#traição do duque
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SARAH MACLEAN CONTINUA ME MATANDO!Até o fim da leitura eu estarei completamente largada de tanto sofrimento com ewan e grace!
Ele foi o responsável por dar um nome à ela, quase a matou, passou duas décadas seguintes procurando por ela por não conseguir viver sem e agora descobriu que mentiram para ele e ela está viva!!!! Gritei junto quando ele descobriu a verdade 😭
#A MULHER SABE SERVIR UM ANGST COMO NINGUÉM!#traição do duque#sarah maclean#bastardos impiedosos#romance de epoca#the bareknuckle bastards#daring and the duke#rliteratura
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( feminino • ela/dela • demissexual ) — não é nenhuma surpresa ver CATALINA CARBONI OF ARAGON, andando pelas ruas de arcanum, afinal, a VAMPIRA DO CLÃ VERMILLION precisa ganhar dinheiro como CORRETORA DE IMÓVEIS/CHEFE DA GANGUE DE LADRÕES DE SANGUE. mesmo não tendo me convidado para sua festa de DUZENTOS E CINQUENTA E SETE ANOS, ainda lhe acho ENGENHOSA e CARISMÁTICA, mas entendo quem lhe vê apenas como SANGUINÁRIA e VINGATIVA. vivendo na cidade há CINQUENTA E CINCO ANOS, cat cansa de ouvir que se parece com ANYA TAYLOR-JOY.
B I O G R A F I A
A família de Catalina descende dos monarcas da Espanha que reinavam a região conhecida como Aragão, e aproveitara os louros de serem tão bem conectados à Coroa mesmo que não fossem ser herdeiros. O casal espanhol teve treze filhos, mas apenas Catalina e sua irmã mais velha Dolores sobreviveram até a juventude e por esta razão eram bastante mimadas por todos com quem conviviam e bons casamentos eram previstos para seus futuros. Sua infância, portanto, foi muito amorosa e recheada de alegrias junto à Dolores, que era sua maior companhia. Seriam seus últimos anos felizes.
Quando chegou o momento das meninas terem seus casamentos arranjados, foi escolhido para Catalina o Duque de Parma, Ferdinando, com ligações com o próprio rei da Espanha, um ótimo casamento para a menina, que apenas se importava em manter seu estilo de vida e conforto no luxo. Contudo, sem ser do conhecimento de ninguém, este nobre além de muito rico também era um recém vampiro transformado, em uma busca sádica por companhia antes de sumir da sociedade antes que sua imortalidade começasse a ser notada. Casados em um dia, no outro ele estava se revelando para jovem Catalina como uma criatura das sombras alimentando-se dos criados e esperando que ela se juntasse a ele. Assustada e confusa, pois sequer tinha conhecimento sobre vampiros e o que eles eram, Catalina tentou fugir, mas era impossível escapar do vampiro. E esta foi a primeira traição que forjou a mulher que Catalina se transformaria alguns séculos depois. Seu marido trancou-a por dias em suas masmorras, quando Catalina sentiu que estava próximo da morte e este seria seu fim, Ferdinando a forçou a tomar seu sangue vampiresco e a matou em seguida — iniciando a sua transformação para algo que jamais imaginou ser possível.
Quando acordou, estavam acompanhados de uma mulher ensanguentada, Ferdinando finalmente explicou toda a situação e ofereceu a escolha que Catalina teria que fazer, querendo que ela sentisse a culpa de matar uma pessoa imediatamente. Ele agia com muita cortesia com ela, oferecendo-a sangue e seus aposentos antigos, como se tudo que tivesse feito não estaria afetando a esposa, mas Catalina se apegou ao ódio em seu coração no momento de transição para lidar com o marido. Ela se alimentou da pobre mulher que estava sendo oferecida como gado, mas se vingou do marido assim que uma brecha foi oferecida empalhando-o no armário dos seus aposentos e deixando-o para apodrecer, inda que não morresse - pois Catalina sequer sabia como matar um vampiro completamente.
Após a sua fuga, Catalina viveu os seus melhores anos da sua vida imortal, experienciando a verdadeira liberdade de viver na sociedade, mas nunca pertencer, nunca deixar rastros. Após alguns meses sozinha, ela encontrou companhia com outros seres sobrenaturais, que ensinaram a jovem vampira como sua espécie funcionava e como sobreviver e aproveitar a sua segunda vida. Catalina viajou com muitos vampiros por alguns anos, aprendendo com eles como se misturar aos humanos e aos outros seres, mas sua amizade principal foi com uma bruxa que ela conheceu durante as suas viagens e formou uma profunda amizade até Catalina desenvolver sentimentos românticos por essa pessoa; tão profunda era a conexão que elas estavam desenvolvendo. Entretanto, Catalina ao longo dos anos deixou de ser aquela menina inocente e gentil que ela costumava ser — vampirismo transformou-a em uma criatura cruel que vez ou outra se divertia em aterrorizar humanos com outros vampiros, justificando totalmente suas atitudes na natureza de sua espécie. Essa atitude, porém, levou sua companheira bruxa a abandoná-la, mas não antes de levar o seu anel mágico que permitia que Catalina andasse sob o sol ao contrário dos outros vampiros. E essa foi a segunda traição que quebrou Catalina completamente e transformou ela nesse ser movido por vingança e sadismo.
Com sua liberdade completamente retirada e movida apenas por essa fúria incontrolável, restava para Catalina apenas uma opção: mudar-se para Arcanum, onde ao menos ela poderia viver uma existência miserável após o pôr do sol. Sua natureza não melhorou ao longos dos anos que viveu no vilarejo, especialmente porque irritava-se ao ter que seguir as leis de convivência com outros seres sobrenaturais e com humanos - que para ela existiam apenas para ser joguetes e alimentos para vampiros, nada mais. Por isso, ao mesmo tempo que cultivava sua carreira como principal e mais experiente corretora de imóveis da cidade, desenvolveu uma gangue do submundo com outros vampiros tão sanguinários e rebeldes como ela que sequestravam humanos para drenar seu sangue em segredo nos seus porões. Féericos também eram desejados, mas acontecia bem raramente e eles tinham que garantir que ele morreria de "causas naturais" de forma discreta depois. O sistema dependia de curá-los depois do ataque antes que eles morressem, mas alguns acidentes já aconteceram com essa gangue, que restava a Catalina resolver; mas nunca havia remorso.
Catalina continua sem um anel mágico e portanto frequenta a cidade apenas após o por do sol ou no interior de prédios; isto porque a sua rixa com as bruxas já é famosa na cidade. Existiram algumas tentativas de subornar, extorquir e ameaçar bruxas para lhe produzir um novo anel, mas sem nenhum êxito até o momento.
C O N E X Õ E S (sugestões)
001. eu adoraria ter as interações com a bruxa que "traiu" Catalina e tomou seu anel mágico dela, basicamente amaldiçoando-a a uma vida de reclusão. é por causa dessa situação que Catalina odeia tanto as bruxas atualmente é uma conexão muito importante para ela. precisaria ser uma bruxa com pelo menos mais de 60 anos porque esse é o tempo que ela já está no vilarejo. absolutamente tudo pode ser negociável, não precisa ter nenhuma relação amorosa, podemos fazer algo unilateral da Catalina com essa pessoa; gênero também é negociável.
002. outros vampiros que estejam participando ou se beneficiando da gangue de roubo de sangue, não precisa nem ser um membro da gangue oficial, mas um vampiro tão sanguinário quanto ela que aparece as vezes apenas para consumir o sangue -- por um preço, claro. e guarda esse segredo, o mais importante.
003. vampiros que não gostam dela at all, mesmo que não tenham conhecimento dos negócios mais sórdidos, mas simplesmente pela má fama que Catalina e vampiros como ela trazem para a raça.
004. algum humano ou conhecido de um féerico que foi sequestrado por Catalina e pela gangue. podemos desenvolver algo como ele talvez lembrando de alguma coisa porque algum vampiro não era tão bom na compulsão , parando para investigar o que possa ter acontecido. ele não tem provas de nada, mas poderia ser algo interessante.
005. bruxas com quem ela teve rixas muito públicas e elas são inimigas declaradas até agora.
