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sereiapiranhatxt · 4 years ago
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falando de Arte, Tecnologia e Trabalho
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Gente, queria conversar um pouco com vocês sobre arte digital. Tipo, não é fascinante que possamos compartilhar nossas artes e artesanatos pelas redes sociais, alcançando igualmente amigues próximos, colegas e total desconhecides? Certamente as redes são ferramentas maravilhosas né, só é chato esse monte de algoritmo que mais atrapalham que ajudam, e as atualizações que só pioram as interfaces, e a competitividade velada da comunidade online disfarçada de camaradagem--afinal a quantidade de likes ou seguidores não importa muito né? Ou será se sim e na verdade elas importam e muito?
Queria conversar sobre arte digital porque essa conversa já existe, e meu trabalho e minha vida como artista digital dependem dela, então acho que preciso ter uma opinião a respeito. Por mais que a internet e demais ferramentas digitais abram novos horizontes de experimentação e compartilhamento, até por isso mesmo, elas são também espaços de disputa e especulação--não à toa os veículos de mídia dos anos 90 que noticiavam sobre a recém-nascida World Wide Web frequentemente usavam termos que lembram o “Velho Oeste” ou As Grandes Navegações para descrever a amplidão do “cyberespaço” viabilizado pelas novas tecnologias da computação.
A Plataformização da Arte e do Trabalho
O compartilhamento de arte (de qualquer conteúdo, na verdade) via internet esteve particularmente em destaque em 2020, ano em que uma das respostas da humanidade à pandemia de Covid-19 foi a crescente virtualização de suas atividades. Escolas, Universidade e Museus ao redor do mundo (re)pensaram modelos digitais para seus acervos, aulas, palestra, oficinas, etc., o que, por sua vez, tem injetado nova e necessária vida aos debates sobre o acesso a esses espaços. Por outro lado, artistas e artesãos autônomos se viram forçados a diminuir consideravelmente ou cessar completamente suas atividades presenciais, e procuram cobrir o prejuízo aumentando sua presença online.
Lá em 2009, o então Professor da School of the Art Institute of Chicago (SAIC) David Robbins publicou, diretamente em seu site, seu livro intitulado “High Entertainment” (“Alto Entretenimento”), em que ele elabora a possibilidade de uma “Arte conceitual para as massas”; Nas palavras do crítico Brian Droitcour, (em seu artigo de 2014 para a Art in America “The Perills Of Post-Internet Art”) :
 “Para Robbins, a arte é uma área de atividade cultural caracterizada por auto-referências sistemáticas; se o entretenimento apela diretamente à audiência, a Arte (capitalização dele) é um ‘satélite,’ recebendo sinais de artistas individuais e lançando-os de volta aos espectadores, que os captam apenas se suas capacidades de percepção estiverem propriamente sintonizadas. Ou seja, a audiência da Arte tem que estar engajada no jogo de auto-referência, um processo que tradicionalmente requer formação em instituições de arte e educação formal. Robbins usa o termo ‘plataformização’ para descrever como artistas podem romper com essa trajetória, alcançando audiências receptivas que são desencorajadas pelos altos obstáculos postos à entrada do mundo da arte institucional. Ele cita galerias como um tipo de plataforma, mas as inclui em uma lista junto de programas de rádio, programas de TV, revistas e ‘um certo tipo de website (YouTube, Flickr, MySpace . . .).’”
É inegável que, em um país como o Brasil de 2020, cujo número de smartphones supera o de pessoas (segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV)), a plataformização digital, por dispensar etapas da trajetória institucional de um artista--como educação formal e processos de curadoria--acaba por contemplar uma maior diversidade de trajetórias pessoais, o que, por sua vez, se reflete também em uma diversidade maior de narrativas e expressões artísticas do que aquela que estamos acostumados a encontrar em galerias, museus e espaços acadêmicos. No entanto, em 2021, “plataformização” é um termo que, para além da definição de Robbins de um “espaço de acesso e massificação”, é usado para descrever um certo tipo de trabalho muito característico desse início de novo milênio, e que , pelo menos até agora, tem se mostrado essencialmente precarizado. 
A experiência de ter o acesso a um mercado de trabalho regulado e presencial negado e ser então empurrada para um mercado virtual, remoto e sem garantias trabalhistas, porém semanticamente higienizado para ganhar ares de empreendedorismo, já é, a esse ponto, velha conhecida das mães do século XXI. Situação semelhante enfrentam os/as entregadores de aplicativo, categoria que só cresce junto com a taxa de desemprego formal e cuja luta por melhores condições de trabalho já toma dimensões nacionais, mas que ainda ouvem que este é um bom emprego em que se faz o próprio horário, ou que o entregador é um guerreiro, um herói, que um dia vai ficar rico só com essa atitude, e outros discursos empreendedores e meritocráticos, que refletem a realidade em pouco ou nada.
Tecnoliberalismo
Grupos de estudo ao redor do mundo--um desses sendo o brasileiro DigiLabour, laboratório de pesquisa ligado ao Mestrado e Doutorado em Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)--têm se dedicado a investigar a maneira mais justa de se regular o trabalho plataformizado, e, talvez surpreendentemente, o que eles têm revelado é que devemos questionar a neutralidade das próprias plataformas e demais ferramentas digitais, virtuais e robóticas que nos são apresentadas como a última evolução das mais avançadas tecnologias, ou a resposta tecnológica para nosso problemas. Em entrevista para o portal DigiLabour, a pesquisadora da University of California e autora do livro “Surrogate Humanity: Race, Robots, and the Politics of Technological Futures” Kalindi Vora adverte para as  tecnoutopias, inclusive aquelas de esquerda, ligadas a imaginários coloniais:
“Se você olhar o mapa das rotas de navegação no comércio de escravos do Atlântico, no qual as potências coloniais tiveram lugar central, verá que se assemelha muito ao mapa dos lugares onde colocaram os cabos de fibra óptica transoceânicos. As tecnologias no primeiro período eram navios e rotas marítimas que traziam africanos capturados como força de trabalho / propriedades não livres para a Europa e suas colônias. As tecnologias de comunicação de dados movem a força de trabalho como dados entre muitos dos mesmos lugares no presente. Na tecnoutopia de alguns liberais de esquerda contemporâneos, não há qualquer tentativa de imaginar uma dissolução das infraestruturas e dos valores capitalistas. Em vez disso, os indivíduos, cada um deles sendo um consumidor/ produtor, adquirem e usam novas tecnologias [...] como parte de uma fábrica distribuída pelos lares. Essas novas tecnologias ainda são projetadas e produzidas por grandes empresas de tecnologia, para seu próprio lucro. [...] Servidos por uma internet das coisas, nós, consumidores/ produtores, [...] Não somos mais trabalhadores, todos nós operamos como proprietários individuais de fábricas em uma economia global agora igualitária. A distribuição de recursos, como o tempo livre para usar e projetar os objetos necessários para ser um maker, não é uma preocupação central. Detalhes como quem possuiria e controlaria as plataformas de compartilhamento que usaríamos estão faltando. Nem as diferenças sociais estão por trás das necessidades individuais, incluindo raça, classe ou gênero. 
Esse futuro imaginário em que uma sociedade pós-capitalista se manifesta uma vez que todos somos criadores, sem luta, é parte do que Neda Atanasoski e eu chamamos de tecnoliberalismo em nosso livro Surrogate Humanity. Infelizmente, essa visão esbarra desconfortavelmente com os objetivos de Elon Musk de colocar uma bateria Tesla em cada casa e privatizar as viagens espaciais individuais. A revolução maker, como a tecnoutopia de Musk, evita o trabalho de cooperação social e redistribuição de recursos em favor da autossuficiência individual. Enquanto isso, as feministas marxistas estão lá há décadas para apontar que nenhuma dessas visões detalha quem vai cozinhar, lavar, dar à luz, cuidar das crianças, dos idosos [...] após a revolução. Mulheres negras e feministas negras em particular enfatizaram que algumas mulheres também podem empregar outras mulheres, quase sempre aquelas com status social e recursos inferiores, para fazer pelo menos parte desse trabalho para elas. [...] Os marxistas e os tecnoutópicos de esquerda contemporâneos, centralizados em uma norma patriarcal branca, ainda não parecem imaginar uma revolução que possa impedir a misoginia e o racismo embutidos em nossas tecnologias aparentemente neutras.”
Dentre todas as posturas que um artista pode assumir diante da tecnologia das redes sociais, a que é mais encorajada e recompensada pelas estruturas e ferramentas destas é a de acumular o maior número de seguidores e interações possível e produzir conteúdo com potencial para “viralizar” ou “hitar”. O “hit”/viralização da obra (que nada mais é que uma massificação extrema), supostamente,  atrai oportunidades de trabalho, seja ele formal ou não, definitivo ou temporário. Na pior das hipóteses, ele atrai muitos novos seguidores. Depois de alguns hits, o artista acumula seguidores “o suficiente” (normalmente algo em torno de +10K de pessoas) para ter prestígio social dentro da microcomunidade de criadores da(s) plataforma(s), o que também, teoricamente, aumenta as chances de conseguir trabalhos, formais ou informais. Considerando essas artes massificadas ao extremo como produtos de Alto Entretenimento, estes profissionais se enquadram na descrição que Vora faz dos “makers” consumidores/ produtores, ainda mais se também levarmos em conta que os conteúdos favorecidos pelos algoritmos das redes sociais são os alinhados aos interesses de grandes empresas, principalmente gigantes da indústria de entretenimento, com as quais as redes sociais operam em sinergia. 
