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vixrh · 5 months
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Oportunidades de Carreira na Extrabom: Como Ingressar e Alavancar sua Carreira
Oportunidades de Carreira na Extrabom: Como Ingressar e Alavancar sua Carreira Se você está buscando oportunidades de carreira desafiadoras e gratificantes, a Extrabom é o lugar ideal para você. Com uma história sólida e um compromisso com a excelência, a Extrabom oferece um ambiente de trabalho dinâmico e oportunidades de crescimento profissional para indivíduos talentosos e dedicados. Neste…
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learncafe · 9 months
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Curso online com certificado! Triagem em Serviços de Urgências e Emergências
O objetivo desse curso é ensinar sobre como agir em casos críticos, avaliar a situação e executar os procedimentos necessários em uma emergência. No curso online Urgência e Emergência você identifica o papel do socorrista, aprende as precauções universais, como realizar exames prévios, técnicas para reanimação e como prestar socorro para diversos casos graves. Faça […]
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concursosdiario · 10 months
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chicoterra · 2 years
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Triagem de sangue em hemocentros terá teste de malária
Triagem de sangue em hemocentros terá teste de malária
Medida dá mais segurança para as transfusões de sangueA triagem das bolsas de sangue na hemorrede [conjunto de Serviços de Hemoterapia e Hematologia] pública brasileira passará a contar com teste específico para malária, anunciou hoje (11), no Rio de Janeiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A inovação trará mais segurança às transfusões de sangue e permitirá a redução de 12 meses para um mês…
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comendo-agua · 1 year
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Para entrar no grupo oficial , passará por uma triagem primeiro, entre !
- nome ( pode ser apelido)
-idade
E te colocaremos no grupo oficial!!
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fairytailuniverse · 5 months
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Como sabem, o Rio Grande do Sul precisa de nossa ajuda. Alguns de nossos membros tiveram suas cidades destruídas, mas felizmente estão em segurança! Doe o que puder, seja dinheiro ou itens necessários. Ajude sendo voluntário em sua cidade ou divulgando quem quer ajudar e quem precisa de ajuda. Nessa postagem trouxemos itens que precisam de doação e instituições que fazem essas coletas ou que precisam de ajuda monetária para continuar seus trabalhos nessa tragédia. Lembre-se que doação não é descarte! Sempre doe itens em bom-estado e limpos. Separe, classifique e etiquete para agilizar os trabalhos dos voluntários na triagem. E atente-se do que é prioridade no momento para doação.
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im-marijuana · 5 months
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hoje fui voluntária de triagem das doações pro RS
o taaanto de doação 🥺
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claudiosuenaga · 4 months
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Robert Maxwell iniciou a censura na ciência?
Robert Maxwell (1923-1991), o conhecido magnata judeu checo que se tornou um agente duplo logo após a Segunda Guerra e morreu de maneira misteriosa quando navegava em seu iate, deu início ao seu Império editorial com os apoios financeiros tanto da KGB como do M16.
Objetivo: "controle do conhecimento".
O certo é que nos anos 50, Maxwell já dominava o mercado editorial na área da Ciência, Tecnologia e Medicina por meio de sua Pergamon Press. Curiosamente, Pergamon é o local do trono de Satanás segundo Apocalipse 2:12-13.
Seria esta a origem da sempre crescente censura que se tem verificado na área das publicações científicas em relação a tudo que não esteja alinhado com a "Ciência Oficial"?
Censura essa que atingiu extremos paroxísticos com as narrativas Covid e das mudanças climáticas (antes referidas como aquecimento global).
Por sua vez, a filha de Robert, Ghislaine Maxwell, também se tornou uma empresária de sucesso, já não na área do "controle do conhecimento", mas na área da pedofilia, distinguindo-se como braço direito do pedófilo Epstein, cuja ilha era frequentada, entre outros, por Bill Gates e o Príncipe Andrew.
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Ghislaine, Robert e Betty Maxwell no Festival de cinema de Cannes em 1987. Foto: Steve Wood/Rex/Shutterstock.
