#tome-fernandes
Explore tagged Tumblr posts
didiribeiro · 2 years ago
Text
Tumblr media
" Hoje me vesti de agradecimento a Deus pelo novo dia, pela dádiva da vida, por poder recomeçar e sobre tudo pela presença de Deus em minha vida, por sua mão que sempre está estendida, por seu amor que acolhe, por sua graça que me protege e por sua misericórdia que sempre se renova. Que Ele tome a frente de tudo, o controle de tudo e sobre minha vida faça sempre o melhor... "
_______________ Yla Fernandes.
50 notes · View notes
tharahestreladamanha · 7 months ago
Text
É provável! Muito provável,  mesmo, que eu Vítor Fernandes/ Nouckara,  esteja enganado,  quanto a Donald Trump. Se assim for,  serei o primeiro,  a reconhecer  meu erro. No entanto, não admito que alguém como presidente de um país,  considerado  ( antes...).o maior do mundo,  permita que o opositor da vida,  tome conta do país,  anuncie descaradamente a sua intenção,  e ponha o país a ferro e fogo, durante quase 4 anos, tempo no qual,  continuou a ser presidente deste war game e no final,  bem perto da extinção massiva, venha dizer : Você está no centro do jogo ! Você está no meio do filme!  Você faz parte do filme...... e mesmo assim,  continue Imperturbável,  falando para reprimir legal e pela força,  o movimento propalestiniano, nas universidades do país que ajudou a devastar, pela aplicação da aberrante TEORIA DO JOGO ! ‐‐‐ Senhor Trump,  sou mais modesto e  simples. Vejo o sofrimento causado ao povo americano, pelas pandilhas nazis, que assolaram NorteAmerica. Vejo o sinistro deixa fazer,  consentido pelos militares, positivos. Vejo o inferno do  Circo COVID 19, causador de mortes inocentes. Injustas e portanto incompreensíveis. De um lado e do outro, o JOGO ASQUEROSO,  foi levado a extremos inimagináveis.  Perderia o bonsenso e a Confiança em Deus a quem professo de verdade, se continuasse a desfiar o rol das maravilhas permitidas pelo seu governo militar. AQUELE que mantém a vida , no Universo Nebadon,  disse  : Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres...Sem mimimis, sabendo que o Senhor têm o privilégio de viajar pelo tempo, privilégio este negado a muitos de nós humanos, pergunto ao Comandante em chefe, da Força Espacial USA,  o que pensa fazer na hipótese mais do que provável,  que o RENEGADO do planeta AURORA, faça uso da bomba de neutrões... Vai finalmente mostrar a  sua verdadeira face,  ou honrar o planeta e os seres que nele habitamos? ‐‐‐ que esta mensagem,  chegue até você e toque o seu coração,  é o meu desejo. O resto, carece de importância se a Terra, conservar os seus filhos. ‐‐‐ Sou Nouckara de Sirius B. 🐬🌎🐬
2 notes · View notes
screamingreek · 2 years ago
Text
Ian Kaledine: La Fée Péri, Tome 5 - Ferry, Jean-Luc Vernal - Lombard 1986 - Bande Dessinée (French Graphic Novel)
Tumblr media
FOR SALE!!! FIND THIS ITEM AND MORE AT screaming-greek.com Ian Kaledine: La Fée Péri, Tome 5 - édition originale Une BD de Ferry (Fernand Van Vosselen) et Jean-Luc Vernal Bande Dessinée - Couverture Rigide - Usagé  - 48 pages Lombard - 1986 (French Graphic Novel) Read the full article
0 notes
janiepedrosa · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Hoje me vesti de agradecimento a Deus pelo novo dia, pela dádiva da vida, por poder recomeçar e sobre tudo pela presença de Deus em minha vida, por sua mão que sempre está estendida, por seu amor que acolhe, por sua graça que me protege e por sua misericórdia que sempre se renova, pelos livramentos e por guardar a mim e aos meus todos os dias. Que Ele tome a frente de tudo, o controle de tudo e sobre minha vida faça sempre o melhor.
Yla Fernandes.
0 notes
ashaconferencias · 5 years ago
Text
Nação Modelo
Tumblr media
NORUEGA: O MELHOR MODELO DE UMA NAÇÃO TRANSFORMADA HOJE
Desde o início do século 21, as Nações Unidas têm colocado a Noruega em 1º lugar no ranking das nações...
Desde o início do século 21, as Nações Unidas têm colocado a Noruega em 1º lugar no ranking das nações em termos de desenvolvimento humano. O Índice  do Desenvolvimento Humano baseia-se na riqueza, expectativa de vida, educação e outros fatores como liberdade humana, dignidade e agência humana, que é o papel da população no seu desenvolvimento. A Noruega está, também, classificada como a 1ª. Nação no Índice da Paz Global em 2007, o 2º. País no mundo na doação per capita, assim como o país primário no envio de mais missionários per capita, o que para mim é o principal indicador de uma verdadeira nação transformada.
Como isso aconteceu? As evidências dos valores do Reino de Deus nas instituições da sociedade podem ser encontradas na Noruega. Ela é verdadeiramente um caso de transformação de uma nação. Mudanças são evidentes não só nas vidas de seus habitantes mas, também, no cerne de suas instituições.
Quando a Noruega se tornou uma nação em 1814, ela foi moldada em grande parte por Haugianismo. Começou com a vida e fé de Hans Nielsen Hauge (1771 – 1824). Ele teve um encontro com Deus em 5 de Abril de 1796. Na altura com 25 anos, esse filho de  agricultor tornou-se um instrumento de Deus para moldar toda a nação. Ele veio de um contexto de pobreza mas teve poder e coragem por sua fé simples em Deus e pela comunhão com um bom número de amigos. Sua seriedade religiosa e sua capacidade de criar todo tipo de novos negócios providenciaram grandes iniciativas para a criação de empregos em todo o país. Seu entusiasmo entre o povo levou a um movimento de massas. Contribuiu para um novo movimento democrático entre agricultores e pessoas nas cidades. Esse movimento de base considerou também as mulheres como iguais.  Essa é a razão porque a Noruega se tornou um modelo de vanguarda de  transformação social e espiritual na construção da nação.
Quando Hauge nasceu, a Noruega era parte da Dinamarca. A maioria dos habitantes era norueguesa.  Dois anos antes do nascimento, havia 728 mil pessoas. Crianças e jovens eram a maioria e a expectativa de vida era de 35 a 40 anos. Nove em cada dez pessoas moravam nas áreas rurais, mas cada vez mais se mudavam para as cidades. Naquela época, a modernização estava acontecendo, e os agricultores estavam se mudando para as cidades; então os fazendeiros diminuíram e as fazendas se tornaram menores. Eventualmente, as fazendas se tornaram tão pequenas que ficou impossível viver da terra como única fonte de renda. Havia pobreza generalizada, e para piorar as coisas, surgiu um conflito entre as classes médias e os agricultores. As classes médias emprestaram dinheiro aos agricultores, para que estes cumprissem suas obrigações. Se a colheita fosse má ou se os agricultores tivessem menos renda do que o esperado, então o resultado era a falência e perda de suas fazendas para a classe média. Muitos agricultores perderam a propriedade dessa forma, o que agravou a crise no país.
TRANSFORMAÇÃO PESSOAL
Após seu encontro com Deus, Hauge logo viu as necessidades de seu povo e imediatamente se propôs a fazer algo. Por um lado, pregando a Palavra de Deus e, por outro lado, usando suas habilidades naturais como empreendedor para começar muitas pequenas empresas em toda a Noruega. Como ele encontrou Deus? Ele afirmou que estava caminhando atrás do arado, cantando um hino, quando de repente sua mente foi levada a Deus. Testemunhou que ia além das emoções, fora de seu corpo, e ele não podia dizer se a experiência estava acontecendo com ele ou dentro dele. Foi uma experiência tão esmagadora que as palavras não puderam descrever o que viu ou a alegria que sentia. Mais tarde falou sobre isso como se a ele, pela graça de Deus, fora permitido experimentar uma antecipação do reino de Deus. Este foi um ponto de viragem, não só para Hans, mas também para a transformação da Noruega. A experiência espiritual libertou-o e deu-lhe uma missão. A transformação que veio ao próprio Hauge durante o encontro com Deus incluiu uma tristeza profunda pelos seus pecados, por não ter servido a Deus em todas as coisas. Após o arrependimento, sentiu que nada no mundo importava e a forma mundana como arduamente lutara tinha chegado ao fim. Sua mente e seu espírito foram transformados, convertidos e renovados através dessa poderosa experiência. A partir disso, ele viu tudo de uma nova perspectiva. Recebeu uma nova compreensão das Escrituras e sentiu um profundo amor por Deus. Esse desejo o levou a persuadir os outros a serem participantes da mesma graça que ele havia recebido em todos os lugares, mesmo nos campos. Foi conduzido por este chamado para o resto de sua vida.