Versões diferentes deste mecanismo tecnoliberal se adaptam a cada nicho de conteúdo plataformizado nas redes sociais, e são eles que estão por trás da cultura de digital influencers e sub-celebridades. Engajar neles pressupõe formatar seu conteúdo e suas interações de acordo com o que é priorizado pelos algoritmos, e esse processo, muitas vezes, acaba tornando o processo artístico muito mais trabalhoso e custoso (pois se faz necessário assinar tal serviço de streaming, comprar tal material, etc.), o que dificulta a trajetória de artista influencer para aquelus que—sobretudo pelas questões de raça e gênero apontadas por Vora—não dispõem de tanto tempo e recursos. 
Buscar se enquadrar no tecnoliberalismo das redes sociais é uma postura que é adotada literalmente à exaustão entre profissionais das artes que buscam espaço nas indústrias do entretenimento, sejam elas audiovisual, moda, design, videojogos ou qualquer outro. Para a maioria dos artistas plataformizados, em especial aqueles que não se sentem contemplados pela possibilidade de uma trajetória de influencer, esses mecanismos acabam sendo um mal inevitável, uma valsa com algoritmos que elus são obrigados a dançar em troca de qualquer mínima visibilidade que seja. Enquanto isso, aqueles que conseguem viver o sonho pleno de ser um maker têm se provado tão perigosos para a humanidade e a vida na terra quanto o já citado Elon Musk. 
Então... vamos falar sobre NFTs??
Na segunda metade de 2020, o mercado de NFTs, até então um nicho relativamente obscuro de arte digital ligado às cryptomoedas, começou a chamar atenção pelo catastrófico impacto ao meio ambiente que vinha causando com suas transações. Os NFTs (ou non-fungible tokens), são certificados de posse relativos a obras de arte digital, que são registrados em blockchains e então leiloados a colecionadores. As blockchains, por sua vez, são blocos de operações computacionais processadas de maneira descentralizada em uma rede de máquinas e então conectados em sequência (uma “corrente” de blocos). Acontece que essas operações computacionais necessárias para a formação das blockchains (chamadas proof of work) precisam ser repetidas à exaustão, e por isso necessitam de máquinas muito potentes funcionando por muito tempo para realizá-las.
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          “processo de transação” crypto, segundo a investopedia
Em Setembro de 2020, o artista/programador Memo Akten começou uma série depostagens em seu perfil no Twitter em que ele dividia suas suspeitas quanto à insustentatbilidade do mercado de NFTs e crypto num geral. Em Dezembro de 2020, Akten lança o site cryptoart.wtf, com o intuito de monitorar e denunciar os gastos de energia e pegadas de carbono que cada artista está deixando ao minerar os NFTs relativos a cada obra nas blockchains. Por exemplo, no dia 20 de Fevereiro de 2021, um único artista gastou o equivalente ao consumo médio de energia elétrica de 1 cidadão da União Européia por 49 anos e causou a emissão de 103,129Kg de CO2 na atmosfera, tudo para minerar NFTs referentes a apenas 2 ilustrações digitais. 
No dia 8 de Março de 2021, a plataforma de hospedagem de portfólios de arte e rede social Artstation anunciou o lançamento do projeto piloto do seu próprio mercado de NFTs. Em poucas horas, a resposta fortemente negativa por parte dos artistas registrados na plataforma, fez com que o lançamento fosse adiado indefinidamente. Porém, a essa altura, o mercado de NFTs e cryptoarte já tinha ganhado atenção suficiente para deixar de ser considerado nicho tecnológico e ganhar status de “tecnologia do futuro”. Os dados alarmantes tem sido rebatidos com promessas ecoantes de que as proof of work serão logo substituídas por outras operações que gastam menos energia, e que logo os NFTs serão a forma dominante de comercializar arte e entretenimento online, inclusive com os grandes estúdios também “tokenizando” suas obras. Quem se opõe a essa tecnologia como um todo passou a ser taxado de antiquado, pois agora sua dominação era aparentemente inevitável. Ou pelo menos essa era a narrativa em alta no Twitter (que é a rede social que utilizo primariamente) na segunda semana de Março de 2020, quando comecei a escrever este texto. Enquanto termino esta versão, em 20 de Março, doze dias depois do Artistation anunciar e cancelar sua plataforma NFTs--o que no tempo da internet é tipo, 84 anos--esta narrativa parece já ter perdido bastante força. É verdade que cada vez mais artistas brasileiras estão entrando no mercado de NFTs--o que é sim preocupante em um ano que está previsto para ser ainda mais seco que 2020, quando tivemos queimadas históricas em todos os grande biomas brasileiro--mas agora existe uma lista de plataformas de “🌼Clean NFT”, que se utilizam de processos com gastos de energia mais baixos.
Ok né. Estou tentando aqui não julgar os artistas que entram nesses esquemas, porque não sei da vida nem das necessidades de cada um. Mas eu ainda sou do time daquelus que vêm esse mercado como puramente especulativo, além de um esquema de pirâmide, pois os maiores lucros irão para a empresa que conseguir cooptar mais artistas para sua plataforma/mercado de cryptoarte. Talvez esse mesmo argumento possa ser usado contra a plataformização de arte em redes sociais, e a ele eu responderia: Mas então queremos meter os dois pés nesse lamacero? Achei que a gente tava era tentando sair dele. 
Minha opinião, por enquanto, continua sendo a de que a narrativa dos NFTs como único futuro possível pra arte digital, e do progresso tecnoliberal como norma histórica, devem ser combatidas; e opções alternativas--potenciais e já em prática--precisam ser mais amplamente discutidas. Nas palavras da artista e joguinista nipo-estadunidense Marina Kittaka (em seu artigo “Desistir da Indústria do Videogame”, traduzido pelo joguinista brasileiro Pedro Paiva):
“Honestamente, tecnologia é um conceito tão amplo e vago que quase qualquer coisa que qualquer um possa fazer pode ser considerado tecnológico! Assim sendo, o modo como normalmente usamos o termo é muito revelador dos nossos valores culturais. Poder computacional, escala massiva, gráficos fotorrealistas, AIs complexas, experiências em VR que tentam recriar os elementos visuais e aurais de uma situação real ou imaginada... certamente tudo isso é tecnológico e cresceu em sofisticação ao longo dos anos. Mas o que A Indústria considera progresso tecnológico consiste, na verdade, na exploração de nichos bastante estritos que foram inflados artificialmente porque os capitalistas descobriram que podem ganhar dinheiro dessa maneira. É claro que eu não uso ‘nicho’ aqui como um insulto - muitas das coisas mais fascinantes não são intrinsecamente nicho? Mas quando uma narrativa restritiva consome todo o ar da sala e deixa um rastro de devastação física e emocional... não está na hora de questionar?”
Agora vamo falar de coisa boa
O DigiLabour, além de expor as estruturas das plataformas, tem realizado e divulgado levantamentos sobre cooperativismo de rede como alternativa ao tecnoliberalismo. No artigo publicado no portal em 14 de Março de 2020, intitulado “Mulheres negras, tecnologias e resistência”, as pesquisadoras Dulcilei C. Lima e Taís Oliveira analisam dados de alguns estudos independentes sobre apropriação de tecnologia por mulheres negras e indígenas, inclusive listando os portais e cooperativas que participaram do levantamento. Elas ressaltam o papel da identidade racial e de gênero na formação destas redes solidárias, que por sua vez, fortalecem a noção de identidade e pertencimento das individuas. 
Para a ativista Fernanda Lira Monteiro, do PretaLab, “Quando você chega nessa percepção em que a tecnologia pode ser um veículo social, você cria outras camadas de resistência, de resiliência, onde você pode se comunicar com outras pessoas que sentem o mesmo que você e isso cria uma sensação de pertencimento que você não tinha antes e leva para lugares inclusive que não tem tecnologia. Pode levar a gente a conhecer não só aquela cultura que tá distante lá no outro país, mas a própria realidade que está do nosso lado” 
Em seu já citado texto, Marina Kittaka elenca algumas práticas que ela considera norteadoras em seu processo pessoal de desistir da indústria, entre elas, descentralizar narrativas e diversificar lideranças, se envolver com e fortalecer movimentos sociais e trabalhistas, refletir sobre e abandonar práticas consciente ou inconscientemente ligadas à ideologia do empreendedorismo, e rejeitar a cultura de digital influencers.
A noção de que que, se quisermos fortalecer as redes cooperativas, precisamos também sabotar, desmantelar e/ou subverter as chamadas redes sociais como pudermos, foi ficando mais nítida para mim conforme fui, a partir de Junho de 2020, tomando contato com artistas ligados à Peteca Nacional, uma organização livre de joguinistas antifascistas e anticapitalistas. Para as/os artistas, programadoras/es, jornalistas, etc. envolvidos com a Peteca, o posicionamento contra o tecnoliberalismo parte da recusa em assumir o papel de consumidor/criador dentro da indústria de videogames, já que muitos dos grandes estúdios que dominam a indústria recebem insumos massivos de exércitos de potências imperialistas (notadamente os Estados Unidos), ou já foram denunciados por racismo, abusos trabalhistas e sexuais nos escritórios e exploração de riquezas naturais do sul global. 
Mesmo quase nunca conseguindo acompanhar todas as discussões levantadas no servidor discord ou todas as lives da Peteca, e dos encontros locais estarem indefinidamente suspensos por conta da pandemia, só o contato (mediado primariamente pelo Twitter) com essas pessoas já foi o suficiente para expandir, em questão de meses, meu conhecimento e minha opinião sobre tudo isto que eu escrevi aqui até agora, além de legitimar sentimentos que me acompanhavam há muito mais tempo, mas que não conseguia apontar exatamente o que eram. Por isso, sou muito grata a cada uma dessas pessoas, assim como a muitos outros artistas com quem tive contato pelas redes sociais--e pela vida! Lembra dela?--e  que nada tem a ver com essa organização específica, mas que também, às vezes em contatos tão breves, me ensinaram tanto. A todes vocês, onde quer que estejam, o meu muito obrigado e meus desejos que este texto, caso chegue até vocês, lhes encontre em boa saúde. 
