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#tyler foy
grandadtwelve · 2 months
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"But it's not fair." "I've had all these extra hours. No one else in the world has ever had that."
all of us strangers (2023) dir. andrew haigh // "father's day" (2005) doctor who s01e8
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miss-lauryn-hill · 1 year
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P-VALLEY || PERPETRATIN' (1x01)
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Ride, Season 1 Episode 7 "Ride or Die" - photo preview
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pop-culturalist · 1 year
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Sara Garcia, Tyler Jacob Moore, and Jake Foy Talk Ride, Celebrating Inclusivity and Love, and More
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creads · 5 months
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⭐️ he’s at your window. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; fernando!vizinho!stalker; assédio sexual; agressão física; uma faca (mas não tem knife play!); dubcon!!; dark romance; oral fem recieving; sextape; p in v; sexo desprotegido; creampie; fernando completamente delulu e maluco; big cock; orgasmo forçado.
» wn: oi gatinhas lindas e cheirosas!! essa é a primeira vez que eu escrevo dubcon, espero que vocês gostem! dedicado a minha amiga laurinha @geniousbh e todas as outras girls que curtem um dark romance 💋 fui inspirada pela música “she” do tyler the creator, recomendo que ouçam! bom domingo e boa leitora lobinhas ✨
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Você nunca tinha dado muita importância a sua mania de manter a sua cortina aberta. Afinal, quem morava na casa a frente era um casal simpático e os filhos ainda mais simpáticos: conheceu o mais velho, Fernando, no dia que a família Contigiani se mudou para o bairro, há mais ou menos um ano atrás, todos foram muito cordiais e pareciam ser pessoas muito interessantes, principalmente o moreno alto que, de acordo com os pais, era o melhor da turma da faculdade e tinha diversos outros talentos.
Deixar a cortina e a janela abertas era um hábito que você não via porque mudar, gostava de sentir a brisa geladinha entrar no seu quarto enquanto escrevia artigos da faculdade, ou quando arrumava o quarto estudando música, ou enquanto se distraia ao conversar com a amiga enquanto trocava de roupa. As vezes até quando tinha acabado de sair do banho, sentir o vento geladinho na pele limpa enquanto estava deitada só de calcinha na cama era relaxante. Até a noite, se sentia sufocada sem o ventinho entrar no seu quarto, foram muitas vezes que sentiu a brisa se chocar com o seu rosto quente enquanto se tocava por baixo dos lençóis antes de dormir.
A única vez que sentiu algo estranho por deixar a cortina aberta foi no final de semana que seus pais viajaram, um dia antes da festa de halloween que você tinha marcado na casa vazia. Encontrou Fernando enquanto saia de casa para ir para a faculdade, ele te cumprimentou, educado como sempre, mas quando disse com um sorriso no rosto: “Se precisar de qualquer coisa estou a disposição, meu quarto é na frente do seu”, sentiu algo no seu ventre, como se fossem borboletas, mas não as do tipo bom. Pensou nessa informação durante o dia inteiro, nunca tinha parado para pensar quem residia na janela em frente a sua, nunca parou para raciocinar que talvez Fernando pudesse ver tudo que você fazia. Quando chegou em casa depois da aula, apesar de crer que seu vizinho jovem não seria o tipo de pessoa que observasse alguém no seu ambiente privado, fechou a cortina, seguindo algum tipo de instinto.
No dia seguinte, depois de decorar a casa com fantasminhas e morcegos de plástico, tomou um banho e vestiu a fantasia de coelhinha que tinha comprado para o dia específico: era composta por um top curto branco e uma saia rosa, tinha até o arquinho de orelhas rosinhas e um pompom branquinho na bunda. Era uma fantasia indecente, você sabia, mas aproveitou que seus pais não estariam lá para te dar um sermão.
Com algumas horas de festa, você já estava bem altinha, bebia o álcool como se fosse água, numa tentativa de se distrair dos seus pensamentos, e principalmente da figura grande vestida de Ghostface que via de vez em quando nos cantos da casa, algumas amigas suas falaram que era o cara engraçadinho da engenharia, mas você não via graça nenhuma naquela fantasia, principalmente no jeito que ele agia e te fazia sentir, desconfortável. Pediu para suas amigas tomarem conta da casa e dos convidados bêbados para que você pudesse subir para retocar a maquiagem no banheiro. Quando chegou no banheiro da sua suíte, penteou o cabelo que estava embaraçado e quando tocou no blush para passá-lo, ouviu a porta abrir. Se assustou com o homem bêbado que gritou “Bu!”, que ria muito ao ver sua expressão assustada.
— Porra Bruno, que sem noção. — Você deu uma bronca no menino que já tinha ficado algumas vezes, além de ter te dado um baita susto, não chamou ele até seu quarto.
— Como você é sem graça… Vem cá. — Ele disse te agarrando por trás, enquanto te olhava pelo espelho, envolvendo os braços ao redor da sua cintura com força, você conseguia sentir o cheiro da bebida e cigarro nele, o que te incomodava profundamente. “Para…”, você pediu quando ele começou a beijar seu pescoço, rapidamente te virou para ele e te sentou em cima da pia, se colocando entre suas pernas. “Bruno, não quero”, você pediu novamente quando ele começou a beijar sua boca, subindo com as mãos pela sua saia. — Quer sim. — Ele insistiu, você começou a ficar nervosa, ofegante, realmente não queria fazer nada com ele desse jeito, mas a forma cada vez mais agressiva que ele te agarrava te fez pensar que talvez você não teria opção a não ser transar com ele ali mesmo.
Você fechou os olhos, numa tentativa de tentar se abstrair da situação que estava inserida, franziu o cenho quando pensou que ouviu um barulho da porta se fechando, era difícil focar em qualquer coisa a não ser o garoto bêbado tocando suas coxas de uma forma tão repulsante. Ele foi afastado abruptamente de você, e antes mesmo que ele pudesse abrir os olhos para ver o que aconteceu, levou um soco no rosto e caiu inconsciente no chão. Quando você abriu os olhos, viu o garoto bêbado deitado no chão do seu quarto, que recebeu chutes no rosto da figura alta vestida de preto virada de costas para você, e quando se virou, viu a mesma máscara que parecia te perseguir a noite toda. Você ficou mais ofegante quando a figura se aproximou do banheiro, paralisada, não conseguiu nem levantar da pia para tentar fechar a porta do banheiro, continuou sentada quando a pessoa entrou, ficando a centímetros de distância de você.