Ele foi desafiado várias vezes por alguns líderes da igreja sobre o que ele ensinava. Teve que lutar sozinho e não tinha mais ninguém a não ser Deus e a Bíblia em que se  basear. E Hauge disse: "Conversei com o Senhor em relação aos assuntos pelo que eu estava lutando tanto, como os fundamentos da Palavra de Deus e como fazer Seu nome conhecido a fim de pessoas serem levadas ao arrependimento. Então, foi  o que Ele claramente me falou no espírito que me forneceu a resposta correta”. O primeiro a ser influenciado pela experiência espiritual de Hans foram as suas duas irmãs. Isso aconteceu no mesmo dia em que ele se encontrou com Deus.
TRANSFORMAÇÃO ESPIRITUAL
Hauge foi usado por Deus para promover uma transformação espiritual, social e nacional em seu país. Acima de tudo, sua pregação impulsionou a libertação espiritual entre as pessoas. A maioria dos sacerdotes (luteranos) na época era racionalista. Eles falavam somente ao intelecto das pessoas, enquanto Hauge falava também para os seus corações. Como resultado de sua pregação, várias sociedades espirituais foram fundadas, e esses centros foram organizados em uma rede, tendo Hauge como líder.
Eles foram organizados em um movimento operário e de agricultores que desenvolveram a Noruega na metade do século XIX. Apesar da resistência que Hauge enfrentou dos líderes da igreja, pediu a seus amigos que ficassem na igreja. Em seu documento enviado aos amigos em todo o país, enfatizou que eles tinham que proteger a igreja estatal porque era a base importante para toda a nação. Os centros de Hauge deveriam ser células vivas dentro da igreja estatal.
Por onde ele compartilhava sobre seu dom da graça, aqueles que o ouviram e o viram chorando, fizeram com que esse despertar se espalhasse rapidamente para os vizinhos em Tune, depois para as aldeias próximas e finalmente para quase todo o país. Ele viajou todo o caminho para o norte até Troms e o avivamento chegou longe. Há muitas histórias de pessoas cujas vidas foram mudadas ao ouvirem Hauge pregando ou falando. Ele desenvolveu uma intensa vida de oração. As pessoas ouviam e seguiam seu conselho, seja no estabelecimento de um negócio ou de uma comunidade espiritual em sua área. Hauge tornou-se cada vez mais convencido sobre a realidade da oração do Senhor, "Venha o Teu Reino". O reino de Deus existe ou está presente onde quer que o Rei seja obedecido, onde quer que Sua vontade seja feita. No céu, a vontade de Deus é totalmente feita. Se as intenções de Deus são plenamente realizadas na terra, então o Reino Dele realmente veio sobre a Terra (Mateus 6:10).
TRANSFORMAÇÃO SOCIAL
Hauge nasceu em uma cultura peculiar. Os agricultores naquela época ficavam ligados à fazenda da área onde haviam nascido. Os filhos assumiam a fazenda do pai e as pessoas permaneciam onde sempre viveram. Não havia a tradição de deixar o lugar de origem e tampouco a ideia de se estabelecer em outro lugar ou fazer qualquer outra coisa. Os antepassados ​​dos noruegueses eram vikings e estavam todos instalados em suas terras. As ideias de Hauge estimularam os indivíduos a fazerem escolhas independentes em questões espirituais e práticas. Desafiou os filhos dos agricultores a se afastarem de suas fazendas para se tornarem comerciantes nas cidades e viverem em outras partes do país. Depois de algum tempo, havia empresas administradas por Haugianos em todo o país. Muitos deles se mudaram para outras áreas começando e gerindo negócios. Alguns estabeleceram lojas, outros desenvolveram artesanatos e outros fábricas e projetos industriais. Uma transformação social estava florescendo em todo o país.
Em um artigo de jornal em 1802, Hauge disse: "Meu chamado é amar a Deus e aos meus semelhantes". A visão de todo o seu trabalho pode se resumir em poucas palavras: pregar, trabalhar, cultivar e produzir são meios de servir os seres humanos, à comunidade e ao Reino de Deus na terra. Tinha uma visão global e abrangente que incluía tudo na vida ou existência em  geral.  Tinha a  visão de  que riquezas e outros fundos excedentes eram simples dons de Deus a serem usados ao serviço de seus semelhantes e comunidade.
Os cristãos deviam se envolver em negócios com entusiasmo quando houvessem oportunidades e, dessa maneira, poderiam dar um bom exemplo aos seus semelhantes. Toda propriedade adquirida, seja capital e bens materiais, devia ser transparente e para beneficiar seus semelhantes, especialmente os pobres. Os lucros adquiridos não deviam ser usados apenas para ganhos pessoais, luxos e excessos, mas como investimentos em projetos promissores a fim de criar trabalho para que outros pudessem melhorar suas vidas.
Hauge mostrou nas Escrituras que Deus chamou pastores, pescadores e outros de baixo status para fazer o Seu trabalho. Ele estabeleceu novos negócios e indústrias por onde pode. Foi um artesão enquanto viajava a pé. As luvas e meias que ele fazia eram entregues aos pobres que precisavam delas. Sua incrível capacidade de trabalho, combinada com seu espírito pioneiro, fizeram dele um empresário bem-sucedido. Estava no auge de sua atividade durante os anos de 1800 a 1804. Nesses cinco anos estabeleceu muitas indústrias em todo o país, de Lista no sul até Trons no norte. Estabeleceu indústrias pesqueiras, quintais de tijolos, rodas giratórias, estaleiros de transporte, minas de sal e minerais, fábricas de papel e impressoras.
Os lucros foram investidos em novas atividades. Nem hesitou em pedir aos amigos empréstimos e investimentos quando via que eles estavam em condições de ajudar. Uma vez estabelecidos esses empreendimentos, delegava o gerenciamento diário àqueles que eram mais capazes. Foi sempre um estrategista que planejava e motivava a ação. Mais tarde, quando estava na área, visitava as obras e contribuía sempre que necessário. Tornou-se uma inspiração e um exemplo para quem o conhecia. Muitos encontraram a coragem de se afastar do padrão tradicional, especialmente nos distritos periféricos, estabelecendo suas próprias empresas, pois viram o que Hauge fizera e sabiam que o desenvolvimento da empresa era possível.
As próprias autoridades civis reconheceram sua perspicácia nos negócios. Eles o libertaram da prisão por seis meses depois de encarcerá-lo por cinco anos, por desafiar a "Portaria Konventikkel", uma lei que proibia a reunião e a pregação independente da igreja estatal naquela época. Durante esses seis meses, ele estabeleceu uma mina de sal para o governo quando o país estava ameaçado pela fome.
TRANSFORMAÇÃO NACIONAL
O movimento Haugiano teve um impacto nacional, contribuindo para o alargamento da visão de mundo dos seus cidadãos, do nível local ao nacional. Durante a vida de Hauge, as pessoas foram transformadas indo além da sua pequenez e de seu pequeno distrito, tornando-se em indivíduos móveis, cidadãos de uma nação, com a responsabilidade e a possibilidade de influenciar o futuro da Noruega. As pessoas cada vez mais aprenderam a se verem como indivíduos em um contexto nacional, contribuindo para o desenvolvimento de uma consciência nacional que, por sua vez, redundou em um crescente senso de nacionalidade. Eventualmente, isso levou a um crescente desejo de independência nacional. Então, em 1814, a Noruega recebeu sua própria constituição. O próprio Hauge não estava envolvido na redação, mas entre os 112 homens da Eidsvoll, havia três Haugianos. O ex-presidente do Comitê do Prêmio Nobel da Paz, o professor Francis Sejersted declarou: "O movimento Haugiano foi um dos principais fatores que contribuíram para o desenvolvimento da democracia na Noruega".
Hauge tornou-se o líder espiritual das Sociedades de Amigos que cresceram ao seu redor, e também se tornou o líder reconhecido para os empreendimentos comerciais que iniciou.
