#trepadeira-comum

[walteodoro]

“Indecisão…”

Por que em algumas situações é tão difícil decidir sobre algo?

Em tudo e em todo tempo estamos decidindo sobre coisas em nossas vidas. Das relevantes as mais banais. É tão comum que nem reparamos nessas tomadas de decisões.

Mas existem escolhas, que são complexas de decidir por um lado ou por outro. E quando nos deparamos com essas escolhas, como sair dessa lacuna?

Estava tocando uma música ao fundo, na voz de Nando Reis, “Resposta”.

Eu tinha pedido um café coado tradicional.

Sentei em uma mesinha escondida no jardim de inverno da cafeteria, muito aconchegante.

Ali eu me sentia fora da vista das pessoas, onde poderia despir todos os meus pensamentos.

Então comecei a escrever, sem muito rumo do que sairia dessa cabeça.

Haviam alguns raios de sol sobre o teclado do computador. Raios que atravessavam entre os galhos de uma trepadeira. Era mágico. 

Então me peguei pensando em todas as possibilidades que tinham à minha frente. E em como eu estava indecisa sobre todas elas. 

O que fazer?

Eu não tinha essa resposta!

Quantos anseios esse coração guardava. Eu estava em uma grande encruzilhada, sem a menor possibilidade de decidir por qual caminho seguir.

Eu sentia uma brisa densa que vinha em minha direção, bagunçava os meus cabelos, cheiro de bergamota. Mas não havia nenhuma flor ao longo da minha vista.

Eu estava confusa. E ali permaneci parada.

Aquela brisa se tornou uma ventania, era como se eu estivesse sendo tomada por afagos, e o cheiro de bergamota estava cada vez mais intenso. E eu ainda estava ali parada.

Era claro que eu deveria sair daquela encruzilhada, e seguir pelo caminho perfumado por bergamotas. Fechei meus olhos, respirei fundo, tomei coragem, e ao abri-los , uma surpresa…

Eu estava ao fundo, observando uma mesinha escondida entre as várias plantas que havia em sua volta, nela uma moça de cabelos dourados que parecia estar concentrada em uma longa escrita. Olhei com mais detalhe, e sobre  a mesa uma chaleira azul fazendo a vez de um vaso, com bergamotas, muitas bergamotas. E eu entendi de onde vinha o cheiro.

Não sei por quanto tempo fiquei observando aquela cena, me parecia familiar. 

Em um piscar de olhos, que levou uma eternidade, eu também estava sentada naquela mesa. Eu estava vivenciando aqueles anseios.

Eu era a impostora!

[blogflores0]

Como cuidar da Flor de Cera (Hoya Carnosa - Asclepiadaceae)

Nome Científico: Hoya carnosa Nomes Populares: Flor-de-cera, Cerinha, Flor-de-porcelana Família: Apocynaceae Categoria: Trepadeiras Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical Origem: Ásia, Austrália, Oceania Altura: 3 a 5 metros Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra Ciclo de Vida: Perene A flor de cera (Hoya carnosa) é uma planta trepadeiras originária da China. Ela  ganhou esse nome devido ao aspecto da sua flor, branca ou rosada, pequena e de aparência serosa, que surge no Verão e dura algum tempo espalhando um perfume adocicado. O cultivo desta planta não é difícil, mas exige alguns cuidados para que perdure e floresça anualmente.

Flor de Cera

Evite transplantar a flor de cera, ela não se dá bem com essa prática, no entanto, se tiver de ser, prefira fazê-lo o menos vezes possível e, de preferência, no Inverno. Relativamente à água, esta planta requer um solo húmido mas não encharcado. No Verão será necessário reforçar a quantidade de água e regá-la sempre que notar que a terra está seca; no Inverno a frequência deve ser diminuída (cerca de 1 vez por mês), para não humedecer a terra em excesso, coisa que esta planta não gosta.

Hoya carnosa é fácil de cultivar Exige, somente, um sitio abrigado das correntes de ar e onde dê o sol da manhã. Uma exposição ao sol queimaria as suas folhas. No Verão surgem cachos de flores em forma de estrela, muito aromáticas, parecendo ser feitas de cera ou porcelana. Pode ser cultivada em vasos, canteiros e jardineiras, sempre com um suporte para fixação. Moderadamente tolerante às baixas temperaturas, prefere uma faixa entre 15 a 25ºC. Em regiões de clima frio, pode ser cultivada em estufas ou no interior das residências. Pode ser plantada em canteiros bem preparados e até mesmo em vasos e jardineiras, tomando-se o cuidado de lhes oferecer suporte, como grades ou treliças. https://youtu.be/kHr2dMHLBLE Qual o recipiente certo para a flor de cera A flor de cera se adapta facilmente em recipientes como floreiras e vasos. Entretanto, elas precisam de um suporte similar ao de plantas de grande porte em todos os seus caules. Em geral, os fios de arame são usados para cumprir essa função e garantir a sustentação que a trepadeira precisa para crescer corretamente. Vale citar que também existe a possibilidade de plantar a flor de cera em vasos suspensos, algo que é bastante comum quando o cultivo ocorre com propósitos decorativos. Esses recipientes oferecem a sustentação adequada para o bom desenvolvimento da trepadeira. Poda da flor de cera É preciso evitar retirar as flores mortas e as hastes da flor de cera após o floreio. Isso se deve ao fato de que a planta não gosta de ser podada e pode acabar entrando e um período de dormência cuja duração se estende por seis meses no caso de cortes. No pedículo, o tronco da inflorescência, se formam novas flores anualmente. Vale ressaltar que a haste principal da flor de cera pode ser podada como forma de incentivar mais brotos na sua lateral e eles, por sua vez, podem acabar produzindo mais flores posteriormente. Logo, essa poda é benéfica para a planta.

Fungos e pragas da flor de cera Em geral, a flor de cera apresenta uma boa resistência às pragas e aos fungos. Entretanto, pode ser afetada por pulgões e mealybugs. Sobre os primeiros, é importante dizer que eles se multiplicam nas suas folhas, caules e botões para se alimentar das células da planta e podem ser controlados com óleo de neem. Sobre os mealybugs, é possível afirmar que eles são de dois tipos diferentes: felupudos ou escudos. Essas categorias estão mais ligadas às características do que aos danos que causam. A sua aderência ocorre em qualquer parte da flor de cera e a remoção é feita partir da limpeza com um pincel embebido em álcool de farmácia. Floresce da Primavera até ao Verão e as flores duram bastante sobre a planta, pelo que, certamente, a presença em sua casa vai trazer um estilo novo, elegante e muito apreciado por todos. Na altura das flores amadurecerem, poderá ver como frutificam uns frutos pequenos, redondos, de cor vermelha brilhante. Não gostam de humidade em excesso, por isso deve moderar a rega: no Verão deve fazê-lo com mais frequência, reduzindo significativamente a frequência no inverno, tendo em conta que a terra deve permanecer húmida, sem encharcamento. Se notar que as folhas endurecem, significa que precisa de mais água. Quando vir as flores murcharem, não corte os seus pedúnculos, porque será exactamente aí que nascerão as próximas flores. Se a cultivar como trepadora, deve entutorá-la com suportes adequados para que cresça comodamente e possa apoiar-se neles, já que costumam crescer ramos que podem quebrar ou cair. Também é adequada para o cultivo em vasos. Não gosta muito de transplantes, por isso é aconselhável realizá-las o menos número de vezes possível e sempre no fim do inverno. https://youtu.be/uaKodQVaLq8 As flores da Hoya Carnosa As flores das Hoyas têm dois aspetos interessantes como estimulante à polinização. Um deles é o seu perfume. Quase todas as Hoyas têm flores perfumadas apesar de o ser Humano poder não conseguir detetar quando os aromas são mais suaves. Existem, no entanto, Hoyas muito perfumadas, algumas com perfumes muito agradáveis outros menos. Algumas libertam o seu perfume durante o dia, outras à noite ou ao entardecer. Isto vai depender de que insetos a planta quer atrair para a polinizar. Outra particularidade interessante é o facto de algumas flores serem grandes produtoras de néctar para atrair os polinizadores. Sabia que algumas chegam mesmo a gotejar néctar? Toda a informação que procura em 22Bet online Paisagismo O melhor modo de colocá-la num projeto de ajardinamento é um poste da pérgula, enrolar a planta em volta de um candeeiro no seu jardim (desde que não fique com sol da tarde forte nas folhas), colocar num vaso com treliça de bambu. Multiplicação A maneira mais fácil de conseguir Hoyas é pelo enraizamento de estacas. Há várias maneiras de o fazer. As estacas convém que tenham pelo menos dois nódulos ou dois pares de folhas. A maneira mais fácil, e que resulta para a maioria das espécies, é colocar a estaca em água. Depois de alguns semanas a planta está enraizada e pronta a plantar. Mas podemos também tentar o enraizamento da estaca plantada. Usa-se um vaso pequeno pois se o vaso for muito grande a planta tem tendência para produzir raízes mas não estimula o crescimento da planta e produção de folhas e flores. Utiliza-se substrato poroso, que drene bem o excesso de água, mas que se mantenha húmido. Podemos usar só perlite ou um composto com fibra de coco, perlite e pedacinhos de musgo de esfagno. Antes de plantar, se for possível, mergulhe a estaca em hormonas de enraizamento para acelerar o processo. Depois, regue sem exagero e cubra o vaso com um saco plástico, tendo o cuidado de fazer dois buracos para haver alguma circulação de ar. Em vez do saco plástico, pode utilizar uma garrafa de plástico que se corta a meio e volta-se a colar depois de plantada a estaca. As Hoyas têm um crescimento lento e a colocação de um tapete de aquecimento (ou mesa aquecida) também acelera o processo fornecendo-lhes a temperatura necessária para crescerem saudáveis, especialmente se não temos uma estufa. Read the full article

[ocontadordehistorias]

A Casa dos Espelhos

Introdução

Na pequena e esquecida cidade de São Miguel, havia uma casa que todos conheciam e temiam: a Casa dos Espelhos. Localizada no final de uma rua coberta de vegetação densa e à beira de um bosque que parecia nunca ser percorrido, a casa se erguia como uma sentinela silenciosa, envolta em mistério e medo. Há anos, os moradores contavam histórias sobre a casa — histórias de desaparecimentos inexplicáveis e aparições perturbadoras. Alguns diziam que a casa não era apenas uma construção, mas um portal para o desconhecido.

