#trangênero
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Tá, isso aqui é meio aleatório, mAS O POVO MERECE SABER!!!!
Eu n tenho a mínima ideia da qualidade dos serviços e as merda toda, mas eu acabo de descobrir q existe uma cliníca aqui no Brasil especificamente para pessoas trans fazerem cirurgias afirmadoras de gênero. Eu só fico feliz q existe a iniciativa pra isso. Eu teria q viajar até Santa Catarina pra chegar lá? Teria. Deve ser um rim? Deve ser. MAS EXISTE! YAY!
(Eu tô falando da Transgender Center Brazil, caso alguém queira saber. Eu n tô recomendando nem nada, nunca fui lá, mas só saber q existe me deixa inexplicavelmente feliz.)
#nossa experiencia lgbtq#our lgbtq brazilian expereience#minha experiência#brasileiros lgbtq+#queer#lgbtq#lgbtqia#trans#transgender#trangênero
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manO É TÃO DÍFICIL ACHAR INFO SOBRE COISAS LGBTQ+ NO BRASIL
A internet n tem nada. A Globo mt menos. Alguém devia fazer uma coisa tipo um site de jornalismo focado em trazer essa notícias e informações. Eu n tenho ideia de como eu posso começar testosterona, onde eu posso, eu só sei q eu preciso ter no mínimo 16 e consentimento dos responsáveis que, por sinal, eu n sei como deve ser entregue. Esse tipo de coisa devia ser "simples" (pra ser realmente simples mt teria q mudar) de achar e acessar. Devia ter mais informação sobre nós. Nós merecemos isso. Porra. Que bosta véi. Eu faria eu mesmo mas infelizmente eu n consigo achar essas coisas e nem vou lembrar de.
#só um brasileiro#brasil#brazil#ai ai#lgbtq#lgbtqia#queer#trans#transgender#menino trans#menina trans#trangênero
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La saga del nombre 3 + dia ruim
Tô desanimado. Fui no cartório agora a pouco e falta só o comprovante de residência, amanhã levo. E acho que escrevi meu endereço errado num dos documentos, tô me sentindo um bosta. Como pude?! Meu pai me tranquilizou e disse que qualquer coisa refazemos os documentos que constam meu endereço, mas ainda assim me culpo. Um dígito a menos, a mais... Ferra com a vida de qualquer um. Sei que vou retificar uma hora ou outra, a ansiedade é que bate forte às vezes, como agora.
Conversei com minha mãe sobre a possibilidade da cirurgia ocorrer esse ano, ela não quis ouvir. Aí eu me aborreci – é sempre cansaço, dor de cabeça, a novela muito mais importante do que o que eu tenho a dizer. Ela sempre arruma um jeito de não conversar comigo, acredito que por medo do que vai ouvir. Eu entendo, porém insisto em mantê-la ciente do meu processo, pois não posso sair de casa com seios e voltar sem de um dia pro outro (bem que eu gostaria...) sem avisá-la. Há muito tempo até dezembro, eu sei. Espero que, de lá pra cá, a gente se aproxime e consiga conversar sobre tudo isso.
Nessas horas de desânimo, me questiono quanto ao uso de medicamentos psicotrópicos. Me dá uma vontade de tomar aquele rivotril... Tentar não se sentir mal é uma tarefa árdua e constante, por vezes mais forte do que a expectativa boa de uma provável mastec em dezembro.
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Ajudinhaa
Pelo amor alguém não cis vem falar comigo, eu to prestes a ter um surto pq eu to fazendo todas essas mudanças e quero fazer a mastectomia (mas né, não agora) e talvez eu comece a testosterona daqui a pouco e aaahhh
A questão é que eu fico com o pé atrás pq eu vejo toda essa gente (mulheres) sendo incríveis e se empoeirando do seus corpos e de sua feminilidade e tudo que eu queria era ser uma mulher femme pronta pra deixar minha namorada de queixo caído com os vestidos lindos pronta pra matar :(
Mas eu não sou e acho que nunca serei, só que tem uma bola de demolição na minha cabeça que fica balançando me fazendo me questionar. "Se você fizer isso você nunca mais nem vai ter a chance de ser isso ai que você queria" e isso fica ecoando sem parar.
Mas eu sei que seria insuportável, que eu nunca me sentiria confortável sendo assim, e que eu me sinto mais confortável do que nunca agora.
Só que e se eu me arrepender?
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Você Sabe o que é uma Pessoa CIS? Você já ouviu falar de identidade de gênero? Hoje sendo o dia da visibilidade trans, achei importante falar do meu lugar de cis.