#por favor deem um likezinho e eu chamo para plotar <3#tw sequestro#tw violência doméstica#about.#【 ♚゜.◆ ━━ if i can't have love; i want power || catalina of aragon. 】
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𝕸𝖊𝖊𝖙 𝖙𝖍𝖊 𝕽𝖔𝖞𝖆𝖑 𝕱𝖆𝖒𝖎𝖑𝖞 𝖔𝖋 𝕮𝖞𝖕𝖗𝖚𝖘
𝐑𝐄𝐈 𝐀𝐍𝐃𝐑𝐄𝐀𝐒, 52 anos. fc: ozan guven.
𝐑𝐀𝐈𝐍𝐇𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐎𝐑𝐓𝐄 𝐄𝐋𝐄𝐍𝐈, 49 anos. fc: nurgül yeşilçay.
𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐈𝐏𝐄 𝐇𝐄𝐑𝐃𝐄𝐈𝐑𝐎 𝐀𝐍𝐍𝐈𝐍𝐎𝐒, 27 anos. fc: serkay tütüncü.
𝐀𝐇𝐌𝐄𝐓, 𝐃𝐔𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐄 𝐋𝐈𝐌𝐀𝐒𝐒𝐎𝐋*, 32 anos. fc: serkan çayoğlu.
𝐘𝐔𝐒𝐔𝐅, 𝐃𝐔𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐄 𝐃𝐀𝐋𝐈* 32 anos. fc: serkan çayoğlu.
𝐄𝐌𝐑𝐄, 𝐃𝐔𝐐𝐔𝐄 𝐃𝐄 𝐋𝐀𝐏𝐓𝐀* 32 anos. fc: serkan çayoğlu.
*Os trigêmeos são filhos do primeiro casamento do Rei Andreas, porém a primeira esposa, mãe deles, não está sendo representada mais em nenhum relato oficial real. Eles ganharam atualmente o título de Duques de alguma região do país. O filho mais novo foi proclamado Príncipe Herdeiro, o povo não sabe o motivo de toda essa mudança. A verdade é que os trigêmeos são bastardos, resultados de uma traição da primeira esposa. Imagens, pinturas, desenhos e qualquer tipo de representação da imagem da primeira esposa foram retiradas de circulação assim como também dos quadros do Palácio e estão proibidas de serem trazidas à tona. Descumprir essa ordem pode acarretar em prisão, sendo obrigado a cumprir entre 15 à 20 anos de prisão. Mencionar seu nome pode acarretar em 5 à 10 anos de prisão. No melhor dos casos, já que no pior pode até ser considerado traição ao reino e à coroa, tendo como consequência exílio ou sentença de morte.
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Resenha Três: Betrayal of Dignity
Betrayal of Dignity é um webtoon escrito por KIMPA e publicado no Manta Comics, plataforma sul-coreana que publica manhwas* originais, narra a história de Chloe Verdier que, para salvar sua família da ruína, precisa encontrar um noivo para sua irmã, encontrando o duque da casa de Thisse, que os faz uma proposta para salvá-los, no entanto, a irmã foge com o homem que amava e Chloe se sacrifica para manter o acordo entre as famílias.
Como uma grande amante de enemies to lovers, essa história me prendeu desde o início. Encontrei essa história quando procurava algum webtoon que tivesse atualização nas quartas, sim, motivo bem bobo, mas olha só o resultado. Enfim, encontrei esse e meu ódio pelo Damien(Duque de Thisse), ele é aquele típico babaca que se apaixona pela “mocinha”, porém, prefere encher o saco dela ao invés de simplesmente abrir o coração e dizer que gosta dela. Chloe é a típica irmã mais velha que faz tudo pela irmã e pela família, no entanto, algo que me fez ter ainda mais simpatia é que Chloe é uma personagem PcD, ela apresenta um problema em sua perna esquerda, se locomovendo com a ajuda de uma bengala, por conta disso, ela acredita seriamente que nunca será levada a sério ou ter alguém interessado nela(mal sabe ela), mas também sabe se impor quando necessário.
A história, como já deve ter imaginado por conta do “duque”, é de época e se passa em um reino fictício. Amo. Inicialmente o jardim da casa Verdier, família de Chloe, é o foco, pois é onde eles têm a primeira interação, entretanto, como já era de se esperar, após a união dos dois, a ambientação se passa, em sua maioria, na casa de Thisse.
Damien Ernst Von Thisse, como duque, tem muitos apoiadores e jovens interessadas em ser a bela, recatada e do lar da casa Thisse, uma perfeita esposa troféu para ele, porém, ao ver a mulher de bengala coletando algumas ervas de cura para os feridos, o mesmo se apaixona, mas ele aceita isso? Não. Ele admite isso? Não. O que ele faz? Ele implica com ela e rouba sua bengala. Quando ele tem a oportunidade de pedir ela em casamento, ele faz ela acreditar que a irmã é um melhor partido, porque ele queria que Chloe caísse aos seus pés e se declarasse pra ele, desde o momento em que ele a encontra pela primeira vez, este se torna o desafio que ele se coloca.
Chloe Verdier, por ter essa condição em sua perna esquerda, e ouvir comentários vexatórios e diminuidores pelos corredores de sua residência e em eventos sociais, tem uma extremamente baixa autoestima, mesmo com o apoio de seu pai e sua irmã, além de seu funcionário Gilles, que percebemos durante a narrativa que ele tem um ser crush na patroa. E quando se casa e se muda para a casa do duque, os comentários a seguem, desta vez vindo dos funcionários da casa de Thisse e a sua sogra, a antiga duquesa de Thisse.
Com a personalidade fechada e difícil do duque, Chloe não consegue perceber as atitudes e comentários que explicitam o interesse de Damien nela, como quando ele pede para dançar com ela ou os olhares ciumentos para outros homens quando eles interagem ou tocam nela. Ele também não se ajuda, em um momento, ele até mesmo cria um rumor de traição para ver se ela sentia ciúmes, tudo isso seria resolvido se ele simplesmente se sentasse e conversasse com ela sobre como se sentia em relação aos dois, mas ele faz isso? Não. Ele prefere ameaçar e a colocar em situações onde ela tenha que ou pedir ajuda ou o agradecer.
*AVISO DE SPOILER*
As tentativas de Damien chegam ao clímax nos últimos capítulos da primeira temporada do webtoon, onde o Chloe é acusada injustamente de um assassinato e, indo contra a realeza(que queria testar a lealdade de Damien), o duque a salva, expondo o verdadeiro culpado. No entanto, em um plot twist( que eu saquei assim que ele foi visitá-la pra forçar ela a pedir ajuda pra ele), descobrimos que na verdade, quem colocou a “prova do crime” nas coisas de Chloe, foi o próprio Damien, pra atingir seu objetivo de ser o salvador dela e fazer com que ela se entregasse a ele. O que acaba acontecendo, já que ela o agradece e afirma que cumprirá completamente suas “funções de esposa”, fazendo com que o casal tenha sua primeira vez.
Apesar de Damien utilizar certas artimanhas nadas convencionais e, na maioria das vezes, bem babacas, porém(sim, vou defender meu duque mal-humorado), a Chloe também chega a ser bem tapada em algumas ocasiões, por exemplo, ele vive roubando a bengala dela pra ela se apoiar nele (pra ter contato e proximidade), ele vive acariciando o rosto dela e dizendo pra ela tomar cuidado (ok, ele sempre fala merda depois, mas ele é assim meio grosso mesmo * passando aquele paninho*).
Quando ele ouve sobre os comentários maldosos sobre ela, ele a defende, depois do baile, quando eles estão no jardim, ele ameaça cortar ajuda à família dela se ela aparecer com algum outro homem, ele procura outras formas de fazer com que ela precise menos da bengala para deixá-la mais independente em relação ao andar, e toda vez que ela se autossabota ou se põe pra baixo, ele a ordena a não falar mais dessa forma de si mesma. Quando ela sofre um acidente no gelo, ele sai correndo para socorrê-la e briga com todo mundo. Ele é louco por ela, só não sabe se expressar, coitado *passando paninho*.
*FIM DO SPOILER*
Enfim, acho que quem gosta de duques babacas, “mocinhas” de língua afiada, slow burn(bem slow, pipou) e relacionamento cão e gato, este webtoon é perfeito. Ele retornou com sua segunda temporada no último feriadão, com dois novos capítulos já disponíveis, então retornarei pra comentar sobre eles nas quartas(dia de postagem, aparece quinta, mas como a coreia do sul tem o horário adiantado, para nós BR é quarta) para surtarmos com Chloe e Damien(Duque Thisse), em especial com as cagadas do duque.
