#torneado
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cherryblogss · 4 months ago
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JEALOUS GIRL
+18 avisinhos: sexo bruto, ciúmes, penetração vaginal, degradação, sexo amarrada (n sei o nome), dirty talk, choro, daddy kink, diferença de tamanho, size kink, facefucking, tapa, sexo oral, rivalidade feminina (?), meus erros.
notinha: atendendo a esse pedido🩷 amo mt esse loirinho. queria ele me pondo de cabeça pra baixo e sacudindo. esse video aki foi uma grande inspiração. n revisado pq sou caxorra.
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"Você é muito sonso! Deixa essa piranha se esfregar em ti sem nem tentar afastar!" Exclama assim que vocês chegam em casa e Esteban tem a audácia de te perguntar se está tudo bem. "Eu tô ficando sem paciência."
"Eu já te disse que não tem nada de mais!" Seu namorado argumenta, frustrado com a sua insistência no assunto.
Você estava no banheiro retirando sua maquiagem enquanto Kuku se recostava no batente da porta, te observando com olhos rígidos. Sabia que ele não ia sair dali até se resolver contigo.
Haviam acabado de chegar de uma festa com o elenco do novo trabalho do loirinho onde as coisas saíram de proporção. Desde o início dos ensaios você percebeu que o par romântico dele na obra parecia querer ser mais do que uma colega de trabalho, e claro, Esteban jura que não é nada de mais e nem nota os avanços da mulher. Hoje foi a festa em comemoração a última noite da peça bem sucedida, tudo corria bem até que você saiu de perto dele para ir ao banheiro e quando voltou ela já estava grudada no lado dele, tocando os braços torneados e rindo como se ele fosse a pessoa mais engraçada do mundo. Você voltou a ficar no lado de Esteban, que te abraçou por trás e começou a te contar sobre coisas aleatórias, mas você não conseguia dizer uma palavra sem a chata se intrometer, toda vez atropelando sua fala e te excluindo da conversa. Extremamente irritada, você dava patadas discretas nela até que se cansou e disse com todo o deboche que se ela não falasse tanto talvez algum homem solteiro conversaria com ela. Esteban, calminho do jeito que é, ficou envergonhado e chamou sua atenção na frente dos outros, porque estava sendo muito grossa com ela e se quisesse ir embora era só falar.
Na hora você aceitou, Esteban nem te olhava enquanto dirigia para o apartamento, estava muito chateado com o seu comportamente nos últimos meses, parecia que qualquer coisinha te deixava insegura, ele se sentia mal pensando no que ele fazia de errado para não te agradar. Você só observava a cidade distorcida pela movimentação do carro e pelas lágrimas que queriam surgir nos seus olhos, mas não choraria por isso, sabia que ela merecia a grosseria por não respeitar o seu relacionamento. Ok, você era um pouco ciumenta, entretanto dificilmente deixa a emoção te dominar. Sabia que Esteban te amava. Só que essa cachorra pensar que está tudo bem ficar grudada no seu namorado em uma festa? Entendia que eles eram os protagonistas da peça, mas ela simplesmente não se afastava dele mesmo com você por perto, claramente flertando e tratando ele como se fosse o namorado dela.
Olha seu reflexo no espelho, sentindo seu peito apertar ao lembrar da noite desastrosa e como o Esteban continuava com a mesma cara de paisagem sempre.
"Você anda muito ciumenta. Não sei o que fazer pra te convencer que você é a única pra mim." Esteban diz chegando mais perto de ti e ajudando a descer o ziper do seu vestido, depois de terminar continua parado atrás do seu corpo.
Agora só de sutiã e calcinha, encara o reflexo de vocês dois. Sem salto, Kuku ficava muito mais alto e imponente que você e pela expressão levemente estressada no rosto dele qualquer um ficaria com medo de sequer chegar perto, mas você sabia que Esteban nunca machucaria nada, nem ninguém, entretanto quando ele se estressava contigo acabava extravazando.
"Claro que você vai dizer isso, nunca vê nada demais em nada e deve gostar de ter essas va-" Começa a falar em um tom ácido. Queria arrancar qualquer tipo de reação dele.
"Continua essa frase e você vai se arrepender." Te interrompendo, Kuku puxa seu braço abruptamente te virando pra ele e apontando um dedo na sua cara de forma ameaçadora.
Se soltando do aperto e cruzando os braços, em seguida respira fundo fixando seus olhos firmes nos castanhos dele.
"Você adora a atenção dessas vagabundas."
"¡Que carajo!" Ele grita levando as mãos para agarrar seus cabelos com força te fazendo soltar um gemido assustada quando ele te puxa em direção a ele até o nariz roçar no seu. "O que eu tenho que falar ou fazer pra te deixar satisfeita? Feliz? Tudo você reclama, nada te agrada."
Seu coração erra batidas pensando que talvez tenha ido longe demais. Esteban nunca tinha gritado tão alto contigo e ficado tão vermelho de irritação, você conseguia ver veias nervosas em evidência no pescoço pálido.
"Eu acho que eu te mimei muito, né?" Ele pergunta cínico, movendo a outra mão para apertar seu pescoço até te deixar mais ofegante. "Te dou pica todo dia e isso afeta essa sua cabecinha quando eu não tô enfiado em qualquer um dos seus buraquinhos. Você é só uma putinha burra, hm?"
Quando você continua caladinha com os olhos baixos cheios de arrependimento e desejo, Esteban puxa seus cabelos novamente e sobe a outra mão até segurar as suas bochechas com força não te dando escolha a não ser mater o contato visual.
"Dale, boneca. Quero te escutar dizendo o que você é pra mim." Esteban fala rigorosamente.
"E-eu sou uma... p-putinha ciumenta." Fala com dificuldade e as palavras emboladas por conta do aperto no seu rosto, o rosto esquentando com as palavras obscenas e humilhação, além disso pressiona duas coxas tentando aliviar a pulsação e esteban percebe isso com um sorriso malicioso.
"Awn." Ele diz com falsa piedade notando que seus olhos brilhavam com pequenas lágrimas, faz um biquinho enquanto te encaminha até o quarto se sentando na cama te deixando em pé na altura dele. "Me quer só pra ti? Eu já sou seu, cariño, não precisa ficar igual uma gatinha raivosa marcando território." Ele te empurra para ficar de joelhos no meio das pernas longas, em seguida retirando a mão do teu pescoço para desabotoar a calça. "Mas sabe o que é, lindinha? Eu fico magoado quando você faz isso... sorte sua que eu perdoo garotas que me deixam usar a boquinhas delas como depósito de porra."
Ansiosa, assente murmurando que seria boazinha e engoliria tudo, Esteban por um momento se distrai com a sua animação em agradá-lo e acaricia sua bochecha carinhosamente, mas logo depois segura sua nuca te inclinando em direção a cabecinha rosada do pau, na hora que você vai subir a mão pela coxa dele para punhetar o membro grande Esteban te interrompe com um sonzinho negativo.
"Sem as mãos," Diz te fazendo miar ao mover sua cabeça para olhá-lo de novo. "Putinhas que duvidam de mim não merecem me tocar."
Você choraminga, mas em seguida volta a focar no menbro pulsante e veiudo. Primeiro lambe manhosa a cabecinha, dando um showzinho ao gemer a cada lambidinha na glande babada com sua saliva e pré-gozo, percorria sua língua por todo o comprimento, uma e outra vez dando selinhos estalados. Kuku joga a cabeça para trás, suspirando quando você começa a sugar a pica conforme engolia mais e mais, nem tinha chegado na metade e se engasgou, mas ele te força a engolir o resto empurrando seu rosto contra a virilha dele. As mãos entrelaçadas nos seus fios subiam e desciam sua cabeça como uma marionete, Esteban lentamente te movimenta adorando os sonzinhos de engasgo e a sua boca quente chupando-o do jeito que ele gostava. Ele sabia que era muito grande, mas já tinha te preparado para isso em todos esses anos de relacionamento.
"Agora eu vou foder essa boquinha pra ver se você aprende a pensar antes de falar." Esteban fala entredentes segurando firmemente sua cabeça com duas mãos para te deixar parada, então impulsiona os quadris tirando e botando o pau na sua boca. Era tão delicioso ser a bonequinha de prazer dele, adorava quando ele era amoroso na cama, mas sentia um fogo a mais quando ele era mais bruto e fazia o que queria contigo.
Logo, o ritmo se torna frenético com as bolas pesadas batendo no seu queixo a cada estocada, seu rosto já estava encharcado de salivas e lágrimas de ter seus lábios esticados ao redor do pau grande. Esteban emitia gemidos roucos cada vez que metia tudo para em seguida deixar só a glande e esfregando na sua língua. Sua mandíbula latejava com a penetração constante e sua buceta pulsava pensando como seria quando ele te fodesse assim, já sabia que ele ia gozar logo, pois os grunhidos soavam mais altos e as mãos grandes começaram a te empurrar para encontrar o movimento dos quadris. Com um gemido alto seu abafado pela pica grande, Kuku goza na sua garganta pressionando seu nariz nos pelinhos ralos da virilha, o líquido branco transbordava da sua boca escorrendo pelo comprimento e lençol.
"Pode limpar tudo." Ele diz ofegante e soltando seus cabelos para passar os dedos pelos próprios fios.
Fungando para recuperar o ar e tentar aliviar a ardência da sua garganta, se aproxima novamente do membro semiereto, lambendo ao redor as gotinhas brancas e também passando a língua pela parte do lençol que ficou manchada. Satisfeito, Esteban te pega pela cintura, mudando as posições e te deitando embaixo dele enquanto leva as mãos para acariciar seu corpo e deixa um beijo nos seus lábios. Ele massageia seus seios por cima do sutiã, em seguida retira a peça, beliscando seus biquinhos e estapeando a carne macia, te fazendo gemer e entrelaçar as pernas na cintura esguia. Suas línguas se enroscavam em uma dança lenta e quando você move os seus dedos para acariciar as madeixas loirinhas Esteban se afasta abruptamente se ajoelhando na cama.
"Mas você não aprende mesmo." Repreende dando um tapa forte na sua coxa. Ele desfaz o nó da gravata que ainda usava, pegando suas mãos e amarrando os seus pulsos para deixá-los imóveis descansando sobre sua barriga.
Você choraminga com a perda dos lábios macios e o calor do corpo alto sobre você. Esteban imita sua expressão tristonha para então afastar suas coxas até onde conseguia, expondo a sua buceta e toda a sua pele da região estava melecada com a sua lubrificação, o loirinho morde os lábios com a visão e em seguida te dá mais um tapa agora bem no seu clitóris te fazendo soltar um grito assustado.
"Gosta de ser tratada assim, né?" Ele fala em um tom debochado, rindo baixinho do seu corpo se contorcendo em vergonha e tesão. "Aposto que meu pau desliza direto nesse buraquinho guloso." diz afastando a sua calcinha para o lado e admirando a sua entradinha piscando.
