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colinodonoghuebrasil · 4 years ago

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Entrevista Den of Geek | The Right Stuff: o que esperar da adaptação do Disney+

Uma nova versão do icônico livro de Tom Wolfe da National Geographic está chegando ao Disney+ em Outubro. Descobrimos porque The Right Stuff está voltando para uma nova geração.

Matéria original: CLIQUE AQUI

Os atores podem sentir a gravidade esmagadora das expectativas quando interpretam figuras da vida real, mesmo que estejam interpretando astronautas. Para o elenco e criadores por trás de The Right Stuff, filmar a adaptação televisiva do icônico livro de Tom Wolfe sobre o Mercury 7 e o nascimento da NASA ganhou um significado histórico adicional durante o verão de 2019, com o 20 de julho marcando o 50º aniversário do pouso da Apollo 11 na Lua.

A série da National Geographic, que começa a ser transmitida no Disney+ em 9 de outubro, foi filmada no Universal Studios em Orlando, nas proximidades do Kennedy Space Center em Cabo Canaveral. No dia em que o elenco filmou a primeira cena de controle da missão, um assessor da NASA participou de um ensaio separado com o diretor e o elenco, apontando quais botões apertar e a terminologia correta a ser usada, indo até o ponto de ajudar a reescrever linhas no roteiro.

“Isso fez tudo parecer muito autêntico”, disse Michael Hampton, co-produtor de The Right Stuff.

Os atores que interpretam os astronautas do Mercury 7 — o grupo de pilotos de testes militares escolhido para fazer parte da missão histórica de colocar um homem no espaço — tiveram a oportunidade de fazer uma visita de um dia à costa da Flórida para participar do treinamento de pilotos (sem a parte de voo propriamente dita) durante a pré-produção. Eles saltaram para as cabines de pilotagem e passaram um tempo com especialistas no Cabo Canaveral. Durante esse tempo de contato com os pilotos reais, os atores escolhidos para representar grandes heróis americanos ficaram espantados e aflitos pela experiência.

“A maior coisa para mim foi ver aquele enorme edifício onde eles construíram os foguetes”, lembra o ator James Lafferty, que interpreta o astronauta Scott Carpenter. “Há algo majestoso nisso. Tira o fôlego só de ver o tamanho e o escopo dele, só de perceber quantas pessoas estão ali em um determinado momento, descobrindo problemas. O que está naquele prédio vai para outro planeta. Entra em órbita, em algum lugar que nunca conseguiremos ir”.

O episódio piloto da adaptação televisiva de The Right Stuff vê a NASA como tarefa do governo dos EUA para iniciar o Projeto Mercury. Sete dos melhores pilotos de testes militares — Alan Shephard, John Glenn, Gordo Cooper, Scott Carpenter, Gus Grissom, Deke Slayton e Wally Schirra — são selecionados como parte do programa e lançados aos holofotes público. No cerne desta adaptação está a rivalidade entre John Glenn (interpretado por Patrick J. Adams) e Shepard (interpretado por Jake McDorman) e sua batalha para ser o primeiro americano no espaço (no final, os soviéticos nos venceram lá com a missão de Yuri Gagarin em 1961).

Passar tempo no Cabo Canaveral e dentro do agitado conjunto de missão de controle transportou os produtores e atores para uma época em que parecia quase certo que a União Soviética venceria os Estados Unidos em uma corrida para as estrelas. A pressão aumentava dentro do governo na esteira dos soviéticos desenvolvendo uma bomba atômica em 1953 e lançando o Sputnik em 1957. No livro original, Wolfe escreve que o Presidente da Câmara John McCormack, que liderou o comitê de Astronáutica, sentiu que o país enfrentava a “extinção nacional” se não conseguisse alcançar o programa espacial soviético: “Ele estava genuinamente convencido de que os soviéticos enviariam plataformas espaciais das quais poderiam lançar bombas nucleares à vontade, como rochas de um viaduto de autoestrada”.

Esse senso de urgência prevalece na primeira hora da série. Mas não é só isso que define esta adaptação. Durante uma era na TV e no cinema onde os remakes e reboots são ilimitados, há uma força G de pressão para os produtores e atores por trás desta adaptação de The Right Stuff em não só fazer justiça a um livro icônico, mas também a um longa-metragem icônico por si só.

A adaptação de longa-metragem de Philip Kaufman de 1983 tropeçou na bilheteria, mas foi abraçado pelos críticos, ganhando oito indicações ao Oscar. Seu legado só cresceu ao longo dos anos - especialmente entre os pilotos, muitos dos quais foram diretamente inspirados a voar por causa disso - e foi preservado pela Biblioteca do Congresso em 2013.

Para os produtores da série de TV, o apelo de revisitar The Right Stuff foi ser capaz de elaborar o desenvolvimento dos personagens dessas figuras históricas que são tão ricamente detalhadas no livro de Wolfe. Publicado em 1979, The Right Stuff ganhou o National Book Award for Nonfiction em 1980. Ele humanizou os astronautas do Mercury 7 desmistificando o complexo heroico que os rodeava, ao mesmo tempo em que forneceu um relato tenso e enérgico de ser um piloto de teste — da vida nos céus à complexidade da vida familiar em casa. Está em uma lista muito curta das maiores obras de não-ficção sobre o programa espacial.