— Assustei a coelhinha? — A voz familiar perguntou. Ao perceber que ele tinha uma faca nas mãos, balançou um a cabeça e fechou os olhos marejados de lágrimas.
— Por favor não me machuca. — Você disse, a voz saiu até meio falha de tanto medo que sentia.
— Eu? Te machucar? Eu nunca faria isso… — Ainda de olhos fechados, ouviu o homem falar desacreditado, e quando o olhou, se deparou com ele tirando a máscara, revelando o rosto de Fernando por baixo da fantasia sinistra. Fez questão de te mostrar que ele deixava a faca na pia, no cantinho. Ele tinha os cabelos levemente bagunçados e uma expressão dócil no rosto, o que te amedrontava ainda mais. Te olhava com o cenho franzido, mas os olhos estavam mais escuros que o normal. Afagava suas bochechas com as mãos cobertas por luvas pretas, ainda sorrindo, te olhava com uma expressão apaixonada — Não… Você é a coisa mais preciosa que eu tenho… Já ele? Ah… Machucaria, muito… Ainda mais quando eu vi ele tocando a minha coelhinha daquele jeito… Até mataria, se fosse preciso. —
— Você faria isso? — Seu questionamento sai como um sussurro, a voz até falha, estava chocada esse lado sombrio do seu vizinho que sempre pareceu tão educado, cordial, estável. Como ele cogitaria matar uma pessoa? E como ele diz isso com um sorriso no rosto? O mesmo sorriso que te dava bom dia todas as manhãs ao sair de casa. Não, ainda mais dócil agora.
— Por você? Eu faria qualquer coisa, meu amor. Ainda mais que hoje… Hoje é nossa noite, não é? — Ele dizia enquanto o sorriso só aumentava. — Você é tão boazinha pra mim, sempre deixava a cortina aberta para que eu pudesse te ver… Tão linda… Estudando, organizando seu quartinho, deitada na cama… — Ele se aproximou e selou um beijo contra seus lábios, fechou até os olhos, romântico. — Se tocando… Foram tantas as noites que a gente gozou juntinhos, não é? E ontem, quando você fechou a cortina, eu entendi que era para eu vir aqui, pra finalmente se tornar real… Pra você finalmente ser minha… —
Você não conseguia falar nada, estava completamente incrédula com a história que Fernando tinha inventado na cabeça. Suas mãos tremiam e ficavam cada vez mais suadas, ele as tomou nas dele, já expostas, as luvas tinham sido descartaras em algum canto do seu banheiro, a mão grande envolvia a sua, fazendo carinho com o polegar na tua pele antes de erguer elas até a boca sorridente, deixando um beijo ali.
“Por que não fala comigo, coelhinha? Hm? Não precisa ter medo… Eu vou cuidar muito bem de você, te prometo…”. Era muito estranho, os toques e o tom de voz eram doces, carinhosos, em contraste com o cunho completamente insano da fala. Sua boca estava completamente seca, seus olhos não piscavam de tão aflita que estava diante do homem, completamente maluco, que colocou as mãos nas tuas bochechas e te puxou lentamente para um beijo. Enfiou a língua na sua boca devagarinho, segurando seu rosto carinhosamente com as mãos grandes. Você nem fechou os olhos, ainda estava paralisada, não queria nem mover a língua, mas sentiu Fernando apertar seu rosto mais forte, e então, o beijou de volta, com medo do que ele pudesse fazer.
As mãos de Fernando deixaram seu rosto, pararam na sua cintura enquanto aprofundava o beijo, te apertando ali e puxando você para mais perto. “Que boquinha mais gostosa, do jeito que eu sonhei…”, ele disse ainda com os lábios contra os teus, enquanto descia com as mãos para sua coxa, fazendo carinho na sua pele. O moreno alto interrompeu o beijo quando se afastou para que pudesse te olhar, mas logo foi descendo com o rosto para o meio das suas pernas enquanto se ajoelhava, mantinha os olhos no seu rostinho assustado enquanto retirava sua calcinha, guardando o tecido no bolso. Colocou os braços ao redor das suas pernas antes de lamber sua buceta, gemendo em deleite quando sentiu seu gostinho, molhava toda sua intimidade com saliva ao mexer a língua para lá e para cá, também lambendo ela de baixo para cima. Seu peito subia e descia mais rápido, estava em um conflito interno ao sentir tanto medo do homem que te lambia de uma forma tão gostosa, e te olhava com os olhos caidinhos, como se sentisse prazer só de te ter contra a língua dele.
Ele se levantou, não tirando os olhos de você enquanto continuou estimulando sua buceta, dessa vez com os dedos, fazia círculos no clitóris, se aproveitando da lubrificação proporcionada pela saliva e, cada vez mais, que você mesma liberava. Com a mão livre, retirou o celular do bolso, e ao desbloquear, você observou que a foto de fundo dele era uma sua, de uma das vezes que você vestia apenas uma calcinha e regata no seu quarto. Viu ele abrir o aplicativo da câmera, apertar o botão de gravar e colocar o celular apoiado na parede, pertinho da faca. “Finalmente… O momento que nós sonhamos tanto…” Ele disse enquanto desabotoava a calça, retirando lentamente o membro para fora. Cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabecinha que já estava suja com pré gozo. Esfregou a glande nos seus lábios e clítoris molhados antes de penetrar em você, atento a sua expressão facial, era perceptível que, por mais que sentisse medo dele, ficava cada vez mais difícil de negar o prazer que ele te proporcionava. Se enfiou lentamente dentro de você, fez um ‘o’ com a boca, soltando um gemido grave.