Esteban punheta o pau para se preparar, logo em seguida pincela a cabeça inchada nas suas dobrinhas molhadas, amando a comparação de tamanho da sua virilha com a pica comprida dele, deslizando o membro entre os lábios da sua bucetinha. Continua te provocando por uns minutos até ser interrompido por um choramingo alto seu implorando para ele meter logo.
"Use suas palavras, perrita." Ele diz se aproximando mais enquanto agarra suas coxas para colocá-las sobre o torso dele.
Desesperada por qualquer coisa nem consegue formular pensamentos para implorar, então só fala tudo o que vem na sua mente.
"Por favor, papi, quero você me fodendo até me encher de porra e aprender a ficar caladinha." Geme em um tom agudo e remexendo seus quadris.
Esteban grunhe enfiando o pau lentamente, saboreando o seu canalzinho quente o engolindo, olhava atentamente a sua fendinha se alargando para caber ele. Você já estava tão molhada que ele deslizava com facilidade a cada estocada, quando mete tudo te arrombando todinha, pega suas pernas novamente para pressioná-las e movendo uma mão para o bulinar seu clitóris. Ele não tem dó e inicia um ritmo vigorosos, socando o pau na sua bucetinha com um estalo da pele de vocês se chocando a cada impulso. Você gemia manhosa o nome dele misturado com papi's ofegantes, ele falava várias coisas em um tom baixo demais para entender tudo. Cada vez que ele metia tudo você se sentia no paraíso com a forma que ele te esticava e tocava todos os pontos certos. Kuku geme alto seu nome junto de um palavrão quando sua buceta se contrai, apertando o pau dele e emitindo um som molhado com o excesso de líquidos.
"Papi, posso gozar?" Pergunta entre miados sentindo que não aguentaria mais um segundo daquilo.
Esteban se curva sobre você, pressionando suas coxas nos seus seios e observa atentamente seu rosto franzido com a demora dele em te responder.
"goza no meu pau, gatinha." Ele comanda depois de mover as mãos grandes para segurar sua cintura e começar a te empurrar na direção dos próprios quadris, te fodendo com mais força ainda.
Você grita o nome dele quando suas paredes espremem o membro dele com a chegada do orgasmo, a cama embaixo da sua bunda ficando mais encharcada ainda. Perto do próprio clímax, ele ondula os quadris e te mantém pressionada na cama enquanto fode sua bucetinha mais apertada ainda com estocadas desengonçadas quando solta o primeiro jato de porra.
O corpo inteiro dele está avermelhado e suado ao se retirar do seu buraquinho que vazava o líquido branco, em seguida se deita sobre você emitindo um sonzinho de contentamento.
"Me desculpa, Kuku." mumura cheirando o cabelo lorinho e o seu namorado só assente abraçando seu corpo depois de liberar suas mãos do nó da gravata.
"Admito que ela me incomodava um pouco sim." Kuku sussurra baixinho depois de um tempo fazendo você sorrir feliz que tinha conseguido uma surra de piroca e ainda fazer ele admitir que você estava certa.
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espero que tenham gostado queens
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortável para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.²: provavelmente vão ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr não me matem na parte do simón, é tudo ficção que que isso gente é brincadeira, calma lá
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers 
verão de 2023, punta cana, república dominicana. você conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de café da manhã do hotel. apesar de não fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde você tinha arranjado intercâmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado. 
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoável ao seu ver. 
na quarta você ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas últimas semanas havia sido assim, mas naquela em específico, as aulas de surf nas quais você apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes. 
você puxou o ar entredentes em uma expressão dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazém, mas o susto foi maior quando uma mão grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquí", você viu braços torneados tomarem o objeto de suas mãos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trás e sorriu ao ver o rapaz ali. 
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lábios carnudos e os olhos da mesmíssima cor que tinha o mar lá fora. não sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mão "felipe... pipe. y tú?" 
seu nome se embolou na sua língua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele não podia entrar no armazém, você informou, era apenas para funcionários. "ah si, pero me dijeron que sabes cómo llegar a la playita, no?" 
e no caminho até lá, ele te explicava que estava de férias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade não precisava das aulas de surf então haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño não sabia se era protocolo ou não que você o esperasse ali (não era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom. 
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara até tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono não vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a área de funcionários onde você estava conversando e comendo com os colegas. ou quando você havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inúmeras vezes no trajeto até o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centímetros de distância só para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo. 
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo. 
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma música quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mãos grandes e um pouco ásperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. você deixava já que também aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os músculos nos ombros e nuca do maior. 
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas você assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➵ e digo mais! se existisse qualquer dúvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo não restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, não só na boca, mas o corpo inteiro. você teria complicações já que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionários enquanto amarra os cordões do shorts e passa a mão pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras não estava sendo fácil. talvez fosse por sua história, ou então por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrás do braço). de qualquer maneira, as outras irmãs em formação não iam com a sua cara ou com o fato de que você já era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos. 
pra piorar, tinham três semanas que você vinha sofrendo alguns tipos de ataque. não físicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem específicas quando a temperatura caía, além de ter a sensação de que não vinha descansando nada durante o sono. 
quando decidiu conversar com as irmãs superiores, a única instrução que recebera fora a de rezar não somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chão de madeira de seu dormitório, que não tinha mais ninguém além de você), também conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciência já cansada da rotina de afazeres não se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios. 
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade. 
ouviu um estalar de língua sarcástico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrás, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que já tinha visto. 
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, não vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, você soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, você não sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas. 
"sshh... tranquila... aunqué no lo mereces, cuidaré bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação úmida e quente da língua alheia se fez presente em seu lóbulo. a mão grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pérolas, e o crucifixo no pingente. 
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração você soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e orações para que sempre vibrasse amor e paz, mas você era fraca... o único maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto não te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatária e de abnegação. 
sua atenção era tomada de volta somente quando os lábios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lábios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comió la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma só mão fazendo com que você percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que você, fazendo com que o encarasse. "te enseñaré que hay mejores cosas para adorar".
➵ e depois disso amgs seria só slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (não por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra até o negócio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que você tá há tempos sem um chamego e capaz de quando você tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningún dios en eso cuarto, mi amor"
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lucca-strangee · 11 months ago
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feliz ano novo, lucca!! vê, vi que tem VÁRIOS tipos de t.a, mas os que vc sabe, poderia explicar os termos/oq cada um é? alguns eu já entendo como junkorexico
mas e vigorexia, ednos, e outros q vc souber?
curiosa (mas tentando não me auto diagnosticar)
Oioi anon, feliz ano novo mais atrasado ainda KKKKK explico sim!
Tem vários, mas vou citar os mais comuns no ed !
Transt0rnos Alim3ntar3s
Anorexia:
Os pacientes começam a restringir e evitar aqueles alimentos que consideram calóricos e essas restrições vão aumentando cada vez mais.
É uma condição mental com a maior taxa de mortalidade, porque provoca uma perda de peso muito rápida!
Bulimia:
A maioria destes ficam acima do peso e se incomodam com isso. Na bulimia tem dois momentos, o primeiro onde o paciente come exageradamente e o segundo onde vem a culpa e ele tenta expurgar aquelas calorias.
O método mais famoso é a indução ao v0mito, mas existem outras formas como uso de laxantes, diuréticos e até exercícios.
Compulsão Alimentar:
É caracterizado pelo consumo exagerado de comida, mas muito mesmo! Chegam a ingerir de 4 mil a 15 mil calorias em poucos minutos, sendo a média recomendada para um adulto saudável são 2 mil calorias por dia.
Aqui não tem a tentativa de eliminar essas calorias e geralmente o gatilho pra isso costumam ser questões emocionais como ansiedade e stress. Muitos dos portadores chegam a obesidade grave.
Compulsão é um bagulho sério e me irrita MUITO ver gente comer 1k de kcal e falar que foi compulsão...
Gente, descontrole é irresponsabilidade, compulsão é TRANSTORNO, você nem escolhe o que vai comer, você pode comer carne crua e LIXO!! Então parem de chamar a gulodice de vocês de compulsão!
Tare (Transtorno alimentar restritivo evitativo):
É o quadro típico de crianças que se recusam a comer um grupo alimentar específico por motivos que vão de aparência e cor a odor, textura, temperatura e paladar.
Há pessoas que não homem nada em amarelo, outros fogem de purês e papas, outro grupo não quer saber de frutas e verduras.
Todos tem suas preferências quando criança, mas se torna um problema quando isso permanece até a idade adulta e impede o consumo de nutrientes essenciais. Tem o caso de um cara que perdeu a visão porque só comia batata frita e pão branco!
Ortorexia:
A ortorexia, que ainda não é um transtorno alimentar reconhecido por toda a comunidade científica, vem da junção dos termos gregos “orexis” (apetite) e “orthos” (correto). O que pega aqui é a obsessão por alimentos saudáveis, puros e naturais.
Pizza na janta? Sobremesa de domingo? Nunca, é pecado mortal!
Vigorexia:
A obsessão aqui está na ideia de um corpo perfeito, com músculos fortes e torneados. A vigorexia é mais comum em homens jovens que se submetem a uma rotina exaustiva e exagerada de exercícios físicos.
Sim, gente, aqueles rato de academia são tudo vigoréxicos transtornados e não admitem, só por estarem em um padrão de beleza, ninguém crucifica como fazem com anoréxicos, mas é só prestar um pouquinho de atenção que você vê a demonização de carboidratos, idolatria por proteínas, demonização de fast-food e o tempo todo na academia!
Pica:
Sim, pica! Em latim, pica é o nome de um pássaro muito comum em parte da Europa e esse bicho come praticamente qualquer coisa. Os sujeitos com essa síndrome apresentam um comportamento parecido: eles ingerem itens que não são considerados alimentos de verdade, como moedas, terra, argila, carvão, tecidos… Além disso, entram na descrição os casos de quem engole ingredientes sem nenhum preparo, como farinhas e batatas cruas
Ednos (Eating Disorders Not Otherwise Specified):
Seu nome oficial é Transtorno Alimentar Não Especificado e substituiu o Transtorno Alimentar Sem Outra Especificação.
Os pacientes com esse tipo de transtorno desenvolvem sintomas semelhantes à condição especificada (anorexia, bulimia, compulsão, etc.), mas não respondem estritamente a esses padrões.
Esse termo pretende reunir todos os comportamentos, padrões e distúrbios que não podem ser agrupados nas categorias especificadas. Ou porque os sinais e as consequências são incompletos, ou porque apresentam particularidades que os diferenciam parcialmente.
A pessoa evita comida como anoréxico, pode miar como bulímico, ter obssessão por comer limpo como ortoréxico, mas não se enquadra em um específico porque tem muitas características de vários e não é estrito em um só pra ser considerado aquilo, sacou?
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Anon, se te conforta saber, 90% do ed não tem diagnóstico de t.a, mas só por você estar em uma comunidade como essa já é no mínimo suspeito sua condição mental.
Nós sempre sabemos quando há algo de errado conosco, então tudo bem você escolher um dos termos que se encaixa, porque aqui é uma comunidade pra você se sentir confortável em falar sobre isso!