Ana e Marcos, um jovem casal de entusiastas do paranormal, ouviram falar da Casa dos Espelhos através de uma velha coletânea de lendas urbanas. Curiosos e atraídos pela promessa de desvendar mistérios, decidiram explorar o local e descobrir se os rumores eram verdadeiros. "Não podemos deixar de conferir," Marcos disse, segurando um antigo mapa da casa. "Se for apenas uma lenda, será uma ótima história para contar."

Parte 1: A Chegada

Quando Ana e Marcos chegaram à Casa dos Espelhos, o sol estava começando a se pôr, lançando uma luz pálida e inquietante sobre a estrutura. A casa parecia mais ameaçadora de perto: suas janelas quebradas estavam cobertas por cortinas rasgadas e a fachada estava coberta de musgo e trepadeiras, como se a própria natureza tentasse esconder o lugar. "A aparência dela é ainda mais assustadora do que eu esperava," Ana comentou, olhando para o portão enferrujado que rangeu ao ser empurrado.

"Vamos fazer isso," Marcos disse, tentando esconder seu próprio nervosismo. "Apenas lembre-se de que estamos aqui por curiosidade."

Com lanternas e câmeras, o casal entrou na casa. O interior estava ainda mais desolador do que o exterior, com móveis caídos e cobertos de poeira, e o ar estava carregado de uma umidade desconfortável. Cada passo que davam ecoava pelos corredores vazios, criando uma sensação de que a casa estava viva e observando-os. "Este lugar tem uma atmosfera pesada," Ana observou, enquanto passava a mão por um espelho grande coberto por um pano empoeirado.

Parte 2: O Primeiro Encontro com os Espelhos

Enquanto exploravam os diversos cômodos, começaram a notar algo perturbador: a casa estava repleta de espelhos antigos, muitos dos quais estavam quebrados ou cobertos de sujeira. "Por que há tantos espelhos aqui?" Marcos perguntou, observando o grande número de reflexos que pareciam seguir seus movimentos. "Isso não é nada comum."

Ana limpou a superfície de um espelho empoeirado e se aproximou. "Talvez o dono da casa fosse obcecado por espelhos. Ou talvez tenham algum significado oculto."

À medida que se moviam de um cômodo para o outro, os espelhos pareciam distorcer a realidade. Os reflexos não eram simplesmente desiguais; eles pareciam mudar de forma e se distorcer quando não estavam sendo observados diretamente. "Você está vendo isso também?" Marcos perguntou, sua voz revelando uma pitada de medo.

"Sim, os espelhos parecem... vivos," Ana respondeu, com um tom de inquietação crescente. "É como se algo estivesse tentando se comunicar através deles."

Parte 3: A Sensação de Estar Sendo Observado

O casal subiu para o andar superior, onde a atmosfera se tornou ainda mais opressiva. Ana começou a sentir uma sensação desconfortável, como se estivesse sendo observada por presenças invisíveis. "Eu sinto como se estivéssemos sendo seguidos," Ana disse, seu tom de voz revelando um medo crescente. "É uma sensação estranha, quase como se os espelhos estivessem nos espreitando."

Marcos tentou confortá-la. "É apenas o efeito da iluminação e dos espelhos. Vamos continuar. Precisamos entender o que está acontecendo aqui."

O desconforto aumentava com cada passo. Os sussurros vindos dos espelhos e o som de algo movendo-se no andar superior contribuíam para um sentimento de crescente terror. "Isso não é normal," Marcos disse, enquanto o corredor parecia se esticar e encolher, como se a casa estivesse mudando de forma.

Parte 4: O Quarto dos Espelhos

Ao chegarem a um quarto coberto de espelhos, o terror realmente se instalou. O quarto estava revestido de espelhos do chão ao teto, criando uma sensação de estar em um labirinto de reflexos. "Isso é inacreditável," Marcos sussurrou, olhando para as múltiplas imagens distorcidas de si mesmos. "Nunca vi algo assim."

Ana se aproximou de um espelho grande e percebeu algo perturbador. "Olhe para isso," ela disse, apontando para uma imagem distorcida no espelho. "Há algo no reflexo que não está aqui."

Marcos examinou o espelho e viu uma figura sombria e indistinta no reflexo. "Parece uma sombra," ele observou, sua voz tremendo. "Mas não há ninguém aqui."

De repente, a figura no espelho começou a se mover, como se estivesse tentando sair do vidro. "O que está acontecendo?" Ana perguntou, com os olhos arregalados de terror.

Parte 5: O Refletido

A figura no espelho começou a se manifestar de maneira mais clara, assumindo uma forma grotesca e distorcida. "Vocês não deveriam estar aqui," a figura sussurrou, sua voz reverberando com um tom maligno. "Eu sou o que vocês temem se tornar."

Desesperados, Ana e Marcos tentaram desviar o olhar, mas a figura refletida parecia se multiplicar e aparecer em todos os espelhos. "Isso é impossível," Marcos disse, lutando para manter a calma. "Temos que sair daqui."

Parte 6: A Fuga

A casa parecia se transformar em um labirinto interminável. Os espelhos distorciam a realidade, criando um ambiente confuso e opressivo. "Não consigo encontrar uma saída," Ana gritou, seu medo transparecendo. "As portas estão desaparecendo!"

Finalmente, eles encontraram uma janela quebrada e decidiram que era a única chance de escapar. "Vamos!" Marcos gritou, puxando Ana pela janela. Eles caíram no jardim dos fundos, coberto de névoa espessa e fria.

Epílogo: O Efeito da Casa dos Espelhos

Ana e Marcos conseguiram retornar à cidade, mas a experiência na Casa dos Espelhos os marcou profundamente. O trauma da experiência e o medo persistente afetaram suas vidas diárias. Eles tentaram compartilhar o que viveram, mas a maioria das pessoas se mostrou cética ou indiferente.

A Casa dos Espelhos permaneceu como um lugar evitado e temido. A lenda sobre suas forças malignas continuou a crescer, e o medo do que poderia estar escondido atrás dos espelhos da casa permaneceu como um alerta para aqueles que se atreviam a explorar o desconhecido.

Ana e Marcos nunca foram os mesmos. Eles frequentemente tinham pesadelos e a sensação de estar sendo observados continuava a assombrá-los. A Casa dos Espelhos tornou-se um símbolo constante de seus maiores medos e inseguranças, um lembrete de que a realidade pode ser tão distorcida quanto as imagens refletidas por trás das superfícies.

[songsejun]

um dos residentes do apartamento F4 da torre TWILIGHT é o SONG SEJUN, que tem TRINTA anos e é TATUADOR E BODY PIERCER do seu próprio estúdio em hongdae.

nascido em jeju. 1/10, libriano. ex-presidiário, por envolvimento com mafia e drogas. bissexual e demiromântico. enrolado com seu roommate nakyum. ensino superior em belas artes incompleto.

ㅤ•ㅤQUAL O MOTIVO DE ESTAR EM HANEUL COMPLEX HÁ CINCO ANOSㅤ?

apesar dos pesares, aquele apartamento foi sua primeira conquista após a saída da prisão e levando em conta que trabalha para ele mesmo seu salário é volátil então ali é o melhor lugar que consegue pagar por conta do valor e que o permite manter uma vida meramente confortável na medida do possível, além disso gosta dos vizinhos nem que seja pra falar mal deles e por isso não tem pretensão de se mudar por agora, afinal isso demandaria um custo que não pode arcar no momento, ainda assim vem fantasiando com a ideia de ter uma casa no interior, longe de tudo, só ele e nakyum.

ㅤ•ㅤE COMO É A DESCRIÇÃO DA SUA APARÊNCIAㅤ?

olhos castanhos, cabelo naturalmente castanho mas contrastantemente descolorido então é comum encontra-lo com as madeixas amareladas ou com sorte platinadas, as vezes com mechas de um rosa quase sempre desbotado nas pontas ( seu favorito ), 180cm quase todo preenchido de tatuagens ( pescoço - frase hate me do lado direito e love me do lado esquerdo; mão esquerda - uma borboleta feita em fumaça e uma cruz vazada no dedo do meio; mão direita - uma caveira com rosas; panturrilhas - rodeadas de um jardim silvestres; costas - asas de fada; coxa direita - na parte inferior de trás a palavra chaos; coxa esquerda - na parte inferior de trás o desenho de correntes destruídas; quadris - parece pequenas pintinhas mas na verdade é a constelação que estava no céu de jeju no dia e horário em que nasceu; peito - no lado esquerdo logo acima do coração um tipo de espelho quebrado onde a imagem refletida é uma praia com bastante vegetação; braço direito - contém vários desenhos entre eles borboletas, pássaros, diversos tipos de flores, um cervo, as datas de quando entrou e saiu da prisão e a frase if you're going through hell, keep going; braço esquerdo - envolto de trepadeiras/videiras ) e piercings ( double nostril - ponto de luz nos dois lados do nariz; ashley - ponto de luz no meio do lábio inferior; middle tongue ; umbigo - tradicional superior; mamilos ) roupas com o dobro do seu tamanho, jeans rasgados, tênis e coturnos surrados, camisas de banda de rock, toucas e buckets, correntes e anéis de prata.

ㅤ•ㅤE É VERDADE O QUE DIZEM POR AÍ SOBRE SUA PERSONALIDADEㅤ?

provavelmente quem o vê o julgaria como alguém que deve se manter distância, seu passado o condena afinal. entretanto qualquer um que se de o trabalho de arriscar se aproximar vai encontrar alguém extremamente bobo e brincalhão, alguém pra se divertir nas noites solitárias e monótonas ou para te apoiar a fazer merda e passar pano pra você. poucos sabem mas sua paixão por artes não é suprida apenas com o trabalho mas um dos quartos do apartamento é um ateliê e seus desenhos e pinturas não se limitam a ele, todas as paredes de seu apartamento são rabiscadas e preenchidas por quadros sendo tudo feito por ele mesmo. além disso ele é definitivamente apaixonado por flores e talvez não seja algo tão secreto porque seu histórico de tatuagens tem muitas delas. cozinha muito bem. eclético. adora séries e filmes de ação, suspense ou terror. bebe e fuma (cigarros e drogas) ocasionalmente.

