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#treinamento de força
learncafe · 6 months
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Curso online com certificado! Treinamento Funcional e Performance Esportiva
Este curso de Treinamento Funcional e Performance Esportiva aborda os fundamentos essenciais para a eficácia do treinamento físico, com aulas detalhadas sobre anatomia funcional, avaliação física, periodização, prevenção de lesões, fisiologia do exercício, técnicas avançadas, nutrição, psicologia do esporte, recuperação pós-treino e planejamento de treinamento. Com conteúdo especializado e prático, os participantes irão adquirir conhecimentos […]
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meutreinoperfeito · 7 months
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Transforme Sua Casa em Sua Academia: Guia Completo de Exercícios para Fazer em Casa
Introdução A busca por um estilo de vida saudável e uma forma física ideal é um caminho contínuo de descobertas e desafios. Muitas vezes, a solução mais eficaz está na simplicidade dos recursos que já possuímos: nosso próprio corpo. É com essa filosofia que lhe apresentamos uma playlist especial de exercícios que utilizam o peso do corpo, acompanhados de dicas de especialistas. Playlist com…
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DO INICIANTE AO AVANÇADO: COMO EVOLUIR NO TREINO DE FORÇA USANDO PROGRAM...
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pips-plants · 2 months
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Task 03: Defeito fatal
Era curioso como, mesmo com os ânimos à flor da pele entre os filhos da magia, a conselheira do chalé de Hécate mantinha-se firme em sua missão incumbida: proteger o acampamento.
No início Pietra acreditava que não tinha magia, foram meses sem saber porque era tão diferente dos irmãos e não era capaz de desenvolver qualquer fagulha mágica por si só sem acabar se machucando. Eram treinamentos e mais treinamentos que a levavam a enfermaria com enxaquecas enlouquecedoras ou narizes sangrando. Após muito sofrimento, descobriu o motivo: ela possuía o dom de 'espelhar' magias já realizadas. A partir daí, buscou ajuda dos irmãos, dedicando-se a treinamentos diários e a vasculhar meios de conseguir novas paginas de grimórios. Ela só sabia que queria ser como os irmãos, queria ser merecedora da sua vaga no chalé de Hécate e com isso ser capaz de se transformar em uma verdadeira filha da magia.
Anos se passaram aprimorando seus poderes e expandindo seu próprio grimório, até alcançar uma posição de destaque dentro do grupo. Para eles, a magia não era apenas um capricho; era uma dádiva que protegia quem amavam e mantinha a barreira do acampamento segura. Mais do que isso, eram incumbidos dos meios para identificar e corrigir ameaças além do alcance de semideuses comuns. Durante a vida foram diversas missões de resgate, foram inúmeras vezes que Pietra esgotara sua magia para conseguir proteger os campistas e mais ainda as vezes que usou seus conhecimentos para dar uma forcinha em alguma outra coisa...
O problema foi que depois do evento feito por Afrodite ela se sentia como se um caminhão tivesse passado por cima de si. Não importava quantas vezes já tinha feito uma magia antes ou se tinha seguido exatamente o que o grimório dizia, sempre algo saía pela culatra e ela acabava sendo acertada por algo ou algum objeto perto explodia. E antes que ela acabasse sendo gravemente ferida a Venancio preferiu se afastar e focar suas forças em estudar mais sobre o que tinha acontecido, tinha que entender o que poderia ter causado um surto nos filhos da magia e como evitar serem afetados futuramente. Ela não podia permitir ser derrotada por algo que havia dedicado mais da metade de sua vida para domina! Sentara horas a fio na biblioteca para tirar algo dos escritos, levava consigo livros antigos de seu chalé e ia montando um mapa mental na tentativa de decifrar o elo de ligação... Porém sem nem mesmo perceber seu corpo novamente amoleceu sobre suas incontáveis anotações.
Não haviam gritos ou o desespero que permeava os colegas do lado de fora, só que isso não impediu a magia entremear os livros e atingir o corpo inerte de Pietra. Novamente estava no meio da visão que o grimório de Hécate tinha lhe dado
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TW: TORTURA, VIOLÊNCIA, ESTRANGULAMENTO, MORTE
Os passos de Pietra eram lentos ao emergir da floresta, o ar parecendo recusar-se a encher seus pulmões diante do caos que tomava conta do acampamento. O fogo rugia alto, devorando chalés inteiros, e os gritos raivosos dos semideuses se misturavam ao som de seu nome sendo clamado com ódio. A figura de Yasemin, empunhando uma espada ameaçadora contra ela, era assombrosa. Ao tentar virar para escapar, seu corpo foi brutalmente contido por uma figura imponente, que arrancou seu grimório com violência.
"Não adianta fugir, Pietra. Você precisa enfrentar as consequências do que causou", disse a voz firme, seus olhos encontrando os de Hektor com incredulidade. A voz não saía da garganta da filha de Hécate, enquanto pouco a pouco um grupo se reunia ao seu redor: Aidan, Joe, James, Fahrie, Aslan... Todos aqueles que ela amava profundamente, agora gritavam e desferiam golpes contra a pequena filha de Hécate, indefesa e incapaz de se defender. Lágrimas quentes escorriam por seus olhos quando seu cabelo foi puxado para impedi-la de escapar, a partir dai foram ossos quebrados e o sangue marcando seu corpo ferido...
"Ela é minha" ecoou uma voz grave, impregnada de uma dor profunda, apertando ainda mais seu peito. Kit avançou na direção do corpo caído de Pietra e, apoiando um joelho no chão, envolveu seu pescoço com mãos enormes, sufocando-a com toda sua força. Mesmo lutando desesperadamente para se libertar, Pietra logo percebeu que não havia escapatória. "Isso é pelo Fly" Ela cogitou gritar sua inocência, mas o estalo que ecoou foi o ponto sem retorno. Todos ali pareciam indiferentes à brutalidade do momento; na verdade, alguns até pareciam saciados com seu sofrimento. Trocaram sorrisos cínicos entre si antes de virarem as costas e afastarem-se, como se tivessem acabado de testemunhar a morte de Pietra.
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O grito dilacerante irrompeu dos lábios de Pietra, ecoando pelos corredores silenciosos da biblioteca. Ela se ergueu abruptamente, o coração martelando no peito descontrolado enquanto o ar parecia faltar aos pulmões. As sombras dançavam ao redor, ampliando a sensação de solidão que a envolvia.
A respiração entrecortada se misturava ao soluço desesperado que escapava de seus lábios trêmulos. As mãos tremiam violentamente enquanto secava as lágrimas e tentava processar o que acabara de acontecer. A imagem vívida e assustadora ainda dançava diante de seus olhos, como se o pesadelo tivesse ganhado vida! "Era tão real..." murmurou entre soluços, enquanto a sensação de abandono e desamparo continuava a apertar seu peito com garras. Pietra tentava se acalmar e reunir coragem para enfrentar a realidade, mas a sensação de estar à beira de um abismo sem fim persistia, como se cada sombra ocultasse solitária.
A solidão naquela biblioteca se tornara sufocante, a solidão era não apenas física, mas também emocionalmente opressora. A morena agarrou suas coisas o mais rápido o possível, tentando se convencer de que aquilo tinha sido apenas um sonho, uma manifestação de tudo o que estava acontecendo... Porém ao sair do local pode perceber que o que tinha vivenciado não era exclusivo seu: A vulnerabilidade estava crua em toda feição dos semideuses que encontrava.
Semideuses citados: @misshcrror, @aidankeef, @jamesherr, @opiummist, @leaozinho, @kitdeferramentas, @somaisumsemideus e @fly-musings
@silencehq
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jamesherr · 2 months
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
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geoprincesblog · 2 months
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❌ №1: Comer gordura leva ao ganho de peso.
As gorduras contêm duas vezes mais calorias por grama do que proteínas ou carboidratos, mas podem mantê-lo saciado pelo dobro do tempo.🦋
🫧 Existem diferentes tipos de gorduras;
Abacate, salmão e azeite são partes importantes de uma dieta saudável.
🤬 E as gorduras saturadas ou sólidas são encontradas com mais frequência em alimentos processados ​​e produtos de origem animal
❌ №2 : Cardio é a única maneira de queimar gordura.
O treinamento de força costuma ser mais eficaz para perda de peso do que o cardio.🦋
🫧 Se você está focado em perder peso e manter um déficit calórico, não precisa se preocupar com o crescimento muscular.
💕 O treinamento de força apenas fortalecerá seus músculos, eliminará a flacidez, tonificará e melhorará a condição corporal. Eles irão ajudá-la a atingir seu objetivo: deixar sua barriga mais lisa, sua cintura menor e seus quadris mais redondos 💓
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ktchau · 3 months
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' Takes a lot of tries before you hit perfection ... Well , except for my parents . They got it on the first try '
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Nome: Nikandros Langford Hawley (é curioso que Helen considere até hoje que foi ela quem escolheu esse prenome, quando claramente foi uma ideia plantada por Zeus na cabeça da mulher - o nome que remete a um herói grego, incomum para o país em que nasceu. Ele e a mãe não tiveram coragem de revelar ao pai de criação, William Langford, que ele não é o pai biológico de Andros, e é por isso que no acampamento ele não usa o sobrenome do homem).
Idade: 26 anos.
Gênero: cisgênero masculino.
Pronomes: ele/dele.
Altura: 1,85m.
Parente divino e número do chalé: Zeus, Chalé Um.