Estendo isso a todes que me leram até aqui. Não tenho respostas definitivas pra nenhuma das questões que levantei nesse texto, mas espero que possamos continuar discutindo sobre elas. Por hora, esta foi minha singela contribuição. Por favor, sintam-se a vontade para responder este texto por qualquer canal que julgar conveniente, seja pra acrescentar, corrigir ou discordar de qualquer coisa. 
Até a próxima!!
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creativemorningsspo · 4 years ago
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Conheça nossa Palestrante de Fevereiro - Carol Anchieta
Nosso evento desse mês já é nessa sexta-feira e, como sempre, viemos apresentar nossa palestrante que irá guiar nossa conversa desse mês - e nossa convidada para o tema “Divergente” é a Carol Anchieta!
Carol é jornalista, formada em 2011 pela Unisinos, e atuou como âncora e apresentadora em veículos como TV Unisinos, Canal Futura e no Projeto OCTO da RBS TV. Foi fanzineira e colunista de Hip Hop para publicações como Rap News, Rap Brasil, Noize e Void. Passou pelo Projac como editora de texto no Programa Encontro com Fátima Bernardes na Rede Globo e também foi repórter da editoria de cultura do Jornal do Almoço na RBS TV afiliada Rede Globo no Rio Grande do Sul e ainda com colaborações para o jornal impresso Zero Hora, com algumas capas no Segundo Caderno e colunas sobre cultura e comportamento.
É mestranda em Design Estratégico para Inovação Social pela Unisinos, com foco na moda sustentável e Afrofuturismo e somando a esses estudos é pesquisadora do Ecossistema da Moda Sustentável. 
Feminista antirracista, integra o Coletivo de estudos Atinúké- Pensamento de mulheres negras. 
Integra ainda o Colegiado de Artes Visuais do Rio Grande do Sul, foi recentemente jurada do Prêmio Braskem do Festival Poa em Cena, é uma das editoras da Revista "Corpo Futuro" referente ao mesmo festival e atuou nos últimos meses como Assessora de diversidade da Secretaria de Cultura do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, antes da mudança para São Paulo. 
Batemos um papo com a Carol antes do evento e fizemos algumas perguntas para apresentá-la à nossa comunidade - confira abaixo a mini-entrevista!
Quem você é?
Eu sou filha da Rosa Maria e do José Anchieta. Jornalista apaixonada por arte e audiovisual e pela cultura da rua. Mulher que acredita nas heranças da ancestralidade que nos foi negada na escravidão e que logo mais será mestra em Design Estratégico com foco no Afrofuturismo e na moda sustentável, porque entende que a projetação de um futuro potente para negros e negras vem, entre outras coisas, do pertencimento nas artes, na moda e da oportunidade de exercício da criatividade. 
Do que você mais gosta em São Paulo?
A Vida cultural, mais livre, mais diversa. 
Imagine um futuro bem diferente do nosso presente - como você gostaria que ele fosse?
Eu não só quero, como eu acredito que o futuro é preto. Acredito que não tem futuro mais lindo para imaginar. Já imaginou um futuro onde se olha  para os lados dentro das universidades, empresas e escolas e quem está mandando e desmandando, contratando e demitindo, dando aula e dirigindo a escola é preto ou preta? Eu vejo. 
Nosso encontro desse mês acontece nessa sexta-feira, 26/02, à partir das 8h30 da manhã. Inscreva-se já e garanta seu lugar!
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inovaniteroi · 6 years ago
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Campeã do BBB17, Emilly Araújo dá palestra em universidade do RS
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Campeã de Big Brother Brasil 17, Emilly Araújo publicou foto nesta sexta-feira (13), na qual aparece dando palestra sobre “a vida de digital influencer” e a sua “relação com os fãs” para pós-graduandos em uma universidade do Rio Grande do Sul.
“Prazer imenso em falar para esta turma no Seminário de Cultura da Convergência na universidade Unisinos sobre minha profissão, a vida de digital influencer, e o quanto meus fãs são importantes e essenciais na minha jornada”, escreveu ela.
“As redes sociais estão cada vez mais presentes em nossas vidas. É muito gratificante quando as pessoas entendem que trabalhar com a influência digital e ser uma formadora de opinião é, sim, uma profissão”, ressaltou.
+ José Loreto posa com a pequena Bella e derrete os fãs
Emilly conta com 3,8 milhões de seguidores somente no Instagram, mas foi ultrapassada recentemente por Ana Clara Lima, terceira colocada da 18ª edição do reality show da Globo. Ela contabiliza quase o dobro: 7 milhões.
Em abril, Emilly não gostou nem um pouco de saber que Ana Clara havia lhe superado em quantidade de fãs nas redes sociais, durante entrevista ao programa “TV Fama”, da Rede TV!.
“É mesmo?”, desdenhou Emilly, que ainda criticou os seguidores da filha da família Lima do BBB18: “Mas eu tenho seguidores reais no Instagram, seguidores que curtem tudo, acompanham tudo. Então eu estou satisfeita com os meus, quero mais”, alfinetou.
A repórter cutucou Emilly: “Você acha que os da Ana Clara não são reais?” Ela, então, se fez de desentendida: “Não, mas… Eu nem sei quantos ela tem. Quantos ela tem?”. Com informações da Folhapress. 
Fonte: Noticias ao Minuto
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moriahcombr · 8 years ago
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Gravação da #Aula1 do curso de #jornalismo no #Laboratório de #TV da #Unisinos! Foi #10!!! #MoriahTecnologia (em Fablab Unisinos POA)
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Grupo de extrema-direita rouba e queima bandeiras antifascistas da UniRio
 Um grupo de extrema-direita roubou e queimou três bandeiras antifascistas que estavam exibidas em um dos campi da UniRio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro). A intenção do ato é mostrar reação contra os antifascistas, grupo que combate e denuncia o crescimento do discurso de ódio.
A ação teve como protagonistas integrantes de um grupo de nome Comando de Insurgência Popular Nacionalista e autodenominado integralista, pensamento com fundamento de ideais tradicionais e ligação com o fascismo na época da Segunda Guerra Mundial. A queima das bandeiras roubadas foi publicada em vídeo no dia 10 de dezembro na página TV Bellum Acta.
Nas imagens, ao menos 11 homens de camisas pretas com uma estampa da bandeira do Brasil no peito e fazendo a saudação Anauê, símbolo dos integralistas e similar ao que os nazistas alemães direcionavam a Adolf Hitler. Em meio a discursos de ódio, o grupo vandaliza as três flâmulas com pisões e chutes, terminando por incendiá-las.
As três bandeiras antifascistas foram criadas e colocadas por alunos do campus no dia 26 de outubro na frente do prédio da UniRio localizado no bairro de de Botafogo, como apoio e protesto contra uma série de ações policiais e dos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) para fiscalizar supostas propagandas eleitorais irregulares em universidades.
Durante aquela semana, que antecedeu o segundo turno das eleições presidenciais, diversos relatos de ações abusivas se espalharam pelas redes sociais. Tais ações ocorreram em 26 universidades, entre públicas (federais e estaduais) e privadas, em ao menos 13 estados do país. Foram relatadas desde a invasão de espaços para o recolhimento de materiais considerados irregulares pelos TREs, como panfletos, até cancelamentos de eventos que tinham em seu nome ou teor relacionado ao combate ao fascismo.
A Ponte foi ao campus da Universidade e conversou com membros do corpo docente e discente, que confirmaram o roubo das bandeiras. Nenhum dos entrevistados quis se identificar com medo de represálias. Segundo uma imagem de um caderno de registros da segurança do campus, disponibilizada nas redes pelo Diretório Acadêmico de Administração Pública, o roubo ocorreu no meio da tarde de uma sexta-feira, dia 30 de novembro, às 16h08 da tarde.
Pelo relato, um grupo de três pessoas chegou ao campus e um deles, identificado como subtenente da área, solicitou a retirada das faixas. Quando um dos seguranças deixou a entrada da instituição para informar o decano, professor Benedito Adeodato, os homens teriam arrancado as faixas e deixado o campus às pressas. “Os seguranças têm mais detalhes, mas estão com medo de falar”, disse uma professora ouvida pela reportagem.
A assessoria de comunicação da instituição disse apenas que, ao tomar conhecimento das imagens que circularam na internet, acionou o Ministério Público e a Polícia Federal para que apurem o ocorrido. “Aguardamos os devidos encaminhamentos dos órgãos competentes para que providências sejam tomadas”, explicou.
O DCE da instituição, por sua vez, publicou uma nota na qual manifesta “seu mais profundo repúdio quanto à ação fascista promovida no Campus de Botafogo”. Ela afirma ainda que está em contato com os Centros Acadêmicos, com a Decania e com a Reitoria pensando as medidas possíveis. Uma representante dos alunos confirmou que estão organizando manifestações e que serão colocadas novas faixas antifascistas no local.
 ‘Agitação na extrema-direita’
Para o pesquisador Odilon Caldeira Neto, Phd da Universidade Federal de Santa Maria e autor da obra “Sob o Signo do Sigma: Integralismo, Neointegralismo e o Antissemitismo”, essa ação recente expõe um cenário mais agitado no campo da direita política, do qual o integralismo faz parte.
Ele explica que o movimento político nasceu no período de entreguerras, como Ação Integralista Brasileira (AIB), e propunha uma plataforma autoritária, antidemocrática, nacionalista, corporativista e com algumas tendências antissemitas, com clara inspiração nos modelos e correntes intelectuais autoritárias, conservadoras e fascistas na Itália, Portugal, Alemanha etc.
