#treinamento de força
Explore tagged Tumblr posts
Text
Pilates Clínico: Reabilitação e Melhora Funcional do Corpo
O Pilates Clínico é uma modalidade terapêutica derivada do Pilates tradicional, adaptada para atender a necessidades específicas de reabilitação e melhora funcional do corpo. Esse método é amplamente reconhecido por seu impacto positivo em pacientes com dores crônicas, lesões musculoesqueléticas e condições como hérnia de disco, artrose e desvios posturais.
No Instituto Lorentz, o Pilates Terapêutico é conduzido por profissionais qualificados que personalizam os exercícios para cada paciente. Essa abordagem individualizada garante não apenas a segurança, mas também a eficácia do tratamento, auxiliando na recuperação de lesões e no fortalecimento do corpo como um todo.
Entre os principais benefícios do Pilates Clínico, destacam-se:
Reabilitação de Lesões: Ajuda a recuperar a mobilidade e a força muscular após traumas ou cirurgias.
Alívio de Dores Crônicas: Reduz dores lombares, cervicais e articulares de forma progressiva e natural.
Prevenção de Lesões: Fortalece músculos estabilizadores, diminuindo o risco de novas lesões.
Melhora da Postura: Corrige desalinhamentos posturais, prevenindo o agravamento de condições preexistentes.
Nosso objetivo é promover a funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes. Com exercícios de baixo impacto e alta precisão, o Pilates Clínico no Instituto Lorentz é uma ferramenta poderosa para restaurar o equilíbrio corporal, aumentar a força muscular e prevenir futuras complicações.
Se voc�� busca um método eficaz, seguro e adaptado às suas necessidades, o Pilates Clínico é a escolha certa. Agende sua avaliação no Instituto Lorentz e experimente os benefícios dessa prática!
Tumblr media
0 notes
learncafe · 8 months ago
Text
Curso online com certificado! Treinamento Funcional e Performance Esportiva
Este curso de Treinamento Funcional e Performance Esportiva aborda os fundamentos essenciais para a eficácia do treinamento físico, com aulas detalhadas sobre anatomia funcional, avaliação física, periodização, prevenção de lesões, fisiologia do exercício, técnicas avançadas, nutrição, psicologia do esporte, recuperação pós-treino e planejamento de treinamento. Com conteúdo especializado e prático, os participantes irão adquirir conhecimentos […]
0 notes
rainbowgod666 · 3 months ago
Text
(Cocks gu- wait what)
tumblr is basically a gay bar in a mental institute
366K notes · View notes
radioshiga · 1 month ago
Text
Governador de Okinawa critica incidente com aeronave Osprey
Naha, Japão, 29 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – O governador de Okinawa, Denny Tamaki, manifestou séria preocupação sobre o uso de aeronaves de transporte Osprey após uma falha na decolagem em sua prefeitura no sul do Japão. Tamaki classificou o incidente como “extremamente lamentável”. No domingo (27), uma aeronave Osprey das Forças de Autodefesa Terrestre do Japão sofreu danos…
0 notes
meutreinoperfeito · 9 months ago
Text
Transforme Sua Casa em Sua Academia: Guia Completo de Exercícios para Fazer em Casa
Introdução A busca por um estilo de vida saudável e uma forma física ideal é um caminho contínuo de descobertas e desafios. Muitas vezes, a solução mais eficaz está na simplicidade dos recursos que já possuímos: nosso próprio corpo. É com essa filosofia que lhe apresentamos uma playlist especial de exercícios que utilizam o peso do corpo, acompanhados de dicas de especialistas. Playlist com…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
canalforcaestrutural · 1 year ago
Video
youtube
DO INICIANTE AO AVANÇADO: COMO EVOLUIR NO TREINO DE FORÇA USANDO PROGRAM...
0 notes
tonamorandoaquelaminah · 17 days ago
Text
Tumblr media
Minah Slivka, filha de uma concubina da linhagem Zhao, teve um destino marcado pela tragédia desde cedo. Sua mãe, Nayeon Zhao, pertencia a uma antiga casa nobre que perdeu seu status após acusações de heresia, até que o casamento arranjado com o Duque Aleksandr Slivka restaurou temporariamente o nome da família. No entanto, seu tio Minho Zhao, movido pela ambição e pelo desprezo acumulado da sociedade, conspirou para restaurar a glória dos Zhao por meios sombrios. Aliado ao Khaganato de Uthdon, Minho orquestrou o assassinato dos pais de Minah, manipulando-a para acreditar que o Império de Aldanrae fora o responsável. Desde então, Minah viveu para vingar seus pais, instruída pelo tio a se infiltrar entre os changelings em Hexwood. Ela foi acolhida pela deusa Morana, e seu seon se chama Nun. A cada ano, seu pragmatismo e sua frieza crescem, assim como a chama da vingança, sem perceber que ela é apenas um peão nos planos maiores do tio. Minah aprimora suas habilidades tanto em esportes de elite, como a equitação, quanto em duelos mágicos, sustentando uma fachada impenetrável, porém marcada pela dor e pelo rancor.
Tumblr media
 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘯𝘨𝘴  ☾  𝘱𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘵 ☾ 𝘱𝘰𝘷
acesse o readmore para ler a bio completa e descobrir as conexões que penso para a Minah.
Tumblr media
Conexões
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  KHANJOLS
01. MUSE e Minah são mais que amigas, são irmãs de alma, unidas pelas dores do passado e pela força de um vínculo que transcende palavras. Juntas desde a infância, compartilhando perdas e segredos, elas se tornaram pilares uma para a outra. Nos momentos de escuridão, elas são a luz uma da outra, uma conexão inquebrável que cresce a cada provação. ( ocupada por: brianna hirai )
02. MUSE e Minah cresceram juntas, compartilhando desde os primeiros passos até os segredos mais obscuros. Durante a infância, eram inseparáveis, mas o peso das expectativas e a ambição mudaram tudo. O que era uma amizade pura se tornou um jogo perigoso de desconfiança e manipulação, onde a lealdade é questionada a cada passo. ( ocupada por: )
03. Minah ainda lida com a dor da perda dos pais e o peso da vingança, mas MUSE, um khajol com uma natureza curiosa, parece genuinamente disposto a ouvi-la. Minah, no entanto, não se permite confiar. Ela suspeita que MUSE possa ter suas próprias intenções, mas a atenção dele a faz questionar se há alguém com quem ela pode realmente contar. ( ocupada por: sigrid briarsthorn )
04. Como um amigo leal, MUSE foi o único a ver Minah chorar pela perda dos pais. Desde então, jurou protegê-la, mas suas próprias dúvidas quanto ao tio dela criam um abismo crescente entre os dois. ( ocupada por: saija havilliard )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  CHANGELINGS
05. MUSE, um changeling com uma aparência amigável e modos gentis, entra na vida de Minah com uma promessa de apoio incondicional. Mas ele também tem suas ambições e vê Minah como uma chave para seus próprios objetivos. Sem saber que ambos manipulam um ao outro, os dois acabam construindo uma parceria complexa, sempre jogando um com o outro. ( ocupada por: )
06. MUSE, um changeling com vasta experiência em combate, chama a atenção de Minah por suas habilidades. Contra a vontade dele, ela o convence a lhe ensinar algumas técnicas, alegando que precisa se preparar para uma “ameaça maior”. No entanto, a troca de treinamento começa a criar uma conexão que nenhum dos dois esperava. ( ocupada por: )
07. Com o incêndio em Wülfhere, Minah e MUSE foram obrigados a lutar juntos, mesmo sem confiança. Na troca intensa de feitiços, descobriram que compartilham mais do que esperavam: uma visão estratégica e um rancor crescente contra a nobreza. Agora, sem querer, tornam-se aliados inusitados em busca de justiça. ( ocupada por: elora o'deorain. )