*Manhwa: Termo geral coreano para designar HQs. Fora da coreia do sul, o termo significa que a HQ é sul-coreana.
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Nome:Hades-Rei do Olimpo
Custo: 8 | Lor: 1 | Raridade: Rara
Força: 6 | Força de vontade: 7
Tipos: Mudando-Vilão-Rei-Divino
Habilidades: Mudança 6 (Você pode pagar 6 TINTA para jogar em cima de uma de seus personagens chamado Hades)
[TRAMA SINISTRA] Este personagem ganha +1 de Lor para cada outro vilão que você tiver em jogo.
Cometários
O Custo é muito a para o Lor baixo, e a Força e Força de Vontade são médias
E graças a Deus, finalmente uma carta com mais de um tipo relevante, O Tipo Rei tem o Grão Duque-Conselheiro do Rei, e o Tipo Vilão aumenta os benefícios da carta Traição cruel
A Habilidade Mudança é muito bem vinda nos dias de hoje, já que é bem caro uma carta de Custo 8, que entra tarde em jogo de maneira que a habilidade [TRAMA SINISTRA] perde parte do impacto, Agora começando a falar da [TRAMA SINISTRA], ela é uma habilidade bem ousada, já que graças ela está carta é um símbolo de um tribal de vilões
Resumo breve: boa ideia pra começar um tribal, mas não é uma ideia tão fácil de se executar
Ps: Eu fiz algumas adaptações que melhorariam o entendimento, por exemplo eu troquei Nascido pela imundação (de Flodborn) por Mundado, já que todas os Personagens Floodborn tem a habilidade Mudança
Ps2:Par�� mim Força e Força de Vontade, é baixa do 1 ao 3, mediana do 4 ao 6, alta do 7 a 9, e extremo se for 10 ou mais
Ps3: a falta da símbolo "🎨", significa que está carta não pode virar tinta
#hércules#hercules#disney#lorcana disney#lorcana#disney lorcana#card game#card games#card#opinião#analysis#opinion#análise#villain disney#villain#Hades#hades#hedas#maluco feliz
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(twilight based) nome: zachary knight | idade: 33/207 anos | ocupação: proprietário de terras / chefe do clã knight | faceclaim: daniel sharman | sexualidade: heterossexual | status: aberto (f/m)
Zachary nasceu em 1815 na cidade interiorana de Bakewell, no distrito de Derbyshire Dales. Sua mãe era Mary Allen Knight e seu pai Lord David Knight, duquesa e duque de Derbyshire. Zac era o mais velho de 3 irmãos e por isso, o primeiro na linha de sucessão para herdar as propriedades da família Knight. O homem foi criado desde cedo com foco no que nascera para ser: um futuro duque. Por isso, recebeu amor demais dos irmãos, criados e mãe, e de menos do pai. Cresceu visando por seu futuro, não somente pela riquezas, mas pelas responsabilidades. Almejava cuidar do povo de Derbyshire, de sua família e desejava profundamente oferecer uma vida com melhores condições para os camponeses. Era visto como um garoto fácil de lidar na infância, e extremamente confiável na adolescência. Viveu uma vida longa e feliz até os 28 anos, quando casou-se com a filha de um duque parisiense à mando do pai. O que não se sabia na época era que tal filha, de nome Camille Moulin, fazia parte do antigo clã de vampiros Moulin, que pretendiam conquistar terras na Inglaterra através de casamentos arranjados. Uma vez estabelecido o matrimônio, o poderoso clã aniquilava toda a família e tomava para si as propriedades. Foi o que aconteceu com a família Knight. Camille, que por sua vez se afeiçoara pelo jovem Zac, decidiu transformá-lo em vampiro para ser seu companheiro por um século inteiro. Zachary, ressentido pela traição de Camille, jamais a amou durante todo esse tempo. Manteve as aparências da relação e recrutou aliados verdadeiros, enquanto se infiltrava na corte dos Moulin e planejava sua vingança para acabar com o clã de dentro para fora. Após 100 anos nas amarras de Camille, Zac conseguiu destruir os Moulin’s e reivindicar as propriedades dos Knight de volta para si. Porém, quando tudo acabou, seus desejos e sonhos haviam mudado. Adquiriu um profundo ressentimento dos humanos, a quem tanto ofereceu e não recebeu nenhuma ajuda nas horas de necessidade. Agora, só se importava em proteger sua propriedade e os aliados que fez durante o século nas garras de Camille.
traits: generoso, fiel, leal, responsável, estrategista, esforçado, cuidadoso, corajoso, dogmático, intolerante, pomposo, teimoso, inflexível, rancoroso;
personality type: ISTJ
archetype: the hero
skills: tem a capacidade de entrar na mente de outra pessoa. é capaz de ler, influenciar e até destruir a mente de alguém, dependendo de seu treinamento e poder. não possui treinamento com armas, não é especialista em combate corpo à corpo.
sugestão de plot: uma família humana está ameaçando o clã knight, e zachary recebe a missão de sequestrar a mulher responsável pela possível destruição deles. no meio do seu plano, ele acaba se afeiçoando por ela.
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Uma estrela se apaga e outra se acende
É com pesar que a família Briar comunica o falecimento da duquesa Annabeth Briar. Ela que era famosamente reconhecida por seu carisma e canto angelical, liderou diversos eventos de ópera nos palcos do teatro real, deixa esse mundo por conta de sua idade avançada e saúde. A cerimônia será apenas para amigos e família, mas sua sepultura estará aberta para visitação pública daqueles que a admiravam.
Na mesma semana, estava já marcado o casamento do segundo filho do duque, Lorde Cristian Briar com a filha do visconde, a honorável senhorita Joelle Dante. A família ainda daria notícia sobre se adiaria a cerimônia ou não, até que um escândalo os forçou a seguir com o casamento.
Joelle Dante parecia engordar nos últimos meses, e aparentava estar doente algumas vezes. Havia uma suspeita, mas a orgulhosa viscondessa Florence Dante recusava-se a acreditar. Sem saber como, a notícia começou a se espalhar, e logo os jornais noticiaram: Joelle Dante estava grávida! Seria um caso com algum outro homem ou ela e o jovem lorde Cristian tiveram pressa e não esperaram pelas núpcias após o casamento?
Para controlar o fogo que queimava as duas famílias, foi confessado então, pelos dois jovens que os dois de fato, “consumaram o casamento” antes mesmo de se casarem, em algum momento durante seu noivado. Não era de fato o fim do mundo, seria caso fosse uma traição, mas mesmo assim era inadequado e irresponsável da parte dos dois. E certamente um problema que o recém viúvo duque Briar não queria ter que lidar.
Então seguiram com a cerimônia e os dois se casaram. Agora morando com a família Briar, Joelle poderá ter o bebê que será muito bem cuidado.
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Uniforme nazista, ciúmes e desavenças: o que Príncipe Harry nos conta sobre Kate Middleton
Imagem: Reprodução/Getty Images
Antes de a Princesa de Gales anunciar, no dia 22 de março, que trava, no momento, batalha contra o câncer, o nome real vinha circulando bastante pelas redes sociais. Onde estaria Kate Middleton e por que ninguém a havia visto desde que foi submetida a uma cirurgia abdominal em janeiro?
De traição a morte, conspirações e teorias das mais variadas surgiram para tentar explicar o sumiço repentino. Elas ganharam força quando o Palácio de Kensington publicou, nas redes sociais, uma foto editada da Princesa com os filhos, em celebração ao Dia das Mães na Inglaterra. As mesmas redes foram utilizadas no último dia 22 para que, em vídeo, Kate se pronunciasse sobre o atual estado de saúde.
Em meio a polêmicas e pedidos de privacidade, revisitei a também controversa autobiografia do cunhado Harry, O que sobra, para tentar conhecer um pouco mais a perspectiva do Príncipe Reserva sobre a sempre amável esposa de William, o Herdeiro.
