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#transmasculina
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FtNtM Pride Flag
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FtNtM/FtNBtM/FtXtM (female to neutrois/nonbinary to male): transitioning from female to neither male nor female then to male. A gradual transition/transmasculinity.
Based on MtNtF flag. Not the same as being FtN FtM, as the individual was transneutral at some point but currently isn't anymore.
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ruthimages · 10 months
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azzraphale · 26 days
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quero me ver livre dessa cidade
dessas pessoas
dessas saudades
dessas culpas que nem são minhas pra carregar
quero me embebedar de liberdade
depois de 18 anos sóbrio
quero ser ele
ele, eu
ele que continua
ele que não morreu
ele, eu
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um-garoto-chamado-yuri · 11 months
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Fiz uma bandeira para homens trans!
Hoje em dia quase todos os gêneros (e sexualidades) da comunidade LGBT possuem uma bandeira, mas nunca havia visto uma para homens trans (por mais que exista uma transmasculina, nem todo mundo se identificará com o termo), por isso decidi fazer uma exclusiva pra gente!
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Significado das cores (de cima para baixo):
Azul escuro: Homens trans com expressão de gênero masculina.
Azul: Masculinidade.
Azul claro: Aceitação.
Branco: Homens trans intersexo ou em transição.
Verde claro: Paz.
Verde: Androginia.
Verde escuro: Homens trans com expressão de gênero andrógina ou feminina.
Se quiserem divulgar, fico grato!
Precisamos criar uma bandeira para demonstrar orgulho pela nossa luta, agradeço quem for aderir <3
Também criei uma bandeira para mulheres trans :)
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multiplasidentidades · 4 months
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Boyceta
Boyceta é uma identidade transmasculina.
Pessoas transmasculinas são aquelas que foram designadas mulheres ao nascer, mas cujas identidades possuem alguma relação com ser homem e/ou com masculinidade. Boyceta é parte dessa ampla categoria, mas com características específicas que a distingue.
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Uma das características mais notáveis é a aceitação e ressignificação de características sexuais congênitas. Ao contrário de algumas narrativas transmasculinas que buscam a remoção ou alteração de características sexuais consideradas femininas, boycetas escolhem por reconhecer e subverter essas características, transformando esses aspectos corporais como parte de sua masculinidade ou transmasculinidade. Em resumo, aceitam suas bucetas como masculinas; de homens.
No contexto brasileiro, a identidade boyceta tem uma importância cultural e social significativa. Ela oferece uma alternativa às narrativas cisnormativas sobre sexo/gênero, promovendo uma perspectiva mais inclusiva e diversificada da experiência humana. Ao ressignificar características sexuais e desafiar normas estabelecidas, a identidade boyceta abre espaço para uma maior aceitação e compreensão das múltiplas formas de existir.
Como todas as identidades que desafiam o status quo, a identidade boyceta enfrenta uma série de desafios. Ataques e preconceito são realidades frequentes. O rapper Jupi77er concedeu uma entrevista ao podcast "Entre Amigues", e uma das várias pautas discutidas por ele foi sobre sua identidade de gênero em que ele conta sobre ser boyceta. Ao falar sobre sua identidade de gênero como boyceta, ele virou alvo de discursos de ódio e viu seu rosto estampado em perfis de representantes da extrema direita.
O termo boyceta teria surgido oficialmente em 2020, mas veio de processos mais antigos de autorreconhecimento. A autoria da concepção da identidade de gênero é dada a Roberto Chaska Inácio, um boyceta indígena e PCD ligado à cena rap paulistana — o nascimento do termo, inclusive, acontece na Batalha Dominação, um evento protagonizado por pessoas cisdissidentes, que ocorre no centro da capital paulista.
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A bandeira mais popular da identidade boyceta no contexto brasileiro foi criada em 17 de março de 2024 por Key Zimmer. Os significados para as cores da bandeira são azul para representar a transmasculinidade, sendo a transição do azul brilhante para azul claro a conexão entre gênero e corpo físico, destacando a interação entre esses dois aspectos. O rosa simboliza as características; corpo de cada pessoa transmasculina e boyceta, reconhecendo a diversidade e a individualidade dentro dessa identidade. O roxo representa não-binariedade, indicando que a identidade boyceta está além do binário de gênero ocidental.