Por Gloria Moss and Niall McCrae (em 22 de maio de 2024)
Tradução de Cláudio Suenaga
Fonte: TCW Defending Freedom
A PUBLICAÇÃO de resultados de pesquisas, proposições teóricas e ensaios acadêmicos não é algo gratuito. Tal como demonstrado pelo dogmatismo em torno das alterações climáticas e da Covid-19, os céticos lutam para publicar artigos impressos. O guardião é o sistema de revisão por pares, que as pessoas consideram um processo de triagem para garantir o rigor da literatura científica.
Nem sempre foi assim. Pelo menos até a década de 1950, a decisão de publicar era tomada pelos editores de revistas acadêmicas, que eram normalmente professores eminentes em suas áreas. A revisão por pares, por outro lado, implica que o editor envie um manuscrito anonimizado a revisores independentes que indicam se a submissão deve ser aceita, revisada ou rejeitada, embora o editor tome a decisão final. Isto pode parecer justo e objetivo, mas na realidade a revisão por pares tornou-se um meio de controlo do conhecimento – e como argumentamos aqui, talvez esse sempre tenha sido o objetivo.
Você pode se surpreender ao saber que o instigador da revisão por pares foi o magnata da mídia Robert Maxwell. Em 1951, aos 28 anos, o emigrado checo comprou três quartos da Butterworth Press por cerca de meio milhão de libras em valor atual. Ele a renomeou como Pergamon Press, com seu negócio principal em periódicos de ciência, tecnologia e medicina (science, technology and medicine, STM), todos os quais instalaram o sistema de revisão por pares. De acordo com Myer Kutz (2019), "Maxwell, justificadamente, foi uma das figuras-chave – se não a figura-chave – na ascensão do negócio de publicação de periódicos comerciais STM nos anos após a Segunda Guerra Mundial."
A empresa de Maxwell conquistou outras editoras e sua influência foi enorme. Em 1959, a Pergamon publicava 40 periódicos, aumentando para 150 em 1965. Em 1996, um milhão de artigos revisados por pares haviam sido publicados. No entanto, apesar do aumento dos meios de comunicação, as oportunidades para escritores com análises ou argumentos contrários à narrativa predominante são limitadas. Maxwell foi fundamental para que a revisão por pares se tornasse um regime para reforçar as doutrinas e o poder prevalecentes. Sete anos após o lançamento da Pergamon Press, Maxwell mudou-se para Headington Hill Hall, uma mansão de 53 quartos em Oxford, que alugou da Câmara Municipal de Oxford.
Mas como ele conseguiu adquirir inicialmente a Butterworth Press? Em 1940, Maxwell era um jovem de 16 anos, sem um tostão, de origem judaica, tendo deixado a Tchecoslováquia em busca de refúgio na Grã-Bretanha. Seus talentos linguísticos atraíram os serviços de inteligência britânicos. Em uma missão em Paris em 1944, ele conheceu sua esposa huguenote, Elisabeth. Após o fim da guerra, em 1945, ele passou dois anos na Alemanha ocupada, no Ministério das Relações Exteriores, como chefe da seção de imprensa. Quatro anos depois, sem nenhuma atividade lucrativa em seu nome, esse jovem encontrou dinheiro para comprar uma editora britânica estabelecida. De acordo com Craig Whitney (New York Times, 1991), Maxwell fez da Pergamon um negócio próspero com "um empréstimo bancário e dinheiro emprestado da família de sua esposa e de parentes na América".
Outra pista é dada por um videoclipe da BBC (2022) sobre as ligações de Maxwell com redes de inteligência. Enquanto trabalhava como agente do KGB em Berlim, apresentou-se ao MI6 como tendo "estabelecido ligações com cientistas de renome em todo o mundo". Segundo o jornalista investigativo Tom Bower, "inacreditavelmente, o que ele realmente queria era que o MI6 o financiasse para abrir uma editora". Este ponto é corroborado por Desmond Bristow, ex-oficial do MI6, que afirma que Maxwell pediu ao serviço secreto de segurança para financiar o seu empreendimento. Se foram os serviços de inteligência (britânicos e/ou russos) que financiaram a Pergamon Press, o seu motivo poderia ter sido garantir o controlo do conhecimento após os tremendos avanços da Segunda Guerra Mundial (tais como a física nuclear e as armas de destruição maciça).