Suas "sociedades" se distinguiram pelo fato de que as pessoas viviam em comunidade, ajudando-se tanto na prática como espiritualmente. Eles se comportaram e trabalharam com retidão , nunca recusando a ninguém  a ajuda, sempre que pudessem. Eles mostraram iniciativa, caridade e sacrifício. Muitas das indústrias artesanais iniciadas pelos Haugianos foram financiadas com a ajuda de amigos em todo o país. Essas sociedades não discriminavam. As antigas distinções de classe  e de cultura tradicional foram gradualmente eliminadas, de modo que homens e mulheres, agricultores e servos, os aleijados e os idosos, eram todos tratados como iguais. O amor e a cooperação desinteressados os distinguiam de todos os outros grupos. Haugianos passaram muito tempo juntos. Ensinaram e se aconselharam sobre coisas espirituais e práticas. As letras e escritos de Hauge também foram lidos com diligência para que todos ouvissem e vissem.
ESTRATÉGIA DE MULTIPLICAÇÃO
Hauge seguiu o exemplo de Jesus ao reproduzir-se na vida dos outros. Ao receber o chamado em sua vida, ele se multiplicou na vida dos outros. Usou a mesma estratégia que Jesus. Enquanto viajava, trabalhava como artesão. Conversava com aqueles que tinham tempo e os equipava para o trabalho, orientando-os  a fazerem para Deus. Fazia junto com eles e, em seguida, pedia que eles o fizessem sozinhos; e então ia para outros lugares. Em apenas sete anos de ministério ativo, Hauge deixou um movimento de base que influenciou o desenvolvimento da Noruega que continua até o presente.
Hauge orientou a Sociedade de Amigos através de suas cartas. Foi muito diligente em escrever cartas com admoestações, saudações pessoais e orientação espiritual. À medida que as indústrias rurais se desenvolviam também cresciam o conteúdo comercial de suas cartas. Para ele, não havia discrepância em tratar questões, tanto espirituais quanto comerciais na mesma carta. Mencionava as possibilidades de vários empreendimentos comerciais e pedia às pessoas que lhe enviassem algum milho para ser usado no estabelecimento de novos projetos. O interesse em ler seus escritos estimulou muitas pessoas a aprender a ler e escrever. Isso contribuiu para um aumento geral da alfabetização, conhecimento e educação na população. Era bem sabido que Haugianos liam muito e que eram pessoas experientes, de modo que muitos receberam posições de confiança e de influência na comunidade. Desenvolveu também um conjunto de ética com base nos valores do Reino de Deus.
Quando a Noruega se tornou uma nação independente em 1814, esses valores do reino foram integrados no ritmo cotidiano da nação e foram institucionalizados em leis, currículos escolares e práticas comerciais na Noruega. As condições econômicas melhoraram e levaram à erradicação da pobreza no país. Hoje, a Noruega continua a ser o melhor país do mundo em desenvolvimento humano pelo sétimo ano consecutivo. Os noruegueses absorveram esse espírito de voluntariado e estenderam seu sentido de responsabilidade e envolvimento em sua comunidade local e além, na comunidade global de nações. A Noruega tem também a proporção mais alta de missionários per capita, envolvidos de uma forma excepcional em tarefas holísticas e transformacionais de liderança. Reconhece líderes envolvidos nos processos de paz através do Prêmio Nobel da Paz. Na Noruega a cultura tem sido transformada e os valores do Reino de Deus se  manifestado em todas as esferas da vida. Essa transformação nacional tem visto a cultura do Reino de Deus  transmitida de geração em geração! Que isso aconteça entre todas as nações do mundo!
 AUTOR- Dr. David Lim é missiólogo e teólogo Filipino. Reside em Manila e tem doutorado em Filosofia.
Tradução – artigo traduzido por Tomé Fernandes
0 notes
Text
Hateread de Tara Duncan tome 10 – Dragons contre démons - Chapitre 2
Ceci est un Hateread du tome 10 de la saga Tara Duncan, inspiré par le long travail de Patricklemorse. Pour plus d’explications ou d’introduction, référez vous au post « Hateread de Tara Duncan tome 10 – Dragons contre démons - 0 : Dans les épisodes précédents » !
L’ensemble des extraits cités entre guillemets et en italiques appartiennent à madame Sophie Audoin-Mamikonian, que j’appellerai Madame S.A.M par facilité.
Hello !
J’ai mis un certain temps à me remettre à la saga, désolée ! J’en profite pour remercier les quelques likes qu’il y a eu sur mes articles, je m’attendais pas du tout à ce que qui que ce soit tombe sur ce truc donc bon, merci d’être passé voir, ça fait plaisir <3
Dans le chapitre précédent (qui m’a peu fait râler, de manière surprenante, alors qu’il se concentrait sur Cal), Cal et Robin faisaient leur première apparition, pillaient un sarcophage sur ordre de l’Impératrice Lisbeth, manquaient se faire tuer et avaient plus d’alchimie que tous les couples de cette saga réunis.
Place à la suite !
« Chapitre 2 : Fafnir, ou lorsqu’on se choisit un petit ami guerrier, il faut assumer quand il décide de dormir avec son sabre, son armure et son cheval... OK, peut-être pas avec son cheval. ».
Disons que ce serait vite rated R, madame S.A.M.
Comme le titre l’annonce si bien, le chapitre s’ouvre sur la naine Fafnir, une des meilleures amies de Tara et membre du magicgang. Elle semble semble plongée en plein combat, et…
« L’arme siffla et trancha une mèche des cheveux roux de Fafnir. La naine grogna. D’une part, comme tous les nains qui les parsemaient de toutes sortes de choses et les entretenaient avec soin, elle aimait beaucoup ses cheveux, même si contrairement à sa mère elle ne se laissait pas pousser la barbe, et, d’autre part, la mèche était suffisamment mal placée pour qu’il ne soit plus possible, maintenant qu’elle était plus courte, de l’attacher avec un lien. »
Saints dieux miséricordieux de toutes les dimensions envisageables, madame S.A.M, remettez vos phrases à rallonge dans l’enfer auquel elles appartiennent.
En plus paye ta phrase. Les deux premières sont courtes et suggèrent une action, une certaine tension, un enchaînement rapide, et d’un coup tu nous balances cinq lignes d’affilée de lore sur les us capillaires des nains ? Mais on t’a fait quoi, en fait ?
« Monsieur Fernand était livide. Son fils, Joseph, était étendu au sol. Mort. Les doigts contractés autour d’une baguette de pain achetée le matin même chez la boulangerie Artisan et fils, quatre euros quatre-vingt dix la baguette, j’avoue c’est vachement cher mais l’inflation que voulez-vous et en plus ils mettent du sésame dedans c’est pas chez Paul que tu l’auras ta baguette au sésame miam un régal pour les papilles, il ne bougeait plus. »
Et puis bon, je vais pas revenir sur 1) Le fait que cet élément de lore ne sera sans doute jamais développé 2) Le fait que s’il est développé, on aura eu 27 chapitres chargés de lore tout aussi inutile entre-temps pour l’oublier.
Allez, on continue.
« Fafnir passait beaucoup de temps à les entretenir, ils étaient si longs qu’elle devait les tresser étroitement pour qu’ils ne tombent pas par terre, les protégeant avec de l’huile de tolis, posant des joyaux, des fleurs et des rubans afin de les rendre encore plus beaux. Et là, son adversaire venait juste de lui détruire sa coiffure... »
Madame. Madame ça m’intéresse pas. Je veux savoir si Fafnir est en danger, si c’est un combat d’entraînement, ce qu’il se passe, pas l’état de ses cheveux. Je m’en fous de ses cheveux. Le suspense c’est bien, mais détourne pas l’attention avec des histoires de cheveux, bordel à couilles.
Allez, cette fois on continue vraiment.
« De plus, il était toujours très difficile de trancher les cheveux imprégnés de magie d’un sortcelier, raison pour laquelle les elfes styleurs étaient aussi appréciés. Sauf qu’à Hymlia les nains n’avaient pas d’elfe styleur sous la main. »
MAIS PUTAIN !
Ces paragraphes d’intro c’est ton voisin qui te tient la jambe alors que t’es en retard et que tu lui as déjà dit quinze fois « Au revoir ». Je sais que je dis ça sur le ton de l’humour, mais c’est ni agréable à lire ni intéressant. Écrit avec plus de finesse, ça aurait pu avoir le rendu un peu humoristique de l’histoire de monsieur Fernand et de la baguette de pain, mais là c’est pas le cas. Après neuf livres qui ont à peine développé la race des nains, c’est chiant de voir que madame S.A.M utilise un moment aussi peu opportun pour parler d’un détail relatif à leur culture mais dont on se fiche complètement.
