#ufa foram todos
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wayneverso · 4 months ago
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evelyn winters na ilha de circe.
de biquini o tempo INTEIRO durante o dia. de noite, talvez um short ou um vestido, mas não fica nela muito tempo. todo momento em que você for falar com ela, ela vai estar na água, molhada ou a caminho do mar. sim, sempre bêbada <3 só assim se lida com tudo isso sem se afogar propositalmente. cuidado, pode te puxar pro tobogã mais próximo (e mais alto) se você não se cuidar.
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mafuyuchii · 3 months ago
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Ultimas edições que fiz para algumas pessoas de fanfics e banners, tô voltando a editar faz pouco tempo então tô meio enferrujada, perdoa a capista que estava aposentada e saiu da aposentadoria -buá buá
Capa para a fanfic "1 Homem e 3 Responsabilidades" e capa/banner "So Blue" de Hidan_Htke e Katyminaj para a seção de Demon Slayer e a seção de Jujutsu Kaisen, créditos aos donos dos recursos e de artes que foram utilizadas, manipulação feita por mim da mãozinha lá do Uzui com a mamadeira NDAOWDNAWOIN
Capa e banner para a fanfic "The Dimension of your Blue Fire" escrito por Sh0uri para a seção de Genshin Impact, fanfic com foco no casal Aether e Albedo. Créditos aos donos de todos os recursos utilizados, manipulação feita por mim também.
Capa para a fanfic "Do pó nós nascemos" escrito por Syzoth para a seção de Ben 10 (Quem diria, Mafu fazendo capa de Ben 10? Sim, Mafu fazendo capa de Ben 10 NDAOWINDAOWIN) com manipulação do Chris Evans como Benjamin Tennison (é assim que escreve? sei lá NADNWIADWN) e arte de Alien X feito pelo talentosíssimo @sheepblack11 que permitiu o uso da arte na edição, Thank you very much once again for allowing the use of the image.
E é isso, ufa respirei, como é bom estar de volta. -q
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capstao · 4 months ago
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Dra. Quarks [SMS]: Siga o chefe de desenvolvimento e pesquisa da Dragnatec, Joss Norris (foto) e roube o cartão de entrada no departamento de desenvolvimento e pesquisa. Ele poderá ser encontrado em Century City, treinando, em sua casa em Inglewood, trabalhando nas Dragna Tower ou comendo nos bistrôs próximos ao seu local de trabalho.
Existe uma tática de furto muito conhecida principalmente pelos ambulantes de praia que consta em desviar a atenção do cliente e furtar na frente dele.
Quando chegou a missão, a primeira coisa que Max pensou foi em arrumar um emprego naquela cafeteria. Foi até fácil. De repente tinha desenvolvido uma lábia que até mesmo pra ele assustava. Max não pretendia ficar muito tempo lá. Se seu plano funcionasse bem, seria demitido no primeiro dia, mas pelo menos o sucesso da missão seria garantido.
O uniforme consistia, além de tudo, em um boné, e como Max "não sabia" que precisaria tirar a barba pra trabalhar em cozinha, o fizeram utilizar uma máscara de pano. Perfeito disfarce, agora era colocar o plano em ação.
Como alertado, lá estava ele no horário de almoço pedido um prato caro e carregando um... livro? Seria um livro qualquer se Max não tivesse lido o nome do dono na capa: A. Kalman. Precisava daquele livro.
A primeira parte foi fácil, foi só usar o truque. Colocou o cardápio aberto e de pé na frente dele, escondendo a carteira que tinha deixado na mesa. Não precisou de muito tempo, seus dedos foram ágeis em abrir a carteira e pegar o cartão de Joss. Precisou desviar os olhos algumas vezes, enrolar e oferecer outro prato, tudo pra ter tempo suficiente. E teve. Ufa!
E aí ele viu o livro que também estava ao seu lado. "Que tal uma sopa hoje? Tá começando a esfriar e é bom manter a temperatura corporal em ordem." Supimpa! Max correu pra cozinha, preparou a sopa e quando foi servir... perdeu o equilíbrio da bandeja e derramou tudo no colo de Joss. Como o planejado.
_ Ai, meu senhor. Mil perdões. - pegou o guardanapo e tentou limpar ele, o que foi uma ideia ruim, porque levou uma olhada bem feia. - Meu deus, sujou seu livro todo. - não tinha uma gota no livro. - Deixa eu limpar ele pro senhor.
E antes que Joss pudesse ter qualquer reação quanto ao livro, Max já estava saindo pela porta dos fundos, arrancando boa parte do uniforme e cantando pneu na lamborghini de um cliente. Aquilo foi muito maneiro, ele ria e cantava a todo pulmão junto do rádio "My Songs Know What You Did In The Dark".
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domquixotedospobresblog · 1 year ago
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Depois do feriado
Ufa, até que enfim um tempo de folga,os pequenos já estão dormindo depois de tanto brincar com seus novos brinquedos,que já estão aos pedaços e sem funcionar,os padrinhos já se foram também,agora só ano que vem, ser pai solteiro não é fácil não,metade do tempo nas conversas na sala,a outra metade com a barriga no fogão,datas festivas são as mais exaustivas,o blá blá blá das mulheres,bebedeira dos homens e a algazarra infantil, é um corre corre tão intenso que parecem dar a volta por todo Brasil,mas valeu muito a pena,o sorriso de grandes e pequenos, praticamente só observei tudo quase fora de cena.
Jonas R Cezar
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amarulha · 1 year ago
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Redes sociais, banshees e o desespero – Parte 1: Facebook
Eu sou da última geração que passou um tempo da vida sem saber o que era Internet, sem fazer parte de alguma rede social virtual.
Quando surgiram os blogs, flogs e Orkuts da vida, na condição de pessoa introvertida que adorava ler e escrever e desenhar, eu vi uma chance de finalmente conseguir me expressar, conseguir conversar com as pessoas e mostrar que eu não era só aquela criatura esquisita, gaguejante, que não conseguia concatenar as ideias oralmente sob a pressão dos olhares externos — coisa que, aliás, eu muitas vezes ainda não consigo.
As redes sociais, em especial, eram uma ideia cheia de potencial. Quase 20 anos depois, a rede já não se parece quase nada com aquilo. Vou considerar a possibilidade de ter uma certa nostalgia infundada nessa impressão, mas nem tanto assim; a Internet realmente mudou para pior em alguns pontos, acompanhando algumas tendências do mundo não virtual (e capitalista)... isso é fato.
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Primeiro, tem a questão dos algoritmos e essa insistência insuportável de cada espaço online em querer pensar e prever TUDO por você — pelo precinho camarada de $Todas As Suas Informações Pessoais.
O Facebook, por exemplo, afoga todas as postagens de amigos num mar de vídeos e páginas de grupos que você nunca teve a intenção de seguir. Por exemplo, por ser da geração millennial, o site presumiu durante um bom tempo que eu quisesse ver um milhão de grupos de H*rry P*tter, coisa na qual eu não tenho mais o mínimo interesse.
Durante a pandemia, começaram a aparecer transmissões ao vivo de cultos evangélicos de todo tipo na minha página. Horrorizada com esse assédio, fui nas configurações ver por que cargas d'água estavam sugerindo aquilo pra mim, e encontrei uma lista de palavras-chave bem assustadora, com algumas informações MUITO específicas que eu nunca havia fornecido diretamente à plataforma.
(Para quem tiver curiosidade, acesse o menu do Facebook -> Configurações e privacidade -> seção "Suas informações" -> Acessar suas informações -> Informações registradas -> Interesses em anúncios -> Ver todos os interesses *ufa*. Daí é só se apavorar.)
Bom, isso também rendeu um momento engraçado em que eu descobri que o Facebook achava que "Estresse" e "Fracasso" eram meus interesses...
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Mas, claro, o pior não são as suposições erradas, e sim as certas, e todo o cálculo acertadíssimo para nos viciar no caça-níqueis de conteúdo e nos colocar em bolhas.