A escolha do nome da editora por Maxwell é interessante. O antigo local de Pérgamo era supostamente o local do trono de Satanás (Apocalipse, 2:12), e um cínico poderia sugerir que o sistema de revisão por pares de Maxwell transformaria a ciência do Iluminismo para uma nova Idade das Trevas.
Uma estratégia de Maxwell foi rotular seus periódicos como globais: em vez do paroquial "British Journal of. . ." era sempre "International Journal of..." Em 1991, Maxwell vendeu seu império editorial acadêmico para a editora holandesa Elsevier por £ 440 milhões. Nessa altura, ele tinha alcançado o seu objetivo – e talvez o dos seus patrocinadores secretos – de uma imprensa acadêmica controlada globalmente.
Se uma conspiração de censura parece absurda, consideremos o caso da revista de pensamento crítico Medical Hypotheses. Fundada pelo estudioso britânico David Horrobin em 1975, esta revista publicou ideias novas e radicais sobre saúde que provavelmente seriam rejeitadas pelas revistas convencionais. Um único editor decidia o que publicar, sem painel de revisão. No obituário do British Medical Journal de 2003, Horrobin foi descrito como "uma das mentes científicas mais originais da sua geração".
Em 2009, as Hipóteses Médicas tornaram-se uma causa célebre. Bruce Charlton, que sucedeu a Horrobin como editor-chefe, aceitou um artigo altamente controverso do virologista Peter Duesberg, de Berkeley, que contestou a base do HIV na AIDS e argumentou que o governo sul-africano estava certo em não administrar medicamentos anti-retrovirais a pessoas que sofrem de AIDS porque a ligação HIV-AIDS permaneceu sem comprovação. A publicação causou furor no mundo científico. Cientistas associados aos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA ameaçaram remover todas as assinaturas de títulos da Elsevier da Biblioteca Nacional de Medicina. A exigência deles não era apenas que a Elsevier retirasse o artigo, mas também que instituísse a revisão por pares na revista.
Elsevier concordou e dispensou Charlton. Mehar Manku, que o substituiu, garantiu que a revista agora "tomaria cuidado para não entrar em assuntos controversos", o inverso do que Horrobin pretendia. Charlton comentou mais tarde: "A revista que atualmente se autodenomina Medical Hypotheses é uma farsa desonesta e uma caricatura da visão legada pelo fundador, Professor David Horrobin; e, como tal, deveria ser encerrado – e, tendo em conta as tendências atuais, certamente o será."
Consideremos o caso do cientista britânico Rupert Sheldrake, cuja investigação sobre a ressonância mórfica desafiou os princípios fundamentais da ciência normal. Sheldrake foi alvo de intensa hostilidade por parte de John Maddox, editor-chefe da Nature, a revista científica de maior prestígio do mundo. Num editorial infame em 1981, Maddox denunciou o primeiro livro de Sheldrake, A New Science of Life (Uma Nova Ciência da Vida), como um "tratado enfurecedor" e "o melhor candidato para ser queimado que existe há muitos anos". Em 1999, Maddox revisou o livro de Sheldrake, Dogs That Know When Their Owners are Coming Home (Cães que Sabem Quando Seus Donos Estão Voltando para Casa), que apresentava evidências convincentes de poderes psíquicos em pássaros e animais, e declarou: "Rupert Sheldrake é firmemente incorrigível no sentido particular de que ele persiste no erro. Essa é a principal importância de seu oitavo e último livro. Sua principal mensagem é que os animais, principalmente os cães, utilizam a telepatia nas comunicações rotineiras. O interesse deste caso é que o autor era um cientista regular com um doutoramento em bioquímica em Cambridge, até escolher atividades que se relacionam com a ciência, tal como a medicina alternativa faz com a medicina propriamente dita."
Como o leitor perspicaz notará, Maddox joga com o homem e não com a bola, recusando-se, no seu ataque ad hominem, a se envolver com as evidências de Sheldrake. Esta não é uma abordagem científica, mas sim censura ideológica, com a vingança pessoal de "cancelar a cultura". Esse pensamento de grupo opressivo é facilitado pelo sistema de revisão por pares e não é aplicado apenas a teóricos "extravagantes" como Sheldrake.
