#to caindo de sono
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estudandomkt · 2 years ago
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- TEORIAS DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
- TEORIAS DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
. Campo de estudo que permite gestores de várias áreas a compreenderem o comportamento, a vida diária, cotidiano e maneira que os consumidores se relacionam com os produtos antes da compra,
. Um cidadão que está consumindo enquanto pratica seus hábitos diários. Considerando os hábitos diários, disponibilidade e hábitos de compra, como as empresas podem chegar a distribuir e entregar uma melhor experiência de compra? Entender o consumidor é entender seu cotidiano e suas diferentes formas de relacionamento com o produto. Ex.: fazer compras ou olhar produtos desejados em horário de almoço ou dias de descanso em casa. Como chegar nesse consumidor, melhorar a relação com ele e resultar na compra.
. Emoção X razão entender os diferentes motivos e influencias que levam a uma escolha
. Motivação de compras: as empresas devem se preocupar com o processo de compra de ponta a ponta, desde o contato com o cliente até o momento do pós venda. Hoje a exigência é muito maior, tem a ver com sentimento e experiência. ex.: motivações positivas como entrega rápida, agilidade na troca ou lojas físicas com estacionamentos próprios. Envolve toda a experiência de compra, desde a procura até o uso.
. Como decide? Com que motivo? Como explicar essas decisões? Como todas essas ações do consumidor influenciam no Planejamento estratégico
. Teoria racional: não compra por impulso; microeconomia, ou seja, decisão do indivíduo; maximizar a satisfação, egoísmo, custo benefício; analisa todas as informações antes da compra; não sofre influência externa.
COMO O CONSUMIDOR RACIONAL DECIDE PELA COMPRA: reconhecer necessidade> buscar informações > alternativas > escolhas > compra. o comportamento desse consumidor se pauta em preferência e preço. envolve preço mínimo, quantidade ideal de consumo, beneficio, custo marginal com influência de renda, juros e inflação. Renda, inflação e juros são aspectos da macroeconomia. O funcionamento do mercado influencia a minha renda, o que mexe com o orçamento e minha escolha de produto.
. Decisão e risco: as necessidades e expectativas não são atendidas. Existem os riscos de desempenho, físico, financeiro, social, psicológico
TEORIA EMOCIONAL:
. Teoria emocional: enxergar uma motivação num processo de desequilíbrio, um desconforto ou tensão no momento atual que me leva a efetuar uma compra motivada pelo desejo de comprar. Consumidor em desconforto ter uma motivação para comprar. Ex.: encontra escape nas compras quando acontece de ter um dia ruim no trabalho ou uma discussão com alguém.
Teorias de abordagens FREUD: CONSCIENTE X INCONSCIENTE - ID: apelo ao prazer; bem x mal. Parte do comportamento que não tem distinção entre o bem e mal. Cede a vontade sem Pensar nas consequências. Ex.: querer tomar cervejas e acabar por exagerar, tomando todas pois não tenho limites.
- ego: realidade; informações objetivas; ID aceitável; conflito entre ID e superego. Gerar um pensamento de bem estar em algo aceitável pelo sociedade. Ex.: ao invés de beber várias cervejas, beber apenas quatro, uma quantidade razoável.
- superego: repressão; prioriza a cultura; inibe a compulsão. Radicalista, não bebe muito e talvez nem chegue a beber.
Id é o apelo ao prazer sem limites, superego é a inibição sem limites, uma repressão e pensa mais na sociedade. O ego traz a realidade e intermediar os dois extremos, transforma o apelo ao prazer em algo aceitável. Estudar as teorias de Freud no leva a entender como os mecanismo funcionam para entender e gerar um forma de comunicação que respeite todo conflito que há detrás de um consumidor.
TEORIAS DE ABORDAGEM DE MASLOW: DEFICIENCIAS E NECESSIDADES
- Pirâmide de necessidades de Maslow = teoria motivacional. Pensa nas motivações que geral necessidades de consumo. Necessidades (ordem de base para o topo): fisiológicas, segurança, social, estima e auto realização/autodesenvolvimento. - Necessidades fisiológicas, segurança, social e estima, são carências, coisas q estão faltando. - necessidade fisiológica: falta remédios, comida, água, moradia. Minha motivação é acabar com a minha fome.
- necessidade de segurança: Aposentadoria, seguros, alarme. Ausência de segurança nas ruas, busca de segurança na minha velhice, por exemplo.
- necessidade social: buscando acessórios, bebidas e vestuário. Buscando padrão, status o estilo para me adequar e ser aceito pela sociedade.
- necessidade estima: Busca de marca, lojas e lugares famosos e de luxo para ser reconhecido. Ainda não possui, mas busca através do consumo.
- necessidade desenvolvimento: envolve escola particulares, faculdades, viagens.
Quando fala em Maslow, se fala em sanar necessidades, contudo há uma hierarquia. Por exemplo, se estiver doente, essa será a prioridade maior e depois pensaria em seguro ou viajar.
TEORIAS DE COMPORTAMENTO:
São outros tipos de formas de enxergar os diferentes aspectos do consumidor para se comunicar de forma mais próxima e direta.
É uma teoria mais objetiva, com fatos mais observáveis. Como o comportamento pode ser moldado, quais são as influências externas que agem para as mudanças de comportamento? o marketing influencia o molde de comportamento para aquilo que ele espera. Um dos grandes nomes quando se fala de teoria comportamental é Skinner.
Sempre que um sujeito for submetido a uma determinada situação tende a agir de uma mesma forma esperando uma recompensa final. A recompensa final não é uma premiação.  O fato de comprar numa loja confiável, com produtos de qualidade e onde se foi bem atendido, gera a satisfação, que é a recompensa buscada. A medida que uma nova necessidade surge, se repete esse comportamento pois já sei o que vou receber da loja/empresa.
Estímulos eliciadores: primeira compra.
Estímulos condicionantes: repete a compra.
Nos estímulos condicionantes, precisa-se pensar na recompensa, pensar na satisfação do cliente, se esse cliente recebeu que teve um resultado como prometido. Esse comportamento pode ser moldado com o reforço positivo, isso faz com que o consumidor tenha hábito automático. Reação de maneira previsível
Reforço positivo: com a satisfação gerada pela loja, seja física ou online, como bom atendimento, rapidez, troca, ambiente agradável, fazem com que o consumidor retorne a loja, criando um habito automático de talvez na próxima compra o cliente procurar a loja.
Princípios de condicionamento operante:
Reforçador: incentivo para a compra. Como incentivar o consumidor a comprar novamente? isso leva ao reforço positivo: possibilita repetição reforço negativo: a ausência permite a repetição. Nesse caso, é a ausência de defeitos. Em um veículo, por exemplo, se for econômico, não necessitar muito de manutenção e atender as especificações, isso fará com que o consumidor possa voltar a fazer negócio com a loja num futuro. o pós venda também pode ser uma forma de incentivar esse comportamento de repetição.
TEORIA DA APENDIZAGEM COGNITIVA
Essa perspectiva vê as pessoas como indivíduos que solucionam problemas e utilizam ativamente informações do mundo à sua volta para ter domínio sobre seu ambiente. Os defensores dessa teoria salientam o papel de criatividade e da percepção durante o processo de aprendizagem.
Permite entender um outro aspecto da vida do consumidor. Para que um consumidor se torne fiel, é necessário que outros elementos e estímulos ou motivações sejam compreendidas. Quando falamos de consumidor, falamos do indivíduo com diferentes motivos e reforços para comprar ou não. Entender o consumidor é entender seu comportamento observável e elementos a serem compreendidos.
Quando utilizo uma teoria para enxergar um consumidor dentro da perspectiva, estou colocando zoom naquele aspecto para fornecer informação para empresa ou o gestor de marketing possa conhece um aspecto para tentar elaborar estratégias mais assertivas com o consumidor
Quando uso um teoria e tento entender a perspectiva da teoria, passo a entender um aspecto exclusivo desse consumidor para compreender a mãe que vai na minha loja e ainda não compra, tentando entender os conflitos que ela tem que não a levam a efetuar a compra.
Não se fala mais de consumidor racional ou risco, motivação ou pirâmide, nem seu comportamento observável. É algo mais abstrato, uma pessoa que observa e interpreta e tem informações armazenadas. Agora o foco é pensamento, percepção, ideias, conhecimento prévio, atratividade e mostrar o que vai acontecer.
Com demonstrar? Não preciso estimular ou criar motivação. Posso usar, por exemplo, uma mulher poderosa a usar o produto, como um perfume. O consumidor observa o que acontece com a mulher ao utilizar o produto, o poder que o produto tem e começa a associar o produto á recompensa – quando utilizo esse perfume, posso obter o poder que essa mulher da propaganda demonstra. Quando observo esse comportamento mostrado pelo marketing, há um desencadeamento de ideias, pensamentos e necessidades de um experiência, tudo no nível abstrato. apredno observando
O marketing deve demonstrar o benefício do produto para que o consumidor queira, pra que ainda no mundo das ideias, se deseje aquele produto ou experiência. Marketing preocupado em passar uma imagem, mostrar que o consumo daquele produto traz recompensa e que é o que o consumidor quer.
ETAPAS DESSE TIPO DE TEORIA (usando o perfume como exemplo):
- ATENÇÃO: o consumidor se concentra no comportamento de um modelo. Uma mulher ideal com comportamento de poder ao qual eu me concentro e observo
- RETENÇÃO: observo a mulher com emponderamento e retenho a informação na memória. Associo o produto ao q observei ao qual desejo a me assemelhar
- PROCESSO DE PRODUÇÃO: o consumidor tem habilidade para realizar o comportamento.
- MOTIVAÇÃO: surge uma situação em que o comportamento é útil para o cinsumidor, criar uma situação ideal para ter o comportamento útil para repetir o modelo
- APRENDIZADO OBSERVACIONAL: o consumidor adquire e realiza o comportamento anteriormente demonstrado por um modelo. Realizar o comportamento anteriormente feito pelo modelo. Adquirir, observar, gravar da memória, desenvolver a habilidade, perceber o momento útil e repitir.
TEORIA SOCIAL
Interação ao grupo. Fatores externos grupo ao qual pertenço ao qual pretendo fazer parte.
Inclui modismo, para que eu me assemelhe a pessoas de trabalho ou etc., preciso do produto X. O produto X é o critério para que eu passe a ter as mesmas questões de integração das outras pessoas; minhas decisões são baseadas nos outros.
Teoria social compreende que as pessoas são diferencias a partir do que elas possuem. Ter o carro X me coloca num grupo diferente da pessoa com o carro Y; usar roupas de marca me diferencia de pessoas que não usam. Vou poder participar ou ter um integração diferente da sociedade. Qual grupo as pessoas estão buscando fazer parte ou já fazem parte? As escolhas delas são baseadas no status para a sociedade, visto que na sociedade capitalista as pessoas são o que elas possuem. É importante destacar que alguns itens não sofrem essa influência externa, como itens de primeira necessidade. As marcas de produtos usados em casa não influenciam no meu status social, diferente de carro, roupas e etc.
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davinverlac · 7 months ago
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OLIVER STARK? Não! É apenas DAVIN VERLAC, ele é filho de AFRODITE do chalé 10 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, DAV é bastante AFETUOSO  mas também dizem que ele é SENSÍVEL DEMAIS. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Caleb Verlac sempre foi um workaholic. Na adolescência, enquanto seus amigos estavam correndo atrás dos rabos de saias das líderes de torcida, o capitão do time de futebol americano estava focado em manter suas notas altas para garantir uma bolsa de estudos numa boa faculdade. Sua vida universitária também foi no mesmo ritmo. Claro, participava das noites de bebedeira com os amigos porém, jamais deixava uma festa na companhia de alguém, sempre dizendo que não tinha tempo para relacionamentos e que estava focando nos estudos. 
Não foi uma surpresa para ninguém quando foi o orador de sua turma de medicina, nem quando logo em seguida foi aprovado em primeiro lugar para a sua residência em obstetrícia e ginecologia. Sua família e amigos, apesar de orgulhosos de seu sucesso profissional, sempre questionavam: e quando você vai se casar e construir uma família? As pessoas ao seu redor sempre fazendo questão de enfatizar que não havia problema nenhum caso ele fosse homossexual, o que Caleb apontava não ser o caso, estava apenas focado em outras coisas.
Com seus trinta e dois anos de idade, Caleb Verlac já possuía sua própria clínica de fertilização in-vitro, seu nome aos poucos virando referência na área, fruto tanto do seu esforço acadêmico quanto de sua habilidade de se conectar com as pessoas, realizando o sonho de tantos casais que lidavam com infertilidade. E foi assim que acabou chamando a atenção de Afrodite, deusa do amor e da sexualidade.
A deusa foi o primeiro e único relacionamento romântico de Caleb que, com ajuda de Afrodite, finalmente conseguiu dar um nome para sua sexualidade: assexual. Foi um romance que durou poucos meses e com o seu término, venho o presente mais precioso de sua vida: Davin, um semideus. 
Era impossível negar que Davin era filho da deusa do amor, o bebezinho tendo duas marcas de nascença próximas à sobrancelha em formato de coração. Davin fora uma criança que conquistava todos apenas com um sorriso, sempre feliz e brincando por aí. Por vezes, seus avós questionavam se ele não sentia falta da mãe, porém, isso nunca fora uma questão para ele. Seu pai possuía amor o suficiente para dar, então nunca sentiu necessidade de uma figura materna em sua vida. 
Seu poder de detecção de sentimentos causara situações constrangedoras quando Davin, ainda criança, perguntava porque fulano e fulano ainda estavam juntos se não se amavam mais ou porque algumas pessoas se recusavam a admitir seus sentimentos quando, para ele, tudo estava bem claro. Após isso se repetir diversas vezes, seu pai entendeu se tratar de uma habilidade herdada de Afrodite e que não podia mais manter em segredo a identidade da única mulher que amou.
Davin, primeiramente, sentiu-se abandonado. Mas com a explicação de seu pai sobre os deveres de uma deusa, compreendeu a importância de Afrodite. E não é como se tivesse sentido falta dela até aquele momento. Nada havia realmente mudado, mas ao menos agora possuía explicações para coisas que somente ele parecia enxergar.