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Idade que chegou ao acampamento: Aos 10 anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro disfarçado de segurança e os pobres coitados da comitiva de seguranças mortais enviados por minha mãe. Digamos que os humanos apenas serviram de aperitivo para os monstros até que eu chegasse em segurança à Colina.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Tenho cara de quem ficou morando naquela pocilga por muito tempo? Meu pai deve ter visto meu desespero logo no primeiro dia e apenas adivinhado que eu estava prestes a ir embora se não me dessem uma cama de verdade.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Passo mais tempo no Acampamento do que no mundo mortal desde que descobri o que era. Sendo um dos filhos dos Três Grandes, optar por ficar lá fora é o mesmo que pedir pra não ter paz. Ao menos aqui posso contar com as proteções - mesmo que não seja lá grande coisa... É claro que sinto falta da minha vida anterior. Aqui eles não oferecem nem o básico. Já viu a qualidade dos lençóis? É uma sorte eu conseguir dormir.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? A Égide de Zeus. Ou o Raio-Mestre, por que não? Se estamos trabalhando com desejos impossíveis, vou sonhar alto.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não há profecias específicas, mas sempre sinto a pressão de me provar digno do legado de Zeus. É aquela coisa... É muito mais difícil para quem já nasceu melhor, porque esperam muito mais de você. Ninguém espera nada de um filho de Hermes, por exemplo, mas de um filho de Zeus esperam.
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Fale um pouco sobre seus poderes: Posso controlar as forças naturais para criar tempestades de várias magnitudes, invocando rajadas de vendo, acumulando nuvens de chuva e causando chuvas torrenciais ou leves garotas, além de trovões ensurdecedores, caso eu esteja a fim de deixar alguém atordoado ou intimidado. Sabe, é surpreendente o número de pessoas que parecem ter problemas relacionados a tempestades, o que torna este um poder bem útil.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Sou um exímio esgrimista e instrutor de combate contra monstros, habilidades que me mantêm no topo do acampamento. Também tenho força e reflexos sobre-humanos.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu costumava participar de todas as aparições públicas de minha mãe, até que nesse dia estávamos em um comício, uma tempestade começou a se formar e eu conjurei um raio sem querer, quando uma tempestade surgiu e conjurei um raio sem querer. Como não tinha nenhum treinamento, o negócio veio com força. Espera-se que uma pessoa atingida por um raio morra na hora, e o fato de eu não ter morrido é até hoje debate para teorias da conspiração entre os esquerdistas que querem derrubar a Senadora Hawley a todo custo.
Qual a parte negativa de seu poder: Tempestades são imprevisíveis, o que significa que eu nunca sei o que vai vir. Já fui eletrocutado uma série de vezes - os raios não tem o mesmo efeito no meu corpo - e levei anos para aprimorar minha mira e atingir meus alvos. Manipular esse tipo de energia também costume me exaurir por um tempo.
E qual a parte positiva: Bom, acho que é um poder que fala por si só. Me dá uma vantagem significativa em combate.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, Brontes. Ele tem esse nome ridículo de martelo do trovão, mas é só um martelo de ouro imperial adornado com runas de tempestade. Ele tem uma pancada potente e faz um barulho parecido com um trovão quando atinge alguma coisa. Não preciso carregá-lo para todo lado, basta invocá-lo: se eu erguer a mão e esperá-lo, ele virá.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Zeus ficou bem orgulhoso depois de me passar uma missão quase impossível, mas ele não pode me comprar.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não consigo dominar o arco e flecha. Minha falta de paciência e precisão me atrapalha. Também não sou muito fã da lança.
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Qual foi a primeira que saiu? Tive de encontrar uma maneira de navegar e escapar de um labirinto encantado que estava prendendo semideuses.
Qual a missão mais difícil? Enfrentar uma comitiva de Dracaenae e recuperar uma relíquia perdida de meu pai.
Qual a missão mais fácil? Capturar espíritos do vento que estavam causando tempestades descontroladas e destruindo regiões inteiras.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, ao enfrentar um gigante em uma caverna estreita.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Enfrentei a ira de Hera por desrespeitar uma de suas sacerdotisas, resultando em uma maldição temporária. Pode ser que ela tenha aproveitado desse episódio em específico pra descontar, já que não vai muito com a minha cara desde que cheguei no Acampamento. Diz que eu lembro muito meu pai, embora também odeie minha mãe, como odeia todas as amantes de Zeus.
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Você tem uma maldição ou benção? Sem bençãos ou maldições no momento.
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Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Atena é a mais interessante, por sua sabedoria e estratégia. Sem falar que só de ela ter nascido rachando a cabeça de Zeus é foda pra caramba.
Qual você desgosta mais? Dionísio, por sua falta de seriedade. Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria? Apolo. Gosto daquele Chalé.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Além dos encontros desagradáveis que tive com Zeus, tive o desprazer de conhecer sua adorável esposa e seu irmão renegado, Hades - como se eu fosse o grande culpado por ter nascido. Estou ansioso por conhecer Afrodite e Perséfone. Se os mitos não estiverem mentindo, então acho que são encontros que vale a pena tentar.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Às vezes para Atena, buscando orientação estratégica.
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Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra, pela sua rápida regeneração.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Uma Quimera que estava aterrorizando uma cidade próxima ao acampamento.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Tifão. Se até Zeus sofreu pra derrotá-lo, não vou ser arrogante e dizer que nós, semideuses, damos conta. Só pela descrição da criatura, eu já pensaria duas vezes antes de me voluntariar para uma missão que o envolvesse.
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Caçar monstros em trio ( ) OU Caçar monstros sozinho (x)
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( x ) OU Viver em paz, mas no anonimato ( )
Hidra () OU Dracaenae ( x )
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Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Essa parte de ser herói não precisa ser tão literal assim, não é?
Que sacrifícios faria pelo bem maior? As pessoas adoram dizer que fariam todo tipo de sacrifício, quando, na verdade, não passamos de um bando de hipócritas. Eu não pedi pra nascer um semideus. Preciso mesmo me sacrificar o tempo todo por um bando de gente que nem conheço?
Como gostaria de ser lembrado? Como o filho da puta que matou um deus.
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Local favorito do acampamento: Arena de combate.
Local menos favorito: Chalé de Hermes.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Caverna dos Deuses.
Atividade favorita para se fazer: qualquer coisa que envolva suar. Sweat isn't a bad thing. Some of the best things in life happen while sweating.
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magicwithaxes · 2 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤpov: ㅤㅤㅤㅤㅤSEGUNDA NOITE,
Como na noite anterior, Natalia havia chegado com trinta minutos de antecedência. Seus olhos percorriam todo o espaço com a mesma curiosidade de antes, buscando acertar o caminho, pegar apenas o necessário e dedicar-se, por aquelas horas, apenas aos escritos antigos — algo que pudesse fortalecê-la e também ajudar os demais. Apesar das opções, mais uma vez, ela se via tomada pela indecisão. Na noite passada, já deveria ter feito sua escolha, usando o curto tempo disponível para aprimorar-se; contudo, a insegurança era imperativa, e Natalia temia não agir conforme o esperado pela deusa. Revisitando o que havia prometido a si mesma esquecer, Natalia encontrou o útil ao agradável: o livro estava aberto propositalmente em um feitiço que seria útil quando necessário, voltado ao fortalecimento e bloqueio mental contra forças mágicas inimigas. Seus dedos percorreram todas as páginas que detalhavam bem o passo a passo para alcançar o sucesso daquele simples feitiço. A filha de Hécate lia as palavras afoita, esperando memorizar cada verso que precisaria ser dito em voz alta.
Não, ela não podia falhar mais uma vez.
A noite anterior havia sido um desastre. Nervosa e ao mesmo tempo extasiada por receber lições diretamente da deusa da feitiçaria, Natalia derrubou grimórios, tropeçou em vasos de plantas e esbarrou em frascos secos e cheios de poções. Para onde tinha ido toda a confiança que passou o dia inteiro reforçando? Bom, ela não sabia; apenas chegou à conclusão de que aquele aspecto tão importante para sua presença ali jamais havia existido.
A segunda noite precisava ser diferente! Definitivamente, Natalia demonstraria seu valor e potencial, evitando aborrecer mais alguém com a bagunça. Escolheu um cantinho mais privado e decidiu se concentrar em apenas um livro por vez. Recitando as palavras baixinho, seus olhos estavam fixos no objeto à sua frente. Como saber se estava fazendo certo? Uma filha de Circe mantinha-se atenta à semideusa, como se esperasse ser chamada a qualquer momento, pronta para ajudar se necessário. Natalia percebia isso, mas, por pura teimosia, recusou silenciosamente qualquer ajuda.
“Da atenção, terá de haver a perfeição. Use sua energia mágica como aliada, não como algo à parte. Você pode fazer melhor que isso.”
As palavras da deusa ecoavam pela mente antes concentrada. Natalia sabia que ela estava certa. Não era tão difícil quanto imaginava. Apesar do pouco apego pela magia daquele modo, não havia possibilidade de erro. Bastava apenas a concentração, eliminando qualquer empecilho que pudesse desanimá-la. Mais uma vez, repetiu as palavras, desejando manifestar a magia ao pé da letra. Com um simples gesto com a cabeça, ela atraiu uma das orientadoras. As mãos inquietas sobre a pequena mesinha evidenciaram toda a ansiedade.
“Você poderia me ajudar? Vou repetir mais uma vez, e quero que tente furar o bloqueio. Um teste para sabermos da eficiência. Por favor.”
Não demorou muito, e as palavras foram ouvidas. Sem muito se movimentar, a filha de Circe parecia querer realizar o que foi pedido. Minutos longos se passaram em silêncio até a primeira resposta. “Você não conseguiu segurar por muito tempo. Fácil. Tente novamente.” Mais uma vez, Natalia aplicou sua força mágica, aumentando o tom da voz e atraindo olhares curiosos para a cena. “Mais uma vez.” Durante todas as horas dedicadas ao treinamento, a filha de Hécate errou, repetiu, concentrou-se novamente, aplicando as energias sem se exaurir. Ainda não havia aprimorado suas habilidades, claro. Era sua primeira verdadeira tentativa, com poucas ressalvas, mas que serviriam como um começo. Talvez, na última noite, ela estaria melhor, mais suscetível a manter e expandir o que havia aprendido. Os estudos não se limitariam àqueles domínios; Natalia buscaria continuar com a leitura, levando consigo o pequeno grimório emprestado, após receber permissão para isso.