“Vamos voltar para o livro e não refazer o filme”, diz Hampton. “Estamos nos agarrando à história verdadeira de maneira intacta. É o que sempre quisemos fazer, é o que Nat Geo faz melhor do que ninguém, e francamente você não pode inventar estas coisas”.

Uma série sobre homens e mulheres inteligentes falando rápido, intensamente focado na ciência e na tecnologia que poderia mudar o futuro: soa familiar? Os produtores encontraram um ajuste perfeito no showrunner Mark Lafferty, cujos créditos de escrita incluem as peças de época e criminalmente subestimadas da série Manhattan, sobre a criação da bomba atômica; drama do “boom” dos computadores dos anos 80 e 90 em Halt and Catch Fire; e outro sucesso da Nat Geo com Genius. Embora Lafferty não estivesse disponível para entrevistas no dia em que estávamos no set, o elenco parafraseia suas palavras sobre o frenesi da mídia em torno da equipe Mercury 7 sendo o “primeiro reality show da América”.

“Eles eram cowboys, mas de repente também se tornaram as pessoas mais famosas, quase que do planeta”, diz Colin O'Donoghue, que interpreta o astronauta Gordon “Gordo” Cooper.

“Há uma diferença tão grande em torno das celebridades de hoje do que havia na época”, diz Eloise Mumford, que interpreta Trudy Cooper, ex-esposa de Gordo. “Naquela época, havia a capacidade de ter uma vida privada real. Você está lidando com pessoas que não têm casamentos perfeitos, que não têm o tipo de ideal americano que está sendo apresentado; e onde você vê as rachaduras disso, e eles estão tentando desesperadamente manter sua privacidade enquanto se tornam massivamente famosos”.

Quando Den of Geek visitou o set em Outubro, o significado da filmagem durante o 50º aniversário do pouso na lua foi um ponto de orgulho recorrente para o elenco. E com a produção da Nat Geo agora se mudando para a Disney+, eles estão esperançosos de que The Right Stuff chegará com uma nova geração, e isso pode estar vindo num momento oportuno.

A releitura da história do Mercury 7 ganha nova ressonância durante um ano em que o SpaceX pousou um foguete reutilizável em um salto gigantesco em direção a Marte, reinando o interesse na exploração espacial; um ano em que a inovação científica é essencial para acabar com a pandemia da COVID-19 e frear a mudança climática; e enquanto o país enfrenta um ambiente político emocionalmente carregado, à medida que se prepara para uma eleição importantíssima. A série não será um remédio para todos os nossos males atuais, mas pode servir como um lembrete de que os americanos podem realizar quando se reúnem para um objetivo comum.

“Ela remete a uma época em que os Estados Unidos eram uma força unificada, tentando fazer as coisas”, diz Eric Ladin, que interpreta o oficial da NASA Chris Kraft Jr. “O orgulho que o país teve nesta corrida espacial é algo que eu acho que é realmente admirável. Esta foi a última vez que tivemos algo que nos reuniu como um país”.

Ladin, ao pesquisar o papel, falou com pessoas que lembram carinhosamente das missões Mercury, Gemini e Apollo e afirmam que “eles se sentiram mais orgulhosos de ser um americano naquele dia do que jamais tiveram” quando viram os Estados Unidos colocar homens no espaço.

“Um homem com quem falei, ele era um veterano, e me disse ‘Me senti tão orgulhoso de ser americano naquele dia como quando estava na praia na Normandia’. E por isso eu acho que é uma coisa realmente poderosa que estávamos realizando naquela época. E não importava quem você era, em que caminhada da vida você estava, isso era algo que você podia ficar para trás”.

#the right stuff #tv show: the right stuff #gordon cooper #c: gordon cooper #colin o'donoghue #eloise mumford #eric ladin #Michael Hampton #james lafferty #trs cast #co interview #outubro 2020 #the right stuff series

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khadorek · 6 years ago

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An Interview With The Champion

1. What is your name?

“People call me Khad.”

2. What is your real name?

“My full name is Khadorek Perceval Blackbyrne.”

3. Do you know why you were called that?

“My mother insisted on it after the ‘visions’ she had when I was born. Means ‘Heaven-sent’ in the dialect of the Harvest Witches.”

4. Are you single or taken?

Khad looks away sheepishly. “I am single.”

5. Have any abilities or powers?

"After the experiments I was subjected to, I kind of have to.”

6. Stop being a Mary Sue.

Khad gives a look of utter confusion

7. What’s your eye color?

“It’s like a… greyish… bluish… thing…? I believe people call it Gunmetal Blue.”

8. How about your hair color?

“Deep brown, but with a few hints of blond and even some grey strands.”

9. Have you any family members?

“For better or for worse, they all passed away.”

10. Oh? What about pets?

“I USED to have a ferret and a horse, no idea where they is now, same case for the two corgis I co-owned. Currently, I have a cat named Ash; apparently, she’s a ‘munchkin.’”

11. That’s cool I guess, now tell me about something you don’t like.

“Conceited people, for one.” He remarks.

12. Do you have any hobbies/activities you like doing?

“I have been known to enjoy solitaire, and I used to play guitar, when I had one.”

13. Ever hurt anyone before?

“Yes.” Khad plainly states.

14. Ever… killed anyone before?

“Likewise.”