Nunca tivera muitos problemas com monstros na infância ou adolescência mas, aos quinze anos, não pôde mais adiar sua ida ao Acampamento Meio-Sangue. Caleb temia por sua segurança, já que Afrodite lhe contara sobre o usual destino de semideuses. Então, no verão daquele ano, entrou em contato com Quíron que logo providenciou um sátiro para levar Davin à Colina Meio-Sangue.
Como nos outros lugares, Davin não demorou muito a se encaixar. Afrodite logo o reclamou e mudou-se para o chalé dez. Para tranquilizar seu pai, focou no treinamento com armas, se afeiçoando particularmente ao chicote. Alguns semideuses erguiam as sobrancelhas ao ver um filho de Afrodite treinar com tanto afinco, mas ninguém podia negar suas habilidades.
Por falar em habilidades, seu poder foi responsável pela junção de vários casais em seus verões no Acampamento Meio-Sangue (e algumas separações também). Davin adorava ver relacionamentos surgindo e bancar o conselheiro, sendo sempre o ombro amigo para as pessoas chorarem suas pitangas e pedindo sua opinião sobre dilemas de namoro. Não é à toa que hoje em dia trabalha como terapeuta de casais, tentando resolver os problemas de relacionamentos alheios. 
Sua habilidade de analisar o relacionamento dos outros, porém, não vale quando ele é uma das partes interessadas. Não é como se seu poder não funcionasse, funcionava. Era muito útil na hora de saber se as pessoas se atraiam ou não por ele. O problema mesmo era quando a relação tomava um rumo romântico. Davin adora se sentir amado, mas a expectativa criada em relação à reciprocidade faz com que ele dispare na direção oposta. Chega a ser cômico um filho de Afrodite que não sente atração romântica. 
PODERES: Detecção de sentimentos e atração. Davin é capaz de saber a natureza dos sentimentos das pessoas: se alguém é atraído sexualmente por outro, se é uma conexão familiar ou platônica, se há um interesse romântico… Não pode manipular tais sentimentos mas consegue identificá-los através de cores e cheiros que apenas ele pode sentir, como uma espécie de sinestesia. 
HABILIDADES: vigor sobre-humano e força sobre-humana.
ARMA: Um chicote chamado Long Distance, uma piada com o tipo de relacionamento e com o alcance da arma. Em seu comprimento, possui pequenos espigões feitos de bronze celestial, sendo capaz de causar dano a monstros. 
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idollete · 10 months ago
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https://vm.tiktok.com/ZMMfAHLVb/
juju, isso daqui foi muito "amigo nerd do seu irmão" da parte dele
eu quero aquele homem, eu quero eleeee
esteban como o amigo nerd do seu irmão que sempre foi bonitinho mas você nunca deu nada por ele pelo jeito meio tapado porém quando ele cresce ele se torna um grande gostoso e você fica de cara
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zipndlovu · 1 year ago
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ARIKO BANGA NDLOVU at LA FÊTE D'HALLOWEEN
apesar de regulamente se vestir bem, ariko nunca se considerou alguém que fosse bom o suficiente ou criativo o suficiente neste sentido; naquela festa não seria diferente. buscou seguir o tema o máximo possível apostando em uma máscara grande e com adereços o suficiente para esconder seu rosto porém não foi tão espalhafatoso em suas vestes que eram um simples terno com calda que possuía um degrade que ia do preto ao vermelho — deixando apenas a camisa aberta para dar um chame a mais — e seus objetos clássicos como o relógio e as correntes em seu pescoço esperando que fosse o suficiente.
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lynksu · 1 year ago
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx's instagram style.
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just a silly little boy on the internet. lynx não é muito chegado em redes sociais, nunca teve paciência para construir uma imagem na internet. prefere gastar seu tempo treinando ou fazendo algo que considera mais útil - por preguiça mesmo. sua página é atualizada bem de vez em quando, com longas semanas de intervalo entre uma foto e outra. e normalmente são só fotos suas, já que não tem interesse em compartilhar seus interesses e hobbies com ninguém. mas não tem nada contra participar de conteúdos de outras pessoas, então vira e mexe está gravando alguma bobagem com os amigos.
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arataka-reigen · 1 year ago
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O soninho simplesmente não passa e eu esqueci de comprar algo cafeinado pra me ajudar
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daisyjoners · 2 years ago
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G, I, T, U // jack
G   :   GIFT.   is your muse good at gift - giving or do they struggle to get it right?
quanto a presentes, o jack é extremamente 8 ou 80. como é uma pessoa muito detalhista, e gosta de observar os outros - provavelmente uma mania adquirida por causa da profissão -, quando conhece alguém muito bem acaba sendo fácil pra ele encontrar o presente perfeito. porém, caso não tenha tanta proximidade, é mais fácil chover no deserto que ele conseguir encontrar algo decente - então, frequentemente apela pra vale presentes kkkkkkk.
I    :   I LOVE YOU.   does your muse find ‘i love you’ easy or hard to say?
sinceramente, é bem difícil pro jack conseguir se abrir desse jeito. embora esteja sempre se expressando bastante e falando diretamente o que surge na mente, o que envolve sentimentos sérios e romance sempre acaba quebrando um pouco esse lado dele. com os amigos, por exemplo, acaba sendo mais simples, mas em um relacionamento... precisa de bastante certeza do que sente com a pessoa pra conseguir se abrir desse jeito. no fim, tem muito medo de se magoar de novo.
T   :   TRUE LOVE.   does your muse believe in true love?
nem um pouco. nunca enxergou o amor como algo constante e, depois de tudo o que aconteceu com a ex-namorada, parou de considerar até mesmo que exista a possibilidade do amor ser, sim, algo duradouro. já passou por relacionamentos e términos o suficiente, além do que viu seus amigos enfrentarem, e tudo o que vê diariamente no trabalho, pra ter certeza de que é conto de fadas. (até ele se dar conta de que a mick é o que ele sempre quis em uma pessoa, mas nunca soube descrever!!!)
U   :   UNREQUITED.   has your muse had their heart broken?
mais de uma vez, na verdade. mas, o único relacionamento que afetou o jack ao ponto de não ter só a dor do término ou de uma rejeição, foi com a sua última e mais complicada namorada, melissa ward. estiveram juntos desde a faculdade, entre muitas idas e vindas por terminarem frequentemente devido às brigas - e voltarem na semana seguinte -, e o namoro como um todo foi prejudicial para o jack em vários aspectos. sempre foi desconfiado por natureza, e um pouco sem acreditar na durabilidade do amor depois de passar a infância acompanhando o divórcio dos pais. mas descobrir as diversas traições de melissa no decorrer dos anos juntos foi como encontrar um 'motivo' pra toda a negatividade que sempre teve com romance. tanto que só imagino ele conseguindo mudar isso agora que conheceu a mick.
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perkvpsvcho · 1 year ago
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já que não consigo voltar a dormir, i'm omw to write some replies!
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arkynhaddock · 1 year ago
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imninahchan · 1 month ago
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𝐒𝐇𝐇, 𝐄𝐋𝐋𝐄 𝐒'𝐄𝐒𝐓 𝐄𝐍𝐃𝐎𝐑𝐌𝐈𝐄       太陽. Ele vai precisar fazer valer a pena a saudade. [...] cillian!namoradinho, somnophilia, dacryphilia, size kink, overstimulation (?), masturbação + humping. 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄le vai precisar fazer valer a pena a saudade. Não foi nada fácil se manter ocupada — ou sequer contente! — enquanto seu namorado estava fora viajando a trabalho. Somente ouvir a voz ou vê-lo pela vídeo chamada não era suficiente. Queria tocá-lo, sentir o cheiro do perfume amadeirado dele. Se afogar na imensidão do oceano nos olhos claros e ser aquecida pelo calor dos braços te envolvendo. Quando Cillian retorna, então, é quase impossível deixá-lo sair da cama.
Ficaria aqui por toda eternidade, sob os lençóis macios. O clima do lado de fora da janela é propício: uma garoa fria, céu nublado. Você se emaranha sobre o peitoral largo, serena, a respiração equilibrada junto a do outro. Com o joelho sobre a cintura do homem, oferece um ângulo perfeito para que ele possa esgueirar a mão grande para o meio das suas pernas. Porque traja somente uma blusa larga para que as mantinhas façam todo o trabalho de te esquentar, os dedos longos não têm obstáculos nenhum para percorrer de cima a baixo por cima dos lábios íntimos. Se afundam entre a fenda aos poucos mais umedecida, brincam de contornar o buraquinho e retornam para acarinhar o clitóris inchado.
É reconfortante, é casual. Embora estimulante, a atitude dota de uma intimidade profunda, muito além do simples promíscuo, por isso soa tão leve. É como um cafune. Feito fosse pouco, nada demais. Os minutos vão passando, passando e passando, e quando vê as pálpebras estão mais pesadas, o peso do corpo aumenta. Com a mente nublada pelo soninho bom, a excitação, vindo de longe, de outro plano, parece mais um sonho erótico.
Os lábios se separam, um filetezinho de saliva ameaça escorrer pelo canto da boca de tão absorta. Até ressona baixinho. Que paz, não? Jornada nas nuvens.
Mas apesar da quietude, sempre acorda de repente, grogue.
Cillian sorri diante do seu rosto amassado, confuso. “Tudo bem, meu amor?”, questiona com a voz suave. Você resmunga sem nem saber muito bem o que quer dizer. Está babadinha entre as pernas; o clitóris queima, ultrassensível. “Cansada, não é?”, e você faz que sim para a pergunta. O sorriso dele aumenta, de canto, “Vem cá, te ajudo a dormir melhor, pequena.”
Ele te puxa para mais perto, te beija. Os estalinhos são úmidos, um fiozinho ligando um lábio ao outro. Ia finalizar o que começou em ti, porém nem foi necessário o esforço. Os seus quadris procuram pelo êxtase por si próprios. Não têm um ritmo, muito menos noção de velocidade, apenas remexem e remexem contra a barra da camisa dele.
Se considera minúscula sobre ele. Cillian está sob ti, servindo de conforto, e mesmo assim ainda possui total controle. Deita a cabeça no peito dele, o abraça. Quanto mais você pulsa, quanto mais dolorido, mais se esfrega, mais se aproxima do ápice.
Aí, desmancha. As perninhas tremem, os olhos reviram. A sensação é tão avassaladora que te destrói o ventre e os olhos. As vistas são tomadas por aridez, inundam marejando e uma lagrimazinha escorrega bochecha abaixo. Ah, meu bem... Ele acaricia o seu rosto, doce. Está acostumado à sua sensibilidade, sabe que fez um bom trabalho se sua face termina molhadinha da mesma maneira que a buceta.
Deixa um beijinho na sua testa, “Melhor agora, não?”. Você acena positivamente, permanece na mesma posição, vencida pela fatiga. Sente os dedos se apossando da sua nuca, a carícia te amansando ao sono mais uma vez. Boceja, caindo nos domínios de Morfeu novamente. Bons sonhos, princesa.
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cherryblogss · 6 months ago
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ooi maria vc pode nos dar uma migalha sobre como os meninos seriam com a reader querendo anal? 😓🙏🏼
vcs lendo minha mente que eu queria dar o cu esses dias😍 (falando isso como se não tivesse postado que queria o pipe fizesse isso) eu nunca dei o c# então se for irreal entre na fila do reclame aqui cherryblogss
coloquei aqui os que me vieram em mente! (n sei se ficou bom e n revisei tbm por vergonha😞 e se forem dar o rabo usem lubrificante e proteção pelo amor de deus)
Rafa Federman (eterno kingo da somnophilia. fontes: maria cherry 14)
Por conta da rotina agitada de vocês dois, tinham feito um acordo que poderiam usar o corpo do outro para se aliviar mesmo que estivesse dormindo. Era comum Rafa te acordar no meio da noite com o pau enfiando na sua bucetinha, fodendo lentinho e suspirando com a voz doce no seu ouvido. Normalmente, você não sonhava muito com atividades sexuais, mas ultimamente um tópico tem te assombrado e te deixado sedenta por mais.
Um dia você se deitou para dormir antes do Rafael chegar do trabalho, caindo no abismo do sono rapidamente depois de tomar um banho. Tudo começou como todo sonho molhado, seu namorado te beijando e passeando as mãos por todo seu corpo, sussurrando no eeu ouvido todas as safadezas que ele queria fazer contigo até chegar em uma parte particularmente excitante para você "Amorzinho, eu só consigo pensar em foder esse cuzinho apertado." O rafa do sonho te põe de quatro, puxando seus quadris até os dele para começar a estimular as duas entradinhas com os dedos hábeis, fazendo sons altos saírem da sua garganta.
Você desperta abruptamente ao gritar o nome do argentino quando enfia o primeiro dedo no seu buraquinho mais apertado. Tentando se habituar ao calor a mais do sonho erótico falha em perceber corpo grande deitado sobre as suas costas.
"Hmm," Rafa murmura no seu ouvido continuando a mexer os quadris que se chocavam contra os seus ao socar sua bucetinha apertada. "Parece que alguém estava sonhando comigo... Foi bom, princesa?"
Você assente desesperada, inclinando a cabeça para recostar no ombro dele e agarra os lençóis com mais força ao gemer. A sensação deliciosa do pau comprido dele te preenchendo te distrai dos pensamentos intrusivos do sonho, focando em rebolar conforme ele aumentava o ritmo.
"E o que passa nessa sua cabecinha?" Pergunta sonolento roçando o nariz grande no seu cabelo, grunhindo com o cheiro gostoso. "Sonhou comigo te usando como?" Ele percorre as mãos pelas laterais do seu corpo que sacudia com as investidas, parando para apertar sua cintura e bunda com força.
Você pressiona a cabeça no travesseiro com vergonha de falar o que passava pela sua mente, mas Rafa não desiste e vira seu rostinho quente para encará-lo de lado. Você murmura timidamente o que estava fazendo contigo no sonho.
"Que safadinha, bebita." Ele fala batendo na sua bunda. "Até dormindo pensa em mim te enchendo em todo lugar." Ele acelera mais ainda, abrindo suas nádegas para cuspir no seu buraquinho apertado te fazendo gemer alto.
"Pode falar, amorzinho, você quer eu te fodendo aqui?" Ele te provoca passando o polegar pela entradinha, observando piscar e desacelera os quadris quando te escuta dizer sim repetidas vezes.
