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#tradução automatizada
araujofamilia · 7 months
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Quando a IA não substitui o tradutor
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dentesguardados · 1 year
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Ei, Daniel, o que está achando sobre a chegada dos modelos de linguagem automatizada (chatGPT, por ex.)? Você acha que os impactos serão mais positivos ou negativos?
Tenho receio ao que esses modelos de AI podem causar à sociedade civil e às guerras ideológicas, e à autonomia dos indivíduos em geral: a capacidade de desenvolver habilidades que não dependem do acesso à computação, a formação de juízos estéticos para além das colagens e recombinações do que já existe, a imaginação e criação daquilo que é genuinamente novo e não uma derivação do que já consta em bancos de dados. A sensibilidade que deve aflorar desses modelos é muito provavelmente algo semelhante a essa que já vemos se formar com base no uso generalizado das redes sociais, smartphones e tecnologias relacionadas, baseada na curadoria obscura de algoritmos, voltada a mobilizar acima de tudo o engajamento com sistemas de informação fundados em monitoramento, coleta de dados, captura de atenção e manutenção de ciclos de ansiedade consumista e narcisismo. Dito isso, sei também que coisas novas, difíceis de prever, podem brotar dessas tecnologias; talvez coisas interessantes, instigantes, libertadoras, muitas delas certamente úteis e eficientes no melhor sentido. Como em etapas anteriores dessa cavalgada digital, a proporção de impactos positivos e negativos dependerá bastante daquilo de que estamos dispostos a abrir mão do nosso espírito criativo e senso de humanidade. O output dessas IAs é impressionante em muitos sentidos e muito limitado em outros. Fiz alguns testes pesquisando termos e frases para tradução e nos casos em que é exigido do tradutor alguma fineza contextual ou poética esses modelos fracassam ridiculamente; o problema é se as pessoas tomarem os modelos por eficientes acima de qualquer suspeita e aceitarem as suas respostas como corretas e adequadas a despeito das óbvias limitações. Com isso, paulatinamente o senso crítico e estético das pessoas vai se adaptando para aceitar as limitações da máquina e descartar os juízos humanos, para aceitar o paradigma lógico-combinatório e desprezar os meandros mais porosos, ambíguos e sensíveis da experiência humana, que está calcada em um contato constante com o mundo através dos sentidos, das relações com outros seres e materiais, das experiências boas e más, das vicissitudes do corpo, das frustrações e emoções, dos mistérios e do indizível. As máquinas muito dificilmente substituirão o juízo humano e a arte nesses aspectos mais inter-relacionais da experiência e da criatividade. Mas é perfeitamente possível, talvez provável -- e este é o receio maior -- que a humanidade em geral esteja disposta, como já esteve tantas vezes, a esquecer aos poucos, conscientemente ou não, desses aspectos vividos e inter-relacionais para favorecer a lógica e a autoridade das máquinas e de seus resultados ocasionalmente impressionantes e úteis. Eu gostaria que as pessoas usassem essas ferramentas com o máximo de desconfiança e discernimento, e se deixassem, sim, encantar por aquilo que elas vão trazer de novo ao mundo; mas temo, pensando no caminho que nos trouxe até o atual estado das coisas, que a dose de desconfiança e discernimento serão insuficientes, e que a lógica da máquina acabe formatando diversos campos da nossa vida no sentido de uma dependência a sistemas tecnológicos, de um agravamento de desigualdades e injustiças sociais e de uma sensibilidade temerosa das instabilidades e incoerências que são indissociáveis de um mundo simbólico rico e de uma criatividade digna do nome. Jaron Lanier famosamente formulou a questão nos seguintes termos: a máquina se tornou mais inteligente ou eu me emburreci um pouco para que ela assim o parecesse? Essa questão desenha a trincheira que precisamos cavar como indivíduos e como sociedade.
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lifetechweb · 2 months
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ChatGPT-4 vs. Llama 3: Uma comparação frente a frente
À medida que a adoção da inteligência artificial (IA) acelera, os modelos de linguagem grande (LLMs) atendem a uma necessidade significativa em diferentes domínios. Os LLMs se destacam em tarefas avançadas de processamento de linguagem natural (NLP), geração automatizada de conteúdo, pesquisa inteligente, recuperação de informações, tradução de idiomas e interações personalizadas com o…
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projetosdigitais · 6 months
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CHATGPT X GOOGLE: UMA COMPARAÇÃO DETALHADA
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Na era digital atual, o processamento de linguagem natural desempenha um papel fundamental na interação entre humanos e máquinas. Duas das principais figuras nesse cenário são o ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, e as diversas ferramentas e serviços oferecidos pelo Google, como o Google Assistant e o Google Cloud Natural Language. Neste artigo, exploraremos as capacidades dessas plataformas e faremos uma análise comparativa para destacar suas diferenças e semelhanças.
ChatGPT: Uma Visão Geral
O ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial baseada em modelos de linguagem de grande escala, treinados para entender e gerar texto naturalmente. Sua capacidade de compreender a linguagem humana e responder de maneira contextual e coerente tem sido amplamente reconhecida como uma das mais avançadas atualmente.
Um dos pontos fortes do ChatGPT é sua adaptabilidade em várias tarefas linguísticas, desde responder a perguntas simples até redigir textos complexos. Sua capacidade de gerar conteúdo diversificado e coerente o torna uma escolha popular para uma variedade de aplicações, desde assistentes virtuais até geração de conteúdo automatizado.
Google: O Gigante da Tecnologia
Por outro lado, o Google é conhecido por sua presença abrangente em diversas áreas da tecnologia, incluindo inteligência artificial e processamento de linguagem natural. Suas ferramentas, como o Google Assistant e o Google Cloud Natural Language, oferecem uma ampla gama de funcionalidades que abrangem desde assistência virtual até análise de sentimentos em textos e tradução automática.
A vasta experiência e recursos do Google o posicionam como um dos líderes no campo da inteligência artificial e do processamento de linguagem natural, com uma base de usuários globalmente reconhecida.
Comparando Capacidades
Processamento de Linguagem Natural
Ao comparar as capacidades de processamento de linguagem natural do ChatGPT e do Google, podemos observar diferenças significativas. O ChatGPT se destaca pela sua capacidade de gerar respostas contextualizadas e coesas, mesmo em interações complexas. Sua capacidade de compreender nuances linguísticas e contextos diversos o torna uma ferramenta versátil para diversas aplicações.
Por outro lado, as ferramentas do Google, como o Google Assistant e o Google Cloud Natural Language, oferecem uma integração mais ampla com outros serviços do Google, proporcionando uma experiência mais integrada para os usuários. Além disso, o Google possui um vasto conjunto de dados e recursos que alimentam suas capacidades de processamento de linguagem natural, permitindo uma análise mais profunda e precisa em várias línguas e contextos.
Geração de Conteúdo
No que diz respeito à geração de conteúdo, o ChatGPT se destaca por sua capacidade de produzir textos diversificados e coerentes em uma ampla variedade de tópicos. Sua abordagem baseada em modelos de linguagem treinados em grandes volumes de texto permite uma resposta flexível e adaptável às consultas dos usuários.
O Google também possui ferramentas de geração de conteúdo, como o Google Docs, que oferece recursos de colaboração em tempo real e edição de documentos. Embora não seja especificamente focado em geração de texto automatizada como o ChatGPT, o Google oferece uma plataforma robusta para criação e edição de conteúdo colaborativo.
Integração e Ecossistema
Um aspecto crucial na comparação entre ChatGPT e Google é a integração e o ecossistema que cada plataforma oferece. O ChatGPT, sendo uma ferramenta baseada em API, pode ser integrado a uma variedade de aplicativos e serviços, permitindo uma experiência personalizada para os usuários.
Por outro lado, o Google possui um vasto ecossistema de produtos e serviços que se complementam, oferecendo uma experiência coesa para os usuários em várias plataformas. A integração entre os produtos do Google, como o Google Drive, Gmail e Google Calendar, cria um ambiente colaborativo e eficiente para trabalhos e comunicações.
Perspectivas Futuras
Avanços Tecnológicos
Ambas as plataformas, ChatGPT e Google, estão constantemente evoluindo e incorporando avanços tecnológicos em suas capacidades de processamento de linguagem natural. O ChatGPT, por exemplo, continua aprimorando seus modelos de linguagem com treinamentos adicionais e melhorias na compreensão contextual.
O Google também investe em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar suas ferramentas de inteligência artificial, visando oferecer análises mais precisas, traduções mais fluidas e assistência virtual mais inteligente. A integração de tecnologias como aprendizado de máquina e análise preditiva promete avanços significativos no futuro próximo.
Impacto nos Negócios
O avanço contínuo das tecnologias de inteligência artificial, incluindo ChatGPT e ferramentas do Google, terá um impacto significativo nos negócios. Empresas que adotam essas tecnologias podem esperar melhorias na eficiência operacional, personalização de serviços e produtos, análises avançadas de dados e experiências do cliente mais aprimoradas.
A competição entre plataformas como ChatGPT e Google também impulsiona a inovação e o desenvolvimento de novas soluções para atender às demandas crescentes do mercado. O futuro do processamento de linguagem natural é promissor, com oportunidades contínuas de transformação e crescimento para as empresas.
Dados de Usuários e Evolução
Cadastro de Usuários
É interessante observar o número de usuários cadastrados em cada plataforma ao longo do tempo. De acordo com dados recentes, o ChatGPT tem experimentado um aumento significativo no número de usuários, refletindo o crescente interesse e adoção de tecnologias de inteligência artificial para diversas finalidades.
Por sua vez, o Google mantém uma base de usuários vasta e diversificada em suas várias ferramentas e serviços relacionados ao processamento de linguagem natural. A evolução dessas plataformas e o aumento do uso de inteligência artificial indicam uma tendência positiva para o setor como um todo.
Evolução da Tecnologia
Além do crescimento do número de usuários, a evolução da tecnologia por trás do ChatGPT e das ferramentas do Google é notável. Atualizações frequentes, novos recursos e aprimoramentos contínuos contribuem para a melhoria da experiência do usuário e a eficácia das soluções oferecidas por ambas as plataformas.
Conclusão
A comparação entre o ChatGPT e as ferramentas do Google revela um cenário dinâmico e em constante evolução no campo do processamento de linguagem natural e da inteligência artificial. Ambas as plataformas possuem pontos fortes e áreas de melhoria, contribuindo para um ambiente competitivo e inovador.
O ChatGPT se destaca pela sua capacidade de gerar conteúdo diversificado e coerente, adaptando-se a uma variedade de tarefas linguísticas. Sua flexibilidade e precisão tornam-no uma escolha popular para empresas e desenvolvedores que buscam soluções de inteligência artificial avançadas.
Por outro lado, o Google mantém sua posição de liderança com uma ampla gama de ferramentas e serviços que abrangem desde assistência virtual até análise de dados em larga escala. Sua integração com outros produtos do Google e sua vasta base de usuários contribuem para sua influência contínua no mercado de tecnologia.
É importante ressaltar que, embora o ChatGPT tenha avançado significativamente em suas capacidades de processamento de linguagem natural, nenhuma tecnologia de inteligência artificial tornará o Google obsoleto. Ambas as plataformas desempenham papéis importantes e complementares no cenário tecnológico atual.
O futuro do processamento de linguagem natural e da inteligência artificial é promissor, com contínuos avanços e inovações que impulsionam a transformação digital em diversas áreas.
Perguntas Frequentes
Qual é a diferença entre o ChatGPT e o Google Assistant?