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A flor de Clitória (de "clitóris") é utilizada como símbolo na bandeira, remetendo ao natural, belo. Como também por conta da associação das flores desta videira com a anatomia de uma vulva. Outro símbolo, que é levemente diferente do símbolo masculino tradicional, evidencia a unicidade e o "arco de possibilidades" que a identidade representa. A escolha da flor Clitória enfatiza a aceitação e subversão das características sexuais congênitas, um dos pilares dessa identidade.
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txttletale · 1 year
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Hello, you speak spanish, right? if not, I will try to translate it later, I hope it isn't out of place to leave my two cents here. Vi el reblogueo que hiciste sobre las personas transmasculinas, y fue raro ver eso. Porque, si bien entiendo a lo que se referia la chica, no me parece que una persona trans exprese eso con la intención de ser desconsiderado con las mujeres trans o transfemeninas, es muy pero muy raro que nos vean como hombres (hablando de aquellos que lo son exclusivamente, porque ser transmasculino avarca un sinfin de generos, incluso algunos en el que la persona se identifica como mujer), para el mundo somos mujeres de alguna manera u otra, y por eso que una persona nos diga eso, para algunos es como valido. A los transfobicos no les importa que genero sea une, nos odian por igual, y no solo necesariamente porque la persona sea, por ejemplo, una chica trans, porque hay muchos casos de hombres siendo agredidos, asesinados, etc, simplemente por ser transgenero, y no, no es porque los confuden, sino porque como ya dije, al transfobo le molesta nuestra existencia sin importar lo que tengamos ahí abajo. En internet tiendo a ver gente siendo un poco transfobica con las personas con identidades masculinas y siento que ese post tambien venia desde ese lugar, por eso supongo me cayo pesado. No hablo con la intención de ofenderle o insultarle, pero quería comentar sobre mi perspectiva de como creo que es realmente. Perdón por la longitud del mensaje y espero que tenga un buen día.
pues claramente entiendo porqué a un chamo transgenero ésa interacción le podría hacer sentir válido — y no es eso realmente el problema en fondo, pero más la manera en de se habla sobre este tipo de interacción. porque yo siempre lo he visto contado como chiste de 'jaja, transfobico idiota, por accidente me ha afirmado mi masculinidad! que inútil de intolerante!'. pero para las transfemininas es muy difícil encontrar el humor en estas anécdotas porque se tratan de alguien que nos odia y nos quiere muertas. asi que aunque claramente no hay ninguna intención de faltar de respeto de los que hacen esos posts, en cualquier caso salen con esa implicacion.
porque además, aunque clato los transfobicos odian a todos nosotros, las chicas trans son la cara de el movimiento transfobico. escucha a cualquier programa de fox news o lo que sea y nota cuánto hablan de drag queens contra drag queens. y claramente no nego que hay mucho odio también para los transmasculinos! pero siempre es el imágen de la transfemenina peligrosa y asquerosa que usa la derecha para enrabiar y asustar la gente -- así que cuando oímos que alguien le dijo algo transfobico a un chamo trans lo único en que podemos pensar es justamente esa hiperinvisibilidad -- y que se trate como chiste de "jaja transfobico idiota" nos cae muy mal por eso
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Travesti é um termo tão lindo cara, vc sabe se tem algum pra pessoas transmasculinas (pq até onde eu sei só mulheres trans usam travesti, desculpe se eu estiver errado)? Eu tô cansado de ficar falando transmasc/transmasculino, é dahora mas eu queria que tivéssemos um nome diferente do q a glr q fala inglês usa, nn aguento mais ficar pagando pau pra gringo
Que eu saiba infelizmente n existe (se alguém souber bota nos bagulin de responder), mas realmente, ia ser maneiro ter termos pra gnt sem ser tradução de coisa gringa
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orientandoorg · 7 months
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Hoje é o Dia de Luta e Resistência de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas!
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A página sobre a identidade transmasculina foi atualizada, tanto em relação a certa linguagem desatualizada quanto para a adição de uma bandeira para homens trans;
Uma página foi feita para a identidade cenitidal, e ela também explica sua relação com os termos transmasculine, transtidal e cênique;
O termo boyceta foi adicionado à lista de identidades exclusivas (além da lista de identidades de gênero em ordem alfabética). Na verdade, eu não tenho muita certeza sobre as restrições acerca do termo, mas como é muito comparado com travesty e não acho que é provável que haja muita gente que não tenha a palavra buceta em sua língua nativa que se interesse em se identificar como boyceta, achei mais prudente colocar ali;
Na conta de termos em colorid.es, foi postada uma definição para o termo isotidal (além da definição de fira, já que estamos na semana arromântica);
Eu tentei postar este texto de Jupi77er sobre o termo boyceta em /r/naobinarie, mas acho que fui silenciade ou algo assim, já que esta é a segunda postagem minha que desapareceu do nada. :'D
Enfim, que este dia seja aproveitado.