Fernando era grande, por isso, você fechou os olhos e apertou os lábios contra o outro, a fim de conter um gemido ao sentir ele te alargar de um jeito que nunca tinha acontecido antes. Quando sentiu ele estocar lentamente em você, gemeu com a boca fechada, não queria admitir que o homem que agia como um psicopata de filme de terror tinha o pau mais gostoso que já entrou em você. Ele te conhecia, por mais que você não tivesse permitido, ele sabia como você agia quando sentia prazer, observou o suficiente seu rostinho iluminado pela luminária fraquinha quando você se masturbava na cama, sabia que você estava segurando seus gemidos, sabia que quando você fazia círculos na sua bucetinha a noite franzia o cenho que nem você estava fazendo agora, com ele te fudendo. Ele não sabia, mas a forma que ele gemia te deixava cada vez mais molhada, ainda mais pelo fato dele segurar seu rosto pertinho do dele, não conseguir tirar os olhos da face dele, que já era bonita, mas quando se contorcia de prazer, ficava mais ainda.
— Geme. Eu sei que você quer… — Ele disse, soltando as mãos do seu rosto e descendo uma para a sua nuca quente, a outra foi para a boca dele, que lambeu o indicador e o médio antes de descer para seu clítoris, fazendo círculos largos ali, te estimulando mais ainda. Você não conseguiu segurar um gemido, a forma que ele metia em você e friccionava os dedos contra seu pontinho sensível se tornaram demais, a cabeça afetada pelo álcool, medo e prazer de repente ficou leve, burrinha de tesão. Ele sorria orgulhoso, olhava sua boquinha entreaberta e, rapidamente, para o celular, conferindo se a câmera enquadrava seu rostinho. “Isso… Eu te falei… Que ia cuidar muito bem… Hm… Da minha coelhinha…”, ele dizia entre gemidos com a voz grave, completamente tomado pelo prazer.
Ele começou a meter mais forte, enquanto ainda te estimulava com os dedos. A sensação dele tão fundo em você e os dedos grandes que esfregavam seu clitóris te aproximaram muito de um orgasmo, mas quando abriu os olhos, lembrou que quem te fodia - tão bem - era um completo maluco, então, tentou segurar seu clímax, não queria dar isso para ele. Mas ele sentia você pulsar ao redor dele, observava também uma lagrimazinha acumular no canto do seu olho, então te puxou com a mão livre para um beijo, molhado, cheio de desejo, e ainda com a boca encostada na sua, entre gemidos, disse: “Não adianta segurar, só eu que te fodo assim, nena… Tô sentindo você apertando meu pau cada vez mais…”. Você gemeu alto ao ouvir a frase dita na voz grave e sentir ele apertando cada vez mais sua nuca, não conseguia segurar mais seu orgasmo.
— Fala que me ama. — Ele disse, ofegante, enquanto as estocadas ficavam mais fundas e mais desengonçadas, os dedos faziam círculos mais contidos no seu clítoris, ele também estava muito perto de gozar.
— Não… — Você não queria falar, mas a cabeça já estava muito leve, sentia a buceta pulsar e um nó se formando no ventre, fechava os olhos com força. Sentiu a mão apertar mais ainda sua nuca, e curvar sua cabeça um pouco para baixo.
— Fala, fala pra que eu possa encher a minha bucetinha de porra.
— Fernando…
— Fala… Que me ama. — Ele disse, com os dentes cerrados, estava a uma gota de transbordar todo dentro de você.
— Eu te amo! Porra… Eu te amo, Fernando. — Você gemeu enquanto gozava, a frase saiu até em um gritinho, sua cabeça estava tão nublada de prazer que não conseguia obedecer seu lado racional, só ele. Ouviu gemidos graves saírem da boca de Fernando enquanto ele se esvaziava todo dentro da sua buceta, que só apertava ele cada vez mais. Você tinha certeza que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso ou tão longo assim, não sabia se era a adrenalina no seu corpo, ou só o fato de que seu vizinho perturbado transava muito, muito bem. Ele apoiou o rosto contra seus peitos ainda cobertos pela blusa, a cabeça subia e descia rápido devido a tua respiração ofegante, permanecendo dentro de você.
— Eu também te amo… Finalmente, agora você é só minha.
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mundodafantasia1d · 3 months
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Like father like son: A shy artist
- E então? Como foi? O que ela disse? - (s/n) perguntou assim que viu Zayn passar pela porta.
- Ela disse que o Tyler é uma criança muito tímida e tem problemas para socializar - Zayn disse, se aproximou da esposa e deixou um beijo nela e outro na bebê em seu colo. 
A professora de seu filho havia os chamado para uma reunião, (s/n) não foi pois estava com a pequena Jenna, então Zayn foi sozinho e teve uma longa conversa com a professora.
- A gente já sabia que ele é um menino tímido, mas isso está atrapalhando ele a fazer amizades? - a preocupação no rosto da esposa foi perceptível.
- Ela nos aconselhou a levar ele a uma psicóloga, disse que teatro é muito bom para ajudar ele a se soltar mais e esportes também pode ser bom.
- Claro, vamos tentar tudo isso - ela concordou.
- O Tyler sempre foi uma criança mais calma - Zayn reflete.
- Tão diferente dessa garotinha aqui que quase não dorme e está sempre ligada mesmo ainda não falando ou andando - eles riram.
- Onde está o Tyler?
- Subiu tem uns 20 minutos.
- Eu vou lá ver o que ele tá fazendo - mas Zayn continuou parado olhando elas.
- Zayn?
- Desculpa, é que essa é minha cena preferida, você amamentando nossa filha é uma obra de arte.
- Vai logo, Malik - (s/n) riu.
Zayn subiu as escadas em direção ao quarto do filho, mas ele não estava lá, então foi procurar no quarto de brinquedos. 
- Oi filho, o que você tá fazendo?
- Oi, papai, eu só tô desenhando.
- Posso desenhar também? - o garoto fez que sim e Zayn se juntou a ele. - Você gosta de desenhar, Tyler? - concordou mais uma vez. - Posso ver seu desenho?
- Ainda não tá pronto, papai.
- Tudo bem - Zayn começou a desenhar em uma folha, observava o filho concentrado em seu próprio desenho.
- Terminei - falou depois de um tempo.
- Uau - Zayn disse ao ver o desenho que o garoto mostrava, era muito bom, estava impressionado. - Você desenha muito bem, filho.
- Eu não consigo fazer pessoas, eu queria desenhar a mamãe, mas não consegui.