ㅤ•ㅤE O QUE SE SABE SOBRE SEU PASSADOㅤ?

filho de verdureiros, sejun cresceu em uma casinha simples perto da praia em jeju, seus pais eram donos de uma vendinha local que às vezes além das frutas e legumes vendia também alguma flores cultivadas ou às vezes roubadas pelo mais novo, uma paixão boba que o fez descobrir o que queria ser quando crescesse. artista, sejun começou desenhando flores e então paisagens, até que quando completou a maior idade tentou a sorte nas faculdades de belas artes, ele era tão bom que conseguiu uma bolsa de 100% na karts (korea national university of arts) mas não conseguiu finalizar o curso. três anos vivendo na nova realidade de seul, tão diferente da que foi criado, sejun se viu encantado pela cidade grande, acabou se aproximando das pessoas erradas e então entrou em um ciclo de festas, transas casuais, drogas, e etc. então tudo desandou de um jeito que rapidamente ele se viu no fundo do poço.

ou ao menos foi o que pensou, até acabar sendo pego pela policia no lugar errado, na hora errada com as pessoas erradas. em uma festa no ano novo sejun foi pego junto com verdadeiros criminosos e acabou sendo preso, em torno de cinco anos em regime semiaberto, que duraram mais tempo do que ele imaginava e que o assombrariam pra sempre. após cumprir a pena, tinha pouco dinheiro mas com o sistema de governo conseguiu emprego em uma indústria, era algo temporário já que ele pretendia seguir com a carreira artística de alguma forma assim que conseguisse um lugar melhor pra viver do que um quarto minúsculo em um conjunto para ex-presidiários. se mudou tantas vezes que perdeu a conta até conhecer o complexo haneul. foi no haneul onde finalmente pode se estabelecer e chamar novamente ter um lugar para chamar de lar.

o local era perfeito, ironicamente levando em consideração o estado decadente do apartamento quando se mudou, além da situação geral do prédio mas com toda certeza muito melhor do que todos os lugares que morou anteriormente naqueles últimos anos, além de estar dentro do orçamento que podia pagar. se mudou, pediu demissão e começou a procurar por outro trabalho, um que o agradasse de fato. foi explorando seul que conheceu os estúdios clandestinos de tatuagens. interessado começou a trabalhar ali como aprendiz, às vezes fazendo um pouco de tudo como atender os clientes na entrada, limpar as salas, comprar materiais e ajudar nos desenhos para clientes, foi assim que conseguiu conquistar os tatuadores a lhe ensinar de fato a arte de desenhar em corpos, não demorando a pegar o jeito e se tornando requisitado pelos clientes, até que conseguisse dinheiro e se sentisse confiante de abrir o próprio estúdio, o que não demorou muito.

o estúdio que tem fica em hongdae, assim como muitos outros, e é bastante famoso por atender a diversas técnicas de tatuagem além da especialização em body piercing, ao qual aprendeu depois de pedidos de clientes. então sejun agora tem uma vida confortável, digamos que ele tem tomado jeito, ainda que a profissão que segue seja um pouco controversa já que legalmente só pode ser executada por médicos, por enquanto afinal tatuadores costumam pedir a modificação da lei constantemente. ele precisa ter cuidado pra não ser descoberto afinal mesmo que tenha certificados e estudado para fazer o que faz ainda há riscos. infelizmente, tanto pela ficha criminal que dificulta entrar na faculdade quanto a concorrência do curso de medicina, é totalmente inviável para ele conseguir o diploma, assim como também terminar o curso de belas artes que quis anteriormente. no final das contas sua vida já era fodida, não tinha porque tentar concerta-la, não tinha como desfazer o seu passado e sim apenas lidar com ele, era melhor viver assim do que não viver.

ㅤ•ㅤE COMO É MAIS OU MENOS O SEU APARTAMENTOㅤ?

coming soon.

[tempocativo]

Trepadeira-comum

Trepadeira-comum (Certhia brachydactyla) Local: Parque das Nações, Lisboa © Tempo Cativo

[lugardefala]

Se eu fosse um tomate

Ricardo Azevedo

Se eu fosse um tomate, ia ser duro porque, sinceramente, odeio tomate. A pior coisa na vida, pior que chuva nas férias, nota baixa na escola ou ser pego em flagrante, é a gente não gostar da gente mesmo. Se eu fosse um tomate, ia detestar eu mesmo.

É gostoso comer em lanchonete, mas, quando vem cheese-salada, é melhor procurar bem. Tem sempre um tomate escondido atrás da alface ou disfarçado de maionese. Tenho certeza que eles lá fazem de propósito, só pra ver a careta dos fregueses engasgados. Em lanchonete é comum, de vez em quando, ouvir uma risadinha na cozinha.

Pra falar a verdade, nem sei o que tomate é. Se é cereal, legume, fruta, hortaliça, arbusto, tubérculo ou trepadeira. Verdura não é, porque verdura é verde. Talvez nasça no chão, feito formiga ou minhoca. Talvez dê em cachos. Tudo pode ser. Agora, a vantagem do tomate, isso ninguém descobriu. Perguntei ao meu professor qual é a função do tomate no mundo em que vivemos. Ele mandou calar o bico e prestar atenção na aula. Na minha opinião o tomate não serve pra coisíssima nenhuma.

Tive dois sonhos. No primeiro, vinha voando pelo céu, feito passarinho, assobiando, com aquele ventinho morno soprando no meu rosto. De repente, me deu um treco; comecei a cair, cair, cair até me esborrachar no chão. Quando vi, estava cheio de sangue e rodeado de cobras brancas. Algumas estavam enroscadas por meu corpo. Tremi. Senti o bafo manso da morte. Grite. Aquilo nem era sangue. Era molho de tomate. Tinha caído num prato gigante de macarronada. No outro sonho, a gente estava na classe, alguém miou imitando gato, a dona Antonieta parou a aula, jogou o giz no chão, arregalou os olhos. Foi inchando, estufando, ficando vermelha, e virou um tomate enorme de óculos e rabo-de-cavalo. Depois, puxando uma guitarra não sei de onde, começou a dançar rock’n roll.

Quanta maravilha a natureza nos oferece! Sorvete crocante com cobertura de chantilly. Maçã-do-amor. Chocolate com pranilé. Amendoim doce, aquele vendido em saquinhos compridos nas portas dos cinemas. Telefonei pro meu pai e perguntei quem inventou o tomate. Ele ficou bravo, estava ocupado, mandou eu ir brincar de outra coisa. É difícil entender o que passa dentro de um pai.

A Marisa acha que ser tomate não é nada demais. Se ela fosse tomate, não ia esquentar a cabeça. Ficaria pendurada numa árvore ou empilhada, calmamente, numa barraca de feira. Ela disse também que ia se achar a melhor coisa da pizza. A Marisa senta na carteira da frente. Vivo olhando os cabelos dela. Sentindo seu perfume. Quando ficar grande, quero casar com ela. Vou ser bilionário, comprar uma casa na Disneylândia e ficar lá, beijando a Marisa o dia inteiro.

Contei pro Marcelo que eu queria ser tudo menos tomate. Ele mandou largar mão de ser besta. Perguntou se eu preferia ser papel higiênico. O Marcelo é o cara mais inteligente da classe. Ser tomate, às vezes, pode ser bem melhor!

Se eu fosse pulga, até cócega de alegria ia me dar só de imaginar tanto animal na face da terra e eu, justo eu, tendo a sorte de ter sido escolhido pulga.

Quem vê uma pulga pulando na beira do lençol, nem desconfia o tanto que esse animal é esperto, feliz e discreto. O olho humano consegue enxergar bichos do tamanho de uma vaca, do caranguejo, do elefante, dos cachorros e rinocerontes. Pra pulga, a vista do homem não presta. É fraca. Precisa de lente de ver de perto. Como catar pulga é difícil e pegar lente no armário cansa, fica tudo por isso mesmo e a vantagem da pulga continua sendo desconhecida.

A Bíblia tinha razão: o pior cego é o que não quer ver. Por exemplo. Um sujeito gosta de viajar e conhecer lugares distantes. Se fosse pulga, era só montar num piloto de avião ou em algum marinheiro, pra correr os quatro cantos do globo, com casa e comida grátis. Uma pulga que, por azar, esteja mal em matemática, pode passar um tempo numa professora. Logo vai aprender tudo e muito mais. Pra pulga elegante, que aprecia arte moderna, o ideal é procurar um pianista clássico ou – por que não? – viver nos braços de uma bailarina. Pulgas que gostam de ordens e obediência podem mudar, de armas e bagagens, pro corpo de um general. As fracas e doentias devem procurar um médico. Se a pulga prefere o poder, gosta de aparecer e fazer discurso, é melhor morar num político. Pode ser vereador, deputado, senador e até presidente da república; se bem que aí complica. É que num ser humano do tamanho médio cabem no máximo de três a cinco pulgas. Mais que isso, o corpo estranha e começam unhadas e outras perseguições. Um presidente da República do tamanho normal, em geral anda lotado. Não tem vagas porque presidente só tem um.

Se eu fosse o Einstein, ia inventar mil coisas. Uma máquina eletrônica de fazer lição. Um aparelho de comprar presente. Uma máquina de lavar gente; daquelas que a pessoa entra de um lado e sai do outro pronta: lavada, penteada, de unha cortada e dente escovado em cerca de um minuto. Que tem isso a ver com a pulga? Meu melhor invento, o mais caprichado, ia ser uma pomada ou vacina pra fazer gente ficar do tamanho de pulga, ou, se não desse, pelo menos fazer diminuir de altura, até uns vinte centímetros mais ou menos. Ia ser uma Revolução Francesa. Um sorvete com duas bolas, que hoje em dia só dá pra uma pessoa, daria pra umas oito, fácil. No mesmo jardim onde hoje oito pessoas jogam bolas, jogariam sessenta e quatro pessoas com folgas. As praias iam ficar vazias. Gente pequena quase não ocupa espaço. Em vez de cavalo, todo mundo ias passear de cachorro, que é o melhor amigo do homem e, por coincidência, da pulga. A poluição ia acabar porque a fumaceira ia virar fumacinha. Chupar uma uva ia ser como comer uma melancia inteira. Pra encher o tanque do carro bastaria apenas um conta-gotas. Uma caixa de chicletes tutti-frutti ia dar pra tanta gente, tanta gente, que ia parecer que o paraíso tinha chegado.