#a criança trans#cisgênero#dia da visibilidade trans#identidade de gênero#trangênero#visibilidade trans
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JT anula justa causa de transgênero que se recusou a trabalhar por ter o nome social ignorado pela empresa
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Como foi a minha descoberta enquanto ser trans
A minha descoberta foi algo gradual não foi algo do nada eu precisei muito olhar pra si próprio, e pra mim na sinceridade assim ter um olhar pra si mesmo pra mim foi muito mas muito dificil, eu cresci sendo aquela pessoa que sempre ligava muito pra opinião dos outros e se deixava de lado
a minha descoberta começou a caminhar lá pra 2016 que foi quando eu me descobri enquanto assexual que na época achei que era assexual estrito heterorromantico, como na época eu nem tinha me ligado que era homem e por eu gostar de outros homens na época foi algo natural eu me considerar heterorromantico, e eu acho que pra todes a descoberta sempre começa com a românticidade e sexualidade, a maioria das pessoas normalmente começa a se descobrir enquanto trangênero após experiênciar a sua própria sexualidade, eu tinha me encontrado mas eu tinha certeza que me faltava algo, então lá a partir daquela epoca eu pesquisei MUITO mas MUITO sobre sexualidade e logo chegou a caixinha do gênero, e quando eu descobri que existiam pessoas trans que não se identificavam com a não binariedade de gênero, eu juro que eu cheguei até escutar a ficha caindo haha, com o tempo e as minhas pesquisar enquanto pessoas trans, eu simplesmente pensei agora eu vou experimentar todo pedacinho do meu gênero, e muitos sofrimentos que eu tinha e problemas de auto imagem faziam totalmente sentido pra mim naquele momento, aquela dismorfia que eu achava que era apenas dismorfia era uma disforia de gênero também, no primeiro momento eu senti uma dor tão grande não vou dizer pra vocês que a descoberta foi fácil pra mim por que não foi ainda tem pedaços de mim que eu ainda nem pensei sobre, mas eu prometo que eu vou olhar pra mim com carinho e pra todos esses pedaços juntos que me fazem ser quem eu sou hoje, e se você quiser saber como foi pra eu me descobrir enquanto homem, pode me perguntar que eu faço outro post respondendo, sejam bem vindes ao meu mundo
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Deus é uma mulher, negra, pobre, lésbica e trangênero
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Mulheres trans vítimas de violência doméstica têm baixa procura por polícia no AM: 'Ninguém sabe o que fazer'
Mulheres trans vítimas de violência doméstica têm baixa procura por polícia no AM: ‘Ninguém sabe o que fazer’
De acordo com delegada especializada, apenas cerca de 10 casos foram contabilizados na capital desde 2008. Mulheres trans também são amparadas pela Lei Maria da Penha. Mulheres trans são amparadas pela Lei Maria da Penha. TV Integração/Reprodução Medo do julgamento, vergonha, ameaças. Muitos são os motivos que impedem a denúncia de casos de violência doméstica contra mulheres trangêneros e…
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O nome que temos é nossa identidade! Porém existem pessoas que não se identificam com seu gênero, não se sentem confortáveis com o nome que elas têm. Para os trangêneros, por exemplo, é complicado devido ao fato de quererem ser chamados por um nome diferente ao qual ele/ela não foi registrado (a) e isso traz um conflito em situações nas quais por lei é exigido o que conta no registro.
O processo da troca de nome é complexo, porque abrange âmbitos sociais. Quanto à previdência social, existe a diferença no tempo de contribuição de acordo com o gênero, e a diferença de idade. Por haver essas diferenças ah um receio de como agir na questão dos transgêneros, ah inclusive uma resistência a contratação dos mesmos no mercado de trabalho.
São necessária análises nos pedidos e propostas dos transgêneros, para que seja analisado em que aspecto está à maior dificuldade de interação dos mesmos na sociedade. Muito diálogo será necessário para que haja a interação dessas pessoas, pois quanto mais houver agregação no meio social, mais rápido essas questões de preconceito será solucionado, não quer dizer que irá se resolver de um dia para o outro, mas é necessário que haja o primeiro passo para algo acontecer.