- Se você quiser, o papai pode te ajudar.
- Pode? - os olhos dele brilharam.
- Claro, filho.
- Seria incrível.
Zayn passou um bom tempo com o filho, o garoto era talentoso, um pequeno artista, Zayn estava feliz que ele e o filho compartilhavam essa paixão. (S/n) veio chamá-los um tempo depois, ela havia preparado um lanche. Os três se sentaram ao redor da mesa, Jenna tinha finalmente dormido. Eles conversaram com o filho sobre aulas de teatro, o garoto pareceu meio hesitante mas os pais garantiram que se ele não gostasse não iriam obrigá-lo a continuar, então ele aceitou fazer algumas aulas.
~ alguns meses depois ~
- Filho? - (s/n) chama ao entrar no quarto do garoto e não o achar. - Tyler. Onde você está, filho? Temos que ir ou vamos nos atrasar.
Ela ouviu um barulho vindo do armário do garoto, se aproximou e se abaixou.
- Tyler? Eu sei que você está nervoso, mas eu também sei que você é capaz, você ensaiou muito e eu tenho certeza que vai ser lindo.
- E se for feio, mamãe? Se eu não conseguir?
- Você consegue, meu amor, você pode fazer qualquer coisa.
- Você pode chamar o papai?
- Claro, filho.
(S/n) foi atrás de Zayn que estava com a caçula, ela passava a mão na barba do pai e ria 
- Cadê o Tyler? Nós vamos nos atrasar.
- Ele ta com vergonha, pediu para você ir até lá.
- Ta, aqui - ele a entregou a pequena. - Vou tentar não demorar.
Zayn subiu as escadas e foi até o quarto do filho.
- Filho?
- Papai - ouviu a voz do garoto vindo do guarda-roupas.
- O que você tá fazendo aí? - abriu a porta devagar, o garotinho estava sentado e ele se sentou no chão para ficar de frente a ele.
- Eu to com medo.
- Medo? Do que você está com medo?
- De não conseguir, de errar, de todo mundo rir, vai ter um monte de gente.
- É normal sentir medo - ele levantou o rosto e olhou para o pai ao ouvir essas palavras.
- Você também sente medo?
- Eu sinto, toda vez antes de subir ao palco, eu sinto um frio na barriga e sinto medo de errar as músicas, esquecer as letras ou cair na frente dos meus fãs.
- Mas você já é grande - havia um olhar de confusão em seus olhos. - Eu pensei que gente grande não tinha medo.
- Todo mundo tem medo, a gente só aprende a não deixar nossos medos nos paralisar.
- E como faz isso?
- Você encara seus medos - ele ainda parecia confuso. - O frio na barriga nunca vai embora e é ele que faz tudo ser ainda mais emocionante, o sentimento de que você conseguiu, você venceu seus medos é um sentimento tão bom, é como se você fosse um super-herói.
- Mas e se eu errar?
- A gente ensaiou muito, você está incrível e se, mesmo assim, você errar tá tudo bem, não há problema nenhum em errar, o problema está em não tentar porque está com muito medo, se nunca tentar, nunca irá saber como você é bom e como as coisas poderiam ser. Se o papai não tivesse encarado seus medos, passado por cima da vergonha e ido para o X factor, ele não seria um cantor, não poderia fazer o que mais ama, nao teria seus fãs e não teria conhecido sua mãe, sem ela não teria vocês, e sem você, a Jenna e sua mãe, o papai nunca poderia ser feliz. 
- Eu quero fazer isso, mas e se eu congelar?
- Você repete para si mesmo “Eu sou um Malik, eu posso fazer isso, eu consigo”, vai lá e dá o seu melhor.
- Obrigado, papai - ele abraça o pai.
- Agora vamos logo, ou a mamãe vai ficar brava com a gente.
- Vamos - o garotinho respirou fundo e pegou a mão do pai.
- Estão prontos? - (s/n) perguntou ao ver Zayn e Tyler descerem de mãos dadas.
- Estamos, mamãe. 
Zayn dirigiu até a escola do filho, ele foi calado no banco de trás o trajeto todo. (S/n) lançou um olhar preocupado para Zayn.
- Vou levar o Tyler aos bastidores, pega um lugar bom pra gente?
- Ta - ele deixou um beijo na esposa. - Filho, você consegue e a mamãe já ta muito orgulhosa por você estar aqui, tentando.
Zayn levou o garoto até sua professora de teatro, antes de ir encontrar (s/n)  ele se abaixou para ficar na altura do garoto e dizer olhando em seus olhos.
- Lembra, independente do que acontecer, você tem o papai e a mamãe do seu lado, sempre.
- Eu sou um Malik, eu posso fazer isso, eu consigo - Zayn sorriu para o filho
- Isso mesmo. Vai lá e arrasa no estilo Malik.
E foi exatamente o que o garoto fez, ele subiu no palco e emocionou a todos com sua atuação brilhante de Aladdin, o ponto alto ficou com a performance de A Whole New World, todos ficaram impressionados com os vocais do pequeno garotinho, Zayn havia o ajudado, ele era tão dedicado aos ensaios com o pai e tinha um talento natural vindo do berço.
- Esse é meu garoto - Zayn disse todo emocionado aplaudindo o filho no final do espetáculo.
Os três foram encontrar Tyler nos bastidores, ele correu em direção aos pais e deu um forte abraço. Ele tinha um grande sorriso no rosto.
- Eu consegui, papai - Zayn sorriu para o filho, ele segurou as lágrimas de emoção.
- Eu não tinha a menor dúvida de que você ia arrasar, meu garoto.
- Você gostou, mamãe?
- Eu amei, filho, você tava tão lindo naquele palco, eu estou tão orgulhosa de você - ela deixou um beijo em sua testa. - E sua irmã amou te escutar cantar.
- Nós precisamos comemorar, o Tyler vai escolher onde vamos - Zayn disse.
- Não, papai, eu vou comer pizza com os meus amigos do teatro - (s/n) e Zayn trocaram um olhar. - Os pais também podem vir mas não podem sentar na mesa dos artistas - eles riram do garotinho.
- Mas eu sou um artista - Zayn protestou.
- Mas não é criança e não faz parte do teatro - ele disse como se fosse óbvio.