O ChatGPT é uma plataforma de inteligência artificial desenvolvida pela OpenAI, focada em processamento de linguagem natural e geração de texto. Por outro lado, o Google Assistant é um assistente virtual desenvolvido pelo Google, que oferece uma variedade de funcionalidades, incluindo respostas a perguntas, controle de dispositivos domésticos inteligentes e interações por voz.
2. Como o ChatGPT e as ferramentas do Google impactam o mercado de tecnologia?
Ambas as plataformas têm um impacto significativo no mercado de tecnologia, impulsionando a inovação e oferecendo soluções avançadas em processamento de linguagem natural, análise de dados e assistência virtual. Sua evolução contínua influencia a forma como empresas e usuários interagem com a tecnologia no dia a dia.
3. Quais são os principais desafios enfrentados pelo ChatGPT e pelo Google no desenvolvimento de suas tecnologias de inteligência artificial?
Os desafios incluem a garantia da precisão e coerência das respostas geradas, a proteção da privacidade dos usuários, o desenvolvimento de modelos de linguagem mais avançados e a adaptação a diferentes idiomas e contextos culturais.
4. Como o número de usuários cadastrados em cada plataforma tem evoluído ao longo do tempo?
Os dados mostram que tanto o ChatGPT quanto as ferramentas do Google têm experimentado um aumento constante no número de usuários, refletindo o crescente interesse e adoção de tecnologias de inteligência artificial em diversas indústrias e setores.
5. Qual é a importância da integração e do ecossistema oferecidos por cada plataforma?
A integração e o ecossistema de cada plataforma são fundamentais para oferecer uma experiência completa e integrada aos usuários. A capacidade de se conectar com outros serviços e produtos amplia as funcionalidades e a utilidade das ferramentas de inteligência artificial.
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Péssima notícia pra você que adora esperar horas por uma decisão dos juízes (se é que você existe): parte do trabalho da arbitragem será automatizada a partir da próxima temporada.
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A tecnologia é uma velha conhecida dos fãs de tênis, mas também esteve em ação na última copa do mundo de futebol: a “Hawk-Eye” (olho de falcão, em tradução livre) é uma empresa especializada no rastreamento em tempo real do movimento da bola e dos atletas e auxiliará a arbitragem a determinar lances como bola fora e goal-tending. Além disso, a tecnologia fornecerá mais dados ao longo da transmissão, complementando o que já tem sido feito, apontando a distância de um arremesso, a altura de um salto ou a velocidade de um atleta, por exemplo.
“Essa tecnologia nos dará a oportunidade de aprimorar nossa arbitragem ao melhorar a precisão e a velocidade das decisões,” anunciou a NBA em sua declaração oficial.
Esse tal “nível de precisão” que a tecnologia traz pode ser impressionante. Vocês lembram daquele lance do gol do Japão contra a Espanha na copa do mundo no qual a bola saiu de campo antes do cruzamento e o VAR validou o gol? Mesmo no replay não dava pra entender porquê!
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Pra além de auxiliar a arbitragem, o sistema também dará à NBA e suas equipes a capacidade de acompanhar, medir e analisar o movimento dos seus atletas de novas maneiras.
Em seu comunicado, a NBA indicou que a implementação da tecnologia de rastreamento óptico da Hawk-Eye começará na temporada 2023-24 e que novos gráficos automatizados e aprimorados apresentando estatísticas avançadas de times e jogadores serão integrados a transmissões alternativas do League Pass.
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E você? Gosta da tecnologia auxiliando a arbitragem ou prefere a adrenalina de viver perigosamente?
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Considere apoiar a continuidade da existência do HBNSB! Apoia.se/HBNSB ou PIX: [email protected]
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gazeta24br · 2 years
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A A.P. Moller – Maersk anunciou que irá liberar todas as observações históricas e futuras sobre o clima oceânico para domínio público. Dessa forma, os dados poderão ser utilizados de forma gratuita pela comunidade científica em todo o mundo. Os dados coletados pelos navios da Maersk desde 2012 aumentam os dados meteorológicos oceânicos disponíveis publicamente em 28%. O objetivo é auxiliar a pesquisa climática e as previsões meteorológicas, fornecendo dados dos oceanos, onde a cobertura de dados ao nível do solo é pequena e a maioria vem de observações de satélite, que possui limitações. “As tripulações e embarcações da Maersk coletam observações meteorológicas há anos, e estamos orgulhosos por podermos compartilhar esses dados e ajudar os pesquisadores a obter uma melhor compreensão do impacto das mudanças climáticas”, afirma o chefe de Padrões Marítimos da Maersk, Aslak Ross.Além disso, as observações podem dar uma visão mais precisa de como as condições do oceano ao nível da superfície e a interação com a atmosfera evoluíram desde 2012. “A mudança climática é, sem dúvida, um dos maiores desafios que a comunidade global está enfrentando. Definimos uma estratégia para zerarmos as emissões de carbono até 2040, mas também nos comprometemos, como parte de nossa estratégia ESG, a contribuir com a ciência, por meio dos dados coletados de nossas embarcações. Essa tem sido uma oportunidade de ter as observações meteorológicas digitalizadas”, acrescenta Aslak Ross. Os dados, que consistem em mais de 9 milhões de observações, serão compartilhados por meio do Global Ocean Observing System – GOOS (Sistema Global de Observação do Oceano, em tradução livre), administrado em conjunto pela UNESCO e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). O GOOS coleta observações meteorológicas oceânicas e fornece informações para previsões meteorológicas. “Como membro da comunidade científica, estou entusiasmado por termos acessos a este conjunto de dados. Isso ajudará a restringir melhor as condições passadas da superfície do oceano, como também a melhorar as previsões futuras, do tempo ao clima”, diz Johannes Karstensen do Centro Helmholtz para Pesquisa Oceânica (GEOMAR) em Kiel, na Alemanha. Com todas as 300 embarcações de propriedade da Maersk compartilhando dados várias vezes ao dia, estima-se que mais de 7 mil observações serão feitas diariamente. Algumas embarcações, por sua vez, estão fornecendo dados em tempo real para serviços meteorológicos em todo o mundo. Em colaboração com o Serviço Meteorológico Nacional da Alemanha, a Maersk instalou estações meteorológicas automatizadas em vários de seus navios. Essas são estações de medição calibradas, que coletam uma maior variedade de dados com maior qualidade, otimizando ainda mais a contribuição para a previsão do tempo e para a ciência climática. Compartilhe com seus amigos /* */
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rooneydaily-blog · 5 years
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Ganhar Dinheiro em Casa
Ganhar dinheiro a partir de casa é libertadora.
Você pode gerar uma renda complementar ou até mesmo um full – on de trabalho a partir do conforto de sua própria casa é um sonho que muitas pessoas têm.
É um sonho para se misturar com o sonho da liberdade financeira!
A propósito, se você tem notado, em todos os assuntos do Clube, o Valor é centrada em torno do conceito de "liberdade financeira".
Afinal, quem não procura a liberdade que só o dinheiro pode trazer?
É por esta razão que eu permaneça firme na minha missão de levar este assunto para mais e mais e mais e mais pessoas.
Na estrada, eu já disse a você sobre o CDB, títulos do Tesouro Direto, em imóveis, ações e investimentos no automatizada, usando um robo-orientador, conforme o caso, de Vérios.
Eu até dei um curso sobre o melhor investimento que você pode fazer hoje.
(A propósito, este é um mais do que o recomendado, se você está um pouco perdido, ou estão iniciando a sua jornada para a independência financeira de Hoje, mas a conversa é diferente, mas tem muito a ver com o assunto em questão.
Eu quero fazer a 29 de maneiras de fazer dinheiro a partir de casa rápido e ele está começando agora.
Eu conheço um monte de pessoas a esperança, ou o nariz ao ouvir (ou ler) as palavras mágicas: "ganhe dinheiro", "ganhar dinheiro em casa" ou "ganhar dinheiro rápido".
E eu não os culpo por isso.
Afinal, há muitas "fórmulas mágicas" que prometem ser a resposta para todos os seus problemas financeiros.
E nós sabemos que as coisas não são tão simples assim.
No entanto, eu quero ser capaz de apresentar os formulários simples, e pode realmente ajudar a tirar uma renda extra no final do mês.
Se sim, então continue lendo este artigo para saber sobre todas as grandes idéias de como fazer dinheiro a partir de casa.
Aqui você pode aprender mais sobre as idéias...
IDEIA #1 – para RESPONDER a PESQUISA ONLINE
IDEIA #2 – a VENDA OU REVENDA DE PRODUTOS
IDEIA #3 – CONTRATAR ALGUNS BEM
IDEIA #4 – ALUGAR UM QUARTO EM SUA CASA
IDEIA #5 – o TRABALHO sobre a ESCRITA COMO um FREELANCER
IDEIA #6 – OFERECER os SERVIÇOS DE um TRADUÇÃO
IDEIA #7 – TRABALHANDO COMO ASSISTENTE de VIRTUAL
IDEIA #8 – ESCREVER E VENDER o SEU PRÓPRIO LIVROS
IDEIA #9 – projetar SEU APLICATIVO PARA ser CELULAR
IDEIA #10 – TELEMARKETING
IDEIA #11 – SERVIÇO ao cliente ASSISTENTE PESSOAL
IDEIA #12 – FAZER UMA "VENDA de GARAGEM"
IDÉIA #13 – VOCÊ VÊ OS ANÚNCIOS ONLINE
IDEIA #14 – VENDER PEQUENOS SERVIÇOS PARA us$ 5,00 A
IDEIA #15 – CRIAR a SUA PRÓPRIA LOJA ONLINE
IDEIA #16 – VENDER SUAS FOTOS ONLINE
IDEIA #17 – PARA SER UM REPRESENTANTE DA MARCA NO COSMÉTICOS
IDEIA #18 – VENDA DE DOCES-E SALGADINHOS
IDEIA #19 – o SERVIÇO de VENDAS COSTURA
IDEIA #20 – A OFERTA DE UMA "PET-SITTER"
IDÉIA #21 – DAR-UM-SERVIÇO DE DECLARAÇÃO de IMPOSTO de RENDA
IDEIA #22 – TOMAR AS LIÇÕES DO MÚSICA
IDEIA #23 – A GESTÃO dos MEIOS DE comunicação SOCIAIS
IDEIA #24 – LIMPEZA DO VEÍCULOS
IDEIA #25 – CONSELHOS E COACHING
IDEIA #26 – TOMAR as LIÇÕES DO ARTESANATO
IDEIA #27 – CRIAR UM BLOG
IDEIA #28 – as VENDAS DE PRODUTOS DIGITAIS TERCEIROS
IDEIA #29 – a VENDA DE BENS DIGITAIS
Depois o tempo para ler este artigo, tenho certeza que você vai se sentir livre para compartilhá-lo com outras pessoas.
Afinal, todos nós temos amigos e parentes que estão em uma situação financeira está longe de ser agradáveis ou muito difícil.
Você sabe que, estas dicas podem ajudar a você a facilidade (ou talvez até mesmo resolver) estas questões.
Aqui estão algumas das maneiras que você pode compartilhar este artigo:
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SOBRE para GANHAR DINHEIRO EM CASA, COMO POSSO fazer isso?
Primeiro de tudo, você precisa entender a relação entre renda extra e o tempo necessário para obtê-lo.
Por favor, entenda que eu realmente não vou apresentar-lhe uma "fórmula mágica" para você.
Não espere encontrar um passo-a-passo as instruções para fazer um milhão de dólares em um único mês, ou algo assim.