Eles dizem que na terra tem gente demais. Aumentar o tamanho do mundo não dá. Proibir as pessoas de namorar, casar e ter filhos é triste. O jeito é seguir o exemplo da pulga, diminuindo o tamanho da raça humana. Deixa comigo. Só que tudo isso ainda leva tempo. Afinal, eu sou pequeno e o Einstein, pela cara, devia ter uns noventa ou cem anos no mínimo.

Se eu fosse o tempo, ia ficar meio assim, porque o tempo ninguém sabe o que é, onde começa, onde termina, nem de onde vem, nem muito menos pra onde vai. O tempo é um enigma do mundo em que vivemos. E olha que o mundo é cheio de mistérios! Por que unha cresce e dedo não? Por que tem gente que não quer sorvete? Por que peixe não fecha o olho? Como o vaga-lume acende a luz? Onde fica o universo? Só dúvidas, dúvidas e mais dúvidas. Sobre o tempo, então...

Pra começo de conversa, existem muitos tempos. Tem o do tipo manhã, tarde e noite, madrugada e alvorecer. O ontem, o hoje e o amanhã (e no amanhã o hoje sempre vai ser antigamente). Tem a meteorologia. Hoje fez sol, anteontem ventou forte, depois de amanhã o tempo vai ser nublado, sujeito a chuva e trovoadas no decorrer da tarde. E o tempo das estações: verão, outono, primavera, inverno. Tem também os segundos, os minutos, as horas, os dias, as semanas, os meses, os anos, as décadas, os séculos, os milênios.

Os relógios passam a vida tentando medir o tempo, mas não conseguem. Como por exemplo: ano passado nasceu um furúnculo na minha perna. Veio meu pai e espremeu. Furúnculo é fogo. Se fosse contar no relógio, a espremeção não durou nem dois minutos. Doeu barbaridade. Foi tão horrível que para mim durou séculos. Quando a gente tá atrasado, o tempo voa. Quando se não tem nada pra fazer é um tédio. A gente vai lá, volta, senta, coça a cabeça, olha pro teto, futuca o nariz... Quando vai ver não passou meio minuto.

O tempo a gente pode ganhar ou perder. Pegar, nunca. Na prova de matemática, se o sujeito erra na conta, tem de apagar e fazer tudo outra vez. Perde tempo e, às vezes, está quase na hora de entregar a prova. Quando a pessoa está no quarto fazendo besteira e alguém bate à porta, a pessoa fala: “Hã? Sim? Como? Quem? Onde? Espera um pouquinho. Já vou indo”, e ganha tempo enquanto dá um jeito de disfarçar a bobagem. Depois, abre a porta como se não tivesse nada acontecido. Tudo tem seu tempo próprio. Um ser humano normal, até fica grande, demora dezessete anos. Menos o Carlão, que tem vinte e três e continua o mesmo. Cachorro demora dois. Mosca, horas. Um elefante de quase trinta anos é quase um recém-nascido.

E o tempo dos sonhos? Uma vez, depois do almoço, sonhei que tinha ido viajar no lombo de uma borboleta. A viagem durou noites e dias. Cheguei num castelo parecido com a casa da minha avó, só que de pedra, cheio de bandeirolas no telhado e não bem maior. Abri a porta. Entrei num quartinho. Achei uma poltrona e um espelho. Olhei pro espelho. Eu estava todo enrugado, com cara de velho de mais de cem anos. Encostei a bengala, tirei o chapéu, botei minha dentadura num copo e acendi o cachimbo. Fiquei na poltrona falando sozinho, lembrando e rindo de coisas passadas. Acordei e olhei o relógio. Tinha dormido exatamente quinze minutos.

Quando eu nasci, meu pai tinha trinta anos. Era trinta vezes mais velho que eu. Quando fiz dez anos, meu pai fez quarenta, quer dizer, ficou quatro vezes mais velho que eu! Se continuar assim, um dia eu e meu pai vamos ter a mesma idade? São os truques do tempo.

O doutro Rui, que morava na rua de cima, morreu ano passado com sessenta anos e cinco anos. Eu me lembro do doutor Rui. Vivia resmungando o dia inteiro. Dizia que tudo estava perdido. Que o mundo ia acabar. Que antigamente, sim. Pra ele nada prestava. Xingava, tinha dor nas costas, cuspia no chão. Um dia, foi passear, pisou num chiclete verde, ficou nervoso, disse que a culpa era dos tempos modernos, gritou, passou mal, teve um enfarte do miocárdio e morreu. O seu Roberto lá da loja tem oitenta e dois anos. Em abril casou outra vez. A mulher nova dele tem setenta e sete. Se casaram, é porque namoraram, ficaram apaixonados, se beijaram e tudo. Eu vi. O seu Roberto fala pouco, vive risonho e trabalha até hoje. Quem é mais velho? O doutor Rui, que já morreu e tinha sessenta e cinco anos, ou o seu Roberto, que tem mais de oitenta? Se eu fosse velho, ia ser como o seu Roberto. Ele é vivo! Faz o tempo passar do jeito que ele quer!

Se eu fosse selvagem, ia arreganhar os dentes e sair dando risada, dançando e tocando tambor. Antes eu achava que cidadão era cidade grande. Hoje sei que cidadão é quem mora na cidade e quem vive no campo é camponês, não “campeão”. São mistérios que as palavras têm. O certo é que selvagem mora na selva e ser selvagem é mil vezes melhor que ser da cidade.

O selvagem não faz nada. Passa a vida passeando pela floresta. Se está com fome, chupa uma fruta ou caça um bicho. Se faz calor, pula no rio. Se fica bravo, pega o inimigo, joga num tacho de água quente e come com a família no jantar. De noite, o selvagem não veste pijama, não usa chinelo, nem escova os dentes. Deita na rede e fica coçando o umbigo contando as estrelas do céu.

O homem da cidade usa cueca, calça, camisa, meia, suéter, tênis, correntinha no pescoço, relógio, caneta esferográfica, lenço, carteira, pente, cinto e chaveiro, no mínimo. Um selvagem comum anda pelado. Quando aparece um filme ou livro de fotografia, bota tanga pra não envergonhar pais e mestres.

Cidadão não vive sem sabonete, xampu, aspirina, cotonete, toalha, papel higiênico, xarope, desodorante, fio dental e escova de dentes. Usa prato, copo, garfo, faca, colher, xícara, bule, jarra e panela. As casas da cidade são cheias de bugigangas. É cama, mesa, cadeira, sofá, espelho, poltrona, armário, cortina, cômoda, criado mudo, abajur, fogão, geladeira, ferro de passar, máquina de lavar, televisão, calculadora, telefone, rádio-relógio, aspirador, batedeira, liquidificador, enceradeira, vitrola, computador, vídeo e cortador de unha. O selvagem tem o quê? Uma cabana, um arco, e flecha, a faca, a cuia, uns potes, um cesto, flauta, colares e rede, quando muito. Morar na cidade custo os olhos da cara. Viver na selva sai de graça. Todo cidadão se quiser vencer na vida, tem que ganhar dinheiro. Precisa arranjar emprego, aprender inglês, leitura dinâmica e ver telejornal pra saber das notícias. Um verdadeiro selvagem nem sabe o que é vencer na vida. Ele vive e pronto. Se está andando e vê uma sombra bonita debaixo da árvore, pega e fica lá.

Sabe que passarinho, onça e borboleta existem para enfeitar a mata. Ignora as partes de uma planta, mas conhece todas pelo perfume. Quando fica bravo, grita, faz careta e dá pancada. Alegre, sorri. Com sono, dormi, mesmo às quatro e quinze da tarde. Com preguiça, não faz nada. Com fome, vai caçar. Quando não pega um bicho, passa fome. No dia seguinte, mata a fome. O cidadão vive preocupado com o futuro. O selvagem não se preocupa nem com o ontem nem com o amanhã. Sabe que ontem já passou e amanhã só vai existir no dia seguinte. Gasta toda sua força no hoje, porque perder tempo com o que já foi ou com o que ainda não aconteceu é que nem jogar energia no lixo.

Tem gente achando que selvagem é ignorante só porque não conhece o chiclete, o fliperama, o refrigerante, o raio lêiser e o sorvete de duas bolas com cobertura. Mas ignorante como, se ele estuda de manhã, de tarde e de noite na melhor escola do mundo, a escola da natureza?

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Short-toed Treecreeper - Trepadeira-comum (Certhia brachydactyla)

Cruz Quebrada/Portugal (4/04/2022)

[Nikon D500; AF-S Nikkor 500mm F5,6E PF ED VR; 1/500s; F5,6; 400 ISO]

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Por quê “Matagal”

Tanto nome bonito para escolher.. Vale, Floresta, Jardim, Recanto, Hortinha…..

Bom, se você é como eu, chegado numa plantinha; ou sequer já presenciou os variados aspectos que a natureza possui, deve saber como se porta um verdadeiro Matagal.

Este termo, carinhosamente escolhido pela minha equilibradíssima pessoa, tem total significado e faz sentido completo. Um jardim, uma horta, um bosque: em comum levam um certo aspecto de organização, uma harmonia visual, ainda que inicialmente um pouco cheios de informação aos olhos de quem não os conhece direito.

O Matagal…. bom, se você já teve o inimaginável privilegio de adentrar em algum, sabe como é bem difícil entender como tudo ali funciona. Há lugares onde o sol jamais alcançou o solo. Tudo vira um tapete lamacento de armadilhas, sedento por ver sua confusa face bem de pertinho. Há também as partes em que o sol alcança, sim. Ah, e como alcança! Alcança até a quinta camada de terra. Cinco minutos neste pedaço e sua pele pururuca.

No Matagal também existe todo tipo de planta. É, tem coisa boa lá. Flor bonita, planta medicinal para ajudar em todo tipo de enfermidade, coisa que mata a fome. Espécies venenosas também. Tem que ter conhecimento para lidar, não é simples. Normalmente, tudo isso está misturado; é tudo meio parecido. O bom e o ruim no mesmo terreno, emaranhados em meio às trepadeiras e aos cipós – que vêm deitando em cima de tudo.

Vez ou outra é possível ver uns passarinhos cantarolando e umas joaninhas vermelinhas (adoro vermelho!), meiguinhas, saltitando nas folhas. Bicho bem feroz é mais difícil; mas tem, viu?! Eles ficam à espreita, prontos a serem convocados para expressar sua quase irracional selvageria. Por isso, o respeito a como e quando se adentra ao Matagal se faz extremamente necessário (em todo tipo de mundo, na verdade).

