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Matheusa, estudante da Uerj desaparecida foi assassinada em favela da Zona Norte do Rio
Investigações mostram que Matheusa Passarelli foi assassinada ao entrar no Morro do 18. Polícia investiga se jovem, sumida desde domingo (29), teria sido queimada por traficantes.
A Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) da Polícia Civil do Rio concluiu que a estudante Matheusa Passarelli, que estava desaparecida desde 29 de abril, foi assassinada.
De acordo com as investigações, a aluna da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), de 21 anos, trans não-binária, foi morta por integrantes de uma facção criminosa ao entrar no Morro do 18, em Água Santa, na Zona Norte do Rio. O motivo do crime ainda é investigado.
A policia consideram que há "fortes indícios" de que o corpo do estudante tenha sido queimado.
Neste domingo (6), o irmão dela escreveu um desabafo em uma rede social sobre a morte da estudante de artes visuais. No texto, ele diz que Matheusa, foi "executada".
"A angústia se transformou no trabalho compartilhado de encontrar a pessoa que mais amei e acompanhei durante a vida. Infelizmente as últimas informações que chegaram até nós e até a instituição pública que está desenvolvendo o processo de investigação demonstram diferentes faces da crueldade a qual estamos submetidos", escreveu.
A jovem estava desaparecida desde a madrugada de domingo (29), após deixar uma festa de aniversário na Rua Cruz e Souza, no bairro do Encantado, Zona Norte carioca.
A última informação chegada ao Disque Denúncia dizia que Matheusa havia sido vista por volta das 19h30 daquele domingo, em Piedade, também na Zona Norte do Rio. A jovem vestia, na ocasião, bermuda, camiseta e chinelo.
Após cerca de quatro dias após o desaparecimento, o Portal dos Desaparecidos divulgou um cartaz pedindo informações a respeito da localização da estudante.
Os investigadores dizem que a morte de Matheusa aconteceu por volta das 2h30 de domingo.
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Travesti Bianka Gonçalves é assassinada aos 22 anos no Mato Grosso
A travesti Bianka Gonçalves, de 22 anos, foi assassinada a tiros na madrugada desta sexta-feira (07) na Rua Ermilia Porta, no bairro Centro Leste, no município de Primavera do Leste, a 239km de Cuiabá.
De acordo com a polícia de Primavera do Leste, ela foi morta com pelo menos três tiros e foi encontrada sem os seus pertences. A identidade de Bianka só foi descoberta porque seu RG foi encontrado nas proximidades do local.
O delegado Rafael Diniz contou que a vítima havia chegado na cidade há três dias, que o local do crime fica às margens da MT-130 e que a principal suspeita é de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.
Ele afirma que várias travestis já foram assaltadas no espaço. A polícia investiga o caso e por meio das câmeras de segurança deve obter imagens dos assassinos. Testemunhas estão sendo chamadas para depor. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado ou preso.
O corpo de Bianka foi levado pela Politec ao Instituto Médico Legal. Como ela era natural de São José do Rio Preto e morava em Santos, litoral de São Paulo, segundo informações nas redes sociais, ainda não temos informações sobre o velório e enterro.
No Facebook, diversos familiares, amigos e conhecidos lamentaram a morte precoce da jovem, postando fotos e relembrando de momentos. Bianka era conhecida como uma pessoa alegre, brincalhona, vaidosa, cheia de planos e dignidade.
Ela entra na estatística baixíssima de vida de travestis e mulheres transexuais, que é de 35 anos. Lamentamos a perda e desejamos sinceros sentimentos para os familiares e amigos.
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Mulher trans Samilly Guimarães é assassinada a tiros aos 22 anos no RJ
A mulher trans Samilly Guimarães, de 22 anos, foi assassinada na madrugada de sexta-feira (21) em Belford Roxo, no Rio de Janeiro. Ela foi baleada quando passava pela Avenida Atlântica, às margens do rio Botas. Samilly foi abordada por ocupantes de um carro e recebeu um tiro no peito e outro na cabeça. Ela foi enterrada na tarde de sábado (22). A morte é investigada pela Divisão de Homicídios da Baixada Fluminese (DHBF) e diligências foram realizadas para identificar a motivação e a autoria do crime. Até o momento, nenhum suspeito foi localizado ou foi preso. De acordo com os amigos da vítima, que lamentaram a morte nas redes sociais, o motivo do assassinato foi transfobia – preconceito, intolerância e ódio contra a identidade de gênero de pessoas trans. E a hipótese ganha força porque nenhum pertence da vítima foi levado após o assassinato. O delegado titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense, Giniton Lages, vai receber na próxima semana representantes do programa Rio Sem Homofobia para falar sobre a morte de Samilly e de outros crimes contra a população LGBT. Em entrevista ao Extra, Neno Ferreira declarou que casos semelhantes têm ocorrido na Baixada e é o quarto envolvendo a população trans no RJ. Em entrevista ao R7, a secretaria de Articulação Política da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) Bruna Benevides declara que há dificuldade de tipificar os crimes contra transfobia, mesmo quando fica nítidos os crimes de ódio contra a travesti, mulher transexual, homem trans e não bináries. “Falta interesse quando se trata das pessoas trans (sempre julgam como se tivéssemos feito algo para justificar a morte e encerrar o caso), ninguém chora nossas perdas”, disse.