Embora alguns dos métodos apresentados aqui são simples e fáceis de colocar em prática, eles podem exigir tempo e esforço.
O retorno sobre esses "investimentos" vai depender exatamente esses dois fatores:
A quantidade de tempo que você dedicar a essas atividades, A dedicação que você comprometem-se a fazer as atividades que dão a você o direito.
Assim, tenha em mente que tudo isso é a hora de começar a colocar em prática cada uma das ideias a seguir.
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cognify · 6 years
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Sobre o Cientista de Dados Cidadão
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No primeiro artigo sobre este tema mencionamos uma experiência nossa sobre o acesso a informações governamentais usando a Lei de Acesso à Informação. Defendemos a tese de que o governo não possui bons processos de tratamento de seus dados e, em consequência, se atrapalha na hora da gestão, afinal "quem não mede, não consegue gerir". Na semana passada destacamos em outro artigo os ganhos potenciais do governo a partir do emprego de uma Abordagem de Dados Abertos. Falamos sobre os benefícios em termos de eficiência, transparência e inovação, sobre a maior participação do cidadão etc. Ficamos devendo falar sobre o conceito de cientista de dados cidadão e por este motivo retorno ao tema.
A tomada de decisão baseada em dados é a abordagem mais atual e que contrasta com a antiga estratégia de suporte à decisão com base em observação ou "adivinhação informada". O MIT Center for Digital Business mostrou em um estudo que as empresas que usam a tomada de decisões baseada em dados tiveram uma produtividade 4% maior e 6% a mais de lucro, em média. Acredito que estes resultados podem dar um cheiro do quanto o governo poderia se beneficiar com o emprego da mesma estratégia de apoio à decisão.
Vivemos um período de enxurrada de dados e com alguma organização e análise eles têm muito a nos dizer e a melhorar nossa produtividade. A própria tarefa de análise em si tende a se tornar mais e mais produtiva. O Gartner avalia que mais de 40% das tarefas de Ciência de Dados serão automatizadas até 2020 e grande parte deste aumento de eficiência virá por intermédio de atividades do Cientista de Dados Cidadão, o qual o próprio Gartner define (em tradução livre para o português):
Cientista de dados cidadão é a pessoa que cria ou gera modelos que usam análises de diagnóstico avançadas ou capacidades preditivas e prescritivas, mas cuja função principal de trabalho está fora do campo da análise e estatística.
Segundo o Gartner, existe uma lacuna entre as análises de autoatendimento convencionais que todo usuário de serviços é capaz de fazer com base apenas nas próprias sensações e as técnicas de análise avançada de cientistas de dados. Eles defendem que, hoje em dia, com os recursos atualmente disponíveis é possível realizar análises avançadas sem ter as habilidades que caracterizam os cientistas de dados e a saída do campo da intuição (em decisões governamentais) se dará por esta categoria definida como cientista de dados cidadão. O Gartner vai além e diz que cientistas de dados de cidadãos ultrapassarão os cientistas de dados na quantidade de análises avançadas produzidas até 2019.
Essa mão-de-obra abundante de gente trabalhando para o Estado (que na verdade é um trabalho para a própria sociedade) é algo que o governo obterá apenas se for capaz de coletar, organizar e disponibilizar seus dados. Esta infraestrutura irá suportar o próprio governo nas suas tomadas de decisões tornando-as mais coerentes.
Coerência nas decisões está relacionado com os critérios utilizados para tomá-las. Tomada de decisão baseada em dados pode ser capaz de eliminar a ideia que a grande massa tem sobre política na qual os políticos trocam favores e escolhem o que fazer com base nesse "toma lá dá cá". Que suportem então suas decisões por estudos sérios baseados em dados e desta maneira respaldem as ações mesmo quando o critério não parecer adequado. No mínimo terão uma boa justificativa baseada na "contação da história".
Já usou análise de dados para ajudar o governo ou a sociedade de alguma maneira? Não importa se foi por simples altruísmo, para reclamar de um serviço ou para ganhar dinheiro, você pode ser considerado um cientista de dados cidadão.
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palavradigital-blog · 3 years
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Maior rede de cafés especiais do Brasil quer comercializar 700 unidades
Maior rede de cafés especiais do Brasil quer comercializar 700 unidades
Em acelerado processo de expansão, a Mais1 Café, rede de cafeterias automatizada baseada no conceito “to go”, que em livre tradução significa “para levar”, já estabeleceu as metas deste ano e prevê abrir a cada mês 30 unidades em diversos estados do país, ultrapassando 700 franquias comercializadas e um faturamento na casa dos R$ 110 milhões até o final de 2022.  A rede, que driblou os reflexos…
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soccomcsantos · 6 years
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Daimler e Bosh avançam para condução autónoma em cidade-piloto da Califórnia
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A Daimler e a Bosh vão estreitar a sua parceria no segundo semestre de 2019, oferecendo um serviço “shuttle” de transporte com veículos autónomos, em rotas selecionadas, numa cidade da Califórnia, que se tornará cidade-piloto para testes conjuntos desta tecnologia.
A Bosch e a Daimler estão ultimar processos de desenvolvimento da condução totalmente autónoma para veículos em cidade, sem intervenção de um condutor (nível SAE 4/5). Os dois parceiros escolheram a Califórnia como o local-piloto para a primeira frota de testes. No segundo semestre de 2019, a Bosch e a Daimler vão oferecer um serviço "shuttle" de transporte com veículos autónomos, em rotas selecionadas, numa metrópole californiana. Está previsto que a Daimler Mobility Services seja a operadora desta frota de testes e do serviço de mobilidade baseado numa aplicação de smartphone.
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 Este projeto-piloto irá demonstrar como os serviços de mobilidade, por exemplo, a partilha de veículos (car2go), viagens "a pedido" (mytaxi) e as plataformas multimodais (moovel) podem ser interligadas de forma inteligente. Por outro lado, ambos os parceiros optaram pela empresa de tecnologia norte-americana Nvidia para fornecer a plataforma de inteligência artificial como parte da sua rede de unidades de controlo.
Para o desenvolvimento conjunto de um sistema de condução de veículos totalmente automatizado e sem condutor, a Bosch e a Daimler baseiam-se na sua experiência no ramo automóvel acumulada ao longo de muitas décadas para introduzir inovações "amadurecidas" e seguras no mercado.
Avaliação de dados dos sensores em milissegundos
Um fator decisivo para a condução totalmente autónoma e sem condutor em ambiente urbano é o reconhecimento de confiança do que está em redor do veículo com o auxílio de diversos sensores. A análise e a interpretação de uma variedade de dados recebidos e a respetiva tradução em comandos de condução do veículo, tudo num tempo muito reduzido requer um enorme poder de processamento - o veículo totalmente autónomo será um verdadeiro supercomputador móvel. Ao mesmo tempo, a condução totalmente automatizada em ambiente citadino exige uma versatilidade em termos de arquitetura de sistemas e o mais elevado nível de segurança. Para se atingir este nível de segurança, as operações de processamento necessárias são realizadas em paralelo por circuitos diferentes. Isto significa que, quando necessário, o sistema tem acesso instantâneo a esses resultados de processamento paralelo.
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 Para o seu sistema de condução, a Bosch e a Daimler contam, assim, com uma rede de unidades de controlo constituída por várias unidades de controlo individuais. A empresa americana de tecnologia Nvidia fornece a plataforma necessária para isso, que pode "correr" os algoritmos de Inteligência Artificial (AI) gerados pela Bosch e Daimler para o movimento do veículo. A rede de unidades de controlo agrupa os dados de todos os sensores de radar, vídeo e ultrassons e (a denominada fusão de dados dos sensores), avalia-os em milissegundos, planeando os movimentos correspondentes do veículo. Em suma, a rede de unidades de controlos tem uma capacidade de processamento de centenas de triliões de operações por segundo. Isso é tanto como vários veículos Classe S juntos poderiam alcançar e oferecer há poucos anos.
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Cidade da Califórnia vai tornar-se cidade-piloto para a frota de veículos
A rede de unidades de controlo também será usada nos veículos da frota que a Daimler e a Bosch vão colocar nas estradas da Califórnia no segundo semestre de 2019. Ambos os parceiros irão oferecer aos clientes um serviço de transporte automatizado em rotas selecionadas numa cidade localizada na Baía de São Francisco, em Silicon Valley. As operações de teste servirão para fornecer informações sobre como os veículos totalmente autónomos podem ser integrados numa rede de transporte multimodal. Há muitas cidades com diversos desafios e problemas que sobrecarregam cada vez mais o sistema de transportes existente. Este teste vai demonstrar como esta nova tecnologia pode ser uma solução para esses problemas e desafios.
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Condução sem condutor torna a mobilidade urbana mais atraente
Com a sua cooperação no desenvolvimento na condução totalmente autónoma em ambientes urbanos, que teve início em abril de 2017, a Bosch e a Daimler procuram melhorar o fluxo de tráfego nas cidades, aumentar a segurança na estrada e fornecer um alicerce importante para a maneira como o tráfego poderá funcionar no futuro. Entre outras coisas, esta tecnologia vai impulsionar o fator de atração da partilha de veículos. Além disso, vai permitir que as pessoas façam o melhor uso possível do seu tempo no veículo e abre novas oportunidades de mobilidade para pessoas sem carta de condução, por exemplo.
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 O veículo vem até ao condutor e não o contrário. Dentro dos limites definidos na cidade, os utilizadores podem solicitar um veículo de partilha ou que circule sem condutor. Em especial, este projeto combina o conhecimento geral sobre veículos e mobilidade de um dos principais fabricantes de produtos premium do mundo com a experiência em sistemas e hardware de um dos maiores fornecedores do mundo. As sinergias que daqui se retiram permitem apresentar esta nova tecnologia totalmente validade em antecipação.
 Bosch e Daimler partilham o mesmo espaço
Os funcionários da Bosch e Daimler trabalham juntos e em equipa em duas regiões: na área metropolitana de Estugarda, na Alemanha e em redor de Sunnyvale, Silicon Valley, a sul de São Francisco, nos EUA. Os funcionários das duas empresas partilham o mesmo espaço de escritório. Isso assegura uma comunicação rápida entre as várias disciplinas de trabalho e encurta os trajetos de tomada de decisão. Ao mesmo tempo, os colaboradores têm acesso a todo o "know-how" dos colegas nas "empresas-mãe".
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 Os funcionários envolvidos nesta cooperação têm desenvolvido em conjunto os conceitos e os algoritmos para o sistema de condução de veículos. A tarefa da Daimler é colocar o sistema de condução dentro do veículo. Para isso, a empresa fornece os veículos necessários ao desenvolvimento, as instalações de teste e, posteriormente, os veículos para a frota de teste. A Bosch é responsável pelos componentes (sensores, atuadores e unidades de controlo) especificados durante o trabalho de desenvolvimento. Para efeitos de teste, os parceiros usam os seus laboratórios e plataformas de teste, para além dos seus respetivos locais de teste em Immendingen e Boxberg. Além disso, a Mercedes-Benz tem aprovação desde 2014 para testar veículos automatizados na região de Sunnyvale/Califórnia. A empresa também tem aprovação semelhante para a região de Sindelfingen/Böblingen desde 2016. A Bosch foi o primeiro fornecedor do ramo automóvel do mundo a testar a condução autónoma em vias públicas na Alemanha e nos EUA no início de 2013.
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antifaputin2020 · 4 years
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Solucionismo, a nova aposta das elites globais.