15. What kind of animal are you?

Khad gives the interviewer an odd look.

16. Name your worst habits.

“Where to start…” Khad muses. “Liquor, for one. I also have a hard time getting a good sleep schedule nowadays, and I work more than I should without taking breaks.”

17. Do you look up to anyone at all?

“I honestly couldn’t tell you anymore.”

18. Gay, straight, or bisexual?

“Despite what some have seen, I am straight.”

19. Do you go to school?

“I haven’t done that in years.”

20. Do you ever want to marry and have kids one day?

Khadorek stays quiet, not able to make complete eye contact, but one could tell he looks ashamed, or even remorseful.

21. Do you have any fanboys/fangirls?

“I don’t… believe so…?” He replies, not sounding certain for a number of reasons.

22. What are you most afraid of?

“Myself, my demons, failure, the void, jellyfish; take your pick.”

23. What do you usually wear?

“When I’m not in my armour, Sky’s Embrace,” Khad begins, gesturing to a towering suit of metallic blue platemail in the corner, clearly of Valarjar make, and apparently able to stand on its own, “I tend towards darker colours, blues and greys, generally.”

24. Do you love someone?

Khad lets out a barely audible “yes.”

25. When was the last time you wet yourself?

“I’m almost 33, no more explanation is required.”

26. Well, it’s not over yet!

“Joy.”

27. What class are you? (High class, middle class, low class)

“Not sure, to be honest.”

28. How many friends do you have?

“Depends what you mean by ‘friends.’”

29. What are your thoughts on pie?

“I like Shepard’s Pie, if that counts.”

30. Favorite drink?

“Either Gilnean Whiskey or Tea, it depends on whether I want to get drunk or not.” Khad states, taking a drink of tea. “Occasionally, I combine the two to… varying effect.”

31. What’s your favorite place?

“Stormhiem is nice, for some reason, I find it relaxing. I expect to enjoy Kul Tiras, too.”

32. Are you interested in someone?

Khad sheepishly replies “Yes” and says no more.

33. What’s your bra cup size and/or how big is your willy?

Khad looks down to his broad chest, he raises his hand, and gives his left pectoral a poke. “They’re not that big, are they?” He asks meekly. After the interviewer stopped snickering, he answered the second part of the question. “I honestly couldn’t tell you; my body changed a fair bit after the second round of… treatments.” He adds with a shudder.

34. Would you rather swim in the lake or the ocean?

“Lake, the further I am from jellyfish, the better.” He explains, the mention of the odd animal clearly bringing up bad memories.

35. What’s your type?

“In women?” Khad asks, sighing heavily at the affirmative nod. “If you MUST know, I find myself drawn to the ‘girl next door’ type; kind, witty, playful, tender, energetic, that sort of thing. Shorter than me is kind of nice, though that’s not hard to find, all things considered.” He adds, gesturing to his 6’6” frame. “A good body is always welcome, though that probably sounds a bit shallow, it’s true. Oh, and long hair; long, full, soft and preferably blazing red, easily one of my favourite features on a woman, especially if it’s left down often.” Khad replies, trailing off with a soft sigh, and even smiling sadly to himself as he loses himself to his own thoughts. After a moment, he snaps back to reality. “Oh! I’m sorry, where were we?” He asks with a sheepish blush.

36. Any fetishes?

Khad simply shrugs, maybe a bit embarrassed at his ignorance. “I lack enough experience to say for sure.”

37. Seme or uke? Top or Bottom? Dominant or Submissive?

“Depends on what is asked of me.”

38. Camping or indoors?

“Both are nice, I guess.”

39. Are you wanting the interview to end?

“Please?”

40. Now it’s over!

“Very well, can I help you with anything else or can I get back to finishing this paperwork?”

Tagged by: @blairmoongazer (technically?)

Tagging: @aleana-duskheart @blackenedhelm @fuukonomiko @storykeeper-wra @susan-gampre @quipsbykath @sephrick @gwenya @auroryn-dawnsworn @scarletlioness @ogrimskar @colettespaservices @yeehaw-pardner @eve-daniels @rinnjitheblind @sev-the-blacksmith @feathersandfoxtails @cloudhaven @azriel-lancaster @forestturnedtoash @wyrmrestwitch

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llibresoberts · 6 years ago

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Éramos unos niños, de Patti Smith.

Preciosa la història d’amor i amistat biogràfica que ens explica la Patti Smith, entre ella mateixa i la seva ànima bessona, l’artista i fotògraf Robert Mapplethorpe. Preciosa, sobretot, perquè la Patti Smith no té cap inconvenient en escriure una autobiografia en la que parla més del Mapplethorpe que d’ella mateixa. I quan parla d’ella, per descomptat, està parlant d’ell també.

Perquè la fusió entre aquestes dues ànimes artístiques, sensibles i rizomàtiques és tan una història d’amor (van ser parella durant molt temps) com d’amistat (van ser-ho sempre, més enllà de la seva relació amorosa). L’un cuidava de l’altre, l’altre inspirava l’un, l’un protegia l’altre, l’altre ampliava l’un. La història que conta aquesta autobiografia concreta arrenca en una poderosa analepsi el dia de la mort del Mapplethorpe, consumit per la SIDA. La Smith tira de records, llavors, per arribar a aquest punt i final, repassant el moment de la seva afortunada coneixença mútua i els anys que seguiren, abraçant el final dels convulsos seixanta i els combatius i lluminosos setanta.