A imprensa e o público britânicos sempre foram cruéis com os amores do hoje Duque de Sussex, bem como com todas as outras áreas privadas da vida pública dele, como ele mesmo não se cansa de pontuar nas 507 páginas do livro que publicou em 2023. A esposa do Príncipe Herdeiro, porém, de acordo com descrição de Harry, parece ter conquistado as graças deste mesmo povo desde o começo. “Era descontraída, meiga, simpática. Tinha passado um ano em Florença, entendia de fotografia, de arte. E de roupas. Ela adorava roupas”, conta quando a apresenta. “Chamava-se Kate.”
Harry gostava de fazê-la rir. “O meu lado explicitamente bobo batia com o lado bobo dela, profundamente disfarçado. Sempre que ficava aflito que Kate fosse tirar Willy de mim, eu me consolava pensando em todas as nossas futuras gargalhadas juntos.”
Apesar de Kate ter conhecido William em 2001 e namorá-lo desde 2003, o cunhado enciumado apresenta a “nova namorada” do irmão mais velho, no livro de memórias, apenas em 2005. Só aí, parece, torna-se útil, nesta egocêntrica jornada do Duque de Sussex, como pretexto para aliviar e compartilhar a culpa de uma das maiores gafes cometidas por ele.
O uniforme nazista ostentado em uma festa à fantasia foi ideia de William e Kate, é o que o Reserva diz. Ele queria que a cunhada risse da roupa e, quando os telefonou para perguntar, ele conta, os moradores de Kensington tomaram a decisão final.
Cinco anos se passam até que a Princesa de Gales volte a ser assunto para Harry. Ele tinha acabado de aterrissar em solo britânico vindo com o irmão de uma viagem a Lesoto, África, quando descobriu junto aos outros conterrâneos, por meio de anúncio do Palácio, sobre o casamento real, em novembro de 2010.
Harry conta que a notícia foi novidade para ele, uma vez que, durante todo o tempo que passara com William em Lesoto, o Herdeiro não havia mencionado nada sobre isso. “Os jornais publicaram floreadas histórias sobre o momento em que percebi que Willy e Kate eram um par perfeito, o momento em que tomei consciência da profundidade de seu amor”, escreve. “Um momento de sólida união entre nós três, e uma bobagem completa: nada disso jamais aconteceu.”
Depois de desejar boa sorte ao irmão, que se preparava para o casamento, o Duque de Sussex passa a pensar em si mesmo novamente. Pensou que se casaria antes de William, mesmo sendo mais novo, “porque queria muito”, e se afunda em uma crise existencial que dura até o grande dia.
Descrevendo a si mesmo como coadjuvante, Harry acompanha o irmão na véspera para cumprimentar a multidão que aguarda pela cerimônia em frente ao Palácio: “As pessoas desejaram tudo de bom para Willy, expressaram o quanto o amavam, amavam Kate”. Ainda assim, e mesmo sendo testemunha da felicidade do Herdeiro, o Reserva parece ser a única pessoa triste no momento.
Constantemente trazendo a morte da mãe à cena, como faz durante todo o livro, e mencionando repetidas e desnecessárias vezes o próprio pênis nos pensamentos que tivera durante a cerimônia, Harry desrespeita o momento de William e Kate.
“Eu adorava minha nova cunhada, sentia que ela era mais uma irmã do que uma cunhada, a irmã que eu nunca tive e sempre quis, e fiquei feliz por ela estar sempre ao lado de Willy”, conta o Duque de Sussex. “Ela era um bom partido para o meu irmão mais velho. Era visível que um fazia o outro feliz e, portanto, eu também estava feliz. Mas, no meu íntimo, não pude evitar a sensação de que se tratava de mais uma despedida sob aquele teto horrível. Outra separação. O irmão que eu escoltei para a Abadia de Westminster naquela manhã se foi — para sempre.”
Ciúmes e despedidas a parte, Harry termina um discurso dando voz a pensamentos póstumos de Diana: “Como ela teria amado Kate, e como teria adorado ver esse amor que vocês encontraram juntos”.
Ele menciona, algumas páginas depois, que o Duque e a Duquesa de Cambridge estão à espera de um bebê, o primeiro, e sofrem também com os assédios da imprensa que os sitia. “Eles merecem ter o bebê em paz”, declara em entrevista.
Apesar da declaração, o tio Harry — que passa a escutar perguntas sobre a nova posição na linha de sucessão com a chegada do sobrinho e “estava contentíssimo por Willy e Kate” — não é chamado sequer para uma visita à casa do casal, à frente da dele. “Entendi, pensei. Eles estão ocupados! Formando uma família!”
Essa família, que aumenta com nova gravidez de Kate, é impedida pelo então Príncipe Charles de ganhar visibilidade. “Papai e Camilla não gostavam que Willy e Kate desviassem a atenção deles e das causas que apoiavam”, conta. “O assessor de imprensa do papai criticou a equipe de Willy quando marcaram uma visita de Kate a um clube de tênis no mesmo dia em que papai tinha um compromisso.”
Era tarde demais para desmarcar, mas o assessor enfatizou: “Tratem de não fazer nenhuma foto em que a duquesa esteja com uma raquete na mão”. Harry explica: “Uma foto tão triunfal, tão cativante, sem dúvida tiraria papai e Camilla das primeiras páginas”.
O patriarca — que afirmou ter de “bancar o seu irmão e Catherine” — quis, inclusive, que Kate mudasse o próprio nome. “Já havia dois monogramas reais com um C e uma coroa acima: Charles e Camilla. Um terceiro confundiria demais. Mude para Katherine com K, sugeriram eles.”
William e Kate se sentiam sem saída, conta o Reserva, perseguidos pela imprensa e pela própria família. “Ele havia incomodado todo mundo ao parar de fazer o jogo dos jornalistas, recusando-se a lhes dar acesso irrestrito à sua família. Tinha se negado diversas vezes a exibir Kate como se fosse um cavalo de corrida premiado, e assim ele fora longe demais.”
Pode ser até que tenha protegido a esposa nesse sentido, mas, quando precisou intervir em ataques da imprensa como Harry passou a intervir em favor de Megan Markle, o Herdeiro não foi tão enfático: ele e o pai “nunca tinham feito uma declaração defendendo as namoradas ou esposas deles quando elas sofreram assédio”.
E, claro, Harry percebe, o pai trata de desiludir o filho de trazer Meg à família real porque seria uma pessoa a mais sob os holofotes, “uma pessoa nova e cintilante lançando sombra sobre ele. E sobre Camilla”. E o mais importante, que é o que diz respeito à Princesa de Gales: “Ele já tinha passado por isso antes e não tinha nenhum interesse em passar de novo”.
Sobre a relação de Kate e Meg, o Duque de Sussex é breve em primeiramente descrever como a primeira, junto ao marido, era fã do seriado que a segunda estrelava, Suits, e gostava dela, apesar das diferenças entre as duas. “Meg: jeans rasgado, descalça. Kate: nos trinques.” Depois disso, porém, as desavenças entre elas passam a ser incontáveis e tomam boa parte do final do livro.
Começa com um brilho labial emprestado, ruídos na comunicação entre uma britânica e uma estadunidense, e termina com desentendimentos, dedos na cara em discussões e muito rebuliço na imprensa, como era de se esperar. Meg fez Kate chorar por conta de vestidos de dama de honra; Meg falou sobre hormônios de Kate, quando, segundo a duquesa de Cambridge, “não temos intimidade suficiente para você falar dos meus hormônios”; quando Meg come abacates, eles são a causa da destruição de florestas e ajudam a financiar o terrorismo de Estado, mas, quando é a futura rainha que os come, “oh, vejam como fazem a pele de Kate brilhar!”...
Houve conciliações e pedidos de desculpas, mas o fim da história todos sabemos. Meg e Harry, incontrariável Reserva, separados da família; Kate e William, definitivamente Herdeiro após a morte da avó e a ascensão do pai ao trono, bem perto de onde sempre estiveram...
Até mais polêmicas, teorias da conspiração e o câncer inesperados da futura rainha surgirem. Essas novidades, bem como contrapontos às antigas contadas pelo Duque de Sussex, somente o futuro ou uma nova autobiografia poderão revelar.
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Lotario (Handel) - Göttingen Handel Festival, 19/maio/2017
Ópera de 1729 completa com legenda em português: vídeo; legenda.