Que Candace e Charlie a perdoassem, mas naquela noite, iriam dormir embaladas por palavras mágicas. Pura feitiçaria.
@silencehq
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silencehq · 2 months
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Atenção, Filhos da Magia e Aprendizes da Magia! Durante o último ataque do Traidor, a semideusa de Fobos, Mary Ann Bishop, encontrou na biblioteca uma poção que irá restaurar a força e a magia de vocês. As instruções não foram enviadas para Quíron e a primeira pessoa a testar a poção foi Natalia Pavlova devido aos últimos acontecimentos e o quão fragilizada a semideusa ficou. Sendo assim, após o sucesso com a filha de Hécate, a poção pode ser tomada por todos os usuários de magia. A força e a magia sendo restauradas, os treinos para o fechamento da fenda estão reabertos, mas dessa vez sem o Grimório de Hécate. O grimório permanece em segurança na Casa Grande.
INFORMAÇÕES OOC:
Um pequeno aviso na movimentação do plot do Traidor da Magia, semideuses! Nós agradecemos a dedicação de todos os envolvidos oficiais e aos não oficiais também, estamos adorando ver as teorias e as acusações.
Usuários de magia(filhos da magia) estão aptos para tomar a poção de fortalecimento, assim como os Aprendizes da Magia.
O treinamento para fechar a fenda volta a acontecer agora que os semideuses estão com as forças restauradas. Nós nós encaminhamos então para o fechamento da fenda em breve.
Com o fechamento da fenda, um novo ciclo se iniciará. Teremos novos prompts oficiais para que vocês escolham por conta própria, novos mistérios e novos problemas e novos protagonistas.
Mas também teremos um alívio próximo, as Olimpíadas! Em agosto, os esportes estarão tomando conta do SHQ assim como também teremos a tão esperada Caça a Bandeira.
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thxdimory · 15 days
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⌗ㅤ⸻ㅤ𝐓𝐀𝐒𝐊 𝐈 .⠀⠀one advantage in keeping a diary is that you become aware with reassuring clarity of the changes which you constantly suffer.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ@silencehqㅤ&ㅤ@hefestotv
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O1: BÁSICO E PESSOAL.
Nome: Dimas Victyn.
Idade: vinte e quatro anos.
Altura: alcanço a marca de 1,87cm.
Gênero e pronomes: homem cis, ele e dele.
Parente divino e número do chalé: sou filho de Hebe do chalé dezessete.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento:
Foi aos seis meses de vida.
Quem te trouxe até aqui?
Minha mãe divina, Hebe, foi a responsável pela minha chegada segura.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
A reclamação ocorreu de imediato, pouco antes da minha vinda para o acampamento e pouco depois de meu nascimento.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses?
Fora as missões, fiquei apenas no Acampamento; aqui tem sido a minha casa desde sempre e não penso em sair.
Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Bem, creio que agi com a normalidade que se era possível ter. Sempre fico curioso com algumas coisas legais do mundo mortal, todavia, não sinto falta.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
O bracelete de Ares seria a escolha por seu imenso poder defensivo. É um item capaz de captar impacto e aumentar a força física do usuário de forma inimaginável.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
A profecia trazida a tona por Rachel é algo que me perturba e frequentemente guia escolhas e pensamentos. Não gostaria que fosse assim, mas, desde que a profecia é parte de nossa realidade, tenho me estado a orbitar a cerca dela.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes:
Como Curador de Memórias, posso me conectar com às lembranças de outras pessoas. Consigo tratar de traumas, bem como encontrar memórias perdidas, ou mesmo projetar reminiscências externamente.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia:
Força e agilidade sobre humanas são as habilidades que detenho. Com elas, é mais fácil realizar tarefas braçais, assim como treinos, e o meu tempo de reação para às situações e realização de atividades é menor.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Jamais me esqueceria... Durante um treinamento físico, acessei - através do toque e sem controle algum - às memórias de um outro semideus.
Qual a parte negativa de seu poder:
Às vezes, agora mais raramente que no passado, o gatilho é espontâneo e se dá pelo toque.
E qual a parte positiva:
Poder ajudar outros a lidar com lembranças perdidas ou mesmo aliviar o peso de traumas memoriais profundos.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não tenho nenhuma preferência, mas, por usar um escudo na maior parte das batalhas, opto por uma espada mediana para finalização ou combate.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Lyorn é um escudo que me foi dado por Hebe, em meu aniversário. O presente inesperado muito me alegrou e é algo que estimo e tenho zelo.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Adagas tiram o pior de mim. É difícil de as usar por que não me adapto ao modo de combate; simplesmente não é para mim. Também não sou muito bom com arcos.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O4: MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu?
Era uma missão que parecia relativamente simples. Devíamos recuperar um artefato mágico e retornar para o acampamento, mas o local de destino se mostrou cheio de armadilhas e passagens secretas. Em uma delas, o grupo se separou e monstros apareceram. Não conseguimos completar o objetivo e uma pessoa se feriu gravemente.
Qual a missão mais difícil?
Todas elas são difíceis, de uma maneira ou de outra.
Qual a missão mais fácil?
Seguindo a linha de raciocínio da pergunta anterior, ressalto existem, ao menos ao meu ver, missões fáceis.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez?
Justamente a primeira missão em que estive. Não fosse a ajuda e apoio de outro semideus, não acho que estaria aqui.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Até o momento, não me ocorreu de despertar a fúria de nenhum deles. Espero assim permanecer.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O6: DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Asclépio, por sua sede de conhecimento capaz de impactar a medicina, e Cratos.
Qual você desgosta mais?
Não penso muito sobre isso... Bem, me comprometo a dar uma resposta quando a tiver.
Se pudesse ser filho de outro deus, qual seria?
Não escolheria nenhum outro além de minha querida mãe.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Vislumbrei Hebe em sonhos desde a tenra idade. Fora ela, não tive contato com outras divindades.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo?
Sim. Faço oferendas a Gimnásia por seu vínculo com os esportes, para Psiquê, pois busco a manter mente e alma em sintonia perante o uso dos meus poderes e, por fim, para às três Horas.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O7: MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Touros de Cóquida. São de extrema resistência e cospem fogo. Pelo veneno, também considero às catóblepas um problema dos grandes.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Todo monstro pode ser incrivelmente difícil de lidar e qualquer coisa pode tornar esse fato pior. Posso dizer que cada um deles foi o pior, por isso.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar?
Considero que drakons devem ser realmente complicados como oponentes. Eles são grandes, tem escamas difíceis de penetrar, cospem veneno ácido... Enfim, possuem uma grande lista de contras.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O8: ESCOLHAS.
( ) Ser respeitado pelos deuses OU Viver em paz, mas no anonimato ( × )
( × ) Caçar monstros em trio OU Caçar monstros sozinho ( )
( × ) Capture a bandeira OU Corrida com Pégasos ( )
( × ) Hidra OU Dracaenae ( )
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA O9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, estaria.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Abdicaria de cada fragmento de mim.
Como gostaria de ser lembrado?
Como alguém que lutou por um futuro melhor para todos.
⠀⠀⠀⸻ㅤㅤㅤCAMADA 10: ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento:
Fora a Arena de treinamento, gosto muito dos campos de morango e da ala de Artes e Ofícios.
Local menos favorito:
Não tenho nenhum menos favorito, mas não costumo frequentar muito o observatório; não que tenha motivo específico, também.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento:
Hum... Acho que o que importa e torna tudo melhor é são as companhias que estão conosco.
Atividade favorita para se fazer:
Gosto muito da Escalada, mas confesso que costumo xeretar as aulas de artesanato uma vezinha ou outra.
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girlneosworld · 8 months
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2. conhece a luz?
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tw: tiro e menção a religião, quero dizer desde já que minha intenção jamais vai ser ofender a ninguém, é tudo para a narrativa.
espero que gostem, perdoem os possíveis erros e boa leitura ♡
Jeno nunca foi bom com trabalho em equipe. Sempre trabalhou muito melhor sozinho, desde seus anos no ensino fundamental da escola, até em sua carreira como policial. Ter como responsabilidade apenas as suas próprias ações e sua integridade física faziam as coisas fluírem com mais facilidade, realizava suas missões mais rápido e sempre com excelência. Se alistou no exército muito cedo, batalhou em nome do país antes de decidir que preferia, definitivamente, servir em casos mais específicos e aí entrar na polícia da cidade. Em um cenário ideal o Lee sonhava com o dia em que o coronel reconheceria aquilo, que ele não precisava de outra pessoa quando era tão melhor sem companhia. Jeno não tinha um bom histórico com parceiros, quase todos eles desistiam da missão na metade caso fossem designados a trabalhar com o rapaz. Com exceção de Jaemin, o tenente Na foi o primeiro a aprender como lidar com todo o individualismo acerca dele. Precisou, sim, de bons meses até que passassem um único dia sem discutirem sobre as mínimas situações e entrassem em consenso pela primeira vez, mas os tempos ruins não resistiram a amizade que os dois criaram. Então, além de serem a melhor dupla do batalhão, viraram, também, melhores amigos.
E diferentemente do Lee, você era uma líder nata. Desde a época em que se formou, sempre fora acionada para liderar operações em grupo, poucas delas as que não foram totalmente bem sucedidas. Tinha uma óbvia facilidade em tomar controle das situações e em designar funções, também não tendo problemas em seguir ordens quando necessário. Começou o seu treinamento quando ganhou uma bolsa para se alistar na marinha e logo foi transferida para as forças armadas e então, indo atuar no batalhão local. Tinha uma bagagem profissional que te permitia, de fato, experimentar todas as posições que se eram possíveis ocupar.