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Por Evgeny Morozov | Tradução de Simone Paz
Em questão de semanas, o coronavírus deu um apagão na economia mundial e mandou o capitalismo para a unidade de cuidados intensivos. Muitos pensadores têm manifestado sua esperança de que isso nos leve a um sistema econômico mais humano; outros alertam que a pandemia anuncia um futuro sombrio de vigilância estatal tecno-totalitária.
Os clichês datados, tirados das páginas do romance 1984, deixaram de ser guias confiáveis do que está por vir. O capitalismo de hoje é mais forte — e mais estranho — do que seus detratores imaginam. Seus inúmeros problemas não só apresentam novos caminhos para o lucro, como também aumentam sua legitimidade — já que, nas condições atuais, a única solução dependerá de pessoas como Bill Gates e Elon Musk. Quanto piores as crises, mais fortes são seus anticorpos: não é desse jeito que o capitalismo não acaba
Entretanto, os críticos do sistema estão corretos em ver o covid-19 como uma confirmação de suas advertências. O vírus revelou a falência dos dogmas neoliberais de privatização e desregulamentação — mostrando o que acontece quando os hospitais são administrados com fins lucrativos e a austeridade reduz os serviços públicos. Mas o capitalismo não sobrevive apenas pelo neoliberalismo: este último só desempenha o papel do policial malvado, insistindo, com as palavras do mantra de Margaret Thatcher, em que “não há alternativa”.
+ Em meio à crise civilizatória e à ameaça da extrema-direita, OUTRAS PALAVRAS sustenta que o pós-capitalismo é possível. Queremos sugerir alternativas ainda mais intensamente. Para isso, precisamos de recursos: a partir de 15 reais por mês você pode fazer parte de nossa rede.Veja como participar >>>
Nesta novela, o policial bonzinho é a ideologia do “solucionismo”, que transcendeu suas origens no Vale do Silício e agora faz a cabeça das elites dominantes. Em sua versão mais simples, sustenta que como não há alternativas (ou tempo, ou dinheiro), o melhor que podemos fazer é colocar curativos digitais sobre os danos. Os solucionistas implantam tecnologia para evitar a política; defendem medidas “pós-ideológicas” que mantêm girando as engrenagens do capitalismo global
Após décadas de políticas neoliberais, o solucionismo virou a resposta padrão para muitos problemas políticos. Por exemplo, por que um governo investiria na reconstrução dos arruinados sistemas de transporte público, tendo a opção de simplesmente usar Big Data para criar incentivos personalizados para cada passageiro, a fim de desencorajá-los a fazer viagens em horários de pico? Como o arquiteto de um desses programas em Chicago disse, há alguns anos: “soluções desde o ponto de vista da oferta, como a construção de mais linhas de transporte público… são muito caras”. Em vez disso, “o que estamos fazendo é procurar formas da tecnologia de dados administrar a demanda… ajudando os cidadãos a compreender qual o melhor horário para se deslocar”.
As duas ideologias têm uma relação bastante íntima. O neoliberalismo aspira a reformular o mundo de acordo com os manuais elaborados durante a Guerra Fria: mais concorrência e menos solidariedade, mais destruição criativa e menos planejamento estatal, mais dependência dos mercados e menos bem-estar social. O fim do comunismo facilitou essa tarefa — mas a ascensão da tecnologia digital acabou virando um novo obstáculo.
Mas como? Embora a tecnologia de dados e a inteligência artificial não favoreçam atividades para além do mercado, elas tornam mais fácil imaginar um mundo pós-neoliberal — onde a produção seria automatizada e a tecnologia serviria de base para sistemas de Saúde e Educação universais, para todos: um mundo em que a abundância seria compartilhada, e não apropriada
É exatamente neste ponto que o solucionismo aparece. Se o neoliberalismo é uma ideologia proativa, o solucionismo é reativo: ele desarma, desativa e descarta toda alternativa política. O neoliberalismo encolhe os orçamentos públicos; o solucionismo encolhe a imaginação coletiva. O maior objetivo do solucionismo é convencer o público de que a forma legítima de uso das tecnologias digitais é perturbar e revolucionar tudo — com exceção da instituição central da vida moderna: o mercado.
Atualmente, o mundo está fascinado pela tecnologia solucionista — desde um aplicativo polonês, que exige que os pacientes com coronavírus tirem selfies regularmente para provar que estão dentro de casa, até o app chinês de avaliação da saúde em cores e códigos, que rastreia quem pode sair de casa. Governos têm procurado companhias como a Amazon e a Palantir para obter infraestrutura e modelagem de dados, enquanto Google e Apple unem suas forças para habilitar soluções de “preservação da privacidade” no rastreamento de dados. Assim que os países entrarem na fase de recuperação, o setor de tecnologia emprestará com alegria seus conhecimentos tecnocráticos para a faxina. A Itália já colocou Vittorio Colao, ex-CEO da Vodafone, como o responsável para liderar sua força-tarefa pós-crise.
De fato, podemos observar duas vertentes diferentes do solucionismo, nas respostas dos governos à pandemia: os “solucionistas progressistas” acreditam que a exposição oportuna às informações corretas, por meio de aplicativos, fará as pessoas se comportarem em favor do interesse público. Essa é a lógica do nudging (“cotovelada”), que moldou a desastrosa resposta inicial do Reino Unido frente à crise. Os “solucionistas punitivistas”, pelo contrário, querem usar a vasta infraestrutura de vigilância do capitalismo digital para restringir nossas atividades diárias e punir quaisquer transgressões
No momento, já estamos há um mês debatendo como essas tecnologias podem ameaçar nossa privacidade — mas esse não é o pior perigo para nossas democracias. O verdadeiro risco é que essa crise consagre o kit de ferramentas solucionista como a opção padrão de abordagem de todos os outros problemas existenciais — desde a desigualdade até as mudanças climáticas. Afinal de contas, é muito mais fácil utilizar a tecnologia solucionista para influenciar o comportamento humano individualmente do que fazer perguntas políticas complexas sobre a raíz dos problemas que geraram tais crises.
Mas as respostas solucionistas para esta situação de catástrofe só farão com que diminua nossa imaginação pública — tornando ainda mais difícil imaginar um mundo sem os gigantes da tecnologia no domínio de nossa infraestrutura política e social.
No momento, somos todos solucionistas. Quando nossas vidas estão em risco, promessas abstratas de emancipação política são bem menos tranquilizadoras do que a promessa de um aplicativo que informa quando é seguro sair de casa. A verdadeira questão é se ainda seremos solucionistas no pós-pandemia.
A resiliência do solucionismo e neoliberalismo não se baseia em suas ideias subjacentes sejam supostamente boas, mas sim no fato tais ideias terem reformulado profundamente as instituições, incluindo os governos. O pior ainda está por vir: a pandemia vai fortalecer o Estado solucionista, assim como os atentados do 11 de setembro fortaleceram o estado de vigilância, criando uma desculpa para preencher o vácuo político com práticas antidemocráticas, desta vez, em nome da inovação — e não apenas da segurança.
Uma das funções do estado solucionista é desencorajar programadores, hackers e aspirantes a empreendedores a experimentar formas alternativas de organização social. Que o futuro seja das startups não é um fato natural, mas um resultado político. Nessa perspectiva, empreendimentos baseados em tecnologia mais subversivos, que poderiam impulsionar economias solidárias, não baseadas no mercado, morrem no estágio de protótipo. Há uma razão por trás do fato de não termos visto surgir nenhuma outra Wikipedia nos últimos vinte anos.
Uma política “pós-solucionista” deveria começar acabando com o binário artificial entre a ágil startup e o ineficiente governo que limita nossos horizontes políticos. A questão não deveria ser qual ideologia — social-democracia ou neoliberalismo — consegue aproveitar e domesticar melhor as forças da concorrência, mas sim: de que instituições precisamos para aproveitar as novas formas de coordenação social e inovação oferecidas pelas tecnologias digitais.
O debate atual sobre qual a resposta tecnológica correta para o covid-19 parece sufocado precisamente porque não temos nenhuma política pós-solucionista à vista. Ele gira em torno das compensações entre privacidade e saúde pública, por um lado, e em torno da necessidade de promover a inovação por startups, por outro. Por que não existem outras opções? Será que não é porque nós mesmos deixamos que as plataformas digitais e operadoras de telecomunicações tratassem todo o nosso universo digital como se fosse seu feudo.
Eles o executam com apenas um objetivo em mente: manter a micro-segmentação da publicidade e o fluxo dos micro-pagamentos. Como resultado, pouco se pensou na construção de tecnologias digitais que produzissem insights em nível macro sobre o comportamento coletivo de não-consumidores. As plataformas digitais atuais são locais de consumo individualizado, não de assistência nem de solidariedade mútuas.
Embora possam ser usadas com fins não-comerciais, as plataformas digitais de hoje são péssima base para uma ordem política aberta a outros atores que não sejam consumidores, startups ou empreendedores. Se não reivindicarmos plataformas digitais para uma vida democrática mais vibrante, seremos condenados por décadas a chegar à infeliz escolha entre solucionistas “progressistas” e “punitivistas”.
E, como resultado, é nossa democracia que vai sofrer. A festa do solucionismo desencadeada pelo covid-19 revelou a extrema dependência que as democracias reais têm no exercício do poder privado, não democrático, das plataformas tecnológicas. Nossa primeira meta deve ser a de traçar um caminho pós-solucionista, que nos dê soberania pública sobre as plataformas digitais.
Caso contrário, nos queixarmos sobre a resposta autoritária, porém eficaz, da China ao Covid-19 não será só patético, como também hipócrita: existem muitas formas de tecno-autoritarismo para o futuro — e a versão neoliberal não parece tão mais atraente do que a alternativa.
https://outraspalavras.net/tecnologiaemdisputa/solucionismo-nova-aposta-das-elites-globais/
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alvaromatias1000 · 5 years
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Ficções Científicas Econômicas: Um Manifesto
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William Davies editou o livro intitulado “Ficções científicas econômicas” (Economic Science Fictions. University of London; Goldsmiths Press; 2018). Entre outros autores, conta com a colaboração do notável economista Ha-Joon Chang. Buscarei tempo livre para traduzir seu capítulo e postá-lo neste blog. Por ora, apresento abaixo o Prefácio do livro escrito por Davies em uma tradução livre feita por mim.
“O realismo capitalista coloca o capitalismo como um sistema livre das ilusões sentimentais e das mitologias reconfortantes capazes de produzirem a coesão das sociedades passadas. O capitalismo trabalha do modo como as pessoas realmente são. Ele não busca refazer a humanidade em alguma imagem (idealizada), mas encoraja e libera aqueles ‘instintos’ de competição, autopreservação e empreendimento. Os instintos primários sempre ressurgem, independentemente das tentativas feitas para reprimi-los ou contê-los via educação familiar, escolar ou profissional.
O paradoxo bem conhecido do neoliberalismo, no entanto, era o de exigir um projeto político deliberativo, processado por meio da maquinaria do Estado, para reafirmar essa imagem do humano. Philip Mirowski argumentou o neoliberalismo ter a possibilidade de ser definido por uma atitude dupla (e um tanto duplicada) em relação ao Estado:
no nível exotérico [doutrina passível de ser ministrado ao grande público e não somente a um grupo seleto de alunos] da polêmica populista, o Estado deve ser desprezado;
no nível esotérico [ensino destinado a discípulos particularmente qualificados, completa e aprofunda a doutrina] da estratégia real, o Estado deve ser ocupado e instrumentalizado.