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VISIBILIDADE TRANS* NAS CIÊNCIAS #Repost @ftmscientist • • • • • Ben A. Barres foi o primeiro cientista trangênero fora do armário na Academia Nacional de Ciência dos EUA. Sua transição começou em 1997, e ao iniciar o processo acreditou que sua carreira acabaria, chegou a considerar o suicídio. Nasceu em 13/09/1954 na cidade de West Orange, New Jersey nos Estados Unidos. Como cientista, foi conhecido por ter contribuído para a neurociência nos campos da neurobiologia. No início de 2008 ganhou a cadeira do departamento de neurobiologia da escola de medicina da universidade de Stanford. Durante sua trajetória sofreu capacitismo mesmo sendo, na época, a melhor aluna da classe e sempre perdia as oportunidades para homens cisgêneros que nem eram tão bons assim. Ao transicionar, notou que o meio acadêmico passou a o tratar "melhor". No entanto a cretinisse e a misoginia era tanta que se referiam a ele antes de transicionar como uma suposta "irmã" que nem era tão boa assim. Devido a sua experiência única, de ter sido A cientista e O cientista se engajou na luta das mulheres nas ciências mesmo depois de ter transicionado. Seus trabalhos renderam diversos prêmios e contribuíram bastante para o desenvolvimento científico não só na neurobiologia, mas também na medicina. Faleceu, recentemente, 27/12/2017 aos 63 em Stanford, Califórnia. #pridemonth #homenstransnasciencias #transman #transmanlife #trans #transpride #homenstrans #homenstransexistem #homenstransbrasil #homenstransnauniversidade #homenstransexistemeresistem #ftmscientist #cientistastransgeneros #cientistasengajados #cientistaslgbt #devaloraciencia #cienciainclusiva #cienciasbiologicas #biologia #neurobiology #neurobiologia #medicina #neurociencia #cienciaforadoarmario #cienciainclusiva #diversidadenasciencias #mulheresnasciências https://www.instagram.com/p/CB2n6zWHuh3/?igshid=d2nwkx1h2iov
#repost#pridemonth#homenstransnasciencias#transman#transmanlife#trans#transpride#homenstrans#homenstransexistem#homenstransbrasil#homenstransnauniversidade#homenstransexistemeresistem#ftmscientist#cientistastransgeneros#cientistasengajados#cientistaslgbt#devaloraciencia#cienciainclusiva#cienciasbiologicas#biologia#neurobiology#neurobiologia#medicina#neurociencia#cienciaforadoarmario#diversidadenasciencias#mulheresnasciências
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La saga del nombre 5 e outras coisas mais
Todos os documentos estão certos, mas falta um. E o pessoal do cartório nem sabia direito onde encontra-lo. Meu pai ficou vermelho de irritação. E ainda pegamos documentos que não eram necessários! Por que não nos avisaram antes? Estou furioso, mas isso não vai me ajudar em nada. O problema é que as certidões tem validade de 30 dias e até conseguirmos o documento que falta o prazo já terá passado, se é que já não passou. E aí, como fica? Não quero ter que pagar tudo de novo pela falta de conhecimento das pessoas que DEVIAM SABER DAS COISAS. Bom, acho que só poderei ir ao centro buscar essa certidão daqui a uma ou duas semanas, estou atolado de coisa pra fazer.
Esses dias minha mãe andou muito amorosa comigo e eu retribuí do melhor jeito que pude. Anteontem, quando ela estava saindo pro trabalho, me pediu para tomar cuidado no caminho de volta da faculdade, pois à noite fica mesmo meio deserto. Até aí tudo bem, até me senti melhor com minha mãe demonstrando preocupação. Então ela disse que eu era muito preciosa. Mesmo que a intenção primária tenha sido boa, a secundária foi bem cretina: - Minha filha é preciosa, não meu filho. Sinto isso sempre que ela me trata no feminino, como se não me visse de verdade. Acho estranho esse jeito de ser que tantos pais adotam. O amor é tão grande, mas é direcionado à ideia, não á realidade. É falso. Não sei a quem eles querem enganar. Ao mesmo tempo que sinto raiva, sinto uma pena enorme, como se ela estivesse adiando ao máximo o “luto” da filha. Tô ficando poético e emocional, vou parar por aqui! kkkkk
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Resenha da série “The Fosters”
por Fabiana Farias | 03 de outubro de 2017
A série mostra a vida de uma família norte americana, composta por duas mães, Stef que é uma policial e Lena diretora de uma escola. As duas são casadas e vivem com seus filhos adotivos, um deles Brandon, é filho biológico de Stef, que teve um relacionamento com Mike, pai de Brandon.
Com a chegada de Callie, uma jovem problemática que acabou de sair do reformatório, a rotina da família muda drasticamente, pois vários problemas surgem por causa da garota, mas logo depois a família consegue entender o que se passou na vida de Callie e decidem adotá-la junto com seu irmão Jude.