O problema inicial de operar juntamente do tenente Lee era justamente o fato de serem incompatíveis. Você tinha mesmo tendência a ceder e ouvir opiniões alheias, mas isso valia principalmente quando o outro lado se propõe a ouvi-lá também. O que obviamente não era o atual caso. Jeno era a teimosia em pessoa, é irredutível e não abre mão das suas próprias ideias com facilidade. E perceber tudo isso em primeira mão estava te enlouquecendo.
— Não ache que eu concordei com isso porquê é a melhor opção — o Lee aponta o indicador na sua direção — Só porque é a mais fácil.
— Idiota da sua parte admitir isso — você responde desviando do dedo dele e continuando a andar.
Duas noites de rodovia depois, vocês conseguiram finalmente entrar na cidade de Jung-gu. Era tudo um mar de quietude e prédios abandonados, todas as coisas possíveis estavam reviradas e não havia uma só alma viva além de vocês caminhando pelas redondezas.
E assim que chegaram entraram imediatamente no embate de como iriam até a igreja, a pé ou de carro. Você ficou bons minutos argumentando sobre como deixar o carro em um lugar estratégico e irem andando até lá era, definitivamente, mais prático do que dirigirem para todo canto que forem. Jeno, claro discordava.
— Quero só ver se a gente precisar sair correndo — ele diz — Torça para que isso não seja necessário.
— Não sei você, mas eu corro bem — se gaba e então para de andar, puxa o pé direito e estica a perna para cima, colocando o pé acima da cabeça — Antes de me alistar eu fui corredora por dez anos, não sei se sabe.
Jeno revira os olhos e te dá as costas.
— Você é muito exibida, Borboleta, isso sim — acusa — Se quando voltarmos esse carro não estiver mais lá eu nem sei o que sou capaz de fazer com você.
— Primeiro que pra pegarem o carro precisariam da chave, que está comigo — volta a acompanhá-lo — Segundo, quem exatamente vai tentar pegar o carro?
Jeno dá de ombros.
— Acha mesmo que não tem mais ninguém aqui?
— Não me surpreenderia, pelo menos pelas ruas — você olha ao redor, vendo os prédios e fachadas das lojas ou fechadas, ou destruídas — Mesmo que, a essa altura do campeonato, duvido que todo mundo ainda respeite a lei marcial.
— Eu não respeitaria — o Lee fala e você o mira com uma sobrancelha arqueada — Pelo amor de Deus, fazem dez meses desde que tudo desandou e nenhuma providência foi tomada. Nada que desse o mínimo de esperança para as pessoas, é de se esperar que comecem a buscar por sobrevivência.
— É, mas viemos para cá justamente por ser umas das cidades mais atrasadas do país na contaminação, enquanto o restante do país está doente há dez meses aqui tudo começou a se perder faz apenas cinco — aponta — Justamente esse mínimo de esperança que está dizendo. Ainda deve ter pessoas por aí que resistiram ao vírus.
— Ingênuo da sua parte pensar assim — desdenha e então olha para você — Mesmo que a proliferação não tenha sido tão rápida quanto as cidades maiores, o pânico já estava instalado. Qualquer sinal de infecção abre brecha pro desespero e pra inconsequência.
Sabe que ele não está de um todo errado, presenciou pessoalmente como o pânico e o medo podem ser, por vezes, mais prejudiciais do que o próprio vírus. Juntamente com a desinformação, isso tudo era o pacote completo de como fazer um apocalipse progredir para o fim do mundo.
Não demorou muito mais para que vissem a cruz alta acompanhada de toda a grandiosidade que acompanha o exterior das igrejas católicas. O lugar obviamente se destacava no meio dos outros imóveis por perto e estava quase intacto, com exceção de alguns vidros quebrados. Os portões estavam fechados e nenhum som saía para o lado de fora, tudo aparentemente silencioso.
— Coronel mandou que a gente viesse aqui porque tem um porão de desabrigados nos fundos e pode ser que alguém ainda esteja vivo — você diz e Jeno assente — Então precisamos ser cuidadosos na hora de entrar. Eu abro a porta e vejo se está tudo limpo para seguirmos, você vem logo depois para me dar cobertura enquanto eu desço na frente.
— Não me diga o que fazer — ele responde com uma cara de poucos amigos te fazendo revirar os olhos. Vocês estão um em cada lado dos portões da igreja, encostados nas extremidades prontos para abrir assim que fosse necessário — Melhor que eu entre depois que você abrir, se precisarmos arrombar vai fazer muito barulho.
— Ok — concorda e olha para o taco que ele está segurando — Está com o revólver que eu te dei? Sem ofensas ao seu taco.
Ele bufa.
— Sim, estou — Jeno olha para a metralhadora que você tem em mãos e franze o cenho — E qual a necessidade de trazer uma arma tão grande? Não precisa de tudo isso.
Você dá de ombros e sorri de canto, convencida. Respirando fundo, se preparam e ele acena em sua direção, indicando que está pronto. Você, então, se esquiva um pouco para trás e dá um chute certeiro no portão da igreja, fazendo assim com que ele se abra imediatamente. Jeno logo se coloca para dentro, averiguando como está a situação, e alguns segundos depois acena com a mão para que você entre também, e assim o faz.
Quando estão do lado de dentro não há muito para se observar, o que os surpreende, já que esperavam serem recebidos pelo menos por alguma praga. Os bancos estão intactos, enfileirados, inteiros. A igreja ainda tem o mesmo aspecto que deveria ter antes dos infectados e uma única faixa de luz entrava por um dos buracos de vidro quebrado. Se separando de Jeno, você indica que ele vá pela outra extremidade enquanto examinam a área com cuidado, estranhando que tudo estivesse tão quieto. Tão normal.
Do outro lado, Jeno percebe antes. Abaixo do altar, ajoelhado e com o corpo curvado para frente, um homem com uma batina de padre está murmurando o que parece ser uma oração, mas não tem como ter certeza porque não consegue ouvir com clareza. Arregalando os olhos na sua direção e apontando com a cabeça Jeno te mostra e você vê. Para de andar no mesmo instante, abruptamente.
Ambos tinham consciência de que precisavam estudar o que dizer para não assustá-lo, até porque não tinham como saber se ele era uma ameaça ou não – mesmo vocês estivessem armados e em maioria. Mas, aparentemente, a comunicação não-verbal entre você e Jeno falhou, já que ele se aproximou do indivíduo e encostou a ponta do taco na cabeça dele.
— Mãos onde eu possa ver ou vou estourar a sua cabeça — diz ele com a grave e autoritária.
Você imediatamente se irrita com a postura que o rapaz assume e se aproxima do lugar em que eles estão, olhando na direção de Jeno com uma expressão indignada. "Esse imbecil..."
Entende, porém, que uma vez que o Lee se imponha, não pode recuar e precisa manter sua imagem tão intimidadora quanto. Por isso, mesmo que contragosto – já que essa é uma abordagem que você definitivamente não usaria nessa situação –, aponta sua metralhadora na direção do padre também. Ação essa que surpreende Jeno, que te olha de cima a baixo com uma das sobrancelhas arqueada.
— Não ouviu o que ele disse? — usa o seu tom mais firme para falar mas o homem continua da mesma forma, murmurando o que pareciam ser várias palavras desconexas. Seu tenente parceiro percebe que está ficando impaciente quando empurra a bochecha com a ponta da língua e, de repente, destrava a arma, assustando aquele que estava ajoelhado — Mostre a porra das mãos e levanta daí. Devagar.
Mais eficaz dessa vez, ele coloca as mãos tremendo atrás da cabeça e aos poucos se ergue do chão, se virando devagar para vocês e possibilitando que vissem seu rosto. O homem, que deveria ter por volta de seus quarenta anos, tinha uma expressão cansada no rosto e parecia levemente assustado quanto se colocou de pé.
— Não façam nada comigo — diz com a voz sussurrada — Isso não o agrada, de forma alguma.
Você franze o cenho e olha para Jeno, que por sua vez está com o maxilar cerrado.
— Não agrada a quem? — o Lee pergunta, ríspido.
O homem assente diversas vezes com a cabeça e olha para você.
— Tenho comida aqui, se quiserem — esbugalha os olhos na sua direção, te causando uma careta — Vocês vieram me salvar? São os prometidos?
Nota, alí, que o homem deve ser um lunático religioso que está assustado, provavelmente não tem mais noção das coisas ao seu redor. Não duvida que estivesse trancado na igreja desde que tudo começou, seria uma forma completamente válida de sobrevivência. O rosto do homem está pálido enquanto os olhos correm por todos os cantos, agora evitando você e Jeno. Percebendo isso, você faz sinal para que o Lee continue do jeito que está.
— Está sozinho? — pergunta ainda com a arma apontada para ele, os olhos cerrados — A quanto tempo está aqui?
— Nunca abandonei a minha igreja, Ele nunca me perdoaria — e então ele levanta a cabeça e olha para o teto. Você franze o cenho, Jeno também o achando muito esquisito — Precisam me ajudar a sair daqui.
O tenente Lee respira fundo e segura seu taco com apenas umas das mãos, apontando para os portões.
— Foi infectado? — pergunta ao homem que nega, Jeno se aproxima ainda mais — Como eu vou saber se posso confiar em você?
— Não quero morder vocês. Não sinto fome, nem sinto calor — responde parecendo muito aflito e se ajoelha outra vez, de repente — Tudo que eu peço a vocês é que poupem a minha vida. Sejam misericordiosos e Deus os levará a graça eterna.
— Que papo torto do caralho... — você resmunga e abaixa sua arma, se afastando dos dois. Anda em círculos com as mãos na cabeça, pensando no que fazer. Jeno pigarreia para chamar sua atenção, que se vira para ele — O que a gente vai fazer com esse cara?
— O que você acha? Temos que levar ele junto, até a academia pelo menos — responde como se fosse óbvio — Lá vão saber o que fazer com ele.