- Zayn, deixa nosso astro aproveitar sua noite com os amigos - (s/n) disse rindo.
- Tudo bem, tudo bem. Então, vamos para essa pizzaria.
Ao chegar na pizzaria, o garotinho saiu correndo para se juntar aos seus amigos, mas voltou e deu um abraço forte no pai.
- Obrigado, papai, eu te amo muito.
- Eu também te amo muito, meu filho - Zayn respondeu, um pouco surpreso.
- Eu também te amo muito, mamãe - ele disse ao abraçar (s/n).
- E eu amo você, meu menino.
- Também amo você, Jenna - ele deixou um beijo na testa da irmã, o que fez o coração dos pais derreter.
- E ela ama você - (s/n) disse ao garoto.
Os dois assistiram o filho correr ao encontro dos amigos, ele estava tão feliz e o sorriso em seu rosto fazia os pais sorrirem.
- Você é um pai maravilhoso, Zayn Malik - (s/n) sussurrou para o marido.
- Eu tento ser o melhor possível para estar à altura da mãe maravilhosa que meus filhos tem - ele beijou a esposa e na mesma hora ouviram o resmungo da garotinha.
Zayn a pegou em seu colo e começou a brincar com a filha enquanto (s/n) assistia a cena com um sorriso no rosto.
Du 💛
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supermanandloisverse · 11 months
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#SupermanAndLois Cast Tyler Hoechlin & Wole Parks together with Teen Wolf’s JR Bourne & Arrow’s David Ramsey and others were on the Sag-Aftra picket lines today.
Via : Mike Foy and Page Kennedy’s Instagram
#SAGAFTRA #SagAftraStrong #SagAftraStrike
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Oh mais arrêtez de propager des inepties ! La Seine est polluée on le sait oui, qu'est-ce qui ne l'est pas ? Même des rivières soit disant saines sont polluées. Les lacs idem, la mer encore pire ! Là ils ont été vigilants, et le degré de contamination était acceptable. Le triathlon a été magnifique. Les 2 molécules les + à risques peuvent en effet causer des troubles intestinaux et digestifs non dangereux. Mais l'effet n'est pas immédiat.... quand à cette image il y a dans le sport ce que l'on nomme l'effort - chose que je déteste donc non sportif - et des athlètes qui vomissent il y en a eu à toutes les épreuves, pas qu'au Triathlon. Alors arrêtez un peu de vous plaindre, ok c'est l'habitude des français, moi le premier, mais à un moment, lâchons du leste. Et pour terminer je ne soutiens absolument pas Hidalgo ni les diverses sources de problèmes de ces JO. Mais malgré une cérémonie wokiste hors esprit JO les images des épreuves sont magnifiques. Pour une fois essayons d'êtres fier de notre pays, de notre Capitale ainsi que des autres sites touchés par ces JO.
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Tyler Mislawchuk le triathlète canadien a déclaré avoir vomi à cause de l’intensité de son effort, pas de la Seine. Il n'est pas rare qu'un athlète vomisse après un tel effort et le stress d'une grande compétition.
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cheillittlemess · 1 year
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Doação de capas!
Olá, cá estou eu aparecendo de novo depois de séculos. Eu tenho passado por um enorme bloqueio criativo, então, pra tentar sair dele, tentei fazer algumas capas.
Assim que eu comecei a fazer eu sabia que elas iriam para doação, esse sempre foi o intuito delas. Por eu estar tentando sair desse bloqueio, tem capas bem simples e outras mais elaboradas, foram processos que tive que passar, era como se eu estivesse aprendendo a editar de novo. Enfim, segue as regras abaixo:
1. O prazo para início do uso das capas é de 30 dias;
2. Não esqueça de pôr os créditos nas notas finais ou iniciais do autor;
3. Apenas adiciono user e, talvez, uma frase pequena (não modifico título);
4. As capas serão doadas por ordem de chegada, então caso queira uma capa e ela já estiver indisponível, foi porquê outra pessoa adotou antes de você.
5. Conforme eu for entregando as capas, e elas forem utilizadas, elas serão postadas separadamente aqui no tumblr com o link da história como forma de divulgação💕
Capinhas
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If you need a hero (yuqi • indisponível)
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Morena tropicana (momo • indisponível)
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Antes ou depois da tempestade (ningning & hyunjin • indisponível)
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Corra, meu querido Dionísio (chaewon & yeonjun • indisponível)
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O diabo não mente (miyeon & jackson • indisponível)
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Por todas as (idiotas) coisas (seulgi • indisponível)
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My heart is looking the other way (tzuyu & jaehyun • indisponível [exceção: altero título]
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Boo! (karina & winter • indisponível)
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The void (joy & seulgi • indisponível)
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Seguir viagem dentre a escuridão de teus olhos (jennie & jisoo • indisponível)
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(Dis)topia (jay & jungwon • indisponível)
Formulário de adoção🪷
Atenciosamente, Cheill💕
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sofya-fanfics · 1 month
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Te revoir une dernière fois
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Fandom : Doctor Who
Relationship : Eleven x Rose
Voici ma participation pour le Aug-kissed 2024 pour le prompt : Un baiser sur la main.
J’espère que ça vous plaira.
Résumé : « Je suis fier de toi Rose Tyler. Je sais que tu feras des choses extraordinaires. -J’ai l’impression que vous êtes en train de me dire adieu. »
Il lui prit la main et la porta à ses lèvres.
« Tout ira bien Rose. Je te le promets. »
Il ferma les yeux, essayant de profiter de ces derniers instants avec elle.
Disclaimer : Doctor Who est une série de la BBC.
@aug-kissed
AO3 / FF.NET
Le docteur et Clara se dirigèrent vers le TARDIS. Ils venaient d'empêcher une invasion de Sontariens. Le docteur croyait bien qu'ils ne s'en sortiraient pas, mais heureusement le pire avait été évité et la Terre et ses habitants avaient été sauvés. Ils tournèrent au coin d'une rue, lorsque le Docteur entendit au loin :
« John ! »
Il se figea. Il reconnaissait cette voix. Même s’il ne l’avait pas entendu depuis des siècles, il savait qui venait de l’appeler. Alors que le nom de John Smith était le nom qu’il donnait lorsqu’il en avait besoin, une seule personne l’appelait ainsi sous cette forme. Clara se tourna vers lui et le regarda avec inquiétude.
