#ulises carrión
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Ulises Carrión, El arte correo y el Gran Monstruo
#ulises carrión#mail art#sistema internacional de arte correo errático#nueva serie de miniaturas incandescentes y errabundas—esta vez según el filtro (o infiltración) de modalidades satiricas de estampas de goma#sorry for the resolution#apuntes de lectura
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michele zaffarano, "periodo ipotetico": ascolta un estratto del disco + scopri l'elenco delle opere
ascolta un estratto: scopri l’elenco delle opere in mostra: https://gammmorg.files.wordpress.com/2023/01/zaffaranoe280942022-23e28094opere-esposte.pdf da oggi (h. 16-20) fino al 15 febbraio, in mostra @ AOCF58 Galleria Bruno Lisi via Flaminia 58, Roma a cura di Pasquale Polidori info: https://www.instagram.com/p/CnhaDVvoieg/ _
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#AOCF58#art#arte#arte contemporanea#Autoreverse#Deposito solventi#estratto#Galleria Bruno Lisi#Luciano Neri#Michele Zaffarano#Pasquale Polidori#Periodo ipotetico#poetry reading#postpoesia#produzioni Deposito solventi#reading#specific reading conditions#The New Art of Making Books#Ulises Carrión#video
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Ulises Carrión
Primeiramente, quero agradecer ao professor Mário por me ter apresentado uma das obras do Carrión, não sabia quem era e muito menos conhecia as suas obras.
Com uma mente curiosa e espírito experimental, é um verdadeiro pioneiro na vanguarda da literatura contemporânea. O seu trabalho transcende as fronteiras convencionais, abraçando a intersecção entre a palavra escrita e as formas de arte visual e sonora. Ele nos ensina que as palavras são, em si, uma forma de arte, e suas obras nos desafiam a explorar as infinitas possibilidades de comunicação.
Um exemplo é o livro ‘A Nova Arte de Fazer Livros’ – que aborda a ideia de que um livro não é apenas um conjunto de palavras, mas sim uma sequência de espaços e momentos. O autor discute a importância da estrutura física do livro, bem como a relação entre o livro e o leitor.
Vale ressaltar que a obra é classificada como ‘Livro Artístico’ e ‘Arte Narrativa’. Mas por quê? Porque Ulises Carrión aborda o livro como uma obra de arte e não apenas como um meio de transmissão de informação.
Por isso, a obra de Carrión está relacionado com a arte contemporânea, porque o livro dele é arte!
Para finalizar minhas reflexões a respeito desse talentoso mexicano é que:
A criatividade de Ulises Carrión manifesta-se no seu compromisso inabalável com a desconstrução e reinvenção da narrativa. Leva-nos por caminhos inesperados, convidando-nos a questionar as nossas próprias noções preconcebidas sobre o que é a literatura. A sua escrita é uma celebração da liberdade, da experimentação e da exploração constante.
Por: Jackeline Brazão Campos
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⚡⚡Combo supervivientes⚡⚡
"Tú no eras más híbrido que yo" de Úrsula K. Le Guin (Colección Híbridxs, 2022. 3ra edición / Primer título de Tóxicxs // 160 por; 21 x 14,5): libro-objeto inspirado en la obra y pensamiento de la escritora estadounidense Úrsula K. Le Guin. Ficción, realidad, feminismo, racismo, utopía, rebelión y poéticas son algunos tópicos que atraviesan esta selección de textos.
"El arte nuevo de hacer libros" de Ulises Carrión (Colección Fisiologías, 2022. 2da edición // 52 pp; 14 x 10): Carrión indaga las noción de libro y la vincula no tanto con la literatura, sino con la producción de materialidades, dispositivos. Para Carrion texto y libro son dos cosas totalmente diferentes.
"Microbios esmeraldas" de Roberto Bolaños, Mario Santiago Papasquiaro, Guadalupe Ochoa y José Anaya (Colección Manifiestos, 2022 // 72 pp; 10 x 14): la obra reúne los cuatro manifiestos del movimiento poético mexicano Infrarrealista, dos de los cuales fueron escritos por el chileno Roberto Bolaño.
"Me gusta filmar a la gente real" de Agnès Varda (Colección Fisiologías, 2023 // 20 pp; 10 x 14): este zine reúne algunas intervenciones e ideas de la gran directora y guionista belga Agnès Varda.
📍Precio: $38 k
Número de combos 3
📬 envío a todo el país con un 30 % de descuento
Modo de pago: transferencia bancaria
+ info por mp
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Publishing as Artistic Practice //
Some reads on the subject // Somewhere to get started // From top to bottom:
Books on publishing
Natural Enemies of Books // Edit. Maryam Fanni, Matilda Flodmark, Sara Kaaman // Funded by the Swedish Arts Grants Committee and through an artist-in-residence period at Grafikens Hus, in collaboration with the Södertälje Konstnärskrets.