Aliás, junkorexico não é um transtorno, é um termo que o próprio ed usa pra designar quem só come porcaria e não se resume a bulímicos não, tem muita ana que faz Omad de chocolate ☝🏻
Junk em inglês significa porcaria, o termo "junkfood" é basicamente "comida lixo" e junkorexico veio daí!
Espero ter ajudado, beijinhos, moh❣️
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tecontos · 9 months ago
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Fazendo do sobrinho o meu amante.
By; Mari
Oi a todos me chamo Mari, tenho 35 anos.
Eu e meu marido somos casados a mais de 10 anos e já tive muitas fodas, com vários homens diferente… A maioria com meu marido junto, mais também já botei chifre nele sozinha. Tenho que confessar que a foda mais surpreendente foi com um sobrinho do meu marido chamado Alex que morava com sua mãe, no mesmo terreno que a gente.
Eu com 32 anos (na época) e ele era novinho na época, acho que uns 19 anos apenas. Eu gostava de usar roupas bem curtas no quintal da casa e notei que ele ficava me tarando e dava para perceber até seu pau bem duro dentro das calças.
Aquilo foi mexendo com minhas fantasias e comecei a provoca-lo cada vez mais, usando mini saías bem curtinhas, shortinho todo enfiado no meu bumbum, que modéstia parte é muito bem torneado e sempre que via aquela rola dura e sabendo que era por minha causa, ficava toda molhadinha.
Num belo dia eu estava levando roupa e praticamente mostrava toda minha bunda para ele e foi que ele me disse:
-Nossa tia como tu é muito gostosa, bem que você podia dá pra mim né?
Eu olhei pra ele e disse: -Sai fora tu é muito novo pra pensar nisso com uma mulher da minha idade, vai pegar essas franguinhas que ficam lá na praça.
Confesso que estava louca para dar pra ele, mas gostei de me fazer de difícil kkkkk.
O Coitado ficou sem entender nada, me exibia toda para ele, mas na hora de foder, eu regulei sem piedade, o cara ficou por umas duas semanas sem se aproximar e nem olhar para mim. Aquilo me deixou com muito mais tesão, até que numa sexta feira de feriado meu marido resolveu visitar uma tia que morava longe e levou a sua irmã, mãe do Alex também.
Coloquei uma mini saia bem curtinha e uma camiseta branca que deixava a mostra meus lindos par de seios. Não demorou muito e o rapaz já estava em pé na porta da minha sala, pedindo se tinha algo de bom para ele comer.
Respondi bem maliciosa: – Tem Bolo na cozinha, mas garanto que no sofá tem algo muito melhor para comer.
Ele entrou, fechou a porta, sentou no meu lado e bem devagazinho foi tocando em minhas coxas, e logo já estava com a mão na minha buceta, que latejava de tanta vontade de dar para ele.
O safado começou a massagear minha buceta e não demorou muito para meter a língua e arrancar deliciosos gemidos da minha boca. O moleque sabia realmente chupar uma buceta e quis retribuir aquela chupada do mesmo modo, então tirei seu pau pra fora do calção e cai de boca.
O pau dele era lindo, de um tamanho bom, cheiroso, depiladinho, cabeça rosada e soquei todo dentro da minha boca. Tive que me controlar, para não fazer o safado gozar na minha boca e acabar com a festinha, então ele então se levantou me pediu pra levantar também, me abraçou e me deu um beijo maravilhoso, enfiava a língua na minha boca e eu enlouquecida de tesão. O tarado arrancou minha camiseta, chupou minhas tetas, me pegou pela mão e disse:
-Vamos ali no quarto titia que tu vai levar muito ferro.
Estava totalmente entregue para aquele rapaz, que me deitou na cama, tirou a minha saía e a calcinha, me ajeitou com a cabeça pra beirada da cama e socou o pau na minha boca, fazendo eu engolir tudo até sentir tocar na minha garganta.
Depois, abriu minhas pernas, e socou aquela rola de uma única vez, gritei de tesão e me abria toda para ele meter até o talo. Implorava para ele foder minha buceta com força, para não parar e fui atendida prontamente. Ele conseguiu meter em mim por mais de uma hora, em várias posições.
Fazia muito tempo que não era fodida assim e confesso que gozei umas 3 vezes pelo menos, até que de repente ele da um grito bem forte e goza dentro de mim. Era tanta porra que dava para sentir o leite quente me inundando e vazando pela minha buceta toda arreganhada pelo novinho gostoso.
Hoje, quase sempre que estou sozinha em casa eu dou pra ele, que acabou virando meu amante e o bom é que ta sempre perto sem levantar desconfiança de ninguém.
Enviado ao Te Contos por Mari
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donjohnmarco · 1 year ago
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Treino concluído com sucesso, cardiozinho delicioso, agasalhando no rabinho torneado, apertado e quente do, pra o pau escorre quase tudo pra fora do cuzinho morno do parça, pra enterra tudinho fazendo as bolas batem suadas e carregadas de leite, "porra se eu esporrar se eu leitar fartamente esse cú sou capas de perder o equilíbrio e cair desse esteira" apertou o botão deligar da esteira. Acelerou a socada e esporrou tudo leite que suas bolas doloridas carregavam.
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butvega · 2 years ago
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vegas!! vc falou do jae peludinho e eu surtei … pode comentar como você acha que é o pau deles (127)?? tamanho, depilação…
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❝127: uma análise...de p*u.
gente, que cachorrice kkkkkk tô fazendo com uma mão no teclado, outra na consciência.
Johnny: ele tem pau grande, e é isso aí. Desculpa, mas não tem muito o que dizer, ele foi abençoado pela genética, e é grande, grosso, tem um tamanho delicioso. Imagino ele não tão depilado, aquela coisa bem máscula, alguns pelinhos por ali... Bem retinho.
Taeyong: de médio, pra pequeno, as bolas pequenas também, mas sabe usar muito bem. Bem depilado, tão lindo que parece até que tem cheirinho de morango. Retinho.
Yuta: cês me perdoem, mas não acho que ele seja tão grande. É tipo aquela história da varinha, não importa o tamanho, e sim a mágica que você faz, enfim. Não penso que ele curta muito depilação não, é natural. Tortinho.
Doyoung: bem... Mediano. Mas isso não é ruim, claro. É o tamanho perfeito, a grossura perfeita, é o pau perfeito. Penso na cabecinha sendo bem perfeita. Depilado, tortinho.
Jaehyun: imagino ele sendo bem grosso, não muito grande. Imagino que ele se depile, mas os pêlos cresçam com muita rapidez, então penso que ele sempre tenha alguns pontinhos de pêlo, nunca tá 100% depilado. Bem tortinho.
Jungwoo: já li em algum lugar que ele passa a vibe do magrinho do pau grande, e eu concordo plenamente. Penso nele depiladinho, um tamanho ótimo, rosadinho. Retinho, retinho.
Mark: eu tô quase roxa escrevendo isso, mas penso nele tendo as bolas grandinhas kkkkkkk ele eu imagino bem depiladinho, o pau rosinha, as bolas tão lindas, tortinho 🥺
Haechan: pau gordinho, rosinha, macio... Depiladinho, mas tem aquela linha de pelos na barriguinha, sabe? Acredito que a visão dele nu seja linda, aqueles coxoes enormes, torneados e bronzeados... Nham nham, tortinho delícia.
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newhector · 4 months ago
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She was young and inexperienced, she trembled when I kissed her and when I ran my hands over her body, I told her to calm down, to let herself go, to just feel, to close her eyes, and I undressed her slowly, without rushing, admiring her beauty, her small and hard breasts, her erect nipples, her whitish skin, her blonde hair and her fearful and at the same time anxious look, she bit a finger on her left hand trying to reproach her sighs her moans, her breathing was agitated and her chest heaved. It inflamed trying to get the air it needed. I slid her panties softly and sweetly down her shapely thighs to her ankles, I grabbed one of her feet and freed it from the delicate fabric, I grabbed the other foot and it was definitely free and open for me. He had a light and transparent mop of very fine blonde hair. I wet my index finger in my mouth and with one hand I separated her lips and with the wet finger I began to rub, she moved her pelvis restlessly, nervous and agitated, I put my left hand on her belly to immobilize her and I inserted my middle finger, slowly slowly while I watched her amazed face as she felt all the pleasure in the world inside her, she opened her mouth and opened her eyes, she blinked quickly and visibly, while moans came from her throat that reached my ears like heavenly music.
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era joven e inesperta, temblaba al besarla y al recorrer su cuerpo con mis manos, la dije que se tranquilizara, que se dejara llevar, que solo sintiera, que cerrara los ojos, y la fui desnudando lentamente, sin prisas, admirando su belleza, sus pequeños y duros senos, sus pezones erectos, su piel blaquecina, sus cabellos rubios y su mirada temerosa y a la vez ansiosa, se mordia un dedo de su mano izquierda tratando de repromir sus suspiros sus gemidos, su respiración era agitada y su pecho se inflamaba tratando de meter el aire que le faltaba. deslice sus braguitas suave y dulcemente por sus torneados muslos hasta sus tobillos, cogi uno de sus pies y lo libere del delicado tejido, cogí el otro pie y quedo libre y abierta definitivamente para mi. tenia una ligera y trasparente mata de pelo rubio muy fino. moje mi dedo indice en mi boca y con una mano separe sus labios y con el dedo humedo comence a frotar, movia su pelvis inquieta, nerviosa y agitada, puse mi mano izquierda sobre su vientre para inmovilizarla y meti mi dedo corazon, despacio lentamente mientras observaba su asombrada cara al sentir todo el placer de mundo en su interior, abria su boca y abría sus ojos, parpadeaba rapida y ostensiblemente, mientras de su garganta salian gemidos que llegaban a mis oidos como música celestial..
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fuegoamigo · 1 year ago
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23 de septiembre
un nuevo día llegó
pleno de sol y de sombras
un nuevo día llegó
a enquistarse en mi hondo caudal señero
el nuevo día es torneado
e insulso
día sin soplo ni dicha
es un sábado verde molido
en la nada
es un sábado deshecho en la vertiente del vacío
23 de septiembre de 1954, Alejandra Pizarnik, Diarios.
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cherryblogss · 4 months ago
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aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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escritordecontos · 1 year ago
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Vermelho, Branco e Sangue Azul é como aqueles irritantes contos de fada que tem final feliz, mas vale a pena pela cena de nu de Taylor Zakhar Perez
Antes de ler, atenção, este texto contém spoiler! Ontem assisti no Prime Video e achei o filme gostosinho para se ver numa tarde chuvosa e fria, a comédia romântica interpretada por Nicholas Galitzine e Taylor Zakhar Perez, respectivamente Henry e Alex, o primeiro é o "reserva" na sucessão do trono da Inglaterra e o segundo é o filho da presidenta dos Estados Unidos, democratas do Texas, é um filme de temática LGBTQIA+ com cenas de dois rapazes se beijando, juntos na cama, cenas de sexo, não explícito, claro, e que tenta mostrar além do surreal como a vida gay deveria ser normal, mesmo para príncipes e primeiros filhos.