Uma ficção de alguns eventos da vida de Adelaide da Itália (931-999), imperatriz consorte do Sacro Império Romano-Germânico. Baseado em um episódio da vida do imperador alemão Oto I.
Curiosidade: Como Händel já havia composto uma ópera intitulada "Ottone", outro nome teve que ser encontrado para esta nova ópera, que então batizaram de "Lotario".
Händel tinha elevada ambição de que Lotario estava destinado a reviver sua primeira empresa de ópera, que havia fracassado em 1728. Isso estava ligado à esperança de que a ópera italiana finalmente se estabelecesse na Inglaterra.
Lotario, a ópera menos conhecida de Händel no momento, fornece ampla evidência do aguçado senso de drama do compositor e sua compreensão refinada da psique humana.
Por exemplo, a princípio espanta-se que a malvada Matilde, com sua ambição obstinada, receba uma primeira ária tão agradável, quase alegre. É somente quando entendemos todo o contexto que percebemos que "Vanne a colei" é mais do que apenas uma ária alegre: aqui Händel mostra vividamente a hipocrisia desdenhosa e irônica dessa mãe vil, que provavelmente odiaria qualquer mulher que seu filho amasse. Ela finge apoiar Idelberto em seu namoro com Adelaide por sua sede de poder, mas ela secretamente sabe que ele provavelmente falhará, que ela frustrará seus planos e o mergulhará no desastre. E isso – como a ária sugere – é uma enorme diversão para ela.
Performance altamente aclamada no Göttingen Handel Festival sob a regência de Laurence Cummings.
Libreto em espanhol e italiano
Libreto em italiano
Personagens principais: - Adelaide (rainha da Itália) - Lotario (rei da Alemanha) - Berengario (Duque de Spoleto) - Matilde (esposa de Berengario) - Idelberto (filho de Berengario e Matilde) - Clodomiro (general de Berengario)
Sinopse: Pavia, Itália, por volta de 950.
Antes do início da ação, Berengario havia governado a Itália junto com o marido de Adelaide, mas, desejando todo o poder para si, Berengario envenenou o marido de Adelaide e tentou forçá-la a se casar com seu filho Idelberto, que a ama. Adelaide recusou e agora, como rainha da Itália, refugiou-se em uma fortaleza em Pavia.
Ato 1
Berengario está cheio de ambição e raiva e enviou seu filho Idalberto para invadir as muralhas de Pavia. Ele recebe a notícia de que o rei alemão Lotário está a caminho com um exército para proteger Adelaide. Matilde, esposa de Berengario e totalmente igual a ele em ambição e fúria, anuncia que subornou os soldados de Adelaide para abrir os portões de Pavia para suas forças. Seu filho está realmente apaixonado por Adelaide e implora aos pais que não façam nada que a coloque em perigo, mas Matilde não se deixa abalar - Adelaide deve se casar com Idelberto ou enfrentar a morte.
No castelo de Pavia, Adelaide recebe o rei alemão Lotário, que não apenas trouxe seu exército para ajudá-la, mas também a ama. Ela aceita sua ajuda e o incentiva a lutar contra Berengario e Matilde. Ele o fará, diz ele, se ela o retribuir com seu amor (Aria: Rammentati, cor mio). Clodomiro, o general de Berengario, aparece para Adelaide e lhe diz que ela deve se casar com o filho ou ser morta pelo pai (Aria: Se il mar promette calma), mas Adelaide deposita sua confiança em Lotario (Aria: Quel cor che mi donasti).
Berengario toma Pavia facilmente devido à traição das tropas de Adelaide, mas ela se recusa terminantemente a se casar com seu filho. Berengario vai lutar contra o exército de Lotario, deixando Adelaide com sua esposa Matilde, que a acorrenta e a joga em uma masmorra.
Ato 2
Berengario perde a batalha contra Lotario e é capturado. Ele é prisioneiro de guerra, e Lotario reflete que é prisioneiro do amor.
Na masmorra, Adelaide também é prisioneira e não percebe que Lotário derrotou seu inimigo. Clodomiro entra com uma coroa em uma mão e um frasco de veneno na outra - Adelaide pode escolher ser a rainha de Idalberto ou morrer. Adelaide, incentivada por Matilde, escolhe o veneno e está prestes a engoli-lo quando Idalberto irrompe na cela da prisão. Ele tenta resgatar Adelaide, mas é impedido por sua mãe. Quando Adelaide está novamente prestes a engolir o veneno, Idalberto saca seu punhal e ameaça se matar, ao que Matilde tira a bebida envenenada das mãos de Adelaide. No entanto, Matilde não está feliz com esse resultado e avisa o filho para esperar a dor e Adelaide para aguardar o castigo (Aria: Arma lo sguardo). Deixados a sós, Adelaide agradece a Idalberto por tê-la salvado, mas diz que nunca poderá amá-lo. Idalberto aceita isso e declara que se contentará em admirá-la à distância (Ária: Bella, non mi negar.) Adelaide fica comovida e agradecida por sua devoção (Ária: D'una torbida sorgente).
Ato 3
No cativeiro, Berengario e Matilde pedem a Adelaide que interrompa a guerra usando sua influência com Lotario para que eles sejam coroados rei e rainha da Itália. Adelaide se recusa.
Berengario está começando a se arrepender de sua crueldade, mas Matilde é feita de material mais duro. Os dois exércitos correm para a batalha, e Lotário, vendo que Adelaide está em perigo, pede uma trégua. Idelberto se oferece para morrer no lugar de Adelaide, mas seu pai não aceita, então a luta recomeça.
Clodomiro se preocupa com a possibilidade de ter apoiado o lado perdedor nessa luta e reflete sobre a natureza transitória das fortunas humanas (Aria: Alza al ciel).
Idelberto descobre sua mãe se armando para a batalha, pronta para lutar ao lado de suas tropas. Ele implora para que ela não o faça, mas ela se recusa com desdém ao ouvir o filho expressar tamanha covardia. Clodomiro chega com a notícia de que a batalha terminou e Lotário venceu. Matilde, enfurecida, acusa o filho de ter causado essa derrota e ordena que levem Adelaide até ela para que possa matá-la com suas próprias mãos, mas é informada de que Adelaide já foi libertada. Idelberto sugere à mãe que ela o mate, o que parece ser uma boa ideia para Matilde, mas ela não consegue fazer isso. O vitorioso Lotário entra e manda prender Matilde, que tenta se suicidar, mas é impedida.
Lotário deixa Adelaide decidir o que acontecerá com Berengario e Matilde. Adelaide lhes mostra perdão; eles terão permissão para viver em uma aposentadoria tranquila e, em gratidão por ter salvado sua vida, Idelberto será o rei da Itália. Lotário e Adelaide se casarão e governarão a Alemanha. Eles celebram seu amor um pelo outro (Dueto: Sì, bel sembiante).
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"De fato, seria." Não havia como discordar. Seria até engraçado, se não fosse ela a levar um soco naquela história toda. "Entretanto, não quero entrar para a história como aquela que levou um soco real. A humilhação seria eterna." Fingiu estremecer, enfatizando assim o quanto a hipótese daquilo tudo a desagradava. Ainda assim, Benjamin era o único que a fazia falar de sua desventura com sua ex-namorada de forma que não a deixasse melancólica. A possibilidade de usar humor com aquele que conhecia todos os lados da história era extremamente libertador e Annelise era grata por tê-lo ao seu lado. Sem falar que seus abraços estavam entre os melhores do mundo. "Se cinco anos não foram tempo o suficiente, não conseguirei nada nas semanas que estão por vir." Estava magoada, é claro, mas compreendia a fúria da princesa. Tamanha traição jamais seria perdoada, entretanto, ali estava Annelise, pronta para tentar ao menos se explicar. "E quando você não é?" Acrescentou, um pequeno sorriso charmoso despontando em seus lábios.
Annelise queria poder se enxergar como Benjamin a via. Incrível e digna de carinho não seriam as palavras que ela usaria para se descrever, caso estivesse sendo totalmente sincera, mas se permitiu apreciar o carinho que vinha do duque de Beaumont. "Viu só? Novamente um laureado." Ergueu as sobrancelhas, entregando-lhe uma brincadeira para esconder que estava quase a beira das lágrimas. "Hum. Fofocas, fofocas... Qual devo contar primeiro? Vamos ver" Pausou, erguendo os dedos conforme enumerava as situações pelas quais tinha passado desde sua chegada a Versalhes. "Tentei falar com a Tony e ela me expulsou da porta dela. A Daphne riu de mim por que acha minha situação ridícula, ainda que um bom entretenimento ao público. Ah, você ficou sabendo que a princesa da Irlanda me detesta? Aposto que essa é nova!"