"Um dedinho tá bom? Ou dois?" Pergunta depois de cuspir mais um vez para auxiliar na lubrificação.
Você levanta dois dedos com um olharzinho tímido e abrindo mais as pernas para facilitar para ele. Rafa mete coloca a pontinha do dedo no seu cuzinho, logo pentrando em um ritmo constante, sentindo o pau metendo no outro buraco, você mia extasiada quando ele enfia o segundo te faznedo dentir tão cheinha, Rafa prende os olhos nos seus buracos alargados e morde os lábios com a sensação deliciosa de te possuir de todas as formas.
Fernando Contigiani (fernando professor? fernando professor!)
Você estava mais uma vez sentada no colo do professor Contigiani no escritório particular dele após um dia cansativo de aulas, já faziam isso há uns meses e ele era a melhor parte do seu dia. Agora, você estava se esfregando no pau grosso enquanto o beijava e penteava os cabelos longos com seus dedos. As mãos grandes acariciavam suas costas de vez em quando descendo até sua bunda para apertar com vontade e grunhindo na sua boca muitos xingamentos.
"Fer, me toca." Geme dengosa se afastando para encarar os olhos escuros severos.
"Mas eu tô te tocando, princesa." Fernando responde em um tom debochado, beliscando sua bunda e te fazendo arfar com a ardência súbita.
"Não aí, Fer." Responde com um biquinho pegando uma das mãos grandes, que Fernando só permite você agarrar quando volta a rebolar no colo dele e gemer baixinho, encaminha os dedos longos até a sua bucetinha embaixo da saia. Era pecaminosa a imagem dele com os pulso másculo enfiado no meio das suas pernas e coberto pelo tecido quadriculado, era ainda mais sórdida a sensação molhada da sua fendinha sendo acariciada pelas pontas dos dígitos já que você estava sem calcinha justamente para encontrar ele.
Fernando massageia seu pontinho inchado, bulinando o conjunto de nervos com uma habilidade que só ele tinha. Você se contorcia e sentia o corpo ferver com as sensações dos olhos escuros te fitando e os dedos te tocando da forma mais eletrizante possível. Não demora para seu primeiro orgasmo chegar, tombando sua cabeça até ficar recostada no ombro dele e rebolando nos dedos que faziam círculos largos no seu clitóris. Quando sente os dedos descendo para começarem a te penetrar, levanta o rosto corado para pedir algo que vinha circulando na sua mente e já se sentia corajosa para testar.
"Quero diferente hoje, professor." Diz em um tom tímido e manhoso sabendo que ele não te negaria nada. Fernando grunhe impaciente, ousando um pouco ao enfiar metade de um dedo na sua bucetinha quente e estreita.
"Você sabe que não temos muito tempo." Ele fala com uma expressão desinteressada, olhando o punho se movimentar ao te penetrar devagarinho com um dedo e fingindo não ficar afetado pelos seus gemidos ofegantes. "Mas fala o que você quer, gosto de te ouvir implorar toda nervosinha."
"Eu só queria..." Timidamente, volta a enfiar o rosto no pescoço dele temendo que o moreno te achasse promíscua demais. Fernando não aceita sua hesitação e te puxa pela sua nuca para te fazer encarar ele de novo, com os olhos mais suaves e o polegar fazendo um carinho na sua bochecha suada.
"Pode falar, princesa, sou seu professor e posso te ensinar tudo que você quiser." Ele diz seriamente, mas com um olhar brincalhão e íntimo buscando qualquer sinal de desconforto nos seus olhos.
"Quero seu dedo no meu cuzinho, Fer." Fala focando nos lábios rosados e barba por fazer. Percebe pela visão periférica que ele arqueia as sobrancelhas surpreso com a sua ousadia e ideia, geralmente você era muito suja, mas sempre era tímida em pedir as coisas pra ele.
"É uma putinha insaciável, né? Quer todos os buraquinhos cheios." Fala entredentes agarrando suas bochechas com os dedos ao mesmo tempo que dá uma palmada na sua bunda. Fernando move as pernas, tentando ajustar a ereção dolorosa nas calças. "Mas eu dou tudo o que a minha princesinha quer, não dou?"
Agustin della corte (meio sem sentido mas fds)
Ele era tão lindo. Era a única coisa que você pensava quando via o amigo do seu irmão ajudar a organizar a festa surpresa. Seus olhos não perdiam um movimento daqueles braços fortes, secando toda vez que eles ficavam tensionados quando Agustin carregava várias mesas e utensílios para todos os lados. Há exatamente duas semanas ele tinha tirado sua virgindade em um dia que veio passar o dia com seu irmão e acabou sendo deixado de lado quando o amigo fugiu para encontrar um ficante, o que te fez ficar sozinha com a maior paixonite que você já teve, além disso, ele que havia te dado o primeiro beijo e desde então a relação entre vocês ficou bem esquisita. Uma coisa levou a outra quando Agustin te ofereceu companhia e durante os meses que se passaram você evitava ele toda oportunidade presente.
De repente sua mãe te avisou que eles teriam que sair para comprar mais coisas que faltavam e teve que ficar sozinha com Agustin, o nervosismo te consumia ao pensar como aguentaria ficar a sós com o homem que secretamente nutria uma paixão e nunca admitiria em voz alta. Por isso agora você se encontrava assim, na posição que prometeu nunca mais estar. De quatro com a boca emitindo gemidos altos enquanto Agustin te lambia e chupava como se quisesse te devorar, seus braços falhavam cada vez que ele sugava seu clitóris e socava os dedos grossos no seu buraquinho.
"Que gatinha insaciável, hm? Nem parece que ficou me ignorando por dias." Ele diz arrogante ao se afastar do seu grelinho com um estalo molhado, continuando a estocar os dedos lentamente, saboreando o calor do seu canal estreito. "Mas você não me engana, só eu dizer que quero comer essa sua bucetinha carente que na hora você decide que me quer."
Você só sabia gemer e implorar por mais, nem sabia o que queria, mas só queria ele consumindo todo o seu ser até tudo que você consiga pensar e sentir seja Agustin. Com a chegada do seu orgasmo, começou a miar desesperada o nome dele, rebolando nos dedos grossos que te alargavam deliciosamente.
"Porra, sujou meu braço inteiro com o seu melzinho, amorcito." Ele geme subindo beijos pela suas costas até grudar todo o torso musculoso na sua coluna, o pau grosso encaixado entre as suas nádegas. Um suspiro engasgado sai da sua garganta quando a cabecinha cutuca sua entradinha traseira, o que faz agustin franzir o cenho e remexer os quadris, impulsionando-os novamente e escutando mais um choramingo desesperado sair dos seus lábios, consequentemente colocando um sorriso arrogante no rosto do moreno. "Ah, mas você é uma safadinha, né? Diz que não me quer e agora só falta implorar pra eu foder esse cuzinho apertado."
Agustin se levanta para mover as mãos grandes até sua bunda, afastando as bandinhas e expondo o buraquinho piscando. Você queria enterrar sua cara em qualquer lugar possível, se sente incontrolável quando está perto dele e detesta como gosta da maneira suja que te trata. Queria ele fazendo coisas mais sujas ainda contigo, nunca cogitou sexo anal, mas ficava insaciável com Della Corte, queria tudo que o uruguaio poderia te oferecer.
Agustin cospe no seu buraquinho, dando tapinhas fracos na sua pele quando você emite sons baixinhos que tem certeza que era um xingamento direcionado a ele, mas nem ligava. Sempre teve uma quedinha por ti, adorava seu jeito meigo e meio esquentadinho, além de admirar como você é uma mulher divertida e inteligente, mas saber que era uma safada por baixo de tudo isso, o fazia querer te foder até tirar todos os segredos que guardava na sua cabecinha.
Enzo Vogrincic (migalhas do enzo amante 😛)
No momento que viu sua mensagem Enzo pensou que era uma piada. Ele não entendia muito bem o seu linguajar e humor as vezes, então deixava passar. Só que tudo tinha limites, como você tinha coragem de mandar algo tão... provocante ao meio dia junto com uma foto sua de lingerie, isso já era demais para ele aguentar.
Por isso, quando você chegou no apartamento dele depois do trabalho toda envergonhada ele já sabia que talvez não fosse tão brincadeira, mas também tinha noção que você provocava ele e depois não sustentava a marra. Por isso, resolveu te dar o troco, você tinha feito ele ter que trancar a porta da sala e atrasar o almoço só pra bater uma depois de todas as fotos seminuas que mandou, ainda mais que era uma meta particular dele te foder no buraquinho que ninguém tinha chegado perto (só ele quando te dedou uma vez).
Enzo agarrava sua cintura e mordiscava seus lábios ao te beijar, ambos já estavam só de roupa íntima e completamente entregues ao momento de prazer. Você gemia manhosa toda vez que o moreno pressionava os dedos no seu pontinho inchado por cima da calcinha, massageando em círculos e te fazendo choramingar quando ele parava no momento que você chegava perto de gozar.
"Papi, por favor, deixa eu gozar nos seus dedos." Você implora com um biquinho, tocando os cabelos longos e escuros do uruguaio do jeitinho que ele gostava tentando de tudo para amolecer o coração dele.
"Não, não, muñequita, você ficou me mandando aquelas coisas sujas na hora do almoço e agora você vai pagar." Ele fala severamente, segurando seu rosto com uma mão enquanto a outra iniciava novamente a tortura, fazendo círculos rápidos e precisos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha de renda estragada. Você grita ofegante e desesperada, estimulada demais por tudo que ele fazia. Mas quando você acha que ele vai te deixar terminar dessa vez, de novo ele para e você choraminga uma sequência de não's sofridos.
"De quatro, perrita." Ele comando se afastando e dando um tapa forte na sua bunda. Com as pernas bambas e reclamando baixinho, você se vira apoiando os joelhos e as mãos na cama macia. Sentia seu rosto esquentando com a sensação pulsante e ardente da sua buceta se contraindo querendo um alívio ou qualquer coisa para estimular.
"Você queria gozar nos meus dedos né, doçura? Vai gozar com os meus dedos no seu cuzinho então." Enzo abaixa sua calcinha expor toda a sua intimidade melada, em seguida pega um tubo de lubrificante pigando na entradinha menor que piscava. Enzo mordia os lábios para segurar um gemido com a imagem sórdida das suas entradinhas molhadas só para ele e como parecia tudo um sonho te ter pedindo para ele fazer algo tão sujo contigo. Na hora que ele começa a inserir um dedo no seu cuzinho, você enfia o rosto corado nos lençóis de tanta vergonha e tesão que te acometia no momento, mas quando Enzo te vê ficando toda molhinha estala a língua em negação. "Não, nem pensa em ficar fazendo nada que vai ser pior pra ti. Pode tocar essa sua bucetinha gulosa enquanto eu fodo seu rabinho."
Vocês ficam nessa por um bom tempo, suas mãoszinhas dedando sua entradinha enquanto ele enfia 3 dedos no seu buraquinho mais apertado. Pelo menos ele já tinha te deixado gozar uma vez depois de ver as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.
"Enzo... Papi, porfi, quero seu pau." Geme dengosa rebolando nos dedos do uruguaio que também não aguentava mais após sentir seu corpo se contraindo de uma forma deliciosa ao redor dele.
Enzo retira os dedos para posicionar a glande inchada no seu cuzinho, mas te manda manter os seus massageando sua bucetinha. Ambos soltando gemidos altos quando ele enfia a cabecinha com uma certa facilidade e vai metendo mais e mais até colocar quase tudo. Enzo não conseguia nem respirar direito e a única reação dele é afastar suas nádegas para dar uma cuspida certeira bem no seu rabinho cheio com a pica grossa dele.
Felipe Otaño (fiz no mesmo universo do pipe virjola de touch my body🙈)
Felipe não podia negar que era você quem comandava a vida sexual de vocês. Não que obrigasse ele a fazer coisas que não queria, mas sim, era você quem mais trazia novas experiências para o relacionamento e seu último pedido o deixou muito nervoso. Felipe nunca tinha pensado que iria fazer sexo anal algum dia, parecia algo tão incomum para a realidade dele e honestamente nada era melhor do que a sua buceta apertada. Por isso que quando você pediu para tentarem fazer anal, ele ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado demais. Apesar da relutância, ele ia dormir pensando nisso e toda vez que olhava para a sua bunda mergulhava em devaneios sexuais. Ele pesquisou tudo e te preparou do jeitinho certo, o que te fazia ficar ainda mais apaixonada pelo argentino, a maneira cuidadosa e atenciosa que ele te tratava quase te deixava com mais tesão do que o ato em si.
"Assim mesmo, amor, tá tão gostoso." Você miava manhosa, de quatro na cama de vocês, se fodendo nos dedos compridos do seu namorado, que penetrava seu rabinho com dois dedos e um provocava sua bucetinha melecada. A mão dele era tão grande que conseguia facilmente meter nos dois buracos sem dó e com um ritmo eletrizante. Felipe grunhia e punhetava o próprio pau, hipnotizado pela visão erótica do seu cuzinho e bucetinha arrombados ao redor dos dedos dele.
O quarto era preenchido por barulhos molhados e gemidos de ambos, Felipe não conseguia conter o iminente orgasmo com a sensação de te possuir e te ter tão entregue a ele ao ponto de deixá-lo te dedar dessa maneira, ainda mais quando ele sentia os próprios dedos através da camada fina que revestia seu interior. Ele acelerava as duas mãos, gemendo fino e mordendo os lábios ao chegar mais perto de gozar quando você passa a rebolar nos dígitos grandes e grossos.
"La putra madre, gatita." Felipe xinga chegando mais perto ainda e mirando a cabecinha na direção das suas entradinhas. Enquanto isso, você não conseguia conter os gritos com o nome do argentino, logo depois arqueando as costas e gemendo ofegante ao gozar, levando Felipe junto contigo que suja sua virilha inteira de porra, não conseguindo se conter, ao ver - e sentir - seus buraquinhos pulsando e se contraindo ao redor dos dedos dele. Vocês dois sabiam que a noite não ficaria só por isso.
Simón Hempe
"Papi, quero maisss" Você geme com a cara enfiada no travesseiro. Era sempre alucinante quando Simon vinha te visitar no Brasil, ele te comia como se não houvesse amanhã e estivesse faminto por qualquer migalha sua. Agora, estavam de ladinho com uma perna sua por cima das do argentino, toda abertinha para ele fazer o que quiser contigo.