O problema em si é essa fórmula de dar ainda mais destaque a coisas que deveriam ser ignoradas, enterradas, mantidas no sétimo círculo do inferno — mas que, por serem tão atrozes, provocam uma reação visceral, um desejo de bater boca e xingar até a ducentésima geração de quem produziu e postou o absurdo, o que viraliza o conteúdo na base do ódio.
Pra mim, o grande divisor de águas do Facebook foram as eleições de 2018, período em que virou um sofrimento qualquer forma de interação por lá. Notícias falsas pra todo lado, discursos de ódio viralizando e se fortalecendo... E amigos e pessoas sensatas claramente cansados e desesperados com toda a tragédia anunciada.
Se a ideia de uma rede agregando parentes, ex-professores, ex-colegas, ex-chefes etc. já estava se mostrando um ponto fraco da plataforma, quando juntou-se a isso a possibilidade de ficar debatendo com todo esse pessoal sobre supostas mamadeiras de piroca e o escambau, daí que desandou tudo de vez.
Hoje em dia, com a promessa de alimentar a máquina das IAs com as nossas fotos e textos, a situação não parece muito mais animadora.
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Eu continuo usando o Facebook de vez em quando para manter contato com pessoas queridas e ver o que elas andam fazendo, e para acompanhar grupos dos quais eu participo por interesses comuns: gatos, Animal Crossing etc.
Ainda mais de vez em quando, posto algum textão próprio para a minha audiência cativa de duas pessoas; mas é uma rede que eu decidi manter só para amigos e conhecidos do mundo e, por minha conta ser trancada, ela tem bem menos alcance e potencial de conversa.
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cami-dialover · 11 months ago
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Ayato Sakamaki -> Prólogo (Dark)
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— A cena começa na escola
Yui: Ufa, todos já foram pra casa.
(Acho que é muito óbvio, já faz um tempo desde que as aulas terminaram)
(Mesmo assim, é dificil retornar para a mansão)
(Em pensar que eu achei que estava indo até a casa dos meus familiares, mas na verdade era a casa de um bando de vampiros…)
(E além do mais, eles exigem o meu sangue)
Haa… eu me pergunto o que irá acontecer comigo agora… Sem mencionar, é muito estranho vir até a escola no meio da noite.
— Um flashback começa
Yui: Ahn? Eu fui transferida pra uma escola noturna?
Reiji: Exatamente.
Yui: Por que uma escola noturna?
Reiji: Se você deseja morar nessa casa, terá que se acostumar com as nossas rotinas. Pode ser natural para os humanos, mas será problematico para nós se você continuar a ser barulhenta e ativa durante o dia.
Yui: O-o que quer dizer?
Reiji: Pelo amor de Deus… Você é realmente muito estupida. Eu tenho que te explicar cada detalhe de tudo?
Yui: Mesmo que você diga isso…
Reiji: Nós vampiros somos mais ativos durante a noite e descansamos durante o dia. Eu estou pedindo que você siga essa mesma rotina apartir de agora.
Yui: Mas, e em relação a escola…
Reiji: Eu já preenchi a papelada, então você está matriculada na mesma escola que nós.
Yui: V-você nem me perguntou primeiro…!?
Reiji: Se você se sente insatisfeita, sinta-se a vontade para ir embora.
Yui: Ugh…
— Flashback termina.
Yui: (Sem nenhum outro lugar para ir, eu não tive outra opção a não ser obedecer)
Ahh…
(Eu achei que essa seria algum tipo de escola estranha para vampiros, mas todos os estudantes aqui são humanos normais. Acho que eu vou conseguir passar por isso, certo? Sim. Só preciso me esforçar para fazer tudo dar certo!)
— As luzes repentinamente se apagam.
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(A luz caiu? Em uma escola noturna…?!)
(O-o que eu deveria fazer? A caixa de luz, talvez? …Eu não sei a onde ela fica. Por agora, eu deveria ir ate a diretoria)
Ayato: Ei.
Yui: Kyaaaaaaaa!!
Ayato: Tsc… não grite desse jeito!
Yui: A-ayato! E-eu sinto muito. Você apareceu de repente no escuro, me assustou.
Ayato: Você pensou que era algum monstro?
Yui: U-uhm…
(Você não é, tecnicamente, um monstro?)
Ayato: Vamos lá. O Ayato-Sama veio até aqui pra te buscar. Pare de ser tão lesada e vamos logo pra casa.
Yui: Ahn…? Você veio me buscar?
Ayato: Alem disso, o que você esta fazendo aqui tão tarde?
Yui: Ah? U-uhm… como eu acabei de ser transferida, pensei que seria uma boa ideia passear por ai para me acostumar mais rápido!
Ayato: Hm? Eu jurava que você tinha fugido.
Yui: !
Ayato: Heh, julgando por sua expressão, essa possibilidade realmente passou pela sua cabeça, não é?…Você entende a sua própria posição?
Yui: M-minha posição?
Ayato: Você me escolheu, certo? De agora em diante, você é meu alimento.
Yui: Kyaaa…? Não…!
(Ele é muito forte… Essa não é a força normal de um humano!)
(Então é verdade que ele é um…)
Ayato: Hehe, uma pele tão bonita, livre de quaisquer marcas.
Yui:…!
Ayato: Isso significaque eu serei o seu primeiro. Haa, não consigo esperar até chegar em casa, eu vou te devorar aqui mesmo.
Yui: D-devorar…
Ayato: Não e obvio? Eu vou fazer isso aqui…
— Ayato morde Yui.
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Yui: Não…! I-Isso dói! Pare, por favor…! Ayato: …
Yui: (Meu pescoço esta… queimando. Ayato está realmente bebendo o meu sangue…)
Ayato:…Haa, delicioso… esse gosto é fora desse mundo…
Yui: M-me deixe ir…! Ayato: EI…! Cuidado
Yui: Kyaa, ai…!
Ayato: Hm… você é uma idiota? Vai obviamente doer mais se você ficar se mexendo assim.
Yui: (…Um líquido vermelho está escorrendo dos seus lábios…Isso é o meu sangue?)
Ayato: Hehe… qual o problema? Você está chorando?
Seu rosto contorcido em dor ou coberto de lágrimas são ambos maravilhosos. Além disso, o seu sangue não é tão ruim. Ou melhor, é maravilhoso. Mais doce do que qualquer coisa que eu já provei antes.
Haha, acho que eu vou começar a me alimentar cada vez mais apartir de agora.
Yui: …por favor, pare.
Ayato: Como se eu fosse fazer isso… Ha…
Yui: Ah! …N-não, isso machuca!
Ayato: Hehe, eu realmente comecei a gostar de você. Você não pode fugir de mim mais. Espero que você esteja preparada.
"Tão inocente quanto uma criança brincando com um brinquedo que acabou de ganhar
Com um sorriso cruel.
Gradualmente, o meu poder de resistir é tomado conforme o ato repetitivo de sugar meu sangue continua, e a minha consciencia começa a desaparecer
--- É como se eu tivesse tido um vislumbre da escuridão que cercava o meu futuro"
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midnight-glasses · 2 years ago
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“... Uma vida vazia da luz do amor, não tem sentido.”
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*A CENA SE INICIA EM UM LOCAL DESCONHECIDO.*
Karlheinz: Xeque-mate!
*UM SOM DE BAQUE É PRODUZIDO POR UMA PEÇA DE XADREZ*
Sócrates: Hum...
Karlheinz: Meu caro amigo, você agiu de forma precipitada, mais uma vez.
Sócrates: Minha nossa, quantas vezes eu perdi até agora?
Karlheinz: Isso marca a sua centésima octogésima terceira derrota.
Sócrates: ... Por favor, me diga que você está brincando?
Karlheinz: Não, eu não estou brincando, eu tenho certeza, através dessas marcas... Eu tenho anotado nossa pontuação no quadro, dê uma olhada, há exatamente cento e oitenta e três riscos.