“Já o neointegralismo é um fenômeno que acomete os tais grupos após a morte de de sua principal liderança, Plínio Salgado, em 1975. Após o falecimento, os militantes integralistas – e simpatizantes – passam a disputar essa herança política da liderança e também a divergir em termos de estratégias”, avalia o historiador. “Atualmente, existem dois principais grupos integralistas mais institucionalizados, que são a FIB (Frente Integralista Brasileira) e o MIL-B (Movimento Integralista e Linearista Brasileiro). Ambos estão presentes em diversas localidade do país, no entanto, a FIB é mais articulada, inclusive em torno de partidos políticos”, continua.
Esta ação recente com as bandeiras antifascistas da UniRio surpreendem por terem sido responsabilidade de um grupo ainda pouco conhecido, sustenta o professor. Para Odilon, é possível até mesmo suspeitar que não haja relação direta com grupos organizados. “É importante entender que as referências integralistas são disputadas e reivindicadas por outros grupos do campo neofascista no Brasil na atualidade, como organizações skinheads e de outros grupelhos relativamente mais efêmeros, como esse Comando Popular de Insurgência Nacionalista”, diz.
Odilon Caldeira pontua ainda que essa é uma tendência supranacional, com paralelos recentes em países como EUA, Hungria e Polônia. “Esses grupelhos neofascistas tendem a buscar inspiração nas experiências mais exitosas na extrema direita, então, no Brasil, a Ação Integralista Brasileira (e o integralismo, de maneira mais ampla), são referências importantes. No caso da UniRio, demonstra que essa relação passado-presente é importante para esses pequenos grupos, não apenas como estratégias de legitimação junto ao passado dessas tendências autoritárias de direita, mas também como articulação visando ao futuro”, argumenta.
Dentre os especialistas ouvidos há um entendimento generalizado de que o atual cenário político mais conservador também pode estar ajudando a aquecer tais grupos. Para o cientista político e professor de Relações Internacionais da Unisinos Bruno Lima Rocha, o gesto é essencialmente uma exposição de ignorância, ainda com fundo de provocação. “Diante das afirmações do chauvinismo como elogio da extrema direita que apoia Bolsonaro, é de se esperar que estes jovens com inclinações fascistas queiram algum lugar ao sol diante da cruzada conservadora, do macarthismo do Escola Sem Partido e o protofascismo”.
 ·         Responsáveis por um site neonazista são presos na Espanha
 A polícia espanhola anunciou neste sábado (15) a prisão de três jovens considerados responsáveis pela versão espanhola de um dos mais influentes sites neonazistas do mundo.
Os três acusados, que tem entre 21 e 23 anos, foram "detidos em Barcelona, Tarragona e Zaragoza", no nordeste da Espanha.
Atuavam como "administradores da versão em espanhol do site, cujo objetivo era propagar mensagens de ódio antissemitas, homofóbicas e racistas na internet", informou a polícia em um comunicado.
O suposto líder e ideólogo da versão em espanhol também foi localizado e interrogado na Suíça. Trata-se de um espanhol de 29 anos, "considerado uma referência neonazista internacional, com uma rede de mais de 50.000 assinantes", segundo o comunicado.
"Muito conhecido na internet, este indivíduo teria começado sua atividade com um blog, sob o título 'Jewish Alert'", no qual ele publicava artigos e vídeos antissemitas, mas também contra o movimento feminista e o coletivo LGTBI, informaram as forças de segurança.
A polícia espanhola realizou esta operação em colaboração com a agência europeia da polícia criminal Europol e a polícia suíça.
Segunda a polícia espanhola, os detidos utilizavam identidades falsas e servidores de computador no exterior para ocultar seu local de residência.
 Fonte: Por Leonardo Coelho, na Ponte/AFP
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poafashiongeeks · 7 years ago
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Virada Sustentável Porto Alegre 2018 lança programação
Cerca de 200 atividades estão na terceira edição do evento de mobilização e educação para a sustentabilidade, que será realizado entre os dias 06 e 08 de abril, em diversos locais da capital gaúcha. Todas as atividades são gratuitas!
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Seminários | oficinas | espetáculos musicais | mostras de cinema | arte urbana | feiras de inovação | gastronomia | atividades esportivas | rodas de conversa | espetáculos teatrais e circenses | atividades de lazer e esportes | exposições de artes visuais | ações de sustentabilidade e recolhimento de resíduos | atividades inclusivas e com acessibilidade
Foi lançada na última terça-feira, 20 de março, na Casa de Cultura Mario Quintana, a 3ª edição da Virada Sustentável Porto Alegre - amplo evento de mobilização para a sustentabilidade, que será realizado de 06 a 08 de abril de 2018, em Porto Alegre/RS. O tema principal desta edição é a educação e seus desafios na agenda da sustentabilidade. A partir do mote central, a Virada 2018 aborda e desenvolve outros temas como a redução das desigualdades sociais, as cidades sustentáveis, o consumo responsável, água potável e saneamento, paz, justiça e instituições eficazes, e colaboratividade.
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 Performance Manchas Urbanas - Eduardo Severino Crédito: Luiz Munhoz
O festival reúne cerca de 200 atrações e atividades que serão realizadas simultaneamente em diferentes locais e em cinco Ecopontos principais da Capital Gaúcha: a Casa de Cultura Mario Quintana, a Associação Cultural Vila Flores, o Parque da Redenção, a Unisinos - Campus Porto Alegre e o SESC Protásio Alves. Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público. A programação completa pode ser consultada no site http://www.viradasustentavel.org.br/poa.
As realizações da Virada Sustentável em todo o Brasil são inspiradas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela ONU. Esses objetivos representam hoje a melhor tradução do que é a sustentabilidade, trazendo o conceito de forma clara para a sociedade e revelando sua natureza transversal nas mais diversas áreas do conhecimento humano. Cada tema da Virada Porto Alegre 2018 está relacionado com um ou mais ODSs e foram escolhidos colaborativamente com o Conselho Consultivo do festival, composto por representantes de diversos setores da cidade de Porto Alegre. Todas as atividades da Virada perpassam, de uma ou mais formas, esses Objetivos (veja mais abaixo a lista completa dos ODSs escolhidos pela Virada 2018).
Nesta edição, a Virada Sustentável Porto Alegre criou 14 roteiros - as Trilhas -, que agrupam as atividades por interesses específicos: Acessibilidade, Ações descentralizadas, Bem estar e esporte, Cinema, literatura e artes visuais, Circo, teatro e dança, Consumo responsável, Ecogastronomia, Educação, Empreendedorismo sustentável, Mulheres de Virada, Música, Nossas águas, Viradinha Kids e Vozes negras. Cada trilha está ligada a um ou mais ODSs e demonstram a amplitude e o alcance do evento. Como a sustentabilidade é um tema transversal, algumas atividades compõem mais de uma Trilha (conheça as TRILHAS abaixo).
A importância da educação para o desenvolvimento da sustentabilidade é também o tema central do Seminário Virada Sustentável 2018, que acontece no dia 06 de abril, das 09h30 às 18h, na Unisinos - Campus Porto Alegre. A conferência de abertura do seminário - que também marca o início da 3ª Virada Sustentável Porto Alegre - será realizada pelo escritor, jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira - conhecido pela sua militância ambiental, cultural e ética e seu ativismo em temas como liberdades individuais e ecologia. Durante todo o dia, o Seminário oferecerá cinco mesas com especialistas de diferentes áreas, convidados a discutir os seguintes temas: Erradicação da Pobreza e Redução das Desigualdades; Paz, Justiça e Instituições Eficazes; Consumo e Produção Responsáveis; e Cidades e Comunidades Sustentáveis. A entrada é franca, com inscrições prévias pelo site http://www.viradasustentavel.org.br/poa até o dia 02 de abril ou enquanto houver vagas. (Acesse o release completo do Seminário aqui: https://goo.gl/CdAq5r).
A Virada Sustentável Porto Alegre 2018 é apresentada pela Braskem, com Patrocínio Master da Liberty Seguros. Patrocínio: Lojas  Renner, Thyssenkrupp, Booking.com e Sulgás. Patrocínio Educacional: Unisinos. Apoio Institucional: Fecomercio, Sebrae e Prefeitura de Porto Alegre e da Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer. Apoio:ACNUR (Agência da ONU para Refugiados). Apoio de mídia: RBS TV, BandNews e MetroJornal Porto Alegre.
Financiamento: Pró-Cultura RS - LIC / Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer do RS / Governo do Estado do Rio Grande do Sul e Ministério da Cultura / Governo Federal.