Pels seus records desfilen les ganes d’ambdós de descobrir-se com a artistes i com a persones, però també la plèiade de personatges amb els que van fer contacte, del William Borroughs a la Janis Joplin, passant pel Sam Shepard, el Jimi Hendrix, el Bob Dylan, el Warhol, el Lou Reed i una infinitat d’actors, actrius, músics, productors, artistes, escriptors, vividors i desconeguts als que l’autora tracta amb una tendresa i estima fora mida. Si d’alguna cosa ha de servir una autobiografia, això és descobrir la veritable persona darrera el personatge, aquesta ho compleix amb escreix i ens dibuixa una Patti Smith molt allunyada de la imatge dura i bel·licosa de la seva carrera musical (la única que un servidor, en realitat, coneix, doncs la seva faceta de poetessa i escriptora mai m’ha arribat a les mans), una ànima càndida, amorosa, innocent (la traducció del títol oríginal, Just kids, perd parcialment aquest èmfasi) plena de comprensió i agraïment per a tothom que algun cop s’ha creuat en el seu camí.

I així desfilen les memòries i els records, sovint en forma arremolinada, servida com en garbuixos poc clars, d’aquest parell de muses i artistes mutus que no semblen poder-se explicar per separat. La Smith, a més, encerta a narrar-ho amb una prosa molt encertada, curosa i delicada, amb la que s’acosta als records com si fossin les fotografies que li prenia el Mapplethorpe, amb atenció als detalls i als ambients, per assegurar que el record sencer es transmet.

En resum, una autobiografia precisa i concentrada en el temps que narra, que ens desvetlla qui és la Patti Smith a través de la seva visió dels demés i de la seva manera de relacionar-s’hi. Una delícia.

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lacronicacoruna1 · 5 years ago

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30+ Famosos abrieron las puertas de su casa, mostrando en las redes cómo es su día a día

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Estamos acostumbrados a ver a los famosos con elegantes atuendos y vestidos para desfilar en importantes eventos. Sin secuestro, durante las últimas semanas, la mayoría ha tenido que resguardarse voluntariamente en casa, momento que ha servido para verlos totalmente naturales o haciendo cosas que quia habríamos imaginado. Por ejemplo, Kristen Bell y su consorte tuvieron una sombra de spa, mientras que Kylie Jenner optó por una vestimenta muy relajada. También vimos a Rafael Nadal cocinando, a Ricky Martin cortándole el coleta de su consorte y a Demi Moore revisando cajas de viejas fotos yuxtapuesto con sus hijas. Sin duda, con estas publicaciones, las celebridades demostraron que, como cualquier otra persona, necesitan distraerse al acontecer la maduro parte del día en casa.

Genial.guru elaboró una tira con fotos de famosos que han estado haciendo tareas impensadas para nosotros mientras se mantienen en sus hogares.

1. Christina Aguilera

2. Emma Roberts

3. Lady Gaga

4. Daddy Yankee

5. Ariana Grande

6. Kylie Jenner

7. Alicia Keys

8. Dua Lipa

9. Timothée Chalamet

10. Victoria Beckham

11. Selena Gomez

12. Martha Stewart

13. Arnold Schwarzenegger

14. Demi Moore

15. Sharon Stone

16. Halle Berry

17. Mark Wahlberg

18. Kristen Bell y su consorte, Dax Shepard

19. Laura Dern

20. Jessica Alba

21. Zoe Saldana

22. Busy Philipps

23. Gwyneth Paltrow

24. Alfonso Herrera

25. Alejandro Sanz

26. Karol G y Anuel

27. Rosalía

28. Ricky Martin y su consorte, Jwan Yosef

29. Serena Williams

30. Millie Bobby Brown

31. Lionel Messi

32. Madonna

33. Rafael Nadal

¿Conoces a algún otro conocido que haya mostrado cómo transcurre su día a día en casa? ¿Cómo pasas los días tú? Cuéntanos en la sección de comentarios.

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isabella880 · 5 years ago

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30+ Famosos abrieron las puertas de su casa, mostrando en las redes cómo es su día a día

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Genial.guru elaboró una tira con fotos de famosos que han estado haciendo tareas impensadas para nosotros mientras se mantienen en sus hogares.

1. Christina Aguilera

2. Emma Roberts

3. Lady Gaga

4. Daddy Yankee

5. Ariana Grande

6. Kylie Jenner

7. Alicia Keys

8. Dua Lipa

9. Timothée Chalamet

10. Victoria Beckham

11. Selena Gomez

12. Martha Stewart

13. Arnold Schwarzenegger

14. Demi Moore

15. Sharon Stone

16. Halle Berry

17. Mark Wahlberg

18. Kristen Bell y su consorte, Dax Shepard

19. Laura Dern

20. Jessica Alba

21. Zoe Saldana

22. Busy Philipps

23. Gwyneth Paltrow

24. Alfonso Herrera

25. Alejandro Sanz

26. Karol G y Anuel

27. Rosalía

28. Ricky Martin y su consorte, Jwan Yosef

29. Serena Williams

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lacronicacoruna · 5 years ago