Book to the future // Simon Worthington // Open Mute
NO-ISBN on self-publishing // Sylvie Boulanger, Ulises Carrión Edit. Bernhard Cella, Leo Findeisen, Agnes Blaha // Salon für Kunstbuch
Don’t rest, narrate // Rachel Withers, Nicholas John Jones // PRAKSIS, Fritt ord
Copy this book // Eric Schrijver // Onomatopee
What problems can Artist Publishers solve? // Temporary services / Printroom
Post-digital print – The mutation of publishing since 1894 // Alessandro Ludovic // Onomatopee
Fantasies of the library // Edit Anna-Sophie Springer, Etienne Turpin // The MIT Press
Pursuing Publishing // Elise By Olsen // Elisava
The BOBOAB (The Book on Books about Artists books) // Arnaud Desjardin // The Everyday Press,
The century of artists’ books // Johanna Drucker // Granary books
Decolonizing art book fairs – Publishing practices from the South(s) // Edit Yaiza Camps, Moritz Grünke, Pascale Obolo, Michalis Pichler, Parfait Tabapsi // Miss Read, Afrikadaa and Mosaïques
The book of paper // Oliver Helfrich, Antje Peters // Post editions
Publishing as artistic practice // Edit Annette Gilbert // Sternberg press
VisualKultur.cat // Edit Daniel Giralt-Miracle, Vicenc Altaio // ActarD Inc
Publishing manifestos // Edit Michalis Pichler // the MIT press
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PostalZine, zine de arte correio
Lançamento da Edição nº 2 na Feira Miolo(s)!
Inspirada nas produções do grupo FLUXUS e de Ulises Carrión, proponho ao grupo de estudos Encontros de Arte Postal a publicação de zines coletivos. Nosso primeiro zine, Coletivo Postal, seguiu o formato das revistas-montagem com 13 exemplares. PostalZine – zine de arte correio, com tiragem de 100 exemplares teve o seu lançamento na Biblioteca Mário de Andrade/SP, durante a 10ª edição da Feira Miolos (2023). O zine tem sido distribuído em instituições e fanzinotecas do Brasil e do exterior.
Agora para esta segunda edição do PostalZine, além das artistas participantes do grupo de estudos, estendemos o convite a outros artistas postais relevantes no cenário brasileiro, com a produção de trabalhos relacionados ao tem Igualdade:
Alexandre Barasino
Ana Paula Barros
Andrea Costakazawa
Constança Lucas
Eni Ilis
Hugo Pontes
João Bosco
Lourdes Sakotani
Luisela Pelizza
Marcia Rosenberger
Maria do Carmo Both
Paulo Rodrigues
Priscilla Ramos
Regi Thahira
Renata Danicek
Teresa Ogando
Zhô Bertholini
Lançamento na Feira Miolo(s) - 02/11/2024 - das 11 às 19h
Serviço
#loreleybooks#marciarosenberger#artepostal#mailart#feiramiolos#encontrosdeartepostal#artepostalnosec21#artecorreio
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💥 Novedad 💥 . ■ Zines completos/2 de AA.VV. Traducciones de Eric Schierloh. Barba de Abejas #96 Libro A5 (sin refilar), 128 pp. + inserto a color, encuadernación rústica cosida con lomo de tela, tapas con impresión tipográfica a tres tintas. . Incluye los últimos 17 zines publicados + 1 inédito: “Una nota sobre la Kelmscott Press” de William Morris, “Manifiesto” de Marina Abramović, “31 veces copia” de Andy Warhol, “La civilización es autodisciplina” de Ai Weiwei, “Cómo robar libros” de David Horvitz, “La publicación como guerrilla” de Eric Schierloh, “El artista” de Francisco Bitar, “Uno llega a casa cansado después de trabajar todo el día y encuentra una silla incómoda” de Bruno Munari, “¿ISBN? No gracias y otras notas antes de empezar una editorial” de Eric Schierloh, “Print or die! Manual para la producción hogareña de libros y pequeñas publicaciones” de Eric Schierloh, “La música del viento & los insectos” de David Lynch, “Flechas” de Ulises Carrión, “Historia de Fluxus para chicxs” de Dick Higgins, “Aphex Twin: una violencia controlada” de Richard D. James, “Libros de artista” de Sol LeWitt, “Pieza variable nro.70 (80 caracterizaciones)” de Douglas Huebler, “Filmografía de Werner Herzog comentada por él mismo” de Werner Herzog y “Noche oscura del alma” de Juan Cárdenas. . Más info sobre la venta anticipada escribiendo a [email protected] . #barbadeabejas #edicionartesanal #novedadesbarbadeabejas #zinescompletos2 #publicaresamplificar #printordie #diy
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Fundamentação Teórica
As publicações das autoras citadas anteriormente, Riva Castleman, Johanna Drucker e Anne Moeglin-Delcroix, levantam apontamentos sobre as transformações do livro. As autoras discutem como os artistas pensam o livro como obra, o processo de concepção e execução, que pode ser parcialmente executado através de uma colaboração interdisciplinar ou centralizada em uma pessoa só.