Ao longo dos episódios Brandon e Callie, iniciam um relacionamento escondido, o que dificulta muito as coisas, pois Stef e Lena descobrem e não permitem o romance entre os dois, pois Callie faria parte da família e eles seriam irmãos. Brandon até se muda para a casa do pai, pois insiste que quer ficar com a garota. Callie resolve fugir de casa por medo de as mães não quererem adotar ela e seu irmão Jude, só que ela vai parar em um lar para meninas depois de fugir de sua família adotiva.
O lar em que ela esta vivendo agora é composto por algumas meninas e um trangênero, Cole (Tom Phelan) que se torna um dos melhores amigos dela. Durante o tempo que Callie fica lá, ela ajuda o garoto em sua transição, pois Cole estava tomando hormônios escondido. Brandon vai até a casa onde a garota está e conversa com ela então os dois percebem que não podem ficar juntos, porque a garota não poderia ser adotada e terminam.
Durante as temporadas, a garota vive diversos relacionamentos até que conhece Aaron (Elliot Fletcher ) um jovem transgênero dentro e fora da série. Os dois estão vivendo um romance e enfrentando preconceitos, mas tudo se encaminha de uma forma leve na natural, mostrando as curiosidades que Callie tem sobre como será a relação entre eles na trama.
Recentemente foi mostrado a primeira cena de sexo entre os dois, quebrando muitos tabus. O relacionamento de um trans e uma personagem cisgênero não tem nada de anormal, a cena entre os dois foi completamente normal e simples como qualquer outra cena de sexo. Cada vez mais barreiras e tabus estão sendo quebrados em filmes e séries, o que é ótimo para a sociedade ter uma aceitação maior.
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Fabio Coelho, líder da Google no Brasil, estará na Parada do Orgulho LGBT de SP
A Google do Brasil vai fazer valer mais uma vez a sua fama de apoiadora à causa da fluidez de gênero e sexualidade com a presença de Fabio Coelho, presidente da empresa, na 23º Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que vai ocorrer na Avenida Paulista e imediações no dia 23 de junho de 2019.
A Google traz notória favorabilidade à causa dos direitos de homossexuais, bissexuais, transsexuais e trangêneros, bem como pessoas que não se identificam com nenhuma das vertentes acima. Atualmente, a empresa conta com a página “Google Pride”, onde veicula álbuns e vídeos de famílias fora do eixo heteronormativo, além de mostrar dados relacionados às dificuldades do reconhecimento e apoio governamental aos públicos em certos países. Segundo a página, por exemplo, cerca de 100 países não possuem legislação que proteja o público contra discriminação de gênero ou sexualidade, além de 74 nações proibirem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, para citar alguns exemplos.
Fábio Coelho, presidente da Google no Brasil (Imagem: Reprodução/Sumo Research)
A Google também é costumeira na criação de doodles específicos para as datas das paradas de orgulho mais proeminentes, com desenhos veiculados na página principal do mecanismo de buscas.
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A presença de Fabio Coelho na Parada de São Paulo sucede uma decisão histórica — e demorada — do Supremo Tribunal Federal (STF), onde enfim uma maioria de magistrados votou para posicionar a homofobia e a transfobia como crimes, enquadrando-as como adjacentes ao crime de racismo. À Folha de São Paulo, Coelho disse que a diversidade é uma bandeira perene na Google, mesmo diante do governo de Jair Bolsonaro, notoriamente acusado de homofobia por representantes de movimentos sociais LGBT.
Coelho também ressaltou ao jornal que, em 29 de janeiro, a Google preparou um Doodle para celebrar o Dia da Visibilidade Trans em homenagem a Brenda Lee, ativista brasileira pelos direitos LGBT.
Leia a matéria no Canaltech.
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Leia aqui a matéria original
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source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/fabio-coelho-lider-da-google-no-brasil-estara-na-parada-do-orgulho-lgbt-de-sp/
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Cib, poderia me indicar posts que falem sobre trans/não binários/pangênero?? E quais os cuidados que você acha que eu devo tomar ao fazer uma personagem com esse gênero?
Bom, não posso falar muito sobre o assunto porque eu nunca li ou escrevi algo com esse assunto. Mas o que eu acho que você tem que ter cuidado é não cair nos esteriótipos que a sociedade pinta sobre eles. Tenta falar com alguém que é trans/não binário/pangênero, ou se não conhecer ninguém, tenta ler entrevistas ou pesquisar sobre como é a vida deles, as dificuldades que eles passam diariamente.
Algumas matérias que podem ser interessantes.
4 armadilhas a serem evitadas ao criar um personagem trans
Esteriótipos e caricaturas
Escrevendo personagens trangêneros e/ou transsexuais
Criação de personagens não-binários
Como criar um personagem queer
Se alguém puder mandar mais matérias, ou tiver alguma coisa legal a dizer, vamos aí!
(Cib)
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