#américa do norte
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shakifansportugal · 7 months ago
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Hoje foram anunciadas as primeiras datas da turné. Saibam mais em www.shakira.com
Today the first dates of the tour were announced. Find out more at www.shakira.com
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revistametroid · 10 months ago
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Segredos de um Escândalo. 2023. Todd Haynes. May December.
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mbfgomes · 2 years ago
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https://www.faithcomesbyhearing.com/audio-bible-resources/recordings-database
http://live.bible.is/bible/AOZUBV/MRK/1
https://www.bible.com/bible/972/JHN.1.GUABD
evang2014.blogspot.com 
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edsonjnovaes · 1 month ago
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4 crenças incríveis de culturas indígenas pelo mundo! 1.2
De acordo com pesquisas, os povos indígenas representam cerca de 6% da população mundial, e estão espalhados por 90 países. Eles preservam culturas riquíssimas que guardam características e crenças únicas, que moldam a maneira como veem o mundo e se relacionam com ele – mas também com seus pares. Maura Martins – Megacurioso. 02 jun 2024 Houve um tempo em que os indígenas foram vistos como…
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unspokenmantra · 6 months ago
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Os Gigantes Ruivos da América
A História oral dos Si-te-cah segundo os índios Paiutes De acordo com a história oral dos índios Paiutes, uma tribo nativa das regiões de nevada, Uta, e Arizona, os primeiros homens brancos que ali chegarem, relataram histórias de batalhas de seus ancestrais contra uma raça de terríveis gigantes, com a pele clara e cabelos vermelhos, e que habitavam essa região muito antes dos primeiros índios…
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historiadomundo · 1 year ago
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Assista a "A emancipação da América Latina" no YouTube
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overdoso · 1 month ago
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A maior mariposa da América do Norte - cecropia moth
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gossipify · 2 years ago
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Dancer Ingrid Silva uses social media to speak out against racism in the United States
She was walking with her daughter in a park in Philadelphia when a man approached her asking if she worked as a cleaner. the classical dancer Ingrid Silva used social networks to report on an episode of racism who suffered WE. through the stories from Instagram, reports that she was walking with her family in Philadelphia, when a man noticed that she was speaking Portuguese with his daughter and…
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brasil-world-domination · 4 months ago
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ok so since whatsapp is like super popular in Brasil but I know it's not like that everywhere i wanted to make a poll
Ptbr: ok já que o whatsapp é tipo super popular no Brasil mas eu sei que não é assim em todo lugar eu queria fazer uma enquete
"você usa whatsapp? e onde você mora?"
Sim e não para cada continente: América do Sul, América Central e do Norte, África, Ásia, Europa e Oceania
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bibescribe · 16 days ago
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vale das bonecas
enzo vogrincic x reader
✨️ smut
n/a: smut não é exatamente onde eu brilho, mas eu sempre tento o máximo
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lá estava você de novo, uma das únicas pessoas na plateia, afinal, as únicas pessoas que tinham interesse em assistir ensaios eram as que queriam pegar algum integrante do departamento de teatro, mas você era diferente, vinha em quase todos apoiar sua irmã, já tinham contado a história sobre você ter incentivado carina a entrar no mundo da atuação, o que começou como exercício para superar a ansiedade, se transformou em paixão, e aqui estão vocês agora, carina no palco, nem uma sombra da menina tímida que já foi, você na plateia, sem se incomodar com os erros e ajustes sendo feitos em tempo real, e enzo, sentado no canto do palco fingindo não estar com as pernas moles por causa das suas meias arrastão brancas.
professor vogrincic não era velho, mas definitivamente era experiente, foi pai com 19 anos e se viu obrigado a largar o sonho dos palcos para seguir uma carreira mais pé no chão, mas estava satisfeito em ajudar jovens sonhadores, como um dia ele foi, a realizarem seus sonhos; o uruguaio era rígido, não aceitava atores indisciplinados, exigia respeito pelos horários e que as falas estivessem na ponta da língua, boatos dizem que ele pediu a cabeça de um aluno que teve a coragem de chegar chapado em um dos ensaios finais, o rapaz não foi expulso, mas foi delegado a ser a árvore número dois quando antes era um dos protagonistas, algumas pessoas acusavam enzo de ser amargo, destrinchavam sua história e o pintavam como ator fracassado fadado a dar aulas e ver os outros brilharem enquanto ele continuaria sempre no mesmo lugar, o uruguaio não ligava, ele preferia estar em contato constante com a arte e depois chegar em casa e ver algum filme com sua filha, a vida de baladas, drogas e álcool não era sustentável, enzo sabia.