Sócrates: Isso é tão irritante!
Karlheinz: Não fique muito chateado, meu amigo, pois, eu acredito que com o passar do tempo, um dia, com certeza você será vitorioso.
Sócrates: Você realmente tem coragem de me dizer isso depois de eu já ter perdido centro e trinta e três vezes? Você está me zombando?
Karlheinz: A saída deve estar à sua vista, lembre-se que você está a apenas um passo de distância.
Sócrates: É exatamente esse o último passo que não posso dar, por isso que eu perco, isso é realmente irritante.
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Karlheinz: Você deveria ao menos adquirir experiência através das suas derrotas consecutivas, lembre-se que a alma nunca se esquece.
Por mais que o mesmo cenário se repita, uma alma ignorante se aventurará em busca da luz mais uma vez.
Sócrates: Pode ser que... Você esteja se referindo ao mundo humano? Como estão as coisas?
Como está a Eve e seu potencial candidato ao cargo de Adão?
Karlheinz: Ambos estão prestes a dar o passo final, o tempo os deixou maduros para a colheita. Está na hora da mudança ocorrer.
A Lua irá atingir o seu ponto mais alto, antes que o eclipse ocorra.
Sócrates: Então, o que exatamente vai acontecer?
Eu presumo que alguns visitantes não solicitados usarão a escuridão do eclipse para emboscar a Eva.
Eu previ tudo isso. Esse é um sinal de alerta indispensável para garantir a realização do projeto da maçã do Éden.
Sócrates: Eu suponho que alguém possa dizer que este é o destino que todos os residentes da escuridão têm que aceitar, a luta é necessária para ter sucesso, não é? Meu amigo.
Karlheinz: Exatamente, as ondas não podem se erguer sem subir nas rochas. Se as ondas não se erguerem, a Roda do Destino não se moverá.
Para Adão e Eva alcançarem o ponto certo, eles devem fazer sacrifícios.
Neste momento, eles devem estar dispostos a aceitar a dor.
Sócrates: Eu posso supor que fim está próximo?
Karlheinz: Sim, entretanto, se eles vão sair vitoriosos no final ou não, isso depende inteiramente de suas almas.
Bom, que tal jogarmos mais uma partida?
Sócrates: Será que eles voltam ao Éden primeiro, ou a vitória brilhará sobre mim antes disso?
Karlheinz: Eu estou igualmente ansioso por ambos.
*A PRÓXIMA CENA OCORRE NUMA FLORESTA PRÓXIMA AO CASTELO DO LORDE DEMÔNIO BURAI.*
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Carla: Façamos uma pequena parada por aqui.
Shin: Ei, pessoal! Parem! Parem!
*SHIN ASSOBIA PARA OS SEUS FAMILIARES.*
Shin: Ufa, minha nossa... Já faz um tempo desde que eles foram autorizados a correrem soltos, então, os familiares estão ensandecidos.
Mas você sabe, o mundo exterior é realmente bom depois de tudo. Comparado a estar dentro daquela cela apertada...
Hm? … Irmão, o que é este castelo?
Carla: Essa é a residência do Lorde Demônio Burai.
Shin: Então isso é... Isso significa que... Não me diga que as memórias de Menae a conduzem de volta para lá...?
Carla: Sim, amulher provavelmente está lá.
Shin: Por que ela está lá? Aquele traidora! Qual é o plano dela...?
Irmão, vamos emboscar o castelo imediatamente! Vamos derrubar aqueles Viboras, isso deve ser brincadeira de criança para nós dois!
Carla: Não se precipite, nós devemos seguir um pouco mais das memórias dela.
Shin: Eca...
Carla: Eu não quero nunca mais provar o sabor da derrota, você entende isso também, não?
Shin: Quer dizer, eu compreendo, mas...
Carla: ...
Shin: Então, irmão?
Carla: Nós terminamos por aqui.
Shin: Eh?! Como?
Carla: Menae não está aqui.
Shin: Então onde ela está?
Carla: Ela faleceu
Shin: ... Não me diga que... Foi Endzeit!?
Carla: Sim, eu suponho que a doença já tenha se espalhado por toda Banmaden, isso já afetou dez mil demônios dentro do palácio.
Shin: O que nós faremos agora? Até onde sabemos, Menae era a única mulher com sangue fundador...
Então, basicamente nós arriscamos nossas vidas vindo aqui por nada?
Carla: Menae não está mais conosco, entretanto, ela teve uma filha.
Shin: Uma filha? E quem seria?!
Carla: Eu não consigo descobrir isso através das memórias dela, dito isto, se ela tem uma filha, definitivamente ainda há esperança.
Shin: Isso é bastante conveniente, mas também seria ótimo se o pai dessa suposta filha fosse um fundador…
Carla: Primeiro, nós devemos procurar pela filha, vamos.
*CARLA SE AFASTA.*
Shin: Tsk! Eu suponho que nós teremos que deixar para outro dia atormentar aqueles Viboras.
Vou esperar o quanto for possível, eu farei questão de me vingar, apenas refrescar meu ressentimento por este olho.
*SHIN ASSOBIA ENQUANTO OS LOBOS UIVAM, DE REPENTE UMA FIGURA DESCONHECIDA APARECE.*
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Desconhecido: Esperem!
Shin: Hum... Quem é você?!
*SHIN PUXA UMA FACA DE ALGUM LUGAR E APONTA PARA O DESCONHECIDO.*
Carla: ...
Desconhecido: Me parece que vocês dois são Fundadores.
Shin: Aah? E daí? O que você quer?! Você é um vampiro, não é?
Você realmente acha que uma espécie de classe inferior como você tem o direito de iniciar uma conversa casualmente conosco, os primeiros sangues?
*SHIN AGARRA O DESCONHECIDO.*
Desconhecido: Por favor, guarde sua faca. Eu garanto-lhe que não sou de forma alguma alguém suspeito.
Shin: Ah, claro, porque um residente da escuridão obviamente se apresentaria assim. Você está tirando sarro de mim?
Mertz: Meu nome é Mertz, embora eu seja um vampiro, eu também sou um grande defensor da preservação de uma linhagem pura!
Shin: Um defensor de uma linhagem pura...
Mertz: Sim, eu sou um dos indivíduos que esperou ansiosamente pelo retorno dos fundadores no mundo demoníaco!
Shin: Ai, Minha nossa! Você está parecendo cada vez mais suspeito à medida que fala, um vampiro e um ideologista a favor dos fundadores?
Se você vai mentir para nós, pelo menos se esforce para ser convincente!
*MERTZ É ATACADO POR SHIN, ELE AGARRA MERTZ NOVAMENTE.*
Mertz: Por favor, espere um momento!
Shin: Meu irmão e eu estamos com pressa, então, você poderia simplesmente lamentar o fato de ter nos encontrado aqui e morrer?
*SHIN DESFERE UM GOLPE EM MERTZ COM SUA FACA.*
Mertz: Eu sou um de seus trabalhadores mais fiéis, estou do lado de vocês, acredite em mim, eu imploro!
Carla: Que persistência, entretanto, não confio naqueles que se dizem puristas e também não tenho motivos para acreditar em um ideologista.
Muito provavelmente... Você é um dos lacaios de Karlheinz, você foi mandado a este lugar por ele, certo?
Mertz: Não, eu juro que não.
*A FACA É ABAIXADA.*
Shin: Então, quem é você? Isso quer dizer que você entende a situação em que fomos colocados, não é?
Você não acha que seja algo ruim para um vampiro, nos apoiar?
Nós, os fundadores, somos os principais culpados pela desordem gerada nesse mundo repleto de espécies inferiores, nós as destruimos.
Mertz: Sim, eu estou ciente e sei de tudo.