Allez, s’il vous plaît, continuez le combat.
« Furieuse, elle contre-attaqua, déchirant l’air de ses deux haches. Mais son adversaire n’était pas idiot. Il savait très bien de quoi elle était capable avec ses armes de guerre et restait soigneusement hors de portée. Il se contentait, profitant de l’allonge plus importante de son arme, de lui infliger de petites, mais cuisantes coupures, sans danger, parce que Fafnir parvenait toujours à les intercepter à temps, mais très désagréables. »
Merci mon Dieu. Plus de considérations capillaires.
Par contre maintenant je vais me plaindre de la dernière phrase, parce que les VIRGULES PUTAIN. Il y a une saveur particulièrement nauséabonde dans le « de petites, mais cuisantes coupures, ». Qui prononce ça comme ça.
La reformulation serait de l’ordre de « Profitant de l’allonge plus importante de son arme, il se contentait de lui infliger de petites mais cuisantes coupures. Sans danger, puisque la naine parvenait toujours à les intercepter à temps, elles n’en demeuraient pas moins désagréables ».
Après, ça reste pas le plus plaisant à lire, mais ça évite les six virgules en une phrase. Six virgules en une phrase… J’ai même pas fini la première page de ce chapitre bon sang.
« Bon, le problème, c’était qu’il combattait torse nu, et que Fafnir était tout le temps distraite par la façon dont ses muscles magnifiquement dessinés jouaient sous sa peau claire. »
Soupir.
Sylver, couverture de Men’s Health depuis 1992.
Ah oui, et un plaisir de voir que la plus guerrière et bourrine de nos persos principaux se laisse distraire par un torse saillant au lieu d’y voir une faille évidente et d’attaquer cette partie non protégée. Je sais que Sylver est son copain, mais justement, on peut pas dire que c’est bon, elle sait à quoi il ressemble��? Les mecs beaux ont automatiquement un bonus de défense dans cet univers ? Mon MJ s’arracherait les cheveux s’il voyait ça…
Sylver la vainc finalement, et tandis qu’elle proteste qu’il n’est pas fair-play, il lui pose « un baiser brûlant sur les lèvres. » (moi aussi je roule des patins à un fer à repasser avant de faire des bisous à ma copine). Il lui dit aussi qu’en amour comme à la guerre, tous les coups sont permis, « comme dirait Cal ». À peu près sûre que c’est une phrase qu’avait prononcé Mourmur, le grand-oncle de Tara, et non pas Cal, mais bon suivre la continuité de ses propres histoires c dur.
« Heureusement qu'ils s'entraînaient loin du regard des nains, car ceux-ci auraient été outrés de la façon désinvolte avec laquelle Sylver, le demi-dragon, traitait sa petite amie, la naine Fafnir. »
Awww, madame S.A.M, merci de me rappeler à quelle race appartiennent ces deux protagonistes (qu’on avait déjà vus au tome précédent) et que ceux-ci sortent ensemble, c’est vrai que suivre les histoires dont on est fan c dur aussi.
D’autant qu’on nous rappelle dès la deuxième phrase du chapitre que Fafnir est une naine, et quelques lignes avant qu’elle s’adresse à son copain, mais bon, je divague.
Et puis bon, c’est les soldes sur les rappels, puisqu’on nous dit qui est Magister, que Sylver est son fils, qu’il a des écailles qui le font briller, que le clan nain ne l’a pas accepté pour l’instant, que Sylver a pourtant été élevé par des nains, bref, merci de nous présenter des personnages qu’on connaît. On a l’habitude après neuf tomes, mais ça reste toujours aussi lourd.
On nous apprend quand même que le clan nain de Fafnir n’a pas défié Sylver, par respect pour le code d’honneur nain (lequel ? Qu’en sais-je).
« Ils avaient fait plus subtil, ce qui, dans le cas de gens plus enclins à taper sur leurs adversaires qu’à utiliser leurs cerveaux, montrait à quel point ils étaient opposés au projet de Fafnir d’épouser Sylver. »
Aaaah, résumer une race entière à un seul trait de caractère sans penser que leurs leaders et/ou les autorités qui les gouvernent seraient capables d’être plus fins histoire d’éviter des morts ou des guerres inutiles… Sérieux, tous les nains sont des brutasses stupides ? Et ils sont pas tous morts ou généralement détestés, depuis le temps ?
Je sais que c’est censé être de l’humour, mais bon, décider arbitrairement qu’une communauté de gens d’une même race ont un trait de caractère commun, sans exception, et par extension se ressemblent tous, c’est… limite, dirons-nous. On pointe du doigt l’« espécisme » d’un ministre d’Outremonde dans le tome précédent, mais là c’est carrément la narration qui observe l’homogénéité des nains comme un fait. Les blagues à base de « lol Fafnir elle est bourrine elle veut que la bagarre » ont complètement enlisé le personnage qu’elle était au début de la série.
Mais quelle est donc l’approche subtile des nains pour persuader Fafnir que son copain potentiel n’est pas la bonne personne à épouser ? Sa famille veut-elle renouer avec elle ? Elle voit peu ses proches depuis qu’elle se sert de la magie, ce serait faire d’une pierre deux coups. Sinon, le clan pourrait lui évoquer une alliance politique qui lui permettrait d’user de son rôle de princesse, pour une fois... Ou bien ils pourraient diminuer l’affection qu’elle a pour Sylver, peut-être ! Parce qu’en soi, s’ils parviennent à se renseigner sur le bougre, ils ne manquent pas d’arguments, ne serait-ce que le fait que c’est le fils de Magister et qu’il a déjà trahi le magicgang pour rejoindre son père !
Allez, dites-nous tout.
« Ils lui avaient envoyé des nains. »
… quoi ?
« Des tas de nains super-mignons de tous les clans, qui soudain, s’étaient retrouvés avec l’irrépressible envie de faire la cour à Fafnir. »
Alexa, définis le mot « subtilité ».
« Si Fafnir n’avait pas été aussi amoureuse, peut-être qu’elle aurait été flattée (Soupir.). Là, le subterfuge l’agaçait suffisamment pour que quelques-uns des soupirants un peu trop insistants repartent sur des civières... »
Moi j’adore quand les mecs se font brutaliser par des filles uwu xD /SARCASME.
« Bon, elle n’aurait peut-être pas dû casser les deux jambes de Giblur Fonbrasier. Le jeune nain avait cru qu’en lui sautant dessus pour l’embrasser ils allaient s’évanouir6 tous les deux et ainsi prouver à Fafnir que Sylver n’était pas son élu.
Effectivement, il s’était évanoui. Enfin, avait perdu connaissance, parce qu’il avait reçu simultanément un méchant coup dans les jambes et sur la tête, Fafnir ayant décidé de faire un exemple. »
MAIS TG LE LIVRE.
C’est ouf, je suis censé défendre qui ? Le mec qui pense que le consentement ça existe pas, comme le lapin de Pâques et la reine d’Angleterre, ou la meuf qui lui pèTE LITTÉRALEMENT LES DEUX JAMBES.
Je suis à 100 % favorable au fait de ne pas se laisser faire en cas d’agression, qu’on soit d’accord, mais y a une différence entre la légitime défense et handicaper l’autre !
Mon dieu, je me rends compte que je réagis à tout, alors qu’il n’y avait pas tant à dire pour les deux autres chapitres… Mais les tout juste trois pages que je viens de lire sont un tel concentré de mauvais que j’avance en plein marécage. Et je sens que je suis loin du but…
« Cela avait moyennement marché.
Il y avait eu moins de prétendants.
Et les suivants étaient arrivés en armure. »
Ça doit être ça, la subtilité naine. Tu prends ta solution, et si elle marche pas, tu la fous en armure.
Le fait qu’il y ait encore des nains vivants dans cet univers dépasse ma compréhension.