08. MUSE foi um dos primeiros changelings que Minah se aproximou após o plano de seu tio. Apesar de seu preconceito, Minah vê nele uma chance de criar alianças entre changelings e khajols. Mas MUSE percebe sua hesitação e a questiona sobre suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  GERAL
09. Em uma missão para investigar suspeitas sobre o Khaganato de Uthdon, Minah e MUSE acabam forçados a colaborar. Eles compartilham uma antipatia mútua, mas a situação os obriga a se apoiar. Cada um com segundas intenções, ambos testam os limites do que podem compartilhar sem revelar suas verdadeiras intenções. ( ocupada por: )
10. Minah sabe que MUSE desconfia do jogo perigoso que ela e seu tio estão jogando. Ele não confronta diretamente, mas ambos trocam mensagens cifradas e insinuações que aumentam o clima de tensão. Minah sabe que está sob observação, mas está decidida a não dar a MUSE nenhuma pista que possa usar contra ela. ( ocupada por: )
11. Minah foi, ou ainda é, tutora de duelos mágicos de MUSE em Hexwood, ensinando-a a combater e controlar sua magia. Em meio a lutas intensas e conselhos entrecortados, forjaram uma conexão que os outros invejam, mas que, talvez, não vá para além da arena. ( ocupada por: )
12. MUSE não confia na história de vingança que Minah carrega e tenta expor as mentiras de seu tio, acreditando que ela é uma marionete. Isso coloca os dois em lados opostos, onde MUSE faz de tudo para fazê-la enxergar a verdade, enquanto Minah se recusa a ver. ( ocupada por: )
13. O ódio entre Minah e MUSE nasceu logo que descobriram as diferenças irreconciliáveis em suas famílias. Ambos desprezam os métodos do outro e não escondem seu desprezo, mas, em segredo, compartilham um respeito mútuo pelas habilidades de combate. ( ocupada por: )
❪ 𓆩🖤𓆪 ❫ ───  ROMANCE
14. Minah não confia em ninguém, mas há algo em MUSE que a intriga, uma intensidade silenciosa que a atrai e a desarma. Eles compartilham olhares furtivos e, embora Minah nunca admita, essa ligação a faz questionar sua decisão de sacrificar qualquer chance de felicidade por vingança. ( ocupada por: )
15. Em uma noite em Zelaria, Minah e MUSE cruzaram caminhos e se envolveram, sem saber que estavam em lados opostos de um conflito iminente. Agora, ao se reencontrarem, lidam com a tensão de saber que ambos mantêm segredos e que cada encontro pode ser tanto um jogo de poder quanto uma atração irresistível. ( ocupada por: )
16. O tio de Minah selou um contrato de casamento entre ela e MUSE, um changeling cuja família poderia ser uma aliada poderosa para restaurar o status dos Zhao. Ambos sabem que o casamento não é por amor, mas isso não significa que os outros também precisam saber. ( ocupada por: kassim kaya )
17. Minah carrega uma atração secreta por MUSE, mas se recusa a ceder. Em jogos de insinuações e olhares, tenta mantê-lo à distância, ainda que saiba que sua determinação enfraquece a cada encontro. ( ocupada por: )
Tumblr media
Biografia completa
O mundo jamais fora um lugar gentil para Minah Slivka, mas, ironicamente, sua primeira lembrança era de uma noite tranquila, um toque suave em sua testa e um sussurro de despedida que ela nunca entenderia completamente. Era sua mãe que, naquela última noite, prometera mundos que a filha jamais conheceria, envolvida numa história de traições e cobiças que Minah, criança, mal podia imaginar. O destino, no entanto, já estava marcado em sangue e velhos ressentimentos.
Desde pequena, Minah aprendera que o nome Zhao carregava tanto peso quanto o seu sangue Slivka. Sua mãe, Nayeon, filha de uma linhagem que perdera tudo após acusações de heresia, foi relegada ao papel de concubina do Duque Aleksandr Slivka, em uma posição subalterna que a sociedade observava com olhares de desprezo. Mas o irmão de Nayeon, vaidoso ao ponto de querer seu status restaurado e visionário o suficiente para precificar a irmã, viu nesse escândalo uma oportunidade para reconstruir o orgulho dos Zhao. Manipulando alianças e intrigas, ele convenceu de alguma forma o nobre Aleksandr a oficializar o casamento, trazendo novamente a linhagem Zhao à alta sociedade. 
Ainda que o futrico sobre a lealdade da fé dos Zhao tenha diminuído após o casamento bem sucedido, Minho sabia que não possuía o respeito sequer de seu cunhado, que embora o convidasse para noitadas nos bares da elite, sempre o interrompia quando surgia com suas ideias visionárias. “acho que já bebeu demais, cunhadinho” era sempre o que dizia, rindo com seus amigos aristocratas e invalidando a opinião do Zhao, que apenas concordava, alegando estar falando bobagens, mas que sentia extrema ira por ser banalizado daquela forma. Possuía ideais ousados, de fato, mas tinha consciência de que não eram besteiras. E ser ridicularizado daquela forma apenas aumentou suas aspirações (bem pouco realistas) de tornar-se rei. Algo que lhe fora prometido quando estabeleceu uma aliança com o Khaganato de Uthdon.
Então veio a tragédia, o estopim que moldaria para sempre Minah. O pai e a mãe foram mortos em circunstâncias nebulosas, um ato que, segundo o tio, era obra dos governantes de Aldanrae — uma facada nas costas para obter controle sobre as terras e recursos dos Slivka, como ele lhe disse. Minah, com a fúria e a dor ainda pulsantes, ouviu as explicações e jurou em silêncio uma vingança. O Império arrancara-lhe os pais e a deixara à mercê de uma vida de solidão e rancor. E com o passar dos anos, sob a orientação de Minho, esse juramento se transformou em uma chama ardente e incessante.
Minah foi enviada para Hexwood, onde aprenderia a canalizar o poder que corria em suas veias. Contudo, havia um propósito maior por trás dessa decisão; o tio, sagaz como sempre, viu na aliança das escolas uma oportunidade para infiltrar Minah entre os changelings, a raça misturada que ele desprezava, mas cuja utilidade estratégica ele reconhecia. E foi com a unção das instituições que instruiu Minah a criar alianças com os híbridos, e a usar esse convívio para infiltrar-se ainda mais no sistema.
A cada ano, sob o peso do legado dos Zhao e dos Slivka, Minah tornava-se uma mestra em ocultar suas intenções, em esconder a verdade sob uma máscara de pragmatismo e controle. Ela aprendera, desde cedo, que a confiança era um luxo e que o mundo não possuía espaço para fracos. Poucos conheciam a profundidade de sua dor e menos ainda eram capazes de perceber o quanto a perda de seus pais ainda corroía seu coração. Mas Minah não hesitava, e na frente de todos mantinha-se altiva, refinada, em um desempenho calculado de indiferença.
O que Minah não percebia, no entanto, era que o laço com o tio não era um de lealdade recíproca, mas de manipulação e controle. Ela, que acreditava estar conquistando o poder e prestígio para vingar a família, era, na verdade, um peão para os próprios interesses do tio. 
23 notes · View notes
aldanrae · 2 months ago
Text
Tumblr media
WÜLFHERE: a noite do incêndio.
Em uma noite em que a lua e as estrelas brilhavam intensamente no céu, o silêncio da madrugada foi rompido por um perigo inesperado. As chamas, vorazes e implacáveis, começaram a devorar as paredes de pedra do Instituto Militar, um lugar que jamais conhecera a fúria do fogo, mesmo estando situado em uma ilha habitada por dragões. Quando o incêndio foi finalmente notado, já era tarde demais para qualquer tentativa de controle. Restava apenas uma opção: fugir, escapando desesperadamente das chamas e da sufocante fumaça.