Também quero aproveitar para dar atenção à marcha transmasculina que acontecerá em São Paulo no dia 03/03! Eu provavelmente não estarei lá, mas acho que é importante espalhar a mensagem.
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translatingtradutor · 22 days
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[Entrevista] Escondendo a terapia hormônal masculinizadora com família transfóbica
Entrevista entre o blog e u/Pratical_Word1086
Introdução
A preocupação de se é possivel esconder a TH masculinizadora é compartilhada por muitas pessoas dependentes da família. Fazemos aqui uma entrevista com uma pessoa a qual fez isso com sucesso por muitos anos, Gabee Bezerra, do Brasil, que responde algumas perguntas.
Entrevista
Você gostaria de se introduzir?
Me chamo Gabe Bezerra, tenho 33 anos, pronomes ela/dela, dissidente de gênero. Já me entendi enquanto pessoa transmasculina, mas hoje, após muito estudos de gênero, me afirmo enquanto dissidente de gênero por não me encaixar em nenhuma leitura de gênero e por não validar de nenhuma forma a naturalização da cisgeneridade.
Você é uma pessoa que fez TH masculinizador escondido de sua família. Durante esse periodo, você havia tentado sair do armario alguma hora e teve que esconder depois de rejeitarem? Ou foi completamente escondido?
Mais ou menos. Eu saí do armário pra minha mãe e irmão, mas a minha mãe (narcisista) não me validou. Já para o resto da família eu não disse nada por saber que sofreria violência, inclusive física, então mantive e mantenho segredo deles há 6 anos.
Você morava longe ou na casa de seus pais? Isso afetou a experiencia?
Já morava fora da casa da minha família, mas não era financeiramente independente, então ainda devia alguma satisfação e era obrigada a voltar em casa todo fim de semana, o que, sim, afetou a experiência. Afetou negativamente por ter que dar satisfações das mudanças físicas que estavam rolando e afetou positivamente por, já fora de casa, eu ter mais liberdade de vestir o que quisesse e performar gênero da forma que bem entendia.
Por quanto tempo você escondeu isso? O nível de suspeita foi aumentando com o tempo, ou acredita que conseguiu até o fim?
Escondo até hoje. Sim, o nível de suspeita foi aumentando até o ponto em que desistiram de perguntar por não quererem ouvir a verdade e eu deixei assim, pois sabia que se admitisse qualquer coisa, seria violentada.
Quais coisas foram questionadas, e quais foram suas desculpas para elas?
A primeira coisa que questionaram foi a minha voz rouca, que juravam ser uma gripe mal curada e eu mantive essa desculpa. Quando já não tinha mais cabimento dizer que era gripe, disse que era por conta do trabalho (eu dava aulas na época, falei que era por gritar muito em sala).
A segunda coisa que questionaram foi meu cabelo, que eu cortei bem curto. Apenas disse que gostava dele assim.
Depois o "shape" foi ficando masculino, meu rosto foi mudando, perguntavam coisas como "o que mudou no seu rosto? Você tá tão diferente" e eu me fingia de sonsa, tipo "ué, mas não fiz nada de diferente".
Quando eu avancei ainda mais na hormonização, "confessei" a uma tia fofoqueira (de propósito) que tomei testosterona pra ficar maromba, na esperança de que ela espalhasse essa fofoca pela família e as pessoas se convencessem disso, pois faria sentido com o fato de eu estar realmente malhando na época.
Como foi a reação dos seus familiares? Eles acreditaram em suas desculpas?
Eu sempre fui muito sonsa com minha família e eles nunca acreditaram em mim mesmo quando eu falava a verdade. Eu era sonsa porque se não fosse assim, sofria violência, então quando eu dava essas desculpas, tenho certeza de que não acreditavam, porém não podiam me colocar contra a parede porque eu já era maior de idade.
Em compensação, ouvi MUITOS comentários sobre estar feia, estranha, mal vestida, MUITAS críticas em relação à minha aparência, às espinhas em meu rosto, enfim, foi um período em que fui muito detonada, mas pelo menos eu estava conseguindo seguir com a hormonização sem nem tocar no assunto "trans".