Entre muito dos apontamentos, um marcante seria que o livro não precisa ser de fato um livro, bastante ser a ele referente, mesmo que remotamente; os limites estão cada vez convidativos a serem passados pelas propostas gráficas, plásticas e de leituras. O suporte livro não é somente suporte verbal. É fator fisicamente ativo na leitura e os artistas levam esta preposição cada vez mais longe.
Serão as ideias trabalhadas por essas autoras que irão guiar inicialmente a pesquisa que, consequentemente se complementa com Julio Plaza e suas publicações em solo brasileiro assim como sua importante participação no cenário institucional e da produção artística com Caixa Preta (1975).
Há uma retomada de publicações anteriores que fomenta a ideia destes autores como o mexicano Ulises Carrión, o contraste do racionalismo e objetividade defendida por Jan Tschichold em “A Forma do Livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro” (2007), com ensaios escritos na segunda parte do século XX.
Para uma maior abrangência e organização das ideias dois livros importantes serão utilizados, Poéticas do Visível, de 2006 e A página Violada, de 2008, que exploram melhor os conceitos apresentados pelos autores anteriores e buscam compreender melhor desde o conteúdo textual e imagético, como também a composição material e escolha gráfica de livros já publicados.
- A bibliografia aqui apresentada serve de base para as experimentações e será revisada no decorrer da bolsa.
ARBEX, Márcia (Ed). Poéticas do visível: ensaios sobre a escrita e a imagem. Programa de Pós-Graduação em Letras, Estudios Literários, Faculdade de Letras, UFMG, 2006.
CARRIÓN, Ulises. El arte nuevo de hacer livros. Plural, México, feb.1975. objetivos e metas;
CASTLEMAN, Riva. A century of artists books. New York: The Museum of Modern Art, 1994. DRUCKER, Johnna. Figuring the word: essays on books, writing and visual poetics. New York: Granary Books, 1998. MOEGLIN-DELCROIX, Anne. Livres d’artistes. Paris: Centre Georges Pompidou/B.P.I.; Éditions Herscher, 1985.
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte. Mar. 1980. 3p (Artigo avulso)
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte (I). Arte em São Paulo, São Paulo, n.6, abr.,1982.
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte (II). Arte em São Paulo, São Paulo, n.7, maio, 1982.
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva; [Brasília]: CNPq, 1987.
SILVEIRA, P. (2008). A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS.
TSCHICHOLD, Jan. A forma do livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro. Atelie Editorial, 2007.
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Fundamentação Teórica e Bibliografia
As publicações das autoras citadas anteriormente, Riva Castleman, Johanna Drucker e Anne Moeglin-Delcroix, levantam apontamentos sobre as transformações do livro. As autoras discutem como os artistas pensam o livro como obra, o processo de concepção e execução, que pode ser parcialmente executado através de uma colaboração interdisciplinar ou centralizada em uma pessoa só.
Entre muito dos apontamentos, um marcante seria que o livro não precisa ser de fato um livro, bastante ser a ele referente, mesmo que remotamente; os limites estão cada vez convidativos a serem passados pelas propostas gráficas, plásticas e de leituras. O suporte livro não é somente suporte verbal. É fator fisicamente ativo na leitura e os artistas levam esta preposição cada vez mais longe.
Serão as ideias trabalhadas por essas autoras que irão guiar inicialmente a pesquisa que, consequentemente se complementa com Julio Plaza e suas publicações em solo brasileiro assim como sua importante participação no cenário institucional e da produção artística com Caixa Preta (1975).
Há uma retomada de publicações anteriores que fomenta a ideia destes autores como o mexicano Ulises Carrión, o contraste do racionalismo e objetividade defendida por Jan Tschichold em “A Forma do Livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro” (2007), com ensaios escritos na segunda parte do século XX.