⸻ ︰ ⧽ 𝐁𝐄𝐍𝐉𝐀𝐌𝐈𝐍; 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐀𝐃.
⸻ ︰ ⧽ annelise ; @misspickpocket !
Benjamin riu, apertando a mão de Annelise de forma solene, como se estivessem realmente selando um acordo importante. "Acordo feito, Lady Annelise. E saiba que a sua doçura rivaliza com a sua sagacidade," disse ele, os olhos brilhando de diversão. Benjamin riu, imaginando a cena que Annelise descrevera. "Oh, com certeza seria um escândalo daqueles. A corte francesa nunca teria visto nada parecido. Seria um conto para as eras, sem dúvida alguma," disse ele, sorrindo divertido. "Mas, acredite, mesmo com um olho roxo, não tenho dúvidas de que você ainda seria a mais deslumbrante Miss França que já existiu," acrescentou, com um brilho travesso nos olhos. "E, bem, se isso algum dia acontecer, espero que eu esteja por perto para providenciar um bom disfarce." Ele piscou para ela, sugerindo que poderia ajudá-la a enfrentar tal situação de forma elegante. "E quanto à Tony... acho que só o tempo pode curar um coração partido, eu acho." Susírou, ciente da situação das garotas. "Olha como eu fui poético agora, um verdadeiro laureado."
O príncipe envolveu Annelise em um abraço caloroso, sentindo a surpresa e a gratidão dela irradiando pelo gesto. Ele retribuiu o abraço com gentileza, segurando-a com cuidado. "Fico feliz que tenha gostado, Annelise," ele murmurou, sorrindo enquanto a abraçava. "É um pequeno gesto para mostrar o quanto valorizo sua amizade e o quanto aprecio sua companhia." Benjamin se afastou gentilmente, mantendo as mãos nos ombros dela enquanto olhava em seus olhos. "Você é uma pessoa incrível, Annelise. E merece todo o carinho e atenção do mundo." Ele então a soltou e recuou um passo, dando a ela espaço para absorver o momento. "Espero que as sementes tragam um pouco de cor e beleza ao seu mundo," disse ele com um sorriso afetuoso. "E que sempre lembre do valor que você tem, não só como Miss França, mas como a maravilhosa pessoa que é." Ao findar do sorriso, levou a canhota ao queixo pronto para receber seu pagamento. "E então... e as fofocas, menina? Conta aí os babados"
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"(...) Como nomear o vazio lancinante que senti com sua ausência? O tempo todo? Todos os dias? (...) Que nome damos àquela solidão, como se metade de mim tivesse partido, para nunca mais retornar?"
*:・゚✧ A Traição do Duque [Bastardos Impiedosos #3] - Sarah MacLean.
#daring and the duke#a traição do duque#sarah maclean#romance de época#serie literária#romance#childhood friends enemies to lovers#livros#aesthetic#aestheticlit#ma#period drama#literatura#romance histórico
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Duna - Parte Um
O Duque Leto Atreides administra o planeta desértico Arrakis, também conhecido como Duna, lugar de única fonte da substância rara chamada de "melange", usada para estender a vida humana, chegar à velocidade da luz e garantir poderes sobrehumanos. Para isso ele manda seu filho, Paul Atreides e seus servos, e concubina Lady Jessica, que também é uma Bene Gesserit. Porém, uma traição amarga pela posse da melange faz com que Paul e Jessica fujam para os Fremen, nativos do planeta que vivem nos cantos mais longes do deserto.
'Duna: Parte Um' é um triunfo no que diz respeito a seus visuais e som, mas há uma falta de forma na última parte do filme que o arrasta para baixo e o desvia de sua beleza.
Leia a crítica completa aqui: https://www.kritikei.com.br/post/duna-parte-um-cr%C3%ADtica
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TODO MUNDO QUER A VIDA QUE UM GATO TEM… Ou nesse caso, que um nobre de Castle of Dreams tinha! Nosso novo habitante costumava se chamar EDGAR, do conto ARISTOCATS, e antes da névoa da maldição arrastá-lo até Storybrooke, ele estava no REINO DE CASTLE OF DREAMS, lá na FLORESTA ENCANTADA. Aqui na cidade você talvez o encontre se procurar por um tal de LAURENT BLAISE SONG que é CONCIERGE DO GRAN HOTEL DUMORT e tem 47 anos de idade.
HEADCANONS / CASTLE OF DREAMS
edgar começou a trabalhar para o duque de castle of dreams ainda na adolescência, seguindo os passos da família que era composta por funcionários do palácio. foi assim que conheceu adelaide, a filha do duque de idade próxima a sua. ambicioso e sem intenções de passar o resto da vida servindo pessoas mesquinhas, viu na jovem a sua oportunidade de mudar de vida. aproveitando-se dos charmes jovens, seduziu adelaide e convenceu-a que estava perdidamente apaixonado por ela. o lado bom de ter sido um funcionário leal ao duque veio em forma de permissão para casar-se com a menina. um casamento luxuoso e digno de realeza, concedido pelo rei henry. como membro da família, edgar recebeu o título de lorde. lorde edgar balthazar. mas tinha intenções de subir nesta hierarquia também.
aos 22 anos tinham nos braços o primeiro dos três filhos. que eram nada mais do que a sua garantia de permanência nas graças do duque. era com isso o que contava, mas foi surpreendido por adelaide percebendo a sua falta de interesse na família. ela confundiu com traição e exigiu o divórcio. apoiada pela família, edgar não teve escolha além de se afastar. mas a vida dá voltas e, como pai de toulouse, marie e berlioz e sem nenhuma suspeita de suas intenções de matar sua família, foi a ele que o duque procurou para encontrar a filha e os netos. tendo o mesmo interesse em encontrá-la para que pudesse terminar seu trabalho com eles, não houve hesitação em aceitar o posto e o papel de pai preocupado.
HEADCANONS / STORYBROOKE
o divórcio com a mãe de seus filhos não foi fácil. foi um duro golpe para a mulher descobrir que laurent não tinha intenção alguma de ser um pai dedicado para qualquer um deles ou um marido exemplar para ela. nunca quis ser pai para começo de conversa. apenas se dispôs a realizar os caprichos da aristocrata para que pudesse permanecer nas boas graças da família rica dela. por algum tempo, a vida sem ter que fingir sentimentos por uma mulher mimada foi boa. mas dinheiro acaba e a vida sem o dinheiro da família dela era difícil. obrigava laurent a se sujeitar a trabalhos ingratos já que não tinha nenhum estudo.
ganancioso e com gosto refinado demais para uma conta bancária no vermelho, laurent lembra-se de ter deixado paris com a intenção de recuperar a confiança da ex-mulher e dos filhos. recuperar sua família e viver sob o disfarce de pai amoroso era melhor do que passar por apertos. e não era uma situação que duraria para sempre. como edgar, também tem intenções de dar um fim trágico para a família. só precisa garantir que seja o único herdeiro de todo o dinheiro primeiro. até lá, assumiu a imagem de um homem arrependido e inofensivo que não quer mais do que o amor dos filhos e o coração da mulher que mais amou na vida.
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laurent está acordado. a causa mais provável para isso é o contato contínuo com a magia de seu local de trabalho. laurent lembra de quase tudo a respeito da vida em castle of dreams. do trabalho como mordomo do duque, da ex-esposa e dos filhos, bem como a missão que recebeu do rei e do duque de encontrá-los e a importância de não levantar suspeitas para si mesmo. mas finge que não está. quer se aproveitar da oportunidade para ter a família sob seu domínio de novo e enfim dar continuidade ao seu plano de conquistar a fortuna da ex-mulher.
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É possível que você nunca tenha ouvido falar de NIKOLA MARIE FEATHERINGTON DE BOURBON SHELLEY antes! Mas, desde que chegou para a seleção, a SELECIONADA, vinda de MELBOURNE, já tornou seu nome conhecido nos corredores. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante ORGULHOSA quando está de mau humor, mas sua LEALDADE compensa. Além disso, ela se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo. Como se chama mesmo? Ah, sim! SYDNEY SWEENEY.