O interessante do longa são as sequências rápidas, se uma cena na Casa Branca termina com planos para um encontro num evento dali um mês na Inglaterra, um jogo do polo em que o príncipe joga e o apaixonado Alex assiste, a cena seguinte já é o jogo de polo terminando com uma cena dos dois fogosos rapazes transando numa situação de perigo de um flagra.
Entre transas em quartos de hotéis, no quarto do primeiro filho dentro da Casa Branca e também no palácio em que sua Alteza Real vive na Inglaterra, os amantes trocam mensagens e e-mails a fazer gosto. Claro que não poderia falta o vazamento de toda esse troca de declarações de amor e desejos libidinosos que cai evidentemente nos tabloides ingleses que cumprem com louvor a missão de bem informar a plebe das extravagâncias e lascívia dos sangues azuis.
Na história Henry perdeu o pai, tem mãe e a Inglaterra tem um rei que pelo estilo lembra uma rainha da vida real bem conhecida. Tem um irmão que será o herdeiro da coroa e que é um chato de galochas e tem uma irmão que é confidente e sua amiga. E tem um monte de lacaios para o servir e ao mesmo tempo espionar e controlar seus passos.
Do outro lado o primeiro filho dos Estados Unidos herdou a veia política dos pais, o pai é congressista e mãe então presidenta está em campanha para a reeleição, no final se reelege com os votos do Texas graças a um trabalho do filho! A presidenta tem uma assessora que faz todo o serviço limpo e sujo, uma espécie de Olivia Pope.
Henry é o passivo e Alex o ativo nas cenas em os rapazes transam, em algumas cenas falas como "você foi colocar o pau dentro do herdeiro do trono..." são comuns, ditas, claro, no calor de discussões que tratam de problemas envolvendo a pouca prudência dos dois apaixonados rapazes, fazendo valer aquela velha máxima -- há três coisas que ninguém segura: fogo morro acima, água ladeira abaixo e um viado quando quer dar.
O corpo sarado de Taylor Zakhar Perez, me fez inclusive segui-lo no Instagram, é um dos colírios do filme, há inclusive uma cena que ele corre nu pelo quarto, de costa deixa a mostra uma desejável bunda de homem, perfeita! Suas camisas generosamente pouco abotoadas também exibem o tórax bem torneado e liso, como deve ser o tórax!
O filme é uma sátira sobretudo a vida da família real britânica, pode ser também um pouco sobre a vida da primeira família americana, com toda aquela coisa de importância exagerada que se dá ao que essas pessoas fazem na vida particular, como se hoje isso interessasse tanto ao mundo. Mas de fato as pessoas ainda se aglomeram em frente aos palácios para ver essas pessoas acenarem do alto de suas realezas ou levam flores quando elas morrem como comuns mortais morrem.
E no final de Vermelho, Branco e Sangue Azul quase todos se dão bem, com excessão de um repórter que já deu o rabo pro Alex e passa o filme inteiro tentando dar novo como em geral fazem os passivos obsessivamente quando encontram um ativo, e viverão feliz para sempre, como deve terminar os clássicos contos de fada. Este blogueiro preferiria ver um final mais próximo da realidade, todos literalmente se fodendo.
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amaru-love-writings · 13 hours ago
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A festa já acabou?
T.W.: suggestive
////
O homem se encontrava drapeado sobre a mulher que respirava em intervalos curtos; os cabelos negros dele se confundiam aos caracóis do pelo negro bem hidratado que reluzia sob a suave luz da lâmpada amarelada do vagão número 098. O vestido formava uma poça escura logo aos pés do homem que se moveu languidamente - assim eram seus movimentos quando sua mente passara pelo delicioso apagamento de qualquer lucidez -, e seus lábios tocaram aqueles ainda molhados após tantas rodadas em que o corpo dele levara o dela a inalcançáveis alturas. O nariz, levemente pontiagudo correu pelo vale úmido algumas vezes, movendo-se como um peixe em uma superfície aquática.
A mulher cuja peruca quase abandonava a telinha em sua cabeça, e o acessório que complementava sua fantasia de dançarina dos anos 20 agora arrepiado, a tudo enquadrava seus olhos levemente fechados e os lábios que se abriam e fechavam regularmente, gostava daquela sensação; tanto que decidiu abrir os olhos e admirar como ele adorava sua parte mais íntima. O que quase a empurrou naquele abismo pálido sem estrelas do qual ela relutantemente voltara já por três ou quatro vezes.
O homem parecia fora de sua consciente normalidade, entregue ao aroma característico dela; nem salgado nem adocicado, mas um limiar que agradava seu paladar ao extremo. No momento, ele não buscava sentir o arquear de suas costas, ele se satisfez apenas em continuar aninhado naquele calor que o fazia esquecer o mundo frio que o cercava.
Algo tão simples, mas para ela significava tanto; como um segredo milenar contado por braços torneados - um deles ainda adornado pela fina faixa sobre a camisa desabotoada.
A festa parecia morrer lentamente no vagão principal; o casamento de sua melhor amiga, para o qual ela convidara Hikaru. Como enfermeira, Fey não tinha certeza se o mais novo neurocirurgião aceitaria; porém, para sua surpresa, ele respondera com um breve ‘qual é o código de vestimenta?’ E nem se surpreendera tanto quando ela explicou o tema. Ela com certeza contaria vantagem quando a segunda chegasse - deixando a luxuriosa façanha fora de sua narrativa, é claro. Afinal ela não desejava que outras seguissem seu exemplo.
Não que isto passasse pela mente de Hikaru naquele momento, completamente bêbado naquela essência que ainda umedecia o centro pulsante da mulher. Dele sairiam ainda menos detalhes; sua natureza contrária a atividades sociais como a fofoca de segunda.
“Gabe deve estar nos procurando”, ela falou como quem receia quebrar o silêncio de uma missa para avisar que o diabo não teme solo sagrado; e os olhos quase negros dele encontraram os seus calorosos castanhos por um momento. Em seguida, o médico parecia ter voltado, o estoico Hikaru por quem metade do hospital lutava para pegar turno; enquanto a outra metade estava o seguindo para avisar de pacientes que nem ao menos eram seus ‘devo precisar de café, doutor. Acabei confundindo os prontuários…’
E logo, o agradável peso dele deixara de enviar ondas de calor às suas coxas ainda descuidadamente tampadas pela meia calça.
“Você está certa. Precisa de ajuda para se vestir?”
Sua voz, apesar de distante, carregava inegavelmente um quê de afeição. Por mais contraditório que possa parecer; ela apenas concordou e permitiu que os dedos sempre frios, sempre firmes de Hikaru movessem o zíper como moviam o bisturi nas delicadas cirurgias que performava semanalmente.
Fey queria forçar as palavras para fora de sua garganta subitamente nervosa, ‘nos veremos novamente?’ Mas som algum lhe saiu. E em tempo recorde, seu vestido adornava as curvas e elevações irregulares.
“Ah, então aqui estão os fujões… perderam Holly enfiar a cabeça de Anthony no bolo… acho que devo ter engolido um fio de cabelo, ugh”, o loiro estacara na porta, relaxado como sempre; com rosto de quem sabia bem o que se passara e escolhera guardar a provocação para um momento mais oportuno. Os olhos azulados se demoraram especialmente nas mãos de Hikaru, que meticulosamente aprumava o punho da camisa longa. “O bolo estava uma delícia, bem molhadinho. Que pena para você Luke.”
Os olhos escuros pousaram nos azuis, uma pergunta batida no ar, ‘por que insiste em usar meu primeiro nome?’
“Sua amiga, Gabriel, já foi embora? Você ao menos a levou ao carro?” Hikaru perguntou sem mudar de feição ou tom.
Um leve torcer de nariz de Gabe. “Ela estava se sentindo mal; de qualquer forma, eu vou dirigir, então se apressem”. Sua voz denotava leve afetação, mas ele não ficou por mais tempo a ponto de expor sua expressão. E os dois se encontraram sós pela segunda vez naquela noite.
Em silêncio, eles se encaminharam para o Toyota azul de Gabe e antes de se aproximar o suficiente, Hikaru segurou levemente a mão direita de Fey e lhe lançou um olhar ligeiro, “agradeço pela companhia”.
Não era exatamente o que ela queria ouvir, e muito menos algo que já ouvira sair dos lábios de um homem depois de tudo aquilo; mas com Hikaru, ela aprendera a ler entrelinhas e frases desconexas.
“O prazer foi meu”. Seu sorriso não podia ser escondido ou ofuscado. E ao entrar sozinha no banco traseiro, ela sabia que carregaria aquele momento para sempre.
Hikaru encarava as enfermeiras e os outros profissionais que comiam no refeitório reservado para funcionários, como de costume, enquanto mordiscava seu lanche cortado em cubículos e delicadamente arranjado em uma vasilha plástica de cor pastel que o recém-contratado neurocirurgião comprara na loja de conveniência perto do hospital. Sempre o mesmo, no mesmo horário a mesma atendente de olhos cansados que às vezes interrompia suas poucas compras para receber uma chamada de um tal Jerry -  com quem tinha um filho e, claramente, teria outro -, e os dois discutiam longamente sobre termos e condições da união, que a esse ponto ele sabia não ser um casamento; mas um tipo de união bem mais instável, eles eram o famoso namorido. Hikaru esperava pacientemente Heather lembrar-se de que estava em horário de trabalho e que deveria passar o pedido pelo estranhamente calmante bip.
Assim que ele chegava, ia direto para a pequena sala adjacente a seu escritório e fazia o ritual de comer sozinho. Ao terminar, ele se livrava adequadamente do container e higienizava mãos e boca; em seguida, voltava a ler artigos e prontuários com os óculos de leitura prateados pendendo no nariz.
Assim, Hikaru passava seus intervalos; e quando seu relógio - quase desnecessário a esse ponto - alertava-o de seu turno, ele dava largos passos até o quarto de seu próximo paciente.
(My sweet Hikaru <3) A.N.: Original story. Please, do not repost, copy or translate. Feedback and reblogs are greatly appreciated! Enjoy.
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tecontos · 1 year ago
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O combinado foi; "O que se passa em João Pessoa, ficam em João Pessoa"
By; Sandra
Ola, me chamo Sandra, tenho 39 anos e na época deste conto tinha 38, um corpo normal para minha idade, porém, tenho um bumbum avantajado e pelo que diz meu marido, foi o que o prendeu. Me casei com 19 anos e virgem. Tive alguns namoricos antes de conhecer meu marido, mas nunca avancei e nem deixei que avançassem o sinal (Hoje me arrependo!). Bem, mas vamos aos fatos.
Meu marido (Carlos) tentou me incentivar a incrementar em nossa relação uma terceira pessoa. Fiquei furiosa e briguei muito, pois achava que ele não gostava mais de mim e …….bem, acho que o que pensam as mulheres inseguras. Carlos neste período todo, não se deu por perdido e vez ou outra, lá vinha ele com a mesma proposta (ainda bem!).