Para uma maior abrangência e organização das ideias dois livros importantes serão utilizados, Poéticas do Visível, de 2006 e A página Violada, de 2008, que exploram melhor os conceitos apresentados pelos autores anteriores e buscam compreender melhor desde o conteúdo textual e imagético, como também a composição material e escolha gráfica de livros já publicados.
- A bibliografia aqui apresentada serve de base para as experimentações e será revisada no decorrer da bolsa.
ARBEX, Márcia (Ed). Poéticas do visível: ensaios sobre a escrita e a imagem. Programa de Pós-Graduação em Letras, Estudios Literários, Faculdade de Letras, UFMG, 2006.
CARRIÓN, Ulises. El arte nuevo de hacer livros. Plural, México, feb.1975. objetivos e metas;
CASTLEMAN, Riva. A century of artists books. New York: The Museum of Modern Art, 1994. DRUCKER, Johnna. Figuring the word: essays on books, writing and visual poetics. New York: Granary Books, 1998. MOEGLIN-DELCROIX, Anne. Livres d’artistes. Paris: Centre Georges Pompidou/B.P.I.; Éditions Herscher, 1985.
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte. Mar. 1980. 3p (Artigo avulso)
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte (I). Arte em São Paulo, São Paulo, n.6, abr.,1982.
PLAZA, Julio. O livro como forma de arte (II). Arte em São Paulo, São Paulo, n.7, maio, 1982.
PLAZA, Julio. Tradução intersemiótica. São Paulo: Perspectiva; [Brasília]: CNPq, 1987.
SILVEIRA, P. (2008). A página violada: da ternura à injúria na construção do livro de artista. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS.
TSCHICHOLD, Jan. A forma do livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro. Atelie Editorial, 2007.
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23 gennaio - 15 febbraio 2023: michele zaffarano, "periodo ipotetico" @ galleria bruno lisi aocf58, roma
progetto | Specific Reading Conditions Michele Zaffarano PERIODO IPOTETICO dal 23 gennaio (ore 16) al 15 febbraio 2023 via Flaminia 58, Roma Galleria Bruno Lisi AOCF58 a cura di Pasquale Polidori produzioni Deposito solventi * SPECIFIC READING CONDITIONS è un progetto nato dall’incontro tra Luciano Neri, Pasquale Polidori e Michele Zaffarano. Si ispira a una frase di Ulises Carrión contenuta…
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#AOCF58#art#arte#arte contemporanea#Autoreverse#Deposito solventi#Galleria Bruno Lisi#Luciano Neri#Michele Zaffarano#Pasquale Polidori#Periodo ipotetico#poetry reading#postpoesia#produzioni Deposito solventi#reading#specific reading conditions#The New Art of Making Books#Ulises Carrión
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Dear reader. Don´t read.
Nayara Fernanda Santos de Sena
Este comentário possui mais questionamentos que apontamentos. De início vou pontuar algumas considerações e reflexões sobre o texto de Ulises Carrión: Arte nuevo de hacer libros (1968), e o texto de Eric Schierlon: Como prepararse para el colapso del sistema industrial de publicación. Carrión, revisita alguns questionamentos acerca do que é um livro e de como sua simbologia é perpassada entre leitores e escritores, além de pontuar bastante a questão de que importa mais a mensagem que a linguagem usada para se comunicar através do livro. Ou seja, um livro não tem sentido só por ser um livro e ter sido escrito de tal forma por tal autor, mas é um livro porque alguém leu e deu sentido ao que foi escrito/comunicado. A leitura e a linguagem me pareceram os pontos centrais de reflexão de Carrión e me remeteu há como a escrita se tornou uma mercadoria e de como a indústria editorial, reforça a ideia do livro apenas como mercadoria. Estas questões levantadas no texto me fizeram uma provocação: quem é mais importante? O livro ou o texto que ele contém? Esquecemos que o livro/texto é uma arte? E por que é uma arte? Sobre o texto do Schierlon, a partir da leitura, o que me chamou mais atenção foi de como o autor nos faz refletir sobre todo o processo de feitura de um livro, e não só a escrita do texto; o escritor torna-se um artesão e não só participa, mas desenvolve todo o livro, seja na ideia, na escrita, na escolha dos materiais usados no livro, na montagem, diagramação, arte, impressão, montagem, costura ou colagem enfim uma edição artesanal, mas não só uma edição artesanal ou “especial” para um colecionador com mais dinheiro (hahaha), mas sim uma lógica de pensar, fazer e consumir a arte/literatura de moto artesanal. Como o Schierlon pontua: “la Edición artesanal es la publicación de los textos con los cuerpos" (p. 167) e desenvolve que a produção artesanal/independente é uma prática bio/micro-política que merece ser constantemente repensada e atualizada. Na aula, juntamente com o professor