O escopo e a ambição do programa neoliberal de restaurar o que nunca poderia ser eliminado foram resumidos pela infame observação de Margaret Thatcher de o método ser econômico, mas o objetivo ser a mudança da alma – isto é o slogan do stalinismo de mercado!
A metafísica libidinal subjacente ao neoliberalismo pode ser chamada de “libertarianismo cósmico” [libertário: se guia por doutrinas fundamentadas na liberdade absoluta ou é preconizador desta + asnice: falto de inteligência ou qualidade, caráter e condição de burro]. Além e abaixo das estruturas econômicas, sociais e políticas capazes de restringir a empresa estaria um potencial fervilhante, cujo neoliberal espera ser lançado.
Diante disso, o objetivo da política, de acordo com a doutrina exotérica do neoliberalismo, é essencialmente negativo: consiste no desmantelamento daquelas estruturas capazes de manterem as energias empreendedoras trancadas. Na verdade, é claro, e como a observação de Thatcher indicou, o neoliberalismo era um projeto construtivo: o sujeito econômico competitivo era o produto de um vasto projeto de engenharia ideológica e libidinal.
Como Jeremy Gilbert, com base na obra de Michel Foucault, observou, o neoliberalismo foi de fato caracterizado por um pânico de supervisão. Sua retórica de liberar o potencial individual ofusca sua supressão e medo de ação coletiva. A coletividade é sempre estúpida e perigosa para seus adeptos. O mercado só pode funcionar efetivamente se for uma massa decorticada [retirada a casca ou descascada] de indivíduos. Somente então poderá dar origem a propriedades emergentes.
Longe de ser um sistema livre de ficções, o capitalismo deve ser visto como o sistema liberador de ficções para governar o social. O campo social capitalista é chocado pelo chamado por J.G. Ballard de ‘ficção de todo tipo’. Ballard estava pensando nos produtos banais, mas potentes, de publicidade, relações públicas e marca, sem os quais o capitalismo tardio não poderia funcionar.
Mas, claramente, aquilo capaz de estruturar a realidade social – a chamada “economia” – é em si um tecido de ficções. Deve-se enfatizar aqui as ficções não serem, necessariamente, falsidades ou enganos – longe disso.
Ficções econômicas e sociais sempre escapam do empirismo, pois nunca são dadas na experiência. São o que as estruturas experimentam.
Mas o fracasso do empirismo em entender essas ficções indica apenas suas próprias limitações. A experiência só é possível com base em uma rede de virtualidades imateriais – regimes simbólicos, proposições ideológicas, entidades econômicas.
Devemos resistir a qualquer tentação ao idealismo aqui: essas ficções não são inventadas na mente de indivíduos já existentes. Pelo contrário, o sujeito individual é algo como um efeito especial gerado por esses sistemas ficcionais transpessoais.
Podemos chamar essas ficções de virtualidades efetivas. Sob o capitalismo, essas virtualidades escapam a qualquer pretensão de controle humano. Falhas causadas por instrumentos financeiros misteriosos, negociação automatizada de alta velocidade…
O que é o próprio Capital, senão uma enorme virtualidade efetiva, um buraco negro inexoravelmente em expansão capaz de crescer sugando energias sociais, físicas e libidinais em si mesmo?
Aparentemente, o capitalismo não foi enfraquecido pelo crash de 2008. Enquanto o populismo de direita foi um efeito terrivelmente bem-sucedido, o anti-capitalismo não provou ser um mobilizador suficiente.
Provocativamente, podemos supor o surgimento do movimento anticapitalista possa ser correlacionado com a ascensão do realismo capitalista. Quando o socialismo realmente existente desapareceu – e a socialdemocracia em breve se juntará à lista dos desaparecidos –, a esquerda radical rapidamente deixou de ser associada a um projeto político positivo. Em vez disso, foi definida apenas por sua oposição ao capital.
Enquanto as líderes de torcida de O Capital cantam sem parar, os anticapitalistas ainda não foram capazes de articular uma alternativa coerente. A produção de novas ficções científicas econômicas torna-se, portanto, um imperativo político urgente.
As ficções científicas econômicas do Capital não podem ser simplesmente opostas. Elas precisam ser combatidas por ficções científicas econômicas possíveis de exercer pressão sobre a atual monopolização das realidades do capital.
O desenvolvimento de ficções científicas econômicas constituiria uma forma de ação indireta sem a qual a luta hegemônica não pode esperar ter sucesso. É fácil se assustar com a aparente escala desse desafio – criar um plano totalmente funcional para uma sociedade pós-capitalista, ou o capitalismo governará para sempre!
Mas não devemos ser forçados ao silêncio por essa falsa oposição. Não é necessária uma visão total única, mas uma multiplicidade de perspectivas alternativas, cada uma potencialmente abrindo uma brecha para outro mundo.
A liminar para produzir ficções implica um espírito aberto e experimental, um certo afrouxamento das pesadas responsabilidades associadas à geração de determinados programas políticos. No entanto, as ficções podem ser motores para o desenvolvimento de políticas futuras.
Elas podem ser máquinas para projetar o futuro. Por exemplo, ficções um novo sistema de habitação, saúde ou transporte podem parecer inevitáveis, mas também implicam imaginar qual seria o tipo de sociedade com poder de abrigar e facilitar esses desenvolvimentos socioeconômicos.
As ficções podem contrariar o realismo capitalista, tornando possíveis alternativas ao capitalismo. Não é apenas isso: ficções também são simulações nas quais podemos ter uma noção de como seria viver em uma sociedade pós-capitalista.
A tarefa é produzir ficções de modo elas poderem ser convertidas em virtualidades efetivas. São sonhos (reais), alternativas (possíveis) e utopia (necessária) não apenas capazes de antecipar o futuro, mas já com poder de começar a trazê-lo à realidade presente.”
Ficções Científicas Econômicas: Um Manifesto publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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Deseja investir em bitcoin? Veja dicas e cuidados de antemão de estrear
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Ilegalidade 2
Vale mencionar aqui que o Guia do Bitcoin não está dizendo que a empresa é uma pirâmide ou ponzi, aliás, torcemos para que ela não seja, visto que isso prejudicaria as criptomoedas. Como foi noticiado pelo Cointelegraph, empresa chegou a receber reclamação na CVM. Aliás, em sua apresentação empresa traz meios de multinível pagando percentagem para indicados pelo comprador. Desenvolvemos uma Plataforma de Investimentos Bitcoin completamente Acessível , Automatizada, Segura e Profissional. Estamos presente em mais de 30 Países e expandindo a nossa Empresa Todos os Dias. Resta a torcida para esse não ser o caso da Investimento Bitcoin, que afirma estar presente já em mais de 30 países e ter mas de 120 mil investidores. Junto das empresas KingForex e IntaForex, a Investimento Bitcoin foi denunciada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no início de junho, por suposta prática de pirâmide financeira, segundo informações do website Cointelegraph. Empresa "Investimento Bitcoin", de origem portuguesa, vem anunciando, em horário transcendente, na Band e na Record, que traz lucros de 1,5% ao dia para seus investidores. Embora a Bolsa de Chicago, nos EUA, tenha sido autorizada ultimamente a oferecer contratos futuros baseados no preço do bitcoin, a CVM considera que há questões jurídicas sobre as criptomoedas que ainda precisam ser esclarecidas, antes de liberar sua negociação no Brasil para grandes investidores, como bancos e fundos. Em qualquer investimento que você faz, você obtém ganhos de 40% a 55% ao dia. Next article A maior indicação de investimento para iniciantes: Não invente. De qualquer forma eu também nunca apostaria contra o Bitcoin, pois fazer isso é apostar contra a inovação e principalmente contra a evolução. Apostar numa valorização grande e garantida do Bitcoin é não só apostar na maior utilização dele. Uma moeda pode bastante muito valorizar por volta de 20% em um dia, mas perder 50% do seu preço no dia seguinte. Investir várias horas para escutar o funcionamento do mercado deve evitar futuras perdas financeiras. A CVM já proibiu empresas que atuam com Forex de atuar em mercado brasílio, mesmo que não sejam consideradas esquemas de pirâmide ou ponzi. O Portal do Bitcoin pediu para a empresa particularidades sobre os supostos anúncios em rede de televisão, porém ela não deu pormenores. "Estamos fazendo um magnífico de trabalho de comunicação no Brasil, na Rede Record, Rede Band, Rede televisor, Portal IG, Portal UOL entre muitos outros…", disse ele segundo o website. Segundo este, foi alocada uma verba de R$ 5 milhões para o investimento em marketing no Brasil. O website MMN Monitor revelou ter conversado com Rui Costa, Gestor da empresa "fundada em Portugal". Diga, também, que a empresa já cobija mais de 50 milénio de investidores, mais de US$ 1 milhão de investimentos e que já foram realizados mas de US$ 380 milénio em saques.
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chaosfromorder · 4 years
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Segredos Das Estratégias De Tecnologia No Marketing Em 2020!
Por que tanta gente fala sobre tecnologia no marketing em 2020? Já parou pra pensar o que como baixar video do Instagram sem precisar baixar app
Coisas Que Steve Jobs Pode Nos Ensinar Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020
artigos de marketing digital
O início do COVID-19 e os bloqueios que os acompanham deveriam ser temporários, mas a pandemia pode ter criado mudanças permanentes para as compras no varejo.Vídeos Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020 Que Vão Te Fazer Chorar
Embora um número crescente de pessoas estivesse comprando online antes do surto, o pedido para ficar em casa fez com que o ritmo dessa tendência se acelerasse, com um crescimento de 146% nos pedidos de varejo online em 21 de abril de 2020, em comparação com 21 de abril 2019. Essa tendência indica que qualquer estratégia de mercado deve envolver um grande componente de compras online.Pequenas Coisas Bobas Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020 Que Você Não Tem Ideia Do PoderNão há mais tempo a esperar. Este é o momento que todos os como baixar video do Instagram estavam esperando: A hora de fazer mensagem automática instagram grátis acontecer é esta! Você sabia que [COMPLETE AQUI] e que se cada comprar seguidores reais para instagram soubesse isso, sofreria menos sobre tecnologia no marketing em 2020?
Uma vez que ainda não existe uma vacina para COVID-19 e a cura está distante, o distanciamento social pode continuar, pelo menos até certo ponto de forma voluntária. Um estudo da Morning Consult de abril de 2020 descobriu que 24% dos consumidores disseram que não se sentiriam confortáveis ​​fazendo compras em um shopping nos próximos seis meses e apenas 16% indicaram que estariam dispostos a voltar ao shopping nos três meses seguintes. Com o número de infectados crescendo a níveis recordes em muitas áreas dos EUA, o varejo online pode em breve se tornar a opção padrão. O distanciamento social tornará as compras online o novo normal.
Existem muitas estratégias que os varejistas podem implementar não apenas para resistir à tempestade COVID-19, mas também para prosperar em um ambiente incerto. Usar soluções de IA para aumentar a eficiência na cadeia de suprimentos e inventário e implementar uma abordagem baseada em dados para alcançar os clientes é essencial para o sucesso, pois mais consumidores compram em casa.
Cadeia de suprimentos e IA Uma lição que muitas empresas aprenderam com a crise do COVID-19 é o quão vulneráveis ​​suas cadeias de suprimentos são a interrupções. Isso é particularmente verdadeiro para empresas que dependem da China para fabricar itens. Por causa de doenças, absenteísmo e pedidos de permanência em casa em todo o mundo, o fornecimento diminuiu drasticamente em muitas áreas e os pedidos atrasaram ou não foram atendidos. As empresas tiveram que se concentrar em lidar com o impacto repentino da demanda, buscar soluções logísticas e se comunicar com os clientes sobre interrupções.