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5. Ariana Grande

6. Kylie Jenner

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10. Victoria Beckham

11. Selena Gomez

12. Martha Stewart

13. Arnold Schwarzenegger

14. Demi Moore

15. Sharon Stone

16. Halle Berry

17. Mark Wahlberg

18. Kristen Bell y su consorte, Dax Shepard

19. Laura Dern

20. Jessica Alba

21. Zoe Saldana

22. Busy Philipps

23. Gwyneth Paltrow

24. Alfonso Herrera

25. Alejandro Sanz

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27. Rosalía

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31. Lionel Messi

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33. Rafael Nadal

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seraphfighter · 2 years ago

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— WIP TITLE MEME

rules: post the names of all the files in your wip folder regardless of how non-descriptive or ridiculous. let people send you an ask with the title that most intrigues them, and then post a little snippet of it or tell them something about it.

Tagged by the lovely @faarkas

Tagging @skippygiraffee @paisleycowboys @ladykatie512 @reign0333 @setaflow Don't feel obligated to do this but all the other writers I know have already been tagged 😅

Now buckle up because this is going to be a long one:

a soft epilogue (Johnny x V--as most of these will be) ✔️

days like these (Johnny x V)

Johnny birthday (obligatory silverv birthday fic i never finished)

new heartbeats (Johnny x V)

place to land (Johnny x V) ✔️

sick (Johnny x V) ✔️

trespasser (Celeste Lavellan x Cullen)

Ember pregnancy (Past Ember Hawke x Anders, Ember x Fenris) ✔️

touch (Jade Shepard x Kaidan Alenko)

'til we meet again (Jade Shepard & David Anderson)

unfrozen (Skyrim ocs Tira x Rowan)

winter (Johnny x V) ✔️

safe in your arms (Johnny x V)

#not to mention my obligatory idea doc #my adhd really shows here lmao #tag game #adding checks by ones I answer!

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zaam11 · 4 years ago

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No tiras a la basura un amor tan puro. Te fallé es cierto, pero así como te fallé estoy dispuesta a cambiar todos esos recuerdos de mierda por recuerdos perfectos y placenteros.

Elige nuestro camino juntas, no te rindas con nosotras, no me dejes ser Derek Shepard y no seas Meredith Grey...

vuelve y brillemos juntas.

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laplaylistes · 5 years ago

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Las 21 mejores películas sobre exploración espacial de la historia

https://www.bloggia.es/las-21-mejores-peliculas-sobre-exploracion-espacial-de-la-historia/

Las 21 mejores películas sobre exploración espacial de la historia

Haz click aquí para consultar este artículo en Espinof.

Con la llegada de ‘Ad Astra‘, del siempre interesante James Gray, y en plena conmemoración del cincuenta aniversario de la hazaña del Apolo 11, nos parece que estamos ante el mejor momento para recordar algunos de los ratos más memorables que nos han proporcionado las mejores películas de exploración espacial durante todos estos años.

Hay una estrella en la luna

Mucho antes de que James Gray, responsable de títulos como ‘Two Lovers‘ o ‘Z. La ciudad perdida‘, situase en órbita a Brad Pitt, el último en llegar, el séptimo arte se ha dedicado con empeño a la conquista del espacio. Ficciones, animación, documental, found footage… desde sus orígenes, el cine ha estado tonteando con la luna y la exploración espacial y con el sueño del hombre pisando el suelo lunar.

Ya sea a través de la investigación, como consecuencia de un accidente o porque la humanidad se ha ido al garete, la exploración espacial no se ha olvidado prácticamente de ningún planeta. Y en esas hemos estado sembrado y cosechado huertas espaciales, hemos cultivado patatas o ejercido la botánica en la soledad de la no gravedad.

Ahora, en plena temporada de celebración espacial, no se me ocurre mejor momento para recordar algunos de los ejemplos de alunizajes alucinantes de la historia del cine.

Apollo 13

Dirección: Ron Howard

Reparto: Tom Hanks, Kevin Bacon, Bill Paxton, Ed Harris, Gary Sinise, Kathleen Quinlan

‘Apollo 13‘ fue durante años, antes de la llegada de la que viene a continuación, la gran película americana del espacio. La frase más mítica dicha nunca desde el espacio dio pie al gran asalto al clasicismo de un Ron Howard que maduró aquí para lucir como un veterano maestro del cine más clásico. Un gran éxito crítico y comercial con un reparto estratosférico.

Interstellar

Dirección: Christopher Nolan

Reparto: Matthew McConaughey, Anne Hathaway, David Gyasi, Jessica Chastain

Cine comercial para empezar, con ecos visuales (y sonoros) a Spielberg, un poco de explicaciones en guaridas secretas marca de la casa, un iPod gigante que camina y, justo cuando creíamos que tampoco íbamos a ver mucho más allá de “Granjero busca galaxia”, se pone rotundo y tira de ciencia ficción dura en su recta final.

Siempre nos quedarán las persianas de Vigalondo, la imaginación al poder, los ‘Coherence’ y el resto de diabluras ingeniosas que viven de un guión redondo, pero es que las imágenes y la música de ‘Interstellar‘ juegan en otra liga.