ABOUT
Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, que é confiável, honesto e verdadeiro. Ser fiel é algo que muitos podem achar difícil ou até mesmo bobo, mas a verdade é que nem todos conseguem nascer com uma veia para a lealdade e a adoração para com terceiros, mas algumas vezes, raras vezes, algumas pessoas nascem destinadas a serem fiéis até o fim. A uma causa, a uma pessoa, a um país. Geralt Featherington era uma dessas pessoas, sempre fiel à seu país, mas sobretudo, ao seu líder, e fora essa a adoração que o fizera conquistar o título de Duque de Bourbon, e conselheiro real. Geralt se casou e fora agraciado com três filhas, lindas garotinhas que eram devidamente educadas e mimadas pelo homem, mas sobretudo, recebiam os valiosos ensinamentos de fidelidade para com a coroa. Isso até serem atingidas pela tragédia: a peste. Primeiro, a doença as deixou órfãs de mãe, levando Lorena cedo demais; e não demorou mais do que dois meses para que seu pai também partisse, deixando-as completamente desamparadas. Como o casal não havia tido nenhum filho homem, o título, assim como as terras e a casa onde viviam, seriam passadas para o parente mais próximo. E elas, ficariam sem nada. Como filha mais velha, e considerando-se responsável pelas irmãs mais novas, Nikola requisitou uma audiência com a coroa para que pudesse negociar uma alternativa. Diferente de seu pai, contudo, o rei e a rainha não pareciam muito fiéis à amizades, apenas dizendo que nada poderiam fazer. Não confie na luz. Não dê a mão aos deuses. Não se deixe levar pelas falsas promessas… Não seja estúpida! Ninguém disse tais coisas para Nikola e ela confiou, apertou a mão de sua rainha em um acordo sem garantias, ao aceitar atuar como espiã em nação vizinha. Seu pai lhe falava desde sempre sobre a lealdade que tinham com o sangue real, e sobre como deviam tudo o que tinham à eles. Então como poderia negar um pedido de sua alteza, ainda mais quando resguardaria suas irmãs? Tendo a certeza de que suas irmãs estavam seguras, as três servindo à Casa Real, a mais velha dos Featherington aceitou seu destino. Sob a alcunha de Nikola Shelley, fora enviada para a Austrália há cerca de cinco anos, onde uma família que devia favores à França a recebeu, sendo alocada, desta forma, na casta número três. Embora o pai houvesse lhe ensinado à ser devota da família real, tinha suas próprias ideia e, principalmente, motivos para não nutrir devoção cega. Se eles descumprissem o acordo, ela voltaria. Mesmo sabendo que isso poderia implicar em ser acusada de traição. Quanto mais ativa era na alta sociedade australiana, mais Nikola tinha a certeza de que era privilegiada. Afinal, bastava passear por ruas mais afastadas do palácio para enxergar a diferença social discrepante. Mas isso a aproximava de seus objetivos. Tendo sido moldada desde pequena para ser a personificação da perfeição, Nikkie é tudo o que uma dama da corte precisa ser. Por isso, não foi um choque quando, após inscrever-se na seleção, a loira foi aceita.
LINHAGEM
Nikola é original da França, onde seu pai era o Duque de Bourbon. O título ainda está nas mãos da família, devido os favores que Nikkie concordou em prestar à Coroa. Ela é a filha mais velha de um total de três.
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É possível que você nunca tenha ouvido falar de NIKOLA MARIE FEATHERINGTON DE BOURBON SHELLEY antes! Mas, desde que chegou para a seleção, a SELECIONADA, vinda de MELBOURNE, já tornou seu nome conhecido nos corredores. Ouvi dizer que apesar de seus VINTE E CINCO anos, ela pode ser bastante ORGULHOSA quando está de mau humor, mas sua LEALDADE compensa. Além disso, ela se parece muito com uma celebridade do Antigo Mundo. Como se chama mesmo? Ah, sim! SYDNEY SWEENEY.
⊰ ˙ ˖ ¸ 𝘈 𝒗𝒐𝒚𝒆𝒖𝒓 𝘥𝘢 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘦𝘻𝘢
NOME: Nikola Marie Featherington de Bourbon Shelley
APELIDOS: Nikkie, Mary.
IDADE: 25 anos.
CARGO: Selecionada de Melbourne.
ORIGEM: Bourbon, França.
MBTI: --.
ZODÍACO: Escorpião.
ALINHAMENTO: True neutral.
QUALIDADES: Altruísta, organizada, simpática, adaptável, leal e articulada.
DEFEITOS: Orgulhosa, intrometida, petulante, traiçoeira.
Fidelidade é o termo com origem no latim fidelis, que significa uma atitude de quem é fiel, de quem tem compromisso com aquilo que assume. É uma característica daquele que é leal, que é confiável, honesto e verdadeiro. Ser fiel é algo que muitos podem achar difícil ou até mesmo bobo, mas a verdade é que nem todos conseguem nascer com uma veia para a lealdade e a adoração para com terceiros, mas algumas vezes, raras vezes, algumas pessoas nascem destinadas a serem fiéis até o fim. A uma causa, a uma pessoa, a um país. Geralt Featherington era uma dessas pessoas, sempre fiel à seu país, mas sobretudo, ao seu líder, e fora essa a adoração que o fizera conquistar o título de Duque de Bourbon, e conselheiro real. Geralt se casou e fora agraciado com três filhas, lindas garotinhas que eram devidamente educadas e mimadas pelo homem, mas sobretudo, recebiam os valiosos ensinamentos de fidelidade para com a coroa. Isso até serem atingidas pela tragédia: a peste. Primeiro, a doença as deixou órfãs de mãe, levando Lorena cedo demais; e não demorou mais do que dois meses para que seu pai também partisse, deixando-as completamente desamparadas. Como o casal não havia tido nenhum filho homem, o título, assim como as terras e a casa onde viviam, seriam passadas para o parente mais próximo. E elas, ficariam sem nada. Como filha mais velha, e considerando-se responsável pelas irmãs mais novas, Nikola requisitou uma audiência com a coroa para que pudesse negociar uma alternativa. Diferente de seu pai, contudo, o rei e a rainha não pareciam muito fiéis à amizades, apenas dizendo que nada poderiam fazer. Não confie na luz. Não dê a mão aos deuses. Não se deixe levar pelas falsas promessas... Não seja estúpida! Ninguém disse tais coisas para Nikola e ela confiou, apertou a mão de sua rainha em um acordo sem garantias, ao aceitar atuar como espiã em nação vizinha. Seu pai lhe falava desde sempre sobre a lealdade que tinham com o sangue real, e sobre como deviam tudo o que tinham à eles. Então como poderia negar um pedido de sua alteza, ainda mais quando resguardaria suas irmãs? Tendo a certeza de que suas irmãs estavam seguras, as três servindo à Casa Real, a mais velha dos Featherington aceitou seu destino. Sob a alcunha de Nikola Shelley, fora enviada para a Austrália há cerca de cinco anos, onde uma família que devia favores à França a recebeu, sendo alocada, desta forma, na casta número três. Embora o pai houvesse lhe ensinado à ser devota da família real, tinha suas próprias ideia e, principalmente, motivos para não nutrir devoção cega. Se eles descumprissem o acordo, ela voltaria. Mesmo sabendo que isso poderia implicar em ser acusada de traição. Quanto mais ativa era na alta sociedade australiana, mais Nikola tinha a certeza de que era privilegiada. Afinal, bastava passear por ruas mais afastadas do palácio para enxergar a diferença social discrepante. Mas isso a aproximava de seus objetivos. Tendo sido moldada desde pequena para ser a personificação da perfeição, Nikkie é tudo o que uma dama da corte precisa ser. Por isso, não foi um choque quando, após inscrever-se na seleção, a loira foi aceita.