Teve alguma consequencia dessas desculpas, como por exemplo, pedirem exames ou provas? Se sim, como lidou com isso?
Não, não pediram nada e se pedissem, eu teria negado.
Na época estava passando uma novela com um personagem transmasculino e minha vó assistia. Ela chegou a indagar "você é isso aí?", e eu disse "oxe kkkk não é porque não sou menininha que eu sou trans". Naquele momento eu quase confessei, mas eu sabia que as consequências seriam duras, então mantive meu cinismo. Eu sei que ela não acreditou nisso, mas também sei que ela preferia que eu continuasse mentindo.
Quanto a sua experiencia numa instituição cristã, eles explicitamente te deram esses insultos ou foram mais "brandos"?
Eles foram mais "brandos". Primeiro notaram que eu cortei o cabelo, depois faziam comentários como "você não gosta de roupas muito femininas, né?", mas nada explícito pra não caber processo. No fim das contas fui demitida por "corte orçamentário", porém apenas eu fui demitida……. rs
Acha que a família julgou mais que o público geral?
A minha família julgou BEM MAIS que o público geral, afinal família meio que trata a gente como "propriedade da família" e por isso acham que podem nos dizer qualquer coisa, mesmo que machuque.
Qual foi seu maior desafio relacionado a esconder o TH masculinizadora?
Sofrer sozinha. As mudanças são muito grandes e eu não tinha com quem contar. No período da rouquidão, minha garganta doía tanto, eu queria tanto contar com a ajuda de alguém e que alguém quisesse me levar a um médico, mas tive que fingir que não estava preocupada, que não estava sentindo dor etc.
Também foi difícil lidar com tantas perguntas e tantas críticas, eu ouvi com muita frequência (da minha família) que eu estava feia e mal vestida, fui bastante assediada por eles nessa época. Foi difícil no trabalho também porque eu trabalhava numa instituição de ensino cristã e com o avanço da TH, eu ficava mais masculina e eles começaram a torcer a cara pra mim, porque eu tava ficando cada vez mais "sapatão".
Você encorajaria outras pessoas a fazer o mesmo? Oque acha que devem considerar?
Sim, encorajaria, porque sei que muita gente não tem perspectiva de sair de casa tão cedo e está sofrendo com a disforia. O que eu aconselho é que comecem esse plano enquanto procuram formas de sair de casa. Não dá pra esconder pra sempre e chega uma hora em que você não quer mais esconder, então não recomendo começar a TH sem planos de ser independente.
Tem algo a mais que gostaria de falar?
Não sei exatamente para onde vão essas respostas, mas me coloco à disposição pra ajudar no que for preciso. Minha caminhada trans foi muito angustiante e solitária, eu sofri muito, e não quero que outras pessoas passem pelo mesmo. Espero muito ter ajudado em alguma coisa!
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Agradecemos a disposição de Gabee Bezerra para realizar essa entrevista e esclarecer o cenário de transição hormonal masculinizadora escondida.
Essa postagem será categorizada entre as postagens de tratamento transmasculino, porém lembramos que a entrevistada não se identifica mais com o termo.
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bnnuy-wabbit · 10 months
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Uma coisa que me incomoda acerca de produtos/grupos direcionadas a pessoas transmasculinas é que eles chamam peitos de intrusos. Fio, eles não tão se intrometendo não, isso aqui são minhas TETAS. É a marilene e a cleide. Mais respeito, por favor.
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jafaztempo · 1 year
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Olá, pessoas! Isso aqui é muito importante. Atenção, por favor!
Kaleo é uma pessoa transmasculina que está em busca que conquistar o sonho da mastectomia. Pelo SUS a espera está sendo muito grande e isso está afetando a saúde dele em vários aspectos. Peço sua colaboração com uma doação, em qualquer quantia, para realização da cirurgia ou compartilhando o post para que possamos atingir mais pessoas.
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latinotiktok · 2 years
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acabo de enviar un ask sobre lo de los XV y dije solo que "chicos trans", ahora estoy viendo que hay mucha gente transmasculina hablando de esto también y a la hora de escribir ese ask solo habia visto como 2 posts. me disculpo por la exclusión accidental
Ah, está bien, tranqui, si bien el foco esta en los transmasculinidades me llegaron otros asks compartiendo experiencias de 15 de otras personas de la comunidad. Las fiestas de 15 son una lotería a la hora de lo que es el género para cada une sjnfkdnfj
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imperiodobrazil · 4 months
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IMPERDÍVEL: ATIVISTA TRANSMASCULINA DO GÊNERO FLUIDO DÁ AULA DE BOYCETISMO!