« Le plus énervant pour Fafnir, c’était qu’elle était déjà une exception en tout. Elle était trop jeune, trop jolie (Madame S.A.M, je vous assure que ça ne va pas vous élargir l’urètre de laisser une de vos protagonistes filles être cheum. On survivra. Promis) trop sortcelière (le pire aux yeux des nains, complètement magicophobes) (ON SAIT), puis trop guerrière (comment ça, trop guerrière ? C’est littéralement un peuple de bourrins, comment tu veux être trop guerrier pour eux ? De la cohérence, s’il vous plaît !), ou encore trop originale, trop aventureuse, bref trop... trop (Les nains sont juste chiants, en fait, j’ai aucune autre explication). Ce qui était étrange, c’était que d’habitude les nains, peuple batailleur, aimaient plutôt les gens hors du commun. Mais leur détestation des dragons venait brouiller le magnifique message d’amour que leur envoyaient Fafnir et Sylver. (*vomi*)
Et Fafnir conclut cette magnifique introspection en songeant qu’elle débouchera les oreilles des emmerdeurs à coup de haches, si nécessaire. Que je suis heureuse de l’avoir dans l’équipe des protags <33 (non).
Sur ce, la mère de Fafnir, Bellir, arrive sur les lieux. Elle constate que Sylver se bat bien, et notre cher mi-dragon fait des manières comme d’habitude :
« — Merci, ma Dame Forgeafeux, fit-il précautionneusement. J’essaye d’apprendre à votre fille à se préserver. Son tempérament la pousse à attaquer sans se préoccuper des dommages qui lui sont causés. Elle est chère à mon cœur. J’espère que ces petites cicatrices sans importance la préserveront de blessures bien plus graves. »
Bon, mis à part la répétition de « préserver », on aborde mine de rien un thème intéressant sur Fafnir, et ça donnerait presque envie d’apprécier ce que Sylver peut lui amener. Franchement, je ne soutiens pas leur relation, et je ne la supporte pas : non seulement les deux personnages sont pénibles individuellement, mais en plus ils n’ont aucune alchimie, ça se voit complètement qu’ils ont été mis ensemble par un jeu de « go caser tous les protagonistes les uns avec les autres ». Si on prenait en compte leurs caractères respectifs, je les aurais écrit comme deux personnes ne pouvant pas se saquer. Mais quitte à devoir se les coltiner, c’est plutôt positif que Sylver amène quelque chose de son entraînement qui soit favorable à Fafnir et qui lui manque.
Le problème, c’est que Fafnir n’a jamais eu de conséquences graves ou dangereuses à cause de son imprudence et de son impulsivité. Au contraire, sa force bourrine la récompense en permanence. Alors même si l’idée de développer autre chose pour Fafnir marche, il aurait fallu préparer ça dans les tomes d’avant : par exemple, c’est elle qui aurait pu recevoir un éclat d’anneau et être handicapée, plutôt que Tara. Ça aurait justifié qu’on se fasse du souci pour elle. Là, ce passage donne l’impression que Sylver la surcouve sans aucune raison, mis à part qu’il est plus fort qu’elle. Paye ton message.
« Bellir hocha la tête, aussi rousse que celle de sa fille, et lissa sa jolie barbe fleurie d’orchidées, de délicates blours8, et alourdie de perles d’or.
— Tu es aussi sage que bon, mon garçon, approuva-t-elle. Mais il n’empêche que les clans nains ne sont pas très sensibles à la sagesse.
Sylver fronça les sourcils.
— Mais j’aime Fafnir et Fafnir m’aime. Je ne comprends pas pourquoi ils ne veulent pas comprendre cela ?
Bellir se contenta de le toiser et de hausser un sourcil ironique.
— Bon, poursuivit-il, défait, à part le fait que nous ne sommes pas de la même race, je ne vais tout de même pas m’excuser de ce que je suis, parce que ce n’est pas de ma responsabilité ! »
Ah ? Y a-t-il une naine qui n’est pas monomaniaque dans le clan et qui se distingue un peu des autres en terme de caractère ?
« — T’excuser ? Non ? gronda Fafnir. Tu es à moi, et si nous devons partir, nous partirons. Je ne laisserai pas de vieux nains à moitié fossilisés me séparer de toi !
— Ehhhh, protesta Bellir, je ne suis pas à moitié fossilisée et tu ne peux pas partir ! »
Hnnnnnnnnnnnnnnnnnng.
Vous savez, cette saga est classifiée en ados (soit pour les personnes de 11 à 14 ans) dans la bibliothèque où je travaille, et pourtant dans les romans mis en « jeunesse » (de 8 à 11 ans environ) je ne vois jamais des personnages adultes avoir des dialogues aussi ridicules.
Tara Duncan a le défaut complètement dingue d’à la fois vouloir aborder des thèmes dark et mature, à base de scandale, sexe, violence, sang (même si ça reste édulcoré pour convenir à des ados), et à la fois faire se comporter l’ensemble des personnages comme des abrutis cartoonesques.
Bellir est une reine. Une reine. La répartie qu’elle vient de sortir est digne d’un enfant de cinq ans.
Bref, si je voulais m’attacher à elle, c’est râpé.
La suite est plus interpellante : Fafnir évoque le bannissement dont elle a été victime, quand le clan des nains a réalisé qu’elle maîtrisait la magie. Quand Bellir lui dit qu’elle était opposée à cette décision, sa fille lui rappelle qu’elle est la reine, qu’elle avait son mot à dire ; ce à quoi Bellir répond :
« — Parce que les nains avaient besoin d’un héros et que ton père et moi avons trouvé que tu remplissais parfaitement le rôle. »
Elle explique ensuite que c’est en découvrant le monde extérieur par elle-même et affrontant les épreuves que Fafnir a pu évoluer, et qu’il n’aurait servi à rien de l’avertir puisqu’elle devait traverser ça pour en avoir l’expérience. Je paraphrase plus simplement, ce n’est pas exactement dit comme ça dans le texte, mais c’est l’impression que ça donne. Elle dit également que la venue de Sylver est positive, en tant que descendant de dragon et d’apparence humaine, et, well… Son discours est très faillible et creux.
1/ Déjà, elle évoque la possibilité que Sylver représente les nains auprès des humains. Je ne vois pas pourquoi ils feraient ça. Ça fait des générations que les nains ont probablement des émissaires pour remplir ce genre de tâche (autrement les échanges commerciaux seraient au point mort). Je trouve même ça peu avantageux d’envoyer a) un blanc-bec b) non nain, et pas accepté par la plupart des nains c) membre du magicgang, donc souvent requis pour faire des combats mortels, pour remplir cette tâche. Je vois d’où ça vient, Bellir évoque la possibilité de sortir de leurs crevasses et de s’ouvrir au monde, mais la transition est un peu abrupte, non ?
2/ J’insiste, mais quitte à proposer quelqu’un, proposez pas Sylver, fils de Magister, ennemi de l’univers. Ce n’est pas parce que monsieur le demi-dragon jure gentiment de rester dans leur camp qu’il y demeurera. Cet argument n’est même pas considéré dans le plaidoyer des nains et ils ne l’aiment déjà pas.
3/ Et puis quitte à vouloir que des nains soient plutôt tournés vers l’extérieur, pourquoi, en tant que reine, ne leur file-tu pas des épreuves à traverser à l’étranger ? Des travaux de rencontre, je ne sais pas ? Tu peux instaurer un échange culturel avec des pays qui paraissent ouverts à la question et safe, pourquoi tu ne mets pas ça en place avec ton clan ?
Sylver est la solution magique à un problème qui n’aurait pas dû en être un, c’est blasant.
Bellir embraye abruptement en encourageant Sylver à acheter les nains. Sylver ne comprend pas, et lui dit qu’il n’a pas d’argent, et elle déclare de façon très théâtrale que Sylver est riche, bien plus qu’elle !! Olàlà, cut artificielle qui reprend immédiatement après !
Ce que Plm ne dit pas dans sa critique de Tara Duncan, c’est que les cuts faites de cette manière rappellent à 100 % les cuts au milieu d’un épisode de dessin-animé pour lancer les pubs. France 3 ne me manque pas, certains jours.