A IA está fornecendo soluções para problemas de mudança de fornecimento indo além da meramente analisar dados, mas de fato rastreando fornecedores, identificando potenciais interrupções de fornecimento e fornecendo alternativas. Além disso, a tecnologia de IA pode manter as fábricas durante a escassez de mão de obra e prever a demanda. Em alguns casos, pode ser possível monitorar operações remotamente por meio de inteligência artificial sem a necessidade de implantar engenheiros no local. Essa tecnologia inteligente manterá a cadeia de abastecimento em funcionamento e atenderá à demanda crescente.
Existem várias aplicações de IA que podem tornar a cadeia de suprimentos mais eficiente. Os chatbots podem lidar com a comunicação de rotina com os fornecedores e fazer solicitações de compra automaticamente. Além disso, a tecnologia pode ser usada para arquivar e enviar documentos. O aprendizado de máquina também pode ajudar no planejamento de quantos itens são necessários. Ao trabalhar com fornecedores estrangeiros, a IA pode traduzir e esclarecer documentos para agilizar a comunicação.
Comportamento de compra e compras sociais Vários varejistas usaram a loja no local como uma vitrine para o cliente, mesmo aqueles que podem fazer compras online posteriormente. No entanto, o COVID-19 pode ter mudado a experiência na loja. Há uma grande incerteza em torno do futuro do varejo na atmosfera da pandemia. Pode ser que folhear, tocar em itens e ter uma experiência sensorial completa dentro de uma loja mude à medida que as pessoas se preocupam em se aventurar no shopping.Vídeos Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020 Que Vão Te Fazer Chorar
Os sites de comércio eletrônico precisam se adaptar e recriar a experiência de navegação online. Descobrir o que os clientes desfrutam em sua experiência de compra e quais produtos eles desejam ver pode ser determinado utilizando a voz dos dados do consumidor para comércio eletrônico. Um aumento de vídeos e imagens pode dar aos visitantes do site uma ideia mais clara de quais mercadorias estão disponíveis. As câmeras da web podem recriar a experiência de experimentar roupas ou joias. Além disso, demonstrações em vídeo de produtos em sites podem oferecer aos visitantes uma experiência realista. Assistentes online podem ajudar a recriar a sensação de estar em uma loja física por meio da interação com áudio e vídeo. Essas soluções irão revolucionar as compras omnicanal no mundo pós-COVID-19.tecnologia no marketing em 2020, para comprar seguidores reais para instagram é importante para conseguir o seu objetivo que é [COMPLETE AQUI], sem sobra de dúvidas o que você vai aprender aqui sobre tecnologia no marketing em 2020 para como baixar video do Instagram vai tirar você do sufoco de não conseguir [COMPLETE AQUI].
Estoque e Big Data Manter o estoque durante a crise do COVID-19 foi outro desafio. A falha em manter o estoque atualizado pode fazer com que os clientes mudem de marca ou loja. Durante a crise, o déficit de pessoal devido a pedidos feitos em casa fez com que muitas empresas ficassem para trás no gerenciamento de suas mercadorias. Embora os atrasos na cadeia de suprimentos provavelmente se recuperem à medida que as pessoas voltam ao trabalho, a incerteza do caminho da pandemia exige novas soluções para o gerenciamento de estoque.
A forma de lidar com esse problema é por meio de soluções baseadas em dados e uso de inteligência artificial. Algoritmos podem ser usados ​​para rastrear tendências em vendas e remessas e identificar falhas no estoque. Identificar lacunas de estoque com eficiência pode permitir a implementação de soluções sem atrasos que possam comprometer as vendas. Os dados também podem identificar “estoque fantasma” ou erros que se infiltraram no sistema de rastreamento de mercadorias que podem ser difíceis de detectar por meios convencionais. Além disso, os dados podem ajudar as empresas a prever vendas potenciais e decidir sobre a quantidade de mercadorias de que precisam.Imagens Motivacionais Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020
O aprendizado de máquina pode monitorar o estoque em tempo real. Além disso, a IA pode prever a demanda com base no tempo, nas condições atuais e nas tendências. A escolha do sistema certo de previsão de demanda com tecnologia de IA garante que o estoque será mantido no nível ideal. A IA também pode descobrir as maneiras mais eficientes e econômicas de mover mercadorias do depósito para a loja.
Varejo indo em frente Embora haja incerteza sobre o que está por vir para o varejo no mundo pós-COVID-19, é provável que as tendências de varejo que estavam acontecendo online antes da pandemia continuem. Soluções inteligentes e baseadas em dados para manter o estoque e lidar com os problemas da cadeia de suprimentos continuarão a se desenvolver. A IA e o aprendizado de máquina podem desempenhar um papel significativo na aceleração da cadeia de suprimentos e nas tarefas de estoque. Como há quem hesite em voltar ao shopping nos próximos meses a um ano, a experiência da loja pode ser traduzida online por meio de vídeo, câmeras e soluções baseadas em dados para replicar o serviço e a estética que os clientes desfrutam em uma loja física. Atualizar os sistemas é essencial para permanecer relevante em um ambiente onde o mundo do varejo está mudando rapidamente.Pequenas Coisas Bobas Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020 Que Você Não Tem Ideia Do Poder
Esta frase faz algum sentido para você? Antes de começar a culpar um humano por este erro – é o trabalho de uma tecnologia de reconhecimento de voz. Ultimamente, nossa dependência de IA (Inteligência Artificial) aumentou muito. As máquinas estão substituindo principalmente os transcritores humanos. Mas pode uma máquina ser igual ou superar um toque humano?
A confiança na tecnologia de reconhecimento de voz é alta e as taxas de erro são ainda maiores, tornando as transcrições inúteis. De acordo com a pesquisa que compara as taxas de precisão de transcritores humanos e software ASR, os transcritores humanos tiveram uma taxa de erro de cerca de 4%, enquanto a taxa de erro do software de transcrição ASR disponível comercialmente foi de 12%. Máquinas ou software recém-descoberto não são ajustados o suficiente, inteligentes ou capazes de captar as nuances da linguagem humana. Termos, sotaques, tons e expressões idiomáticas populares, o software de transcrição automatizada nunca pode entender e medi-los tão eficientemente quanto um transcritor humano.
É por isso que ainda precisamos de serviços de transcrição humana para uma transcrição sem erros.Imagens Motivacionais Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020
Melhor compreensão de sotaques e dialetos Um transcritor profissional é muito mais experiente do que qualquer máquina ou software superior. Um transcritor humano pode se adaptar a qualquer dialeto ou sotaque. Mesmo que um dialeto ou sotaque não seja familiar, um provedor de transcrição de áudio pode pesquisar e chegar à conclusão certa, ao passo que uma máquina é incapaz disso. As máquinas de tradução não são avançadas o suficiente para compreender completamente vários sotaques ou dialetos. De terminologias a palavras mal traduzidas, a tecnologia de reconhecimento de voz para texto pode misturar coisas que podem estar além da compreensão.
Conhecimento do jargão específico da indústria Para uma transcrição abrangente do documento, é aconselhável contratar um transcritor com conhecimento profundo de um determinado tópico. Os transcripcionistas humanos são preferidos às máquinas para negócios médicos ou conteúdo técnico específico. Um software de transcrição automatizado não seria habilidoso o suficiente para entender homófonos (palavras que soam semelhantes com significados diferentes).
Por exemplo, eles ou lá, querido ou veado, noite ou cavaleiro, dois, também, ou para. Se uma máquina de tradução for usada para transcrição médica, ela pode interpretar erroneamente disfagia como disfasia, ou claustro como colostro, e pode custar a vida do paciente.
Da mesma forma, um transcritor jurídico estaria familiarizado com os jargões jurídicos. Assim, apenas serviços de transcrição de negócios experientes seriam capazes de fazer justiça e agregar valor às transcrições de conteúdo técnico ou específico do negócio.
Acabar com palavras de enchimento, conversas paralelas e outros ruídos de fundo A tecnologia de reconhecimento de voz definitivamente não está à altura da transcrição humana quando se trata de diferenciar entre ponto e vírgula, vírgula e outras pontuações. A tecnologia de voz para texto usa a transcrição literal; captura todas as palavras faladas e até mesmo preenchimentos como “uh”, “ah”, “oh” e “umm”. Ele também pega frases incompletas que levam a transcrições vagas e confusas. Aqui, os serviços de transcrição profissionais são úteis, prometendo transcrições inteligentes e editadas feitas por um transcritor humano.
Para uma transcrição sem erros, a qualidade do arquivo de áudio ou vídeo deve ser boa, mas o fundo e outros ruídos às vezes podem interferir. Se o arquivo não estiver claro, os transcripcionistas humanos podem pausar, retroceder, ouvir com atenção e pegar pedaços para formar frases completas. Um transcritor humano pode facilmente filtrar esses sons de fundo e fornecer uma transcrição precisa. A tecnologia de reconhecimento de voz não está programada para funcionar de maneira semelhante, resultando em transcrição de áudio ou vídeo imprecisa.
Verifique os fatos e traga clareza Pode haver casos em que o locutor no arquivo de áudio ou vídeo pode dizer algo fora do tópico, ou a gravação pode não estar clara. Um transcritor humano pode fazer sua pesquisa, verificar fatos, juntar todas as peças que faltam e dar sentido às frases incompletas ou ausentes.
Com algum conhecimento e clareza sobre o tópico, um transcritor experiente pode reunir o que está sendo dito e fazer uma transcrição precisa. Esses indivíduos fortemente dependentes da tecnologia de voz para texto têm que se contentar com transcrições erradas e enganosas. Seu software automatizado não pode verificar os fatos ou tentar obter clareza sobre o assunto. No pior dos casos, a máquina pode simplesmente descartar o arquivo de áudio ou vídeo.
Identifique o conteúdo redundante e o número de palestrantes Durante uma reunião de negócios, gravação ou um clipe de áudio de entrevista, o software de transcrição automatizada não será capaz de identificar o número de palestrantes e acabará fornecendo uma transcrição que pode ser confusa para o leitor. Enquanto um transcritor humano seria capaz de separar um locutor do outro.
No caso de um arquivo de áudio de vários alto-falantes, pode haver a ocorrência de frases e sentenças usadas várias vezes, resultando em conteúdo redundante. Os transcritores humanos podem reproduzir a gravação inúmeras vezes e escolher o melhor do conteúdo variado e remover todos os preenchimentos, conversas e jargões desnecessários. Somente um ser humano pode adicionar significado ao conteúdo, mantendo o fluxo e fornecendo um documento bem traduzido que resulta em uma transcrição sem erros e bem editada.
A máquina realmente assumiu o controle da inteligência humana? Existem vários provedores de serviços de transcrição que executam seus arquivos por meio de um software de tecnologia de fala para texto e, posteriormente, entregam a transcrição a humanos para revisão e edição. Esse processo não faz nada além de fornecer uma transcrição imprecisa, o que é totalmente enganoso. Os serviços de software de transcrição automatizados provaram repetidamente que não são 100% precisos e que as transcrições fornecidas por eles não são confiáveis.
Por outro lado, um ser humano entende diferentes tons, acentos, pontuações e pode distinguir entre dois conjuntos de alto-falantes. Eles têm o conhecimento necessário para tornar a transcrição melhor e legível. Um transcritor humano tem um conhecimento profundo de um determinado campo ou indústria; a experiência adquirida ao longo dos anos para compreender o jargão específico da indústria dá aos transcritores humanos uma vantagem sobre as transcrições automatizadas.Imagens Motivacionais Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020
A tecnologia pode ter assumido a liderança em diferentes esferas de nossas vidas, mas um toque humano ainda é um requisito, especialmente em serviços de transcrição.