Os cadetes, montados em seus dragões, partiram às pressas da ilha, em busca de segurança no continente, carregando consigo as crianças e alunos que não tinham como escapar por conta própria. Apesar de todo o treinamento que haviam recebido, o desespero era palpável, assim como o medo de que os próprios dragões pudessem sucumbir à tragédia que se desenrolava. Quando a alvorada finalmente surgiu, a notícia se espalhou rapidamente: o diretor havia sido hospitalizado com graves queimaduras, e, pior ainda, o Cálice dos Sonhos tinha desaparecido.
O Cálice dos Sonhos, artefato que continha a água sagrada do rio da Montanha dos Encantos, era a chave para que os changelings acessassem o Sonhār. Sem ele, o caminho para a dimensão feérica estava perdido, ameaçando a continuidade do conhecimento obtido lá e, consequentemente, a prática de domar os dragões, essenciais para proteger as fronteiras e manter Uthdon à distância.
Sem um local para continuar seus estudos, os cadetes foram abrigados em estalagens da capital do império por três dias, até que o Imperador tomou uma decisão extrema: ordenou que se mudassem para Ardosia, onde dividiriam espaço com os khajols no palácio de magia. A decisão foi mal recebida por ambos os grupos, mas ninguém ousaria desafiar uma ordem direta do Imperador, mesmo que reacendesse rumores sobre sua suposta insanidade. A Imperatriz, a maior patrona da Academia de Artes Mágicas, ficou furiosa, mas não desafiou as ordens do marido; os ânimos entre magos e cavaleiros já estavam exaltados, com desconfianças e acusações mútuas pairando no ar. Quem poderia se beneficiar da morte do diretor e do desaparecimento do Cálice dos Sonhos? Os khajols de magia eram, sem dúvida, os suspeitos principais.
Os dias que se seguiram foram tensos. Cavaleiros e dragões se adaptaram ao novo ambiente no palácio de magia, mas ninguém estava verdadeiramente contente. Discussões tornaram-se frequentes, ecoando pelos corredores em todos os momentos. No entanto, ninguém se atrevia a desobedecer uma ordem do Imperador. E, neste contexto, a tentativa dos magos de acolher os cavaleiros era vista com grande desconfiança… Afinal, os militares não estavam dispostos a acreditar em inocência tão facilmente.
Cinco dias após o o incêndio em Wülfhere, foi anunciada a chegada do Departamento de Interrogadores do Império.
O interrogatório
Uma das salas fora de uso no subsolo de Hexwood foi transformada em centro de operações das forças investigativas. Quando questionados, a equipe selecionada a dedo pelo Imperador para desvendar o ocorrido negava quaisquer suspeitas de atividade criminosa. A justificativa oficial da coroa era que queriam entender o acidente para evitar que ocorresse novamente – desculpa essa que nenhum dos sobreviventes parecia comprar.
Em nota oficial com o cabeçalho do gabinete imperial, cada um dos alunos, professores e dirigentes de ambas as instituições de ensino foram convidados para uma conversa informal, como se tivessem a opção de recusar.
CONSIDERAÇÕES OOC:
Como preparação para a abertura de interações amanhã, estamos liberando o primeiro drop e task do rp! Esta task será válida pelas próximas duas semanas, e terá uma recompensa misteriosa em IC. 👀 No futuro, novos players poderão completar a task nas duas primeiras semanas de ingresso no roleplay.
Seu personagem foi interrogado como todos os demais. Como ele se sentiu com isso? Essa é sua oportunidade de deixar a criatividade correr solta!
Nós encorajamos players a combinar trocas de acusações entre personagens, ou a criar certa intriga fazendo com que as respostas ao interrogatório tenham sido... suspeitas.
Para ajudar, montamos uma listinha de perguntas para guiá-los no desenvolvimento, que pode ser feito de maneira livre: é permitido responder em OOC, ou escrever um POV narrando a interação com os interrogadores se for sua preferência. Usem a tag #cae:task para aparecer na tag. As perguntas são as seguintes:
Onde você estava no momento em que o incêndio começou?
Você notou algo incomum ou fora do lugar antes do incêndio, seja no comportamento de outras pessoas ou no castelo de Wülfhere?
Você notou algum dos dragões agindo estranho no dia do incêndio?
Você teve algum sonho ou pressentimento estranho antes de saber do incêndio?
Você acha que o incêndio foi realmente um acidente, ou acredita que pode ter sido provocado por alguém? Quem se beneficiaria disso?
Na sua opinião, quem estaria mais interessado no desaparecimento do Cálice dos Sonhos e na interrupção do acesso ao Sonhār?
Não é necessário responder todas as perguntas. Fiquem à vontade para responder ou evitar responder como preferirem – todo desenvolvimento é válido!
Estamos à disposição em caso de dúvidas. ♡
Com amor, The Highgarden (Thorn, Rose, Petal & Sun)
27 notes · View notes
pips-plants · 4 months ago
Text
Tumblr media
Task 03: Defeito fatal
Era curioso como, mesmo com os ânimos à flor da pele entre os filhos da magia, a conselheira do chalé de Hécate mantinha-se firme em sua missão incumbida: proteger o acampamento.
No início Pietra acreditava que não tinha magia, foram meses sem saber porque era tão diferente dos irmãos e não era capaz de desenvolver qualquer fagulha mágica por si só sem acabar se machucando. Eram treinamentos e mais treinamentos que a levavam a enfermaria com enxaquecas enlouquecedoras ou narizes sangrando. Após muito sofrimento, descobriu o motivo: ela possuía o dom de 'espelhar' magias já realizadas. A partir daí, buscou ajuda dos irmãos, dedicando-se a treinamentos diários e a vasculhar meios de conseguir novas paginas de grimórios. Ela só sabia que queria ser como os irmãos, queria ser merecedora da sua vaga no chalé de Hécate e com isso ser capaz de se transformar em uma verdadeira filha da magia.
Anos se passaram aprimorando seus poderes e expandindo seu próprio grimório, até alcançar uma posição de destaque dentro do grupo. Para eles, a magia não era apenas um capricho; era uma dádiva que protegia quem amavam e mantinha a barreira do acampamento segura. Mais do que isso, eram incumbidos dos meios para identificar e corrigir ameaças além do alcance de semideuses comuns. Durante a vida foram diversas missões de resgate, foram inúmeras vezes que Pietra esgotara sua magia para conseguir proteger os campistas e mais ainda as vezes que usou seus conhecimentos para dar uma forcinha em alguma outra coisa...
O problema foi que depois do evento feito por Afrodite ela se sentia como se um caminhão tivesse passado por cima de si. Não importava quantas vezes já tinha feito uma magia antes ou se tinha seguido exatamente o que o grimório dizia, sempre algo saía pela culatra e ela acabava sendo acertada por algo ou algum objeto perto explodia. E antes que ela acabasse sendo gravemente ferida a Venancio preferiu se afastar e focar suas forças em estudar mais sobre o que tinha acontecido, tinha que entender o que poderia ter causado um surto nos filhos da magia e como evitar serem afetados futuramente. Ela não podia permitir ser derrotada por algo que havia dedicado mais da metade de sua vida para domina! Sentara horas a fio na biblioteca para tirar algo dos escritos, levava consigo livros antigos de seu chalé e ia montando um mapa mental na tentativa de decifrar o elo de ligação... Porém sem nem mesmo perceber seu corpo novamente amoleceu sobre suas incont��veis anotações.