« Quelque peu perdu par la déclaration de Bellir, Sylver rengaina l’arme d’entraînement qu’il avait à la main. Il n’utilisait jamais son sabre de sang dans de fausses batailles, car s’il le dégainait, il devait le nourrir, et parfois, le sabre était un peu trop avide de sang à son goût. Et puis blesser Fafnir l’ennuyait bien assez, autant éviter de le faire avec une arme qui se sustentait autant de peur que de liquide vital. Bon, cela dit, avec Fafnir, au niveau peur, le sabre risquait de rester sur sa faim... En revanche, question rage, là, il aurait eu de quoi apaiser son appétit sans problème. »
Comme dirait le professeur Doofenschmirtz : « Si on m’avait donné un euro à chaque fois que madame S.A.M. coupait l’intrigue et la tension pour des considérations de lore inutiles, dans le chapitre 2 du tome 10 de sa série, j’aurais deux euros. C’est pas beaucoup, mais c’est bizarre que ça ait eu lieu deux fois. »
Bellir rappelle que Sylver est l’héritier de la reine dragon, et qu’en prenant un bon avocat, il pourrait réclamer cette part du trésor. Elle investit même un peu de son argent pour lui permettre de faire ça, et okay, on va dire que je la ré-apprécie.
Fafnir lui pardonne ses fautes passées et l’appelle maman, et c’est la fin du chapitre !
Wouw, celui-là était pas très bon. Il a mis plein de pages à venir à son but, et j’ai eu l’impression de me traîner tout le début comme un boulet. Toujours est-il qu’on nous promet une intrigue à base d’avocat véreux (yes!) et de Sylver (… pas yes), et que je sens que ce tome sera plus fatigant que prévu.
La prochaine fois…
Tara.
Soupir.
Bon, la saga porte son nom, il faudra bien que je me la coltine un jour.
Merci d’avoir lu, et j’espère m’occuper bientôt du chapitre 3 !
9 notes · View notes
semvcsporperto · 4 years ago
Photo
Tumblr media
"Que Deus com Sua infinita bondade tome a frente de nossa semana, fazendo com que aconteça o melhor. Que prevaleça Sua vontade, que se determine os Seus planos e que se firme o Seu poder sobre todas as coisas. Que não nos falte a força para lutar, a fé para acreditar e a graça de Deus para nos sustentar hoje e sempre. Amém."__Yla Fernandes
5 notes · View notes
max-rainet · 4 years ago
Text
Tumblr media
Painting Color History : Modern Painting : An Historical Conspectus of the Great Schools of Painting and the Chief Art Movements Past and Present : 200 Large Full Color Plates : a Reliable Guide A Comprehensive Chronological lay out presenting the most significant works in their historical sequence year by year.
Maurice Raynal / Collection Planned and Directed By Albert Skira
Hardback in dust cover. Oversized tome, thick folio of master works. Plates are suitable for framing.
#ArtHistory #Reference #ModernArt #Cubism #PostModern #Expressionism
Purchase here https://www.ebay.com/itm/384114723066
The artist represented in this book are the top collected modern artists.
They include
Georges Seurat. Vincent Van Gogh, James Ensor, Paul Gauguin, Odilon Redon, Maurice Denis, Edward Vuillard, Henri De Toulouse Lautrec, Pierre Bonnard, Felix Vallotton, Paul Cezanne, Edvard Munch, Pablo Picasso, Georges Roualt, Henri Matisse, Andre Derain, Maurice Vlamink, Georges Braque, Albert Marquet, Othon Friesz, Raoul Dufy, Ernst Ludwig Kirchner, Emil Nolde, Karl Schmidt Rottluff, Wassily Kandinsky, Alexei Von Jawlensky, Roger De La Fresnaye, Juan Gris, Fernand Leger, Robert Delaunay, Giorgio De Chirico, Marc Chagall, Henri Rousseau, Umberto Boccioni, Carlo Carra, Gino Severini, Jacques Villon, Marcel Duchamp, Maurice Utrillo, Albert Gleizes, Francis Picabia, Franz Marc, Paul Klee, Piet Mondrian, Theo Van Doesburg, Amedeo Modigliani, Hans Arp, Giorgio Morandi, Oskar Kokoschka, Chaim Soutine, Rene Auberjonois, Marcel Gromaire, Constant Permeke, Lyonel Feininger, Max Ernst, Joan Miro, Andre Masson, Yves Tanguy, Salvador Dali, Rene Magritte, Mac Beckmann, Rufino Tamayo, John Marin.
1 note · View note
didiribeiro · 3 years ago
Text
Tumblr media
"Para hoje, agradecer por mais um recomeçar e ter Deus a frente de tudo. O que alguns chamam de sorte, eu prefiro chamar de abençoado por Deus. Porque ser abençoado(a) por Deus é ver tudo se encaixar, é sentir a mão de Deus mudar o rumo dos ventos, é ver como Seus planos são perfeitos e não há nada nem ninguém que nos tome o que Ele reservou para nós. Para hoje e todos os dias não preciso de sorte, preciso de Deus."
Yla Fernandes
21 notes · View notes
thefugitivesaint · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Fernand Simeon (1884-1928), ''Mademoiselle de Maupin. Tome 2'' by Théophile Gautier, 1922 Source
107 notes · View notes
ashaconferencias · 5 years ago
Text
Salmo de fé
Tumblr media
HABACUQUE - MEU SALMO DE FÉ
Ainda que haja no Brasil 21 milhões de crianças e adolescentes vivendo em famílias cujo rendimento por capita mensal é inferior ou igual a meio salário...
Meu Salmo de Fé, Confiança e Esperança!
-- Confiança em ver um Brasil mais justo e mais cristão
e um mundo mais evangelizado
(Baseado em Habacuque 3)
 Ainda que haja no Brasil 21 milhões de crianças e adolescentes vivendo em famílias cujo rendimento por capita mensal é inferior ou igual a meio salário mínimo e dezenas de cidades no Norte e Nordeste que parecem paradas no tempo onde a desnutrição,  o analfabetismo e a falta de perspectivas são fenômenos corriqueiros, dá-me a graça, Senhor, de crer que pela oração e profetismo, o país pode mudar sendo um pouco mais humano e um pouco mais justo.
Ainda que seja hoje um país de latifúndios e dos sem terra, dos palacetes e dos sem-teto, das cidades opulentas cercadas pelos cinturões de favelas, inchadas pela migração do campo e falta de oportunidades, de famílias desnorteadas pelo desemprego, alcoolismo, drogas e violência, dá-me a graça, Senhor, de crer que pela oração e profetismo, o Brasil pode ser um pouco mais igualitário.
Ainda que haja muitos vivendo em condomínios fechados com qualidade de primeiro mundo enquanto de fora estão os mendigos, traficantes, menores e cheira-colas e, ainda que, a maioria da classe média entrou numa roda de consumismo, indiferente a realidade que o cerca, e onde cristãos parecem reproduzir a ideologia de suas respectivas classes sociais e não os valores do Reino de Deus, dá-me a graça de crer que  o país pode ser, pela tua graça, oração e profetismo, um pouco mais solidário
Ainda que bilhetinhos continuem a circular por debaixo da mesa no Congresso Nacional, ainda que malas de mensalões continuem circulando nos corredores do poder, ainda que a mentira seja uma constante em nosso judiciário quando deveriam lutar pela verdade e justiça, ainda que os políticos continuem a nos frustrar e os sonhos de um país melhor continue a ser uma utopia, dá-me a graça Senhor, de confiar em Ti e, pela oração e profetismo, ver o país ser governado por gente mais decente.
Ainda que seja levado a entrar num imobilismo histórico diante da realidade anormal do mal, dá-me a graça Senhor, de não cair na tentação farisaica caracterizada pelo isolamento e acomodação; na tentação saduceia caracterizada pela perda de identidade e adesão ao sistema e ajustamento ao desajuste; na tentação essénica de enfiar a cabeça na areia e na tentação zelota de mudar a situação pela força das armas. Pelo contrário, dá-me a perseverança da inconformação e da fidelidade.
Ainda que os recursos sejam poucos e muitos os desafios de sobrevivência, dá-me a graça de crer que vale a pena pregar o evangelho, vale a pena se envolver com o teu Reino e sacrificialmente com missões, levando Cristo aos extremos da terra.
Ainda que a figueira não floresça, não haja uvas nas videiras, falhe a safra de azeitonas, não haja produção de alimentos nas lavouras, nem ovelhas no curral e nem bois nos estábulos, dá-me a graça de permanecer fiel a Ti e ao teu projeto para a história, de lutar contra a maré tendo como referencial o teu reino porque um dia “a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor como as águas cobrem o mar”, Habacuque.2:14. Senhor, “... na tua ira, lembra-te da misericórdia”3:2b. “Venha o teu Reino” no Brasil e no mundo!                                                      
 Pr. Tomé Fernandes/ Ciem 2006
Prof. Teologia & Cultura
 (Obs.- Extraído das palestras sobre o livro de Habacuque proferido no CIEM em Março de 2006)
0 notes
claudehenrion · 5 years ago
Text
Notre Histoire au jour le jour - ( I ) : s'accélère-t-elle, comme le disait Marx...