"Quer mais o que, minha linda? Já tem meu pau enfiado na sua buceta carente e meus dedos no seu grelinho." Simon grunhe ofegante beijando a sua bochecha e te fodendo mais forte ainda.
A cama balançava com a força dos quadris do moreno, mas o som não abafava suas súplicas e miados a cada estocada bruta. Ousando, pega a mão dele que estava estimulando seu clitóris e direciona a sua entradinha traseira.
"Quero que você foda meu cuzinho, amor." Pede dengosa, pressionando os dedos melecados no buraquinho.
"Sua cadela desesperada." Ele fala liberando os dedos do seu aperto e te dá um tapa ardido na coxa que faz gritar com o impacto e susto, e o argentino sorrir perversamente. "passa dois meses longe de mim e já fica doida pra dar esse rabinho. Mas eu digo logo, princesa, se for entrar algo vai ser só o meu pau."
Com isso, você solta um choramingo manhoso quando Simon retira o membro melado de dentro da sua buceta, em seguida, começa a descer beijos estalados pela sua coluna até chegar na sua bunda, onde ele mordisca a carne te fazendo espernear surpresa com a dor prazerosa. Simon não conseguia conter o risinho debochado ao ver todas as suas reações por algo que ele sempre teve vontade de tentar, adorava seu jeitinho desinibido e ao mesmo tempo tímido, ele sabia que as vezes era tudo charminho seu, fingindo que não era tão suja quanto ele, senão mais.
No momento que fica de frente com seus buraquinhos, Simon cospe na sua bucetinha e esfrega os dedos na área melecada pela penetração e saliva, espalhando os líquidos até o seu cuzinho onde ele enfia o polegar, colocando e tirando, atento aos seus sinais de prazer e o modo como se remexia na mão dele. O moreno pressiona o pau no colchão, aproximando o rosto pra cheira o aroma da sua buceta, em seguida lambendo a fendinha e subindo até seu rabinho, onde ele chupa e geme ao enfiar a língua no buraco apertado. Ele suga e lambe a pele até ficar encharcado, logo voltando a subir e se posicionar atrás de ti, com a pontinha do pau duro cutucando seu cuzinho.
"Vou te comer bem gostosinho, princesa, mas como você foi tão boazinha vou te dar dois dedinhos na sua bucetinha." Simon grunhe, elevando uma perna sua e massageando seu clitóris na medida que te penetrava. Sua mente estava nublada de prazer e não conseguia pensar em nada a não ser no calor do corpo másculo e na pica grossa que alargava seu cuzinho.
Fran Romero
Vocês eram amigos com benefícios e aproveitavam a amizade de anos para testar tudo o que queriam no mundo sexual. Ultimamente, uma coisa despertava sua curiosidade mais que tudo, então obviamente foi atrás do Francisco para satisfazer suas vontades e as dele que já tinha insinuado algumas vezes e até te dedado no buraquinho mais apertado.
Vocês eram a combinação perfeita, apesar de Fran ser super extrovertido e você não tanto, eram extremamente compatíveis na cama e na cumplicidade, sempre se apoiando e podiam confiar no outro para tudo. Francisco adorava quando você o procurava, desesperada para testar algo novo ou doidinha para ter uma rapidinha em qualquer local público.
"Isso, Fran, bem aí." Gemia manhosa, segurando suas pernas abertas enquanto o loirinho empurrava mais do membro latejante na sua entradinha traseira. Vocês dois estavam suados e soltando sons altos de prazer a cada centímetros que entrava.
No momento que ele coloca todo o pau dentro do seu rabinho e vê que você se contorcia pedindo mais, Fran inicia um ritmo gostoso, ondulando os quadris e dedando seu clitóris de uma forma deliciosa que só ele sabia fazer. Você agarra os próprios peitos já que Fran segura suas pernas colocando-as sobre um ombro e te apoiando melhor. O quarto era prenchido pelo som das suas peles se chocando e a voz fininha do Fran te elogiando e dizendo como era uma safada por deixar ele te foder naquele lugarzinho.
"Que cuzinho gostoso, cariño." Ele grunhe socando mais rápido e sacundindo seu corpo inteiro. Você mia repetidas vezes o nome dele, chegando mais perto do seu orgasmo em um tempo recorde. Fran não estava muito diferente, o rosto branquinho totalmente avermelhado e os quadris de vez em quando dando estocadas errôneas. "Quem sabe agora que te fodi aqui a gente não começa a namorar, florzinha?"
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creads · 7 months ago
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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1dpreferencesbr · 3 months ago
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Imagine Harry Styles
Eu sei que não apareço aqui há quase um ano. Mas senti falta de vocês.
Originalmente, esse imagine foi postado no meu instagram com um membro do BTS e adaptei pra trazer pra cá. Espero que gostem ^^
Contagem de palavras: +8k
Encaro o relógio na tela do meu celular pela quarta vez, suspirando e lutando contra as malditas lágrimas que insistem em se formar nos meus olhos.
Ouço o barulho da porta se abrindo, e logo o som de passos desajeitados preenchem todo o lugar. 
Eu permaneço no sofá, sequer me mexo. 
— Querida? — Fecho os olhos ao ouvir a voz do meu marido. 
Eu me viro, encarando o homem com o terno amarrotado e a gravata torta. Harry me oferece um sorriso bêbado enquanto tenta empurrar os sapatos para fora dos pés, quase caindo no processo. Eu suspiro e me aproximo dele. 
Apoio seu corpo alto e pesado no meu. Seu braço longo fica sobre os meus ombros e nós caminhamos em direção à suíte. 
— Me desculpa. — Ele fala baixo, as palavras emboladas como se a língua fosse maior que o normal. — Eu precisei ir para um jantar da empresa e perdi o seu aniversário. — Harry lamenta. 
Um sorriso bobo se forma em meus lábios. 
Bom, pelo menos ele havia se lembrado. 
— Não tem problema. — Eu digo, terminando de desatar o nó de sua gravata. — Por quê bebeu tanto? — Bufo, fingindo estar brava. 
Eu sabia como Styles era fraco para bebida. Uma taça de vinho era o suficiente para deixá-lo com as bochechas vermelhas e o sorriso solto. Mas o cheiro forte de álcool deixava claro que ele havia bebido muito mais do que uma taça de vinho. 
— Vou recompensar você. — Ele diz, depois que eu retiro seu paletó. Harry ergue as mãos grandes, segurando minhas duas bochechas. Seus olhos estão quase fechados, as bochechas muito vermelhas. — Feliz aniversário, querida. 
— Obrigado, H. 
O meu coração bate forte.
E, para a minha surpresa, Harry puxa o meu rosto em direção ao seu.
Seus lábios cheios e macios tocam os meus, me fazendo arregalar os olhos antes de fechar. 
O primeiro e último beijo que trocamos fora a dois anos, no dia em que dissemos sim em frente ao juiz de paz. 
Nosso casamento não passava de um contrato, benéfico para nós dois. Harry precisava do dinheiro da minha família, eu precisava de liberdade. 
Depois de uma longa e sincera conversa durante o jantar de noivado, decidimos seguir em frente. 
Começamos com uma amizade. Harry era educado, gentil e sensível. Sempre me tratando com muito respeito. 
O grande problema foi quando meu coração começou a confundir as coisas. E eu acabei irremediavelmente apaixonada pelo meu marido. 
Me contentei com a amizade de Styles. Fazendo o meu melhor para esconder os sentimentos que cada vez mais se tornavam mais fortes.
A cada sorriso que ele me dirigia, cada mínimo elogio educado. Meu coração batia como louco. O frio na barriga me atingia e eu conseguia ficar ainda mais boba por ele. 
Solto um suspiro quando a língua quente toca meu lábio inferior. 
Harry me puxa para mais perto, seus dedos se perdem no meu cabelo.
Nosso primeiro beijo foi apenas um selar. E foram incontáveis as vezes que eu me perguntei como seria beijá-lo de verdade.
Mesmo que o sabor alcoólico fosse forte, ainda era bom. Mesmo que o beijo demonstrasse desejo, ainda era delicado.
Seus lábios eram quentes e macios, sua língua afoita e curiosa, explorando cada partezinha da minha boca.
Meu coração batia tão forte que eu podia senti-lo retumbando em meus ouvidos. Minha pele inteira estava arrepiada.
O beijo foi quebrado com dezenas de selinhos e eu sorri como uma boba.
Harry sorriu de volta, passando o polegar em minha bochecha. 
E então disse as palavras que acabaram completamente com a minha ilusão e o fio de esperança ao qual me agarrei.
— Minha Helena… 
O meu sorriso se fechou, e quase pude ouvir o som do meu coração virando um amontoado de estilhaços. 
Harry caiu para trás na cama, em um sono profundo. 
Segurei o soluço que tentou escapar, mas as lágrimas já haviam começado a escorrer de forma vergonhosa.
Humilhada, ergui suas pernas até que estivessem sobre o colchão.Puxei sua coberta, estendendo sobre o corpo adormecido.
Olhei para ele uma última vez antes de sair do quarto, atravessando para a porta ao outro lado, que inicialmente seria um quarto de hóspedes, mas há dois anos, é o meu. 
Deitei na minha cama, abraçando com força um dos meus travesseiros e deixei meu choro dolorido escapar, tentando aliviar a dor em meu peito.
Harry não havia me beijado.
Em sua ilusão de bêbado era a ela quem estava beijando.
Helena, sua primeira esposa. Aquela que há três anos foi arrancada dos seus braços por um câncer agressivo.
Sequer consegui dormir.
Quando o celular despertou, tomei um banho rápido e usei maquiagem para esconder as olheiras e o nariz avermelhado pelo choro. 
Desci para a cozinha, começando a minha rotina.
Fazer o café da manhã para Harry era algo que me deixava feliz. Ele nunca poupava elogios, mesmo que o sabor da comida não fosse tão gostoso assim. 
Mas hoje, me limitei ao café preto e uma sopa de algas para ajudar com a provável ressaca dele. 
Servi o meu próprio café, fechando meus olhos ao beber o primeiro gole da bebida quente.
Ouvi os passos desajeitados na escadaria, assim como os resmungos que o homem soltava. 
— Bom dia. — Murmurou. 
— Bom dia, Harry. — Continuei de costas, querendo ao máximo evitar de olhar para ele. Mesmo com a maquiagem, sabia que ainda era possível ver os rastros do choro e da noite mal dormida. Além disso, Styles parecia ter o dom de me ler como se fosse um livro. Era observador e conseguia enxergar tranquilamente tudo que quisesse.
— Fiz ou falei alguma besteira ontem? — Pude ouvir quando ele pegou uma xícara, pronto para servir seu café.
Como uma idiota, me virei, segurando seu braço. 
Harry precisava se hidratar, comer alguma coisa antes de beber café ou acabaria passando mal. 
Seus olhos ficaram levemente arregalados, já que eu pouco interferia em qualquer coisa que ele fizesse. Assim como ele comigo. 
— Tome a sopa de algas primeiro. — Sugiro, soltando o seu braço e voltando a encarar a janela. 
— Tem certeza de que nada aconteceu ontem? — Ele questiona, passando por trás do meu corpo para se servir da sopa no fogão ao meu lado.
— Uhum.
— Hm, isso está uma delícia. — Ele fala, mesmo acabado da ressaca, com animação.
Não digo nada. Bebo mais um gole do meu café e jogo o restante na pia, deixando a xícara por ali para lavar depois. 
Ouço quando Harry solta um longo suspiro. Encostado na mesa, ele toma a sopa com calma, me olhando por cima da tigela.
— Está com muita dor? — Não consigo segurar em perguntar, preocupada com ele. 
— Um pouco. — Faz uma careta. 
— Tem remédio para dor de cabeça no armário do banheiro. — Tento sorrir. 
A conversa me faz sentir ainda pior. Mas, pelo menos, ele não se lembra de ontem. 
Decido sair da cozinha, mas antes que eu faça isso, sua mão grande segura o meu pulso, me mantendo no cômodo. 
— Eu fiz algo que magoou você, não foi? — Seus olhos castanhos me encaravam cheios de culpa, mesmo que sequer soubesse o motivo. — Pode me dizer. — Incentiva.
— Não é nada, Harry. — Garanto, forçando um sorriso. 
O inglês não parece acreditar nas minhas palavras, mas não sobram alternativas além de soltar o meu braço e me deixar sair da cozinha.
Pelo resto da manhã, me mantenho dentro do meu quarto. Deito na cama novamente e finalmente o cansaço me vence. 
Acabo caindo em um sono pesado, tão cansada que sequer sonho. 
Acordo com uma mão grande balançando de leve o meu ombro. 
— S\N. — A voz de Harry soa baixinha. Abro meus olhos, resmungando por ser acordada. Ele me dá um sorriso de lado. — Venha almoçar. 
Arregalo os olhos. 
Harry cozinhou? 
Olho para o relógio do meu celular, sem conseguir entender como uma soneca acabou durando quase 5 horas. 
— Você não deveria estar no escritório? — Pergunto ainda um pouco perdida. 
— Decidi tirar folga hoje. — Ele sorri mais uma vez, se levantando. 
Coloco a mão sobre a boca, tentando segurar a risada.
Como Harry estava abaixado ao lado da cama, não consegui prestar atenção em sua roupa. Mas agora, é quase impossível não rir ao ver o homem de quase 1,80 usando meu avental de cozinha. Decorado com coraçõezinhos e adornado por um babado embaixo. 
— Não ria. — Ele coloca a mão sobre o peito, como se estivesse mortalmente ofendido. O que, obviamente, me faz rir alto. — Vem. — Estende a mão, praticamente me arrastando para fora da cama. 
Suas mãos vão para os meus ombros, me empurrando para fora do quarto. 
Ainda estou sonolenta, mas meu estômago revira de fome e minha boca saliva assim que chegamos no andar de baixo e o cheiro da comida perfuma o lugar inteiro. 
— Você fez tudo isso? — Falo surpresa com a quantidade de pratos disposta na mesa.
— Duvidando dos meus dotes culinários, senhora Styles? — Ele pergunta erguendo uma sobrancelha, puxando uma cadeira e me fazendo sentar.
Senhora Styles. 
Não é a primeira vez que ele me chama assim, sempre com a entonação de brincadeira. 