Serviço:3ª Virada Sustentável Porto Alegre 2018
De 06 a 08 de abril de 2018
Seminários | oficinas | espetáculos musicais | mostras de cinema | arte urbana | feiras de inovação | ecogastronomia | atividades esportivas | rodas de conversa | espetáculos teatrais e circenses | atividades de lazer e esportes | exposições de artes visuais | ações de sustentabilidade e recolhimento de resíduos | atividades inclusivas e com acessibilidade
Programação completa: https://www.viradasustentavel.org.br/poa
Ecopontos:
Parque da Redenção | Parque Farroupilha - Av. João Pessoa, s/n - Cidade Baixa
Casa de Cultura Mario Quintana | Rua dos Andradas, 736 - Centro Histórico
Associação Cultural Vila Flores | Rua São Carlos, 759 - Floresta
SESC Protásio Alves | Av. Protásio Alves, 6220 - Alto Petrópolis
Unisinos - Campus Porto Alegre | Av. Dr. Nilo Peçanha, 1640 - Boa Vista
Informações: [email protected]
Site: http://www.viradasustentavel.org.br/poa
Facebook: www.facebook.com/viradasustentavelpoa
Instagram: @viradasustentavelpoa
Conheça as 14 trilhas e atividades da Virada Sustentável 2018
1.     Acessibilidade (ODS 11): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/acessibilidade.html
2.     Ações descentralizadas (ODS 1): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/acoes-descentralizadas.html
3.     Bem estar e esporte (ODS 3): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/bem-estar-e-esporte.html
4.     Cinema, literatura e artes visuais (ODS 11): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/cinema-literatura-e-artes-visuais.html
5.     Circo, teatro e dança (ODS 11): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/circo-teatro-e-danca.html
6.     Consumo responsável  (ODS 12): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/consumo-responsavel.html
7.     Ecogastronomia (ODS 2): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/ecogastronomia.html
8.     Educação (ODS 4): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/educacao.html
9.     Empreendedorismo sustentável (ODS 8): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/empreendedorismo.html
10.  Mulheres de Virada (ODS 5): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/mulheres-virada.html
11.  Música (ODS 11): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/musica.html
12. Nossas águas (ODS 6): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/nossas-aguas-ods-6.html
13. Viradinha Kids (ODS 16): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/viradinha-kids.html
14. Vozes negras (ODS 10): https://www.viradasustentavel.org.br/poa/virada-sustentavel-porto-alegre-2018/tag/vozes-negras.html
Conheça os ODSs inspiradores de 2018
ODS 1 - ERRADICAÇÃO DA POBREZA e ODS 10 - REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES - Palavras-chave: cidadãos invisíveis, desigualdade econômica, violência, falta de diálogo.
ODS 4 - EDUCAÇÃO DE QUALIDADE - Palavras-chave: educação básica, educação para protagonismo, autoconhecimento, formação de cidadão ativos e responsáveis, educação para desenvolvimento sustentável, educação superior, cursos de extensão, cursos/escolas alternativas.
ODS 11 - CIDADES E COMUNIDADE SUSTENTÁVEIS - Palavras-chave: Ciclovias, parques, árvores.
ODS 12 - CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS - Palavras-chave: Empreendedores, feiras, brechós, orgânicos, etc.
ODS 14 - VIDA NA ÁGUA e ODS 6 - ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO - Palavras-chave: arroios, rios, delta do jacuí, esgoto, nascentes e orla do guaíba.
ODS 16 - PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES - Palavras-chave: violência, corrupção, instituições públicas ineficazes e injustiça.
ODS 17 - PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO - Palavras-chave: lideranças ambientais históricas; habilidade de estabelecer redes.
Histórico
A Virada Sustentável foi criada em São Paulo e está em sua 7ª edição na capital paulista. As realizações da Virada Sustentável em todo o Brasil são regidas pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela ONU. Esses objetivos representam hoje a melhor tradução do que é a sustentabilidade, trazendo esse conceito de forma clara para a sociedade e revelando sua natureza transversal nas mais diversas áreas do conhecimento humano.
Em Porto Alegre, a primeira edição da Virada ocorreu em 2016 e mobilizou mais de 50 mil pessoas, que participaram de atividades como shows, seminário, remada, skate, pedalada e oficinas. Também foram recolhidas quase três toneladas de lixo eletrônico e 315 litros de óleo de cozinha foram encaminhados para reciclagem. Assista aqui o teaser da primeira edição.
A primeira Virada Porto Alegre também realizou o Prêmio Boas Ideias de Sustentabilidade, que reconheceu importantes iniciativas inovadoras e sustentáveis desenvolvidas em Porto Alegre e cidades vizinhas (confira os vencedores clicando aqui). As iniciativas vencedoras participaram da Virada 2017 dentro do Seminário Boas Ideias de Sustentabilidade e da Feira de Empreendedorismo Inovador.
A 2ª edição da Virada Sustentável aconteceu entre março e abril de 2017. Com os temas Empreendedorismo e Inovação Sustentável, Educação para a Sustentabilidade e Ecogastronomia e Alimentação Saudável, o festival reuniu cerca de 200 atrações e atividades que foram realizadas simultaneamente em diferentes locais e em quatro EcoPontos - espaços de encontro e mobilização durante a Virada Sustentável de Porto Alegre: a Casa de Cultura Mario Quintana, a Associação Cultural Vila Flores, o Parque da Redenção e o SESC Campestre.
Foram mais de 400 profissionais (entre ativistas, artistas, painelistas, ecochefs e empreendedores) envolvidos diretamente nas 205 atividades (177 atividades na programação da Virada e 28 atividades de adesões realizadas em locais próprios), que mobilizaram um público de mais de 30.000 pessoas.
Ações colaborativas, seminários, mostras de filmes, esportes, oficinas, shows e espetáculos teatrais, artes visuais, feiras de inovação e Virada Ecogastronômica, estiveram entre as atrações, todas gratuitas e abertas ao público. Acesse aqui o teaser da segunda edição.
Além dos EcoPontos, a Virada contou, ainda, com outros locais de realização de atividades, como a Unisinos - Novo Campus Porto Alegre, o StudioClio e o Largo Glênio Peres.
Diferentes projetos e iniciativas que buscam valorizar e dar visibilidade à promoção da sustentabilidade também formaram parte da programação através do Edital de Adesões, que recebeu mais de 150 inscrições e selecionou 77 projetos para integrar a Virada. As atividades foram promovidas de forma autônoma por grupos, coletivos, movimentos e instituições diversas.
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mentesbrilhantesfeevale · 7 years ago
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Conheça os jurados confirmados do 5º Mentes Brilhantes
JORNALISMO:
CAMILA FREITAS: Camila Freitas é jornalista, graduada pela PUCRS, e mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da UFRGS. Desde 2015 integra o Núcleo de Pesquisa em Jornalismo (Nupejor - UFRGS/CNPq). No âmbito acadêmico, tem experiência na área de Comunicação Social e interesse em temas como jornalismo, alteridade, empatia, narrativa, embodiment e memória. Além de pesquisadora, Camila trabalhou como repórter na redação do portal de notícias G1 - RS, do Jornal Pioneiro, do Jornal do Comércio e do Jornal O Sul.
Jurada em: Reportagem impressa ou digital.
MATEUS TRINDADE: É jornalista formado em 2016 pela Feevale. Possui passagens pela rádio da Feevale (2008 a 2010) e rádio ABC 900 (2010 e 2011). Chegada na Bandeirantes em 2011 onde trabalha até agora e atua como repórter esportivo na rádio e TV da emissora. Acompanha sempre a dupla grenal nas competições durante a temporada.
Jurado em: Radiojornalismo
RENATA LOHMANN: Renata Lohmann é Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011) e mestre em Comunicação e Informação, com ênfase em Cultura e Significação, pela mesma universidade (2015), atualmente é doutoranda na mesma área. É integrante do Grupo de Estudos de Comunicação e Imaginário (Imaginalis), sob orientação da Profa. Dra. Ana Taís Martins Portanova Barros. Possui vivência profissional em grandes empresas de comunicação e nas áreas de jornalismo digital e fotografias digital e analógica. Suas áreas de interesse são: Comunicação, jornalismo imaginário, fotografia, estética e memes.
Jurada em: Fotojornalismo
LUDIMILA MATOS: Ludimila Matos é jornalista, especialista em telejornalismo e mestre em Comunicação Social com ênfase em audiovisual e estética da imagem. Atualmente é Content Creator e desenvolve conteúdo para Internet (Blog, Redes Sociais e YouTube) em sua plataforma sobre Lifestyle, Cultura, Bem-Estar e Vida Moderna. É doutoranda em Comunicação e Informação (Informação, Redes Sociais e Tecnologias) pela UFRGS.
Jurada em: Produção Audiovisual (documentário/ficção)
PUBLICIDADE E PROPAGANDA:
ALBERTO OURIQUE: Redator publicitário de formação, com experiência em planejamento e produção eletrônica. Mais de 16 anos de experiência na área da comunicação, incluindo projetos em publicidade e propaganda, no advertising, branding, conteúdo, redes sociais, marketing interno, digital, área de games e outras mídias. Músico autodidata.
Experiência em campanhas políticas,projetos especiais, conteúdo(artigos, social, branded content, stroytelling) e outros formatos/canais fora do escopo da publicidade tradicional. Passagem por algumas das principais agências de comunicação gaúchas, criando e planejando ações para clientes de porte regional e nacional.
Jurado em: Peça Eletrônica Individual (jingle e spot)
JASSER ROSSETTO: Jasser iniciou a carreira em agências de propaganda, como redator publicitário. Em 2009, se tornou diretor de cena da Farofa Filmes, dirigindo comerciais para importantes agências do país. Hoje é diretor da Detour, produtora especializada em moda, beleza e lifestyle.
Jurado em: Peça Audiovisual Individual (clipe, curta, animação ou experimental)
GILBERTO J. BASUALDO: Gilberto é, atualmente, diretor de Arte Senior em Brivia Digital Branding Co. Formado na Escola de Criação ESPM POA, é ganhador de diversos prêmios como Cartaz combate ao fumo Soprano, Convite Evento de apresentação do Grupo Harman no mercado brasileiro, Promoção Cool Trip Yázigi, Ouro Prêmio Colunistas 2014 e Direção de arte e Ilustração Anuário ARP.
Jurado em: Peça Mídia Externa Individual (outdoor, mobiliário urbano, busdoor ou outra).
GUILHERME BELLO: Digital Strategist na Brivia, é administrador formado pela UNISINOS, e especializado em Marketing Estratégico pela ESPM. Com mais de 10 anos de experiência em projetos web, comunicação e branding, acumula projetos para marcas como: Gerdau, Braskem, Husqvarna, Bettanin, Unisinos, Grupo RBS, Ramarim, Interstuhl, Vivo, Carrefour, e Unimed.