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A última lágrima da travesti Hérica Izidoro, espancada, jogada de viaduto e morta
Foram vinte e quatro anos lutando pelo direito de existir e ser Hérica Izidoro. Na madrugada do dia 12 de fevereiro, a travesti foi espancada com requintes de crueldade por preconceito e jogada de uma passarela na Avenida José Bastos, em Fortaleza, Ceará. Foram 60 dias lutando pela sobrevivência, até que morreu no dia 13 de abril no Instituto José Frota. Seus assassinos ainda estão soltos, ninguém responde pelo crime e investigação ainda não aponta para a solução do caso – que não conta com filmagens, testemunhas ou fotos. O 3ºDP (Otávio Bonfim), da Policia Civil, justifica que não dá informações para não comprometer as investigações. A família aposta no descaso. O crime ocorreu após voltar de uma festa de pré-Carnaval na cidade, que foi com amigas e voltou sozinha. Nem mesmo em uma festa que na teoria as liberdades individuais passam longe dos moralismos e reprovações, foi seguro para ela retornar com vida. Ninguém deu a notícia para a família. Foi a mãe Vânia Castro e a irmã Patricia Castro de Oliveira que sentiram a falta desde a festa e que decidiram na terça-feira peregrinar por hospitais e espaços frequentados por Hérica. No hospital Instituto Frota, encontraram-na. Estava marcada e já sentenciada pela agressão. Vítima de traumatismo craniano. Com perda de massa encefálica. Em coma. Choro, revolta e ânsia por justiça. Na volta para casa, Patricia foi a um bar de esquina da rua que ocorreu a agressão e perguntou o que ocorreu. Um rapaz em um tom muito debochado disse que “Uma travesti apanhou ‘até dizer chega’. Eu respondi que era minha irmã e que ele não sabia o que era a dor da família”. Três dias depois, outra travesti era agredida – e morta – em Fortaleza, Dandara dos Santos. Pouco depois, foi a vez de Paulette de Andrade.
ERA UMA PESSOA ALEGRE
Desde criança, Hérica demonstrava gostar de tudo o que era atribuído ao universo feminino. A irmã conta que acredita que ela já “nasceu assim” e, quando eram pequenas, brincavam juntas de bonecas e que Hérica adorava se maquiar. Tudo o que era ligado ao gênero feminino ela estava junto. Aos 15 anos, revelou para o mundo: “Sou travesti e me chamo Hérica”. O nome e a identidade de gênero não foram assimilados pela família – que ainda hoje, após a morte, chamam pelo nome de registro e no masculino – mas não diminuiu o carinho e nem as portas abertas. Coisa que discursos políticos, convivência e sentimentos misturados não podem explicar. Tanto que Hérica continuava morando com a mãe com a mãe em um duplex e, no andar de baixo, moram a irmã, o enteado e as duas sobrinhas. Ela era uma pessoa alegre, boa, feliz, inteligente, debochada. Era uma pessoa normal”, declarou a irmã, ressaltando que ela tinha um excelente contato mesmo era com a mãe. Embora alguns jornais tenham dito que ela trabalhava em uma lanchonete, Hérica enfrentava dificuldades de se inserir no mercado formal de trabalho e atuava como profissional do sexo (informação da irmã). Aliás, com parte da família está desempregada, ela era quem ajudava financeiramente com as despesas das duas casas. Uma verdadeira batalhadora. Segundo Patricia, Hérica estava muito feliz nos últimos anos, sobretudo porque estava conseguindo fazer as transformações no corpo que tanto queria. Já havia conseguido colocar silicone nos seios e há três anos também estava com um no bumbum. Nas redes sociais, ela demonstrava ser bastante vaidosa ao publicar fotos em que valorizaram os atributos conquistados.