— Estou faminta. — Mudo de assunto. 
Harry senta à minha frente, sem tirar o avental. Olho para todos aqueles pratos, tentando decidir o que comer primeiro.
Na verdade, eu estava apenas provocando ele. Sabia muito bem do talento de Harry na cozinha. 
Porém, com a rotina cansativa no escritório, eu acabei ficando com a responsabilidade da comida e da arrumação da casa.
Não era algo que me incomodava, mais de uma vez o inglês ofereceu contratar alguém para me ajudar. 
Mas eu gostava de manter as coisas do meu jeito. 
— Estou pensando em voltar para a faculdade. — Falo de repente. Harry ergue os olhos, a boca tão cheia de comida que suas bochechas ficam infladas. 
— Sério? — Pergunta colocando a mão na frente da boca. 
— Acha uma ideia ruim? — Pergunto. 
Eu precisei trancar a faculdade de design por conta do casamento. Mais uma das exigências do meu pai. 
— De forma alguma. — Ele nega com a cabeça. — Eu acho ótimo, S/N. — Sorri. — Está gostando da comida?
— Está tudo uma delícia. — Falo com sinceridade. — Por quê decidiu cozinhar tanto? 
— Queria me desculpar com você… — Meu corpo trava. — Ontem acabei me esquecendo do seu aniversário. — Harry suspira. — Me desculpe por isso, S/N. 
— Está tudo bem. — Eu afirmo, mesmo que não seja 100% verdade. 
Nos dias em que se seguiram, eu me concentrei em voltar para a faculdade. Consegui destravar minha matrícula e voltei às aulas. 
A primeira semana passou voando e por dias inteiros quase não vi o meu marido. 
O que era bom. 
Esse era o primeiro passo para esquecer esse amor unilateral. 
Eu precisava me dedicar a esquecê-lo, e enfiar a cabeça nos livros, correr atrás de prazos de trabalhos e provas seria o ideal para tirá-lo da minha cabeça e do meu coração.
Preciso me convencer de que a amizade que temos é tudo que Harry pode me oferecer. 
Mesmo que eu me lembre de seus lábios contra os meus cada vez que feche os olhos.
Harry
Solto um suspiro baixo, sentindo meus olhos arderem depois de revisar mais de cinquenta relatórios. Encaro a foto de Helena sobre a minha mesa, sentindo o mesmo sentimento de melancolia de sempre. 
Era difícil saber que voltaria para casa agora e não seria recebido por seu sorriso ou suas piadas ruins. 
Por mais que morar com S/N não fosse necessariamente ruim, ela não era Helena. 
A minha Helena. 
— Já vai? — Brad pergunta quando eu saio da minha sala. 
Além de amigo de longa data, ele é meu secretário. 
Está comigo há anos e é um dos poucos em quem confio plenamente. 
— Sim. — Resmungo. — Você pode ir também. 
— Pensou sobre o que conversamos? — Ele diz quando entramos no elevador. 
— Eu não preciso de terapia, Brad. — Reclamo, revirando os olhos. Há dias ele vem falando nesse mesmo assunto. 
— É óbvio que precisa, Harry. Você precisa superar. 
— Isso não vai acontecer nunca. — Bufo. — Helena é a minha esposa! 
— Era. — Brad segura o meu braço, me fazendo olhar para o seu rosto calmo. — Me desculpe, irmão. Mas, pessoas morrem o tempo inteiro. 
— Não diga isso. — Eu viro o rosto, evitando encará-lo. 
— É a verdade. E você está perdendo uma oportunidade incrível, sabe disso, não sabe? 
A tal oportunidade incrível é o fato de eu ser casado com S/N. 
Desde que confessei a ele que tive um sonho estranho onde beijava a minha esposa, o mais novo insiste que eu estou me apaixonando por ela. 
O que não é verdade. 
Eu estava bêbado, S/N cuidou de mim e o sonho se misturou com a realidade. 
Apenas isso. 
Me despeço do mais novo, entrando no meu carro.
Dirijo com calma pelas ruas de Seul, soltando alguns suspiros. 
Eu não queria dar o braço a torcer e recorrer à terapia para conseguir viver a minha vida. Mas, Brad estava certo em alguns pontos. 
Eu não aproveitava mais nada. Tudo de bom que me aconteceu nos últimos anos, cada conquista. Simplesmente não consegui me sentir feliz por isso. 
Me sentia, de certa forma, culpado por seguir vivendo quando Helena não estava mais aqui. 
E por mais que eu soubesse que essa não era a vida que ela queria para mim, perder o amor da minha vida matou algo no meu coração. 
Quando Helena se foi, ela levou uma grande parte do homem que um dia eu fui. 
Estaciono na garagem espaçosa.
Assim que coloco os pés em casa, me livro da gravata irritante. 
— S\N? — Chamo baixinho ao ver a garota na sala, sem querer assustá-la. 
Mas, ela sequer se mexeu. 
Me aproximei com cautela. 
S\N estava com os braços sobre a mesinha de centro, o rosto apoiado em um deles e os olhos fechados em um sono profundo. Seus livros e cadernos estavam espalhados por todo o lado e ela parecia realmente cansada. 
Quase não a vi desde que voltou a vida acadêmica. Os nossos horários não batiam, e para falar a verdade, eu não me esforçava para encontrá-la.
Mesmo que não quisesse admitir, desde aquele maldito sonho, eu venho me perguntando como seria beijá-la de verdade. 
Me pego admirando seus traços. 
Mesmo adormecida naquela posição desconfortável, com os lábios levemente entreabertos, e olheiras fundas, ela é bonita.
Nunca neguei a beleza de S\N. Precisaria ser cego para tal ato. 
— S\N? — Chamo baixo. Ela franze as sobrancelhas, mas segue dormindo.
Deve realmente estar exausta. 
Com cuidado, pego seu corpo no colo. 
A garota deita a cabeça em meu ombro, respira pesado e abre um sorriso quase mínimo. Carrego minha esposa até seu quarto, a coloco de forma confortável na cama e pego uma das cobertas dobradas no armário para cobrí-la. 
A olho mais um momento antes de sair, fechando a porta atrás de mim. 
Deixo seus livros e cadernos exatamente onde estão, temendo guardá-los em algum lugar errado e estragando sua linha de raciocínio durante os estudos. 
Vou para a cozinha, sentindo meu estômago reclamar.
Grudado no microondas há um bilhete, um post-it igual aos que estavam grudados nos livros de S\N.
“Seu jantar está pronto! Aqueça por dois minutos e depois descanse! Está trabalhando demais ;)”
Eu sorrio, guardando o papelzinho em meu bolso e apertando os botões de tempo do eletrodoméstico. 
Mesmo com a rotina cansativa de estudos, S\N ainda se preocupava com a minha alimentação.
O que me deixa ainda mais culpado. 
Ela merece mais do que um casamento por conveniência. 
É uma mulher incrível e uma ótima amiga. 
Merece alguém que a ame e cuide dela. 
Eu não sou esse homem. E saber que ela estará presa a mim pelos próximos três anos de contrato me deixa cada vez mais culpado. 
Depois de comer a comida deliciosa, tomo um banho e vou para meu quarto.
Desejando sonhar com minha Helena antes de dormir.
Fazia muito tempo que ela já não povoava mais os meus pensamentos. 
Acordo ao ouvir barulho vindo da cozinha.
Saio da cama, desço as escadas e sinto meu corpo travar ao ver S\N. Ela está de costas, colocando água no filtro de café. Veste apenas uma camisa grande como pijama, seus cabelos presos em um coque desajeitado. 
Eu já a vi assim antes.
Mas nunca teve tanto efeito em mim. 
Ela parece notar minha presença, vira o rosto e me oferece um sorriso.
— Bom dia, H. 
Eu respiro fundo, sem conseguir entender o que está acontecendo comigo. 
Minha pele inteira está arrepiada, um calor insuportável me deixa inquieto.
Em passos largos atravesso a cozinha, sem conseguir mais segurar essa vontade. 
Seguro sua cintura com as minhas mãos. S\N arregala os olhos, mas não me afasta. 
Encaro seus lábios avermelhados, sentindo a minha própria boca formigar. 
Curvo o pescoço, fecho os olhos e solto um suspiro quando sinto o contato de seus lábios nos meus. 
S\N solta um gemido baixo, suas mãos tocam o meu peito e eu aprofundo ainda mais o contato. 
Passo um dos braços por baixo do seu corpo, erguendo-a e colocando-a sobre a bancada.
Desço minha boca, marcando sua pele cheirosa. 
Ela geme baixinho, joga a cabeça para trás. 
Enlouquecido. 
É assim que eu me sinto.
Completamente entorpecido por essa mulher. 
Infiltro as mãos por baixo da camisa enorme, apertando suas coxas entre os meus dedos. 
Meu corpo inteiro pede por ela, implora por ela. 
— H… — Ela geme, e me enlouquece ainda mais. 
— Eu quero tanto você. — Sussurro aquela verdade. S\N sorri para mim, com os lábios inchados pelos nossos beijos. 
— Eu sou sua. — Ela sussurra. 
Sua mão acaricia meu pau por cima da calça de moletom, me fazendo gemer.
Porra, eu preciso dessa mulher. Agora. 
Puxo minha camiseta para fora, e como se estivesse tão ansiosa por esse momento como eu, S\N empurra minha calça para baixo, junto da cueca. 
Eu suspiro, hipnotizado quando ela puxa a barra da própria camiseta para fora. 
Enrolo o braço em sua cintura, puxado-a mais para a beirada da bancada. Ataco sua boca gostosa, arrasto a calcinha fina para o lado e encaixo meu pau em sua entrada quente e úmida. 
Ela solta um gemido alto contra meus lábios quando embalo o corpo para a frente. 
A sensação é indescritível. 
Eu gemo, aperto sua pele em minhas mãos e começo a me mover cada vez mais rápido. 
S\N geme o meu nome, joga a cabeça para trás e segura meus ombros. 
Subo uma das mãos, apertado um dos seus seios. 
Ela geme mais, aperta as pernas em volta da minha cintura e eu tenho certeza de que estou perto de gozar. 
Sua boceta quente me aperta, e eu meto com ainda mais força.
O barulho do choque dos nossos corpos preenche a cozinha.
Minha pele se arrepia, a sensação do orgasmo próximo me enlouquece e eu grudo sua boca na minha mais uma vez.
Perto. Muito perto. 
Me sento na cama. 
Assustado.
Respirando de forma desregulada.
Totalmente suado. 
Olho ao redor do meu quarto vazio, tentando entender o que está acontecendo.
Ergo a coberta, encarando a minha cueca completamente suja e o meu pau ainda endurecido como pedra.
Não. Não. Não. Não. 
Isso não pode estar acontecendo. 
Eu tive a porra de um sonho erótico com S\N? 
Ainda assustado e me sentindo um completo maníaco, saio da cama.
Entro embaixo do chuveiro gelado, fechando meus olhos com forço e fazendo o meu melhor para esquecer esse maldito sonho. 
Já estou atrasado para chegar no escritório quando finalmente a água fria consegue acabar com a minha ereção. 
Me visto com um terno e desço as escadas. Decido pegar uma fruta para comer no caminho e meu corpo trava na porta da cozinha.
S\N está na frente da bancada, fazendo café. Vestida exatamente como o meu sonho. 
— Bom dia, H. — Sorri. 
Meu coração dá um salto. 
E a minha calça fica mais apertada de repente. 
Eu me viro, praticamente fugindo daquela casa.
— Bom dia, H. — Brad fala assim que eu saio do elevador. — Bom dia. — Falo rápido, passando pela sua mesa como um foguete e entrando na minha sala.
Me sinto um adolescente na puberdade, não um homem de 30 anos de idade. 
Sento na minha mesa, esfrego as mãos no rosto e tento afastar aqueles pensamentos de mim. 
Duas batidas na porta me fazem suspirar e eu mando que Brad entre.
— Tudo bem? — Ele pergunta com uma sobrancelha erguida. Eu assinto com a cabeça, sem encará-lo, até ouvir a risadinha que o mais novo soltou. — Sonhou com ela de novo, não foi? — Debocha.
— Brad…
— Qual é, H. Não tem nada de errado em desejar a sua esposa. — Ele senta na cadeira do outro lado da mesa, cruzando as pernas. 
— Eu não desejo ela! — Minto. — Helena é a minha esposa. A única mulher que eu vou desejar nessa vida. 
— Você é um cabeça dura. — Ele suspira. — Já pensou sobre a terapia? 
— De novo isso? 
— Sim, de novo. Eu estou preocupado com você, Harry. 
— Está tudo bem comigo. — Argumento. 
— Não, não está. — Ele nega com a cabeça. — Por favor, pelo menos tente. Se não gostar da experiência, não vou mais insistir. 
— Me dá a sua palavra?
— Sabe que sim.
— Marque a maldita sessão. — Resmungo. 
Brad abre um sorriso grande e sai da minha sala. 
Durante o resto do dia me pego perdido em pensamentos, sem conseguir me concentrar em mais nada.
Minha mente fica passando e repassando as cenas em meu sonhos.
Eu me sinto um lixo.
S\N nunca me deu entrada alguma. Ter esse tipo de sonho com ela é algo nojento. E eu me sinto sujo.
Além de me sentir a porra de um traidor, desejando outra mulher que não a minha Helena. 
Passo a fugir ainda mais de S\N. 
Saindo mais cedo e voltando ainda mais tarde.
Sem encontrá-la por alguns dias. 
Nosso contato é basicamente algumas mensagens e nada mais. 
O que em nada acalma a porra da confusão que se forma em mim. 
Além de seguir tendo sonhos cada vez mais sujos com ela, eu me pego sentindo sua falta.
Sentindo falta dos nossos cafés da manhã tranquilos, dos jantares divertidos e principalmente da companhia dela. 
Dois meses depois…
— Como está hoje, Harry? — Kwan, meu terapeuta, pergunta.
Eu acabei gostando da experiência depois da primeira sessão. Ter alguém, que não me julgava, para desabafar era bom. 
Por quase várias horas contei a ele toda a minha história. Como minha infância foi solitária e meus pais trabalhavam demais para prestar atenção em mim e no meu irmão mais velho. Como a adolescência foi ainda pior e eu não passava de um garoto confuso e carente de atenção. Como eu conheci, me apaixonei e perdi Helena. 