Conforme explicado em Green in Tooth and Claw (Niall McCrae, 2024), o uso mais significativo de revistas acadêmicas para propaganda é com a agenda ecológica. O consenso supostamente esmagador sobre as alterações climáticas antropogênicas é um mito, uma vez que o número frequentemente citado de 97% dos cientistas foi derivado de quatro estudos, todos eles falhos. A ciência não é uma sondagem de opinião, e uma reformulação apropriada da afirmação seria que 97% dos cientistas acreditam em tudo o que lhes dá financiamento. A revisão por pares tem sido explorada pela indústria farmacêutica. Os medicamentos antidepressivos têm sido consistentemente endossados em revistas médicas desde que o Prozac foi introduzido na década de 1980, apesar da segurança e eficácia duvidosas. O marketing acadêmico dos produtos da Big Pharma atingiu seu apogeu com as vacinas Covid-19.
Para o bem da humanidade, precisamos regressar a um empreendimento científico aberto e objetivo. Tal como muitos desenvolvimentos supostamente progressistas na sociedade, a revisão por pares trouxe mais problemas do que soluções. O fato de ter sido iniciado pela figura desonesta de Robert Maxwell, com financiamento secreto, sugere um design ulterior.
Este artigo foi publicado na Country Squire Magazine em 17 de maio de 2024 e foi republicado com gentil permissão.
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A Rainha Elizabeth II cumprimenta Maxwell e sua filha Ghislaine em 1983. Foto: Bettmann.
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Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell em 1995. Foto de Patrick McMullan.
A CIÊNCIA VAI BEM, OBRIGADO!
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agarotadoblogrh · 1 month
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O Impacto da Inteligência Artificial no Recrutamento e Seleção
Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) tem transformado diversos setores, e o RH não é uma exceção. A automação e as soluções baseadas em IA estão revolucionando o processo de recrutamento e seleção, trazendo uma série de benefícios e desafios para as empresas. Vamos explorar como a IA está moldando o futuro do recrutamento e o que você precisa saber para aproveitar ao máximo essas tecnologias.
Como a IA Está Transformando o Recrutamento
Otimização de Currículos: A IA pode analisar grandes volumes de currículos em questão de segundos, identificando palavras-chave e qualificações que correspondem às descrições de vagas. Ferramentas como o parsing de currículos permitem uma triagem mais eficiente e precisa, reduzindo o tempo gasto na revisão manual de documentos.
Triagem e Análise de Candidatos: Softwares de IA podem avaliar a compatibilidade dos candidatos com a cultura da empresa e os requisitos da vaga por meio de algoritmos que analisam habilidades, experiências anteriores e até mesmo características comportamentais. Isso ajuda a identificar candidatos com maior potencial e reduzir o viés humano no processo.
Entrevistas Virtuais: A IA está facilitando a realização de entrevistas virtuais, utilizando chatbots e assistentes virtuais para fazer perguntas padronizadas e coletar respostas dos candidatos. Esses sistemas podem analisar a linguagem e o tom para fornecer insights adicionais sobre o perfil do candidato.
Melhoria da Experiência do Candidato: Com a automação, as comunicações com os candidatos tornam-se mais rápidas e personalizadas. Sistemas de IA podem enviar atualizações automáticas sobre o status da candidatura e responder a perguntas frequentes, melhorando a experiência geral do candidato.
Benefícios da Implementação de IA no Recrutamento
Eficiência e Agilidade: A automação reduz o tempo necessário para identificar e selecionar candidatos qualificados, permitindo que os recrutadores se concentrem em tarefas mais estratégicas.
Redução de Viés: Algoritmos de IA, quando bem projetados, podem ajudar a minimizar o viés inconsciente, promovendo uma seleção mais justa e baseada em competências.
Análise de Dados: Ferramentas de IA oferecem insights valiosos sobre tendências de contratação e desempenho dos candidatos, ajudando a melhorar as estratégias de recrutamento e a tomada de decisões.