Em novembro de 2022, saímos de férias e fomos passar uns dias em João Pessoa-PB (fomos sozinhos, pois em outras ocasiões, sempre levávamos nossos filhos).
No primeiro dia, estava programado um City Tour pela cidade e, confesso, não gosto muito, mas faz parte do programa. No ônibus, conhecemos o Amauri (que posteriormente ficamos sabendo que era divorciado e como nós, estava de férias, só que sozinho), um homem com 42 anos na época, alto, bonito e um corpão.
Depois de um dia inteiro conhecendo igrejas, praças e monumentos, chegamos exaustos no hotel. Fiquei puta com meu marido porque ele tinha marcado com o Amauri de jantarmos juntos. Minha idéia era de pedir um lanche no quarto e dormir cedo, pois no dia seguinte iríamos passar o dia na praia (que eu adoro). Até que o jantar foi muito gostoso, Amauri é um pequeno empresário e tem muitas histórias divertidas para contar. Rimos muito e nem vi a hora passar.
No quarto, Carlos estava aceso e fizemos sexo gostoso. Durante o ato, meu marido comentou se eu tinha percebido os olhares do Amauri (é lógico que tinha percebido, mas….), e eu disse que não, que ele era muito atencioso só isto! Mas no fundo, tinha hora que ficava até sem jeito.
Com a insistência de Carlos sobre o que eu achei do Amauri e percebendo o que ele queria ouvir, eu disse que com esse….eu me perderia….. Esta foi a chave para ele recomeçar com a proposta que sempre me fizera! Falei que ia pensar no assunto (Falei isto para mudar de assunto).
No dia seguinte, encontramos o Amauri logo no café da manhã e depois fomos para as praias do sul. Durante todo o passeio, não me senti a vontade, Amauri me comia com os olhos e meu marido parecia estar extasiado. Sempre me deixava sozinha com ele. No final do dia, meu marido marcou um jantar a três, novamente.
Logo que chegamos no restaurante, Carlos diz não estar muito bem, que deve ter comigo alguma coisa que não fez bem e que era para nós não se preocupar, que iria retornar ao hotel e tomar um anti-ácido e descansar um pouco, mas que não queria estragar o nosso jantar e não aceitou de forma alguma que eu o acompanhasse.
Percebi a sua jogada e fiquei paralisada. Confesso que o Amauri foi muito hábil em me deixar a vontade. Gosto de uma caipirinha de Vodka e acho que tomei umas quatro.
Em retorno para o hotel, caminhamos pela orla e sentamos num banquinho para conversar mais um pouco. Amauri começou a falar de minha beleza, que meu marido é um homem de sorte, e foi se chegando. Eu estava ansiosa por um beijo, mas me contive, ele é que teria que tomar frente. Amauri me chamou para molhar os pés no mar e animada como estava, topei na hora.
Estava muito escuro, a claridade vinda da avenida era pouca. Depois de uns pulinhos na água, quase cai e fui segura pelos braços musculosos de Amauri. Comentei que as mulheres adoram um homem torneado como ele e, recebo um beijo gostoso (retribuído é claro). Logo após, fiz uma seninha, dizendo que era uma mulher casada e que meu marido estava no quarto me esperando.
Neste momento, Amauri me pegou novamente e disse que Carlos tinha confidenciado a ele que se eu quisesse algo com ele, o Carlos ficaria feliz e não atrapalharia. Acho que corei. Meu rosto esquentou na hora.
Não sei o que me deu, eu pulei em seus braços e o beijei novamente, e disse que já que Carlos me liberou, ele me teria…. Nem completei a frase e Amauri me puxou para o hotel.
Quando ele começou a tirar a roupa, vi aquele corpão que por alguns instantes iria ser só meu. Aos poucos ficamos nus, era um Deus grego. Quando a ultima peça de roupa foi tirada (cueca), pude ver a envergadura da ferramenta de meu amante. Que maravilha…..
Fui chupada, mordida, penetrada de todas as formas. Gozei como nunca. Quando percebemos, já estava clareando (as 5 h da manhã o sol já é forte), fui para o meu quarto. Bati na porta e meu marido abriu meio sonolento e perguntando como foi a noite. Disse que ele me deu o melhor presente que um marido poderia dar a sua esposa. Antes de tomar um banho, fiz questão de pedir para ele cheirar minha bucetinha, que naquela hora já era….um pouquinho maior! Ele fez uma cara de nojo e depois sorriu….. e me perguntou;
- e agora?
Sem saber o que responder, disse que não sabia, que o futuro a Deus pertence.
Fui para o passeio do dia acabada e meu amante dormia a viagem inteira. Na praia, meu marido sempre arrumava um jeito de nos deixar a sós e numa dessas saídas, Amauri me fez um proposta maravilhosa, mas tinha que conversar com meu marido.
Chegando no hotel, sentei com meu marido e disse que adorei a realização da fantasia dele e que, no fundo, também era a minha, mas que agora, eu queria uma outra coisa. Meu marido ficou olhando e fazendo sinal positivo para que eu falasse. Então disse que o Amauri me chamou para, nestes 6 dias que ainda restavam de nossas férias, eu ficasse com ele, como marido e mulher!
Achei que seria demais para ele, mas Carlos abriu um sorriso enorme e me disse:
- “tudo bem, ele vem para cá e eu vou para o quarto dele. E ele vai ter que fingir ser eu, ok! Quero ver você feliz!”
E olha que me deixou mesmo. Amauri topou na hora e não sei se as pessoas que estavam no mesmo grupo de passeio perceberam alguma coisa, mas eu e o Amauri ficamos em lua de mel e apaixonados (acho que meu marido teve muiiiiiiiitos ciúmes, mas ele queria, eu aproveitei).
Combinamos que o que se passasse em João Pessoa, ficava João Pessoa.
Foi muito gostoso. Uma semana de Lua de mel com um segundo marido e depois voltar para o meu maridinho (que não gosta de ser chamado de corninho!).
Enviado ao Te Contos por Sandra
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loslibrosteayudanavolar · 25 days ago
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octubre 22, 2024
UNA HISTORIA ESCRITA CON SANGRE (CAPITULO 1)
 LA ESCRITURA TIENE LA MAGIA DE CONSTRUIR MUNDOS NUEVOS, ATEMPORALES, INCREIBLES, LUGARES Y EPOCAS A LOS CUALES JAMAS TENDRIAMOS ACCESO DE NO SER POR LOS LIBROS, MIS ETERNOS COMPAÑEROS.
COMO FANATICA DE LAS LETRAS, HE ESCRITO VARIAS HISTORIAS. NO SOY LA MEJOR ESCRITORA, PERO SON MIS HISTORIAS, MIS PRPIOS MUNDOS MAGICOS E INCREIBLES QUE DESEO COMPARTIR CON USTEDES.
EL VIAJE
“Todas mis posesiones por un momento más de tiempo”
 (Isabel I)
Una nueva oportunidad, siglos de espera. ¿Quién no pudiera volver a vivir algún instante importante una vez más? Eso para mí, era inconcebible hasta que la vida puso en mi camino a una extraña mujer.
Las calles oscuras no eran un nuevo espectáculo para mí. Asiduo visitante de las tinieblas porteñas recorrí los mismos pasos una y otra vez. Di vueltas al edificio como si fuera un perro enjaulado luchando por encontrar una salida mientras los recuerdos lejanos se agolpaban en mi mente confundiéndome. Finalmente tome coraje y me acerque a la fachada: Pasteur 458. Busque el 4to G y con dedos temblorosos pulse el timbre lleno de dudas, ansias, esperanzas y grandes temores. No era la primera vez que intentaba un viaje, no podía ilusionarme nuevamente, pero presentía que en esta ocasión el destino me tenía deparada una sorpresa y me dije a mi mismo que por que no podía yo, un pecador como ningún otro, tener la posibilidad de una redención. Un hombre sin alma, un monstruo condenado y maldito, tal vez había sido elegido por Dios o por el Diablo para darme una última oportunidad .Mis pensamientos fueron interrumpidos por una voz que me preguntaba cual era el motivo de mi visita, a lo que yo conteste:
_Una cita con mi pasado.
El portero eléctrico sonó y me sumergí dentro del hall del edificio. Ingrese al viejo ascensor de hierro torneado, ridículamente familiar para mí, hasta el cuarto piso. Una vez allí, la puerta estaba entreabierta por lo que entre en silencio mientras un cumulo de ridículas esperanzas llenaban mi ser con ansia y angustia. La cerré lentamente y pude ver en medio de una atmósfera pesada y sombría, la figura de una mujer. Me pregunte si era la gitana que don Juan, el sepulturero, me había recomendado aunque por sus generosas vestimentas y coloridos adornos pude adivinar que así era....