E então, como S\N entrou na minha vida. 
Nos primeiros dias, me senti receoso de contar a ele sobre o contrato. Não era exatamente uma coisa legal. 
Mas, depois de algumas sessões, me senti mais confortável para dizer.
Para a minha surpresa, essa prática ainda era comum entre as famílias ricas da Coreia. Algo horrível, na minha opinião. 
Com certeza, não eram todos que tinham a sorte de encontrar alguém tão incrível e compreensiva quanto a minha esposa. 
Contei também sobre os sonhos.
Kwan, dividia a mesma opinião de Brad. Acreditava que eu estava me apaixonando por S\N. 
Mas, eu segui negando. 
— Estou bem. — Respondo abrindo um sorriso. 
— E então, algum avanço essa semana? — Ele pergunta, cruzando as pernas e ajeitando a posição em sua poltrona. 
— O mesmo de sempre. — Dou de ombros. 
Kwan se refere ao fato de eu continuar fugindo de S\N dentro da nossa casa. 
Por mais que agora eu a veja mais do que no inicio da minha fuga idiota, ainda faço o meu melhor para não acabar trombando com a garota pelas manhãs, quando ela está com pijamas curtos. Ou à noite, quando está linda. 
Minha fuga não é tão difícil, já que S\N está se dedicando à faculdade, quase não tendo tempo algum. 
Nos últimos dois meses, jantamos juntos apenas duas vezes, ambas em restaurantes, com os meus pais. 
Fora isso, combinamos quem faria o jantar e deixaria o suficiente para o outro.
— Ainda sente que está traindo Helena? — Kwan pergunta. Ele fez esse mesmo questionamento há algumas semanas, e a resposta foi positiva. 
— Não. — O terapeuta sorri.
— Como chegou a esta conclusão? 
— Eu fui ao cemitério. Conversei com Helena. — Cocei meu queixo. — Foi uma conversa difícil. 
Deixei as flores no pequeno vaso de plantas, juntei as mãos e fechei os olhos. Fiz uma prece breve antes de suspirar e finalmente encarar a foto de Helena na lápide. 
Não tive coragem de voltar aqui desde o dia em que minha Helena começou seu descanso. 
Na foto ela sorri, radiante. Antes do câncer que a deixou tão debilitada. 
— Faz muito tempo, não é? — Sussurro. Eu suspiro, sabendo que não haverá uma resposta, mas, esperando que de alguma forma, ela me ouça de onde esteja. — Desculpe demorar tanto, meu amor. Eu realmente fiquei perdido sem você, sabia? — Fungo. O meu rosto já está banhado por lágrimas, meu peito pesado pela quantidade de coisas não ditas todos esses anos. — Eu sinto tanto a sua falta, minha Helena. — Tombo a cabeça para a frente, tocando sua foto com a minha testa e liberando todo aquele choro dolorido que guardei. — Eu me casei de novo, sabia? — Soluço. — Era para ser só um contrato. Mas… — Engulo meu choro, encarando o teto. — Mas ela é tão incrível. Você teria adorado a S\N. — Sorrio triste. — Ela é inteligente, é gentil, tem o maior coração que eu já vi. Ela não se importa com o meu coração machucado, me dá espaço para me curar… — Seco o meu rosto. — E eu tentei tanto evitar isso… queria tanto evitar me apaixonar por ela… mas eu não consegui, amor. — Choro. — Eu não consegui. 
Fecho os meus olhos, meu choro é alto, sacode o meu corpo inteiro. 
Ao mesmo tempo, é libertador. 
— Eu sei que você não gostaria de me ver triste… foi o que você disse antes de partir, não foi? Que seria o meu anjo. — Seco um pouco meu rosto com a manga da camisa. — Eu nem sei se ela sente algo por mim. — Rio sem muito humor. — Eu tenho agido como um idiota com ela. Quando nos conhecemos, foi você quem me conquistou. Dessa vez, vou tentar ganhar o coração dela. Me ajude, sim? — Fungo. — Me ajude a ser feliz, por favor. — Respiro fundo. — Sempre vou amar você, Helena. Mas, acho que o meu coração pertence à S\N agora. 
— Isso é ótimo, Harry. — Kwan fala, enquanto me oferece uma caixa de lenços, que eu aceito. — Então, acha que está apaixonado por S\N? 
— Acho que sim. — Admito em voz alta pela primeira vez. 
— E qual o seu próximo passo? 
— Conquistá-la. — Afirmo. 
Caminho em círculos pela sala de estar. 
Cheguei antes do horário antes, preparei um jantar gostoso e esperava poder jantar com S\N. 
Mas, já eram quase duas da manhã e nada da minha esposa chegar. 
Já havia ligado, mandado dezenas de mensagens. Nada. Nem uma resposta. 
Será que ela está com alguém? 
Quando tivemos a primeira conversa do contrato, eu não me opus que ela tivesse relacionamentos amorosos, desde que discretos.
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E agora, estava me remoendo com as minhas próprias palavras. 
O som da fechadura chama a minha atenção e eu dou passos largos até a porta.
S\N está com um braço apoiado nos ombros de um cara que eu nunca vi.
— O que aconteceu? — Pergunto preocupado, me aproximado para tirá-la dos braços dele. 
— Nós saímos para beber, comemorar o final das provas. Mas, S\N acabou exagerando. — O homem diz, de forma culpada. 
— Certo, obrigado por trazê-la. Eu posso cuidar disso agora. 
Não quero ser ignorante com o garoto. Mas ainda me sinto incomodado em saber que S\N esteve perto dele estando tão alterada. 
O desconhecido faz uma reverência, saindo pelo corredor e eu fecho a porta. 
S\N abre os olhos de leve, suas bochechas estão muito vermelhas. Um sorriso preguiçoso se forma em sua boca. 
— Oi, H. Você está em casa. — Fala toda embolada, segurando o meu rosto dos dois lados. 
— Por quê bebeu tanto? — Reclamo, me abaixando para passar um braço por baixo de seus joelhos, pegando-a no colo.
— Estava comemorando. — Ela passa os braços em meus ombros e começa a balançar os pés enquanto eu a carrego até seu quarto. — Por quê chegou cedo? — Largo seu corpo sobre a cama e ela tomba a cabeça para o lado, me encarando com os olhos pesados. 
— Queria jantar com você. — Bufo. 
— Jantar comigo? — Ela ergue as sobrancelhas. — Você não janta em casa há uns dois meses. — Ela diz, fazendo um beicinho triste. 
Eu quero rir. 
Nunca havia visto S\N tão bêbada. E por mais que estivesse bravo pelo perigo que ela correu, precisava admitir que estava uma gracinha. 
— Eu sei. — Suspiro e me ajoelho à sua frente, começando a desamarrar o cadarço dos seus tênis. — Você me desculpa? 
— Eu sempre desculpo você. — Ela revira os olhos, me deixando levemente confuso. Tiro seus tênis e as meias, colocando no chão ao lado da cama. 
— Acha que consegue tomar um banho? 
— Não quero tomar banho, quero dormir. — Reclama, parecendo uma criança birrenta. 
— Vamos pelo menos tirar a maquiagem, hum? — Ofereço e ela afirma com a cabeça. Pego em sua mesa um pacote de lencinhos umedecidos e me sento ao seu lado na cama.
S\N fecha os olhos quando eu começo a passar o lenço com a maior delicadeza em sua pele. 
Meu coração acelera quando passo sobre seus lábios, sentindo minha boca secar por um momento. 
Ela abre os olhos lentamente, encara o meu rosto e suspira. 
— Haz? 
— Sim? 
Os olhinhos pequenos pela bebedeira fitam o meu rosto com atenção, ela solta um suspiro longo e um beicinho se forma em sua boca quando lágrimas grossas começam a se formar. Exatamente como uma criança pequena. 
Mas S/N não é uma criança. 
E eu definitivamente não sei lidar com uma mulher bêbada e chorona. 
— Ei, o que aconteceu? — Pergunto, usando meus polegares para afastar as lágrimas quentes que começam a escorrer. 
— Você pode — Soluça. — Me devolver? 
— Devolver o quê? — Digo ainda mais confuso. Não me lembro de ter pego nada que seja de S/N. 
— Ou pelo menos cuidar. — Ela continua, ignorando totalmente a minha confusão. — Eu sei que você não quer, então… — Ela suspira e olha para cima, tentando evitar o choro. — Então, devolve. — Me olha séria. 
— Eu não sei do que está falando, S/N. — Falo baixo, afastando mais lágrimas, o que só dá mais espaço para as novas que deslizam em sua pele. 
— Do meu coração. — Ela soluça. Eu arregalo os olhos. — Eu não quero mais amar você, Harry. Por favor, me devolve ele. — Ela joga a cabeça para a frente, seus ombros balançam com o choro e eu me desespero. 
— S/N… — Eu chamo, mas seu choro se torna mais alto. Mais sentido. 
Eu não vejo seu rosto, mas posso ver as lágrimas pingando em seu colo. 
O meu coração dói. 
Engulo o nó que se formou em minha garganta e ergo seu rosto pelo queixo. 
— Você me ama? — Sussurro. Ela balança a cabeça positivamente. — Por quê não me disse antes? — Com dois dedos afasto os fios insistentes do seu cabelo para trás da orelha, depois tento, mais uma vez, afastar as suas lágrimas. 
— Porque eu sei que você não me ama, Harry. — Lamenta. O meu coração aperta no peito e eu abro a boca para falar, mas uma das mãos pequenas me pega de surpresa, esmagando os meus lábios. — Você não sabe quantas vezes eu já quis ser a sua S/N. — Eu pisco algumas vezes. As duas palavras me atingem como socos. — Helena foi tão sortuda em ser sua. — Ela sussurra. 
Com cuidado, eu seguro a mão que está sobre a minha boca, tirando-a. S/N baixa a cabeça mais uma vez, mas eu não permito. 
Me aproximo mais na cama, me sentindo o ser mais desprezível que existe. 
Esse tempo todo, enquanto eu fugia dos meus próprios sentimentos. Não pensei nos dela. Não pensei que poderia estar machucando o seu coração. 
Seguro uma das suas bochechas, fazendo com que ela me olhe. 
Nossos olhos se encontram e o meu coração acelera em uma velocidade preocupante. 
Ela está bêbada. 
Está sensível. 
E eu sou um idiota por pensar em beijá-la nessa situação. 
Como um ímã, eu me aproximo, fecho os olhos e toco meu nariz com o seu. Espero que ela me empurre, me xingue. Mas isso não acontece. 
S/N ergue o queixo, deixando um selar leve e salgado pelas lágrimas. E então se afasta, colocando os dedos na minha boca mais uma vez. 
— S/N. — Ela diz, e eu ergo uma sobrancelha. — Não me chame pelo nome dela mais uma vez, Harry. 
Eu engasgo. 
S/N abre um sorriso triste e puxa as pernas para cima da cama, se deita de costas para mim.
— Pode sair do meu quarto, por favor? — Murmura baixinho. 
— Nós precisamos conversar. — É tudo que eu consigo dizer. 
— Não agora. 
Eu respeito a decisão dela. 
Além de estar atordoado demais para lidar com os meus próprios sentimentos. 
A minha boca arde pelo contato mínimo, meu coração segue batendo forte e eu sinto meu corpo pesado. 
Ignoro todo o jantar que preparei e vou diretamente para o meu quarto, me deitando na cama e encarando o teto branco. 
S/N me ajuda a chegar até a cama. Minha visão está turva por toda a bebida. 
Eu inalo o cheiro do cabelo dela e fecho os olhos. 
É gostoso. 
Ela me ajuda com a gravata e com o paletó. 
Suas bochechas estão vermelhas pelo esforço, e provavelmente pela irritação. Mas, mesmo assim, me trata com carinho. 
Ela é uma gracinha. 
— Feliz aniversário, querida. — Eu digo, olhando para os olhos tão bonitos da minha esposa. 
— Obrigado, H. — S/N sorri. 
Eu gosto do sorriso dela. Gosto muito. 
Puxo sua nuca, fazendo algo que apenas a bebida me dá coragem o suficiente de fazer. E beijo ela. 
S/N parece surpresa, mas retribui. 
Seu gosto é doce, o beijo é calmo e delicioso. E eu me perco nessa sensação. 
Nos separamos com sorrisos. 
Meu coração acelera, o álcool corre ainda mais solto, faz ainda mais efeito. 
As borboletas que eu pensei que nunca mais apareceriam, voam pela minha barriga. 
A sensação de estar apaixonado. 
Que eu achei que nunca mais sentiria. 
Uma pontinha de culpa me atinge. Eu não deveria fazer isso. Eu sou casado. Eu amo a…
— Minha Helena. 
O sorriso de S/N se fecha. Mas antes que eu possa dizer qualquer coisa, o sono me atinge e eu caio na cama. 
Sonhando com ela.
Com a minha S/N. 
Abro meus olhos, sentindo meu corpo inteiro suado e meu coração batendo em uma velocidade descomunal. 
Não foi um sonho. 
Meu beijo com S\N foi real. E eu fiz a maior das besteiras, chamando-a pelo nome de outra mulher. 
Olha para o relógio na mesa de cabeceira, quase nove da manhã. 
Será que ela já levantou? 
Saio do quarto, notando que a porta do quarto de S\N  está entreaberta. Bato, mas não obtenho resposta. Empurro a porta de leve, ouvindo o barulho de seu chuveiro. 
Decido fazer o café da manhã. 
Precisamos urgentemente conversar, colocar todas as cartas na mesa pela primeira vez esses dois anos de casamento. Mas eu sei que, se ela lembrar o que aconteceu na noite passada, não vai querer dizer nada. Além disso, ela precisa se alimentar e hidratar depois de beber tanto.
Assim como ela fez comigo, preparo uma sopa de algas. Faço também um chá, um café e deixo sobre a mesa um comprimido caso ela esteja com dor de cabeça. 
Poucos minutos depois, quando eu já estou terminando a minha xícara de café, S\N aparece na porta da cozinha. Veste um conjunto confortável de moletom lilás e seus cabelos estão úmidos. 
— Bom dia. — Eu digo. Ela me olha por menos do que um segundo antes de baixar a cabeça e murmurar uma resposta para o meu cumprimento.  — Fiz sopa de algas e chá pra você. — Aviso, já servindo a sopa na tigela. Largo a comida acompanhada de uma colher sobre a mesa. 