— Ficar de babá pra você já é uma merda, pra você e pra esse maluco é demais pra mim — aperta os olhos e a ponte do nariz entre os dedos, logo ouve Jeno indignado.
— Você é intragável — nega com a cabeça e volta a olhar para o padre — E você vai vir com a gente.
Com as mãos juntas em frente ao corpo e os olhos fechados, ele assente alguma vezes e começa a sussurrar o que agora você reconhece ser uma oração em latim, mas não entende uma só palavra do que ele diz.
— Temos que ir até o porão — diz ao outro tenente por cima da voz sussurrada — Ver se tem mais alguém aqui.
— Vai, eu fico de olho nele.
Então, de maneira tão repentina como antes, o padre para de orar e te olha. A forma em que ele está posicionado, de joelhos e exatamente sob o único feixe de luz que entra na igreja, faz parecer que os olhos dele brilham ao olhar para você, quase como se ele te adorasse. Viu muita coisa em todos os seus anos de vida, muita coisa nos meses de apocalipse, mas nunca presenciou nada daquele tipo. Em outras circunstâncias, isso seria assunto das cervejas de fim de semana no bar.
— Você quer conhecer a luz? — ele te pergunta — Na bíblia diz que " Aos justos nasce luz nas trevas; ele é piedoso, misericordioso e justo. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. " Você quer conhecer a luz?
— É cada um que me aparece — dá as costas aos dois e vai em direção aos fundos igreja.
Apesar de não se considerar muito religiosa, frequentou a igreja católica durante alguns anos, muito por influência da sua família. Mas tudo o que sabia sobre as estruturas da igreja era o que via da parte externa, então não saberia dizer se o lugar que estava entrando era algo comum ou era uma particularidade daquela em específico. Quanto mais andava e mais adentrava, menos a luz chegava aos fundos e aos poucos a escuridão ia te engolindo. Em certo ponto já não conseguia mais ouvir Jeno e o padre, parecia estar em um grande vazio. Apertou a arma entre seus dedos e a posicionou apenas por precaução, já que não conseguiria enxergar o seu suposto alvo. Com o coração acelerado e as mãos suadas, você sente uma superfície lisa aparecer na sua frente, corre as mãos sobre ela com cuidado e um pouco mais abaixo tem uma maçaneta. Assume, então, que achou uma porta e essa que deveria finalmente dar no porão. Sentindo sua respiração pesada, você gira a maçaneta e abre a porta.
— Ele vai vir me salvar — murmura o padre, o corpo balançando de trás para a frente — Vai me levar para a luz.
Jeno franze o cenho. Conheceu pessoas de todos os tipos ao decorrer da vida e nenhuma delas o fez questionar tanto o conceito de sanidade quanto aquele homem.
— Que luz é essa que você tanto fala? — decidiu perguntar e o viu começar a rir.
— A luz — um sorriso aberto surge em seus lábios, as mãos se levantando para o céu — Nós estamos na luz! Somos iluminados!
— Eu, hein... — deu dois passos para trás — Se nós já somos iluminados, por que "Ele" — fez aspas com os dedos — Vai te levar para a luz de novo?
O padre desvia os olhos do teto e os direciona ao tenente.
— Ele vai me levar para a luz eterna. Quero brilhar para o todo e eterno sempre — e então como se algo o estivesse chamando, ele se vira na direção do lugar em que você entrou — Não quero entrar na escuridão.
— É mole? — ri soprado.
— Eles estão na escuridão. Deus não vai os perdoar — diz e arregala os olhos lentamente, ainda focado no mesmo ponto — E ela acabou de entrar na escuridão.
O sorriso de Jeno some no mesmo instante e dá lugar à uma expressão confusa, beirando a incomodada. Mira, então, o mesmo lugar que o outro olha fixamente. Ecoando por todas as paredes e as fazendo vibrar, eles ouvem um disparo e pulam de susto.
— Puta merda — murmura o Lee, inquieto. Não sabe se vai atrás de você, mesmo que tivesse certeza de que sabe se cuidar sozinha, ou se continua vigiando o padre. E o padre, por sua vez, age mais rápido quando aproveita da distração de Jeno e se levanta, saindo correndo em direção aos portões da igreja.
— Luz! Luz! Luz! — grita enquanto sai e desaparece nas ruas.
Jeno até pensa em seguí-lo, mas desiste da ideia assim que ouve o segundo disparo. E o terceiro, e o quarto, e o quinto. Então tudo se silencia outra vez. O rapaz corre até onde você está e segura firme o taco de basebol, atento a qualquer coisa que aparecesse. E aparece de fato, ele precisa ser ágil para acertar de forma certeira a cabeça da praga que corre desesperada em sua direção, a arremessando "sem vida" para longe. Jeno olha para o corpo sentindo sua respiração acelerada.
Você aparece logo atrás, ressurgindo da tal escuridão. Parece cansada enquanto segura a arma com uma das mãos, o cabelo desgrenhado e indo até ele em passos arrastados. Quando já estão frente a frente e o outro consegue ver os respingos de sangue no seu rosto, você bate com a mão desocupada no ombro dele e diz entre dentes:
— Lunático filho da puta.
𖥔
Algo na forma em que os acontecimentos do dia se seguiram te faziam sentir que estava prestes a explodir. Mesmo agora, meia hora de carro depois, seu pé ainda batia freneticamente no estofado do banco do carona enquanto ouvia Jeno falar, ainda se sentindo ansiosa como se algo fosse acontecer a qualquer momento e você estivesse despreparada.
— E então ele disse que você também tava na escuridão — o Lee conta — E sabe, eu entendi na hora o que isso significava.
— Seguindo a lógica do que ele tava falando... — você dá uma risada — Lógica. Isso não é uma palavra que se encaixa exatamente nesse contexto, né.
— O que você achou no porão, afinal?
Assim que abriu a porta e foi engolida pela escuridão de vez, demorou alguns segundos até que algo acontecesse. Não conseguia enxergar nada lá dentro, mas seus ouvidos eram treinados e sensíveis o suficiente para identificarem os grunhidos tão familiares e os sons de dentes se chocando, e logo percebeu que estava cercada. Infelizmente, o escuro tende a ser o melhor aliado das pragas que ganham confiança quando os vivos não conseguem ver o que está bem diante dos olhos. Através da pouca iluminação que entrava pela porta aberta, seu coração parecia ter parado de bater por uma fração de segundo quando reconheceu seis silhuetas se contorcendo, preenchendo a sala. É ágil em atirar na direção da primeira praga que te nota e corre até onde você está, o barulho ecoando por todo o lugar e chamando a atenção dos próximos infectados.
— Você matou a última, a que saiu correndo — termina de explicar e se espreguiça. — Isso tudo acabou sendo inútil.
Jeno concorda com a cabeça.
— Acho que vai servir de esquenta. Duvido que isso seja a pior coisa que vamos ter que lidar.
Confirmando o que já tinham ciência antes, passariam a maior parte da operação dentro daquele camburão em movimento. Acabaram de deixar o primeiro destino de vocês e ainda enfrentariam longos dias e noites mais longas ainda, realmente. Só pensar naquilo fazia sua cabeça doer.
— Preciso recarregar minha arma e logo mais vamos precisar abastecer.
— E logo mais você quem vai dirigir — Jeno avisa. Você arquea uma sobrancelha diante da convicção com que ele diz.
— Pensei que duraria mais quando se prontificou a ser o motorista da operação — provocou com um tom de escárnio — Você é muito mandão. Não sei porque acha que eu faria alguma coisas que você "manda" — faz aspas com os dedos — só porque tá me mandando fazer.
— Eu dirigi por quase quarenta e oito horas, caso não se lembre, Borboleta — responde — O mínimo que pode fazer é dirigir também, por um diazinho que seja.
— Você fala como se eu não tivesse feito nada — aperta os olhos enquanto o olha, que te ouve sem se dar ao trabalho de reagir a qualquer coisa que diga — Fui cercada por pragas que estavam seis vezes em vantagem. Matei quase todas e saí viva. Você nem conseguiu segurar aquele doido.
Jeno abre a boca, ofendido.
— O que exatamente faríamos com ele? Carregá-lo por aí como símbolo da nossa parceria e companheirismo? — ele pergunta de forma retórica — Ía ser só mais um fardo pra carregar.
— Não me estranha que tenha durado tanto tempo no exército se é assim que trata as pessoas — você murmura, desviando o olhar para a janela e olhando para o lado de fora que passava como um borrão.
— Você não sabe nada do meu tempo no exército, Borboleta.
Percebe como tom de voz dele muda, saindo do habitual que usava sempre para te irritar e brigar com você para um mais profundo e, definitivamente, menos aberto a retaliações. Acabam sustentendo um silêncio depois que Jeno encerra o assunto, ele na função de dirigir e você recarregando a munição das armas que trouxe. De repente, ouvem o walkie-talkie chiando no porta-luvas.
"Coronel na linha, aguardando contato, câmbio."
Se entreolhando você pega o aparelho e aperta o pequeno botão na lateral para falar também.
— Estamos ouvindo, coronel — é o que responde.
"Estou checando vocês pelo rastreamento, tenentes. Acabaram de deixar a igreja, correto?" Murmura em concordância e o ouve continuar falando. "Como seguiu a operação?"
— Ninguém lá, apenas infectados — Jeno diz — Tomamos controle da situação e saímos de lá.
— Eu tomei controle da situação — intervém e o Lee revira os olhos.
O coronel pigarreia do outro lado da linha. "Presumo que estejam a caminho da creche de Sunvylle. Assim que chegarem façam uma varredura também, não tivemos registros de crianças lá. Vivas, infectadas ou mortas. Mas antes de irem, vou pedir para irem a outro lugar primeiro."
Seus olhos imediatamente se fecham e sua respiração se engata na garganta, não sabia se queria continuar ouvindo o que o coronel tinha a dizer, muito menos se acataria o tal pedido.