Jurado em: Projeto Multimídia
CRISTINA ELY: Publicitária, é graduada em Publicidade e Propaganda pela Feevale (2007). Mestra em Design pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com pesquisa sobre o processo de seleção de cores no projeto de produto orientado ao bem-estar. Possui especialização em Planejamento de Comunicação e em Gestão de Crise de Imagem pela PUC RS (2011). É coordenadora de comunicação da deputada estadual Manuela d’Ávila.
Jurada em: Planejamento de mídia
FELIPE SCHLICKMANN: Graduado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda pela UNISINOS, mais de 20 anos de experiência no mercado publicitário, atuando como diretor de arte e diretor de criação. Há mais de 17 anos atuando na RBA. Ao longo desse período criou e fez direção criativa para marcas como Via Marte, Luz da Lua, Kildare, Saccaro, Klin, Ortopé, Grupo SCA, Dellano, Sinoscar, Bontempo, Grupo Sinos, Fenac, Hercosul, Unilasalle e Feevale.
Jurado em: Campanha Publicitária (conjunto de peças)
NATÁLIA ZWETSCH: Fotógrafa e Publicitária, graduada em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Feevale. Realizou diversos cursos e workshops de áreas específicas da fotografia. Trabalhou no planejamento, produção e fotografia de campanhas publicitárias e editoriais de moda durante 4 anos. Palestrou sobre Ensaio Newborn (recém-nascido) e Fotografia de Família nos cursos de fotografia do Senac e da Universidade de Santa Cruz do Sul, além de ministrar cursos particulares na área. Atua há 5 anos no mercado da fotografia social, no qual possui a empresa NZ Fotopoesia, especializada em Fotografia Infantil e de Família. Recentemente, conquistou o prêmio de melhor fotografia em estúdio no concurso Amar.elos.
Jurada em: Foto Publicitária
RAONA NUNES: Raona Nunes é Jornalista formada pela Universidade Feevale (2016), com experiência nas áreas de produção de conteúdo e marketing digital. Atualmente é Analista de Conteúdo e SEO de E-commerce no Grupo Herval, trabalhando com as marcas Lojas taQi e iPlace.
Jurada em: Planejamento de Comunicação Publicitária (Planejamento de Comunicação Publicitária (estratégia, táticas e peças). RELAÇÕES PÚBLICAS:
CAMILA BORNIGER: Formada em Relações Públicas pela Universidade Feevale e em Marketing pela Universitat Ramon Llull e IQS School of Management, de Barcelona. É Mestre em Indústria Criativa pela Universidade Feevale. Atuou na área de eventos na Secretaria Especial de Gabinete da Prefeitura de Novo Hamburgo, na área de marketing na Cravo & Canela, na área da cultura na Curto Arte e foi consultora de inovação para micro e pequenas empresas pelo SEBRAE/RS e CNPQ.  Tem vínculo com a área cultural há  5 anos e atualmente é sócia na Simples Assim Projetos e Produções Culturais onde é também responsável pelo planejamento e gestão de projetos nessa área.
Jurada em: Projeto de Pesquisa e Diagnóstico em Comunicação
CAMILA CRUZ: Pós-graduada em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Feevale Graduada em Relações Públicas pela mesma Universidade Possui experiência em cerimonial e protocolo Há 5 anos atua no planejamento e execução de eventos institucionais
Jurada em: Projeto de Organização de Evento
DANIELA RAMIREZ: Especialista em Gestão da Produção Cultural pela Escola Castelli (2014) e graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Feevale (2010). Tem experiência na elaboração e na gestão de propostas para todos os segmentos da cultura, desde festivais de música e cinema, à publicação de livros e restauro de bens integrantes do patrimônio histórico. Destaca-se a participação em três edições do Festival de Cinema de Gramado, três edições do Porto Alegre Jazz Festival, seis edições do Natal dos Anjos de Dois Irmãos, mais de dez obras literárias, entre inúmeros outros projetos.
Jurada em: Projeto Cultural e Social
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Alessandra Verney estreia novo show “Café de Hotel”
http://www.piscitellientretenimentos.com/alessandra-verney-estreia-novo-show-cafe-de-hotel/
Alessandra Verney estreia novo show “Café de Hotel”
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Cantora, atriz e compositora, Alessandra Verney se destaca como um dos principais nomes no Teatro Musical no Brasil. Depois do sucesso do lançamento do show em São Paulo, apresenta pela primeira vez no Rio de Janeiro o seu trabalho solo na música, no mesmo ano em que completa 25 anos carreira. Sua proposta artística reúne composições próprias e releituras de clássicos da MPB, já gravadas por artistas consagrados do grande público.  A estreia carioca do show “Café de Hotel”, acontece dia 27 de novembro às 21h no Theatro NET Rio, em Copacabana.
Em todo “Café de Hotel”, podem acontecer as mais diversas situações: encontros e desencontros, reflexões, surpresas, despedidas, novos amores… Extravagante ou simples, farto ou escasso, dentro do cotidiano “expresso” desse ambiente, pessoas que por ali estão de passagem, podem estar dispostas a viver algo diferente ou simplesmente continuar na sua zona de conforto.
Essa atmosfera está presente na escolha do repertório, cuja sonoridade passeia pelo acústico dos violões somados às distorções das guitarras e elementos eletrônicos, acompanhados do peso da percussão brasileira.
Roupagens inusitadas para canções muito conhecidas da MPB como “Noturno”, consagrado na voz de Fagner e “Cadê você”, de Odair José, são destaques do repertório, ao lado de composições inéditas de Alessandra Verney, como a canção que dá nome ao show.
A direção musical é do baixista e produtor musical Fernando Nunes, que já trabalhou com nomes como Cássia Eller e, atualmente, acompanha Zeca Baleiro.
FICHA TÉCNICA
Direção Musical: Fernando Nunes.
Direção de Arte: Barbara Lana
Supervisão de Cenografia: Natália Lana Figurino: Fabiana Milazzo
Fotos : Vinicius Bertolli.
Assistente de Produção: Luiz Felipe Manso
Direção de Produção: Rodrigo Medeiros.
Produção Associada: R+ Marketing
Realização: Monarca Produções Artísticas
Apoio: Porto Seguro.
SOBRE ALESSANDRA VERNEY
A atriz e cantora, nascida em Santa Maria (RS), iniciou sua carreira artística como cantora e, ainda em Porto Alegre, recebeu o Prêmio Açorianos de Música, na categoria Artista Revelação.
No Rio de Janeiro, começou sua extensa trajetória no Teatro Musical através da dupla Möeller & Botelho, com quem fez muitos espetáculos como “Cole Porter – Ele nunca disse que me amava” e “7 – O Musical”. No cinema, estreou ao lado de Marco Nanini num dos principais papéis de “Apolônio Brasil”, de Hugo Carvana.
Destacam-se, também, seus trabalhos realizados com Miguel Falabella, como os musicais “Império” e “Alô Dolly” ; a comédia “O que o Mordomo Viu”, de Joe Orton – pela qual ganhou o Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Atriz Coadjuvante de 2014 – e a série Global, “Sexo e as Negas”.
Em “Kiss Me Kate – O Beijo da Megera”, a artista protagonizou a famosa obra de Cole Porter ao lado de José Mayer e, por sua atuação, recebeu o Prêmio Cesgranrio de Melhor Atriz em Musical, sendo também indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz e aos Prêmios APTR e Reverência.
Como solista convidada, participou de concertos da Orquestra Unisinos Anchieta, sob regência do Maestro Evandro Matté, no RS.
Na TV, seu trabalho mais recente foi a novela “Rock Story”, de Maria Helena Nascimento, no papel de Patrícia, sob direção de Dennis Carvalho.
Em 2017, Alessandra Verney também fez nova temporada do musical “Beatles num céu de diamantes”, de Moeller & Botelho e ingressou no elenco de “Milton Nascimento – Nada será como antes”,  também da dupla, para uma breve turnê no Nordeste. Além disso, acaba de rodar o longa “Jovens Polacas”, de Alex Levy-Heller e está prestes a estrear a peça “Do outro lado”, com Vanessa Gerbelli.
Sobre o Theatro Net
Arrendado em abril de 2011 pelos produtores culturais Frederico Reder e Juliana Reder, sócios da produtora Brain+, o antigo teatro Tereza Rachel teve sua reforma iniciada no mesmo ano, após mais de dez anos sem atividades. Quatro décadas depois de sua primeira inauguração, o Theatro Net Rio abriu suas cortinas no dia 4 de abril de 2012, com o espetáculo “BIBI – Histórias e Canções”, no qual Bibi Ferreira comemorava seus 90 anos de vida e 70 anos de carreira. No dia 7 de abril, foi inaugurado para o grande público.
Entre shows, musicais, peças de teatro e espetáculos de dança já promoveu mais de 1500 sessões para um público acima de um milhão de pessoas. O espaço conta com duas salas, sendo a maior, Sala Tereza Rachel, com capacidade de 622 lugares e a menor, Sala Paulo Pontes, com 100 lugares.
Dois anos depois os mesmos produtores inauguraram o Theatro NET São Paulo, localizado no quinto andar do Shopping Vila Olímpia. Com uma grande festa a noite do dia 18 de julho de 2014 foi marcada por um inesquecível show de Gilberto Gil. Desde então, o teatro já recebeu em seu palco grandes nomes da MPB, além de espetáculos musicais e eventos corporativos. Com 2.300 m² a estrutura conta com arquitetura moderna e tecnologia de ponta. Apesar de grandioso, tudo no Theatro NET São Paulo é aconchegante.
Ambas as casas têm pleno funcionamento, com uma programação diversificada, todos os dias da semana, e preza pelo bem-estar do público e dos artistas e pela excelência em seu atendimento.