— Obrigado. — Ela diz baixo. 
— Está com dor? 
— Só um pouquinho. — Diz, tomando a primeira colher da sopa. Em nenhum momento ela me olha. Seus olhos permanecem baixos, assim como o seu tom de voz. E isso me dá a certeza de que ela lembra sobre tudo na noite passada. 
— Precisamos conversar, não acha? 
— Não podemos esquecer? — Ela resmunga. — Eu estava bêbada e…
— Você disse que me ama. — Corto sua desculpa, já sentindo meu coração acelerar com a ansiedade. — É verdade? 
— Harry… — Ela suspira. 
Eu acabo dando ouvidos à minha mente ansiosa. Largo minha xícara de café na pia e caminho até a mesa. Seguro o rosto de S\N, que finalmente me olha. Seus olhos estão arregalados e ela engole em seco. 
— É verdade? — Pergunto de novo. 
— Harry, por favor. — Lágrimas se juntam nos cantinhos dos seus olhos. 
— Me diga. — Eu peço. — Você me ama, S\N? 
Ela suspira, passa a pontinha da língua pelos lábios e assente. 
Um sorriso involuntário se forma em meus lábios e eu curvo o pescoço, tocando sua boca com a minha. 
Ouço seu suspiro surpreso e espero mais um pouco, deixando apenas selinhos leves antes de aprofundar o beijo. 
Empurro a língua com calma, sendo recebido de forma tímida. S\N coloca as mãos em meus ombros, mas não me empurra. Seus lábios macios e quentes acariciam os meus com delicadeza. 
Passo um dos braços em sua cintura, fazendo com que ela se erga do banco e sente sobre a mesa. Aperto meu corpo contra o seu, e o beijo já não é mais tão calmo e delicado assim. 
É mais afoito, mas desesperado. Minhas mãos passeiam por suas costas até chegar em sua nuca. 
Separo nossos lábios quando a necessidade de respirar se torna mais forte. 
Com a respiração desregulada, abro meus olhos para vê-la. 
S\N está tão abalada quanto eu, seus lábios inchados e os olhos cheios de incertezas. 
— Me desculpa. — Começo a dizer. — Eu não queria ter machucando você, S\N. — Me mantenho perto dela, ainda abraçando seu corpo e segurando sua nuca. — Eu deveria ter sido mais cauteloso com os seus sentimentos. 
— Eu não estou entendendo. — Ela murmura baixinho. 
— Eu lembro do nosso beijo no seu aniversário. — Ela arregala os olhos de leve. — Eu achei que tinha sido um sonho. — Suspiro. — Você não falou nada e eu me convenci que não havia acontecido de verdade. Mas só ontem eu percebi que foi verdade e que eu fui um idiota. — Ela me olha com atenção. — Eu não chamei você pelo nome de Helena. Enchi a cara aquela noite por me sentir culpado por não conseguir parar de pensar em você. — Admito. 
— O quê? 
— Eu me sentia culpado por começar a me apaixonar por você. — Suspiro. — Por isso eu praticamente fugi nessas últimas semanas. Eu queria me convencer de que não estava me apaixonando, mesmo que Brad e o meu terapeuta digam o contrário. 
— Terapeuta? — Ergue uma sobrancelha. 
— Temos muita coisa para conversar ainda. — Eu rio. — Mas o importante agora é: não vou devolver. — S\N franze as sobrancelhas. — O seu coração é meu, não vou devolver. 
As bochechas de S\N ficam vermelhas, ela abaixa a cabeça, escondendo o rosto em meu peito. Não consigo evitar a risada, fazendo um carinho leve em seus cabelos. 
— Eu estava bêbada, não pode usar minhas palavras contra mim. — Ela reclama, erguendo o rosto para me olhar, fazendo um beicinho com os lábios. Eu deixo um beijo ali, fazendo-a sorrir. — Está mesmo apaixonado por mim? 
— Totalmente. — Admito, apertando ela mais contra mim. 
— Acho que ainda estou sonhando. — Ela suspira, passando os braços em minha cintura, me abraçando de volta. Eu curvo o pescoço, mordendo sua bochecha de leve. — Ai! 
— Viu? Tá bem acordada, Senhora Styles. — Ela fica ainda mais vermelha, me fazendo rir. — Agora, tome o seu café da manhã. — Beijo sua bochecha. 
S\N
— O que acha de irmos embora? — Harry sussurra em meu ouvido. Seu braço está apoiado em minha cintura e já deve ser pelo menos a quinta vez que ele sugere de ir embora desde que chegamos à festa de aniversário de um dos maiores investidores da empresa. 
— Querido, chegamos há uma hora. — Relembro. 
— Eu sei. — Resmunga, ficando de frente agora, e segurando minha cintura com as duas mãos. — É pedir demais uma noite tranquila ao lado da minha esposa? Sem precisar ficar dando sorrisos falsos para um monte de gente chata? 
Harry é um bebê de 1,80. Aprendi isso no decorrer das últimas semanas, desde que o nosso casamento passou a ser verdadeiro. 
Bom, em algumas partes. 
Decidimos ir com calma, mesmo com o casamento, achamos melhor nos conhecermos e passar por todas as etapas que um casal normal passa. 
— Por favor. — Ele pede, fazendo um biquinho enorme com os lábios. Eu rio, deixo um selinho em seus lábios e me rendo, assentindo. 
Ele sorri, satisfeito e praticamente me arrasta até onde o aniversariante está, para nos despedirmos. 
Assim que chegamos em casa, seus braços rodeiam a minha cintura, seu corpo se encaixa ao meu por trás e ele distribui beijos leves em meu pescoço. 
— Cheirosa. — Elogia baixinho em meu ouvido, me arrepiando inteira. 
Mesmo com o avanço do nosso relacionamento, Harry e eu nunca passamos dos beijos. Sempre que a coisa esquentava um pouco mais, ele dava para trás. 
Eu não o pressionava, mesmo que precisasse tomar uma série de banhos frios e me satisfazer sozinha. Sabia que era um passo muito grande e queria que ele estivesse pronto para ser totalmente meu. 
— O que acha de assistirmos um filme, hum? — Sugiro. 
— Pode ser. — Ele concorda. 
— Vou tomar um banho então. — Me viro, deixando um selinho demorado em seus lábios antes de subir para o corredor de quartos. 
Ainda dormíamos separados, mesmo que de vez em quando, acabassemos adormecendo abraçados no sofá da sala. 
Tirei a maquiagem e desfiz o penteado simples que havia feito para o evento. 
Tentei tirar o vestido, mas não conseguia alcançar direito o zíper. Chamei por Harry, mas ele não respondeu. 
Bati na porta do seu quarto, entrando em seguida. Um hábito que nós dois havíamos adquirido com a intimidade crescente. 
Porém, me arrependi no segundo em que o meu marido saiu da porta do banheiro, vestido apenas uma toalha enrolada na cintura e com gotas de água do banho recente escorrendo pelo peito largo.
— Desculpa! — Falei virando de costas. Ouvi ele dar uma risadinha. 
— Aconteceu alguma coisa? 
— Não alcanço o zíper do vestido. — Tento manter minha voz firme, ignorando o calor que começava a sentir. — Você pode me ajudar?
— Claro. 
Senti uma das mãos de Harry tocar minhas costas por cima do vestido, e logo o tecido ficou frouxo. Segurei em meu peito, para que ele não caísse completamente e me deixasse praticamente nua, já que estava sem sutiã. Murmurei um “obrigado” apressado e já iria sair do quarto, porém suas duas mãos seguraram minha cintura. 
Harry afastou meu cabelo, apoiando todo em um dos ombros e deixou um beijo molhado em minha nuca. Um suspiro escapa dos meus lábios e eu tenho certeza de que ele nota minha pele inteira arrepiar. 
— Eu já disse o quanto está linda hoje, querida? — Murmura, com a voz rouca. Fecho os meus olhos, sentindo minha boceta pulsar dentro da calcinha já encharcada. 
— Algumas vezes. — Relembro.
— Acho que deveria dizer de novo. — Harry me vira. Ainda segurando o vestido, ergo os olhos até os seus. — Você está realmente linda, S/N. — Sussurra, me puxando para beijar os meus lábios. 
Me entrego ao beijo, soltando suspiros baixos. Escuto quando Harry empurra a porta para que ela feche e em seguida começa a caminhar com passos cuidadosos enquanto empurra meu corpo em direção da cama. 
Harry separa os nossos lábios, me encarando com os olhos cheios de um desejo velado. Seu peito sobe e desce rápido, e suas mãos encontram as minhas, em um pedido silencioso de permissão. Em resposta, liberto o vestido, que acumula em minha cintura. 
Harry respira fundo, seus olhos passeiam pelos meus ombros e colo. Mais uma vez ele me olha. 
— Você pode fazer o que quiser. — Sussurro.  Ele morde o lábio inferior e assente. 
Suas mãos tocam os meus ombros, até que eu chegue ao colchão e me deite. Então, puxa o vestido pelas minhas pernas, jogando-o no chão. 
Meu coração bate acelerado. Depois de longos anos amando aquele homem em silêncio, estou apenas de calcinha na sua cama. 
Seus dedos gelados começam a subir pelas minhas pernas, como se ele usasse o tato para mapear meu corpo. Vai engatinhando lentamente pela cama, até estar em cima de mim.
Harry me beija, lento e sensual. Sua língua passeia, acaricia a minha e me arranca suspiros longos. 
Depois, seus lábios começam a descer. Passam pelo meu maxilar, pescoço e colo, até chegar em meus seios. 
— Você é tão linda. — Sussurra. Segurando minha cintura com as mãos e beijando a minha pele. A boca quente suga um dos meus mamilos e eu gemo baixo. 
Meu corpo está sensível, e toda a vontade que eu tenho dele se torna ainda mais desesperada. 
Harry dá atenção aos meus dois seios com as mãos e a boca antes de voltar a explorar o restante do meu corpo. Seus lábios deixam marcas invisíveis por toda a parte. 
Ele beija minha barriga e desce ainda mais. Com os olhos nos meus, puxa com delicadeza a calcinha azul clarinho para fora do meu corpo. 
Ouço quando ele murmura um palavrão antes de voltar a beijar minha pele. 
Seus lábios passeiam pelas minhas coxas, descendo até a minha intimidade.
Harry me saboreia com calma. Ele lambe e chupa com delicadeza. Ele faz pressão em meu clítóris, depois desce até a minha entrada e eu tenho certeza de que estou pronta para explodir. 
Aperto o lençol entre os dedos, chamo o nome dele e me perco nas milhões de sensações. 
Harry espera até que o meu corpo pare de tremer para subir seus beijos. Sua boca ataca a minha com vontade. O meu gosto em sua língua me faz revirar os olhos. Seguro seus ombros, tentando manter meu controle. 
Mas de nada serve quando ele separa o beijo. Seus olhos estão presos aos meus quando Harry leva a mão até o nó de sua toalha, arrancando-a do próprio corpo de uma vez e jogando para o chão. 
Aperto os lábios e sinto minha boceta escorrer ao ter a visão de seu pau pela primeira vez. 
Nenhum de nós parece estar disposto a esperar.
Ele se ajeita entre as minhas pernas, lubrificando o próprio membro em mim enquanto se esfrega entre meus lábios inferiores. 
Ele se encaixa, encarando os meus olhos. 
— Você tem certeza? — Sussurro. Mesmo que eu queira, e muito, quero a certeza de Harry. 
Como resposta, o meu marido ergue uma mão, entrelaçando os nossos dedos antes de me preencher. 
— Porra… — Ele geme, respirando fora do ritmo. 
Ele fica parado dentro de mim por um momento. Os nossos olhos se encontram e de automático, nós dois sorrimos. 
Finalmente. 
Um do outro. 
Harry se move. Saindo e entrando em um ritmo lento e gostoso. Suas mão aperta a minha e ele volta a me beijar. 
Meu coração bate forte, o meu corpo inteiro treme e não consigo segurar o impulso de me empurrar mais contra ele. 
O ritmo calmo dá lugar á um muito mais necessitado. 
Harry solta a minha mão, as duas vão para as minhas coxas, dando sustentação para estocadas mais profundas. 
Eu gemo alto, Harry suspira. 
Meus seios balançam com os movimentos, sendo capturados pela sua boca em seguida. 
O orgasmo começa a se formar em longas ondas de arrepios. O frenesi também parece estar atingindo Harry. Ele aumenta o ritmo, aperta mais o meu corpo contra o seu e cola sua testa na minha. Gemidos grossos fogem dos seus lábios e eu aperto minhas pernas em volta da sua cintura. 
Gozo revirando os meus olhos e chamando alto pelo nome dele. Harry abraça o meu corpo, entrando fundo uma última vez e escondendo o rosto em meu pescoço. Posso sentir as contrações de seu membro a medida que seu gozo escorre entre as minhas pernas. 
Alguns segundos depois, ele ergue o rosto, sorri cansando e beija os meus lábios antes de sair de mim e deitar ao meu lado. 
Encaro o teto, tentando controlar minha respiração e meu coração acelerado. 
Harry me puxa, me fazendo deitar em seu braço. Me viro, ficando de frente para ele e acariciando de leve seu peito suado com a ponta dos dedos. 
— Eu te amo. — Deixo um beijo em seu peito antes de deitar. 
— Eu também te amo. — Ergo o rosto no mesmo segundo. Harry ainda não havia dito aquelas palavras, mesmo que deixasse claro os seus sentimentos por mim com ações. — Eu te amo, minha S\N.
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aldanrae · 2 months ago
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PASSADO: memórias centrais.
Enquanto a primeira task foi sobre o presente e pistas para desvendar os mistérios que cercam o desaparecimento do cálice e da pira, a segunda task será a respeito do passado dos personagens: uma maneira a mais de desenvolver pontos altos e importantes da vida de cada um. 
I. KHAJOLS — O primeiro ritual.
“Assim que os nobres chegam à Academia, enfrentam o que é conhecido como o Primeiro Ritual. É nesse momento que são escolhidos pelos deuses, tornando-se capazes de canalizar a magia divina e dominar os aons. O ritual consiste em inalar pela primeira vez a fumaça do sacro cardo, a erva sagrada, e ser convidado a adentrar o Superno, o reino dos deuses. Lá, experienciam o contato inicial com essas divindades, embora não diretamente, pois nenhum mortal suportaria a presença plena dos deuses. Ao serem acolhidos por um deus, retornam ao plano mortal e começam seus estudos. (...)” 