Amigos: é assim que funciona minha mente. É uma bagunça (organização nunca passou perto aqui). Simples assim. Tudo dançando junto (em cima de um trem, a 300km por hora na ferrovia). Eu sou um Matagal, no aspecto e na funcionalidade. Tem coisa que cura e coisa que machuca (aos outros e a mim mesma). E, assim como o Matagal, que às vezes cresce em demasia e precisa de aparo, meus pensamentos tomam direcionamentos e liberdades que necessitam ser contidos, direcionados, extravasados. Todo mundo tem isso – essa coisa de válvula de escape, de comporta de contenção daquilo que achamos erroneamente ter um mínimo de controle. Escrever tem sido uma das minhas mais urgentes maneiras de – Conter-me.

…se chegou até aqui, parabéns. Já vai atrás uma tesoura de jardinagem pra ti também, maluco(a).

[p4zeequilibrio]

Bucha vegetal trata-se de uma fruta que nasce de uma planta trepadeira alta. Quando o fruto seca da origem a uma estrutura fibrosa que pode ser usada como esponja de banho ou como substituta sustentável da esponja de limpeza. As esponjas comuns chamadas de “esponja de poliuretano” são feitas a partir do plástico derivado do petróleo, ou seja, não são sustentáveis. Podemos ainda nos referir ao fato de que quando inutilizadas essas esponjas de poliuretano passam a poluir o meio ambiente já que não são recicláveis. Em comparação com esse tipo de produto temos as buchas vegetais que são biodegradáveis e podem ser recicladas por meio de compostagens. Ressalta-se que o uso dessas esponjas vegetais na compostagem não é indicado para compostagem úmida já que os resíduos de detergente e sabão não são aconselháveis as minhocas. Pode ser comprada em feiras, supermercados, sites e farmácias, normalmente é mais barata do que a esponja comum e também tem duração maior já que é possível dividi-la em pequenos pedaços. Como usar bucha vegetal O uso das esponjas vegetais é indicado para diferentes funções, por conta disso nossa equipe especifica no esquema a seguir como a bucha vegetal pode ser usada. 🛀No banho: as esponjas vegetais podem ser usadas no banho para a higiene completa da pele. As buchas têm ação esfoliante que contribuem com a aparência da pele, eliminando cravos, espinhas e células mortas; 🧼Na louça: outra indicação e usar as buchas vegetais na hora de lavar a louça, pois as mesmas não danificam os objetos e promovem a limpeza dos mesmos; 🏠 Na casa: as esponjas vegetais podem ainda ser usadas para limpar azulejos, vasos sanitários e pias ajudando a manter a casa limpa. Elas podem ser utilizadas de diferentes formas, mas para cada finalidade devem ser usadas esponjas diferentes. 🚨Deixar a as esponjas em ambientes úmidos pode contribuir com a proliferação de bactérias que podem geral inúmeras doenças, principalmente em pessoas que sofram com doenças autoimunes ou estejam doentes ou em período de recuperação pós-cirúrgico. Portanto, para que isso não ocorra recomenda-se que as buchas vegetais sequem por completo entre as lavagens, preferencialmente no sol. https://www.instagram.com/p/CEFI_MGllnC/?igshid=17j6932ev1lgw

[opoderdaservas]