Desafios e Considerações
Apesar dos muitos benefícios, a implementação de IA no recrutamento também apresenta desafios:
Viés Algorítmico: É crucial garantir que os algoritmos de IA sejam desenvolvidos e treinados de forma a minimizar viéses, para evitar discriminação inconsciente.
Privacidade e Segurança: A coleta e análise de dados dos candidatos devem ser feitas com total conformidade com as leis de privacidade e proteção de dados.
Interação Humana: Embora a IA possa automatizar muitos processos, a interação humana ainda é essencial para avaliar aspectos subjetivos e garantir uma integração cultural adequada.
Conclusão
A Inteligência Artificial está remodelando o recrutamento e seleção, trazendo avanços significativos em termos de eficiência e precisão. No entanto, é importante que as empresas implementem essas tecnologias de forma ética e equilibrada, mantendo o foco na qualidade da contratação e na experiência do candidato. Ao adotar a IA com responsabilidade, os profissionais de RH podem transformar seus processos e agregar valor significativo à sua organização.
Tem alguma dúvida sobre como aplicar a IA no recrutamento da sua empresa? Deixe um comentário abaixo ou entre em contato conosco para saber mais!
Espero que esta postagem seja útil para o seu blog! Se precisar de mais detalhes ou de outro tópico, é só me avisar.
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babydolouist · 2 years
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L é um segurança de aeroporto e h é uma garota que na hora de embarcar para passar pela parte de triagem da máquina de detetor de metais, ela apita por ela carregar um anel de virgind*de no dedo. h tira, mas o que não imaginavam e que a máquina continuava apitando por ela ter piercings na bu**** e nos mamil*s
GENTE GENTE
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shiwxn · 5 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤclosed starter .
plot drop pt. I, with : @sickprisoner.
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˚。 ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ por mais que houvessem equipes de resgate no local, shiwon não hesitou em ajudá-los como podia. felizmente, tinha saído rapidamente do prédio, então não precisou de atendimento de emergência. assim, tinha ficado pelos arredores, ajudando na triagem dos pacientes para agilizar o atendimento. ao avistar hyuntae, fez com que o mais velho se sentasse na calçada e ajudou-o a se livrar da camiseta, substituindo a peça pela toalha molhada que tinha nos braços, passando-a pelos ombros dele. ━━ olha para mim. ━━ pediu gentilmente, apesar de todo o caos que os cercava. ajoelhado a frente dele, shiwon correu os dedos pelos cabelos alheios, afastando-os da testa e passou a avaliá-lo fisicamente. o pulso, a entrada e saída de ar, as pupilas. ━━ tá tudo bem agora. ━━ assegurou-o, fazendo uma pausa na avaliação para segurar o rosto dele entre suas mãos. ━━ você vai ficar bem, foi só um susto.
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lylaa-bc · 1 year
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Eu meio que gostaria que Togashi tivesse dedicado um pouco mais de tempo para desenvolver a família Zoldyck.
Eles tem tantas peculiaridades e acho que teria sido muito legal ver mais sobre eles em geral, não apenas no contexto das lutas e tal.
Obs: eu não li o mangá, então não sei se isso acontece lá.
Em todo caso, fiz meus próprios hcs, e aqui estão eles:
🤍 Para contratar o serviço de assassinato deles, você precisaria acessar uma espécie de deep web.
Um mordomo faz uma triagem e seleciona os contratantes que oferecem trabalhos seriam mais lucrativos.
🤍 Cada membro da família é designado para um alvo de acordo com suas respectivas habilidades e capacidades.
Por exemplo, Killua (quando ainda fazia isso) seria mandado para executar uma missão onde os alvos fossem civis, como um político ou alguém que devia dinheiro à máfia, ou o próprio chefe da máfia, enquanto Illumi seria enviado para missões onde o alvo também fosse um usuário de nen ou ao menos estivesse sendo protegido por eles; ou ainda missões onde mais de uma pessoa fosse o alvo.
🤍 Existe uma certa idade para iniciar os treinamentos, e eles são introduzidos gradativamente. Isso é uma regra, não um consenso.
🤍 Além de doses não letais de veneno, eles também dão pimentas às crianças desde a fase da introdução alimentar para que possam suportar temperos extremos.