Não haviam gritos ou o desespero que permeava os colegas do lado de fora, só que isso não impediu a magia entremear os livros e atingir o corpo inerte de Pietra. Novamente estava no meio da visão que o grimório de Hécate tinha lhe dado
Tumblr media
TW: TORTURA, VIOLÊNCIA, ESTRANGULAMENTO, MORTE
Os passos de Pietra eram lentos ao emergir da floresta, o ar parecendo recusar-se a encher seus pulmões diante do caos que tomava conta do acampamento. O fogo rugia alto, devorando chalés inteiros, e os gritos raivosos dos semideuses se misturavam ao som de seu nome sendo clamado com ódio. A figura de Yasemin, empunhando uma espada ameaçadora contra ela, era assombrosa. Ao tentar virar para escapar, seu corpo foi brutalmente contido por uma figura imponente, que arrancou seu grimório com violência.
"Não adianta fugir, Pietra. Você precisa enfrentar as consequências do que causou", disse a voz firme, seus olhos encontrando os de Hektor com incredulidade. A voz não saía da garganta da filha de Hécate, enquanto pouco a pouco um grupo se reunia ao seu redor: Aidan, Joe, James, Fahrie, Aslan... Todos aqueles que ela amava profundamente, agora gritavam e desferiam golpes contra a pequena filha de Hécate, indefesa e incapaz de se defender. Lágrimas quentes escorriam por seus olhos quando seu cabelo foi puxado para impedi-la de escapar, a partir dai foram ossos quebrados e o sangue marcando seu corpo ferido...
"Ela é minha" ecoou uma voz grave, impregnada de uma dor profunda, apertando ainda mais seu peito. Kit avançou na direção do corpo caído de Pietra e, apoiando um joelho no chão, envolveu seu pescoço com mãos enormes, sufocando-a com toda sua força. Mesmo lutando desesperadamente para se libertar, Pietra logo percebeu que não havia escapatória. "Isso é pelo Fly" Ela cogitou gritar sua inocência, mas o estalo que ecoou foi o ponto sem retorno. Todos ali pareciam indiferentes à brutalidade do momento; na verdade, alguns até pareciam saciados com seu sofrimento. Trocaram sorrisos cínicos entre si antes de virarem as costas e afastarem-se, como se tivessem acabado de testemunhar a morte de Pietra.
Tumblr media
O grito dilacerante irrompeu dos lábios de Pietra, ecoando pelos corredores silenciosos da biblioteca. Ela se ergueu abruptamente, o coração martelando no peito descontrolado enquanto o ar parecia faltar aos pulmões. As sombras dançavam ao redor, ampliando a sensação de solidão que a envolvia.
A respiração entrecortada se misturava ao soluço desesperado que escapava de seus lábios trêmulos. As mãos tremiam violentamente enquanto secava as lágrimas e tentava processar o que acabara de acontecer. A imagem vívida e assustadora ainda dançava diante de seus olhos, como se o pesadelo tivesse ganhado vida! "Era tão real..." murmurou entre soluços, enquanto a sensação de abandono e desamparo continuava a apertar seu peito com garras. Pietra tentava se acalmar e reunir coragem para enfrentar a realidade, mas a sensação de estar à beira de um abismo sem fim persistia, como se cada sombra ocultasse solitária.
A solidão naquela biblioteca se tornara sufocante, a solidão era não apenas física, mas também emocionalmente opressora. A morena agarrou suas coisas o mais rápido o possível, tentando se convencer de que aquilo tinha sido apenas um sonho, uma manifestação de tudo o que estava acontecendo... Porém ao sair do local pode perceber que o que tinha vivenciado não era exclusivo seu: A vulnerabilidade estava crua em toda feição dos semideuses que encontrava.
Semideuses citados: @misshcrror, @aidankeef, @jamesherr, @opiummist, @leaozinho, @kitdeferramentas, @somaisumsemideus e @fly-musings
@silencehq
25 notes · View notes
jamesherr · 5 months ago
Text
Tumblr media
. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
25 notes · View notes
ovard · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
ㅤㅤ ⚔ A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está AVERY OVARD, uma cavaleira de VINTE E TRÊS ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do MONTADORES. Dizem que é INDOMÁVEL, mas também SOLITÁRIA. Podemos confirmar quando ela descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com CATERINA FERIOLI.
𝖜𝖈 • 𝖕𝖑𝖆𝖞𝖑𝖎𝖘𝖙 • 𝖕𝖎𝖓𝖙𝖊𝖗𝖊𝖘𝖙
Tumblr media
❛ biografia.
Avery sempre se sentiu como uma estranha em sua própria família. Enquanto seus primos mais velhos se dedicavam com fervor ao treinamento militar e sonhavam em se tornar montadores de dragões, ela passava horas perdida em mapas antigos e livros de viagens, imaginando-se explorando terras distantes. Nascida em uma linhagem de servos leais, Avery deveria estar orgulhosa de seu destino como protetora do reino — afinal a moradia no Alto Império custou muito aos seus pais. Com oito anos, Avery foi obrigada pelos pais a se alistar e começou o seu treinamento, ao lado irmão Frim. Embora ela fosse sagaz e ágil, não tinha força bruta. Nos primeiros dias, suas mãos delicadas ficaram cheias de bolhas ao empunhar a espada pesada. Seus músculos doíam após horas de exercícios exaustivos. Mas Avery era persistente. À noite, enquanto os outros cadetes dormiam, ela praticava em segredo, aperfeiçoando sua técnica. Observava atentamente os movimentos dos instrutores, memorizando cada detalhe. Aos poucos, sua velocidade e precisão compensavam a falta de força. Mas a criança de cabelos castanhos e olhos azuis não conseguia se conformar com a ideia de passar a vida confinada aos muros de Aldanrae, arriscando-se em batalhas por causas que não compreendia, por uma fé que não compartilhava. Nas noites de Lua cheia, Avery escapava para os jardins do Escola Preparatória. Ali, sob o brilho etéreo das estrelas, ela sonhava com terras exóticas — desertos ondulantes, florestas misteriosas, cidades perdidas nas nuvens. Seu desejo, considerado abominável, ganhava vida nesses momentos solitários. Avery cresceu em Ânglia, uma criança que nunca deixou as ruas, mesmo que treinada desde cedo para ser uma arma mortal. Seus pais, antigos militares condecorados, moldaram-na com disciplina implacável. Mas o verdadeiro talento de Avery sempre foi sua habilidade de se mover pelas sombras, como se fosse parte delas. Desde os sete anos de idade, Avery aprendeu a se esgueirar pelos becos escuros e telhados da cidade, seus passos tão leves quanto plumas caindo. Essa habilidade extraordinária fez dela uma ladra excepcional. Noite após noite, Avery se infiltrava nas mansões dos nobres, suas mãos ágeis encontrando joias, moedas e objetos valiosos. Ela se movia como um fantasma, deixando apenas um leve aroma de jasmim no ar como única prova de sua passagem. A maior parte do que roubava ia para alimentar sua família empobrecida, já que os pais conforme os anos deixaram de liderar grandes batalhas — pão fresco, queijos finos e até mesmo carnes que raramente provavam.