NÃO FOI A PRIMEIRA AGRESSÃO
No país que mais mata travestis e transexuais no mundo, ela já havia sofrido violações e agressões anteriormente. Antes do espancamento, ela havia sido o alvo de três tiros, conta a irmã. Apesar da tentativa de homicídio, ela sobreviveu e continuou resistindo. “A gente nem pensava que existia esse tipo de coisa (transfobia), porque independente de qualquer coisa é um ser humano que está ali. Ficamos chocados, tristes e revoltados com tanta frieza de fazerem isso”, declara. Nem mesmo um Boletim de Ocorrência sobre a agressão foi realizado com facilidade. E a família precisou da ajuda do Centro de Referência LGBT para que o boletim fosse realizado. A advogada Roberta Lima acompanhou os familiares e solicitou investigação, salientando a dificuldade de encontrar testemunhas. O caso também vem sendo acompanhado pela Coordenadoria de Políticas para Diversidade Sexual, por meio do Centro de Referência LGBT Janaína Dutra. Enquanto ninguém é preso, começam a surgir boatos. “Além de tudo o que estava ocorrendo, a gente viu a mídia noticiar que ela morreu porque estava devendo para cafetina. Não existe isso. Isso é mentira. Ela não estava devendo nada para ninguém”, declara a irmã, ressaltando que é uma maneira de minimizar o caso e justificar o injustificável: o assassinato de uma pessoa.
A DOR DE QUEM FICA
Há quem leia uma notícia envolvendo uma travesti, faça julgamentos, mas não pense na família ou nos amigos que ficaram. Mais saiba: desde que a filha foi espancada em fevereiro, a mãe de Hérica chora. Primeiro, ao saber da agressão sofrida pelo preconceito, do estado em que ficou a filha, das sequelas que poderiam ocorrer caso sobrevivesse e, por fim, da morte após 60 dias de luta. O velório de Hérica ocorreu no dia 13 de abril na Igreja Nossa Senhora da Salete, no Bairro Bela Vista. Foi quando a mãe desabafou: “Por que tanto preconceito? Por que tanta raiva dos outros? Se as pessoas não se aceitam como são o problema é delas. Mas ela se aceitava e era feliz do jeito que ela era”, disse ela, que trajava a camiseta “Força Hérica”. Todos se emocionaram. Durante o período em que ficou internada, Hérica não falou, não andou e não se movimentou. Às vezes, abria os olhos. Uma cuidadora, que recebia R$70 para ficar com ela em revezamento com a família, disse que no último contato com vida Hérica teve um gesto que a emocionou. Uma lágrima caiu, após ela dizer que todos a amavam muito. Na última semana, o quadro clínico dela se agravou, ela teve uma parada cardíaca e faleceu durante a madrugada. Mas o que significava aquela lágrima de Hérica? Tanta coisa, né...
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Travesti Paulina Ferreira, de 22 anos, vai visitar amigos e é assassinada no Recife
A travesti Paulina Ferreira, de 22 anos, foi assassinada na última quarta-feira (23) no bairro do Prado, zona oeste de Recife. Ela estava no local visitando amigos e estava sentada na calçada quando foi abordada pelos seus assassinos. De acordo com a polícia, dois homens apareceram em uma moto e começaram a atirar em Paulina. Ela chegou a correr por vários metros, mas acabou sendo atingida no rosto e no tórax. Segundo Tadeu Cruz, perito criminal, ela recebeu cinco tiros e não resistiu aos ferimentos, morrendo no local. Ele declarou que ela estava com drogas (não mencionada o tipo de droga e nem a quantidade) e com dinheiro (???). Em entrevista ao jornal TV Tribuna, o delegado Adyr Almeida confundiu orientação sexual com identidade de gênero e declarou que Paulina é “homossexual” (sic) e cogitou que existe a “possibilidade de tráfico de drogas na região, que pretendemos desmobilizar”. Moradores do Prado ficaram em silêncio durante a perícia. Os amigos, abalados com o assassinato, também não quiseram dar entrevistas. Paulina morava no bairro Bongi e desde a adolescência havia revelado a identidade de gênero feminina. Ela é a 11ª travesti a ser assassinada somente no mês de março, de acordo com a Rede Trans. A morte aos 22 anos reafirma a estatística de que a expectativa de vida de uma travesti no Brasil é de 35 anos. Vale ressaltar que matérias locais desrespeitaram a identidade de gênero dela, tratando-a no masculino e revelando o nome de registro em detrimento do nome social.