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Representatividade atrasada
Recentemente tem um programa novo chamado "Estrela da Casa", não quero tentar explicar tanto, mas é como um BBB de cantores!
E, então, um dos participantes se chama Nick Cruz, que... É UM HOMEM TRANS!
Já conhecia o nome dele há uns anos por conta daquela música dele chamada "Sol no peito", e confesso que fiquei surpreso em ver que ele participaria desse reality. Apesar de feliz, fico pensando como demorou, não é?
De pensar que no BBB houve uma mulher trans (Ariadna) e uma travesti (Linn da Quebrada), fico pensando como a comunidade transmasculina ficou invisível por tanto tempo, querendo ou não, a Globo se atrasou se queria a tal representatividade. Mas... Pelo menos aconteceu, não é?
Enfim, mesmo não sendo fã de realitys, irei torcer por ele.
Vitória para os homens trans, apesar de ter demorado! ✊
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multiplasidentidades · 4 months
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Sobre boyceta.
Boycetas se situam dentro do universo transmasculino.
Pessoas transmasculinas são aquelas que foram designadas como mulher ao nascer, mas cujas identidades possuem alguma relação com ser homem e/ou com masculinidade. Boyceta, portanto, é uma parte dessa ampla categoria, mas com características específicas que a diferenciam disso.
Uma das características mais notáveis des boycetas é a aceitação e ressignificação de características sexuais congênitas. Isso significa que, ao contrário de algumas narrativas transmasculinas que buscam a remoção ou alteração de características sexuais consideradas femininas, as pessoas boyceta optam por aceitar e ressignificar essas características. Elas transformam esses aspectos do corpo em parte de sua identidade masculina ou transmasculina, criando um novo entendimento e expressão de masculinidade. Em resumo, aceitam suas bucetas como masculinas, de homens.
No contexto brasileiro, a identidade boyceta tem uma importância cultural e social significativa. Ela oferece uma alternativa às narrativas dominantes sobre gênero e sexualidade, promovendo uma visão mais inclusiva e diversificada da experiência humana. Ao ressignificar características sexuais e desafiar normas estabelecidas, a identidade boyceta abre espaço para uma maior aceitação e compreensão das múltiplas formas de ser e existir.
Como todas as identidades que desafiam o status quo, a identidade boyceta enfrenta uma série de desafios. Ataques, preconceitos e violência são realidades frequentes. No entanto, a resistência e a resiliência dessas pessoas são igualmente notáveis. Movimentos de apoio e solidariedade são essenciais para combater o ódio e promover o respeito e a aceitação. Em resumo, a identidade boyceta é uma expressão transmasculina única que lida com a marginalização e a ressignificação de características sexuais congênitas.
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proecooficial · 8 months
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A Pesquisa Nacional de Saúde divulgada nesta quarta-feira (25) se baseia em dados coletados em 2019. E aponta que entre brasileiros de 18 a 29 anos, 4,8% se declaram homossexuais ou bissexuais. Dados: G1
Mesmo com uma boa parte do país sendo LGBTQIA+ os dados do GOV.BR mostram isso: Com um amplo diagnóstico das vítimas da LGBTIfobia no Brasil, o dossiê indica que, de janeiro e dezembro do ano passado, 273 pessoas LGBTIA+ morreram de forma violenta, mantendo o Brasil como o país que mais mata LGBTIA+ no mundo.
Os números indicam que a população de travestis e mulheres trans representou 58,24% do total de mortes (159); os gays, representaram 35,16% dos casos (96); homens trans e pessoas transmasculinas 2,93% dos casos (oito mortes); mulheres lésbicas correspondem a 2,93% das mortes (oito casos); pessoa bissexuais representam 0,37% (uma morte); e as pessoas identificadas como outros segmentos correspondem a 0,37%, também com uma morte.
No Bloco Samba da Mulher Bonita você não precisa se preocupar com isso. Dance, balance e curta a vontade pois você vai poder. O Bloco Samba da Mulher Bonita não aprova nenhum ato de discriminação. Diga Não! e se você sofre com isso, ligue imediatamente para 100 e denuncie! #nãosecale
O Bloco Samba da Mulher Bonita vai acontecer no Domingo dia 11/02/2024, das 16h às 20h na Praça Central do Paranoá em Brasília. Participe do primeiro Bloco de Samba de Paranoá!
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