Sobre a produtora Brain+
Depois de conquistar diferencial em sua área, a Brain+ – que nasceu Brainstorming Entretenimento – hoje comemora sete anos e movimenta o setor da economia criativa no Brasil, a partir de São Paulo e Rio de Janeiro, com a operação consolidada de dois teatros.
Por meio de contratos de naming right/patrocínio com a empresa de serviços de telecomunicações e entretenimento via cabo Net, viabiliza a operação dos Theatro Net Rio e Theatro Net São Paulo.
Conduzindo diretamente todos os seus negócios, Fred Reder comemora cada crescimento e novas conquistas profissionais. Seu nome é sinônimo de ousadia no cenário cultural do eixo Rio/São Paulo e sua ambição ultrapassa essas fronteiras. Ainda este ano, sua empresa tem a expectativa de crescer cada vez mais nesse mercado de entretenimento cultural, com a abertura de novos teatros.
Em paralelo aos gerenciamentos das casas, a Brain+ traz ainda em seu catálogo a produção de espetáculos, que são sucesso de público e crítica. Tango, Bolero e Cha Cha Cha; O Pacto das 3 Meninas; Romeu e Julieta; e, Avenida Q são alguns deles. Além dos mais recentes: Qualquer Gato Vira-Lata Tem a Vida Sexual Mais Sadia Que a Nossa; E Aí, Comeu?; Constellation, O Musical; O Último Lutador; Ou Tudo Ou Nada.
  SERVIÇO:
  ALESSANDRA VERNEY
Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel. Rua Siqueira Campos, 143 – Sobreloja – Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana).
Horário: 21h.
Data: 27 de novembro.
Classificação: 12 anos.
Duração: 70 minutos.
Ingresso: R$ 80,00 (plateia e frisas) R$ 60,00 (balcão)
Direito à meia entrada e descontos :  http://www.theatronetrio.com.br/pt-br/bilheteria.html
Capacidade do Teatro: 622 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060
Site: www.theatronetrio.com.br
Vendas pela internet:  www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo do Ingresso Rápido. Vendas pelo telefone: Informações e compra Ingresso Rápido – (11) 4003 – 1212 Atendimento pós venda Ingresso Rápido – (11) 4003 – 2051 Informações sobre ponto de venda da Ingresso Rápido de outros eventos fora do Theatro Net Rio, somente pelo telefone – (11) 4003 – 1212 Horário de funcionamento – Todos os dias das 10h às 18h.
Horário de funcionamento da bilheteria: De segunda a domingo, das 10 às 22h, inclusive feriados.
Reservas para grupos: Guilherme Romeu – [email protected] / (21) 96629 – 0012 Horário de atendimento – De Segunda a Sábado de 14h às 21h.
Formas de pagamento: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito, vale cultura nas bandeiras (Alelo & Ticket) e dinheiro. Não aceitamos cheques.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping, entrada pela Rua Figueiredo Magalhães, 598.
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Resumo do Semestre: Carreiras da Comunicação
Iniciando o semestre a professora Gabriela se apresentou, explicou algumas coisas sobre a cadeira, fizemos um pequeno tour pela Unisinos passando pelo redondo nos mostrando os lugares importantes terminando na biblioteca. Nos dirigimos as salas para conversar um pouco a professora disse para formarmos grupos com o objetivo de conhecer uns aos outros e desenvolver uma redação contendo “informações” sobre nós falando quem somos do que gostamos, terminando fomos liberados. Fizemos visita a TV e Rádio Unisinos, a Vanessa Ioris que é locutora/radialista e editora nos mostrou todas as salas e estúdio falando todas as funções desenvolvidas nos mesmos, logo após paramos no estúdio da TV para conversarmos lá ela disse que é formada em Jornalismo na Unisinos, contou suas experiências como jornalista, como funciona uma rádio, quais são as condições para ter uma emissora e como é a interação com o público sendo uma locutora. Também ficamos sabendo como funciona os estágios na universidade o quanto os alunos crescem e aprendem durante seu contrato e estudo. Iniciamos a introdução a comunicação a origem da palavra, diversos meios de comunicação sua evolução. Recebemos uma explicação sobre cada tópico como funcionava e funciona atualmente, vimos o primeiro modelo de Shannon e Weaver engenheiros da comunicação mostrando desde a emissão da mensagem todo o percurso até a recepção da mesma. Os elementos do processo de comunicação e comunicação massiva. Fomos até a biblioteca para recebermos instruções de como retirarmos os livros, renorvar, onde entregar, lugares para devolução e pedido no book express. Logo após o intervalo, continuamos com o conteúdo com mais explicações sobre mídia de grande massa e a diferença de massa. Assistimos uma palestra sobre gestão ambiental, nossa universidade foi a primeira a receber um certificado ambiental, na palestra ficamos cientes do consulmo de água e energia de todo o campus em diferentes periodos. O que fazer em situações de emergência, quais números ligar e quais cuidados ter. Após o intervalo retornamos a sala onde a professora passou dois vídeos sobre RP o primeiro era meio antigo comparado ao segundo, nota- se pelo uso de palavras daquela época, então foi feito um outro com correções dizendo sobre o que é ser um RP. Recebemos o conselheiro e presidente da CONRERP/4° João Paulo Cunha, conhecido como Papaulo. Uma excelente pessoa com ótimas intenções na presidência do conselho que aliás é voluntária. Ele nos falou um pouco sobre as expetativas que tinha antes de assumir e a realidade, dificuldades financeiras e o seu olhar para o futuro como ele quer entregar o conselho para o próximo presidente que assumir, também contou um pouco de sua vida pessoal e seu trabalho como RP em casas noturnas. Relações Públicas administra os relacionamentos das organizações e trabalha com diversos públicos. Tendo como palavra chave: relacionamentos, organizações, público, conflito, comunicação organizacional, reputação e imagem e comunicação institucional. Jornalismo tem como função investigar e divulgar informações que o grande público deveria saber, assim como também tem a função de investigar pode se trabalhar nas áreas de televisão, rádio e internet. Publicidade e propaganda tem significados distintos cada um com uma função, publicidade tendo como objetivo promover uma marca, pessoa ou empresa é através dela que tornam algum produto desejado pelos clientes não é a toa que não é "escondido" o nome e intenções da empresa cliente. Propaganda tem a intenção de implantar ou vender uma ideia, um dos maiores exemplos são as propagandas políticas, o profissional tem o dever de conseguir persuadir o público alvo.
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amandafpedroso-blog · 8 years ago
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Carreiras da Comunicação
Este trabalho tem o objetivo de unir informações recebidas nas aulas do curso de Relações Públicas, começando pela disciplina Carreiras da Comunicação, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, ministrada pela professora Gabriela Gonçalves, num conjunto de aulas e pontos mais importantes apresentados durante o semestre.
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• Rádio e TV Unisinos
Uma das primeiras aulas que tivemos no semestre, foi a visita a Rádio e TV Unisinos, onde conhecemos todo interior e bastidores do local, como tudo é produzido e chega até seus telespectadores e ouvintes. Além da tour por lá, tivemos um papo super descontraído com Vanessa Ioris, que trabalha no local, tem seu próprio programa de rádio e é formada em jornalismo desde 2008. Vanessa nos contou os desafios da sua carreira, tirando dúvidas, contando algumas histórias e sua trajetória desde antes de sua formação.
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   •  Comunicação
Outra de nossas aulas, tivemos uma breve introdução do que é comunicação, com alguns debates e comparações do que se era apresentado com assuntos da atualidade.
Aprendemos sobre o modelo de Shannon e Weaver que mostra como a mensagem é transmitida, apresentando emissor, sinais, destinatário e receptor.
Aprendemos também sobre evolução da comunicação, que se baseia em oral, alfabeto, manuscrito tipografia e eletrônica. Comunicação massiva, que é a comunicação digerida em grande público, a partir de uma fonte organizada. Veículos de comunicação em massa, que transmite ou conduz informações para estabelecer comunicação rápida, bem como rádio, televisão, jornais e revistas. E por fim comunicação digerida que é selecionada e e controlada pelo emissor das informações. Sendo aplicada uma prova sobre esse material, e também sobre o livro "Cartas a um jovem Relações Públicas".
       • Palestra com um Relações Públicas
Uma das aulas mais direcionada a mim e meus outros colegas de RP, foi a aula em que a professora Gabriela, convidou João Paulo de Andrade Cunha, mais conhecido como Papaulo e Presidente de Conselho - Conrerp 4ª região - RS/SC. Apresentando claramente sobre o curso, áreas e funções.
     • Jornalismo
Tivemos uma aula totalmente focada em jornalismo, entrando a fundo nesse outro curso da área da comunicação e mostrando conceitos, notícias, gêneros, diferenças, funções, entre outros.
    • Publicidade e Propaganda
Para finalizar os cursos da comunicação, tivemos uma aula sobre PP, um pouco diferenciado dos outros cursos e carreiras apresentados, nos foi mostrado conceitos, histórico, os meios de propaganda, agência de propaganda, planejamento, produção e marketing. Mostrando contudo, que são técnicas utilizadas para promover atividades comerciais aumentando os clientes, além de propagar princípios e teorias.
    • trabalho final
Por último e não menos importante, elaboramos um trabalho em grupo, escolhido por nós, onde elaboramos perguntas e gravamos dois vídeos, com duas pessoas formadas, uma em Publicidade e Propaganda e outra em Relações Públicas, que será entregue na próxima aula. Além do portfólio e do desafio da comunicação, que está mais detalhado abaixo (na última postagem), que teve duas aulas dedicadas ao mesmo, uma para organização e comunicação dos grupos escolhidos pela professora e outra para apresentação do trabalho.  