Mas Avery tinha sonhos maiores que os becos de Aldanrae. Com o pouco que sobrava de seus roubos, ela guardava cuidadosamente cada moeda, escondendo-as em um cofre secreto sob o assoalho de seu quarto na Escola. Seu objetivo era juntar o suficiente para uma grande viagem, rumo ao Mundo Exterior, uma jornada que a levaria para além das muralhas sufocantes da cidade. Avery não compartilhou seu plano com ninguém. O segredo pesava em seu peito como uma pedra, mas ela sabia que era necessário. Seu irmão gêmeo, Frim, sempre fora seu confidente, sua outra metade. Mas desta vez, Avery temia que ele a convencesse a ficar. E ela não podia ficar. Não mais. Ainda aos oito anos, Avery e Frim partiram com o navio rumo ao Parapeito. O irmão segurava sua mão e repetia em seu ouvido que ambos se saíram bem, e que ela não deveria sair de perto dele. Mas, então, uma pequena silhueta ruiva se aproximou deles, a conhecida vizinha Amaya. Avery sempre carrega consigo a concha que Amaya lhe dera no navio — já que esta é a última lembrança que possui dela. Enquanto Avery avançava para ajudar o irmão a escalar, Amaya caiu em direção à morte pouco antes de conseguirem alcançar o topo. Aos doze anos, Avery encarava o penhasco íngreme diante dela. Ela sabia que em algum lugar naquela ilha rochosa havia um ovo de dragão esperando para ser encontrado, mas ela não queria achá-lo. Não queria se tornar uma cavaleira de dragão como todos esperavam. Ela ansiava por liberdade, por escolher seu próprio caminho. No entanto, com um suspiro pesado, Avery começou a escalar. Ela tentou se concentrar apenas em encontrar apoios seguros para mãos e pés, ignorando o medo que crescia em seu peito. Mas, de repente, uma pedra se soltou e assim que Avery sentiu a dor dilacerante pelo corpo, o brilho do ovo lhe chamou atenção. Não havia para onde fugir. Aos treze anos, seu pai partiu para uma batalha sem nome, dessas que nem merecem menção nos livros de história. Era para ser uma missão rápida, uma simples patrulha de rotina nas fronteiras do reino. Mas ele nunca voltou. A notícia de sua morte chegou numa manhã cinzenta de outono. Não houve fanfarras, nem honras militares. Apenas um mensageiro cansado entregando um medalhão manchado de sangue e algumas palavras vazias de consolo. A família Ovard, outrora inabalável, desmoronou como um castelo de areia. Sua mãe, uma mulher que sempre fora o pilar da família, parecia ter perdido o brilho nos olhos. Os dias se arrastavam numa rotina melancólica, com a matriarca tentando manter as aparências de normalidade.
Restaram apenas Avery e Frim, para cuidar da mãe que definhava a cada dia — eles conseguiram vê-la raras vezes por conta do treinamento. Mas nem todo o amor e cuidado foram suficientes. trigger : menção a suícidio. Numa noite qualquer, tão comum quanto aquela em que seu pai partira pela última vez, Avery encontrou a mãe. O quarto estava silencioso, iluminado apenas pela luz prateada da lua que se infiltrava pela janela. A princípio, Avery pensou que a mãe estivesse dormindo, seu rosto finalmente em paz após meses de sofrimento silencioso. Mas ao se aproximar, a terrível verdade se revelou. O frasco vazio de láudano na mesa de cabeceira. A pele fria ao toque. O silêncio ensurdecedor onde deveria haver o suave ritmo da respiração. Sua mãe havia partido por escolha própria, deixando-os abandonados a própria sorte. trigger : fim de menção. Os anos que se seguiram à morte da mãe foram os mais difíceis para Avery e Frim, especialmente pela perca da casa e as economias da família com o funeral. Órfãos e desamparados, os gêmeos se agarraram um ao outro como náufragos em meio à tempestade. Frim, sempre o mais pragmático, assumiu o papel de provedor, treinando incansavelmente e pensando no futuro deles. Avery, por sua vez, aprimorou suas habilidades como ladra, tornando-se uma sombra ainda mais furtiva. Nas noites frias de inverno, quando o vento uivava pela Escola, os irmãos se aconchegavam juntos sob cobertores remendados, compartilhando histórias e sonhos sussurrados. Frim falava com admiração dos grandes heróis do reino, de batalhas gloriosas e dragões majestosos cortando os céus. Seus olhos brilhavam ao imaginar-se um dia vestindo o uniforme da Infantaria, servindo ao reino que tanto amava. Avery ouvia em silêncio, um nó se formando em sua garganta. Como poderia seu irmão ainda acreditar na glória de um reino que os havia abandonado? Que havia enviado seu pai para uma morte sem sentido e empurrado sua mãe para o abismo? Mas ela não tinha coragem de destruir os sonhos de Frim. Ele era tudo o que lhe restava, seu porto seguro em um mundo cruel e indiferente. O pátio estava iluminado pela suave luz do anoitecer quando Avery foi levada até lá para realizar o ritual do Cálice dos Sonhos. Com mãos trêmulas, ela tomou um gole da mistura e caiu em um sono profundo. Sua alma foi transportada para Sonhãr, mas não era um lugar de paz. Era um pesadelo sombrio e opressivo, onde criaturas terríveis espreitavam nas sombras. Avery lutou para acordar durante horas, seu corpo se contorcendo na tentativa de escapar do sono hipnótico.
Finalmente, no último segundo antes do amanhecer, ela conseguiu despertar com um grito estrangulado. Mas a sensação de ter sido arrastada pelas trevas ainda permanecia em sua mente atormentada. Ao abrir os olhos, Avery foi recebida pelo calor reconfortante do abraço de Frim. O dragão havia sido despertado pelo chamado de sua futura companheira. E assim, no dia seguinte após a ceifa, o ovo que Avery havia escolhido eclodiu em um filhote de dragão com manchas negras e marrom — uma prova inegável de que ela havia sido escolhida pelo dragão. Mas ao invés de se alegrar com essa honra, Avery apenas sentiu vergonha e desespero. Em seus momentos mais sombrios, ela até considerou acabar com sua própria vida para evitar esse destino impensado. No entanto, a partir daquele momento, Avery sabia que não podia voltar atrás. Ela era a companheira de um dragão, e isso mudaria sua vida para sempre. Se qualquer coisa acontecesse com o dragão, Avery perderia a única liberdade que pensava ter — a possibilidade de acabar com tudo. Os anos haviam se passado, trazendo consigo mudanças sutis. Frim cresceu forte e determinado, sua lealdade ao reino inabalável apesar das dificuldades. Avery, por outro lado, sentia-se cada vez mais sufocada pelos muros da cidade. A esta altura, Ember havia idade o suficiente para montar e conforme as aulas avançavam, Avery se perguntava se ele não queria matá-la de uma vez. No entanto, suas incursões noturnas tornaram-se mais ousadas, seus roubos mais ambiciosos. O que parecia até ser permitido por Ember. Foi numa dessas noites, quando a lua cheia pairava sobre Aldanrae como um olho vigilante, que Avery fez uma descoberta que mudaria tudo. Ao invadir uma das maiores residências, ela se deparou com uma repartição sob um quadro. Quando o afastou, seus dedos roçaram algo metálico e frio. Intrigada, ela removeu a obra, revelando um pequeno baú de ferro. Quando Avery conseguiu quebrar a fechadura, ela encontrou a pedra mais preciosa de Aldanrae. Era o que precisava. A jovem sabia que sua decisão era egoísta e praticamente uma missão suicida. Abandonar sua família, seus deveres, seu dragão, tudo o que conhecia... Mas a ânsia por liberdade, por descobrir quem ela realmente era longe das expectativas de todos, era mais forte que qualquer senso de dever. Não havia lugar para ela em Aldanrae ou em Sonhãr. Na noite escolhida para sua fuga, Avery preparou uma pequena trouxa com seus pertences mais preciosos. Seu mapa, algumas mudas de roupa, ervas para poções básicas. Tudo estava pronto.