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· 、 ♕ THE KINGDOM OF 𝒘𝒆𝒔𝒆𝒍𝒕𝒐𝒏
you say that you wanna go to a land that's far away how are we supposed to get there with the way that we're living today? I want money, power and glory I want money and all your power, all your glory. Alleluia, I wanna take you for all that you got ! Alleluia, I'm gonna take them for all that they got ! — MONEY, POWER AND GLORY ◈ lana del rey
GEOGRAFIA
O reino de Weselton é composto por montanhas, platôs e fiordes. Weselton, faz fronteiras marítimas com as Ilhas do Sul, ao sul, Vakretta, ao norte, Arendelle, a ao leste, e com a Blavênia, ao oeste. O terreno glacial é formado em maior parte por platôs altos e montanhas ásperas, através dos quais aparecem vales férteis; possui pequenas e irregulares planícies, a linha costeira bastante recortada por fiordes e tundra ao norte.
O clima no reino é majoritariamente frio com verões amenos e invernos longos e rigorosos, com ventos fortes e alta precipitação de neve; porém, diferentemente dos outros reinos a sua volta, uma grande faixa litorânea do país é aquecida pela corrente, o que torna a pesca possível pela maior parte do ano, além de manter temperaturas mais suportáveis, mesmo no inverno.
HISTÓRIA
A história de Weselton é tão antiga que poucos sabem realmente sua origem, tendo várias versões, algumas mágicas outras bastante simplórias. No entanto, sabe-se que o reino, uma pequena ilha ao norte das Ilhas do Sul, sempre foi conhecido por ser um lugar alegre, próspero apesar do clima congelante, graças a capacidade de seus habitantes de velejar e serem comerciantes natos. O povo apaixonado por artes, música e teatro, no entanto, está longe de ser pacífico.
Antes de se consolidarem com um reino comercial, muito antes de serem vassalos das Ilhas do Sul, Weselton se encontrava muitas crises financeiras já que a magia costumava substituir o uso de coisas básicas como velas, óleo para lamparinas, cavalos, além de que, graças ao uso de encantamentos, poucos homens eram necessários para o plantio, assim, reza a lenda de que o Rei mandou proibir todo o tipo de magia no reino, e ordenava uma execução em praça pública, fazendo daquele que o desobedeciam um exemplo. Assim, o reino passou a precisar de mais homens, havia mais demanda em produtos do dia a dia e economia passou a girar de forma que logo, eles estavam fortes o suficiente para poder expandir seus negócios para outras terras.
Foi por meio do casamento que Weselton deixou de ser um Reino e passou a ser vassalo das Ilhas do Sul. Por não ter tido filhos homens, apenas mulheres, a coroa de Weselton passou a ser da Princesa Gisa que, no tempo apropriado, se casou com o Rei das Ilhas do Sul, unindo as duas dinastias, em uma só nação. Na época tal aliança se via vantajosa já que Weselton nunca foi uma nação com grande força militar e havia boatos de que uma guerra com os reinos vizinhos estouraria por domínio econômico, assim, as Ilhas do Sul que eram famosas por seus soldados fortes em batalha, aliada com os navios fortes e rápidos de Weselton, o reino assegurou sua hegemonia economia na região. Desde então, a ilha de Weselton é gerida pela família, descendentes da Princesa Gisa e do Rei Kjell Westergaard, com o título de Arqueduques, ou apenas Duques, sendo uma espécie de primeiro ministro local.
Foi apenas no Reinado da Rainha Elsa, de Arendelle que as relações entre as ilhas se tornou um conflito. O Duque na época, convidado para a coroação da parceira comercial mais próxima do reino, alegou ter sido atacado pela recém monarca quando esta revelou ter poderes e ainda impossibilitado de retornar ao reino graças ao inverno fora de época criada pela Arendelle que congelou os portos e os navios. Após o conflito entre os governantes, a Rainha Elsa rompeu relações comerciais com Weselton, e o mal estar entre as nações colocava as duas nações em apuros. Como as Ilhas do Sul também foram afetadas e depois do Grande Extermínio promovido pelo então, Príncipe Hans Westergaard, ficou claro que mais uma vez aos dois reinos precisavam se unir novamente. Depois de apoiar o golpe do príncipe e sua coroação nas Ilhas do Sul, um noivado foi firmado entre as duas nações, com promessas de estreitar ainda mais os vínculos comerciais e de apoiar o direito ao trono do príncipe sulista.
Apesar das repercussões economicamente instáveis, foi também graças ao Duque de Weselton que o reino passou a ser conhecido, participando efetivamente no primeiro conto do Narrador.
RELIGIÃO
Como a maioria das pessoas em Mítica, a população de Weselton acredita no Narrador, porém não é a mais devota e não veem com bons olhos poderes mágicos. A feitiçaria e bruxaria são proibidas, considerada crime e punida com execuções em praça pública. Devido a perseguição às bruxas há anos atrás, quase não há magia no lugar o que torna as execuções bastante raras.
LÍNGUA
A língua oficial de Weselton é o norueguês - uma língua germânica muito próxima do dinamarquês e do sueco. - e o alemão.
GOVERNO E POLÍTICA
Weselton é uma monarquia absolutista, sendo a atual monarca reinante a Rainha Niahm, das Ilhas do Sul, rainha pelo casamento, sendo ela a chefe de estado, e representada pelo Arqueduque Simon Trøen, que governa efetivamente a ilha de Weselton. O arqueduque é o primeiro governante da ilha que não é descendente de um Weselton.
O antecessor de Trøen, Elton Weselton, foi sentenciado a prisão por conspiração e traição á coroa, por supostamente ter arquitetado um ataque a rainha e ao seu filho, futuro rei das Ilhas do Sul. Existem rumores que tal atentando teria origem no descontentamento entre os nobres da ilha ao norte com a Rainha, principalmente após o rompimento do noivado entre os herdeiros, Njord Westergaard e Saxa Weselton firmado por Hans e o Duque de Weselton há mais de vinte anos, rompimento este que simbolizava uma nova era, onde a corte de Weselton seria preterida pela governante sulista.
Desde então, o descontentamento dos nobres afetou os comerciantes locais e o povo que clama por uma separação do governo com as Ilhas do Sul e que volte a ser um Reino independente como outrora.
ECONOMIA
Depois do rompimento da parceria comercial que já durava séculos entre Arendelle e Weselton, o reino se viu em sua maior crise financeira. Assim sendo, após acordos com as Ilhas do Sul, em uma parceria selada pelo noivado de seus herdeiros, o reino experimentou um rápido crescimento econômico graças a expansão do transporte marítimo e a marinha mercante weseltoniana.
Graças a proibição de magia no reino, o consumo interno de velas, lamparinas, cavalos, carroças e produtos do dia a dia, que poderiam ser substituído por magia, movem grande parte da economia do país. Além disso, o trabalho braçal é fortemente encorajado nas fazendas e principalmente nos portos.
RECURSOS
Possui ricos recursos baseado na pescaria, florestas e minerais. O reino é conhecido pela exportação de de frutos do mar. Outras principais indústrias do país incluem a de processamento de alimentos, construção naval, metais, produtos químicos, mineração e produtos de papel.
CULTURA
Música, dança, pinturas, teatro e esculturas. Não importa bem o tipo de arte o bom povo de Weselton sabe bem como apreciar toda e qualquer expressão artística. Sendo considerada o patrono das artes das Ilhas do Sul, Weselton além de consumir bastante também exporta sua cultura, sendo atrizes, cantoras, bailarinas e escritores famosos sendo naturais do reino weseltoniano.
A nobreza, em especial, costuma investir muito em saraus, em peças de teatro privadas, em bailes formais com música e exposições de artes sendo considerado de muito mal gosto algum membro da corte, ou famílias mais abastadas que não domine bem pelo menos um tipo de arte. Mas se engana se pensa que cultura é algo apenas para os ricos. Nos vilarejos e principalmente próximo ao porto, exibições de teatro itinerantes, música, dança e recitais de poesias públicas que costuma dar ao bom algum tipo de alívio ao povo pelo seu trabalho estafante.
#৴ ♛ ˙ ˖ 〘 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 / 𝐆𝐎𝐃𝐃𝐄𝐒𝐒 〙POV. ❞#৴ ♛ ˙ ˖ 〘 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐄𝐑 / 𝐆𝐎𝐃𝐃𝐄𝐒𝐒 〙edits. ❞#weselton info.#gente meu olho ta até doendo de tanto que fiquei no ps hoje shauahsa#mas vou tentar responder as coisas na bethinha#alias quem quiser algo com as minhas chars é só falar
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