Durante a última rebelião contra essa opressão, vocês foram derrotados por uma união entre o mundo demoníaco e Karlheinz, antes de serem banidos pela eternidade em Banmaden…
Desde então, eu espero ansiosamente por este dia.
Afinal, eu detesto Karlheinz e seu desejo de estar no topo da hegemonia do mundo demoníaco.
Além disso, vocês são os donos legítimos dessa posição, por isso que...
Carla: Shin, dê um fim nele.
Shin: Que pena, parece que você ficou sem tempo.
Mertz: O que... O que eu posso fazer para ganhar a confiança de vocês?!
Carla: Isso é algo impossível, não depositarei minha fé em ninguém, especialmente em alguém que se denomina como um ideologista e um purista.
Mertz: Se este for caso... Acho que eu não tenho outra escolha a não ser recorrer para as medidas drásticas.
*MERTZ EMPUNHA UMA FACA.*
Shin: O que você vai fazer com essa faca? Você realmente acredita que pode nos matar assim?
Mertz: Hehehe... Eu vou fazer algo similar.
*MERTZ ESFAQUEIA O PRÓPRIO OLHO.*
Mertz: Aaaaaaaaargh!
*MERTZ CAÍ.*
Shin: Eh?! O-o que você está fazendo!?
Mertz: Bem... Como você pode ver... Ugh… Uh... eu arranquei... um dos meus olhos com uma faca.
Shin: Ah! Você está maluco!?
Mertz: Você entendeu agora? Esta foi a minha... resolução para esse... conflito.
Carla: Há uma coisa que eu gostaria de lhe perguntar.
Mertz: Ah... Qual seria a sua dúvida?
Carla: Eu quero saber o paradeiro da filha de Menae.
Mertz: Menae?
Shin: Você está se fazendo de bobo?! Nós estamos falando da mulher que se juntou às fileiras do clã Vibora.
Mertz: ...?!
Carla: Nós viemos aqui em busca dela. Através de um dos itens que Menae deixou para trás, pudemos ler suas memórias e as seguimos até aqui.
Mertz: Foi assim que você chegou a este castelo?
Carla: Nós descobrimos que Menae faleceu e também estamos cientes que ela deixou uma filha.
Mertz: Uma filha... Oh! Ela realmente poderia ser… Uma conhecida minha.
Shin: Pare de fazer mistério e nos conte tudo o que sabe.
Mertz: Embora eu não tenha certeza de como ela se chamava, eu estou ciente que... O lorde demônio e sua amante favorita... Tiveram uma filha.
Carla: E onde ela se encontra atualmente?
Mertz: Eu estou um tanto receoso em compartilhar tal informação.
Mas... Antes que eu faça isso... Você poderia, por favor, abaixar a faca que está apontada para mim?
Carla: Shin.
Shin: Irmão, você vai realmente confiar nele?
Carla: Se apresse e faça o que estou mandando.
Shin: Che! Tudo bem... Se é isso que você quer, né?
*SHIN GUARDA SUA FACA.*
Mertz: Aah, estou tão grato, eu sempre serei leal a vocês...
Carla: Nos poupe de qualquer informação desnecessária, eu não ligo para lealdade dita da boca para fora.
Mertz: Atualmente, a filha do lorde demônio está no mundo humano, vivendo como uma humana depois de ter alterado sua aparência.
Carla: O mundo humano? Shin, nós estamos partindo.
Shin: Entendido.
*OS DOIS ESTÃO SAINDO.*
Mertz: Espere!
Carla: Nós não temos mais negócios a tratar com você, saia da nossa vista.
Mertz: Por favor, deixem-me acompanhá-los... Eu posso ser útil! Vocês podem dizer que eu sou... bastante conhecido no mundo humano.
Carla: ...
Mertz: Afinal, o mundo humano é um lugar vasto, por favor, me deixe cuidar de vocês e escoltá-los!
Shin: Che! Nós temos os nossos familiares para isso, não precisamos de alguém como você cuidando da gente.
Carla: Tudo bem, você pode vir conosco.
Shin: Irmão!? Você está confiando seriamente neste vampiro? O que deu em você!? Você está passando bem?!
Carla: Existe alguma lógica por trás dessas palavras.
Shin: Isso é verdade, mas...
Carla: ...
Shin: Tsk! Acho que eu não tenho escolha se é isso que meu irmão quer.... Ei, você! Nos mostre o caminho.
Mertz: Sim...
*MERTZ CAMINHA A FRENTE DE CARLA E SHIN.*
Shin: Nii-san, o que diabos você está pensando? Ter aquele cara cuidando de nós é...
Eca...
Carla: Karlheinz, no que você está pensando? Manter Menae no castelo como uma das amantes do lorde demônio…
Você não pode enganar, você certamente está tramando algo.
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Carla: O que você estava tentando fazer é uma incógnita, o que você planejava fazer com o sangue de um dos fundadores?
*A CENA MUDA PARA UMA SALA DE AULA.*
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Professor: Bem, de acordo com a teoria ptolomaica, amplamente aceita na antiguidade, o planeta Terra estava localizado no centro enquanto os outros planetas giravam em torno dele.
Entretanto, devido ao fato da teoria do heliocentrismo ser fortemente sustentada por Copérnico através de fatos, a referida teoria — a ptolomaica — foi refutada. Tenho certeza de que todos vocês estão bem cientes disso, certo?
Aah, falando nisso, eclipse lunar está próximo... muito bem, eu acho que essa é uma ótima oportunidade para avaliar o conhecimento de vocês, por favor, senhorita Komori?
Yui: S-sim?!
*YUI SE LEVANTA.*
(Eu me assustei com essa pergunta... Eu não esperava ser escolhida tão abruptamente...)
Professor: O que é um eclipse lunar?
Yui: Bom... A terra se move entre o sol e a lua e devido à sombra lançada sobre a lua pela terra, isso faz com que uma sombra apareça na lua.
Professor: Muito bem, você pode se sentar agora.
Yui: (Ah... Graças a Deus, eu não estava errada...)
Professor: A propósito, se isso ocorrer em uma noite de lua cheia, a lua será totalmente envolta em escuridão, resultando em um eclipse lunar total.
Se a sombra cobre apenas parte da lua, nós chamamos isso de eclipse lunar parcial.
Eu tenho certeza de que isso está em todos os noticiários recentemente, mas esperamos um eclipse lunar total muito em breve.
Yui: (Agora que o professor mencionou isso, nós poderemos testemunhar um eclipse lunar em breve, da última vez que assim aconteceu, estava chovendo, então não pude ver muito bem.)
(Eu estou empolgada.)
(Falando nisso, eu me pergunto o que vai acontecer com os vampiros durante esse eclipse, visto que a lua cheia aumenta seus sentidos? Eu acho...)
...
*YUI OLHA PARA A JANELA.*
Yui: Ah?!
(Eu poderia jurar que acabei de ver uma sombra enorme se movendo lá fora...)
Professor: Senhorita Komori? Há algo de errado?
Yui: Não... Não é nada.
*DING, DONG, DING, DONG!*
Professor: Oh querida, parece que nós teremos que encerrar nossa aula por sgora, muito bem, todos de pé!
Yui: (Eu tenho quase certeza que estou apenas imaginando coisas.)
Aluno 1: Ei, você já ouviu sobre esse novo boato?
Aluno 2: Não, qual?
Aluno 1: Há um boato sobre um lobo que aparecendo na cidade!
Aluno 2: Eh!? Um lobo?! Isso é impossível, mesmo se houvesse um lobo, definitivamente seria apenas um lobo um que escapou de um zoológico,
Ou talvez... Esse suposto rumor sobre um lobo, seja apenas a história de algum cara que estava andando pela rua à noite, e então ele encontrou um cão de rua que foi, de alguma forma, confundido com um lobo?
Aluno 1: Né!? Eu simplesmente não consigo acreditar nesses rumores.
Yui: ...!!!
Professor: Muito bem, está na hora da chamada!