Silva, Killua, Alluka e Milluki sempre as odiaram; Zeno e Kikyo suportam, mas Illumi e Kalluto aprenderam a gostar.
♥️ Eles não são contra os casamentos arranjados, desde que a união favoreça a família de alguma maneira.
♥️ Qualquer um dos filhos que entrar em um relacionamento, deve apresentar a pessoa à família o mais rápido possível. Todos os membros da família devem estar presentes para a apresentação, e a pessoa tem que ser aprovada pelos adultos para que o relacionamento continue.
Zeno já não se importa muito com quem seus netos vão se casar, mas Silva e Kikyo são rígidos quanto aos critérios.
♥️ Relacionamentos entre mordomos e membros da família são terminantemente proibidos.
Ainda assim, a primeira paixão de Illumi foi uma aprendiz de mordomo. Eles tiveram um caso às escondidas quando ele era adolescente, mas não acabou bem.
♥️ Quando alguém se casa, o ideal é que continue morando na mansão junto com a pessoa.
O cônjuge deve aprender todas as regras da casa e seguí-las à risca.
No entanto, não é exigido que o cônjuge também seja um/a assassino/a. Os filhos, caso os tenha, porém, é esperado que sejam.
♥️ Como são cinco filhos, nenhum é muito cobrado, mas é sabido que algum deles deve ter ao menos um herdeiro.
🩵 A casa toda é decorada com algum artigo de arte. Seja um quadro, vasos, esculturas, etc. A maioria tem um estilo sombrio e excêntrico.
🩵 Além de uma câmara de tortura, eles também têm uma sala com todo tipo de armas, uma academia, uma biblioteca e uma área externa onde ficam alguns animais, como os cachorro-monstros, cavalos e qualquer animal exótico pelo qual Kikyo se interessou.
🩵 Todos têm direito a decorar o próprio quarto como quiser. Isso, porém, é uma recompensa por um número x de missões bem sucedidas, e cada ítem que queiram, deve ser comprado com o fruto do próprio trabalho. Não é permitido pedir à Alluka.
🩶 Os filhos são criados para serem extremamente independentes, então não há interferências em decisões pessoais, como fazer tatuagens ou piercings, estilo de roupas/cabelo, gostos, etc.
🩶 Em geral, eles não têm muitos momentos em família, então Kikyo exige que todos que estão em casa, sentem-se à mesa para jantar juntos, todas as noites.
🩶 Como assassinos, espera-se que tenham um controle maior das emoções e não é comum demonstrações de afeto. Entretanto, se um membro da família é ameaçado por um problema realmente grave, todos o defendem.
🩶 A regra de não matar um membro da família é levada muito a sério. Mesmo ameaças são encaradas como algo grave e sujeito à punições.
💙 Eles não comemoram aniversários, mas fazem festas de casamento na mansão.
💙 Silva queria que a família tivesse um brasão, mas Zeno não concordou com a ideia.
💙 Embora a aparência deles seja um mistério para os outros, os assassinos têm um fandon estranhamente grande entre os moradores da República de Padokea.
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sosgatinhos · 5 months
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Filhotas da Eva (meninas)
Actualização: devido ao elevado número de candidaturas, iniciámos já a fase de triagem e iremos contactar as pessoas que se candidataram durante esta semana ( Abril 22-28). Obrigada a todos ❤️
Estas fofinhas são todas da mesma ninhada, nascidas a 6 de Março. A mãe é uma linda gatinha creme, quase siamesa, meiga e simpática que também irá para adopção em breve. Estas meninas foram todas criadas dentro de um ambiente caseiro e conhecem bem os humanos. São muito queridas e brincalhonas.
Magali "A deusa tricolor" - A Magali é energética, feminina e uma grande protectora da sua família.
Mariana "De olhos azuis profundos" - A Mariana é serena e delicada, mas como qualquer criança feliz gosta de explorar o mundo ao seu redor.
Madalena "A gatinha zen contemplativa" - A Madalena é a mais calma e tranquila de todas. Gosta de pensar profundamente em todas as coisas que a rodeiam.