« Docteur ? Tout va bien ?
-Tout va bien. Je vous retrouve au TARDIS. »
Clara acquiesça. Elle voyait bien qu’il se passait quelque chose. Mais si le Docteur ne voulait rien lui dire, elle n’allait pas le forcer. Elle continua son chemin vers le TARDIS, laissant le Docteur seul. Celui-ci prit une profonde inspiration et se retourna. Il sourit jusqu’aux oreilles, mais il espérait que son regard n’exprime pas la tristesse qu’il pouvait ressentir à cet instant.
« Rose Tyler ! S’exprima-t-il joyeusement. Mon élève préférée ! »
Il y a bien longtemps, il était devenu professeur particulier et il aidait Rose à faire ses devoirs lorsqu’elle était entrée au lycée. Il avait essayé de passer le plus de temps possible avec elle, mais il savait que cela ne pouvait pas durer. Alors un jour, il lui avait dit qu’il devait partir à l’étranger pendant un long moment et il était sorti de sa vie. Pour lui, tout cela c’était passé il y a plusieurs siècles. Pour Rose, cela devait faire à peine deux ans.
« Depuis quand êtes-vous revenu ? Demanda-t-elle. »
Elle avait un immense sourire aux lèvres, heureuse de le revoir après tout ce temps.
« Depuis peu, répondit rapidement le Docteur. Je ne suis que de passage, je dois repartir. »
Rose avait l’air à la fois déçue et triste. Le Docteur avait toujours détesté la voir ainsi. Il changea de sujet. Il voulait savoir où il se trouvait dans sa ligne temporelle. Est-ce qu'elle l'avait déjà rencontré, où devrait-il dire, a-t-elle rencontré une de ses anciennes régénérations ?
« Dis-moi, que deviens-tu ? Je veux tout savoir. »
Elle détourna légèrement le regard, gênée.
« À vrai dire, peu de temps après votre départ, j’ai arrêté le lycée. »
Elle ne voulait pas voir la déception sur son visage. Il n'arrêtait pas de lui répéter à quel point elle était intelligente et la première chose qu'elle avait fait après son départ était de se mettre en couple avec Jimmy Stone et d'arrêter le lycée. Le docteur prit son visage entre ses mains et la regarda droit dans les yeux.
« Rose, n'oublie pas ce que je te disais. Tu es intelligente et fantastique. N’en doute jamais. »
Un immense sourire illumina le visage de Rose.
« Quoi ? Demanda le Docteur.
-C’est juste que lorsque vous avez dit que j’étais fantastique, ça m’a fait penser à mon nouvel ami.
-Vraiment ? Dit-il en souriant à son tour. »
Rose acquiesça.
« Je l’ai rencontré... »
Elle se tut quelques secondes, cherchant ses mots.
« Au travail, finit-elle par dire. Cela fait peu de temps que l’on voyage ensemble.
-Vraiment ? Répéta le Docteur, en souriant de plus en plus. »
Rose ne put s’empêcher de rire.
« Vraiment. »
Le Docteur savait où il se trouvait dans la ligne temporelle de Rose. Ils venaient de se rencontrer, alors qu’il avait de grandes oreilles et portait un blouson en cuir.
« Je suis fier de toi Rose Tyler. Je sais que tu feras des choses extraordinaires.
-J’ai l’impression que vous êtes en train de me dire adieu. »
Il lui prit la main et la porta à ses lèvres.
« Tout ira bien Rose. Je te le promets. »
Il ferma les yeux, essayant de profiter de ces derniers instants avec elle.
« Je vais devoir partir et je suis sûr que ton ami t’attend.
-Est-ce que l’on se reverra ?
-Peut-être. »
Il lui mentait. Il ne devait plus la revoir, sinon il risquerait de changer quelque chose. Pourtant, cela lui serait tellement facile de tout changer pour que Rose reste auprès de lui. Pour toujours. Mais il ne devait pas. Il lui embrassa une dernière fois la main et la lâcha. Il recula doucement.
« Au revoir Rose Tyler.
-Au revoir John. »
Le Docteur s’éloigna. Il se retint de toutes ses forces pour ne pas se retourner et demander à Rose de partir avec lui. Il regarda au loin et vie sa précédente régénération. Celui-ci le regardait, surpris. Il l’avait reconnu. Le Docteur se souvint de ce moment. Il lui fit un clin d’œil et continua son chemin vers le TARDIS. Il devait continuer à avancer sans jamais s’arrêter, comme il l’avait toujours fait. Et il avait un autre mystère à résoudre. Découvrir qui était Clara. Il entra dans le TARDIS et programma une nouvelle destination pour lui et la fille impossible.
Fin
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erosrpbr · 10 months
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"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
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vinnysimmer · 2 months
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The Eras Tour (Vinny & Jake's Version)
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Lover Act
Explicando as variantes🎤: No meu universo Sim, a The Eras Tour está ligada a Plumbob Stories. Eu não consegui aproveitar o Sims Sessions na época que ele foi introduzido no jogo, e eu e @jakisimmer amamos e estamos amando a The Eras Tour (mesmo que não esteja mais no Brasil!), então nós juntamos o útil e o agradável e decidimos criar nossas variantes da Tay e também fomos inspirados pelo talentoso @alefvernon. O conceito de variante que uso para eles, é totalmente a mesma da Marvel, então se vocês derem uma pesquisada não vai ser difícil de entender! E não me perguntem se eles existem no mesmo universo se não vocês vão ficar loucos.🤣
Da esquerda para a direita:
Laura Gatti🎤: Essa variante da Tay, que eu nomeei de Laura Gatti, seria uma versão dela italiana, casada, bem sucedida e com uma família talentosa constituída, que é o que eu desejo pra verdadeira Tay!🙌🏼.
Tyler Swift🎤: Essa variante, não tem mistério, é a versão masculina da Taylor, eu o criei na época que ela liberou o vídeo de 'The Man', e estou usando a minha The Eras para divulgá-lo tbm. Não surtem se eu mudar a letra pra coincidir com o gênero masculino.🤭
Taylor Swift🎤: Essa é a Taylor Swift original no meu universo Sim, eu ainda postarei a versão dela, não pretendo postar apenas minhas variantes! Créditos: @arethabee.