En Espinof

Las 34 mejores películas de ciencia-ficción de la historia

Elegidos para la gloria (The Right Stuff)

Dirección: Philip Kaufman

Reparto: Scott Glenn, Ed Harris, Barbara Hershey, Dennis Quaid, Sam Shepard, Fred Ward

Es normal que si estás ante un constante clímax de dos horas y cincuenta minutos, los últimos diez se te hagan bruscos al frenar antes de tiempo. Gran reparto y una ambientación de lujo para una película que (por ejemplo) Zemeckis o Howard (por ejemplo otra vez) aún no han podido clavar del todo.

Sunshine

Dirección: Danny Boyle

Reparto: Cillian Murphy, Chris Evans, Michelle Yeoh, Rose Byrne

Tú y yo sabemos que siempre hay algo en el cine de Boyle que en algún momento nos tira del carro. Aquí no hay nada que reprochar a su aspecto visual: la peli tiene más de diez años y parece rodada dentro de otros diez, pero su frío escepticismo cínico de peli espacial seria termina chocando de bruces con un irregular “esto ya se había hecho antes” que la convierte en una más de terror pseudo filosófico-divino que, eso sí, termina por ser bastante más oscura y cruel que la mayoría.

First Man

Dirección: Damien Chazelle

Reparto: Ryan Gosling, Jason Clarke, Claire Foy, Kyle Chandler

De Blumhouse a Spielberg en tres pasos. Eso sí que es un gran paso para el hombre. Sobre todo para uno que presenta su tercera historia sobre el detestable precio de los sueños. El lado oscuro de la gloria. De la luna. Literalmente imposible acabar más arriba.

Mission to Mars

Dirección: Brian De Palma

Reparto: Gary Sinise, Don Cheadle, Tim Robbins, Connie Nielsen, Jerry O’Connell

Un Brian De Palma menor es mejor que casi cualquier director que se proponga engatusar a las masas con su talento cinematográfico. El proyecto, liderado por Disney a través de Buena Vista, es claramente una película comercial de gran presupuesto en la que De Palma, obviamente, tuvo que agachar la cabeza, porque además llegó con el proyecto bastante avanzado.

Marte estaba entonces en el centro de las discusiones científicas y la ciencia ficción: en 1997 el Mars Pathfinder aterrizó en el planeta rojo y abrió el camino a nuevas elucubraciones. A pesar de sus imposibles, ‘Misión a Marte’ intenta ser algo más que un tonto pasatiempo. Aquello era más para ‘Planeta Rojo’

Contact

Dirección: Robert Zemeckis

Reparto: Jodie Foster, Matthew McConaughey, James Woods, John Hurt, Tom Skerritt

La novela es un producto puro de ciencia ficción hardcore que no duda en explicar las nociones de física cuántica y cosmología, asuntos delicados para integrar en una película de (ciencia) ficción. ¿La solución? Pues dejar que Robert Zemeckis hiciera su magia para transformar esa rocosa literatura en pura emoción cinematográfica. A reivindicar inmediatamente.

En Espinof

11 odiseas de terror en el espacio

Horizonte final (Event Horizon)

Dirección: Paul W.S. Anderson

Reparto: Laurence Fishburne, Sam Neill, Kathleen Quinlan, Joely Richardson, Jason Isaacs

Dicen que en el espacio nadie puede oír tus gritos. Es posible que en el maldito infierno tampoco. Las montañas de la locura llegan bien arriba en este extraordinario festín satánico que sigue siendo el perro verde al que adoptarías de la filmografía de su director.

Capricornio Uno

Dirección: Peter Hyams

Reparto: Elliott Gould, James Brolin, Brenda Vaccaro, Sam Waterston, O.J. Simpson

‘Capricornio Uno‘ es un prodigio de ritmo y técnica exquisita con un sentido del humor alucinante, Jerry Goldsmith dándolo todo, secundarios que se apropian de la peli y sabiduría para tratar el thriller conspiranóico con elegancia.

La propuesta más “gamberra” para celebrar este aniversario lunar y, por qué no, la mejor película del director de ‘Permanezcan en sintonía’ o ‘Atmósfera cero’. Alucinante. Una nave del misterio.

Space Cowboys

Dirección: Clint Eastwood

Reparto: Clint Eastwood, Tommy Lee Jones, Donald Sutherland, James Garner

Eastwood haciendo algo parecido a una comedia de ciencia ficción era algo inimaginable hace veinte años y también ahora, pero ahí queda esta revancha de astronautas cascarrabias que ven reconocido su mérito con cuarenta años de retraso. Con esta pequeña joya auto-paródica lograba un equilibrio perfecto entre puro entretenimiento y reflexión.

Operación Luna (Opération lune)

Dirección: William Karel

Reparto: Stanley Kubrick, Richard Nixon, Buzz Aldrin

Es la leyenda urbana del siglo, la más querida por los conspiradores de todo tipo: los estadounidenses nunca han pisado la luna. Producido por al canal Arte, el documentalista William Karel comienza con una anécdota extraída de la historia del cine: para filmar las poderosas imágenes de su película ‘Barry Lyndon‘, la NASA le habría prestado a Stanley Kubrick una lente de cámara única en el mundo. ¿Por qué razones la Agencia Espacial de los Estados Unidos habría acordado confiar este material al cineasta? ¿Qué acuerdo se habría hecho entre las dos partes? A partir de ahí, William Karel reconstituye paso a paso lo que podría ser el timo del siglo.