"O Hospital Católico Universitário de Daegu."
E agora a respiração que antes prendia se liberta, alta e carregada. Jeno, não reagindo menos que você, bufa e passa as mãos pelo rosto, ambos nada contentes com o que tinham acabado de ouvir.
— Em Nam-gu? — ele pergunta, exasperando quando o outro confirma — Isso é loucura.
"Vocês não precisam procurar não-infectados no hospital, tenentes. Tudo que precisam pegar é o prontuário de Kwon Eunha e levarem até a academia."
Seu cenho se franze em confusão.
— Coronel, com todo respeito, não acha que deveria ter mandado uma equipe para fazer isso? — começa a falar, a indignação surgindo gradativamente — Porque, sinceramente, tudo que está nos mandando fazer seria infinitamente melhor realizado se feito por mais pessoas. Não que eu duvide da minha capacidade, mas mandar que apenas duas pessoas atravessem o país atrás de algo que você faz tanta cerimônia para explicar do que se trata, faz parecer que nos trata como fôssemos descartáveis.
"Não é disso que se trata, tenente." Ele tenta, mas você o interrompe.
— Mesmo? Então do que se trata? — ri soprado — Fica inventando motivos para nossa viagem ser mais longa, inserindo obstáculos desnecessários. Igual fez com o tenente Na quando mandou que ele deixasse a esposa grávida sozinha e fosse até a zona de quarentena só porque precisava dele. Quer que a gente vá até a creche, porque? Disse agora mesmo que sequer temos registros de alguém que ainda esteja lá. E agora nos mandando mudar a rota para pegar uma droga de prontuário. E quem diabos é Kwon Eunha?
Jeno te assiste esbravejar de olhos arregalados, sem se intrometer. Não que tivesse problemas em enfrentar o coronel, muito pelo contrário, tinha mesmo fama de ser indelicado e inconsequente, a única coisa que o mantém no batalhão sendo sua excelência no trabalho que executa. Porém, o surpreende que você exponha toda a sua insatisfação de maneira tão direta. Precisa esconder sua, positiva e inesperada, surpresa enquanto te ouve quase gritar para o walkie-talkie.
Uma pause divide suas palavras da resposta do coronel. Você respirando fundo e se recuperando, o coronel decidindo que ignoraria a maior parte das coisas que você disse e focando no que sabia que seria o suficiente para convencê-los do que havia pedido.
"Kwon Eunha é quem pode dar um fim a tudo isso." diz, sua voz começando a falhar pelas interferências do aparelho "De onde tiraremos a amostra da possível cura para o apocalipse."
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mattribbiani · 9 months
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JULIO PEÑA? Não! É apenas MATTEO TRIBBIANI, ele é filho de NIKÉ do chalé 17 e tem 24 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há TREZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MATT é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é SISTEMÁTICO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
* BIOGRAFIA / CONEXÕES /
BIOGRAFIA.
No coração da cidade de Nova York, um simples entregador de pizza, Marco Tribbiani, viu sua vida transformada quando cruzou o caminho da esplêndida deusa Nike. Uma conexão inesperada floresceu entre eles, resultando no nascimento de Matteo Tribbiani. O relacionamento deles evoluiu rapidamente, mas a súbita partida de Nike, guiada por deveres divinos, deixou Marco perplexo, ignorante da herança divina que ela compartilhava com seu filho recém-nascido, Matteo. Mesmo assim, ele tinha infinitos planos para com seu primeiro filho, animado para tudo o que ainda viveriam juntos — até uma fatalidade acontecer e Marco parar de respirar.
Matt foi acolhido pelas seis irmãs mais novas de Marco. Essas irmãs, unidas pelo desejo comum de proteger e orientar o jovem semideus, formaram um laço familiar único, oferecendo a Matteo suporte emocional e amor, tornando-se a âncora essencial em sua jornada. Elas não poderiam saber de seu laço divino, mas sua infância foi repleta de desafios e sinais de sua herança.
Na escola primária, seus momentos de fúria ou intensa concentração desencadeavam episódios de força, causando estranheza entre seus colegas; como arrebentar a alça da mochila ao retirá-la do encosto da cadeira, machucar de verdade um colega que só queria dar um susto, e rasgar com facilidade livros ao meio quando queria zombar do professor.
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, os sinais tornaram-se mais tangíveis. Durante treinamentos de combate, a força descomunal de Matt se revelava sem aviso prévio, superando qualquer expectativa para alguém de sua idade. Nos campos de treinamento de corrida, sua agilidade sobrenatural e resistência inabalável se destacavam, transformando desafios que deixariam outros semideuses exaustos em mera formalidade para ele.
No interior do acampamento, Matt encontrou um lar entre seus iguais, aprimorando suas habilidades sobrenaturais. Seu dom notável, a super força, logo se destacou, tornando-o uma figura respeitada entre seus colegas. Hoje, aos vinte e quatro anos, Matt é um instrutor habilidoso de combate com espada e mestre em corridas de obstáculos solitárias, uma verdadeira força a ser reconhecida dentro das fronteiras seguras do acampamento.
Numa noite sombria, enquanto desfrutava de uma refeição no refeitório, a tranquila atmosfera do Acampamento Meio-Sangue foi abruptamente quebrada. Rachel Elizabeth Dare, a atual oráculo, pronunciou uma profecia angustiante. A revelação de que segredos do Olimpo seriam revelados e o próprio Olimpo cairia mergulhou Matt e seus companheiros semideuses em um estado de apreensão.
Antes do chamado de Dionísio, Matt estava no acampamento. Ele se comunica periodicamente com as seis tias, embora a maioria delas já tenha a sua vida particular e o contato seja mais raro, mas ele sempre as atualiza de tudo o que acontece. O Tribbiani literalmente havia acabado de chegar da casa de uma das irmãs e seus filhos quando foi jantar no pavilhão, no momento em que tudo aconteceu.
TRIVIA.
Como filho de Niké, tem a autoconfiança como uma velha amiga. Real, ele esbanja autoestima... Só não conta para ele que se ele não tiver pelo menos um date por semana, ele fica insuportável na matéria de insegurança. É uma relação complexa: ele é confiante desde que consiga agradar os outros e os tenha na mão.
Em complemento ao anterior, é um namorador de carteirinha e um amigo festeiro e fiel às amizades.
Pode aparentar ser metido por conta de seu jeito expansivo e do histórico de conquistas, mas é bem humilde em relação a essas coisas. É um jovem como qualquer outro, disposto a sobreviver mais anos do que a média do semideuses e aproveitar a tudo que tem direito. E se tiver muita sorte, ter filhos.
Nas rodas de conversa, é aquele que vai incentivar o mais calado a falar.
Não é competitivo por uma simples razão de autoestima: sabe que vai ganhar.
Estudou Arquitetura Romana por um ano na universidade de Nova Roma antes de trancar o curso por falta de identificação.
PODER.
Super força: Matt possui um nível imenso e extraordinário de força física, tendo suas capacidades elevadas muito além do nível natural. Isso o torna sobrenaturalmente mais forte do que membros comuns de sua espécie poderiam ser, mesmo através de vários métodos de treinamento.
HABILIDADES.
Vigor e Durabilidade Sobre-humana.
ARMA.
A Níkēphoros se revela de maneira astuta, escondida sob a forma de uma pulseira de ouro. Quando ativada, a pulseira se transforma instantaneamente na imponente espada de bronze celestial. "Níkēphoros" é um nome grego que combina duas palavras: "Níkē," que significa vitória, e "phoros," que significa portador ou transportador. Portanto, o nome "Níkēphoros" pode ser traduzido como "Portador da Vitória" ou "Aquele que traz a Vitória." Essa escolha reflete a natureza da espada, destinada a trazer triunfo e sucesso ao seu portador nas batalhas. Foi forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue e humildemente alcunhada pelo próprio Tribbiani.
CARGO.
Instrutor de combate com espadas e participa de maneira individual da corrida com obstáculos.
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siennazhou · 1 month
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☤ ༄.° TASK 02. ━━━ MISSÕES
( point of view.) Life revision, indecision, world collision, and heads will roll, with nothing left except the pain to show
"Procure um lugar calmo onde você não vá ser incomodada e escreva no papel os sentimentos mais frequentes que lhe atingiram quando você foi no que considera a missão mais importante de sua vida. Acenda o isqueiro e queime a folha de louro."
mencionados: @athclar
Sienna recebeu seu kit muito à contra gosto. Preferiria mil vezes estar lá fora, fazendo algo de verdade para ajudar, que uma simples atividade. Mas ordens eram ordens, mesmo que ela não fosse lá a campista mais obediente da história da Colina Meio-Sangue (e as barreiras mágicas a impediam de sair, barrando até mesmo seu teleporte, então, no fim, ela não tinha opção).
Sua insatisfação, porém (bem como a de muitos outros campistas), com certeza não passou despercebida por Quíron. Nos dez anos em que ela estava lá, o centauro conheceu a fundo suas tendências e preferências, e sabia que sua inclinação e apreço por problemas e brincadeiras vinham de seu desgosto por ficar sem fazer nada. Haviam momentos em que sequer os treinamentos e atividades do acampamento eram o suficiente para mantê-la quieta e satisfeita, portanto, não poder estar em ação, especialmente no momento em que viviam, lhe era extremamente frustrante e uma simples atividade como aquela soava realmente estúpida à luz dos acontecimentos recentes.
"Mas ainda é melhor que não fazer nada." O centauro respondeu, com um sorriso esperto em seu rosto. Ele sabia que a tinha convencido. Ela podia ser filha do deus da comunicação, mas ele tinha séculos de experiência lidando com semideuses teimosos e resmungões. Aquela fora uma batalha perdida desde o início. Com um suspiro e os lábios torcidos, ela pegou seu kit e desapareceu diante dos olhos do mentor. Já tinha um local em mente.