Yui: (Esse rumor está sendo compartilhado tanto na escola quanto na cidade, então, pode ser que essa sombra seja do...)
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(Do... lobo...?)
*HÁ UM CORTE DE CENA, A TELA DO JOGO MUDA PARA O FINAL DAS AULAS.*
Professor: Bem, então, tenham cuidado ao voltarem para suas casas. Ah certo, eu quase me esqueci de contar isso a vocês, na próxima semana, nós daremos as boas vindas a dois alunos transferidos.
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Professor: Sejam gentis com eles se vocês os virem andando por aí! Eles foram transferidos de uma instituição vinda da Grã-Bretanha.
Inicialmente vocês podem não ter muita interação com eles, mas conto com todos vocês para que a estadia deles seja agradável!
Yui: (Esta academia também tem um campus na Grã-Bretanha? Que estranho, eu não fazia a menor ideia.)
(É raro que as pessoas façam tanto esforço para se transferir para uma escola noturna.)
*DING, DONG, DING, DONG!*
Yui: Ah... Que alívio, as aulas acabaram por hoje, finalmente esta noite acabou.
*É POSSÍVEL OUVIR UM UIVO GRANDE E PROFUNDO, MUITO SIMILAR AO DE UM LOBO.*
Yui: ...?
(O que foi isso? Isso parece muito com um lobo uivando.)
(Por que mais ninguém parece preocupado com isso? Sera que eu estou ouvindo coisas…?)
*YUI OLHA PARA A JANELA NOVAMENTE.*
Yui: ...!!!
(No telhado do outro lado do prédio da escola... Será que era o lobo que eu vi antes?)
Isso não é possível, certo?
Aluna 3: Ei, ei, Yui-chan!
Yui: Ah, sim... Sim?
Aluna 3: O que você vai fazer hoje? Você está indo direto para sua casa?
Vamos caminhar de volta juntas! Ah… Mas, eu acho que você vai de carro hoje, não é?
Yui: Bem, hoje eu vou estar...
(E agora, o que faço? Ela está sendo tão gentil em me convidar, eu honestamente não me importaria de irmos juntos para casa...)
(As provas estão chegando, então eu realmente não me importaria de ficar mais um pouco para estudar...)
(O que eu deveria fazer nessa situação?)
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→FICAR PARA ESTUDAR (Tsukinami)
→VOLTAR DE LIMOSINE (Sakamaki)
→VOLTAR PARA CASA (Mukami)
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pyamaguchi · 2 years ago
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Abriu-se tanto espaço
Enquanto eu caminhava pelo parque lembrei de Guimarães e da travessia, na voz de Riobaldo: "Ah, tem uma repetição, que sempre outras vezes em minha vida acontece. Eu atravesso as coisas – e no meio da travessia não vejo! – só estava era entretido na ideia dos lugares de saída e de chegada.". Parei e pensei porque lembrei - os espaços por onde essa travessia acontece mudam conforme o momento do trajeto. Já passei por vales descampados, por onde só vez ou outra me deparei com curvas no caminho. No vale o perigo é duplo: o descampado é nada, e o vasto espaço aberto é livre. Curioso, né? Muito livre. Mas também houve aquele caminho tortuoso. Na verdade, alguns. Tem a dificuldade imposta por algo maior do que qualquer um de nós, a natureza, munida de todos os seus elementos e impassível. Outro tormento é aquele causado pelo homem, de origens tão distintas mas que eu resumiria numa só: medo. Desses medos que todos nós temos, sabe? medo de perder a mãe, medo de ser privado de sua liberdade, medo de não fazer falta. Durante a travessia houve companhia, é claro, não é possível viver essa vida só. O difícil nessas horas é tentar agradar todo mundo: um pouco do meu espaço no seu espaço, um pouco da minha vida na sua, um pouco de um no outro. No caminho aprendi a doar um pouco, a acolher o que podia, a tentar ser companhia e ainda ser sozinha. Mas, olha, que travessia! Certa vez fiz um caminho que prometia cura. Era um caminho pra se fazer só, com visitantes ocasionais. As memórias são muitas, mas a que lembro claramente é a de me perder. Foram tantos momentos que, como num grande corredor cheio de portas, às vezes parecia que eu entrava em uma só para sair por outra e voltar para o exato mesmo lugar. É angústia! Ou, que angústia? De porta em porta, por dias que não consegui contar, fui entrando em lugares, passando por coisas, vendo pessoas e às vezes parecia só uma repetição. Até que não repetia mais. As coisas viravam outras coisas e as pessoas iam, vinham, existiam sem nenhum padrão perceptível. A repetição cessava e eu me acalmava. Ufa. Foi andando no parque que eu vi um vasto espaço se abrindo. Mais uma vez a vida dava dessas de oferecer oportunidade, potencialmente maravilhar, nutrir a liberdade que há em mim. Se não fossem todos os outros lugares, todas as breves e longas histórias, todos os medos, eu já estaria lá dentro. E de que adianta? no meio da travessia não vejo.
Priscila
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greencruz · 1 year ago
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🎀 📎 🎵 🌹 ❄️ (Kang)
OC EMOJI ASKS : ACCEPTING !
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RIBBON - how would they fit into other worlds / aus? what aus would you like to try out? what fictional world would they fit / not fit into?
kang seria um ótimo bardo em qualquer universo de d&d, tal como ele também daria um ótimo vilão dentro de qualquer cenário envolvendo fantasias, daqueles que ainda tem redenção, usando como exemplo clássico e meu favorito de todos: a regina, de once upon a time. esse tipo de vilão, sabe? inclusive ele daria um ótimo filho para a branca de neve, se fôssemos entrar nesse mérito, ironicamente. além de, claro, também se encaixar muito como o flautista de hamelin. e, por fim, ele seria um ótimo nobre/príncipe ou então bastardo, mas dentro da mesma vibe fantástica. por outro lado, ele definitivamente não se encaixaria em apocalipse zumbi ou qualquer au que fosse ativamente violento, ele vai pra uma vertente mais fantástica mesmo.
PAPERCLIP - a random fact.
quando ele era criança, ele acreditava de verdade, assim, de verdade MESMO que ele conseguia falar com os animais. ele passou muito tempo em lares adotivos temporários, então ele costumava ficar igual a cinderela falando com os ratos no porão, ou então batendo um papo com os cachorros e ele inventava INÚMERAS narrativas na cabeça dele que ele jurava que eram dos animais conversando.
MUSIC NOTE - what is their playlist like? their favourite artists? do you associate a particular song with them.
música clássica, e com música clássica não só a música clássica em si, mas ele também gosta muito de músicas pop/rock que utilizem sample de músicas clássicas, tipo a lady gaga em alejandro utilizando a melodia de czardas. ele gosta também de folk, deixa ele alegrinho. uma clássica que eu gosto muito e associo com ele é no time to die - billie eillish. "was i stupid to love you? was i reckless to help? was it obvious to everybody else?" enfim, tudo nela grita han kang pra mim.
ROSE - do they like valentines day? have they been confessed to before? have they confessed to anyone before?
uma data bem tanto faz há anos. quando ele era novinho, ele adorava por razões de iludido com a ahra, mas depois que tudo entre eles terminou, da primeira vez, ele criou uma casca meio apática a respeito de dia dos namorados apesar de no fundo ainda ser um romântico disfarçado. e, para o restante das perguntas, a resposta é sim. ele já se confessou três vezes, na última, foi a própria ahra, e ele sempre acabou chamando uma certa atenção também, primeiro por ser muito bonito, segundo por ser muito gentil, e terceiro por ser músico, apesar disso, recusou gentilmente a todos.