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luucypevensie · 10 months
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🐸 + my sweet fairy girl Grace??
YAS, MY BB! THANK YOU FAE! Tagging @carmens-garden because she loves Grace as well, same with @dancingsunflowers-ocs
1. Something they collect: Grace loves to collect pressed flowers; there’s something about keeping that fresh scent preserved that she really enjoys
2. Their sun, moon, and rising star sign: Pisces, Leo, and Virgo (March 18th, 1997 at 5:35 pm)
3. The first thing they bought with their own money: It was a new pair of ballet shoes; Grace takes ballet as part of her ice skating training, but she grew to love it as well and ballet shoes wear out very quickly. As a result, they need to be replaced a lot
4. One positive personality trait of theirs: Grace loves so deeply and completely; anyone that she is friends with are so lucky to be loved by her
5. Their favorite ‘80’s song: True Colors by Cyndi Lauper
6. If they’re a good cook or bad cook: Grace is more of a baker than a cook, but she’s fair with cooking
7. Their favorite horror movie: I Know What You Did Last Summer
8. Who would play them in a biopic about their life: Emily Carey
9. Who would play their older/younger version: Mackenzie Foy from her Twilight days as her younger version, Liv Tyler as her older version
10. An event from their High School reunion: Grace was in charge of the whole event, and she ran the planning committee with an iron fist. She did all the baking, and picked the band who played at their reunion. Of course, it turned out amazing
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*behind the scenes photos form Ride's official twitter account
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edouardlermite · 4 months
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IX - THE HERMIT
Ainda me lembro das vezes que cruzei com Édouard Bonhomme na kappa phi! Ele era tão parecida com Oussama Guessoum, mas, atualmente, aos 33 anos, me lembra muito mais o Tyler Posey. Fiquei sabendo que atualmente é fotógrafo e artista e que ainda é sábio e solitário. uma pena acabar encontrando ele assim… Não é possível que esteja envolvido com o acidente de Fiona e a morte de victor, certo?
aest: gaveta abarrotada de cadernos - varais de fotografias que deram errado - uma cabana ao lado do riacho -sobretudo preto - pilhas de livros velhos - câmeras analógicas - móveis de madeira - um homem bebendo culpa - dois olhos brilhando na noite escura
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aviso: abandono parental, desaparecimento, drogas lícitas
. Não era de se tardar com os espólios da memória .
06/06/2024
Os signos resvalavam sobre ele: um cadeado de latão, uma chave forte, a pirâmide de penas no canto da mesa; decifrava o universo de sinais no silêncio do quarto de madeira e, sob os efeitos duma confluência desconhecida dos astros, ou por causa da sopa de signos, setas e metáforas daquele cômodo abarrotado de livros, foi tomado de súbito por uma saudade alucinada do tempo de outrora. Ao mesmo tempo que queria resguardar-se dos flagelos do passado, ansiava o retorno do ontem como se fosse o amanhã, como se pudesse esperar pelo que vai acontecer nos dias que já foram. Estendeu os braços por debaixo da cama e puxou das sombras um baú grande. Seu tesouro mais valioso; o cofre dos seus afetos e conceitos, feito de madeira e metal, pintado e envernizado.
Sob o magnetismo de seu tesouro perdido e achado, banhado à luz do mistério das palavras escritas e o emblema dos signos estampados, ao abrigo da abóbada de deuses e estrelas que circunscreve seu universo íntimo, mas também: a terra, a luz e o tempo, acreditou piamente poder escutar sua solidão dizendo-lhe para que abrisse a arca, agora posta sobre a escrivaninha de cedro. Cedeu aos delírios daquela madrugada insone e rodou a chave grossa pelo segredo do cadeado que pendia do baú, um arrepio subiu-lhe a espinha, a parte de si que temia pelos espólios daquele cofre de recordações escondeu-se atrás da parte que sentia sede de ver mais uma vez as criptas de sua própria memória. um rangido fino e liso fendeu o ar… fotografias, envelopes, retalhos, receitas manchadas, amuletos de pedra, cartas de baralho escritas… lembrava-se de tudo e de nada, inerte num meandro de encontro da curiosidade com a saudade, sacou um caderno escuro e robusto abarrotado de papeis avulsos que pendiam as pontas por entre as páginas secas, abriu a capa realizando um estalo alto e abriu um carta clipada à contracapa, a carta emanou o cheiro de uma manhã distante na cidade de Desine. 
10/09/2020
“...Je veux te raconter comment j'ai vécu et tout ce qui m'est arrivé…”
Mudei-me há um ano para Denise, não vivo longe de Des Moines, mas o suficiente para sentir que não estou perto, afinal fugi - assumo aqui na intimidade de minha carta à mim - daquele lugar que foi palco dos piores momentos que já vivi. Encontro-me agora só, pela primeira vez completamente só. Neste quase um ano que morei na route du ruisseau pude sentir o veneno dos fantasmas de des moines saindo lentamente pelas frestas de meu quarto a noite. Os dias são muito mais claros aqui e pela manhã consigo ver pela janela,  na colina que fica depois do riacho, uma revoada de estorninhos que migram da oliveira para a plantação de lavanda, tenho cultivado uma horta e comecei a desenvolver um grande projeto de multimídias no atelier que improvisei no celeiro, eu chamo o estúdio de grotte du fugitif, já estou produzindo o escopo da primeira parte do projeto e os resultados estão me satisfazendo muito, ainda estou no começo, verei que fim levará esta promessa que me faço.