Ela esperou pacientemente que o Instituto mergulhasse no silêncio noturno, quando poderia escapar sem ser notada. Mas o destino tinha outros planos. Pouco antes da meia-noite, gritos ecoaram pelos corredores de pedra. O cheiro acre de fumaça invadiu as narinas de Avery, despertando-a de seus devaneios. Ela correu para a janela e viu, horrorizada, as chamas que devoravam vorazmente o lado oeste do Instituto. O fogo se espalhava rapidamente, alimentado pelo vento que soprava naquela noite. Avery hesitou por um momento, dividida entre seu plano de fuga e o dever de ajudar. Mas ao ouvir os gritos desesperados de seus colegas, ela não pôde ignorar. Deixando sua trouxa para trás, Avery correu pelos corredores em direção ao foco do incêndio. Sua mente fervilhava de perguntas. Como aquilo acontecera? E por que justo na noite em que planejava fugir? Enquanto corria, Avery não podia deixar de pensar que, de alguma forma, o destino havia conspirado para mantê-la ali. O universo parecia determinado a não deixá-la escapar. Avery correu pelos corredores enfumaçados, o coração batendo freneticamente contra suas costelas. O ar estava denso e sufocante, carregado de cinzas e gritos de pânico. Através da fumaça espessa, ela vislumbrou uma figura familiar — Frim. Seu irmão gêmeo estava no centro do caos, ajudando um grupo de cadetes mais jovens a escapar. Seus cabelos castanhos estavam manchados de fuligem e por um breve momento, Avery sentiu uma onda de orgulho e amor por seu irmão. Mas então, em um instante terrível, tudo mudou. Uma língua de fogo, ardente e voraz, irrompeu de uma sala próxima. As chamas dançaram no ar por um segundo, belas e mortais, antes de encontrarem seu alvo. Frim. O grito de Avery ficou preso em sua garganta quando viu as roupas de seu irmão pegarem fogo. Em questão de segundos, as chamas envolveram Frim, transformando-o em uma tocha humana. Sem hesitar, Avery se lançou em direção a ele. O calor era intenso, quase insuportável, mas ela ignorou a dor. Com as mãos nuas, ela bateu nas chamas que consumiam seu irmão, sentindo sua própria pele queimar no processo. Com uma força que não sabia possuir, Avery arrastou Frim para longe do fogo. Suas mãos agarraram um tapete chamuscado no chão, e ela o usou para sufocar as chamas restantes no corpo do irmão. O caminho para fora do Instituto era um labirinto de chamas e escombros. Avery carregava Frim, que estava semiconsciente, murmurando palavras incoerentes. Cada passo era uma agonia, o peso de seu irmão e a dor de suas próprias queimaduras ameaçando derrubá-la. Mas Avery se recusava a desistir. Ela precisava salvá-los.
❛ personalidade.
Avery tem um forte instinto de autopreservação, o que a leva a priorizar seu bem-estar acima de tudo. Isso se reflete em suas manias: frequentemente, ela mexe nos cabelos ou passa os dedos pelas bordas de objetos ao seu redor quando está nervosa, um hábito que a ajuda a se acalmar. Apesar de sua fachada áspera e mal-humorada, Avery tem um coração leal, especialmente em situações críticas. Quando alguém está em perigo, ela se transforma, agindo com coragem e determinação. Essa dualidade a torna imprevisível, pois seu egoísmo pode se sobrepor ao seu desejo de proteger os outros. Avery tem uma forte aversão à rotina e ao conformismo. Ela não suporta regras arbitrárias e frequentemente se rebela contra expectativas familiares e sociais, o que a leva a decisões impulsivas que desafiam a lógica. Sua tendência a agir por impulso muitas vezes a coloca em situações complicadas, mas ela não se importa — para ela, a liberdade é mais valiosa do que a segurança. Gosta de escapadas noturnas, especialmente em direção aos jardins do Instituto, onde se perde em devaneios e cria ilusões de terras exóticas. Essas escapadas são um refúgio para ela, um momento de desconexão da realidade opressiva que a cerca. Por outro lado, Avery detesta a monotonia e a mediocridade. O cheiro de tinta fresca e o som de páginas virando a atraem, e ela adora explorar novas ideias e culturas por meio de livros e relatos de viagens. Sua aversão a conversas superficiais e trivialidades a leva a evitar grupos que não compartilham suas aspirações. Firme em suas convicções, Avery raramente muda de opinião, o que pode ser tanto uma virtude quanto um defeito. Essa inflexibilidade a torna uma figura intrigante, uma rebelde sonhadora em busca de liberdade e autoconhecimento, sempre à procura de algo que a faça sentir-se viva. Avery nunca teve amigos duradouros além de seus irmãos, ou interesses amorosos. Ela se compara constantemente às meninas que a cercam, observa suas curvas bem definidas, cabelos impecáveis e peles bronzeadas com uma mistura de admiração e frustração.
Essa autoimagem a afeta profundamente, fazendo com que se sinta inadequada. Quando se vê em situações sociais, Avery às vezes se perde em suas próprias reflexões e acaba errando as respostas ou se enrolando nas conversas. Sua mente é um turbilhão de pensamentos e emoções, o que pode fazer com que sua fala se torne confusa e hesitante. Essa insegurança a torna ainda mais isolada, intensificando sua sensação de ser uma estranha, mesmo entre os outros. Apesar disso, ela tenta se manter autêntica, buscando nas palavras de grandes escritores e nas aventuras de personagens fictícios uma forma de se conectar com o que realmente deseja. Essa busca constante por identidade e aceitação a torna uma pessoa fascinante, mas também vulnerável, navegando entre a necessidade de liberdade e a luta contra suas próprias inseguranças. Em seu íntimo, Avery anseia por um lugar onde se sinta aceita. Embora tenha crescido seguindo a Fé Antiga e acredite em Erianhood, algo dentro dela se rebela contra as crenças que lhe foram ensinadas desde a infância. A jovem chandeling sente um conflito interno cada vez que ouve os ensinamentos sobre Sonhār e o equilíbrio entre bem e mal. Para Avery, a liberdade é seu bem mais precioso. A ideia de estar presa a um destino predeterminado ou às vontades de uma deusa, por mais benevolente que sejam, a sufoca. Ela ansia por fazer suas próprias escolhas, traçar seu próprio caminho sem a sombra de uma divindade ou dragão pairando sobre seus ombros. No entanto, Avery não pode negar a influência que a Fé Antiga exerce em sua vida. Está entrelaçada em cada aspecto de Aldanrae, desde as tradições militares até as interações sociais entre os changelings. Ignorar completamente essa influência seria como tentar negar a própria existência. Mesmo assim, ela não pode deixar de pensar nas possibilidades que o futuro pode trazer. Talvez, um dia, encontre um equilíbrio entre respeitar as crenças que moldaram sua sociedade e viver de acordo com seus próprios princípios. No entanto, por enquanto, Avery apenas se sujeita às normas e expectativas sobre ela.
Tumblr media
17 notes · View notes
geoprincesblog · 5 months ago
Text
❌ №1: Comer gordura leva ao ganho de peso.
As gorduras contêm duas vezes mais calorias por grama do que proteínas ou carboidratos, mas podem mantê-lo saciado pelo dobro do tempo.🦋
🫧 Existem diferentes tipos de gorduras;
Abacate, salmão e azeite são partes importantes de uma dieta saudável.
🤬 E as gorduras saturadas ou sólidas são encontradas com mais frequência em alimentos processados ​​e produtos de origem animal
❌ №2 : Cardio é a única maneira de queimar gordura.
O treinamento de força costuma ser mais eficaz para perda de peso do que o cardio.🦋
🫧 Se você está focado em perder peso e manter um déficit calórico, não precisa se preocupar com o crescimento muscular.