SNOWFLAKE - do people consider them cold? if so, what made them this way?
nos dias atuais, sim. mas uma parte dele acha que ele tenta se convencer de que é muito mais frio do que é de verdade. eu, pessoalmente, não usaria essa palavra. ele só acabou ficando muito... resignado? conformado, sem perspectiva. o que deixou ele assim foram várias pequenas coisas: toda a questão de ter se separado da irmã mais nova, a maneira como a família nova dele praticamente o engoliu, a maneira como ele se deixou ser engolido por ela, ficou tão fascinado por tudo e acabou se esquecendo da própria irmã, a maneira como ele amou muito a ahra e ela partiu o coração dele... ele se tornou uma pessoa muito amarga, tanto por ter se frustrado com o próprio otimismo cego que ele sustentava quanto era novo, quanto por ter entendido o quanto isso fez mal pras pessoas ao redor dele e pra ele mesmo, por nunca ter enfrentado as coisas enquanto elas estavam acontecendo, apenas pra acabar juntando uma pilha de arrependimentos com coisas irreversíveis. ufa! coitado.
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blogdecartas · 2 years ago
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Querida, ainda essa noite me lembrei da sua risada, lembrei do quanto te amava, lembrei do seu sorriso falso mas delicado como o sol perto do amanhecer, lembrei das suas cartas e corri para joga-lás fora mas já era tarde demais. Os cobradores de amor chegaram e eu menti novamente dizendo que você estava ao meu lado mesmo quando você estava ao lado de outro cara.. Ufa, eles foram embora mas ainda estou devendo o tal do amor. Meu deus, pq diabos eles querem tanto esse tal amor ? é algo tão tosco que nem eu quero saber mais.. Só se for seu amor, é claro! o amor da tal rainha, aquela que se sacrificou e deu sua vida por pena de morte e todos dizem que isso formou uma bela poesia. Uau, isso é realmente a coisa mais estranha e perdida que escrevi e olha que nem sobre aquelas cartas medonhas que te dei foram tão cafonas assim.
Xoxo, Kiki seu próprio narrador.
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justachangeblog · 2 years ago
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Histórias de Impacto | Maria Inês Pinhão, voluntária Alijó, 2022
É estranho e fantástico pensar no que pode acontecer em 15 dias...
Numa manhã és tu, as memórias que compõem os teus 40 anos e que te agarram ao passado e é também o espaço a que, normalmente, as pessoas chamam de casa. É um baú para o qual tens medo de olhar, é um esquentador que não podes ligar, são três (talvez mais) buracos nas paredes - mas o maior no coração -, é uma casa de banho à qual não podes ir, é uma vida só, é um ser só numa vida, é uma companhia indesejada, é um corpo no qual não queres habitar.
Enquadramento
O baú....Ai, o baú... Pergunto-me se, aos dias de hoje, o Sr. Labinas já o consegue abrir sem sentir um grande aperto no coração. Pergunto-me se ganhou coragem e se já reinterpretou a dor que sentia quando falávamos com ele. Roupas são o que o baú contém. Roupas de quem com ele sempre viveu naquela casa. Roupas, agora, sem corpo para lhes dar forma. Mãe e avó. Naquela casa, os seus corpos já não mais habitavam. Em meio ano, Luís Labinas perdeu as pessoas que, dizia ele, “eram os meus pilares”. Encontrámo-lo sozinho, em agosto de 2022...
O esquentador, dizia-se que o esquentador explodiria caso o Sr. Labinas o ligasse. Imaginem-se a viver sem um esquentador ou similar. Parem 30 segundos. Conseguem imaginar? É verdade também que, apesar do maior dos buracos que lá encontramos ser o sentido pela falta da avó e mãe do Sr. Labinas, muitos eram os que percorriam aquela casa. À medida que íamos arrancando a mobília a apodrecer daquela cozinha, era por esses mesmos buracos que os ratos e as dezenas de aranhas de todos os tamanhos e feitios escapavam. Foi esta a companhia indesejada que lá encontramos...
À casa de banho não podia ir, simplesmente porque ela não existia. Não existia. Nem uma única sanita ou banheira algures num canto da casa. Lembro-me de nos questionarmos preocupadamente onde é que o Sr. Labinas trataria das suas necessidades básicas e de não conseguirmos dirigir-lhe essa pergunta, pelo receio de nele despoletarmos sentimentos de vergonha e tristeza. Encontrámo-lo sem qualquer condição mínima de higiene e de saúde.
Mas o Sr. Labinas não se encontrava “só” numa casa indesejada, encontrava-se (e encontra-se) num corpo também ele indesejado. Está, há muito anos, para ser operado pela sua condição de obesidade e todas as comorbilidades associadas. Há tantos anos que perdeu a esperança e a confiança de que se poderá vir a sentir melhor. Acreditava que aquela era também uma das grandes razões para já ninguém o querer empregar. Encontramos desesperança em relação a qualquer pessoa que por ele passava...
Os 15 dias em Alijó, agosto 2022
Labinitos. Foi este o nome com que, muito carinhosamente, apelidamos a nossa equipa. Se é verdade que 8 jovens voluntários do Just a Change e o nosso Amado, mestre de obras, encontraram um homem sozinho e mal acompanhado, sem condições dignas de habitação e com muito pouca esperança e confiança, é também verdade que encontraram um homem que lhes abriu a porta e permitiu que mexessem em tudo o que era seu. Tudo, repito, tudo foi tirado daquela casa inundada de lixo, objetos obsoletos e sujidade, que se foram acumulando com o tempo, reflexo da desmotivação em viver. Cada dia que passava era uma vitória. A equipa cada vez mais unida, o Sr. Labinas a ser cada vez mais parte integrante dela - adorávamos quando ele, muito proativamente, começava a carregar material de um lado para o outro. Pelos nossos dias também passava sempre a comida deliciosa do lar que nos recebia a cada almoço, com vista para as paisagens montanhosas lindas de Alijó, e o Sr. do café da zona tinha sempre um poema da sua autoria para nos declamar, quando lá íamos repor as energias após o almoço.
Naqueles dias, partimos pedra. Literalmente, ufa... como todos suaram! Mas não foi só literalmente... Partimos algumas pedras que desassossegavam o Sr. Labinas. “Reabilitamos casas, reconstruimos vidas” - esta era uma das grandes preocupações da equipa. Era ir mais a fundo. Era perceber em que mais poderíamos ser úteis na vida do Sr. Labinas. No luto dos seus dois pilares, na relação com a restante família, na sua doença. E isso significava, por vezes, atrasar o trabalho e sair mais tarde da obra. Nunca ouvi uma única reclamação da equipa. Por vezes, mesmo estando eles exaustos, chegava ao ponto de ter de insistir para irmos embora descansar, quando as horas já se tardavam. É este tipo de seres maravilhosos que o Just junta numa casa.
O rescaldo...
É estranho e fantástico saber que estas palavras sabem-me a pouco, para o tanto que vivemos e fizemos viver naqueles 15 dias... Resta tanta coisa por contar, tanta diversão, tantos momentos de empatia, tanta união, momentos de frustração, de lágrimas no canto do olho, momentos de abraços (questiono-me quando teria sido a última vez que o Sr. Labinas recebera um abraço, antes dos fortes que lhe demos...), momentos de “Até amanhã, Sr. Labinas”, dia após dia, e o momento de “Até breve, Sr. Labinas”. Chorou ao despedir-se do Amado e o Amado pouco se quis despedir. A Maria também não aguentou o choro; o Basti, felizmente, eternizou as melhores memórias com os seus dotes fotográficos; o Afonso, DJ da equipa, passou a última música; o Gui... o Gui espantou-se consigo próprio (e nós também) ao aperceber-se do quão estrondosamente crescera naquelas duas
semanas; a Ana estava cheia de orgulho pela organização que tinha dado a cada secção da casa; a Carmo fez soar a sua voz e palavras doces que tanto acompanharam o Sr. Labinas durante aqueles dias; e a Carolina, que chegou à equipa uns dias depois de todos os outros, também se despediu, sabendo a importância do que entregou àquela casa.