Em um mundo ideal, cada um de nós teria herdado a capacidade de criar uma lista pessoal de ervas essenciais para o jardim, adaptada ao nosso clima particular e às nossas preocupações com a saúde. Do jeito que está, muitos de nós estamos reaprendendo a arte tradicional do jardim do boticário – um lugar onde a beleza, a medicina e as abelhas reinam supremas.  Minha esperança é que as informações abaixo inspirem você, como uma espécie de trampolim, a criar seu próprio jardim de ervas dos sonhos. Eu escolhi cada planta com base em sua facilidade de cultivo e utilidade e versatilidade medicinal. Mas tenha em mente que existem muito mais ervas para você escolher!  Se este artigo apenas causa formigamento em seu polegar, eu o encorajo a visitar nosso Centro de Jardinagem com Ervas Medicinais , que é um jardim exuberante por si só – uma biblioteca virtual repleta de sabedoria e recursos de jardinagem com ervas. Você encontrará dicas de cultivo e descrições medicinais para dezenas de ervas, recursos sobre jardinagem urbana e em pequenos espaços, uma lista de fornecedores de sementes medicinais e viveiros e um guia passo a passo para trazer seu próprio jardim dos sonhos para fruição. 1. Calêndula, calêndula ( Calendula officinalis , Asteraceae) A calêndula é uma das ervas mais conhecidas e queridas, conquistando o nosso carinho com as suas alegres flores douradas. As “pétalas” (tecnicamente conhecidas como florzinhas de raia ) são comestíveis e a flor inteira é uma erva medicinal importante para tratar problemas de pele.  As flores de calêndula (inteiras; incluindo as brácteas verdes resinosas) são incorporadas a óleos e unguentos tópicos para a cura de feridas, erupções cutâneas, queimaduras e pele seca. Esta planta tem uma reivindicação interessante à fama – é a erva com maior probabilidade de ser encontrada em pomadas e cremes para assaduras. – Flor de Calendula officinalis –  Calêndula prefere pleno sol e solo de jardim médio. É facilmente cultivado a partir de sementes – você pode semear diretamente ou começar cedo nos vasos; as mudas são um tanto tolerantes ao frio.  Calêndula se dá bem como planta de contêiner, daí o nome comum de “calêndula”. Planta com 25-35,5 cm de distância; cresce até 46 cm de altura. As flores pegajosas da calêndula devem ser colhidas a cada dois ou três dias para garantir uma estação de floração mais longa. A calêndula geralmente semeará sozinha, a menos que você aplique uma grande quantidade de cobertura morta. É normalmente cultivada como anual, mas pode ser cultivada como uma planta perene de vida curta em climas mais quentes (Zona 8-10).  – Cubos de gelo de calêndula e enfeite de calêndula 2. Motherwort ( Leonurus cardiaca , Lamiaceae) Motherwort é uma das ervas mais fáceis de cultivar e é um medicamento altamente versátil. É um dos meus remédios favoritos para ansiedade e estresse. É tomado como uma tintura ou chá para diminuir a dor, como: dores de cabeça, cólicas menstruais e entorses e dores musculares. Acrescentarei que a erva-mãe é bastante amarga, por isso geralmente a recomendo como uma tintura durante o chá.  É um aliado de muitas mulheres na menopausa para aliviar as ondas de calor e a irritabilidade induzida por hormônios. Motherwort também é usada no parto para ajudar a fortalecer as contrações! Finalmente, motherwort faz jus ao seu nome, ajudando a aumentar a paciência dos pais. Muitas mães acham que a motherwort suaviza o nervosismo causado pela privação do sono, roupas e pratos intermináveis ​​e gente pequena arrogante. – Motherwort – Motherwort é uma herbácea perene de vida curta, plante-a em pleno sol para parte da sombra. Resistente para a Zona 4. Planta com 18-24 polegadas (46-60 cm) de distância; cresce de 3 a 5 pés (0,9-1,5 m) de altura. As sementes podem ser estratificadas (colocadas em areia úmida na geladeira) por duas semanas antes do plantio e geralmente germinam em uma semana se colocadas em um local quente, como uma estufa ou janela ensolarada.  Em muitos climas, a motherwort semeia sozinha com entusiasmo e pode ser bastante daninha, então você pode querer plantá-la onde ela possa fazer seu trabalho sem pisar nos pés de ninguém. Motherwort facilmente transplanta; Considere perguntar a um fitoterapeuta vizinho se você pode desenterrar alguma planta extra. Colha as folhas e flores no auge da floração – mas tenha cuidado; esta planta é espinhosa! – Colheita de passiflora (Passiflora incarnata) 3. Passiflora ( Passiflora incarnata , Passifloraceae) Maracujá é uma trepadeira nativa do sudeste dos Estados Unidos, com flores lindas e folhagem interessante. É cheio de ervas daninhas em grande parte de sua área e bastante fácil de crescer em outros lugares, especialmente se tiver uma parede ou treliça para escalar. As folhas e flores são um importante sedativo nervino e são usadas para ajudar a promover o sono e aliviar dores, como cólicas menstruais e dores de cabeça. A passiflora é uma erva perene de vida curta que trepa gregariamente por árvores e cercas. Plantas espaciais com 0,9 m de distância entre si e treliça – podem escalar 1,5 m ou mais até o final do verão! A maracujá adora sol pleno e florescerá mais abundantemente quando situada para se aquecer nos raios solares, especialmente se você mora mais ao norte. Se você mora em um clima quente, considere o plantio de passiflora, onde receberá um pouco de sombra no meio da tarde. Aclimatada ao calor, a flor do maracujá só é resistente à zona 6 e é altamente tenra ao frio. Aplique muita cobertura morta no outono para ajudá-lo a passar o inverno.  Plante a flor do maracujá em solo de jardim bem drenado a médio. As sementes germinarão mais facilmente se você primeiro as escarificar, esfregando cada uma entre uma lixa, até ver um tecido interno pálido emergir dentro da camada mais escura da semente.  Também recomendo estratificar as sementes colocando-as em areia úmida na geladeira por um a dois meses. Seja paciente, às vezes pode demorar meses para as sementes de maracujá germinarem e a germinação pode não acontecer de uma vez. O uso de calor de fundo, o plantio em uma estufa aquecida ou o plantio de sementes no final da primavera aumentam a germinação. – Flor da Paixão – A maracujá vai se espalhar pelo jardim se estiver feliz, o que pode te deixar feliz, ou não, dependendo do tamanho do seu jardim. É fácil puxar todos os corredores que surgem em locais inoportunos e transplantá-los ou dá-los ao seu vizinho tenso. E então, quando você pensa que não pode conter a exuberância das videiras, e começa a ver isso como um incômodo, ele vai subir e morrer de dor no coração. Na verdade, a maracujá é apenas uma planta perene de vida curta, então não há necessidade de levar isso para o lado pessoal – você pode simplesmente precisar replantar depois de três anos ou mais.  Os caules, folhas e flores podem ser colhidos para fins medicinais e usados ​​frescos ou secos na forma de chá ou tintura. Curioso para saber mais sobre a Passiflora? – 4. Echinacea ou Coneflower roxo ( Echinacea purpurea , Asteraceae) Coneflower roxo é um dos jardins ornamentais mais populares com suas flores roxas vistosas que atraem todos os tipos de borboletas e abelhas. Além de linda, é fácil de cultivar – a equinácea é uma planta decididamente simples, que resiste à seca, doenças e infestações de insetos. As raízes, sementes e flores frescas da coneflower roxa (outro nome para equinácea) são todas medicinais e podem ser transformadas em um chá ou tintura com sabor saboroso e imunoestimulante. – – Echinacea é uma planta herbácea perene, voltando ao jardim ano após ano. Plante em pleno sol para a melhor produção de flores, separados por 30-60 cm; cresce até 0,9-1,2 m de altura. Echinacea purpurea é a espécie de equinácea mais fácil de crescer na maioria dos solos de jardim, embora Echinacea angustifolia seja um medicamento altamente valorizado por muitos jardineiros herbários.   Semeie as sementes em bandejas ou diretamente no solo no início da primavera. Espere a germinação dentro de 2-3 semanas. Para melhorar a taxa de germinação, você pode condicionar a frio  as sementes por duas semanas antes do plantio. A equinácea começará a florescer em seu segundo ano e terá dois ou três anos antes que as raízes estejam prontas para a colheita. As sementes de equinácea são apreciadas pelos pintassilgos e semeiam por si mesmas se deixadas na planta durante o inverno. Echinacea purpurea 5. Manjericão sagrado, Tulsi ( Ocimum tenuiflorum syn. O. sanctum , Lamiaceae) Este parente próximo do manjericão é nativo da Índia, Sri Lanka e Malásia, e recentemente ganhou popularidade como um saboroso chá de ervas. O manjericão é altamente aromático e antimicrobiano; suas folhas e flores são usadas como chá medicinal para resfriados, tosses, asma, bronquite, sinusite, dores de cabeça, artrite, diabetes, estresse e ansiedade. Seu efeito adaptogênico oferece uma energia edificante e ajuda com clareza mental e foco. Na cozinha, as folhas frescas podem ser adicionadas às saladas e são usadas como uma versão mais picante do manjericão. O pesto de manjericão é divino! Tulsi é uma erva perene nas Zonas 10 e mais quentes; em outros lugares, deve ser cultivada anualmente. No entanto, pode se auto-semear prolificamente, mesmo em climas mais frios! Plante manjericão sagrado em pleno sol, em média a solos de jardim úmidos, espaçados de 30 a 45 cm entre eles, e que cresce entre 30 a 60 cm de altura. – Colheita de tulsi – O manjericão é fácil de crescer a partir da semente, mas tome cuidado para não plantar as sementes muito profundas (elas são minúsculas). Se você quiser um avanço na estação de cultivo, as sementes germinarão melhor com o calor inferior. Se a sua estufa ficar muito fria à noite, o tulsi demorará a brotar e a crescer.  Por este motivo, recomendo plantar ao ar livre, depois de passado o perigo de geada. O manjericão pode parecer insignificante no início, fazendo com que você se pergunte se ele tem alguma síndrome botânica de falha de crescimento – talvez você tenha falado muito duramente com ele quando o estava transplantando – mas não vá para aquele lugar sombrio de culpa dos pais das plantas. Quando os dias ficarem mais longos e as temperaturas noturnas esquentarem, ele vai decolar! Várias colheitas podem ser obtidas em um ano: basta cortar a planta madura para 8 polegadas e ela crescerá novamente rapidamente. Tal como acontece com o manjericão culinário, cortar as primeiras flores ajuda a planta a se preencher e promove um maior crescimento vegetativo. – 6. Meadowsweet, Rainha do Prado ( Filipendula ulmaria , Rosaceae) Com cachos ondulados de flores cremosas que reinam sobre folhas de samambaia, esta erva pantanosa europeia certamente merece seu apelido: rainha do prado. As flores são bastante atraentes e são tradicionalmente usadas para dar sabor a hidroméis; daí seu antigo nome meadwort .  Você também pode fazer um xarope simples de ervas com meadowsweet, raiz de sassafrás ( Sassafras albidum ), casca de bétula preta ( Betula lenta ) e um toque de cravo ( Syzygium aromaticum ) e adicioná-lo à água com gás para fazer um refrigerante de cerveja artesanal. As folhas e flores têm um aroma e sabor agradáveis ​​de gaultéria e são usadas internamente para inflamações, febres, azia e úlceras pépticas. A maioria das pessoas, incluindo crianças mimadas, adora o chá saboroso. Meadowsweet é um tônico maravilhoso para a artrite com seus salicilatos antiinflamatórios. Ele está se naturalizando no nordeste dos Estados Unidos e pode se espalhar sozinho a partir da semente. – Meadowsweet – Meadowsweet é uma planta perene resistente nas Zonas 2-8, crescendo até 4 pés (1,2 m) de altura e 2,5 pés (76 cm) de largura. Plante em pleno sol ou sombra parcial, mas observe que a umidade é benéfica – um prado úmido, riacho ou à beira de um lago são todos locais perfeitos para meadowsweet. Se você não tiver um local assim, tente plantá-lo em um mergulho baixo no jardim e regá-lo durante a seca. Se você mora em um clima do sul, meadowsweet ficará mais feliz com um pouco de sombra à tarde e pés molhados. Em climas mais frios, o meadowsweet tolerará mais sol e solos mais secos, e até mesmo o solo regular do jardim nutrirá o crescimento de plantas bonitas e saudáveis. É muito mais fácil cultivar meadowsweet por divisão de raiz do que por semente, o que requer um regime de estratificação complicado. Qualquer pedacinho da raiz vai se firmar e crescer uma nova planta.  Colha o meadowsweet quando ele estiver começando a florescer, cortando os caules de flores perto da base da planta. Você pode pendurar essas hastes mais longas em feixes, colocando um pano por baixo para pegar as flores que caem durante o processo de secagem. Colha as folhas basais neste momento, cortando o cabelo em metade da planta. Isso enviará um fluxo de folhas novas, e você poderá colhê-las uma segunda vez no outono, antes da primeira geada. – 7. Jiaogulan, Southern Ginseng ou Sweet Tea Vine ( Gynostemma pentaphyllum , Cucurbitaceae) Jiaogulan é uma erva popular popular no sudeste da Ásia, onde é cultivada como um substituto acessível para o ginseng ( Panax spp., Araliaceae). Ele está ganhando popularidade no mundo ocidental, onde é usado como um tônico para longevidade e vitalidade. As folhas são transformadas em um chá tônico medicinal para ansiedade, estresse, depressão, pressão alta e colesterol alto. Esta videira é um tônico adaptogênico fácil de cultivar, que contém alguns dos mesmos compostos (ginsenosídeos) encontrados no ginseng asiático e americano.  A videira do chá doce é na verdade bastante amarga e, ao contrário do seu nome, tem um sabor que lembra o ginseng com tons suaves de sabão. Como você provavelmente sabe, o chá doce (chá preto com grandes quantidades de açúcar branco) é a bebida de escolha de muitos sulistas. Quando eu tinha meu viveiro de ervas, senhoras bem vestidas perguntavam, com um sotaque meloso do sul, sobre a videira “chá-doce”, pensando que tinham tirado a sorte grande – um chá doce que elas próprias poderiam cultivar! – Jiaogulan – O ginseng do sul é uma videira herbácea perene, resistente a 10 graus F (-12 graus C); ela cresce 4 polegadas (10 cm) de altura por indefinidamente de largura e prefere sombra parcial e solo rico e úmido. Jiaogulan se espalha vigorosamente por corredores e pode se tornar uma erva daninha problemática se o consumo não superar a proliferação. Sob essa luz, ela é uma bela planta de contêiner.  Eu recomendo o cultivo de jiaogulan por divisão , pois as sementes não estão prontamente disponíveis. Pode ser difícil de encontrar; veja a seção de recursos abaixo para berçários que o carregam. Joe é provavelmente a pessoa mais responsável pela popularidade recente do jiaogulan como um medicamento para jardim nos Estados Unidos. – Jiaogulan crescendo como uma planta de alpendre em vaso 8. Spilanthes, planta Toothache ( Acmella oleracea , Asteraceae) Esta planta impressionante tem flores douradas em forma de globo com um centro vermelho, o que levou uma empresa de sementes a comercializá-las como “planta do globo ocular”. Spilanthes é uma erva interessante de se ver e provar! É um dos mais fortes sialagogos (promotores da saliva) que conheço; até mesmo uma pequena mordidela de uma das flores fará sua boca babar. A sensação de formigamento e entorpecimento proporciona alívio às dores de dente e é usada em muitas fórmulas para dentes e gengivas, pois é antimicrobiana, estimulante e age como um anódino oral.  Todas as partes acima do solo são medicinais e podem ser mastigadas frescas com moderação ou transformadas em tintura. Costumo adicioná-lo a fórmulas com equinácea como um estimulante imunológico para aumentar as defesas internas do corpo contra o resfriado comum e a gripe.  – Spilanthes – Spilanthes é uma das ervas medicinais mais fáceis de cultivar, e as crianças adoram! Esta erva é cultivada anualmente e se sai bem em solo rico e pleno sol. Certifique-se de regar durante os períodos de seca. Spilanthes é uma erva espessa e de baixo crescimento que pode formar uma bela e suculenta cobertura no solo. Raramente excederá 1 pé (30 cm) de altura e deve ser espaçado 1 pé (30 cm) de distância.  Semeie diretamente após o perigo de geada ou semeie na estufa para uma vantagem inicial. A planta para dor de dente se transplanta facilmente e se auto-semeará se você não aplicar muita cobertura morta. Os rebentos auto-semeados demoram a aparecer – normalmente não os vejo até junho aqui nos Apalaches do sul.  Você pode colher as plantas algumas vezes durante a estação de crescimento – corte as plantas para 6 polegadas (15 cm) e, se ainda houver tempo antes da geada, elas crescerão bem. Uma a duas plantas produzirão mais de um litro de tintura. Proteja as plantas das lesmas, pois elas vão devorá-las – bala, na verdade! – – 9. Urtiga ( Urtica dioica , Urticaceae) Urtiga é um verde primaveril nutritivo e altamente venerado, consumido no vapor ou em sopas e refogados. O ferrão desaparece quando as folhas são cozidas ou secas. As verduras e o chá de urtiga são ricos em minerais, vitaminas e clorofila; ou seja, vitamina A e C e cálcio, potássio, magnésio e ferro. As folhas e sementes são usadas medicinalmente em chás e alimentos para alergias, artrite e como tônico renal.  Poucas ervas são tão úteis no jardim como urtigas, se colocadas com sabedoria na paisagem. É considerado um vegetal perene – não precisa ser plantado a partir da semente a cada primavera, mas volta das raízes ano após ano, tornando o cultivo menos intensivo em energia do que muitas safras anuais. – Urtigas – A urtiga é uma erva generosa – ela se espalha prolificamente pelos corredores; plante-o fora do caminho ou dentro de uma barreira semi-enterrada. Tente plantar urtigas em um prado úmido (longe da atividade humana) ou em uma velha pilha de composto ou esterco. Em alguns locais, ele se espalhará pela semente, tornando a contenção um desafio. A urtiga cresce de 3 a 4 pés (0,9 a 1,2 m) de altura por largura indefinida, e prefere sol pleno a sombra parcial e solo úmido rico. Zonas 4-8.  Brotos de urtiga surgem na primeira primavera; você pode colher continuamente o novo crescimento tenro com uma tesoura e ele voltará a crescer, permitindo várias colheitas do mesmo canteiro. Junte as urtigas antes que floresçam . Considere usar roupas grossas e luvas de couro para jardinagem. Eu recomendo uma foice ou ferramenta semelhante para colheita em grande escala e tesouras de cozinha ou podadoras para rendimentos menores.  Urtigas são acumuladores dinâmicos – um termo usado para descrever plantas com a habilidade de extrair nutrientes (como N, K, P, Ca) das profundezas do solo. Esses nutrientes são concentrados em suas folhas e, em seguida, liberados no solo quando as plantas morrem ou perdem suas folhas. As urtigas podem ser adicionadas ao composto ou usadas como fertilizante. Muitos jardineiros fazem “chá” com urtigas embebendo as folhas em um balde até que ocorra a fermentação – o “chá” pode então ser usado para regar as plantas, fertilizando as plantas, junto com a adição de microorganismos benéficos. – 10. Bergamota selvagem ( Monarda fistulosa , Lamiaceae) Considere convidar bergamota selvagem para o seu jardim por sua beleza, remédio e incrível capacidade de atrair borboletas, abelhas e beija-flores. A bergamota selvagem é um parente próximo do bálsamo de abelha ( Monarda didyma ). No entanto, é mais provável que prospere em condições mais quentes e secas.  Tanto o bálsamo de abelha quanto a bergamota selvagem são medicamentos importantes para os povos nativos americanos. Eles são usados ​​medicinalmente para tratar infecções e problemas digestivos, como gases e inchaço. A bergamota selvagem é antimicrobiana, antiinflamatória e diaforética (faz suar para quebrar a febre). Eu gosto de usar as folhas e flores secas em uma inalação de vapor para ajudar a quebrar a congestão respiratória superior e inferior.  A bergamota selvagem tem aroma e sabor pungentes e pode ser saboreada no chá ou preparada como tintura. As flores de lavanda são comestíveis e podem ser usadas como enfeite ou jogadas em saladas para um toque extra de cor. As folhas podem ser misturadas com manjericão para criar um toque pungente no pesto clássico. – Mariposa colibri-clara nectando em bergamota selvagem – A bergamota selvagem é uma erva perene; ela cresce de 0,9 a 1,2 m de altura por uma largura indefinidamente. Gosta de sol e solos médios a bem drenados. Zonas 3-8. As sementes são pequenas liliputianas e devem ser plantadas na superfície do solo e nebulizadas ou regadas no fundo (para evitar enterrá-las muito profundamente no solo). Para a maioria dos jardineiros, é mais fácil comprar uma planta ou dividir um pouco da raiz da planta de um amigo. A bergamota selvagem se espalha vigorosamente pelos corredores, de maneira semelhante à hortelã. Plante-o onde ele possa se tornar selvagem ou contenha-o com uma barreira de rizoma, como você faria com a hortelã ou o bambu. Reúna os caules, folhas e flores no pico da floração e seque ou use fresco.  – Colhendo flores de calêndula entre shiso, tulsi, passiflora e papoula da Califórnia Que seus jardins sejam abundantes e proporcionem nutrição, cura e beleza em suas vidas!