Maya "Uma pequena grande força da natureza" - A Maya é brincalhona e extremamente sociável com os da sua espécie e adora miminhos de crianças e adultos.
Estas gatinhas podem ser adoptadas em conjunto (2 a 2) pois serão mais felizes com companhia felina. Podem também ir para famílias com outros gatinhos.
Serão entregues em casa dos adoptantes, com a primeira vacina e microchip, a partir das 8-9 semanas de idade.
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ninaemsaopaulo · 6 months
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Não estou dengosa e negativei para COVID, porém fui chamada de MENTIROSA e MALUCA pelo recepcionista do pronto-socorro! Vamos lá.
Às 11h00 dei entrada no pronto-socorro que não vou citar o nome, mas quando você puxa a fichinha de acesso, aparece dia e horário em que a pessoa entrou na fila. Nesse lugar, o esquema é passar pela triagem, recepção e então pelo médico. Ok? Ok.
Após a triagem, minha ficha foi aberta na recepção por volta das 13h, isso inclusive consta no documento que assinei. Me informaram que a espera seria entre quatro e cinco horas. Super entendo, SUS é assim mesmo, ainda mais numa cidade gigante como São Paulo, o importante é funcionar.
Meu nome e número de atendimento seriam chamados pelo painel. Entendo que, num pronto-socorro, pessoas de diversos graus de atendimento recebem prioridade. Meu caso, apesar da suspeita de dengue e COVID, não era para tanto. Peguei a pulseira verde.
Eu não levantei nem pra comer lá fora e nem para ir ao banheiro. Levantei poucas vezes para beber água, sem sair do ambiente da recepção. Às 17h, prestando atenção tanto no painel quanto em quem era chamado nos consultórios, notei que os pacientes 120 a 124 estavam sendo chamados. Minha ficha era a 119. Galera que entrou nos consultórios também estava de pulseira verde e também era para clínica médica.
Fui até o balcão da recepção e questionei uma das atendentes. Ela disse que não tinha nada a ver com isso, que a obrigação dela era somente fazer as fichas e, como quatro médicos estavam atendendo, as fichas dos pacientes podem ser chamadas em ordem aleatória, após a prioridade. Mas ela me recomendou conversar com os apoios da recepção: duas mulheres de colete cinza.
A primeira me ignorou completamente. A segunda pediu meu nome, disse que ia verificar. Ficou de conversinha e risadinha na recepção. Cobrei novamente, dessa vez aos gritos: TÔ AQUI DESDE 11H DA MANHÃ, MEU AMOR. SÃO QUASE SEIS DA TARDE. E AÍ?
E aí entra o "querido".
"Querido", recepcionista do turno noturno (a equipe já estava mudando a partir desse horário), abriu a porta da recepção e me perguntou gritando: JÁ PASSOU PELA TRIAGEM? JÁ FEZ A FICHA AQUI CONOSCO? ENTÃO AGUARDE. OU VÁ CHAMAR O MÉDICO QUE VAI LHE ATENDER E COBRE DELE!
Respondi:
— É só você me dizer em qual consultório foi parar a minha ficha, que eu vou cobrar do médico mesmo!
O "querido", com quem eu não tinha trocado palavra até aquele momento, saiu da recepção, foi até o corredor dos consultórios, pegou minha ficha, voltou e disse:
— Ó SUA MALUCA MENTIROSA: VOCÊ CHEGOU AQUI UMA HORA DA TARDE.
Gente, eu também estava exaltada, tinha dito antes que sou paciente psiquiátrica (inclusive daquele próprio PS) e que eu ia quebrar tudo se não tivesse uma resposta, porque parecia que eles tinham perdido minha ficha, já que eu não recebia nenhuma resposta concreta. Depois do primeiro chilique do "querido", mandei ele procurar minha ficha lá onde o sol não bate. E não me arrependo.