se bem que atualmente, isabella não estava muito interessada em ver filmes com o pai, tinha 14 anos, queria ir ver filmes com as amigas, no cinema, no shopping, de preferência depois de passar 2 horas dentro da sephora, estava ansiosa pela festa de 15 anos e quase todo fim de semana prendia enzo em infindáveis pastas do pinterest com vestidos, decorações e inspirações de maquiagem. a mãe de isabella aparentemente não tinha tanta paciência quanto enzo, quando a menina tinha 9 meses resolveu pedir o divórcio, ceder a guarda completamente para o homem e se mandar pra algum lugar na américa do norte.
perdido em seus pensamentos, ouvindo os alunos recitarem o mesmo diálogo de sempre, vogrincic te analisava, você era uma coisinha linda, os cabelos brilhantes, a roupa combinando perfeitamente, a maquiagem leve mas bem aplicada; mas seu rosto não mentia, estava exausta pobrezinha, a rotina da faculdade pegava qualquer um pelo pescoço, e enquanto você podia estar descansando você estava aqui apoiando sua irmã que princesinha você era.
- ok, por hoje é só, vou dar esse desconto pra vocês por ser sexta feira, mas segunda eu quero todo mundo dando seu melhor. - enzo encerrou a aula, agora que estava focado em você não conseguiria dividir a atenção, os alunos soltaram gritinhos de comemoração e foram se retirando do palco, o uruguaio viu você se levantar e ir ao encontro de sua irmã.
- que inferno carina já é a terceira vez que você fura comigo. - ele te ouviu rapidamente e aguçou os ouvidos, problemas no paraíso?
- desculpa, olha eu juro que vou compensar, semana que vem a gente sai pra beber ou ir numa livraria, o que você quiser, mas foi o simon que me convidou e eu não quero perder essa chance. - sua irmã respondeu, então você estava indo a todos os ensaios para apoiá-la e ela nem se dava o trabalho de ir tomar um café com você depois? decepcionante.
você saiu do teatro da universidade pisando forte, entendia que carina estava interessada no tal do simon, mas não esperava que ela fosse largar você de mão só pra estar perto dele, até onde você sabia o cara era um galinha que dava em cima de qualquer coisa com duas pernas, você foi até o bebedouro mais próximo encher sua garrafinha enquanto tentava se acalmar, presa em sua indignação, viu uma sombra mais alta emergir atrás de você.
- a água daqui tá geladinha? - a sombra disse, olhou e percebeu que era enzo, o coordenador do departamento de teatro, nunca tinha estado tão próxima do mais velho e naquele momento entendeu porque o departamento era 70% feminino, que homem lindo, os cabelos longos davam um contraste ao rosto sério, sabia que ele era o professor mais jovem da instituição, mas conseguia ver o ar maduro do uruguaio.
- tá sim. - foi a única coisa que conseguiu dizer, e quase bateu a própria cabeça na parede, o homem devia estar acostumado a garotas caindo aos pés dele, não queria ser mais uma.
- então. - o uruguaio começou enquanto enchia seu copo. - você sabe de algum lugar aqui perto onde eu posso comer uma pizza, ou qualquer besteira do tipo, sexta feira não é dia de cozinhar né.
você estava estática, não esperava que enzo vogrincic, de todos os professores, puxasse assunto com você, de repente sentiu uma onda de timidez, sua camisa polo cor de rosa e saia plissada pareciam denotar imaturidade perto do uruguaio.
- er… eu acho que aqui na frente, no recalt's eles servem uma pizza bem boa e não muito cara, quer dizer não que o senhor não possa pagar né, é que o senhor sabe, bom e barato, sabe? - você tropeçou nas próprias palavras, ótimo, agora o mais velho realmente te achava uma idiota.