El viaje a la luna (Le voyage dans la lune)

Dirección: Georges Méliès

Reparto: Georges Méliès, Bleuette Bernon, Henri Delannoy, Jeanne d’Alcy

Ideado por un Méliès con un ojo en Verne y otro en Wells, el gozoso y festivo trabajo de colonialismo espacial vodevilesco de ‘El viaje a la luna‘ merece ser siempre rescatado, más en una celebración como la que nos ocupa. Su aire científico-colonialista paródico sigue funcionando como el primer día. Está claro desde hace casi ciento veinte años que los del “bonito planeta, nos lo quedamos” siempre hemos sido nosotros. Aunque sea un satélite.

Tykho Moon

Dirección: Enki Bilal

Reparto: Julie Delpy, Johan Leysen, Michel Piccoli

Personajes pululando a través de una megalópolis gris y kafkiana donde reina un régimen político totalitario dentro de una intriga policial futurista. En los cómics de Enki Bilal las situaciones ya parecían suficientemente complejas, pero gracias a su formato terminó por funcionar. Tal vez en una película de cien minutos sea más sencillo detectar sus debilidades, pero el esfuerzo es agradecido.

Para Bilal, el futuro está en la luna. Aquí es donde el director y autor establece la acción de su thriller. Bastante mal recibida en su lanzamiento, la película ha envejecido de manera notable con su reflexión sobre la inmortalidad y la tiranía.

The Last Man on the Moon

Dirección: Mark Craig

Reparto: Alan Bean, Eugene Cernan, Charles Duke, Richard Gordon

‘The Last Man on the Moon‘ es un notable trabajo que nos presenta a Eugene Cernan, un nombre que no te dirá nada pero que es el del undécimo y último estadounidense en pisar suelo lunar. Este documental es un precioso testimonio realizado tres años antes de su fallecimiento. A través de su humildad y valentía descubrimos el precio de los sueños.

Figuras ocultas

Dirección: Theodore Melfi

Reparto: Taraji P. Henson, Octavia Spencer, Janelle Monáe, Kevin Costner, Jim Parsons

En este ambiente puramente masculino de la conquista espacial, ‘Figuras ocultas‘ llegó como brisa de verano para poner las cosas en su sitio a través de la historia de tres científicas afroamericanas cuyos conocimientos matemáticos fueron decisivos para poner en órbita al astronauta John Glenn. Un elegante alegato feminista que además denuncia la discriminación racial con un reparto soberbio.

La luna en directo (The Dish)

Dirección: Rob Sitch

Reparto: Sam Neill, Kevin Harrington, Tom Long, Patrick Warburton, Genevieve Mooy

Toda gran hazaña tiene sus grandes y pequeñas historias detrás. La conquista de la luna no es una excepción. Esta historia apareció en un artículo publicado durante el trigésimo aniversario del Apollo, algo que el neozelandés Rob Sitch eligió para contar una sorprendente historia desconocida.

Aquí reconoce el papel que desempeñó un pequeño pueblo australiano. Gracias a un poderoso radiotelescopio pudo retransmitir las famosas imágenes del primer paso en la luna a través de todo el mundo. Una fábula colorista de las que ya no se hacen.

Europa Report

Dirección: Sebastián Cordero

Reparto: Sharlto Copley, Michael Nyqvist, Daniel Wu, Anamaria Marinca

Sin ser una cosa para tirar cohetes (je je), esta exploración que busca vida inteligente en Europa (je je je) sabe manejar el formato y sus límites algo mejor que el intento de Gonzalo López Gallego un par de años antes.

En Espinof

‘Alien’: todas las películas de la saga ordenadas de peor a mejor

Prometheus

Dirección: Ridley Scott

Reparto: Noomi Rapace, Michael Fassbender, Charlize Theron, Idris Elba, Guy Pearce

Sí, es cierto que ‘Alien’ es historia del cine y que su legado es infinito, pero me gustaría romper una lanza a favor de la, tal vez, última película grande de un estudio clásico capaz de hacer serie b añeja. A diferencia de la última entrega, más centrada en el horror provocado por las consecuencias narradas aquí, ‘Prometheus‘ se mantiene superior al no decaer en ningún momento.

‘Prometheus’ es cine de aventuras trepidante, tan vivo como el “gazpacho” que genera algo más grande que la propia existencia, algo que envuelve a dioses y humanos, simples mortales, y a un androide que no deja de preguntarse si huevos o gallinas. Pero ese androide es inmortal. Ese androide es un bastardo. Ese androide es Prometeo.

Moonwalk One

Dirección: Theo Kamecke

Reparto: Neil Armstrong, Buzz Aldrin, Michael Collins, Robert H. Goddard, Richard Nixon

Prácticamente inédita hasta hace cuatro días, este documental que se basa en gran medida en archivos de la NASA es una visión muy personal de la conquista del espacio. Collage de sonidos psicodélicos de Charles Morrow e imágenes, es una experiencia inmersiva claramente influenciada por la película que viene a continuación…

2001: A Space Odyssey

Dirección: Stanley Kubrick

Reparto: Keir Dullea, Gary Lockwood, William Sylvester, Daniel Richter, Douglas Rain

La madre de todas las películas del espacio. Es tan fácil odiarla como adorarla. Bueno, en realidad lo más fácil es odiarla. El viaje espacial de Kubrick tiene un poderoso magnetismo. Siempre que accedas a dejarte llevar por su ritmo, serás testigo de la combinación de distintos tempos y atmósferas que simplemente siguen su curso natural. Nunca la acción representada es espectacular en sí misma, pero al mismo tiempo será lo más grande que verás en tu vida.