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elzorrosblog · 28 days ago
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CARITA DE ÁNGEL
Poemario
MUSA... NATALIE GRACE
1.- HUELLAS
DE LA NOCHE MAL ASOMARSE LA LUNA
SE REFLEJA EN LA ROMÁNTICA LAGUNA
POR SUEÑO ESPASMO TACITURNO
Y DE LOS SUEÑOS ADUSTO INCÓLUME FLUÍA
LA POESÍA QUE AL VERTE APARECÍA
EN QUE CON SU BELLEZA LA NATURALEZA DEL DÍA SE EXPRESO
Y DESCRIBE EL POETA A UN FARO CON VELA ENCENDIDA
LA IMAGEN AQUELLA QUE APARECÍA EN SU MENTE
QUE ELLA AL VERLA EL POETA ENAMORADO LE DEJO
2.- MÍSTICA
SABIENDO YA QUE ERES MUY BONITA
PORQUE COMO MUJER EN TU DON NATURAL POR HERMOSURA
EN QUE TODO ESCRITOR NACE EN TI LA INEFABLE AVENTURA
QUE TODO AVENTURERO Y BOHEMIO NECESITA
ERES LA LETRA EN HOJA FAVORITA
EN QUE AL PLASMAR SE ASE TERNURA
POR TUS OJOS HERMOSOS Y TÚ CUERPO EN BELLA FIGURA
QUE TE ASE ALEGRE BELLA ÚNICA Y ERUDITA
Y SIEMPRE COMO TODA LA OCASIÓN QUE COMETA
EL POEMA EL VERSO EL MONOLOGO EN TI EN REDACCIÓN
OBSOLETA POR SER ALEGRÍA DE TODO FESTIVAL
Y LA DEMENCIA DEL POETA
AL FIN EN TU VIVIDA ILUSIÓN SE ASE ESTETA
POR SUEÑO SIN FIN DE TU IDEAL
3.- LEYENDA
TU CEFAS ERES BELLEZA EN VIVA ROCA
POR MIRAR EN TI LA MUSA ANDANTE
EN QUE LA LETRA LOS POEMAS MIRAMOS
EN AURORA NATURAL BRILLANTE
EL VIENTO POR PASAR TE BESA
POR REFRESCARTE MUSA VIVIENTE
EN QUE DE LOS ENAMORADOS FORJAS SU ROMÁNTICA CULPA
EN ALUSIONES POR SUEÑOS MERAMENTE
Y DE LA LUZ Y DEL SOL TU LA PREDILECTA HIJA
POR ZEUS APOLO Y NEPTUNO
POR SER LETRA A ENSAYO VIVIDA
EN QUE EL POETA DE LOS POETAS ESCRIBE Y DESCRIBE TU ENCANTO
4.- FAYRY
PASO A PASO TU MELENA SUELTA QUE SUBE DEL ORIENTE EL AIRE EN TI COMO
UNA NUBE EN IMAGEN POR ASTUR
FISONOMÍA BELLAMENTE INEFABLE DE TU CIELO EN QUE PARECIERA QUE FLOTAS DEL SUELO
EN UN PERTINAZ SAUZ
CAMINAS MIRAS E INSPIRAS A TU EJE QUE AMAGUE LA LUZ EL AGUA EL VIENTO LA TIERRA
POR UN BONITO ALARDE
PRADERA EN PAISAJE EN TU ROMÁNTICA VANIDAD
Y DE TODAS MIS VISIONES DAS EN MIS LETRAS POR MANOS EN QUE PENSAMIENTO EN
PERGAMINOS DIBUJAN TU INEFABLE BELLEZA EN LO QUE ES TU AFABLE Y NATURAL LIBERTAD
5.- ESTETA
NUNCA INEFABLE BELLEZA MIRAR
DE SU FAZ POR MELENA ALBOROTADA CUITA
EN QUE AL COQUETAMENTE REÍR Y HABLAR
Y DE TODO LO ENTONCES MURMURARON
EN QUE LA FABULA EN LETRA DIRÉ
POR LEYENDA LO QUE DIJERON
POR SU ENCANTO Y BELLEZA EN FOTO CONTEMPLE
Y EL RECUERDO NUNCA PASA
POR QUE EN PINTURAS EN DIBUJOS Y LETRAS ESTA
EN OFICINAS Y ESCRITORIOS DE CUALQUIER CASA
POR SUTIL EMOCIÓN PASANDO YA
SUS CUENTOS SUS HISTORIAS ROMÁNTICA TRISTEZA
EN CUALQUIER MENCIÓN RECUERDO FORJO
POR LA ALEGRÍA Y ROMÁNTICA DE TODA SU BELLEZA DE UNA
MUÑECA VIVA EL POETA AZTECA ESCRIBIÓ
6.- YO PECADOR
HO SI LA BELLEZA FUERA PECADO
AL ESCRIBIRTE CON SENTIMIENTO SINCERO
ES CADA LETRA UN SUSPIRO VERDADERO
A MI ÚNICO DELITO DE HABERTE MIRADO
SOY ALTANERO ARROGANTE Y POR TI HUMILLADO
YA QUE LA INSPIRACIÓN EMANA POR SER ALGO PASAJERO
EN QUE ANHELANDO TU MIRAR ESPERO
TUS SUTILES MANOS Y TUS BRAZOS AL SENTIRME ABRASADO
SER Y ANHELAR ESOS LABIOS
QUE DE SABORES EN SALES POR DEGUSTACIÓN DIVINAS
ME ASE UN BÁRBARO Y UN DELINCUENTE A MI CONFESIÓN HOY DE MIS PECADOS
Y DE TUS CABELLOS A LUCEROS EN LUCES MATUTINAS
MI PECADO CON EL AMOR YA PERDONADOS
YA QUE EN MI CORAZÓN POR TU INEFABLE BELLEZA QUE ME ENCANTA CLAVAS EN MI CORAZÓN CON TUS DESAIRES UNA GRANDE ESPINA
7.- EL ESCULTOR
DE CADA PIEZA DE ENFRENTE CON RETAZOS DE PIEDRAS JUNTADOS MARTILLOS A GOLPES TAN FUERTES QUE CIMBRAN EL CINCEL DE MIS PEQUEÑAS MANOS ASÍ POCO A POCO A VERTE FORMARTE Y ESCULPIRTE CABEZA PIES Y MANOS NO IMPORTA LAS LLAGAS DE MIS MANOS POR DIBUJAR TU PELO ENREDADO Y ESOS HERMOSOS OJOS CUERPO GRANDE Y MUY BIEN TORNEADO QUE FORMÁNDOTE Y LIMÁNDOTE EN HERRAMIENTAS A LABORAR POR CANTICO Y TODO ERES Y TODO TIENES AL RESALTAR QUE TE FORMA ENAMORADO POR DETALLES EN SIN FIN DE ABISMOS LA ILUSIÓN NUNCA POR TI EN SU OCASO Y EL AMOR ESCULPE TU ESTETA OVEROL Y FAZ SUDANDO A CINCEL POR MARTILLO GOLPEANDO ASTA QUEDAR TERMINADA TI ESFINGE EN FUERZA ROSAS Y MÁRMOL Y DE TODAS LAS MUSAS TENERTE EL ESCULTOR EN PIEDRA LIMA LIJA Y DIBUJA POR TERMINAR TUS OJOS Y TUS SUTILES LABIOS
8.- ESTRELLA
DE TU FISONOMÍA HECHA EN ROSA
POR PAISAJES HERMOSOS TU TIERRA
EN TI LA BELLEZA SIN BALANZA
CUANDO TE ILUMINA UNA INEFABLE ESTRELLA
Y ERES SUTIL Y CON GRACIA
UN PUÑADO DE MARAVILLOSAS COSAS BUENAS
AL DIFUNDIRLE A TODO EL MUNDO
TU IMAGEN TIERNA
Y DEL FUERTE FRIO AUN EL CIELO
GLORIOSA INCÓLUME CANDOR LIMEÑA
ASE DEL ARTISTA POR POEMA EN GOZO
DE TUS INEFABLES E INNUMERABLES BELLEZAS
TU ESENCIA POR EXÓTICO PERFUME
REALZA DE TODAS LA MAS PEQUEÑA
A ROCIÓ EN LETRA FECUNDE
EN INSPIRACIONES DEL POETA DE POETAS AZTECA
9.- PIEL DORADA
BUCEANDO A LO AZUL DE TODAS LAS AGUAS A BRACEO POR TUS
POTENTES BRAZOS TU BELLEZA INEFABLE CLAVAS A LOS QUE TE MIRAN EN LO PROFUNDO DE LOS OCÉANOS… DE ENTRE LAS OLAS SALES Y EL AGUA SE TE ESCURRE A GOTAS TU PIEL DORADA
DESPIDE PASIÓN ES TU ENCANTO DE SIRENA QUE A VOCES ME LLAMAS ADUEÑÁNDOTE DE MI CORAZÓN… CAMINANDO DEL MAR ASIA LA COSTA ENTRE SONRISAS Y AUGURIOS SUSPIROS
DE ALEGRÍA DE EXISTENCIA QUE EL AMOR ES FE TU ALBOROTADA Y ESCANDALOSA CABELLERA OJOS TAN EXPRESIVOS Y GRANDES PIEL DORADA COMO MARCAS EN HUELLAS EN LA ARENA ENSEÑANDO CON TI BIKINI TU BELLEZA EN ÚNICA Y RECONOCIBLE FISONOMÍA AL AVANCE DE TU PIE.
10.- LA SILLA
DE LA SUTILEZA DE LA LUZ AL HABLAR
EN MOMENTO PRECISO AURITA
ES EL DESEO QUE NACE DE TOCAR
SU PELO SU FAZ DE MI NIÑA… Y TODO ACABADO Y TODO
A SU INEFABLE SONRISA
HASTA LA MÁS LEVE MUESTRA
ES QUIZÁS NO SE ADUSTA ALEGRE Y MÍA
A TODO MOMENTO LO ETERNO
ENFRENTE SONRIÉNDOME SENTADA
EN MI PIERNA A MI NADA MI TRAVIESA
BONITA Y PEQUEÑA NENA INFINITA
CARITA DE ÁNGEL
Poemario
MUSA... NATALIE GRACE
POEMA... 11
TÍTULO... LA RUBIA QUE TODOS QUIEREN
MUSA... NATALIE GRACE
DEL MUNDO DEL ESPECTÁCULO CON ILUSIONES, QUE AL VERTE ME LLENA DE CARIÑO.-- POR SER UN PUÑADO MI RUBIA DE PASIONES.-- QUE EN DISNEYLANDIA, ASOMBRA A LOS NIÑOS...
POR ECCEMA EN TEMA, PROVOCARME TUS ENCANTOS, POR CANCIÓN A BAILAR LLEVARME, POR ASTUR EN LIDO, A LA DISCOTECA VIVIDO, TU VOZ Y TODA TU A MI PECHO HABER SIDO, UNA VELADA ROMÁNTICA PARA MI.
POEMA... 12
TÍTULO... BESOS A LA ESPAÑOLA
MUSA... NATALIE GRACE
DE SABER CUAL ES TU PERFUME, QUE AL OLER ME ENAMORA Y EMBRIAGA, CUAL DESEO SE CONSUME, ASTA QUE CUANDO PASAS FLIRTEAS Y TU OLOR VAGA...
EN QUE QUIERO Y NO PUEDO, BESAR TUS LABIOS ROJOS.-- EN QUE SON A MI VISTA APETITOSOS, CUAL ADORNAN LOS DOS LUCEROS QUE SON TUS OJOS...
Y DE FIGURA DECIR CUAL ENCANTOS SE SUMAN TUS BRASOS.-- DEL CUAL CARICIA CAIGO RENDIDO Y PRESO CUANDO ME TOCAS CON TUS CEDOSAS MANOS, EN EL.CUAL ME RINDES A TUS PIES CUANDO ME DAS UN ROMÁNTICO BESO.
POEMA... 13
TÍTULO... COSMOPOLITANA
MUSA... NATALIE GRACE
DE TANTO PASEARME, CAMINANDO VI, UNA CABELLERA HERMOSA, ENTRE LA GENTE LLENDO A MI...
EN QUE A TACÓN EN AVENIDA FIRMES, CIUDAD LATIR, TU SILUETA POR ENCANTO, MI CORAZÓN SENTIR...
MÁS LEJOS MÁS CERCA HERMOSA, MI NIÑA A VIVIR, CUÁNDO DE SU BRAZO ABANICA DICIENDO SU MANO HOLA, PARA ORGULLO DE MI...
EN QUE HABER PODIDO Y TENIDO SU LABIO A MI LABIO A VENIR, EN QUE SU CABEZA EN MI HOMBRO RECOSTADA CAMINANDO JUSTOS EN LA ROMÁNTICA AVENIDA NADA MÁS ASÍ.
POEMA... 14
TÍTULO... DISCOTECA
MUSA... NATALIE GRACE
POR VISIÓN INEFABILIDAD QUE GRAMA, ESTILO A TU SOLA MÚSICA, QUE QUITA LA PENA Y ANGUSTIA, QUE A BAILAR TU RITMO AFABLE QUE LLAMA...
Y AHÍ QUIZÁS ABAJO, MANOS Y CUERPOS CUAL ROSAN EN FUROR__ POR CANCION EN RITMO ATAJO.__ DE TOCARTE SIN PRETEXTO Y CON AMOR...