💕 O treinamento de força apenas fortalecerá seus músculos, eliminará a flacidez, tonificará e melhorará a condição corporal. Eles irão ajudá-la a atingir seu objetivo: deixar sua barriga mais lisa, sua cintura menor e seus quadris mais redondos 💓
22 notes · View notes
magicwithaxes · 4 months ago
Text
Tumblr media
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤpov: ㅤㅤㅤㅤㅤSEGUNDA NOITE,
Como na noite anterior, Natalia havia chegado com trinta minutos de antecedência. Seus olhos percorriam todo o espaço com a mesma curiosidade de antes, buscando acertar o caminho, pegar apenas o necessário e dedicar-se, por aquelas horas, apenas aos escritos antigos — algo que pudesse fortalecê-la e também ajudar os demais. Apesar das opções, mais uma vez, ela se via tomada pela indecisão. Na noite passada, já deveria ter feito sua escolha, usando o curto tempo disponível para aprimorar-se; contudo, a insegurança era imperativa, e Natalia temia não agir conforme o esperado pela deusa. Revisitando o que havia prometido a si mesma esquecer, Natalia encontrou o útil ao agradável: o livro estava aberto propositalmente em um feitiço que seria útil quando necessário, voltado ao fortalecimento e bloqueio mental contra forças mágicas inimigas. Seus dedos percorreram todas as páginas que detalhavam bem o passo a passo para alcançar o sucesso daquele simples feitiço. A filha de Hécate lia as palavras afoita, esperando memorizar cada verso que precisaria ser dito em voz alta.
Não, ela não podia falhar mais uma vez.
A noite anterior havia sido um desastre. Nervosa e ao mesmo tempo extasiada por receber lições diretamente da deusa da feitiçaria, Natalia derrubou grimórios, tropeçou em vasos de plantas e esbarrou em frascos secos e cheios de poções. Para onde tinha ido toda a confiança que passou o dia inteiro reforçando? Bom, ela não sabia; apenas chegou à conclusão de que aquele aspecto tão importante para sua presença ali jamais havia existido.
A segunda noite precisava ser diferente! Definitivamente, Natalia demonstraria seu valor e potencial, evitando aborrecer mais alguém com a bagunça. Escolheu um cantinho mais privado e decidiu se concentrar em apenas um livro por vez. Recitando as palavras baixinho, seus olhos estavam fixos no objeto à sua frente. Como saber se estava fazendo certo? Uma filha de Circe mantinha-se atenta à semideusa, como se esperasse ser chamada a qualquer momento, pronta para ajudar se necessário. Natalia percebia isso, mas, por pura teimosia, recusou silenciosamente qualquer ajuda.
“Da atenção, terá de haver a perfeição. Use sua energia mágica como aliada, não como algo à parte. Você pode fazer melhor que isso.”
As palavras da deusa ecoavam pela mente antes concentrada. Natalia sabia que ela estava certa. Não era tão difícil quanto imaginava. Apesar do pouco apego pela magia daquele modo, não havia possibilidade de erro. Bastava apenas a concentração, eliminando qualquer empecilho que pudesse desanimá-la. Mais uma vez, repetiu as palavras, desejando manifestar a magia ao pé da letra. Com um simples gesto com a cabeça, ela atraiu uma das orientadoras. As mãos inquietas sobre a pequena mesinha evidenciaram toda a ansiedade.
“Você poderia me ajudar? Vou repetir mais uma vez, e quero que tente furar o bloqueio. Um teste para sabermos da eficiência. Por favor.”
Não demorou muito, e as palavras foram ouvidas. Sem muito se movimentar, a filha de Circe parecia querer realizar o que foi pedido. Minutos longos se passaram em silêncio até a primeira resposta. “Você não conseguiu segurar por muito tempo. Fácil. Tente novamente.” Mais uma vez, Natalia aplicou sua força mágica, aumentando o tom da voz e atraindo olhares curiosos para a cena. “Mais uma vez.” Durante todas as horas dedicadas ao treinamento, a filha de Hécate errou, repetiu, concentrou-se novamente, aplicando as energias sem se exaurir. Ainda não havia aprimorado suas habilidades, claro. Era sua primeira verdadeira tentativa, com poucas ressalvas, mas que serviriam como um começo. Talvez, na última noite, ela estaria melhor, mais suscetível a manter e expandir o que havia aprendido. Os estudos não se limitariam àqueles domínios; Natalia buscaria continuar com a leitura, levando consigo o pequeno grimório emprestado, após receber permissão para isso.
Que Candace e Charlie a perdoassem, mas naquela noite, iriam dormir embaladas por palavras mágicas. Pura feitiçaria.
@silencehq
18 notes · View notes
draconqg · 7 days ago
Text
Tumblr media
⋆ 𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐜𝐚𝐥𝐥 : abaixo do read more, vou deixar alguma ideias de plots que gostaria de desenvolver com a gweyr ( @notforgiven ) ! nenhum deles terá limite de personagem ou especificações quanto a gênero, podendo ser desenvolvido com qualquer um que demonstre interesse.
Tumblr media
1. seu personagem é um cadete que desafia a autoridade de gweyr constantemente, mas, apesar dos conflitos, ela enxerga potencial nele. ao longo das aulas, o vínculo entre os dois tem se tornado cada vez mais complexo, oscilando entre rivalidade e respeito.
2. seu personagem era um colega de turma de gweyr durante o treinamento em wülfhere. apesar de ambos terem concluído o curso com êxito, a rivalidade permaneceu. agora como colegas de trabalho, a tensão persiste, alimentada por provocações e desconfianças, mas com um fundo de admiração mútua.
3. seu personagem é um jovem changeling recém-chegado ao wülfhere, que gweyr reconhece como alguém vulnerável, com traços que a lembram de si mesma na infância. apesar de seu estilo rígido de ensino, ela adota uma postura protetora, mesmo que de forma indireta, orientando-o para superar os desafios e encontrar sua força interior.
4. seu personagem é um parente distante ou conhecido do tenente que nunca reconheceu gweyr. o encontro entre eles desperta memórias e ressentimentos, trazendo à tona questões não resolvidas sobre o abandono dela e o legado do pai.
5. seu personagem é alguém com quem gweyr teve um envolvimento romântico intenso, mas de curta duração. a conexão foi marcada por jogos de poder e manipulação, com ambos escondendo segredos importantes. apesar do fim abrupto e necessário, ainda há tensão e química quando se encontram.
6. seu personagem é alguém de fora do círculo militar, como um escriba ou curandeiro, cuja perspectiva pacífica contrasta com a intensidade de gweyr. a amizade improvável entre os dois desafia as crenças dela sobre sobrevivência e força, mostrando que há valor em caminhos diferentes.
7. seu personagem é alguém em quem gweyr confiou, mas que revelou segredos dela a terceiros ou usou informações contra ela. a traição deixou marcas profundas, transformando o relacionamento em um jogo perigoso de vigilância e desconfiança.
8. os dragões de gweyr e do seu personagem têm uma relação tensa, que reflete a dinâmica entre seus cavaleiros. essa conexão dificulta missões conjuntas, mas também força os dois a confrontarem seus próprios traços de personalidade e aprenderem a colaborar.
9. seu personagem foi uma das poucas figuras de confiança na infância de gweyr, antes de ela ser levada para wülfhere. o reencontro anos depois foi repleto de lembranças e emoções conflitantes, com ambos tentando entender como o tempo e as circunstâncias moldaram quem se tornaram.
10. gweyr teve um relacionamento com seu personagem durante sua juventude em wülfhere. apesar de terem terminado por divergências, os sentimentos nunca foram completamente superados.