http://opoderdaservas.online/as-dez-principais-ervas-medicinais-para-o-jardim-como-cultivar-e-usar-plantas-medicinais/

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Aula 7 - André Cardoso

Serendipity

Serendipity é um sentimento presente em crianças. Quando elas estão prontas para fazer alguma arte, esse sentimento cresce nelas. É algo imparável, uma leve faísca dele dentro da criança mais arteira e bum, ela começa a pular, correr, berrar e se esgueirar para as trepadeiras e os balanços mais próximos.

São poucos os adultos que sentem isso, mas alguns deles possuem esse sentimento muito aprofundado em seu peito, causando, possivelmente, um constrangimento por parte das pessoas a volta do adulto. Às vezes, outros adultos podem entrar na onda do primeiro e brincar com ele, mas é pouco comum.

Serendipity é algo mais infantilizado, mais “puro”, ao mesmo tempo que “demoníaco” no sentido da desordem que a criança causaria caso o Serendipity tomasse conta completamente dela. É um sentimento que precisa ser dosado e aproveitado com calma por quem o sente. Por exemplo, se uma criança sentir-se serendipity e deixar que todo esse sentimento tomasse conta, os estragos causados por ela podem ser extremos, desde brinquedos jogados por todos os lados até roubos organizados de chocolate em lojas de conveniência na beira de estrada. Isso se eles souberem onde ficam lojas de conveniência.

Para adultos, o controle de serendipity é mais fácil. Muitos adultos não possuem a imaginação necessária para sentir o serendipity transbordar como as crianças, mas quando sentem um mínimo indício dele, já sentem que pode ser um problema e o afastam, o abafam para não causar constrangimento.

Em resumo: é um sentimento de caos infantil, de serelepisse aumentada e multiplicada por mil.

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Gloriosas (Gloriosa rothschildiana) - Família das Liliáceas

Nome Científico: Gloriosa rothschildiana Nomes Populares: Gloriosa, Garras-de-tigre, Lírio-trepadeira Família: Colchicaceae Categoria: Bulbosas, Trepadeiras Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: África Altura: 1.2 a 1.8 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene Gloriosas deriva do latim gloriosus, fazendo referência à beleza da planta. O formato exótico e as cores vibrantes dessa flor explicam seu nome popular: gloriosas (Gloriosa rothschildiana). Pertencente à Família das Liliáceas (a mesma dos lírios), a gloriosa é uma trepadeira originária da África, muito resistente e de crescimento rápido. Pode atingir cerca de 2 metros de altura em pouquíssimo tempo.

A Gloriosa é uma trepadeira muito diferente das demais, especialmente pelas suas flores

As flores são de formato peculiares e chamativas. As suas longas pétalas amarelas com centro vermelho são onduladas nas margens e curvas para trás, mostrando os longos estames de grandes anteras cobertas de pólen.

Exige poucos cuidados, aprecia solo arenoso, rico em matéria orgânica e que tenha uma boa drenagem. Em vasos, recomenda-se a seguinte mistura: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia. Tem um crescimento bem rápido durante os meses quentes do ano e no inverno as raízes tuberosas podem ser retiradas do solo, deixando secar na sombra, depois guardar em sacos bem arejados, para plantar por ocasião da Primavera.

Adorada pelas borboletas, esta trepadeira possui gavinhas que possibilitam sua condução em suportes como: treliças, aramados, grades e outras estruturas incluindo pergolados. Surpreende pelo rápido crescimento que, nos meses quentes, pode chegar até os quase dois metros de comprimento de seus ramos. Podem ser cultivadas em treliças no jardim ou em vasos dentro de casa. Devido à sua natureza tropical, as gloriosas requerem muita humidade e temperaturas acima de 23°C durante o dia. https://youtu.be/W1xzPm-hJYc Videiras de gloriosa produzem vagens que contêm sementes vermelhas redondas, que começam no final do inverno e vão até o início da primavera. Deve ser plantada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo bem drenável, leve e enriquecido com matéria orgânica, e deve-se regar regularmente. A planta gosta de clima ameno, mas vegeta em uma ampla faixa climática, desde países de clima temperado até tropical. As flores da gloriosa É extremamente gratificante observar a mudança de cor nas inflorescências gloriosa. Dos botões, vão se formando flores abertas, que parecem esvoaçar nas pétalas das chamas do vento. A cor inicialmente amarela das pétalas é gradualmente transformada em um tom vermelho cada vez mais saturado, e as flores estão implacavelmente substituindo umas às outras. Esta videira abre novas flores para substituir as murchas e, normalmente consegue liberar até 7 inflorescências a cada broto em uma estação. Deste modo, a floração da gloriosa, apesar de cada flor individual não durar tanto, estende-se quase todo o verão. Read the full article

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Saiba como plantar kiwi orgânico

Foto: Vicky Ng | Unsplash

Quando se fala em fruta exótica, a gente logo lembra do kiwi. A origem do kiwi (Actinidia deliciosa) é a China, mas tem conquistado apreciadores ao redor do mundo pelo seu sabor levemente azedo. Ele é utilizado em saladas, drinques, doces, sorvetes…

Além do valor alimentício, ele traz diversos benefícios para a saúde. Previne o envelhecimento da pele por ser antioxidante, ajuda no funcionamento do intestino, ajuda a prevenir o câncer, auxilia nos processos respiratórios, diminui o colesterol ruim no sangue e melhora a circulação.

Agora aprenda tudo sobre o cultivo de kiwi com as dicas, para que você já possa colocar a mão na massa!

Como plantar kiwi orgânico

Para saber como plantar kiwi orgânico, é preciso estar atento a algumas necessidades dessa planta. Ele é não é do Brasil, portanto para conseguir um plantio de boa qualidade você deve fornecer às suas plantas as melhores condições.

Escolha a variedade de kiwi

Foto: iStock

O primeiro passo é decidir que tipo de kiwi você quer plantar. Existem as variedades de kiwi femininas, que são a Bruno, Monty, Abbott e Hayward, e machos Matua, Tomuri e MPV.

Você precisa de pelo menos um macho e uma fêmea para ter frutos de kiwi.

Época de plantio

A época ideal de plantio para estaquia é de julho a agosto, e para plantio das mudas formadas (com torrão de terra), é de setembro a outubro.