  Une petite trêve, sur le ''champ de bataille (?)'' du Covid 19 ? D’accord ? Les ''retours sur images'' que j'aime tant pratiquer, vers des temps que j'ai bien connus ou vers d'autres périodes de l'Histoire que j'ai étudiées, m'amènent depuis peu à un constat amer : alors qu'il y a toujours eu des périodes incertaines, des passages à vide, des troubles parfois violents, des guerres horribles ou encore des révolutions stupides, j'ai l'impression d'assister à quelque chose de nouveau, de jamais vu, de plus grave : de plus en plus fréquemment, mes références historiques ou culturelles ne m'aident plus à comprendre ce monde, qui devient fou... La vraie question qui se pose à nous, en fait, est : le monde, aujourd’hui, est-il encore compréhensible ?
  Nous faisons souvent référence ici à Samuel Hundington, et à son ''Choc des civilisations'', qui devait être assez vrai, puisqu'il avait créé le scandale, en 1996, dans les rangs d'une ''bien-pensance'' qui n'était pas aussi létale qu'elle l'est de nos jours, mais était déjà nuisible, perverse et déjà complètement à côté de la plaque.     Il puisait pourtant ses idées dans un vaste courant de pensée qui va de ''La Bureaucratisation du monde'' ''best-seller''de Bruno Rizzi (1939), à un autre succès de Bernard Lewis, publié en 1963 et qui s'appelait aussi (et déjà !) ''Le choc des civilisations'', ou encore à la ''Grammaire des civilisations'' de Fernand Braudel (1987) : au cours des siècles, disent ces auteurs, la raison d'être des conflits est passée de la responsabilité des Princes à celle des Etats-Nations, avant de devenir celle des idéologies (clés des drames de tout le XXème siècle, ravagé !) et finalement celle de la culture, inévitablement religieuse (où l'on rejoint Hundington).
  Cette explication dynamique de l'histoire doit renfermer une grande part de vérité, puisque la Gauche intellectuelle l'a rejetée haineusement. Pourtant, elle ne suffit plus à comprendre la situation que nous vivons aujourd'hui, marquée par un rejet profond de tout ce qui provient de l'Occident, y compris du christianisme, qui est stupidement associé contre toute raison à la colonisation… alors que celle-ci n'est portée, depuis le XIX ème siècle, que par des régimes qui s’étaient émancipés de toute tutelle religieuse, et par des idéologues de Gauche qui recherchaient le progrès, seule source possible du bonheur, à leurs yeux, pour tous les peuples...
  Pour désagréable que cette découverte puisse être pour nous, européens du XXI ème siècle, une des sources de la plupart des violences qui ravagent le monde est à rechercher dans un rejet massif et planétaire de ce qu'est devenue la civilisation occidentale, ce qui est très nouveau : pendant si longtemps, l'imitation de ce que nous étions (Angleterre, Etats-Unis et France, avant tous les autres) fut le rêve des populations : jeans, chewing gum, way of life (the american one, de préférence), idées, langues de référence (monde anglo-saxon ou francophonie), musiques et rythmes, modes et références culinaires...       La nouvelle tendance au rejet est caricaturée par le nom que se donnent ceux qui reflètent le mieux cette haine, ''Boko Haram'' (sabir anglo-arabe pour ''books (are) haram'', ce qui veut dire ''Tout ce qui vient de l'Occident --représenté par les livres-- est maudit'').  Pour la première fois dans l'Histoire, je crois --au delà du refus d'un occupant-- se manifeste une pensée qui rejette ouvertement et nommément le modèle ''ex-dominant'' (NDLR : dont, en contemplant ce que le monde était ''avant'' et ce que nous en avons fait peu à peu, nous n'avons vraiment pas à rougir : jamais le monde ''revu et corrigé'' par notre civilisation dite judéo-chrétienne n'a été aussi riche, aussi sain, aussi éloigné des crises, des maladies, des infirmités, misères, famines, violences endémiques... et des pandémies, qu'il l'est depuis 1945...)  
  Dans le fond, cela peut s'expliquer –sans rien justifier : la totalité des principes qui sous-tendent notre civilisation sont d'origine, d'essence et d'inspiration chrétiennes (d'où, peut-être, la confusion mentionnée plus haut, qui est incompréhensible, autrement). Dans la logique ''AOC'' qui était la sienne, cet édifice avait un sens et une raison d'être, qui étaient à la fois sa justification, sa cohérence et son mode d'emploi. On connaît la suite : sous la pression des représentants de la ''Lumière'' (''mais pas des lumières eux-mêmes'', précisait Voltaire) éblouis par leur savoir au point de croire qu'ils pouvaient répondre à toutes les questions que se poserait jamais l'humanité, une authentique ''absence de vraie lumière'' a donné naissance à une manière de re-penser le monde, dans laquelle l'intelligence humaine (ils disaient ''la raison'') a remplacé toutes les références antérieures à l'extra-humain, au divin, bref : à Dieu. Jusque là, ça peut encore aller : il y a, au mieux, demi-mal.
  Mais des disciples qui refusent de remettre en question la moindre idée émise par leurs maîtres (qui ont pourtant été très vite dépassés, et démodés plus vite encore, au point de nous paraître vraiment naïfs, aujourd'hui), ont perpétué, archivé et reproduit une pensée momifiée  --qui n'était pourtant que d’origine humaine, donc éminemment sujette à caution... Les dites ''Lumières'' ne sont pas en cause : ils ou elle (Germaine de Staël) étaient certainement parmi les plus beaux et les plus riches esprits de leur temps, et ils/elles ont repoussé le plus loin possible les limites du savoir alors disponible  En revanche, leurs adorateurs inconditionnels (il en existe encore aujourd'hui, qui vont réagir, sans doute, en lisant mes audaces qui sont, pour eux, blasphématoires) doivent en revanche être déclarés coupables de manque d'esprit critique et de suivisme excessif, voire d'intégrisme impardonnable.
(NDLR – Je rappelle ici qu'une édition originale de l'Encyclopédie a bercé mon enfance, et ses 39 tomes trônent chez moi comme une amie très chère. Je la dois à un ancêtre qui fut ''l’un des leurs'' et un grand esprit du XVIII ème siècle, un ‘’grand homme'' de notre famille, un regard particulier et différent sur toute cette époque, qui m'est plus familière qu'à beaucoup de mes congénères, grâce à lui. (à suivre).
H-Cl.
PS : Il me faut reparler du ''confina-virus'’, pour demander pardon pour une faute de relecture, hier : il fallait lire ''pas LOIN de un français sur 2'', à la place de ''pas moins'' : 25 n'est pas la moitié de 67 ! ''Il m'en échappe une'', de temps en temps.
1 note · View note
amar-ia1 · 5 years ago
Text
‘’Talvez a pessoa mais corajosa seja aquela que desistiu de algo que queria muito, por sentir que aquilo não era  que realmente precisava
  Desistir é um ato de coragem enorme e, muitas vezes, uma atitude que exige força demais. Desistir, talvez, demande mais força até do que continuar insistindo em algo. A maturidade está em saber o que vale o gasto de energia e o que necessita de desistência, afastamento, mudança de opinião.   Somos seres em constante processo de transformação. O que queríamos ontem talvez não queiramos hoje. O que precisamos hoje talvez não seja o que precisaremos amanhã. Pessoas mudam, vontades passam, sentimentos se transformam, e não podemos ficar reféns do que fomos ou quisemos outrora.    Trocar de ares, abrir mão de um sonho, mudar de companhia, arrumar outro trabalho, não há mal algum nisso. Se é o que seu coração pede, se é o que você sente que precisa, se é com intuito de crescer, mudar, se fazer bem, desista! Pegue toda essa energia e direcione para outro lugar! Tome as rédeas do seu caminho.   Não é ingratidão com o roteiro traçado até agora, não se apagaram os aprendizados e momentos bons, não escorrem pelo ralo as lembranças e amadurecimento. É natural, é da vida, e é muito importante saber a hora de parar e investir seu tempo em algo. Você  não é má pessoa, você não é fraco, você não é covarde. Simplesmente você é uma pessoa boa que quer e merece ser feliz, e está correndo atrás disso. ‘’  - VICTOR FERNANDES
1 note · View note
accursed-heiress · 6 years ago
Text
@yumispelled​
Covers of a mystical tome parted, grasped by delicate fingers, and within an instant, its pages flared to life. Under her breath, the Emblian princess invoked the name of the latest hero to catch her interest, Fernand, remaining stoic and focused as the pages began to turn faster than the eye could follow. Eventually, the tome’s aura streamed forth, violently ripping a portal into the very air before her.