Sobre os amigos permaneço em ausência de suas vidas, com exceção daqueles que não preciso citar, mas tirando estes que não desistem de mim e de minhas paranoias iconográficas e que também estão seguindo suas vidas e seus projetos, agora que formados não estamos mais naquela instituição, temos nossos trajetos para tocar, eu acho que no fundo sempre soube disso e eles também sabiam que aquela foi a fase mais intensa de nossas vidas, mas que não seria para sempre, Que bom que não era, pelo menos algumas partes. Mas ao mesmo tempo eu me enganava e enganava os demais para que acreditassem em um brilhante futuro no qual estaríamos todos juntos, ou pelo menos passava isso em minha cabeça e eu tinha devaneios e às vezes sonhos nos quais eu era mais velho e todos da kappa phi moravam e trabalhavam em grandes empresas que surgiram naquela cidade de des moines, só poderia ser um sonho mesmo, mas o importante é que eu via todos passando na rua e eles me cumprimentavam e eu os interrogava sobre o sucesso de suas vidas pessoais e profissionais… eu andava descalço sentindo a densidade das pedras nas plantas dos pés e via passar uma multidão de rostos conhecidos e agora eles eram de todas as faces familiares daquela cidade na qual nasci e cresci: Marcie da mercearia, Susée da livraria da rua do açougue, Pietro, Sansa, Marie do Giuseppe, Marienne, Marc o costureiro, não o padeiro, Jacques, Fiona… Sim, seu rosto cruzou com o meu em um sonho e tínhamos crescido e você sorria para mim como naquele dia que nos despedimos na rue des andalusia, mas então você passou por mim, tão rápido quanto veio e eu tentei mudar o sentido, mas você sumiu na multidão de rostos conhecidos. Acordei pensando se você teria se formado, se teria tido uma família e se seria minha amiga.
Hoje sobraram essas fotos e essas cartas e estou trancando nesse baú para que pare de me torturar com a saudade e o medo desse tempo que não mais viverei, porque eu preciso não mais viver à sombra da distância dos que amei e nem mais a culpa ao pesar daquela nébula que vivi, mas que não consegue sair de mim.
Ao terminar pousou, sobre a escrivaninha, a carta escrita a próprio punho anos antes e acendeu um cigarro. Deixou que as memórias transbordassem pelo rosto, lembrou do passado, do passado do passado e lembrou de Fiona e lembrou até do futuro que arquitetou para ela, pensou que talvez em sonhos a menina estaria vivendo uma vida deliciosa, com um lindo vestido, com gosto de manteiga, com estorninhos e oliveiras que vivem depois do rio. Quis voltar no tempo.
Passou os dedos por um maço de fotografias, sacou uma. Era a foto de um homem, jovem; tinha feições semelhantes às de Édouard, porém mais robusto, um homem do campo, segurando nas mãos um chapéu e no rosto a imponência serena que tem as montanhas e as grandes pessoas. Aquele era seu irmão, a maior pessoa que teve em sua vida. Também seu cuidador, o arrimo da família que se resumia aos irmãos Édouard e Polo. Clipada à foto havia uma folha de caderno dobrada.
14/04/2005
Tirei essa foto do meu irmão Polo poucos dias antes do desaparecimento de nossa mãe, hoje faz um ano que ela desapareceu deixando todas as coisas para trás, inclusive nós. Polo não parou de trabalhar um dia se quer, mas hoje ele não conseguiu sair do quarto de nossa mãe, escutei ele chorando pela primeira vez, sei que não deve ser fácil para ele, mas queria dizer que ele faz muito por mim, por nós; mas me falta coragem de enfrentar e assumir a realidade de que não vamos mais ter nossa mãe conosco. A polícia ligou hoje para Polo e disse para ele que estão encerrando o caso do desaparecimento dela, que ela está declarada morta, mas eu prometo, em juramento nesta carta, que vou passar na prova daquela universidade e vou conseguir aquela bolsa integral para formar e trazer conforto e paz para meu irmão, para retribuir tudo que ele tem feito para mim todo esse tempo.
ass Édouard L’ermite Bonhomme
Secou o rosto do choro e do suor ao terminar de examinar as fotos do bloco, encarou por longo tempo uma foto 3x4 de sua mãe em 1995, mais jovem do que a conhecera, claro, porém com a mesma jovialidade que sempre tivera, um sorriso meigo escondido entre os longos cabelos negros e cacheados que escorregavam da boina azul royal, seus olhos enormes, como caramelos brilhantes. Apagou o cigarro.
Em sequência visitou os anuários dos colégios que passou, escolas públicas em sua maioria, mas só até o ensino médio, que fez nas melhores escolas particulares da região por meio de bolsas de estudos e do trabalho dobrado de seu irmão. Abriu o envelope que continha pequenos bilhetes engraçados e caricaturas de colegas de trabalho: cozinheiros vesgos, recepcionistas debochados, um guardanapo com um flerte que recebeu em algum evento, uma foto de Annette, uma colega barista de quando fazia bicos na cafeteria, em meados de 2010. 
Varou a noite esvaziando as camadas de sua cápsula do tempo, riu e chorou, bebeu e fumou, pediu aos deuses de todos os panteões, rezou pelo tempo, compilou e separou por cor os cúmulos de papel, chegou às profundezas e tocou o fundo de madeira… Foi só então que reparou num item que não tinha recordação alguma da existência, puxou a rígida e longa carta de tarot das frestas da madeira do fundo do baú.
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cheolcam · 4 months
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oiee duda, yara aqui :)
como vc ta? tava pensando no oscar isaac e lembrei de vc hehehe sdds de quando cavaleiro da lua tava passando e tinha bastante conteudo da serie aqui entre as leitoras.
vc viu que ele vai fazer um filme de vampiro com a kristen stewart? to ansiosa pra isso skjakjsa
não sei se vc ta escutando muito kpop ultimamente, lembro que faz mto tempo que falamos do tbz.... se sim, vc chegou a ver os ultimos lançamentos deles? se nao oq vc anda gostando?
to com ressaca de tudo parece, nada me atrai mais como antes aff
espero que esteja bem e se divertindo
bjosss
mds yara quanto tempo 😭😭😭😭 ainda bem que vc tá de volta <3
tô toda arregaçada, mas sigo indo e você?
aí sim, essa época foi incrivel, cadê as cadelas desse homem???
EU VIIIII e fiquei super animada, tô com expectativas altíssimas.
faz um tempinho que eu não escuto, mas cheguei a assistir o ep deles no the star k. ultimamente eu tenho escutado muito kendrick lamar, frank ocean, tyler the creator, childsh gambino e beyoncé.
pior que eu tô assim também amg 😭😭
bjoss diva <3
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