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Paraíba: Mulher Trans é morta com mais de 15 tiros em bairro de Cajazeiras
A mulher trans Camila Albuquerque foi assassinada na manhã desta quarta-feira (15) na pista que liga a BR 324 ao bairro de Cajazeiras XI. O caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Camilinha, como era conhecida, foi alvejada com mais de 15 disparos de arma de fogo. “Ela era uma pessoa do bem, maravilhosa. Foi muita maldade o que fizeram com ela. Foi muita crueldade”, disse uma amiga de Camila ao Me Salte, por telefone. Em sua rede social, horas antes de morrer, Camila escreveu: Me rebaixar? Sentir ódio? Pra que? Mulher que sabe seu potencial deve se olhar no espelho todos os dias e dizer ” SOU MAIS EU ” ..”.
Amigas de Camila relatam que ela trabalhava como acompanhante no bairro da Pituba. “Mas tinha algum tempo que ela não aparecia por lá. Não sei o que estava acontecendo com ela, mas ela estava estranha nos últimos dias”, relata uma amiga que prefere não se identificar. Temendo represálias, outra amiga de Camila conta que a trans era muito alegre e contente. “Acabaram com a alegria da minha amiga. Ela era uma pessoa feliz e de paz”, relata.
Investigação
As mortes da trans Camila Albuquerque e do segurança Djair Souza de Assunção, que trabalhou por cinco anos para o Olodum, podem estar relacionadas. A informação foi divulgada na tarde desta quarta-feira (15) pelo Departamento de Homicídio e Proteção a Pessoas (DHPP), da Polícia Civil, que investiga o caso.
Camila foi morta na manhã de hoje enquanto Djair foi assassinado na tarde da segunda-feira (14), na Ribeira. “As primeiras informações apuradas pelo DHPP apontam que Camila teria marcado um encontro com o segurança no local onde ele posteriormente seria morto”, explicou o delegado Jamal Amad, coordenador da 3ª DH/BTS, que investiga o caso de Djair. Ainda de acordo com o delegado, há indícios também de que uma discussão entre o segurança e pessoas desconhecidas há alguns dias teria motivado o crime.
Em nota, a Polícia Civil informou que a principal suspeita com relação à autoria e motivação do crime contra a trans, encontrada atrás de um contêiner de lixo, com os punhos amarrados e vários tiros no corpo, está ligada ao homicídio de Djair. “Acreditamos que se trata de uma vingança à morte dele”, afirma o coordenador da 2ª DH/BTS, o delegado Guilherme Machado, responsável pelo inquérito de Camila.
Diligências estão sendo feitas para capturar os envolvidos em ambos os crimes. Familiares e testemunhas estão sendo chamadas para serem ouvidas no DHPP. Quem tiver informações sobre eles, que possam auxiliar nas investigações, poderá encaminhá-las pelo Disque Denúncia, no telefone (071) 3235 – 0000. O sigilo garantido.
Morte de pessoas trans no Brasil
Só no ano passado 144 pessoas trans e travestis mortas no Brasil em 2016 – um aumento de 22% em relação a 2015. Segundo o antropólogo Luiz Mott, responsável pelo site Quem a homofobia matou hoje – desenvolvido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) e que é usado internacionalmente como instrumento de notificações de casos de LGBTfobia, proporcionalmente, as travestis e trans são as mais vitimizadas.
“O risco de uma pessoa trans ou travesti ser assassinada é 14 vezes maior do que um gay, e se compararmos com os Estados Unidos, as 144 travestis brasileiras assassinadas em 2016 face às 21 trans americanas, as brasileiras têm 9 vezes mais chance de morte violenta do que as trans norte-americanas”. Segundo agências internacionais, a exemplo da Trans Respect Versus Transphobia World Wide , mais da metade dos homicídios de transexuais do mundo ocorrem no Brasil.
Transfobia pós-morte
Desde que o Me Salte teve a notícia da morte de Camila nos foram enviadas – e estão sendo compartilhadas em diversas redes sociais – imagens do corpo da Camila no momento em que estava sendo periciado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT). A foto, que mostra Camila sem roupa no meio da rua, tem sido alvo de vários comentários transfóbicos por conta da exposição da genitália de Camila. Não é possível identificar a autoria das fotos, mas faço o pedido: NÃO COMPARTILHEM AS FOTOS DE PESSOAS MORTAS. Isso só traz sofrimento para a família e é falta de HUMANIDADE E RESPEITO.
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