11. seu personagem é um colega cavaleiro com quem gweyr desenvolveu uma amizade sólida por meio de missões perigosas. a lealdade entre os dois é inabalável, e suas interações são cheias de cumplicidade.
12. seu personagem é um khajol que demonstra grande curiosidade em aprender tudo que gweyr tem a compartilhar sobre sobrevivência e autodefesa. por sempre se mostrar educado e interessado, conquistou a atenção da professora, que hoje não se importa de passar alguns ensinamentos a ele.
13. seu personagem é um khajol que representa tudo que gweyr acredita desprezar em outra pessoa, mas que existe em abundância em sua personalidade. por ambos serem extremamente arrogantes, colisões interessantes sempre acontecem quando se encontram.
14. seu personagem é um khajol que já cruzou com o caminho de gweyr em algum momento no passado, marcando sua vida de alguma forma, e agora o reencontro em hexwood promete a construção de novas memórias.
9 notes · View notes
wayneverso · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
Evelyn Winters é uma filha de Dionísio com um gosto acentuado por todas as coisas erradas. Ela é enérgica, inclusiva, errante e violenta, e faz tudo isso parecer divertido. Suas maiores inspirações são Polly Geist (Monster Prom), Ethan Winters (Resident Evil) e Miss Joke (Boku no Hero) e sua cor é azul violeta (#6e2aad). Suas habilidades são fisiologia de leopardo (médio), riso histérico (inicial) e cura alcoólica (passiva).
SAIBA MAIS SOBRE A GUERREIRA FELINA ABAIXO!
Nome completo: Evelyn Winters.
Data de nascimento: 20/12/99, 24 anos.
Altura: 170m.
Sexualidade: Bissexual e Birromântica.
Pai Olimpiano: Dionísio.
Mãe mortal: Emory Winters.
Nacionalidade: Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Especialidades: Combate corpo-a-corpo, ataques surpresa. 
Pontos fracos: Estratégia, armas a longa distância.
Atividades extras: Patrulha e corrida com obstáculos (equipe vermelha).
Habilidades especiais: superforça e supervelocidade.
ESTATÍSTICAS AQUI. / ARMAS AQUI. / BÊNÇÃO./
Evelyn é filha de uma ex-estrela de reality shows e atual produtora desse mesmo tipo de programa, normalmente sua mãe viaja para lugares diferentes atrás de oportunidades para um bom programa, é uma produtora excêntrica. Dionísio foi um pai presente (dentro do possível) e ele mesmo a levou para o Acampamento Meio-Sangue quando ela fez cinco anos, diretamente para o chalé de Dionísio.
Fã número 01 de Ares, tem uma queda por ele. Passou cinco anos em Nova Roma, onde recebeu o treinamento militar e adquiriu gosto por patrulha e batalhar. Coloca seu maior foco em ser uma boa guerreira. Por algum tempo achou que seu lugar era lá, até ter um insight e desistir de tudo, incluindo seu noivado de três anos.
É extremamente comum vê-la com características felinas: presas, olhos amarelos brilhantes e garras afiadas. Normalmente quando está nessa forma, sua audição, velocidade e força estão aumentadas.
Muito bem humorada e pronta para diversão a qualquer momento. Uma carniceira de primeira categoria em missões e em treinos. Sempre bêbada. Inconstante e irritadiça, implicante e petulante. Improvisa tudo. Falas desconexas e pensamentos intrusivos escapam naturalmente de sua boca. Fascinada por violência. Moral questionável, mas é divertida. Super atlética, uma molecona que não para quieta.
11 notes · View notes
yilvex · 11 days ago
Text
Tumblr media
A postura confiante diz que VEX'AHLIA ESRA YILMAZ é LÍDER DE QUADRANTE DOS CAVALEIROS aos seus 32 ANOS. Dizem que é BASTANTE ADAPTÁVEL, mas também METICULOSA, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MELISA PAMUK.
Conexões
APARÊNCIA
Por mais que tenha sangue féerico em suas veias, talvez fosse o fato de parecer mais uma humana que um elfo que fez com que os nobres se simpatizassem consigo. Os cabelos eram de um tom de chocolate ou castanho, dependia do ponto de vista, e as orelhas eram redondas como de qualquer outro nobre. O que a fazia se destacar como uma changeling era tom de violeta claro em suas íris e as unhas que mais pareciam pequenas garras bastante afiadas e letais.
HEADCANNOS
Vex’ahlia foi mais uma changeling órfã que diferente de muitos de sua raça, se viu com um início de infância um pouco diferente dos demais ao participar da vida dos nobres de Aldarae. Na época, em sua cabeça pequena, não conseguia diferenciar o tratamento então aos seus olhos considerava-os sua própria família apesar de ser evidente que para os nobres era quase como se fosse uma servente.
Antes de ser levada para a captação, sua “família” nobre manipulou seus pensamentos de que seria uma maneira de ficar forte e cuidar deles no futuro, o que não precisou de muito, afinal, Vex’ahlia já possuía uma grande afeição por todos ali. Por esse motivo que a garota foi sem hesitar para sua captação e com o pensamento de que precisava se esforçar e ser ótima em tudo para que no futuro fosse uma boa guerreira para sua família.
Sempre muito esperta e esguia, além de inteligente, não foi muito difícil para que Vex se destacasse entre os changelings. Foi uma das primeiras a atravessar o parapeito, costumava se dar bem em suas aulas e até mesmo quando passou pela colheita do ovo, ele parecia brilhar para si, quase como se o chamasse e estivesse igualmente ansioso para estar consigo.
Durante todos os seus anos de treinamento, Vex’ahlia manteve contato com a família, mostrando como estava evoluindo, como era uma ótima guerreira e como queria deixá-los orgulhosos. Sentia-se às vezes que era uma via de mão única, onde não recebia tanta atenção assim, mas todas suas dúvidas desciam por água abaixo quando uma palavra de encorajamento era dada. 
Desde sua formatura, Vex foi posta no campo de batalha como patrulheiras dos céus assim como linha de frente. Seu dragão, uma das amphiptere mais bem crescida, se destacava na furtividade e agilidade e as duas eram um bom combo para avistar qualquer problema e relatar assim como lidar por elas mesma quando fosse necessário, fosse com as asas poderosas com as flechas certeiras da changeling.
Foram necessários muita força de vontade e alguns arranhões e machucados significativos para que o cargo de líder dos cavaleiros fosse designado para si. Era um cargo importante, de renome no qual Vex’ahlia sentia que finalmente havia chegado ao topo. E não só ela mas a família que lhe criou também ficaria, afinal, teriam a líder ao lado deles. E realmente foi assim por alguns anos. Na verdade, até algumas semanas atrás, mais especificamente quando o cálice sumiu. O horror e desprezo no olhar dos nobres em assumirem que ela pensava o mesmo que os outros de sua raça sobre quem roubou a peça valiosa machucou Vex’ahlia mais do que ela gostaria realmente de admitir. Desde então sua relação com eles anda abalada e começando a ter outros pensamentos por tudo o que viveu antes, se foi realmente verdade ou tudo não passou de uma manipulação.
KEYLETH
Sua melhor amiga e sua dragão amphiptere de escamas azuis claras, quase no mesmo tom do céu em um dia ensolarado. As penas encontradas em seu corpo no pescoço próximo as asas e em sua causa possuem um tom de branco. Assim como Vex sempre foi por grande parte de sua vida, Keyleth é agradável com os outros, até um pouco demais. Está sempre querendo voar para explorar os lugares e precisa que puxe um pouco as áreas para que acalme. Entretanto, em questões que é necessário estar totalmente focada, Keyleth se torna outro animal, totalmente letal, se necessário.
17 notes · View notes