Tumblr media
Though relatively untested, this method appeared to be working rather well, but she refused to allow pride in her abilities to interrupt her thoughts. “To arms,” Veronica commanded, “we cannot say for certain if anyone or anything will be pulled out with him. Restrain the hero, and if anything else comes through with him, kill it.” With this order, a group of armored soldiers surrounded the portal, blades and shields at the ready.
Within the next moment, a blinding light enveloped the room. The summoning was complete. The portal swiftly sealed and the princess’s soldiers strode cautiously toward the figure left in the rift’s place...
6 notes · View notes
semvcsporperto · 5 years ago
Photo
Tumblr media
☆*´¨`☽   ¸.★*´☽   ¸.★*´☽. (  ☆✫¸¸.•*•❥ Não tenho a certeza do meu amanhã… Mas eu tenho a certeza de que o meu amanhã está sendo escrito por Deus… E todos os planos de Deus são perfeitos, e nos levam a realização de sonhos… O meu amanhã eu posso dizer: Deus proverá… e o que tiver de ser meu, virá até mim, e será abençoado por Deus…
•❥Respire, tome uma dose de Paz. Escute o coração bater manso dentro do peito. Silencie a mente. Relaxe o corpo… Descanse. Amanhã tem mais! ❥Yla Fernandes❥
6 notes · View notes
chang-chito · 2 years ago
Text
9 de Febrero
Estábamos al frente del Sheraton, pero no había Palacio de Justicia, era una de estas charlas que daba Cuadros sobre temas procesales al interior de la facultad. En ves de concreto, en donde bailen Kpop o Caporales, había pasto, lo cual me hace dudar si me falla la memoria y en verdad estabamos en el Juana Alarco de Danmert y el Sheraton estabá a la mano izquierda y no la derecha. En cualquier caso, el area tampoco parecia a la del parque JAD, sino que era mucho mas descuidada, tenia esos pastos despintados de fin de otoño, esos pastos verde hoja pero verde hoja barata, vede boleta militar en el 92. Para que este mas claro, era un grass como el de la mayoria de parques de San Marcos, como el de Springfield. El area tampoco era tan amplia, en realidad se podia ver sin dificultad el fin de ambos costados. Una cuadra simple, un espacio publico de mala calidad. Era tan irrelevante la charla para mi que ni siquiera recuerdo haber visto a Cuadros en el sueño, pero que hayamos estado ahi tantos sin ningun interes, me hace pensar que era el. Lo que si es que casi al final del sueño entenderia que se trataba de algo en torno a intercambios. El sueño tenia un desarrollo masomenos comun, me encontraba yo, en pijama, cerca del borde derecho y estaba consciente de que estabas no tan lejos de mi, con otro chico, sentada. Era un sueño en donde era el Eduardo de hoy, de hecho en cierta parte del mismo reniego por recordarte tanto, porque te aparezcas constantemente en mis sueños. Estaba en Pijama y con zapatillas, pero no las tenia puestas sino que estaban en mi mano derecha. En cierto punto recuerdo que estaba incomodo también por la presencia de Sebastian, yo estaba con Diego y Chonon al lado, Sebas estaba a unos metros con otro amigo. Sin embargo en cierto punto lo necesite, porque estaba discutiendo fuertemente sobre fútbol con Mateo, el novio de Karla, aunque no se si siguen juntos, pero estábamos discutiendo y yo quería ganarle y como sabia que ni diego ni chonon asumirían ese papel de Dartagnan, quise a Sebas y le pedi a Diego que lo llame. Antes de que llegara, Karla ya lo había calmado.No llego Sebas, en cierto punto le metí un golpe a Alex Fernandes, no el comediante sino el de derecho, vi a Gianella Lezama con su novio, vi a Mirian, que al interior del sueño también me generaba cierta ansiedad que este ahí pero en ese punto acaparabas cualquiera de esos sentidos, me refiero a que, en el cumulo de ansiedades había una Catedral. Ya era noche, al frente de nosotros se habían creado una especie de Piezas de ajedrez mágico como con las que jugaron los chicos de Harry Potter en la uno, me refiero a las grandes del reto en el que Ron queda herido. Parece que cada una de esas estatuas representaba una universidad, por lo barroco del contexto podría decirse que mi sueño se había convertido en un anime. Trate de irme del lugar, ya estaba acabando y no quería encontrarte. Salí corriendo pero me dolían demasiado los pies PORQUE NO TENIA LOS ZAPATOS. Entonces, en ese tramo, recién me puse las zapatillas... Y es ahí, agachado, en donde te acercabas con caminar apurado, agarrando las asas de tu mochila a la altura de tus hombros, como para que no salte mucho por tu apuro, y con el cuerpo un poco tirado hacia adelante. Estabas vestida como en la vez que fuimos a la AF a ver esa película rara que ya olvide. De hecho eras tal cual la de la foto que tome y que hasta ahora no he podido borrar por el miedo que me genera regresar, aunque cada día me asusto de que por error entre a Fotos y me salte el recuerdo, ya se acercan esos días, el 24M esta mas próximo, amor mio. Me levante con las zapatillas puestas y la pijama de mi papa (porque yo no uso pijama en mi normalidad) y te mire, te señale el estomago, no se porque, y tu me miraste y me dijiste que avanzáramos. Es ahí cuando dijiste “Te mandare un paquete de recados a Bruselas” para que yo me iba a ir para allá y por eso el interés en la charla. Y yo te dije que no sea tan lacónico este nuevo encuentro. Para ese punto ya sabia que estaba en un sueño y quería alargarlo lo mas posible. Caminamos hasta una larga escalera hacia abajo, parecida a las que salen en Parasite, de hecho facil estábamos en Corea, o en Quinua, como sea, un señor se nos acerco a vendernos cosas. Recuerdo haberte dicho mi amor y que correspondiste con sonrisas, por un momento pensé que por fin en este sueño iban a pasar meses, en los que el subconsciente me convenza de que terminar fue lo mejor o de que debería buscar la forma de comunicarme contigo y pedirte por favor que aparezcas en mis umbrales antes de aquí, aquí, en ahí, en Corea del Sur. A los 8 segundos estaba despierto, mi madre estaba ordenando mis camisas, quisiera ser tan poco sutil como tu y decir que espero a alguien también en el mes que sigue a Marzo, pero sabes la ridiculez que pensé? Pense que podría ser yo, solo que seria tan diferente que parecería alguien nuevo, alguien a quien amar desde cero, así tendría sentido tu escrito y las historias de instagram que subamos juntos. Pero, esta claro, no seria una historia tan buena, podría llegar a ser Paterson, mas que eso no. Le confesé a mi madre lo que pasaba, recién hoy, cuando ya casi se cumple un año del robo que nos hizo Uruguay. Le dije que te soñaba interdiario, me pregunto si sabia algo de ti, le dije que no, me pregunto si teníamos amigos en común que me dijeran algo, le dije que a los pocos les había pedido expresamente que no quería saber de ti. Recién ahora que despierto maso menos mejor, cuando empece a escribir esto eras las 7 y estaba zombie, espero que en el desayuno no estemos rochosos. Mi mama es Garfield, le gusta la Lasagna, ayer le compre una y la partimos a la mitad, me he dado cuando de que las pastas son el amor de mi vida, empece a cocinarlas cada semana, al pesto, en un amaño psicoanalista de hacer rutina tus recuerdos y por lo tanto menos intensos, se logro, dicho sea de paso, por ejemplo hoy solo te recuerdo con angustia, pero no estoy llorando mientras escribo ni tengo un ataque de ansiedad. Solo estoy yo hablando de fideos y quesos. Antes del 24 aprenderé a hacer esos pasteles, esos, si, y me comeré uno por primera vez en mi vida ese viernes, espero me guste. En mis sueños seguiré llenándote los bolsillos de guerras ganadas y espero controlarlos de tal forma que haya uno en el que estamos juntos en el concierto de Alejandro Sanz, por el que acabo de gastarme casi medio sueldo. Ay, Arrebol, si me muero y nadie encuentra este Tumblr?
0 notes