Outros pacientes concordaram comigo, também gritando. Provoquei a rebelião, no que o "querido" veio para cima de mim, como se fosse me agredir. Tiveram que segurá-lo. Foi o suficiente para que eu tivesse A MAIOR CRISE DE ANSIEDADE DA HISTÓRIA. Pacientes me trouxeram água, me puseram numa cadeira enquanto eu chorava. Minutos depois, senti meus braços e pernas rígidos, não conseguia me mover. Pedi socorro, pedi que chamassem um psiquiatra. Um homem de colete cinza, iniciando seu expediente, conversou com a psiquiatra de plantão, que me atendeu muito, mas muito bem. Me acalmou, me deu diazepam, receitou um novo antidepressivo e me encaminhou para a sala de exame para COVID e dengue. Eu tava lá o dia inteiro só esperando por isso. Fiz os exames 20h30. Ambos negativos.
Pouco antes de realizar os exames, enquanto aguardava, voltei na recepção com a câmera do meu celular ligada, tirei uma foto dele e perguntei o nome do "querido", ele respondeu.
Voltei para meu lugar e o "querido" foi até lá, diante de outros pacientes, e disse: SE A MINHA FOTO APARECER EM ALGUMA REDE SOCIAL, EU VOU TE PROCESSAR!
Minha intenção não é essa, só vou fazer denúncia na ouvidoria do SUS e um boletim de ocorrência. Eu também trabalho com o público. Se em loja já é tenebroso receber esse tipo de atendimento, imagine dentro de um hospital. Foi humilhante.
Então amanhã, quando eu acordar, essa será minha prioridade. Vou, inclusive, solicitar as câmeras da recepção, pra todo mundo ver como o "querido" me tratou. Conversei com a enfermeira-chefe e com a responsável pela administração do hospital. Elas não podiam me passar o nome completo do funcionário, mas me incentivaram a ver no quadro da recepção, onde estão os turnos. Tirei foto do nome completo do "querido" e não vou descansar até fazê-lo perder o emprego, no mínimo.
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mc-miguelcarvalho · 1 year
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Tudo o que Temos
Se formos a considerar bem tudo o que nos pertence de verdade, tudo aquilo que temos, pode não ser tanto assim. Ou antes...por vezes será até mais do que o suficiente...mas só lhe damos valor quando nos damos conta de deixar de ser nosso.
Claro, depois há sempre aquela triagem que temos tendência a fazer entre tudo o que temos quanto ao que mais importa, como se realmente uns pontos pudessem ser mais importantes que outros, o que muitas vezes se revela como uma contradição ou mesmo um engano. Dar mais importância ao dinheiro, ou à família, ou à carreira profissional, ou à vida social, ou mesmo até ao seu próprio cuidado pessoal em detrimento da atenção que se tenha de dar a qualquer um dos outros pontos indicados - que também fazem parte, afinal, de tudo o que temos - faz com que pouco a pouco possamos vir a perder exactamente o que temos...ao longo de algo de que também dispomos, portanto de certa maneira também temos, mas que já não controlamos de todo e com o qual não convém de todo brincar...com o Nosso Tempo.
Usem no para usufruir em pleno de tudo o que têm...em Vosso usufruto e para com os Vossos.
Miguel Carvalho
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krasivydevora · 9 months
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com @kerimboz retornando de uma missão
tw: sangue.
A relíquia estava a salvo e agora eles poderiam retornar ao Acampamento sem maiores problemas. Todavia, como era de prazer ao final de cada missão, Devora precisava fazer uma triagem e prestar os primeiros socorros aos campistas feridos na empreitada. Naquela, haviam obtido considerável sorte: de um grupo de sete, só três haviam sido atingidos de maneira significativa. E ela já havia cuidado de dois, restando um único para trás. Precisava ajudar Kerim antes de cruzarem o portal que os levaria de volta, ou a situação dele poderia se agravar. Sendo assim, Devora forçou-o a se sentar sobre uma rocha próxima e deixou-se ao lado dele, remexendo no interior de sua mochila atrás de ervas e um suporte imediato. Estava consideravelmente exausta do suporte que havia fornecido aos outros dois feridos, então precisava de mais opções para resolver a situação. "Você ficou pálido pra caralho de lá pra cá. Consigo ver alguns dos machucados. Aonde mais dói?" Perguntou, ocupando-se em esterilizar as mãos com um preparo de ervas desinfetantes esfregadas imediatamente contra os próprios dedos. "E numa escala de 0 a 10, qual o nível da sua dor?"
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