convidado Gastón Cosentino, tivemos um apanhado de pensamentos e reflexões sobre a literatura, o livro e a escrita enquanto arte que ultrapassa as limitações deste comentário, e que nos fizeram imergir em inúmeras questões do fazer artístico, da escrita e da leitura. Seguem algumas indicações dadas durante a aula, para pensarmos o texto/escrita e o livro por outra perspectiva e não somente no formato escrito e convencional, como a obra de Pescado Rabioso e seu disco de vinil em formato inusitado: https://www.youtube.com/watch?v=LXYZQTtKuo&ab_channel=Capit%C3%A1nFugitivo. A sonoridade e letras da banda Pink Floyd, a qual deixo a sugestão a música Dogs, que possui a musicalidade e a letra que fazem ser a minha preferida da banda: https://www.youtube.com/watch?v=fQrFFa2z-wI&ab_channel=RETRO. Também deixo como indicação o álbum visual Bom mesmo é estar debaixo d´água da Luedji Luna: https://www.youtube.com/watchv=Z7lPX61UdJ4&ab_channel=LuedjiLuna. Escrever, ler e ouvir, para mim, pressupõe pensamento, corpo, linguagem, presença, distração, bagagem, histórias e estórias, divagação, reflexão é um ato que pressupõe toda a composição humana, seja ela física, mental, social, política; pressupõe inclusive o visível e o invisível (seja lá o que isso signifique para você). As reflexões dos dois autores e da aula me fizeram lembrar disso e de como é importante se colocar no processo de escrita e de leitura de modo “artesanal”.
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Amb "Blank. Raw. Illegible... Artists' Books as Statements (1960-2022)" el Leopold-Hoesch-Museum mostra una selecció representativa de posicions internacionals dedicades al llibre en blanc com a mitjà artístic. El nombre de 259 llibres d'artista exposats, entre d'altres de Michael Asher, Luciano Bartolini, Irma Blank, Marcel Broodthaers, Ulises Carrión, Olafur Eliasson, Ryan Gander, Dora Garcia, Martin Kippenberger, Sara MacKillop, Piero Manzoni, Bruce Nauman, Olaf Nicolai, Ed Ruscha, Simon Starling i Heimo Zobernig es refereixen a la llegendària exposició "Book as Artwork 1960/72" comissariada per Germano Celant i Lynda Morris, però la selecció se centra exclusivament en les qualitats de blanc, cru, il·legible, buit, sense imprimir. , tautològic, hermètic, disfuncional i misteriós.
Comissariada pel comissari, editor i col·leccionista Moritz Küng, l'exposició explora com els artistes i col·lectius d'artistes contemporanis exploten i activen el potencial conceptual d'un full de paper en blanc o un llibre amb pàgines buides per a la seva pràctica artística. En el procés, el buit, l'inexistent i l'invisible esdevenen significatius, i el rebuig a la llegibilitat en el sentit convencional esdevé una afirmació il·lustradora. Un contingut aparentment absent revela multitud de perspectives inesperades sobre les convencions de comunicació i els temes de la mudança, l'origen i la desaparició. A partir d'una important exploració de l'artista Herman de Vries de la designació del color blanc, l'exposició obre la diversitat de conceptes artístics en reflexionar sobre el buit, la puresa,
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Experimental Publishing Lecture with Can Yang
PRE - POST - PRINT
Artist books - fruit salad diagram, book objects, book art, literary books - Clive phillpot 1982
Book on book - bibliography of books - Arnaud Desjardin
Other books - Ulises Carrión
The book - Klaus Sherübel, Mellarmé (2014) - the book is performing as a traditional book
Book as object - approach the book as a physical object
The barcode source book
200 fortunes - Ben Denzer
Book as archive - Bruce Milne and Andrew Maine - Fast Forward Zine
Queer.archive.work
Can Yang - Weekly Informed
Print to digital - kione kochi - updated version of the fruit salad diagram - illustration - difference between original and updated shows how arts publishing has changed by digital and post digital practices
Print to E-books - a hybrid publishing toolkit for the arts
Digital publishing - “paperless revolution”. Present tense pamphlets
Kulambo bulleting - tumblr site
Post digital publishing - ideology press
Ubuweb - milestone in post digital publishing - digital archive for artistic media
Paul Soulellis - library of the printed web - exists in printed format and Google document format
Independent and institutional platforms: Monoskop.org - wiki for collaborative arts. Aaaaaarg, monoskop, public library, ubuweb, have emerged offering access to humanities texts and audio visual resources. Printed matter, inc - let self publishing artists be seen by the public. Temporary service - website provides pdf versions and printed versions.
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