Pequenas Coisas Bobas Sobre Tecnologia No Marketing Em 2020 Que Você Não Tem Ideia Do Poder
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Segurança de dados e Blockchain: entenda as relações
A segurança de dados é um dos temas mais recorrentes na maioria das empresas. 
E isso não é por acaso, afinal é essencial oferecer um bom nível de cibersegurança tanto para os dados corporativos, como para as informações dos clientes e parceiros de negócios.
E essa deveria ser a preocupação de todos os negócios, independentemente do porte, ramo ou segmento. 
Dentro de toda essa discussão, a tecnologia da Blockchain se destaca como uma solução viável e interessante, com várias vantagens.
Quer entender melhor o que é segurança de dados e qual a relação com a Blockchain? Siga com a gente!
O que é segurança de dados?
A segurança de dados pode ser compreendida como a proteção dos dados contra ameaças, modificações não autorizadas, roubos ou destruição. 
Para que uma estratégia de segurança de dados seja eficiente, ela deverá ser baseada em três pilares fundamentais: confidencialidade, integridade e disponibilidade.
A confidencialidade está ligada aos limites de acesso à informação, permitindo que apenas pessoas ou entidades autorizadas por quem detém a informação consiga acessá-las, processá-las e modificá-las.
Já a integridade relaciona-se à garantia de que os dados manipulados conservarão suas características originais. Ou seja, que as informações se manterão íntegras, da mesma forma que foram criadas ou estabelecidas pelo proprietário.
Por fim, a disponibilidade é a que garante que as informações estarão sempre disponíveis para serem usadas legitimamente. Ou seja, que entidades ou pessoas autorizadas por quem detém esses dados terão sempre acesso garantido a eles.
Para garantir que a proteção de dados seja realmente eficiente, é importante que cada empresa estipule sua própria política de proteção de dados, um conjunto de recomendações, normas e regras que envolve todos os indivíduos ligados a uma corporação, mantendo o nível desejado de confiabilidade, integridade e disponibilidade.
Quais os principais mecanismos e ferramentas de segurança de dados atualmente?
A criptografia entre os mecanismos de segurança de dados assume um papel crucial.
Basicamente, as empresas realizam dois tipos de controles em relação aos seus dados e informações: os controles físicos e os controles lógicos.
Os controles físicos são aqueles que abrangem barreiras que limitem o contato ou o acesso direto à informação e à infraestrutura criada e mantida para garantir a existência dos dados.
Por exemplo: portas, paredes, trancas, sistemas de senhas, biometria, vigias, blindagem e outros mecanismos para proteger a entrada de pessoas não autorizadas em áreas como a central de dados.
Já o controle lógico envolve aquelas barreiras que impedem ou limitam o acesso aos dados que estão em ambiente eletrônico ou virtual. 
Alguns exemplos de ferramentas usadas atualmente são:
1) criptografia: mecanismos de segurança que usam esquemas matemáticos e algoritmos para codificar os dados em textos inelegíveis, os quais só podem ser decodificados por pessoas que detém a chave de acesso;
2) assinatura digital: conjunto de dados criptografados que garantem a integridade de um documento, mas não a confidencialidade;
3) honeypot: software usado para detectar ou impedir ações de crackers, spammers e outros agentes externos não autorizados;
4) controles diversos de acesso: palavras-chaves, biometria, cartões inteligentes, firewall etc. são mecanismos dessa categoria.
O que é e como funciona a Blockchain?
A Blockchain, em uma tradução livre, significa cadeia de blocos. Essa é uma tecnologia que surgiu atrelada ao Bitcoin, mas que já tem inúmeras possibilidades de uso além das criptomoedas. 
Podemos entendê-la como um grande banco de dados formado por blocos interligados e descentralizados.
Assim, na Blockchain não há a figura do administrador, que certifica e valida os dados. Esse processo é feito pelos nós da rede, que são computadores espalhados pela web. 
Dessa maneira, para que qualquer transação na Blockchain seja considerada válida, é preciso que, no mínimo, 51% dos nós da rede validem a ação.
Ligação entre os blocos
Entender como a Blockchain funciona é fundamental para compreender a relação entre essa tecnologia e a segurança de dados. 
Na Blockchain, cada novo bloco gerado carrega um hash, que é uma sequência de números e letras. Isso significa que cada bloco guarda a informação de toda a cadeia – tornando praticamente impossível uma adulteração promovida por uma simples invasão, pois toda transação precisa ser validada por 50% + 1 dos nós da rede.
Assim, qualquer alteração que seja feita em um bloco ficará registrada para sempre, tornando mais simples o rastreamento. 
É por isso que a Blockchain tem se tornado bastante usada para outras ações além das criptomoedas, como é o caso da certificação e validação de documentos e contratos, reduzindo os custos e as burocracias dos cartórios tradicionais.
Blockchain e segurança de dados: qual a relação?
A Blockchain possui algumas características muito importantes que favorecem a segurança de dados, como: a descentralização, o rastreamento e a criptografia de ponta.
Como a Blockchain é descentralizada, ou seja, todas as ações precisam ser validadas pela maioria dos nós, para que um invasor consiga ter controle e manipular os dados. 
Ele teria que controlar 51% dos nós, invadindo várias máquinas ao mesmo tempo para validar a ação, o que na prática seria muito difícil.  Além disso, toda a ação do invasor seria facilmente rastreável na Blockchain.
Assim, vamos supor que um invasor acesse os dados de uma empresa que use a Blockchain para a segurança de dados. Se ele quiser roubar ou adulterar uma informação, a ação será facilmente percebida e todos os nós que formam o bloco começarão a agir no sentido de invalidar essa ação.
Outra atividade interessante que pode ser beneficiada com o uso da Blockchain é a assinatura de contratos.
Infelizmente, não é difícil para pessoas mal intencionadas fraudar esse registro. Mas, com a tecnologia, é possível certificar um documento e, se qualquer alteração ocorrer, será possível detectá-la e rastreá-la rapidamente.
Ainda é possível usar a ligação dos blocos para navegar com mais segurança na internet, proteger senhas e oferecer muito mais segurança como um todo.
Quais os impactos da Blockchain para as empresas e as pessoas em geral?
Se no início, a Blockchain nasceu revolucionando o universo monetário, hoje ela traz alterações e possibilidades mais significativas e mais amplas, sendo as principais relacionadas à segurança de dados.
Por exemplo, a alteração ligada ao acesso das informações financeiras e bancárias. 
Quando acessamos o app do nosso banco ou vamos até a agência, precisamos digitar usuário e senha para ter acesso aos dados da nossa conta.
Com a tecnologia da Blockchain, será possível validar um dispositivo (como um computador ou celular) e saber com qual usuário esse dispositivo está linkado.
Hoje essa verificação é bem superficial, e apenas considera o perfil do usuário, o que gera brechas em termos de segurança.
A expectativa é que, nos próximos anos, os smartphones passem a usar a Blockchain para se tornarem ainda mais seguros. 
Até mesmo a área da saúde poderá ter impactos positivos com o uso dessa tecnologia, especialmente na proteção dos dados dos pacientes, como prontuários e outras informações médicas.
Um exemplo bem interessante do uso da Blockchain é o caso do Walmart, que emprega a tecnologia para conseguir rastrear de forma mais precisa os produtos que comercializa. Assim, é possível coletar informações sobre a origem, a segurança e a autenticidade dos itens comercializados nas lojas – permitindo que o consumidor final conheça melhor o que está comprando.
No caso dos alimentos, é possível saber onde eles foram plantados, quando foram colhidos e qual o caminho percorreram até o ponto de venda.
Outra aplicação muito interessante é o uso da Blockchain para tornar as eleições mais seguras. Isso já foi feito em 2018, nos Estados Unidos, quando os militares da Virgínia Ocidental que estavam no exterior conseguiram votar pelo celular.
Quais as possibilidades de uso da Blockchain nas empresas?
Já deu para notar que a Blockchain permite muitas possibilidades de uso dentro dos ambientes corporativos, não é mesmo? Veja algumas delas.
Gestão de identidades
A Blockchain pode ser usada para estabelecer a identidade e criar um sistema de reputação. Assim, a identidade digital se torna mais difícil de ser roubada, pois é monitorada publicamente e tem parâmetros invioláveis.
A identidade Blockchain usa criptografia de chaves assimétricas em um app, por exemplo, para fazer a validação da identidade dos usuários. 
Esse cadastro é feito em 3 etapas: cadastro pelo app e validações preliminares, pesquisa automática em redes públicas e validação automatizada e verificação manual no caso de discrepâncias.
Assim, depois da validação do cadastro, o sistema cria uma identidade Blockchain única para cada usuário.
Por meio dessa identidade, ele poderá realizar várias ações na internet, como logar em sites dispensando senhas e registro de perfil em sites sem preenchimento de formulários.
Provas de autenticidade para conteúdos web
Plugins de navegação podem ser criados pela tecnologia de blockchain gerando carimbos de tempo.
Não é difícil encontrarmos conteúdos caluniosos e ameaçadores na web e nas redes sociais, que podem prejudicar a imagem de uma empresa.
Com a Blockchain, é possível criar um plugin para os navegadores que consigam gerar relatórios com um print da página em questão, fornecendo o carimbo do tempo de quando aquele conteúdo estava publicado.
Plataformas digitais seguras
Outro ponto de destaque da Blockchain é a sua plataforma digital. Nela, o usuário tem uma certificação de autenticidade e recebe um carimbo de tempo comprovando desde quando determinado documento existia daquela forma.
Essa é uma plataforma automatizada, na qual é possível certificar e verificar a autenticidade dos documentos digitais de quaisquer tipos.
Segurança de dados e a assinatura online de contratos
A assinatura de contratos ainda é uma forte ameaça a segurança de dados em muitas empresas, já que, com a tecnologia disponível atualmente, não é difícil ocorrerem fraudes.
Ao aliar a identidade Blockchain, você conseguirá ter muito mais segurança na assinatura de contratos. 
Afinal, quando o documento é certificado em Blockchain, caso ele sofra qualquer alteração, a fraude será facilmente identificada e rastreada, impedindo que fraudes e outros tipos de alterações sejam realizadas por pessoas mal intencionadas.
Neste conteúdo, você viu que a segurança de dados é um assunto importantíssimo para as empresas de diferentes segmentos e portes atualmente. 
A Blockchain é uma tecnologia capaz de auxiliar bastante nesse sentido, pois oferece um ambiente seguro e descentralizado, que impede as invasões e torna mais fácil rastrear qualquer ação mal intencionada.
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thecapitaladvisor · 5 years
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James Simons: História e Estratégia de Investimentos
Quem é James Simons, como ficou rico, onde investe e qual sua estratégia de investimento? Descubra e saiba como investir na bolsa de valores da forma como os investidores de sucesso fazem! Uma das formas para ganhar dinheiro com os investimentos é modelar a mentalidade dos grandes investidores de sucesso da bolsa e replicar os seus acertos. A maioria deles se tornaram bilionários, mesmo começando a investir na bolsa de valores com pouco dinheiro. Se você deseja alcançar a sua independência financeira, a melhor forma é saber como investir na bolsa de valores com sucesso. “Em investimentos, o que é confortável raramente é rentável.” Robert Arnott, CEO da Research Affiliates. Então, você está pronto para saber quem é James Simons e conhecer suas estratégias de investimentos? Leia até o final e descubra agora como investir melhor o seu dinheiro.