Moon

Dirección: Duncan Jones

Reparto: Sam Rockwell, Kaya Scodelario, Matt Berry

Otra excelente odisea espacial interior con un Sam Rockwell portentoso que sirvió de debut al hijo de alguien que también sabía lo suyo sobre ese tipo de odisea: David Bowie. Aquí Duncan Jones consigue llevarnos de la mano en un viaje sin gravedad ni retorno hacia la locura y la soledad.

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– La noticia Las 21 mejores películas sobre exploración espacial de la historia fue publicada originalmente en Espinof por Kiko Vega .

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donutsastrology-blog · 7 years ago

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Tudo sobre lâmpadas incandescentes

Se você é como a maioria dos americanos, você provavelmente ainda tem algumas bombas incandescentes em toda a sua casa. Baratas, eficazes e fáceis de usar, as lâmpadas incandescentes fornecem a segunda forma de iluminação mais utilizada hoje no mundo por trás das lâmpadas fluorescentes.

A história da lâmpada incandescente Enquanto Thomas Edison normalmente recebe o crédito pela invenção de lâmpadas incandescentes. Ele estava longe de ser a única pessoa envolvida em sua história. Tecnologia e variações ao longo dos anos incluem ...

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1809 O químico inglês Humphry Davy inventa a primeira luz elétrica. Chamado a lâmpada de arco, a luz conectou uma bateria em uma extremidade a uma tira de carvão no outro.

1820 Warren De la Rue tenta uma bobina de platina em um tubo evacuado, mas prova muito caro para a produção.

1850 Edward Shepard inventa uma lâmpada elétrica de incandescência com um filamento de carvão.

1854 A primeira lâmpada de vidro verdadeira é inventada pelo relojoeiro Henricg Globel.

1874-75 inventores canadenses Henry Woodward e Matthew Evans patenteam uma lâmpada incandescente constituída por hastes de carbono em um cilindro de vidro cheio de nitrogênio que pode queimar até 40 horas. Em seguida, eles venderam a patente para Thomas Edison em 1879.

1879-80 A equipe de Edison atualiza a lâmpada canadense com um filamento de bambu carbonizado capaz de arder por mais de 1.200 horas.

1882 O primeiro conjunto de luzes incandescentes da árvore de Natal é inventado, mas permanecem muito caros para a família média até a década de 1930.

1893 A General Electric lança seu holofote na feira mundial de Chicago.

1903 Willis Whitnew inventa um filamento de carbono revestido de metal que não vai girar o interior de uma lâmpada escura.

1906, a General Electric patenta um método de fabricação (caro) de filamentos de tungstênio.

1910 William David Coolidge inventa um método mais prático e econômico para a produção de filamentos de tungstênio.

1923 Os tubos de iluminação de néon são inventados pelo engenheiro francês e químico Georges Claude, espalhando-se por todo os Estados Unidos e, eventualmente, indo para Las Vegas.

As lâmpadas geadas de 1925 são inventadas em torno da época da Proibição. 1991, a Philips inventa uma lâmpada capaz de durar 60 mil horas usando indução magnética.

O Congresso de 2007 aprovou a Lei de Independência e Segurança Energética, estabelecendo padrões de eficiência que irão resultar na eliminação gradual de lâmpadas incandescentes.

De que são feitas as lâmpadas incandescentes de hoje? As lâmpadas são constituídas por uma base com dois contatos metálicos. Estes contatos se conectam às extremidades de um circuito elétrico e estão conectados a dois fios rígidos, que são então anexados a um filamento fino de metal de tungstênio (cerca de 6,5 pés de comprimento e um centésimo de polegada de espessura formado em uma bobina de uma polegada de comprimento no típico Lâmpada de 60 watts). O filamento fica com a lâmpada média, sustentada por uma estrutura de montagem em vidro.

Os fios e o filamento são então encerrados em uma lâmpada de vidro cheia com um gás inerte, como argônio, para reduzir a perda de tungstênio devido à combustão. Quando conectado a uma fonte de alimentação, a corrente flui de um contato para outro, através dos fios e sobre o filamento onde eles se aquecem, criando luz visível. Por que eles estão sendo eliminados Devido à natureza ineficiente da lâmpada incandescente, que destrói 90 por cento de energia como calor e apenas cerca de 10 por cento como luz visível, está dando lugar a tecnologias mais avançadas e eficientes fontes de luz legal, como fluorescentes e LEDs. A eliminação desses bulbos pelo governo ajudará os consumidores:

Economize em custos elétricos.

Evite o aborrecimento da substituição de lâmpada freqüente, já que a tecnologia de lâmpada mais nova de CFLs e LEDs dura muito mais.

Reduzir o desperdício de aterro sanitário.

Reduza as emissões de calor e, consequentemente, as demandas de resfriamento.

Proteja o meio ambiente graças ao uso reduzido de energia e aos gases de efeito estufa.

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