EN QUE ELLA A EL AMBIENTE DEJA, POR SER YO A LINO, EN QUE LE GUSTA Y ASEMEJA SU TRINO EN QUE LO QUE LE HAGO SE DEJO.--
POR MOMENTO AHÍ VÍVIDO, RECUERDA POR RITMO A ENTONAR SU MÚSICA Y BAILAR, EN QUE LA PISTA DE BAILE EN LA DISCOTECA EN NUESTRO NIDO, EN QUE ENTRE LA GENTE SIN MÁS NADA BESAR TOCAR Y FAJAR.
POEMA... 15
TÍTULO... PELO AL AIRE
MUSA... NATALIE GRACE
TU PELO AL AIRE QUE CON TUS MANOS DESENREDAS, ES NATURAL FEMINEIDAD EN TI LLEVARSE, A FIJO HERMOSA QUEDAS, POR PASO ALQUERAVE QUE EN MARKESINA TE ASERCAS QUE ZAPATOS PREGUNTAS EN ASTUR SALE TU FLOR A TACON TU PIERNOTA SUENA.--
Y AL VERTE CAMINAR, EN POS RELIEVE, TU SILUETA ENCANTO AMAGUE A ESTAMPA DE FOTOGRAFIA, POR NOTICIA QUE DE TI SALE FLOR DE JARDÍN A DONDE TU PELO REVOLOTEA Y HASE AIRÉ QUE MI VISTA POR IMAGEN DE ESTAMPA DEJARÍAS.
POEMA... 16
TITULO... NIÑA
MUSA... NATALIE GRACE
ENTRE ECENAS DE PELICULAS EN TUS SALUDOS POR MANOS DICIENDO A TU PÚBLICO HOLA, EN IMAGEN POR ECENA SU ESTETA EN LO.DIVINO, ROMANCES EN SIN FIN DE AMANTES DE EL Y ELLA COMO NIÑOS...
ES EL DÍA COMETIDO EN NOCHE, SUS GIROS EN EJES POR BESTIDOS__ EN QUE DE SUS ENCAJES POR OLANES, A LA PAR LIÑO...
SU ASTUR EN SU CINÉFILO MUNDO, QUE EN LAS SALAS DE CINE SU VOZ POR MUNDOS, EN PAULATINO RUIDO__ Y ES SU SILUETA POR BELLEZA EN SOMBRA, QUE LA ADMIRO Y AMO MÁS CUANDO VEO SU PECULIAR Y HERMOSA CARA DE NIÑA.
POEMA... 17
TÍTULO... NATALIE GRACE
MUSA... NATALIE GRACE
DE LA CIUDAD QUE RADIA IMÁGENEN REPUNTA, POR LO QUE EN ALTRUISMO Y BELLEZA JUNTA, ENCANTO DE BELLEZA POR ARREBOL, ERES LA IMAGEN QUE AJUSTA Y DESCONCIERTA, DE LA CIUDAD FUTURISTA TU LA IMAGEN HERMOSA Y DE LAS FLORES MAS BELLAS TU EN VIVO POR SU RADIANTE JIRASOL...
POR ESFUERZOS TUYOS EN AUGURIOS, QUE POR ÍMPETU EN VOCACIÓN FUE, VOCACIÓN DE TRABAJO A TUS SOLAS MARCAS, EN CAMINO DE TRAYECTORIA EN QUE SACAS, SIEMPRE A TU ESFUERZO POR MIRAR SIEMPRE ADELANTE ESTANDO EN PIE.
DANIEL GARCÍA ROMÁN
EL ZORRO
CENTRO DE OPERACIONES VÍA GPS SATELITAL
Direccion de domicilio
Avenida orquidea calle durango numero 20 colonia san marcial fortin veracruz mexico código postal 94476
🇺🇸🇺🇸🇺🇸
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kimkelevra · 29 days ago
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Inovações em Descanso de Torno: Mudando o Rosto da Manufatura em Hamrångenvägen
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Você pensaria que o humilde apoio de torno foi aperfeiçoado, mas inovações no setor de manufatura de Hamrängevägen estão reescrevendo as regras. Na realidade, os últimos avanços no design de apoios de torno estão substancialmente aprimorando as operações de usinagem. Com a integração de múltiplos pontos de contato, suportes ajustáveis e sistemas hidráulicos/pneumáticos, os fabricantes estão testemunhando níveis sem precedentes de precisão e eficiência. Mas o que isso significa para o seu negócio e como você pode aproveitar essas inovações para se manter à frente da concorrência? A resposta está em entender a evolução dos apoios de torno e seu impacto na eficiência da manufatura.
Evolução dos Apoios de Torno
O desenvolvimento do suporte de torno tem sido um processo gradual, influenciado pela evolução das operações de usinagem e pela necessidade de maior precisão. À medida que as máquinas de torneado se tornaram mais avançadas, os fabricantes exigiram uma maneira mais estável e confiável de suportar peças de trabalho longas e finas. A introdução das lunetas, ou suportes seguidores, marcou um marco significativo na evolução dos suportes de torno. Esses primeiros projetos usavam um único ponto de contato para suportar a peça de trabalho, proporcionando estabilidade e precisão limitadas.
No entanto, à medida que as operações de torneamento se tornaram mais complexas e exigentes, surgiu a necessidade de designs de suportes mais aprimorados. Você começou a desenvolver sistemas mais avançados, incorporando múltiplos pontos de contato e suportes ajustáveis. Esses designs permitiram que os fabricantes alcançassem níveis mais altos de precisão e exatidão, mesmo ao trabalhar com materiais e geometrias desafiadores. A incorporação de sistemas hidráulicos e pneumáticos melhorou ainda mais o desempenho dos suportes de torno, permitindo uma operação mais suave e reduzindo a vibração. Ao longo dessa evolução, seu foco em precisão, estabilidade e confiabilidade permaneceu constante, impulsionando a inovação e a melhoria no design e na funcionalidade dos suportes de torno.
Avanços em Tecnologia de Design
No ambiente de manufatura acelerado de hoje, manter-se à frente da curva em tecnologia de design é crucial para alcançar o desempenho máximo em suportes de torre de tornos. Você provavelmente está familiarizado com os métodos de design convencionais usados no passado, mas os avanços recentes melhoraram substancialmente as capacidades dos suportes de torre de tornos. Software de desenho assistido por computador (CAD), análise de elementos finitos (FEA) e dinâmica de fluidos computacional (CFD) tornaram-se ferramentas essenciais no desenvolvimento de suportes de torre de tornos de alto desempenho.
Essas tecnologias permitem que você analise e otimize a integridade estrutural, o desempenho térmico e o comportamento dinâmico dos suportes. Você pode simular várias condições operacionais, identificar possíveis falhas de design e tomar decisões baseadas em dados para melhorar o design geral. Além disso, o uso de ferramentas de simulação permite que você teste e valide diferentes materiais, geometrias e configurações sem incorrer nos custos associados à prototipagem física.
Impacto na Eficiência da Manufatura
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A implementação de tecnologia de design avançada em suportes de torno pode aumentar substancialmente a eficiência da fabricação ao otimizar o processo de produção. Ao integrar componentes projetados com precisão e software de design assistido por computador (CAD), você pode otimizar o design e a funcionalidade dos suportes de torno. Isso possibilita a produção de peças de trabalho complexas com maior precisão e redução de vibração, resultando em aumento da produtividade e menores custos de produção.
Você também pode experimentar uma eficiência de fabricação aprimorada através do uso de materiais e revestimentos avançados em suportes de torno. Por exemplo, a aplicação de revestimentos de baixa fricção pode reduzir o desgaste das peças móveis, minimizando o tempo de inatividade e estendendo a vida útil do seu equipamento. Além disso, a utilização de materiais avançados, como aço endurecido ou titânio, pode proporcionar maior durabilidade e resistência à corrosão, aumentando ainda mais a eficiência de suas operações de fabricação.
Principais Benefícios para Fabricantes
Designs avançados de suportes de fixação para tornos trazem inúmeros benefícios para os fabricantes, sendo o principal deles a flexibilidade operacional aprimorada. Quando você integra um suporte de fixação em seu processo de fabricação, pode trabalhar com peças de trabalho mais longas, reduzindo a necessidade de estruturas de suporte adicionais e melhorando a eficiência geral de suas operações. Essa flexibilidade aumentada também permite que você se adapte às demandas de produção em mudança e acomode uma gama mais ampla de peças de trabalho.
Outro benefício chave dos designs avançados de suportes de fixação para tornos é a melhoria na precisão da peça de trabalho e na qualidade do acabamento da superfície. Ao fornecer suporte adicional à peça, você pode minimizar vibrações e deflexões, resultando em operações de corte mais precisas e um produto acabado de maior qualidade. Isso, por sua vez, pode levar a taxas de sucata reduzidas e menor desperdício de material. Além disso, designs avançados de suportes de fixação para tornos geralmente apresentam componentes ajustáveis e personalizáveis, permitindo que você adapte o sistema às suas necessidades específicas de fabricação e otimize seu processo de produção. Essa capacidade de personalização pode ajudá-lo a alcançar tempos de configuração mais rápidos e aumento da produtividade.
Futuro dos Apoios Estáveis para Torno
À medida que você olha para o futuro do design de suportes de lathe, é provável que veja avanços significativos na integração de tecnologia e nas capacidades de personalização. Os fabricantes terão a capacidade de projetar e produzir suportes que atendam a necessidades e aplicações específicas, resultando em maior precisão e eficiência. A integração de tecnologias avançadas, como design assistido por computador (CAD) e impressão 3D, permitirá designs mais complexos e intrincados que eram impossíveis de produzir anteriormente.
Você também verá avanços na tecnologia de sensores e automação, permitindo o monitoramento e ajuste em tempo real do suporte. Isso permitirá que os fabricantes otimizem os processos de produção, reduzam desperdícios e melhorem a qualidade do produto. O uso de materiais e revestimentos avançados também se tornará mais prevalente, proporcionando maior durabilidade e requisitos de manutenção reduzidos.
À medida que a indústria continua a evoluir, você pode esperar ver mais esforços colaborativos entre fabricantes, fornecedores e pesquisadores para desenvolver soluções inovadoras que abordem desafios e necessidades específicas. Isso resultará em um processo de fabricação mais eficiente e eficaz, permitindo que você produza produtos de alta qualidade com maior velocidade e precisão.
Conclusão
À medida que você olha para o futuro da manufatura em Hamrängvären, fica claro que as inovações em suportes de torno continuarão a desempenhar um papel vital. Com os avanços na tecnologia de design, você pode esperar ver operações de usinagem ainda mais eficientes e precisas. Particularmente, um estudo recente descobriu que os fabricantes que adotaram designs avançados de suportes de torno observaram uma redução de 25% no tempo de produção e um aumento de 15% na qualidade do produto. Espere que esses números impulsionem ainda mais a inovação.