Quem é James Simons?
James Harris Simons, ou “Jim” Simons como é mais conhecido, é matemático, gestor de fundos de hedge e fundador da Renaissance Technologies. Seu fundo mais conhecido é o Medallion, o melhor fundo de hedge de todos os tempos. Pouco se sabe sobre as estratégias do Medallion. O fato é que o fundo é recorde absoluto em Wall Street, com rentabilidade anual média de 39% há 16 anos. Matemático brilhante, James Simons é um investidor quantitativo. Cria e utiliza softwares baseados em algoritmos que fazem análises dos ativos em busca de oportunidades. Seus métodos o tornaram um dos maiores investidores do mundo com fortuna foi estimada em US $ 21,6 bilhões. Em 2019, Jim Simons ficou em 44º lugar na lista de bilionários da Forbes. Vida e carreira James Harris Simons nasceu no dia 25 de abril de 1938, na cidade de Brookline, Massachusetts, Estados Unidos. Graduou-se em matemática pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em 1958. Possui também doutorado na área pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Em 1964, trabalhou com a Agência de Segurança Nacional estadunidense desvendando códigos. De 1968 a 1978, foi professor de matemática e presidente do departamento de matemática da Stony Brook University. Somente no final da década de 80, iniciou sua trajetória no mercado financeiro. Em 1982, aos 44 anos, fundou a Renaissance Technologies, grupo que gerencia fundos de investimento, entre eles o Medallion Fund, fundo de hedge privado com uma estratégia secreta. Em 2010, ele se aposentou do cargo de presidente e CEO do grupo, mas permanece como presidente não executivo. Com isso, ganhou mais tempo para se dedicar a outras áreas, incluindo sua instituição social The Simons Foundation. Em 2004 fundou a Math for America, organização sem fins lucrativos que visa melhorar o ensino de matemática nas escolas públicas dos Estados Unidos. Além de conquistar diversos prêmios de relevância na matemática, James Simons é um dos maiores nomes no meio financeiro. Seu sucesso como gestor faz com seja colocado no patamar de mega investidores como Warren Buffett e George Soros. Nome Completo: James Harris Simons Data de nascimento: 25 de abril de 1938 Nacionalidade: norte-americano Fortuna: US$ 21,6 bilhões Ocupações: matemático, investidor e filantropo. Banner will be placed here
Como James Simons Ficou Rico?
Os feitos mais notáveis de James Simons como investidor foram na Renaissance Technologies, empresa de fundos de hedge de transações quantitativas que administra cerca de US$ 68 bilhões. O Medallion Fund foi a frente que obteve maior sucesso em seus 20 anos na gestão do grupo. Durante esse período, Jim obteve os resultados expressivos fazendo com que o Medallion Fund se tornasse um dos maiores do ramo. A ideia de criar o fundo de investimentos surgiu após parar de trabalhar com o governo americano. Jim então resolveu pegar um dinheiro com sua família e começar a investir. Nos primeiros dois anos sua estratégia foi baseada somente no value investing.  Depois de algum tempo, Simons começou a negociar moedas e teve algum sucesso. Mesmo com o modelo fundamentalista indo bem, ele começou a pensar em como poderia sistematizar e colocar a matemática e algoritmos na sua estratégia. Passou a contratar cada vez mais matemáticos e físicos e mudou sua estratégia de investimento para modelos quantitativos, isto é, matemáticos e estatísticos através de computadores. O Medallion Fund se especializou em mercados como câmbio, derivativos e commodities. Durante os anos, apresentou resultados impressionantes com ganhos médios próximos a 40% ao ano. Durante a crise da bolsa de 2008, período onde a maioria do mercado teve prejuízo, o Renaissance obteve US$ 2,5 bilhões de lucro. 80% do valor se deve a Medallion.  A estratégia de investimentos desse sucesso todo é secreta.  Sabe-se somente que Simons apostou em uma equipe formada majoritariamente por pessoas sem carreira em Wall Street e aliou isso ao método quantitativo. De 1988 a 2018, o Medallion obteve retorno bruto de 66,1% ao ano. Descontadas as taxas, os ganhos foram de 39,1%.  Somente os lucros comerciais durante esses 30 anos totalizaram US$ 104,5 bilhões. Mesmo com altas taxas administrativas, o fundo está sempre lotado. Enquanto que a taxa de administração de fundos de hedge padrão é cerca de 2% dos ativos sob administração, mais 20% dos lucros. O fundo de Jim Simons se dá ao luxo de cobrar 44% de taxa de performance. Porém, não foram as altas taxas que deixaram James Simons rico, mas sim, o seu próprio dinheiro investido no fundo. Atualmente, o Medallion Fund não recebe novos investidores. O fundo é exclusivo para funcionários da Renaissance.
Onde James Simons Investe
James Simons investe empregando modelos matemáticos para analisar e executar operações, muitas delas são automatizadas. Pouco se sabe sobre a sua metodologia. Provavelmente seus métodos quantitativos provêm do início da sua carreira como professor de matemática e durante os anos de serviço ao governo nacional. Depois de um início como investidor em valor, decidiu que usaria apenas a análise quantitativa para selecionar seus ativos. Simons intuiu que existia um padrão em cada ativo financeiro que poderia ser explorado. Ele queria um sistema que pudesse operar 24 horas por dia, em qualquer mercado e que fizesse dinheiro enquanto ele dormia. Para isso, procurou especialistas em matemática, física, análise de dados e outros campos científicos para trabalhar com ele no fundo.  Simons e sua equipe se concentram na descoberta de padrões esquecidos, repetidos e de curto prazo no mercado de ações.  Após inúmeras tentativas, finalmente conseguiu desenvolver modelos para operar o com altos e consistentes retornos no mercado acionário. A empresa prosperou graças aos sistemas desenvolvidos que preveem mudanças de preço em instrumentos financeiros. Essas técnicas, atualmente são usadas por outros Fundos Quant, principalmente nos Estados Unidos. Além do Medallion, a Renaissance Technologies também opera outros três hedge funds, abertos a investidores externos. Para continuar a apresentar lucros consistentes ao longo das décadas, Simons montou uma equipe composta por pessoas de diversas áreas. O que chama atenção é que poucos profissionais da empresa são formados em economia ou finanças. Embora sua preferência sempre foi por pessoas de áreas próximas à matemática, sua equipe é composta por profissionais com PhD nas mais diversas áreas. Mais do que inventar modelos e algoritmos complexos, James Simons sempre foi muito bom para detectar, nutrir e aproveitar mentes brilhantes.
Estratégia de Investimentos de James Simons
O modelo de investimentos de James Simons é quantitativo. Isto é, ele utiliza softwares para analisar e selecionar os negócios ideais. Gênio da matemática, utilizou sua experiência e habilidades para criar programas de computador que pudessem identificar e lucrar com os padrões do mercado.  Ao lançar seu fundo quantitativo, olhou para o mercado de maneira diferente a fim de buscar negócios ideais, envolvendo principalmente ações, mas também títulos e moedas. Seus algoritmos são baseados em dados e capazes de processar grandes quantidades de informações instantaneamente. Para o investidor fundamentalista tradicional, a estratégia de investimentos de Simons pode parecer complexa e inalcançável. Porém, ele utiliza de algumas premissas que podem ser utilizadas nos seus investimentos. São elas: Remova a emoção Uma das estratégias vencedoras de Simons sempre foi remover emoções e se concentrar em dados puros e concretos. Para ele, é preciso tirar a emoção da equação e deixar os algoritmos assumir o controle. Fundos Quants O modelo de James Simons é o investimento quantitativo que utiliza da tecnologia para obter ganhos. Essa estratégia envolve um sistema de Inteligência Artificial (IA), onde algoritmos são utilizados para identificar padrões e antever movimentos. Os fundos quantitativos (Fundos Quant) ainda são pouco utilizados no Brasil. Entretanto, são um meio de investimento bastante comum nos EUA.
Livros de James Simons
James Simons é um matemático renomado. Como acadêmico produziu diversos artigo na área, mas nenhum livro de investimentos. Seu início no mercado financeiro foi só após os 40 anos de idade, mas seu brilhantismo o tornou um dos grandes investidores de todos os tempos. O matemático bilionário acumulou fortuna com seu modelo quantitativo, porém, pouco se sabe sobre seus métodos. No livro “The Man Who Solved the Market: How Jim Simons Launched the Quant Revolution” Em tradução livre "O homem que resolveu o mercado: como Jim Simons lançou a Revolução Quant"  O repórter do Wall Street Journal, Greg Zuckerman, conta a história de Simons e da empresa de fundos de hedge que ele fundou, a Renaissance Technologies LLC.  O livro é resultado de 2 anos e meio de pesquisa e eventuais entrevistas com funcionários ex-funcionários da Renaissance.  Apesar de não gostar de se expor, Simons acabou concordando em sentar-se por mais de 10 horas de entrevistas. Outro livro que aborda os métodos de Jim Simons é “Predicting Jim Simons: Mastering the Masters. See Tomorrow's 's Markets Today”. A tradução seria algo como “Prevendo Jim Simons : Dominando os Mestres. Veja os mercados de amanhã hoje” Este livro aborda as tecnologias por trás do modelo de investimento de Simons e como a inteligência artificial tem sido utilizada para prever um cenário e indicar ativos.
Frases de James Simons
Jim Simons defende o compartilhamento de ideias e contrata pessoas brilhantes de vários campos científicos.  Ele sabia que precisaria das pessoas certas para chegar onde chegou. Ótimas pessoas. Ótima infraestrutura. Ambiente aberto. Consiga que todos sejam compensados ​​com base no desempenho geral ... Isso gerou muito dinheiro.  Contrate as pessoas mais inteligentes que puder. Trabalhe em colaboração e deixe que todos saibam o que todo mundo está pesquisando, para que as pessoas não estejam desperdiçando seu tempo.
Conclusão
James Simons fundou um fundo de hedge lendário, considerado o melhor fundo de investimentos do mundo. Medallion Fund que é uma verdadeira máquina de fazer dinheiro em Wall Street, mas pouco se sabe sobre ele. O que é divulgado são apenas seus retornos expressivos de 39% ao ano. Mantém esse lucro há décadas, um recorde absoluto. O Medallion quase nunca perde dinheiro e se tornou mais rentável do que fundos geridos pelos bilionários Ray Dalio e George Soros. Uma das explicações para tal sucesso é o fato de Simons ser um matemático fora do comum. Ele foi bem-sucedido nas três carreiras distintas que teve. Primeiro como matemático e decodificador de código. Mais tarde, como presidente do departamento de matemática da Stony Brook. Por fim, na Renaissance, onde, utilizou os chamados fundos quantitativos, utilizando softwares baseados em algoritmos que fazem análises na trajetória dos ativos em busca de oportunidades. Ao invés de Value Investing, o foco é em modelos quantitativos, data science e machine learning aplicados ao mercado financeiro. Outro ponto fora da curva também a equipe que formou. Em vez de contratar analistas e economistas habituais, contratou matemáticos, físicos e cientistas da computação. Mas há ainda PhDs em áreas distintas como astronomia e linguística, por exemplo. Sua fama é de ser um líder preocupado com o bem-estar de seus funcionários e em manter um bom ambiente de trabalho e recompensá-los por seus esforços. Isso explica a baixíssima rotatividade da Renaissance. Conheça mais da trajetória dos Grande Investidores de Sucesso e Suas Estratégias Vencedoras. Read the full article
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