A caverna dos deuses era, para todos os efeitos, um refúgio; secreto o suficiente para que ninguém a visse e, portanto, com pouquíssimas chances de ser interrompida. Iria servir.
Em silêncio - até por que não havia mais ninguém ali para ouvi-la - Sienna começou a escrever. Sabia todas as emoções que permeavam os eventos daquela missão específica - a missão mais importante de sua vida -, afinal, revivia-os constantemente, atormentada por sua culpa.
Desalento. Preocupação. Inquietude. Angústia. Culpa. Raiva. Pesar. Luto.
Com um suspiro, ela baixou a caneta, incerta sobre a próxima palavra.
Alívio.
Parecia errado, sentir aquilo após o trágico final da missão. Era errado, tinha de ser, mas ela não conseguia evitar. Aliviava-se na sobrevivência dos semideuses que resgataram, na sobrevivência de Mark e na sua própria. Mas a culpa pesava em seu coração pela morte de Thomas, que sacrificara-se para que todos pudessem fugir.
"Vamos logo com isso." Repreendeu a si mesma, sua voz ecoando no vazio da caverna enquanto ocupava suas mãos com o isqueiro e a folha de louro começava a queimar.
Não achou que aconteceria tão rápido. Como um puxão em sua consciência, Sienna sentiu o ar lhe faltar, muito similar às primeiras vezes em que tentou usar seu teleporte e, quando tornou a se concentrar, estava novamente na caverna de Echidna.
O cheiro de podridão a atinge com força e ela se vê cobrindo o nariz enquanto assiste a si mesma, Marchosias, Thomas e, logo atrás deles, dois dos três semideuses a serem resgatados, adentram a caverna com passos cuidadosos. Sua oferta de tirar o garoto das garras - ou melhor, cauda - de Echidna usando seu teletransporte é rapidamente descartada, o que a faz franzir a testa, desgostosa. Mas ela sabe que aquele não é o momento para ser impulsiva e, por isso, só lhe resta se resignar a resmungar e acatar as ordens alheias. Os momentos que se seguem são aqueles cujas lembranças são como um borrão em sua mente. Suas memórias de ansiedade e preocupação, de usar seu teletransporte para libertar o semideus de Echidna e então uma enxurrada de sentimentos conflitantes ao retornar para ajudar seus colegas, são trazidos de volta com nitidez dolorosa, já que estar presente na lembrança, senti-la tão vividamente, fazem-na sentir mais uma vez o aperto em seu coração durante aquela missão; a pressão e o peso que as vidas em suas mãos, de Marchosias e Thomas, traziam ao momento. Ela assiste a si mesma se preparar para o momento em que Mark acerta uma de suas flechas na cauda do monstro, teleportando-se em questão de segundos e tendo sucesso na tarefa de tirar o semideus e os demais resgatados do local. Ouviu a severidade em sua voz ao dizer-lhes que ficassem ali, escondidos e seguros do lado de fora, enquanto ela voltava a surgir dentro da caverna apenas para testemunhar o evento cuja culpa ela carregaria consigo. Sienna assiste a si mesma hesitar diante da ordem de Mark. Ela sente novamente os sentimentos conflitantes. Deveria desaparecer? Deveria obedecê-lo, pegar os mais novos e levá-los imediatamente ao acampamento? Deveria ficar e ajudá-los? Suas dúvidas são o que ela acredita ter sido o motivo pelo qual Thomas vê a necessidade de tomar a dianteira e encontra seu destino no golpe fatal de Echidna. No breve momento de lucidez que a iminência do ataque lhe concede, Sienna agarra Marchosias e tira ambos da caverna. Contudo, em sua visão da folha de louro, Sienna não hesita; não existem dúvidas em seus passos apressados, no agarrar dos dois rapazes e no teleportar aos dois para fora da caverna. Ela sente a exaustão começando a pesar seus músculos. Ela sente toda a dor e o esforço ao usar de seu teleporte novamente para levar a todos de volta à Colina Meio Sangue, mas todos estão vivos.
Tão logo a folha de louro terminou de ser consumida pelo fogo, Sienna foi trazida de volta à realidade, melancolia e culpa pesando em seu peito por saber que hesitar não é e nem nunca foi algo do seu feitio. Sua hesitação custou a vida de um amigo e, por isso, ela jurou para si mesma nunca mais repetir o feito. Não deixaria que mais ninguém se sacrificasse por ela. Não. Se houvesse um sacrifício, este seria o dela.
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@silencehq , @hefestotv
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helsonfire · 3 months
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task ii. missões
A verdade é que Helena sempre evitou pensar em sua primeira missão. Ainda que conseguisse controlar minimamente sobre o que fazer e com quem falar, era muito mais difícil controlar seus pensamentos e, especialmente, os sonhos que constantemente a faziam lembrar do que acontece quando se perde o controle.
Estava especialmente inquieta olhando para a folha em branco. Tentava se concentrar no barulho das ondas, mas nada parecia o suficiente para fazê-la escrever qualquer coisa: quase como se as palavras que seriam colocadas no papel fossem proibidas. Talvez porque para a filha de Hefesto elas realmente fossem.
(tw. menção de morte, fogo)
Tinha grandes expectativas quanto a minha primeira missão. Estava certa que depois dos primeiros anos isolada e um treinamento intensivo aquele seria o momento de realmente me sentir como parte ativa do acampamento e de provar que meus poderes podiam ser úteis fora das forjas, também seria uma formar de honrar meu pai, depois de anos de raiva em relação a ele. Hesitação não seria a melhor palavra, mas com certeza fez parte do momento em que sai junto com a equipe, mas a confiança foi aumentando a cada noite sem acidentes. Estava certa de que conseguiríamos conseguir cumprir a missão com êxito e que eu também cumpriria minha missão pessoal. Até a última noite. Yas e eu repassamos o plano várias vezes, eu tinha certeza de que depois daquela missão ela negaria qualquer outra comigo envolvida. Nessa altura, percebia que a confiança anterior era só uma ilusão para mascarar o medo constante. A ansiedade e o medo se tornaram intensos quando ouvimos os sons de monstros, na saída. Mas nada se comparou ao desespero que senti quando vi a Quimera. Me vi como uma criança apavorada com medo do monstro no armário, incapaz de se aproximar pra ver se ele era mesmo real.
O medo parecia tomar conta de mim, era como se alguém me dissesse de que aquele não era meu lugar. Era difícil saber o que exatamente trouxe as chamas, se eu e meus pensamentos ou a Quimera, mas a verdade é que quando elas nos rodearam o medo pareceu se transformar em urgência e depois em prazer, nunca tinha me sentido tão poderosa até aquele momento. Parecia que aquele era a minha última chance de acabar com aquilo, com todas as lembranças e imagens que me perturbavam desde pequena. Mas quando abri os olhos de novo a Quimera não estava mais ali, só Yas, o corpo do outro semideus e as cinzas. Nada mais. A missão foi considerada satisfatória, mas eu e Yas sabemos bem que não teve êxito nenhum. Tenho vergonha de ter me sentido forte em um momento como aquele e pelo resultado que isso teve, me odeio por isso, odeio precisar de um dispositivo para controlar minimamente. Foi apenas um lembrete de que o medo pode ser uma maldição, mas que nesse caso a confiança pode ser muito mais perigosa.
Soltou o ar com pressa, sem ter notado que o segurava a longos segundos. Mordeu os lábios com força, sentindo a pele delicada reclamar, mas lidar com aquela dor era melhor do que deixar que as lágrimas escorressem de seus olhos naquele momento. Ao reler as últimas palavras, a folha em suas mãos se dissiparam em cinzas rapidamente como a urgência que sentia de se livrar daquela sensação. Tentava lembrar das palavras de apoio que recebia, em especial dos irmãos. Ao olhar para os lados as folhas mais próximas de si também estavam chamuscadas, mas a tensão dos músculos começava a diminuir, conseguindo retomar a respiração aos poucos, mas precisaria de tempo para retornar as atividades.
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poisonpomegranates · 8 days
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missão 01 - treinamento simples
O céu noturno girava sobre ela, pintado com estrelas como um punhado de diamantes soltos. Não era preto, mas de um tom azul-violeta — a cor que antecipava o alvorecer. 
Narin não tinha conseguido dormir. 
A cama, que em outras noites era um refúgio confortável e acolhedor, nesta tinha parecido sufocante. Estava quente demais, macia demais, e mesmo o farfalhar incessante dos lençois a tinha irritado.
Mas o desconforto em nada tinha a ver com sua cama, a mesma há mais de dez anos, no espaço junto à janela do chalé. Havia uma urgência corroendo-a por dentro, um incômodo que ia além de sua pele e se espalhava em seu peito como raízes sufocantes. O quarto estava mergulhado em silêncio quando Narin se levantou, um tipo de quietude que fazia seu coração bater mais rápido ao invés de acalmá-lo. 
Vinham sendo dias silenciosos desde a mensagem de Hermes, que ainda ecoava na mente de Narin. O rei e a rainha do Submundo caíram, ele tinha proclamado, como uma sentença que Narin sentia começar a pesar sobre ela.
Por quase toda sua vida, sua mãe fora apenas uma presença distante, algo etéreo, uma sensação peculiar alojada em seu peito e, por mais que não compreendesse a origem daquele sentimento, ele tinha se tornado parte dela. Agora, porém, tudo o que sentia era um vazio insuportável.
A morte já havia cruzado seu caminho muitas vezes — ela conhecia a sua frieza e estava, de certo modo, acostumada a ela. Mas aquilo era diferente. Era como se, dessa vez, no lugar da tristeza familiar que ela conhecia tão bem, houvesse apenas um buraco vazio. 