Atling
Hamrångevägen 23, SE-816 31 Ockelbo, Sweden
+46(0)101828100
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solounpocogay-markhyuck · 1 month ago
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CAPÍTULO CINCO
—De acuerdo, esto es incómodo —dijo Donghyuck. 
—Cállate, fue tu brillante idea. 
Donghyuck miró a Mark, seguro de que no parecía tan intimidado como se sentía teniendo en cuenta que estaba desnudo, que ambos lo estaban. 
Había visto a Mark desnudo antes, claro. Pero de alguna manera eso se sintió muy diferente. Lo miró con cautela: su torso, sus hombros anchos y sus brazos torneados. 
—Esto es tan raro, hombre. 
Mark dejó escapar una carcajada, metiéndose en la cama.
—Me sorprende que folles en absoluto. 
Donghyuck se lamió los labios secos. 
—No me malinterpretes, pero todo ese músculo y la falta de tetas son un poco extraños para mí. 
—Pero no son tetas lo que quieres, ¿no? —dijo Mark secamente. 
Donghyuck se echó a reír y su mirada se deslizó por la polla de Mark. 
—No en este momento —admitió, lamiendo sus labios de nuevo. No sabía cómo la polla de Mark podía verse tan condenadamente atractiva cuando el resto del cuerpo no le transmitía nada. ¿Era raro? Probablemente. Pero le encantaba mirársela. En realidad, lo ponía bastante cachondo; era gruesa y bonita, y eso que no estaba todavía completamente dura. 
—Hazlo duro —pidió. 
Mark suspiró con exasperación, pero parecía divertido en vez de molesto cuando tomó su polla en su mano y comenzó a acariciarla. Sus largos dedos la manejaban con facilidad y confianza. Donghyuck apartó la mirada y la centró en la cara de Mark. Estaba relajado. Los ojos de Mark entrecerrados recorrían su cuerpo, deteniéndose entre sus muslos musculosos y bien formados. Se sintió un poco aliviado al comprobar que Mark claramente no lo encontraba repulsivo, a pesar de sus continuas afirmaciones de que no era su tipo. Donghyuck volvió a fijarse en su polla, y extendió un poco sus muslos. Su agujero palpitó un poco por la anticipación. 
—Vamos, ya está bastante dura —apremió—. Y yo ya estoy preparado. 
Mark arqueó un poco las cejas.
—¿Quieres que solo lo meta?
—¿No es ese el punto?
Unas cuantas emociones atravesaron la cara de Mark.
—Nunca he follado a nadie sin al menos un beso antes. 
Donghyuck arrugó la frente.
—¿Quieres besarme? De ninguna manera, eso sería muy raro. 
Mark se echó a reír. 
—Tienes razón: es mejor que solo meta mi polla en ti. Besarte sería demasiado gay.
—Deja de burlarte de mí —pidió con un puchero—. Siempre lo haces. 
Mark le sonrió, e, inclinándose sobre él, dejó un beso en su frente. 
—Porque eres ridículo. Bobo y ridículo. 
—¡Oye!
Donghyuck lo empujó en una llave de cabeza, y lucharon por unos minutos, riendo. Al final Mark terminó encima de él, con sus brazos sujetándolo.
—Nunca ganarás contra mí, muñeco —Mark estaba sonriendo de manera odiosa—. Tengo cuatro hermanos. Soy un profesional en esto. 
Donghyuck lo fulminó con la mirada.
—Apestas. ¡Suéltame, imbécil!
Mark se rio un poco. 
—¿Pensé que querías que te la metiera? 
Dunghyuck quería quitárselo de encima. Pero también quería follar, así que… 
—Bien —separó las piernas—. Mételo.
Mark le dio una mirada rara. 
—¿Así? ¿Cara a cara? 
—¿El ángulo es malo para follar por el culo o algo así? —preguntó, confundido.
—No —dijo Mark, después de un momento—. Podemos hacerlo funcionar. 
—Entonces hazlo ya —dijo con impaciencia. No había perdido su erección mientras luchaban y Mark tampoco. Estaban listos. 
Mark suspiró, alcanzando el condón y poniéndolo con una mano. Se lubricó la polla y miró entre sus piernas. 
—¿Estás seguro de que no quieres que te prepare? 
—Te dije que ya lo había hecho yo. Vamos. 
Mark no parecía convencido, pero puso una mano en su cadera, se alineó y finalmente empujó hacia adentro. Donghyuck cerró los ojos con fuerza mientras la gruesa longitud -una polla- lo llenaba lentamente. Joder. Jodido infierno. Eso se sentía…
—¿Todo bien? —preguntó Mark, mientras terminaba de meterse entero en su interior. 
—Sí —dijo Donghyuck sin aliento, apretándose alrededor de su polla. 
Mierda, nunca había estado tan lleno. Incluso su consolador más grande no tenía nada que ver con la polla de Mark. Pero no dolió. A diferencia de sus consoladores, lo que tenía dentro estaba hecho de carne y músculo, por lo que no se sentía tan incómodo como sus juguetes sexuales. Se sintió maravillosamente lleno, con las terminaciones nerviosas de su culo tintineando alegremente. 
—Fóllame —pidió, tratando de no gemir por la sensación—. Me gusta duro —recordó. 
Mark hizo un ruido extraño y estrangulado. Salió y luego volvió a entrar, golpeando su interior, apuñalando su próstata. Donghyuck lanzó un grito y arqueó la espalda, e inmediatamente Mark se detuvo y lo miró preocupado. 
—¿Te hice daño? 
Donghyuck nego. 
—¡Hazlo otra vez!
Riendo, Mark repitió el gesto. Y luego otra vez, y otra vez, y otra vez. Donghyuck solo era distantemente consciente de que los sonidos que estaba haciendo ni siquiera sonaban humanos. Estaba medio gruñendo, medio gimoteando por cada embiste de la polla de Mark. Probablemente se veía y sonaba ridículo, pero no le importaba una mierda. Se sentía tan bueno, no podría retener aquellos sonidos incluso si su vida dependiera de ello. Solo era Mark, de todos modos. Mark lo había visto en situaciones mucho más embarazosas. Aún así, estar gimiendo como una puta por tener una polla en su interior seguro que estaba en el top tres, pero como fuera. 
En algún momento Mark lo puso a cuatro patas y empezó a follarlo a lo perrito. La posición era algo humillante -estaba literalmente siendo follado como una perra-, pero, extrañamente, solo lo encendió más. 
—Oh, mierda. Mierda, mierda, mierda —murmuró sin aliento cuando Mark lo embistió desde atrás, sintiendo sus caderas chocar contra su trasero en cada empuje. 
—¿Bueno? —preguntó Mark. Su ritmo se volvió cada vez más rápido, con el sonido de fondo de su piel golpeando contra la suya.
—Sí. Tan bueno. No te detengas —suplicó, gimiendo en la almohada—. Eres el mejor, hombre. 
Mark se rio de nuevo y lo hizo incluso más fuerte. A Donghyuck no le tomó demasiado tiempo correrse, medio sollozando por el placer intenso y tan abrumador. Su orgasmo parecía estar durando para siempre; el placer rodaba por su cuerpo, una ola tras otra mientras se retorcía alrededor de la polla de Mark. 
Dios. Se sentía tan malditamente bien. Los orgasmos de la próstata siempre se sentían más alargados e intensos que sus orgasmos normales debido a la estimulación en la polla, pero eso era otra cosa. Incluso le gustaba que Mark siguiera moviéndose en su interior, buscando su propio orgasmo. Aunque se sentía sobreestimulado y adolorido, todavía se sentía bien de una forma un poco extraña. Saber que eso era placentero para otra persona hizo una enorme diferencia. Donghyuck no se sintió tan avergonzado y patético como solía hacerlo después de correrse. En realidad, se sentía genial. Incluso el gemido de placer de Mark cuando se desplomó sobre él fue bastante gratificante. Él había hecho eso, hizo que Mark se sintiera bien. Pero el hijo de puta era pesado como el infierno. Donghyuck lo aguantó por unos minutos, era lo más educado que podía hacer después de que su mejor amigo acabara de darle el mejor orgasmo de su vida, pero no podía respirar. 
—Ugh —masculló—. Eres pesado. 
Mark salió de su interior y rodó a su lado, dejándose caer de espaldas en la cama. Se veía sonrojado y agotado. Donghyuck resopló, imitando su postura junto a él. 
—Necesitas trabajar en tu resistencia, hombre. 
—Jódete —murmuró Mark, dándose la vuelta perezosamente. 
—Ya lo hiciste.
—Eres hilarante, Hyuck.
—Gracias, lo intento. 
La sonrisa en la cara de Mark se desvaneció y lo miró preocupado.
—¿Estás bien? ¿Estás teniendo un enloquecimiento gay?
Donghyuck miró al techo.
—No hay nada de qué asustarse. Que me guste una polla en mi culo no me vuelve gay. Solo significa que soy… un pervertido, o algo así. No estoy repentinamente interesado en los tíos, solo me gusta tener algo en mi culo.
Esperaba que Mark se burlara de él, pero para su sorpresa no lo hizo. 
—He oído hablar de hombres que se identifican como heterosexuales pero aman las pollas —dijo neutralmente—. No se sienten atraídos por hombres, pero les gusta que los follen, y no les importa quién los folle siempre y cuando se corran. 
—¡Sí, exactamente! —dijo Donghyuck, ridículamente aliviado de que hubiera otros bichos raros como él por ahí. 
Suspirando, Mark cerró los ojos. 
—¿Te importa si me quedo esta noche?
Donghyuck resopló. 
—¿Desde cuándo necesitas mi permiso?
Mark por lo general solo se quedaba cada vez que quería. Donghyuck incluso le había comprado un cepillo de dientes para que el muy idiota dejara de usar el suyo.
—Desde que puse mi polla en ti —respondió Mark, ya medio dormido. 
Donghyuck lo miró fijamente, con el ceño fruncido. ¿Qué tenía eso que ver? No había cambiado nada entre ellos. 
—Espera, ¿en serio te vas a dormir? ¡Son apenas las diez!
—Follarte da mucho trabajo. Deja que un hombre duerma, Hyuck. 
Frunció los labios y Mark se rio entre dientes.
—Deja de hacer pucheros. Ya no tenemos doce años. 
—No estoy haciendo pucheros —mintió. Los ojos de Mark estaban cerrados, ¿cómo podía saberlo? 
—Oh, por el amor de Dios. —Mark abrió los ojos—. Está bien. ¿Qué quieres hacer? ¿Jugamos al FIFA?
Donghyuck mordió su labio inferior antes de responder.
—Uhm, ¿follamos de nuevo? 
Mark lo miró fijamente. 
—¿Ahora? —preguntó, con la voz ahogada y la incredulidad escrita en toda su cara.
Donghyuck se negó a parecer avergonzado. 
—¿Qué? Soy un chico joven con un deseo sexual saludable. 
—Han pasado como cinco minutos. ¿No te duele? No soy exactamente pequeño. 
Donghyuck sonrió de medio lado, levantando ambas cejas.
—¿Estás diciendo que no puedes ponerla en pie? 
Los ojos de Mark se estrecharon.
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