Sinto, verdadeiramente, que o Sr. Labinas agora não está sozinho. Que aos poucos, vai recomeçando a acreditar que há pessoas que dizem a verdade, que nem tudo sai num saco furado, que há pessoas que o tratam bem e lhe querem bem. Ligamos-lhe com muita regularidade, desde que lhe dissemos o “Até breve”. Fomos visitá-lo no Natal e percebemos que ele nunca acreditou que lá regressaríamos e que, simplesmente, pensava que voltaria a ficar esquecido. Conseguimos que ele fosse novamente acompanhado no hospital e já teve duas consultas - tudo indica que para a próxima já será para ser operado. E lá estaremos nós, a seu lado, adicionando alguns sorrisos à sua vida, sempre conscientes das limitações da nossa atuação. É bonito e verdadeiro pensar que, por mais que queiramos, nem sempre conseguiremos mudar completamente a vida de uma pessoa. Conseguimos sim, dar alguma cor, uma nova perspetiva, uma nova amizade, uma melhor qualidade de vida e, certamente, da mesma forma que damos, também recebemos, recebemos muito.
Com muito carinho, Maria Inês Pinhão
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freedon-day · 6 days ago
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Caramba, que mês
Ele veio repleto de amor, de saudade, de insegurança, de luto e de ansiedade. Mas tá aqui e só tentando viver um dia de cada vez.
É tão difícil descrever quando você ama intensamente uma pessoa, aquela pessoa que sempre teve com ti pra tudo e pra toda obra. Que fez e fez acontecer e teve do lado naquele momento que eu só queria ficar num buraco chorando como se não houvesse fim. Que me chamou no canto e disse tô com raiva de vc mas tbm te amo.
Esse amor se vê completo no casamento, no primeiro baby, nos primeiros passinhos, nos sorrisinhos.
E aí vem aquela ótima notícia, você vai ser titia de novo, uma explosão de alegria. Quantas vezes oramos pedindo outro baby, quantas tribulações, choros, uma perda,desentendimentos e brigas por nada.
Mas sim, agora chegou, o terceiro baby chegou. E com ele volta toda aquela alegria, sorrisos, aquele gostinho de como será quando ele der o primeiro sorriso e o primeiro passo. Um coração cheio de amor pra saborear cada fase.
Mas a vida surpreende a gente, ela capota nosso mundo, ela puxa o tapete de uma forma que eu fiquei Caraí!!!!! a gente só quer ver ele sendo feliz, crescer, correr, falar tia tô apaixonada. É só um neném.
Seguimos fortes, orando insensavelmente, pedindo misericórdia... Ufa deu certo, foram meses no desconhecido, uma cirurgia, uma batalha pra adaptação. Privação de amor, o meu amor no caso.
Passou um ano e chegou uma data complicada porém feliz. E vcs três estavam lá. Caramba eu só deixei todo mundo e quis curtir cada minuto com vcs, cada sorrisinho, cada fofoca, cada evolução compartilhada por palavras. Todo aquele amor que transborda e aí chegou o até logo nos vemos em breve.
Mais um ano, exatamente um ano, e volta toda essa angústia e com a ela vem o medo, a tristeza, a certeza mas as vezes nem tanta certeza assim. E nosso baby tá internado de novo. Cara eu só quero quebrar tudo, quero chorar, quero brigar. Não tem o que fazer, entro naquele limbo de novo; mando msg, ligo, vou lá? O que eu faço?
E o amor fica fragilizado de novo, oramos tanto, queremos tanto ele aqui.Pedimos muito por ele vir, e agora aos prantos pedimos pra que ele fique e fique bem, fique forte. Queremos correr atrás de vc, ver você andar de bike, ir pra praia, ouvir sobre o primeiro amor. Só queremos que você fiquei. Te amamos tanto.
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par-2024-28 · 2 months ago
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quando venho aqui, dessa forma, quase me reconheço como aquela garota de anos atrás. uns dez anos ou mais. reconheço que eu era capaz de amar com muita força e muito medo, na mesma medida. e que ir embora e abandonar era um ato de fraqueza, mas que também me impulsionou para as escolhas certas. ou ao menos, para a prática de buscar um melhor caminho. troquei as drogas por exercícios fisícos. e as brigas com minha mãe por um lar calmo. queria ser hippie, mas no fim me tornei estudante de direito e futura advogada. ainda sem a dose certa de auto confiança, mas perseverando e respirando fundo, literalmente, para conseguir colocar para fora meu potencial. apresentando seminários de forma leve, participando de reuniões com advogados e em paralelo a isso, estudando, cuidando de uma casa, marido e cachorro e sendo representante comercial.
ufa.
seria estranho se no meio disso eu conseguisse me auto questionar com a mesma seriedade, empenho e agressividade de anos atrás. ao contrário disso, eu só sigo em frente, surto eventualmente, mas me esforço tanto para ser de fato melhor, que dói. e as mudanças são mais concretas e reais agora. mas também menos percebidas, quando tudo ocorre tão rapidamente.
o que mais me pega nesse momento, são as coisas tão crus e sem graças da vida adulta, que não tem como romantizar. é dinheiro, futuro, filhos, trabalho e vez ou outra um respingo de todos os problemas do passado, o que me incomoda especialmente, porque não deveria ser presente.
mas incomoda de uma forma diferente. e não dói de forma aguda. é mais como um entendimento terrível da sequencia de fatos que me trouxe até aqui e os erros que cometi e que foram cometidos. uma vontade de que tudo tivesse sido diferente. pensando bem, lendo assim, não parece um simples incomodo. mas algo que permeia tudo.
sei lá.
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parasoltar · 3 months ago
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um, dois, três e respira… ufa, quão difícil foram esses meses, só eu e Deus sabemos do esforço e energia que coloquei em mim mesma e nos meus planos durante cada um desses dias. só Deus sabe dos dias que chorei por cansaço, de quantas vezes me senti pequena e insuficiente mesmo dando tudo de mim por aquilo que coloquei como um objetivo. não foram um ou dois dias, foram meses de um trabalho árduo em uma média diária de 12 horas de estudo por dia e sempre agradecendo a Deus pelo privilégio de poder ter estudado naquele dia.
Pai, o senhor tem sido meu amparo e meu abrigo e eu sei que isso é porque eu me entreguei a ti, entreguei meus planos, meus dias, meu cansaço, minhas lutas e todas as minha vitórias. o senhor sempre esteve aqui mas era eu quem insistia em fazer tudo sozinha e hoje sei que até mesmo quando tentava fazer tudo sozinha só obtive sucesso porque o senhor estava ali, ao meu lado e nunca me desamparou. como sou grata a ti papai, por todo o teu apoio, teu amor, tua força e por derramar sobre mim discernimento e capacitação para alcançar tudo aquilo que almejo.
eu vejo as promessas de deus se cumprindo na minha vida, e papai, como sou feliz por isso. meu coração está repleto de gratidão, tudo aquilo que o senhor plantou no meu coração e eu fui atrás o senhor me abençoou, pra tua honra e glória deus, cada uma das tuas promessas estão se concretizando.
obrigada deus, por tanto! eu sei que esse é só o começo de tudo o que o senhor tem para mim e que eu vou viver daqui pra frente, com o senhor, pela tua vontade e pra tua honra e glória.
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backstagetruths · 3 months ago
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Teto de vidro
A vida tem sido tudo menos pacata.
Cada dia é uma revolução, uma conquista, uma história que não se repete. Faço um esforço consciente de me manter no presente e desfrutar. Os desafios são inúmeros e as glórias são abundantes.
Segunda-feira, começando mais uma semana, e recebo a notícia de que teria o dia de folga. Teria sido excelente se eu não viesse de uma semana com três folgas e de uma discussão com a chefe no dia anterior, que com certeza me pôs de castigo sem trabalho hoje.
Abro a janela e neve, tudo branquinho, a primeira nevada da temporada. Se essa cidade já é divina naturalmente, fica ainda mais charmosa pintada de branco.