Temperatura e luminosidade

De regiões mais frias, o kiwi suporta temperaturas de até -15ºC. Temperaturas altas e exposição direta ao sol prejudicam o bom desenvolvimento do kiwi, podendo até causar lesões.

Solo, adubação e irrigação

Os solos ideais são profundos, com boa drenagem e férteis. A adubação orgânica deve ser aplicada de 30 a 60 dias antes do efetivo plantio. Já a irrigação deve ser feita uma vez por semana. No entanto, em condições com temperaturas quentes, a frequência deve aumentar para deixar o solo sempre úmido. O kiwi não tolera estiagem.

Foto: Pixabay

Como fazer a estaquia do kiwi

Evite plantar semente de kiwi, sem saber se elas provêm de muda macho ou fêmea. Se for utilizar mudas, adquira um macho para cinco fêmeas, ou aprenda como fazer mudas de kiwi a partir de estacas, que é o método mais comum para plantar kiwi.

De acordo com o especialista em agricultura orgânica Thiago Tadeu Campos, a estaquia é feita na primavera. Corte as estacas de 10 cm de comprimento, de uma planta adulta, com pelo menos dois nós e duas folhas. Corte essas folhas ao meio. A estaca deve ser cortada em bisel na parte inferior e também perto de um nó. Coloque a estaca em um substrato e envolva tudo com um plástico. Isso vai ajudar a não perder a umidade. Quando você notar que apareceram mais gemas, tire o plástico e plante em um recipiente maior, com 50% de sombra. Você deve fazer as regas para manter a umidade. Quando sua muda estiver pronta para ir para o campo, faça o transplante com cuidado.

Escolha o melhor suporte para seu plantio

Como o kiwi é uma planta trepadeira, primeiro você deve planejar e providenciar um suporte para que a planta suba. Esse suporte pode ser em cruzeta (formato T), pérgola ou cercas. Lembre-se que o pé de kiwi pode chegar até 10 metros de altura. Então, além do sexo da planta, você deve pensar bem na distribuição delas nesse suporte.

Para pérgula (ou caramanchão), você pode plantar a cada 6 metros entrelinhas e 6 metros entre plantas. Para cruzeta, de 4 a 5 entrelinhas e 6 metros entre plantas.

Foto: iStock

Como conduzir seu plantio

Com aproximadamente 15 dias do plantio, você vai perceber o surgimento de novas brotações. Para ter uma produção de kiwi satisfatória, conduza somente a mais vigorosa, direcionando ela para o suporte.

A poda de verão é feita semanalmente, onde se corta as extremidades dos ramos. A poda de inverno ocorre uma vez por ano, para direcionar os melhores ramos, que contém de 6 a 7 gemas basais.

Caso seu sistema exija capinas, muito cuidado! As raízes do kiwi são superficiais, então fique bem atento para não fazer uma capina errada e comprometer as raízes da planta.

Para ajudar a manter a umidade, faça cobertura morta, que além de te ajudar na irrigação, abafa o nascimento de plantas indesejadas.

Chegou a colheita

A colheita de kiwi é feita de abril a maio, após quatro anos do plantio, em tempo seco para evitar a ocorrência de bolor cinzento. Os frutos podem ser colhidos antes de maduros, e nessa condição resistem até oito semanas armazenados adequadamente.

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[gralhando]

Chevrolet Bull Dog V.

     Pensando na sensibilidade do leitor, sua bagagem cultural, seus afetos e lembranças mais nevrálgicas principalmente, analiso minha plantação subjetiva quanto ao 'Melão de São Caetano' no texto ¹A Velha dos Cabelos. Falei hoje para a Helena Antoun se eu poderia dizer que 'o inconsciente escreve junto' e ela respondeu imediatamente: 'Você pode dizer que quem está escrevendo na verdade é o inconsciente, o ego consciente dá forma à sintaxe confusa do inconsciente.'      Vejamos isto então, quando a sombra das mangueiras se projeta generosa sobre o monte de madeiras com o cair da tarde, o verde da trepadeira que ali está num emaranhado extenso cercando parte daquele amontoado torna-se mais escuro, os olhos ainda têm quase toda a luz do sol e portanto as pupilas se encontram contraídas, porém aquela sombra está espessa o bastante para escurecer o verde das folhas e ramos, é assim que num relance da vista por aquele monte de madeiras sob o festival intenso das cigarras, quando a gente num hábito balança a cabeça para afastar os cabelos que o vento coloca no rosto, registramos a cor amarela do fruto e a cor vermelha das sementes. Estas cores se destacam vivas de dentro das sombras como sinais.       Em 1919, a então República de Weimar adotou a bandeira nas cores preta, amarela e vermelha, originando o conjunto que identificamos agora como as cores da Alemanha. O que ressalta é o vermelho e o amarelo, sendo o preto um fundo comum, portanto existir sob o monte de madeiras um bunker nazista no sonho da protagonista pode vir de gatilhos inconscientes que nunca seriam elucidados, tanto como o gatilho equivalente que pode ocorrer no leitor predisposto com cargas mnemônicas e culturais, ou até o preenchimento do lugar eventual destas cargas se ausentes provocando no futuro o imprevisível do inconsciente, permanecendo em todo caso os detalhes da construção destas ligações no profundo invisível do universo mental.

¹ A Velha dos Cabelos

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Como Cultivar Bougainville

A planta primavera é também conhecida por buganvília - esse nome é dado devido ao fato do francês Louis Antoine Bougainville, ter descoberto a espécie Bougainvillea spectabilis-em uma viagem ao Brasil, em 1790.

Naquela época, um movimentado comércio de plantas exóticas agitava expedições a países distantes — as mudas que resistiam à longa viagem de navio eram disputadas em leilões por toda a Europa.

Logo, a primavera ou bougainville tornou-se tão popular lá quanto aqui no Brasil.

Atualmente variedades híbridas resistem a climas mais amenos — até mesmo frios. Prova disso é que essa trepadeira virou uma das preferidas dos japoneses para fazer bonsais.

A Bougainville pode ser cultivada tanto como trepadeira, apoiada em muros ou cobrindo pérgolas, quanto como arvoreta — para isso, deve receber podas regulares de formação, que vão formar uma copa densa e arredondada.

O local reservado para o plantio não deve ser de passagem, uma vez que a planta possui espinhos ao longo de todos os galhos. Do branco puro ao vermelho vivo, há espécies de bougainville de muitas cores, com pétalas simples ou dobradas, de tamanho comum ou anão.

Um fato curioso é que suas coloridas "flores" são na verdade folhas modificadas (brácteas) que envolvem pequenas flores amareladas que ficam na pontinha dos ramos.

Como Deve Ser O Solo, As Mudas E Regas Da Bougainville.

Por não produzir sementes, a bougainville deve ser reproduzida por estacas.

Plante as mudas em local que receba sol o dia diretamente, em solo misto (em partes iguais misture areia, composto orgânico e substrato para mudas) e regue só quando a terra secar superficialmente, já que essa espécie não tolera encharcamento.

Se o tempo esfriar, fique tranquila, uma trepadeira que suporta o frio do Japão, portanto se adapta facilmente ao suave inverno brasileiro.

Como Plantar Bougainville

É possível comprar uma muda de bougainville já no vaso ou fazer uma muda com uma estaca ou galho da planta sem flor.

A estaca deve ser de dimensão média, maleável em média de 20 cm.

Organizar um vaso com em média 20 cm de diâmetro com furo embaixo para escoar a água e com pedras para drenagem.

Colocar sobre as pedras manta de bidim ou TNT.

Utilize um substrato comum para plantar bougainville por estaca.

Firmar a estaca na terra.

Regar e colocar em um lugar com luz solar indiretamente até iniciar o nascimento das folhas.

Depois que a muda da bougainville pegar bem colocar sob sol intenso ou direto.

Regar quando a terra estiver secando. Evite encharcá-la.

No verão regar duas vezes na semana ou quando começar a secar a terra.

Em dias frios regar com menos frequência

Como Mudar Uma Bougainville Antiga

Em um jarro grande e profundo, colocar no fundo pedras ou material para drenagem, que pode ser pedriscos, cacos de vasos de cerâmica ou cacos de telhas.

Colocar um pedaço de manta para evitar que a terra desça.

Colocar sobre a manta uma pequena quantidade de substrato arenoso ou terra solta.

Colocar a muda já tratada, ou seja, com as raízes secas cortadas, cerca de 1/3 da raiz velha retirada e cobrir com mais substrato ou terra adubada.

Regar bem para assentar a terra.

Manter o vaso em um lugar com incidência de sol direto.

Poda Da Bougainville

No caso de bougainville trepadeira, que as flores nascem nas pontas dos galhos e que não sai do lugar, a sugestão é fazer sempre uma poda de limpeza, retirando as folhas e galhos secos após a floração.

No vaso em caso de bougainville arbustiva, a dica é podar as flores, folhas secas e galhos secos após a floração, que é a fase de dormência da planta.

Em caso de muitos galhos secos a poda deve ser radical, cortando a maioria ou todos os galhos.

Adubação Da Bougainville

A adubação deve ser realizada com adubo solúvel ou compostagem orgânica  antes da floração se necessário. Ou quando perceber menos floração.

Enxertia da Bougainville

A enxertia da Bougainville é realizada para diversificar a cor e ainda obter no mesmo vaso galhos com cores diferentes, uma explosão de cores de flores, que na verdade são folhas alteradas, já que as flores são pequenas e delicadas e ficam no meio das folhas coloridas.

E aí, gostou das dicas de como cultivar uma Bougainville?

Talvez se interesse por cultivar outras plantas.

Veja o artigo: como cultivar rosas do deserto e você vai descobrir a beleza que está encantando os jardins brasileiros.

Bom plantio.

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Mudas de Maracujá Melão

O maracujá açu ou melão, é uma planta trepadeira, de crescimento vigoroso e contínuo, com sistema radicular pouco profundo, caule trepador, folhas lobadas e verdes com gavinhas (órgãos de sustentação). Fruta muito doce, onde você consome a polpa e não as sementes, como o maracujá comum.

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Todas nossas mudas de Maracujá Melão são produzidas com as melhores tecnologias de produção de mudas, que vão desde a escolha do melhor substrato e adubo disponível no mercado. Isso reflete a qualidade e a beleza de todas nossas mudas, veja uma foto real de nossas mudas de Maracujá Melão:

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