Sem sono e com a mente tomada por preocupações, Narin se dirigiu à arena de treinamento. Era estranho ver o lugar envolvido em silêncio; deu-se conta de que preferia o som das espadas de madeira se chocando, da vida acontecendo. Pela primeira vez em anos, ela se sentia vulnerável, impotente. Acostumada a agir, a simples ideia de esperar era uma tortura. E agora, nada parecia estar sob seu controle.
Desde que chegou ao acampamento, havia se dedicado a aprender como ser uma boa combatente. Embora seus poderes a ajudassem, havia algo no confronto físico que a fascinava. O tilintar dos metais, os movimentos precisos e graciosos que lembravam um balé letal — para Narin, aquilo era uma forma de arte. Era extasiante, estimulante. Mas, apesar de todo o esforço que depositara ao longo dos anos, a sensação de fraqueza agora se agarrava a ela. Não era apenas uma questão de força física, mas algo mais profundo. Esperava que os treinos intensos e todo seu esforço fossem o bastante para driblar as amarras que a maldição tinha posto sobre ela. 
O chicote estranho não parecia se ajustar à palma de sua mão. Suas tiras feitas de fibra teimavam em se enrolar enquanto traçavam seu caminho pelo ar. Tinha um peso diferente de Ankáthi que, àquela altura  — ou pelo menos antes de tudo — era como uma extensão de seu próprio corpo.  Enquanto adornava o braço de Narin na forma de um bracelete, a arma parecia cintilar. 
O boneco sem rosto a encarava na penumbra, esperando uma oportunidade para espalhar o que restava de suas entranhas — palha seca e estopa. Estava meio torto, como se o responsável por organizar a arena no dia anterior tivesse tido pouco interesse em alinhar seus membros. 
Narin suspirou, buscando equilíbrio entre o fôlego e a concentração. A frustração acumulada pelas últimas semanas parecia queimar em suas veias, pedindo para sair, e ela fez o que estava treinada a fazer: canalizou essa energia para o movimento. Com um gesto firme, ergueu o braço, deixando o chicote deslizar no ar com um silvo agudo. O couro se curvou antes de se esticar em um arco, cortando o ar.
A ponta do chicote encontrou seu alvo com um estalo. Estava longe de ser seu golpe mais preciso, mas ainda assim, o impacto cavou um talho profundo na estrutura do manequim, exibindo uma parte de seu recheio. Um sorrisinho satisfeito brincou em seus lábios, seu rosto se iluminando com uma nova carga de adrenalina.  Pelo menos a sensação ainda era boa.
Repetiu o movimento, vez após vez, aperfeiçoando-o a cada golpe. O chicote dançava no ar e, a cada estalo, Narin tentava ajustar o ritmo, entrando em sintonia com as tiras de couro.
Cada golpe carregava o peso de uma memória, como se a cada curva sinuosa de sua arma improvisada fosse uma libertação de tudo o que ela guardava dentro de si. Pela primeira vez, Narin se sentia grata por ter tantas memórias às quais se apegar. Era nelas que encontrava força — mesmo nas mais dolorosas. Principalmente nelas.
O sol já havia nascido quando, arfando, Narin largou o chicote. O som distante das trombetas do acampamento ecoava no ar da manhã, junto do burburinho que começava a crescer. Para um dia que só começava, ela estava exausta. Seus músculos queimavam,  estava dolorida, faminta e o suor fazia seu cabelo se encaracolar ao redor do rosto. 
Na boca, a insatisfação com seu desempenho deixava um gosto amargo. "Não se cobre tanto", Aylin teria dito, se estivesse ali. Mas ela não estava. E aí estava a maior de suas insatisfações.
Mas aquilo era, ao menos, um primeiro passo. Talvez não fosse perfeito, talvez não fosse o bastante — mas era um avanço. Um começo. E se havia uma coisa que Narin sabia fazer bem, era recomeçar.
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ktchau · 3 months
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nikandros hawley , filho de  𝒁𝑬𝑼𝑺 do chalé UM  tem  VINTE E SEIS ANOS . a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no  NÍVEL III por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia ? e se lá estiver certo , ANDROS / NICO é bastante  INTIMIDADOR  mas também dizem que ele é  EGOICO . mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência
𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 , 𝐃𝐈𝐀𝐑𝐈𝐎𝐒
nome completo: nikandros hawley
apelido: andros, nik, nico
nascimento: 17 de abril de 1998
idade: vinte e seis
signo: áries
orientação sexual: heterossexual
ocupação: instrutor de combate contra monstros
equipe: membro da equipe azul de esgrima
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invocação de tempestades (poder): sendo seu pai o deus do trovão, natural que Nikandros fosse capaz de manipular tais fenômenos. Atualmente, é capaz de controlar as forças naturais para criar tempestades de várias magnitudes, invocando rajadas de vento, acumulando nuvens de chuva, provocando precipitações torrenciais ou suaves, além de gerar relâmpagos poderosos a partir das nuvens – direcionando-os para alvos específicos – e trovões ensurdecedores que podem atordoar ou intimidar adversários. Apesar disso, manter o controle sobre fenômenos climáticos complexos pode ser desafiador, especialmente em situações de alta tensão. Fenômenos como tornados e raios podem ser imprevisíveis e difíceis de direcionar com precisão e esgotam facilmente o semideus. É por isso que, em situações desesperadoras, ele deve ponderar quando efetivamente vale a pena usar seus poderes.
habilidades: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
martelo do trovão (brontes): um martelo pesado feito de ouro imperial, com um cabeçote grande adornado com runas de tempestade. O cabo é curto e robusto, envolto em couro para uma pegada segura. Ele sempre retorna para as mãos de Nikandros, independentemente de onde esteja e, diante do peso, são poucos os semideuses que são capazes de suportar carregá-lo.
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história completa
Ninguém seria capaz de conceber que a Senadora Helen Hawley, um símbolo do Partido Republicano na Virgínia, seria capaz de macular o casamento perfeito com uma traição. Seria, de fato, um escândalo se a informação viesse a público, sendo este o motivo para que tivesse mantido em segredo a paternidade de Nikandros, deixando que Jeremy pensasse que o filho era mesmo dele. Afinal, a coisa toda não tinha passado de um caso de uma noite naquela conferência em Washington… Não precisava movimentar sua vida inteira por conta de uma bobagem, ainda que o que aquele homem tivesse lhe revelado não fosse algo ignorável.
Andros já tinha uma vida regada a privilégio muito antes de descobrir sua origem divina. O senso de superioridade o acompanhava desde o berço – sempre esteve lá, em todos os momentos – e não importava a quantas lições fosse submetido, ou o quanto os mais velhos tentassem lhe empurrar regras, nunca aceitava o rebaixamento, ao mesmo tempo em que seus olhos azuis reluziam com uma maturidade e malícia pouco naturais para uma criança. Mesmo que nunca fosse reclamado como filho de Zeus, sempre seria o filho único da Senadora Hawley e do orgulhoso juiz Langford. Porém, a benção da ignorância não o acompanharia por muito mais tempo.
Quando criança, era uma espécie de golden boy; Helen adorava exibir sua esperteza e carisma ao público, até porque ele personificava o ideal de família perfeita que ela gostava de vender ao eleitorado. Em determinado dia, acompanhava a mãe em mais um dos inúmeros comícios políticos quando uma tempestade súbita e inexplicável surgiu, convergindo diretamente para onde o Hawley estava (até hoje não se sabe se invocada pelo próprio, na época). Apavorado e sem treinamento, conjurou um raio que destruiu parte da estrutura montada para a apresentação pública da mãe. O evento foi testemunhado por um sátiro disfarçado de segurança, que imediatamente reconheceu os sinais de um filho de Zeus.
Obrigado pela mãe a seguir para o Meio-Sangue depois que a verdade foi revelada - o que foi só uma forma encontrada pela mulher para se livrar dele, para que Nikandros não arruinasse sua carreira política, pelo que Helen catalogou como “habilidades paranormais” - não restou alternativa ao garoto que não seguir para o lugar, quando contava com apenas dez anos de idade.
O característico aroma da prole dos Três Grandes logo alcançou o olfato dos monstros daquela parte do país, que iniciaram a caçada ao rebento de Zeus, mesmo que ele fosse acompanhado não só pelo sátiro, mas também por uma comitiva de seguranças destacada pela mãe em operação confidencial. Boa parte dos agentes não sobreviveu à missão, já que não eram páreo para os monstros, e quando finalmente alcançou o Meio-Sangue, Andros já tinha visto uma variedade de espécies de bestas que preferia desver.
O garoto foi reivindicado por Zeus quase imediatamente após sua chegada, com um raio brilhando intensamente no céu e o símbolo do deus do trovão aparecendo acima de sua cabeça ainda na primeira semana. Por conta disso, sua recepção foi mista: enquanto alguns campistas o saudaram com respeito e curiosidade, outros ficaram receosos devido à sua origem e à personalidade nitidamente dominante típica dos semideuses do primeiro chalé.
Não demorou para que o campista refletisse os piores traços de seu pai, logo que compreendeu o que significava ser filho de Zeus: era mulherengo, ambicioso, embevecido e egoísta. Com frequência usava de seu charme e poder para manipular os outros a seu favor. Contudo, ao mesmo tempo que fazia disso uma arma, o comportamento autoritário e a falta de empatia fizeram com que arrecadasse muitos inimigos entre os campistas, sendo os conflitos constantes.
Ele despreza abertamente aqueles que considera fracos e desafia constantemente a autoridade dos conselheiros do acampamento, além de se opor veementemente a Quíron e Dionísio, por vê-los como pouco competentes. Andros também compete ferozmente nas atividades do acampamento, sempre buscando ser o centro das atenções e provar sua superioridade. Com a profecia do silêncio e os recentes acontecimentos, ele sente cada vez mais a necessidade de se provar como o melhor exemplar já colocado no mundo por Zeus, o que provavelmente é uma forma de compensar o fato de que sua mãe há anos não o quer por perto.
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