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Na disciplina de Carreiras da Comunicação, aprendemos as diferentes formas de gerar e transmitir informações, desenvolvendo nossa criatividade, curiosidade e cultura em geral, entendendo as diferentes áreas da comunicação e interagindo de forma mais do que positiva com os colegas e profissionais conhecidos ao longo do semestre.
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vitoriaarrda-blog · 8 years ago
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Relatório do Semestre
COMUNICAÇÃO
 A comunicação “torna a informação comum” e ela começou a ser entendida através da tecnologia.
Shannon e Weaver criaram um modelo do processo de comunicação para explicar melhor como ela ocorria. Os elementos são:
Fonte: tem a mensagem que será transmitida;
Canal: meio físico que levará a mensagem;
Mensagem: Forma que a informação toma;
Ruído: qualquer interferência ou barreira que dificulte a comunicação;
Receptor: aquele que recebe a mensagem.
 A evolução da comunicação se dá por etapas/ondas (conforme a sociedade muda, a comunicação acompanha).
Oral: voz é o único meio. Antigamente era feita através de mitos, tinha pouco ruído, mas contava com a boa memória de quem estava contando;
Alfabeto e Manuscrito: ideias são transmitidas através de signos. Pode ser passada para outras gerações por conta dos registros. É o inicio da comunicação espaçada e dos mal-entendidos;
Tipografia: revolução da comunicação. Excesso de informação por conta da imprensa. Cada leitor gera a sua própria interpretação.
Eletrônica: surgimento da rede. Informática vira meio de comunicação em massa. Comunicações passam a ocorrer em tempo real. Aumento do volume de dados, conhecimento e informação;
COMUNICAÇÃO MASSIVA
 É dirigida a um grande público. Atinge milhares de pessoas dentro de um breve período de tempo. A audiência é heterogênea e geograficamente dispersa, os membros são anônimos para a fonte. Na comunicação pessoal temos um feedback imediato e contínuo, por isso se distingue da comunicação massiva.
Massa é um grupo espontâneo formado por indivíduos homogêneos. Veículos de comunicação em massa transmitem informações para um grande número de pessoas heterogêneas e anônimas. São eles:
Rádio: Inventado por Marconi, em 1901.
Televisão: Inventada por Wladimir Zworykin, em 1923. No Brasil foi em 1950 com o lançamento da antiga TV Tupi.
Jornais e Revista: Surgimento da imprensa. 
COMUNICAÇÃO DIRIGIDA
 Controlada e determinada por quem emite a informação. Direta e segmentada nos públicos específicos que se quer atingir. Público são indivíduos agrupados espontânea ou formalmente, com interesses pela organização ou influenciados pela mesma.
A Comunicação Dirigida utiliza a mensagem com a finalidade de atingir um público específico. Existe a comunicação dirigida oral, auxiliar e de aproximação.
Escritos: específicos para cada tipo de público que a organização irá atender;
Orais: transmitem a comunicação por meio de palavra oral;
Auxiliar: recursos visuais, auditivos, audiovisuais e virtuais para facilitar a compreensão do público atingido;
Aproximativos: eventos, programas de qualidade etc.
 COMUNICAÇÃO INTEGRADA
 É o planejamento, juntando todas as áreas da comunicação. Ela surgiu da comunicação organizacional/empresarial/corporativa.
A divulgação deve ser feita primeiramente para o público interno, depois para a mídia e por fim para o grande público, para que assim não haja desentendimentos.
Deve-se utilizar uma linguagem diferente para cada público que deseja atingir. Uma para o interno, outra para a mídia, e outra para o grande público. Ela deve ser adaptada. Não devemos usar a mesma linguagem para todos os públicos.
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ÉTICA E MORAL 
Ética é a parte da filosofia que estuda os atos humanos e os guiam. Ela compacta a organização. 
Empresas éticas, agem de forma socialmente responsável com todos os seus públicos (consumidores, funcionários, mídia etc). 
Moral são costumes e valores de determinadas sociedades, se modificam com o tempo. É um conjunto de regras e padrões culturais.
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RELAÇÕES PÚBLICAS
Relações Públicas administra os relacionamentos das comunicações e trabalha com públicos segmentados. As palavras chaves são: Relacionamento, organização, público, comunicação Organizacional, comunicação Institucional, reputação e Imagem.
Em 1955 a Associação Nacional de Relações Públicas propõe o seguinte conceito para a profissão: “É a atividade e o esforço deliberado, planejado e contínuo para estabelecer e manter a compreensão mútua entre uma Instituição Pública ou Privada e os grupos de pessoas que estejam direta ou indiretamente ligadas.”.
Ivy Lee: Considerado o “Pai das Relações Públicas”, jornalista norte americano. Em 1906 realizou um projeto profissional de relações com a imprensa a serviço de uma ferrovia.
CONRERP
É uma autoridade corporativa de direito público, criada por lei específica, com atribuições de fiscalização. O conselho aplica multas pecuniárias e sansões disciplinares aos seus membros, suspende o exercício profissional e até cancela o registro. Existem 3 tipos de registro, são eles:
Provisório: pessoas que colaram grau mas ainda não tem seu diploma em mãos;
Definitivo: pessoas que já possuem diploma;
Pessoa Jurídica: empresas que prestam serviço, ou exercem atividades de Relações Públicas.
A profissão de Relações Públicas é regulamentada pela Lei 5.377, de Dezembro de 1967, e pelo decreto regulamentado nº63.283, de Setembro de 1968.
O CONRERP tem 7 divisões regionais:
1ª – Rio de Janeiro
2ª – São Paulo e Paraná
3ª – Minas Gerais
4ª – Rio Grande do Sul e Santa Catarina
5ª – Nordeste
6ª – Brasília, Mato Grosso e Manaus
7ª – Bahia, Alagoas
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PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Publicidade:
Conjunto de técnicas utilizadas para promover o lucro de uma atividade comercial. Torna pública uma ideia. Divulga um produto ou serviço a fim de despertar desejo pelo mesmo. Anúncios são espaços pagos e são feitos abertamente.
Propaganda:
propaga princípios e teorias. Influencia as pessoas propagando ideias, porém sem a finalidade comercial, objetivo religioso, político ou cívico.
A Publicidade torna público e a Propaganda implanta.
Em 1913 surgiu a primeira agência de publicidade no Brasil, chamada "A Écletica", naquela época os pintores e escritores eram os publicitários, pois era uma outra forma de obter mais uma renda. Na década de 1920 vieram ao país as primeiras filiais norte-americanas.
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JORNALISMO
O jornalismo investiga e divulga fatos e informações de interesse público, de forma imparcial e objetiva. O profissional pode redigir e editar reportagens, fazer entrevistas e escrever artigos, sempre adaptando a linguagem dos textos ao veículo e ao público que se destinam.
A mídia jornalística inclui: impressão, televisão, rádio, Internet.
Impressão: Jornal, que podem ser diários ou semanais. Revista, que podem ser semanal, quinzenal ou mensal. Pode ser tanto online quanto impressa.
Televisão: Pode ser diário – turno. Seu gênero é informativo, interpretativo ou opinativo.
Rádio: É imediato, seu gênero é informativo ou opinativo.
Internet: Periodicidade factual, gênero informativo, interpretativo ou opinativo. Usa os recursos de vídeo, áudio, texto e foto.
Outro meio jornalístico são as fotos, elas podem ser utilizadas nos meios impressos e online. Não possuem uma periodicidade, e podem ser factuais ou não.
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SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL UNISINOS (SGA)
A universidade desenvolve desde 1997 atividades voltadas ao meio ambiente, sobre separação de lixos, consumo de água e preservação de áreas verdes do campus.
Em dezembro de 2014 a Unisinos recebeu a certificação do ISO 14001, sendo a primeira universidade da América Latina a receber esta certificação nacional. “Esta certificação atesta que a instituição cumpre todas as normas para reduzir o impacto das suas atividades sobre o ambiente natural”. (UNISINOS,2017).
O Sistema de Gestão Ambiental assegura as regras da política ambiental, que são: prevenção da poluição, conservação do meio ambiente, legislação vigente, melhorias continuas no campus e desenvolvimento sustentável. Além disto, desenvolve diversas atividades para integração de toda comunidade acadêmica e sempre atenta a novos meios e oportunidades para manutenção da certificação.
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VISITA A RÁDIO E TV UNISINOS
A professora Gabriela nos levou para conhecer os estúdios da universidade. Quem nos guiou lá foi a ex aluna e apresentadora de um programa na rádio Unisinos Vanessa Ioris.
Lá ela nos explicou como funcionavam as gravações da TV, como foi a vida acadêmica dela, começo de carreira, estágios, e como ela se sente hoje sendo apresentadora de um programa de rádio.
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anonimorichard · 9 years ago
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tvunisinos-blog · 10 years ago
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Nessa semana visitamos a moçada da banda Fantomáticos e você vai poder conferir a matéria na semana do Dia Mundial do Rock. Se você ainda não conhece o som da banda, saca só em soundcloud.com/fantomaticos.
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moriahcombr · 8 years ago
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Inauguração do #Laboratório de #TV da #Unisinos #PortoAlegre com o #PadrePedro! Uma grande honra a #MoriahTecnologia fazer parte disto! (em Fablab Unisinos POA)
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moriahcombr · 8 years ago
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#Repost @moriah_tecnologia ・・・ Mais um dia de #FabLab #Unisinos !!! Aguarde, o mais novo laboratório de #TV ... É a Moriah Tecnologia mais uma vez se diferenciando no mercador ao integrar projetos especiais!!! (em Fablab Unisinos POA)
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moriahcombr · 8 years ago
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#Repost @moriah_tecnologia ・・・ Iniciando os trabalhos no novo Estúdio de TV da Unisinos POA! #MoriahTecnologia #Unisinos Breve confira o resultado!!! (em Fablab Unisinos POA)
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