Para os magos, será preciso, através de um POV, contar o primeiro contato do personagem com o deus escolhido. Acontece assim que se chega na Academia Hexwood, apenas algumas horas depois do personagem se ajustar. Ainda no primeiro dia no castelo, os alunos são guiados até a sala que guarda a pira sagrada, onde inalam a fumaça do sacro cardo queimado, entrando em uma espécie de meditação profunda. Vocês podem ler mais sobre o Superno aqui, assim como a dimensão dos deuses. Possuem também a liberdade para descrever o encontro com a divindade, lembrando que eles podem aparecer de maneiras distintas, como animais, bolas de energia ou de qualquer forma; o encontro é breve porque nenhum mortal, mesmo que khajol, suporta o Superno ou a presença dos deuses por muito tempo. É interessante desenvolver os motivos pelos quais a divindade escolheu seu personagem, assim como desenvolver a primeira conexão.
RECOMPENSA: forma animal. Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os khajols vão ganhar a habilidade de se transformar em um animal que reflete a sua personalidade. Vocês vão poder escolher em OOC, mas em IC será algo natural e involuntário, uma recompensa que exigirá muito treino e desenvolvimento. 
II. CHANGELINGS; cavaleiros — A ceifa.
“Quando os cadetes tomam do Cálice dos Sonhos pela primeira vez em um simples ritual. Eles são levados até o pátio durante o anoitecer e cada um toma um gole, caindo em sono profundo. A alma está no Sonhār. Caso não retornem até o amanhecer, são considerados perdidos e descartados. É onde eles domam os dragões… Onde são escolhidos para o laço mais primordial de suas vidas. No dia seguinte após a ceifa, os ovos eclodem em filhotes. Eles domam e são escolhidos pelos dragões adultos no Sonhār, mas precisam cuidar de seus filhotes quando nascem oficialmente. Por sorte, eles crescem rápido e atingem a maturidade aos dez anos! (...)”
Os personagens changelings cavaleiros terão o desafio de descrever a doma do dragão que possuem. Lembrando que isso acontece aos dezoito anos, quando tomam da água do cálice, e todo o procedimento dura uma noite apenas. Recordando que os personagens já possuem o ovo que vai eclodir, tendo sido quase como um chamado em direção àquele ovo, e no Sonhār (leia mais sobre essa dimensão aqui) devem ir atrás do dragão que deverá nascer. Todos os dragões são adultos no Sonhār, existindo em essência, algo como a alma do animal; o changeling deve seguir o mesmo instinto que o guiou até o ovo, encontrando seu dragão predestinado. Só após domados é que eles nascem do ovo como filhotes. Mesmo em sua própria dimensão, os dragões não falam com seus cavaleiros. A primeira e única vez que falaram foi como recompensa da task anterior.
RECOMPENSA: um poder. Isso mesmo, um poder! Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os changelings vão ganhar um poder. Quem já leu A Quarta Asa pode se familiarizar com o conceito de sinete. Será algo semelhante, com maior explicação no futuro. Assim como tudo no rp, será algo que exigirá bastante desenvolvimento. 
III. CHANGELINGS; ESCRIBAS, CURANDEIROS E INFANTARIA — Captação ou/e parapeito.
“Órfãos changelings nas ruas são capturados e forçados ao alistamento. Aqueles que fazem de maneira voluntária podem se alistar aos oito anos de idade, que é quando começa o seu treinamento (...) ainda crianças, eles precisam seguir pelo primeiro desafio: passar por uma construção estreita e escorregadia que liga o castelo até a terra. Ou seja, eles chegam de navio até a costa e então escalam a montanha até o alto, onde precisam atravessar o parapeito. Aqueles que caem para a morte são considerados fracos.”
Para os changelings que são escribas, curandeiros ou fazem parte da infantaria, será necessário escrever sobre um dos primeiros eventos traumáticos na vida de um meio-feérico. A captação pode ser traumática e o parapeito mais ainda, sendo preciso desenvolver já a inclinação do personagem para alguma dessas outras divisões. Embora os cavaleiros e seus dragões sejam os mais requisitados no exército, os escribas, curandeiros e infantaria são de extrema importância, servindo para fortalecer os alicerces do exército e cumprindo com honra seu dever militar. Apesar de em menor número, são parte essencial de Wülfhere, portanto escrever sobre o primeiro contato com a instituição e a carreira que vão seguir pela vida será muito importante. 
RECOMPENSA: um poder. Isso mesmo, um poder! Após concluído o período para a entrega da task e com o aval da central, haverá o post oficial da recompensa. Para essa segunda tarefa, os changelings vão ganhar um poder. Quem já leu A Quarta Asa pode se familiarizar com o conceito de sinete. Será algo semelhante, com maior explicação no futuro. Assim como tudo no rp, será algo que exigirá bastante desenvolvimento. 
CONSIDERAÇÕES.
Essa task deverá ser feita no prazo de um mês, portanto até o dia 13/01. Quem entrar após esse período terá um mês para fazer também, à partir da data de aceitação. 
Qualquer dúvida vocês podem entrar em contato sempre com a central!
Ao postar, podem usar a tag cae:task
Boa sorte para vocês! Esta será a nossa última task do ano.
NOTA DIA 10/01: task válida até o dia 15/01.
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bxsunnie · 5 months ago
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mark lee x afab!reader
Seu marido sabia muito bem te recepcionar depois de um longo dia.
796 palavras
Gênero: fluffy (com direito à chameguinho antes de dormir e planos de construir uma família)
n/a: eu literalmente acabei de chegar em casa e tô morta, e isso simplesmente veio na minha cabeça, tudo que eu queria era um Mark pra ficar de chamego e dormir coladinhos buaaaaaa 😭😭😭 não revisei, estou caindo de sono, perdão se houver algum erro e boa leitura!
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— Achei que já estivesse dormindo… — você fala baixinho, mesmo que a única pessoa que poderia acordar estava bem ali na cama, te olhando com um sorriso meigo.
Você havia acabado de chegar em casa, tinha sido mais uma das ‘noites das garotas’. Todo mês você e suas amigas marcavam se sair para um barzinho, e esse sábado foi o dia da vez; por infelizmente ter surgido um imprevisto no trabalho durante o dia, acabou que você não passou muito tempo com Mark. Vocês se viram de manhã, antes de você sair, e quando você chegou em casa, já indo se arrumar para sair novamente.
Mark se levanta enquanto você tira os sapatos, seus pés imediatamente agradeceram pelo alívio, e te ajudou a tirar o casaco, deixando um beijinho em seu ombro exposto.
— Tava te esperando, fiz janta, caso esteja com fome. Quer que eu prepare a banheira? Seu dia foi cheio… — respondeu enquanto passava os braços ao redor de sua cintura.
— O que eu fiz para merecer um marido assim? — sorri bobinha, apoiando a cabeça no peito alheio — E estarei aceitando esse banho, acho que é tudo que preciso agora.
Vocês trocam mais alguns chamegos antes de se separarem, você seguindo para a cozinha e ele para o banheiro da suíte. Depois de devidamente alimentada e de banho tomado, você apenas pega uma das blusas de Mark que acabaram virando pijama, e engatinha até o seu lado da cama. Por conta da presença do homem ali, os lençóis estavam bem quentinhos e confortáveis, com o cheirinho de amaciante e daquela linha de loções que ele passava antes de dormir.
Ao se esgueirar para baixo da coberta, sentiu o braço forte rodeando seu corpo e lhe puxando para mais perto. Você deitou a cabeça no peitoral dele e lhe abraçou, passando sua perna por cima das dele.
— Como foi o seu dia? — pergunta, colocando a mão por dentro da blusa dele para acariciar o abdômen, sentindo a pele quente e macia sobre os seus dígitos.
— Depois que cheguei da academia eu assisti alguns episódios de One Piece e depois fui fazer almoço. Durante a tarde eu encontrei com o Donghyuk e a gente foi em um parque com a Subin, toda vez que eu vejo aquela garota parece que ela tá maior. — ele ri baixo enquanto lhe fazia cafuné e relembrava sobre o dia com a filha do amigo.
— Ela é uma graça, e é incrível como é a cópia dele, eu ficaria com ciúme se fosse a mãe. Se a nossa filha não tiver nada meu depois de eu carregar por nove meses na minha barriga, eu vou ficar desolada! — acompanha a risada dele e levanta o rosto para poder apreciar o sorriso que tanto amava.
Os olhos escuros encontraram os seus, e ambos sabiam que nada precisava ser dito para que soubessem o que estavam sentindo naquele momento. Acompanhar de perto o crescimento de Subin engatilhou uma baby fever em vocês dois, e há alguns meses, depois de muito conversar sobre isso, vocês finalmente concordaram que estavam prontos para iniciar sua própria família, e desde então você estava frequentando médicos e se preparando para uma gravidez.
Observar a forma como Mark era um tio extremamente babão e carinhoso com a sobrinha só lhe fazia ter mais certeza de que ele seria um ótimo pai, e ele não poderia estar mais empolgado e feliz com aquilo.
— Tenho certeza que ele ou ela vai ser uma mistura perfeita de nós dois, nosso bebê vai ser tão lindo e talentoso quanto você.
Ele se inclina para deixar um selar em seus lábios e você sorri satisfeita com a imagem que lhe veio na cabeça.
— Você ainda vai me achar linda quando eu estiver uma bolinha, com os pés inchados e o humor péssimo?
— Claro que vou, você é adorável e linda de qualquer jeito, apesar de que não é só por isso que eu te amo. E faz parte do processo, não é? Eu não vou sair do seu lado em momento algum, até o fim da minha vida. — você faz bico, mexida pelas palavras dele — E pode ter certeza que quando eu estiver longe, eu ainda estarei pensando em você.
Declarações eram rotineiras entre vocês, era difícil se recordar de algum dia em que ele não dizia um “eu te amo”, e estava sempre lhe fazendo se sentir especial e te lembrando o motivo de ter se casado com esse homem incrível.
— Eu te amo, sabia? — você murmurou, toda manhosa, e afundou o rosto no vão do pescoço dele, inalando profundidade o cheiro gostoso e familiar que exalava de sua pele.
— Sim, mas eu adoro escutar você dizer. Eu também te amo, muito muito. — um beijo foi deixado no topo de sua cabeça — Agora vamos dormir, você precisa descansar.
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hansolsticio · 6 months ago
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o jun me passa energia de q me comeria até minha perna ficar bamba, aftercare com direito a worship e dps ia montar um lego de gatinho
pior que sim????? peguei a visão, amg
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n/a: ele tá tão apetitoso nessas últimas duas fotos que ele postou inclusive....
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Existem muitos mistérios que me atormentam enquanto carat, os dois maiores são:
1. Será que o soonyoung já meteu um beijão em algum dos meninos quando tava bêbado??? (aquele TTT não conta — se eu não vi, não aconteceu).
2. A personalidade do jun.
Eu fico intrigada de como esse homem consegue estar em todo lugar, fazendo todo tipo de side quest possível e mesmo assim continuar sendo um dos membros mais discretos do seventeen (na minha opinião pelo menos). Sério, meu mano é tão misterioso e nem tá relacionado com o fato dele ser mais quietinho, eu vejo como traço de personalidade mesmo.
E essa balela toda se conecta com a sua ask porque eu acredito que o junnie tenha uma personalidade meio "On & Off" — juro que faz sentido na minha cabeça. É como se o jun conseguisse mudar de postura com facilidade e de um jeito muito intrigante. Por isso, numa analogia muito esquisita com "o que os olhos não veem o coração não sente" → o que o jun faz quando ele tá com tesão não é da conta dele [vira um problema exclusivo do jun do passado].
É até meio esquisitinho lidar com o jun quando ele tá excitado — um esquisito bom, diga-se de passagem —, visto que ele é geralmente meio acanhado com demonstrações muito grandes de afeto, mesmo já sendo seu faz tempo. E tudo depende do humor e do nível de tesão dele no momento. Se for algo mais calmo e pro lado do chamego, ele vai vir meio tímido, iniciando as coisas com carinho e fazendo tudo devagar. Porém, em dias no qual 'a chave vira' e ele entra num estado de espírito completamente não usual, você fica até meio perdida.
Vai te agarrar sem hesitação alguma, falando do quanto precisa de você e de como passou o dia inteirinho pensando em te foder. É safado do início ao fim, te beija de um jeitinho sujo, quase não te deixa respirar. Belisca e morde os biquinhos dos seus seios só para te deixar sensível, na verdade, sai mordendo e sugando tudo que vê pela frente, você sente seu corpo inteiro pulsar. Se ajoelha para te chupar independente de onde vocês estiverem — não, não importa se vocês estão no meio da cozinha, você vai abrir as pernas pra ele do mesmo jeito. Só descansa quando te sente puxar os cabelos dele por não aguentar mais.
Não satisfeito, basicamente te come em cada um dos cômodos pelos quais vocês passam até chegarem ao quarto. Fode gostosinho e sem pena, te colocando de quatro só porque gosta de ir fundo. Os dedos habilidosos não saem do seu pontinho, esfregando e beliscando enquanto ele soca o pau em você (... eu tô mal). É meio desnorteador, parece que ele quer te dar todo tipo de prazer possível num intervalo de tempo muito curto para sua cabecinha processar. E quando você finalmente tiver perdido as contas de quantas vezes gozou, ele te deixar descansar.
É aí que a chave vira novamente e você tem seu Junhui gatinho-core de volta pra você. Ele acha uma graça te ver toda fraquinha, o corpo derretido em cima do colchão. Faz mil e uma perguntas para garantir que tá tudo bem, massageia qualquer parte do seu corpo que tenha ficado dolorida, tenta te convencer a deixar ele dar banho em ti — mesmo com você quase caindo de sono —, te faz beber alguma coisa... honestamente te trata igual princesinha (me lembra ele com os meninos naquele gose das uvas).
Quando esgota todas as opções de coisas para fazer por você e finalmente te deixa dormir, ele simplesmente segue com a vida dele pra fazer qualquer coisa aleatória como se nada tivesse acontecido.
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