Desço para preparar o café da manhã enquanto assisto o espetáculo da natureza. Que alegria viver numa casa repleta de luz do sol, com paredões de vidro por todos os lados.
Passei o dia cuidando de temas estratégicos e necessários, alguns ambiciosos, outros inconvenientes. Na Nova Zelândia o aluguel é pago semanalmente e alugamos um quarto por um período determinado que se terminará em exatas duas semanas, porém recebemos duas notícias inesperadas.
Uma era de que haveria uma inspeção das condições do quarto no dia de hoje e que precisaríamos deixar o quarto impecável de limpo. Se tínhamos planos para o domingo à noite, foram frustrados pela necessidade de fazer faxina. A outra notícia era de que a cama e estante do quarto foram vendidas para um novo inquilino que vai alugar um quarto do andar de baixo. Se não fosse inconveniente o suficiente, nos solicitaram desmontar a armação da cama, movê-la e armá-la no quarto do piso de baixo, além de mover o colchão e a estante também. É mole?!
Conversamos com o atual responsável pela casa que nos ofereceu um colchão para pôr no chão e dormir sobre durante as próximas duas semanas. Ufa, um problema a menos!
Passei o dia organizando o quarto para a inspeção imobiliária que viria no fim da tarde. Aspirei a cozinha, levei o lixo da casa e do banheiro do nosso quarto suíte, que apesar cada vez ter menos móveis é gigante e super confortável.
Passei tempo de qualidade investindo em ideias futuras, planejando meus próximos passos nesse mundão após Nova Zelândia. Me emociona ter tantas opções e me amedronta ter que definir o destino e encarar tudo sozinha.
Chega o inspetor imobiliário e estou no quarto, sentada numa cadeira de praia sonhando acordada e mexendo no computador. Recebo uma ligação do meu companheiro dizendo que seu dia de trabalho tinha terminado em em breve estaria de volta em casa. Entra o inspetor no quarto, surpreso em encontrar alguém aqui e se desculpando imediatamente. Ele pede licença enquanto rapidamente verifica e tira fotos dos espaços do quarto e do banheiro, atento a marcas nas paredes e no carpete.
Em cinco minutos termina a verificação, tempo suficiente para perguntar-me de onde eu era e contar um pouco do seu trabalho. Se despede de mim dizendo “obrigado” com uma tonada característica de gringos. Super simpático e agradável.
Chega meu companheiro do trabalho, sobe ao quarto e me saluda com um beijo e um abraço. Passamos uns minutos conversando sobre como havia sido nossos dias.
Desço para preparar um iogurte com cereal reforçado para matar a fome. É alucinante pensar que estamos economizando em comida levando pra casa o que sobram dos air bnb’s chiquérrimos que limpamos profissionalmente.
Subo com o iogurte, comemos, fui ao banho primeiro e desço para esquentar a janta enquanto meu amor se banha.
Subo com os tupperwares de comida aquecidos no microondas e percebo que a casa está suficientemente iluminada para subir as escadas no escuro. Entro no quarto, acomodo as comidas sobre a cama e volto para o corredor para olhar para o teto de vidro por onde se nota uma lua cheia vibrante iluminando tudo ao seu redor. Tomo um momento para tirar um par de fotos.
Entro para finalmente jantar e finalizar mais um dia comum e extraordinário, desafiador e abundante. Que deleite reconhecer e apreciar tantas coisas únicas que vivo.
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hamdeokcomplex · 6 months ago
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[plot drop] a viagem para seul
sexta-feira, 07 de junho, 8h da manhã
INÍCIO DA MANHÃ E EMBARQUE.
O café, diariamente servido às 6h da manhã, não sofreu alterações em seu horário, mas isso não impede você de sentir — saber — que o dia de hoje é diferente. Existe algo no ar; você sente um formigamento, uma ansiedade cuja origem já lhe é conhecida: hoje, todos vocês irão para Seul e essa viagem marca o início da preparação final para os Nacionais de 2024. 
Pode ser que você integre o grupo dos atletas cujos despertadores tocaram bem cedo, a fim de ter uma manhã tranquila, com uma boa refeição e tempo para se arrumar; cujas malas, organizadas e feitas com antecedência, não são fonte de nenhuma preocupação. Pode ser também que você seja parte do grupo de atletas que, ansiosos com a perspectiva da viagem, não conseguiram pregar o olho durante a noite e, como consequência, parecem mais zumbis agora pela manhã, ou talvez você seja daqueles atletas cujos despertadores simplesmente não tocaram e agora precisam correr para terminar de arrumar suas malas, se arrumar e tentar tomar um bom café da manhã antes da saída do ônibus que os levará até Seul. 
Fato é que, às 8h da manhã em ponto, todos vocês estão a bordo – mesmo aqueles da turma dos atrasados, ufa! –, com suas malas muito bem guardadas e ocupando seus devidos lugares. A viagem não será muito longa, mas precavendo-se contra imprevistos, uma vez que o trânsito é imprevisível e pode ser caótico, os ônibus são extremamente confortáveis, a fim de que vocês não sofram caso o tempo de viagem se estenda: as poltronas reclináveis são espaçosas e as fileiras espaçadas, permitindo que você fique mais confortável e aconchegado sem atrapalhar ou incomodar o seu colega logo atrás de você. O ar condicionado está ligado e será mantido em temperatura agradável, mas caso sinta frio, um cobertor foi colocado em sua poltrona, à disposição para quando e se precisar. 
VIAGEM E CHEGADA EM SEUL.
A viagem é, felizmente, tranquila. Dentro do ônibus, confortavelmente acomodade em sua poltrona acolchoada, você aproveita para dormir mais um pouco, dividir doces e lanches com um colega ou, quem sabe, ler um bom livro ou se atualizar naquela série que você está assistindo; um momento de tranquilidade entre a ansiedade e a seriedade que regem os momentos que antecipam o campeonato Nacional. 
Sem nenhum problema ou trânsito caótico, os ônibus chegam em Seul dentro do horário previsto e você e seus colegas estão prontos para se acomodarem em seus quartos no LOTTE Hotel Seoul. 
Mas é claro que não vai ser tranquilo assim. 
A notícia da chegada dos atletas na cidade de Seul foi recebida com pompa e circunstância pela mídia e pelos fãs de esporte e são eles que os recebem - e aos seus adversários, pois de onde você está é possível ver os outros ônibus pelo estacionamento - às portas do hotel. Você não sabe dizer qual grupo é mais numeroso e, temendo pela segurança dos atletas, a equipe de segurança é colocada a postos para impedir que jornalistas e observadores sejam invasivos. 
Você suspira em alívio uma vez dentro do lobby do hotel. Pode ser que cumprimente rostos conhecidos dentre os atletas dos outros complexos, esbarre num adversário cuja convivência nunca foi lá tão boa, mas logo recebe a chave para seu quarto e é dispensade para se acomodar e descansar, afinal o treino desta tarde foi suspenso. 
Prepare-se, atleta. Os treinos conjuntos vão começar.
INFORMAÇÕES OOC
Olá, atletas! Sejam muito bem vindes à semana final antes das competições nacionais! Como sabem, a viagem seguiu sem nenhum problema e o cronograma oficial dos Nacionais foi seguido, mas atenção aos horários abaixo. Assim como nos Amistosos, cada atleta terá um colega de quarto designado. Clique aqui para acessar a lista e conhecer seu parceiro durante a estadia em Seul!
8h00: saída do Hamdeok Complex
12h00: chegada no LOTTE Hotel Seoul
12h15: entrega das chaves e informe dos colegas de quarto*
Nossos atletas foram recebidos com muita animação e, como dito no post, tanto a imprensa quanto os aficionados por esporte marcaram presença neste momento. Sintam-se livres para postar fotos do momento, postadas por fansites e afins e, caso desejem, desenvolver algo em cima do assédio dos jornalistas e fãs. 
Um beijo das Barbies~
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