- ah legal, quer ir rachar uma pizza comigo então? eu não acho que consigo comer tudo. - o moreno perguntou como quem pergunta as horas, você se resetou, não era uma desconhecida para ele?
- claro, tudo bem, meu nome é…- antes que pudesse se apresentar enzo respondeu seu nome para você.
- eu sei quem você é, bebita, você sempre vai assistir nossos ensaios, irmã da carina né? por que você não foi com os outros pra alguma baladinha ou bar? - foi pega de surpresa e corou, vogrincic tinha notado você, sabia algumas coisas de você, será que sentiria sua falta se algum dia você faltasse?
- não é muito minha praia, e acho que eles também não reparam se eu vou ou deixo de ir. - não era mentira, não se encaixava com a galera de carina apesar de já ter tentado.
- ah é impossível não reparar em você. - você foi pega desprevenida pelo flerte na cara dura, antes que pudesse responder o uruguaio continuou - vou pegar minha carteira e minha pasta, te encontro lá fora. - e saiu.
você se encontrava na portaria, estava fingindo naturalidade mas na verdade estava uma pilha de nervos, aquilo era um encontro?
- cheguei, princesa, vamos? eu venho de bicicleta mas vira e mexe deixo ela aqui, qualquer coisa eu vou pra casa de uber. - o mais velho chegou de surpresa, você só acenou e continuaram seu caminho até o recalt's.
o trajeto teria sido silencioso se não fosse por enzo, suas únicas palavras foram teatro e cinema e ele despencou como uma cachoeira, o amor pela arte transbordando.
chegaram e pediram uma pizza média, enzo não te deixou pagar, conversa vai e conversa vem você conseguiu encontrar uma aura de conforto nele, poderia se dizer que estavam conversando de igual para igual, sem a parede invisível da relação professor-aluna.
- acho que vou pedir um uber, tá ficando tarde né. - enquanto você tirava seu telefone do bolso o mais velho te impediu.
- eu peço. - e não disse mais nada, você também ficou em silêncio, ele iria pedir pra sua casa? ele não sabia seu endereço, mas você estava se afogando nas águas de vogrincic, ele dizia e você concordava.
o carro chegou e o uruguaio abriu a porta para você entrar, depois que ele mesmo se fez confortável, passou um braço pela sua cintura e te ergueu levemente.
- vem cá, vem. - o homem te chamou para sentar no seu colo, enzo envolveu os braços na sua cintura e colocou a cabeça em seu pescoço, inalando o cheiro, quem olhasse pensaria que vocês são só mais um casal, mas uma voz bem distante na sua mente te lembrava que até antes daquele dia você nunca tinha trocado uma palavra com o mais velho.
você temia que se dissesse a coisa errada enzo desistiria da pequena aventura de vocês, então se manteve calada, com o pescoço arqueado sentindo o homem que começava a dar selinhos na região, o uruguaio levou uma das mãos ao meio de suas pernas ainda segurando sua cintura com a outra, começou lentamente suas carícias, se o motorista notava, não dizia nada, você rezou em silêncio para não soltar nenhum barulho, quando pensou que não aguentaria mais, o carro parou, sinalizando que tinham chegado a seu destino, o prédio de enzo; saíram do carro, ele te guiava com a mão na sua nuca, você simplesmente seguia, o uruguaio decidiu ir pelas escadas, isso lhe causou a sensação de que ele estava repensando suas escolhas futuras, vocês dois eram adultos, e de acordo com as fofocas da faculdade esses tipos de relacionamento não eram incomuns, mas ainda assim existia o medo.
chegaram, enzo abriu a porta do apartamento e ainda segurando sua nuca, te levou ao seu quarto, chegando na porta ele te pressionou contra a mesma.
- você sabe o que eu quero, minha princesa, você quer tanto quanto eu? - ele perguntou, você engoliu em seco.
- quero. preciso. - sua resposta foi o suficiente, enzo sorriu e te conduziu, ainda de costas, para o quarto.
você não teve tempo de analisar o cômodo, enzo te levantou e instintivamente suas pernas se enrolaram na cintura do mais velho, ele te beijava enquanto esfregava sua ereção na sua calcinha, o mais velho te repousou na cama e tirou a calça, não se libertando completamente, gostava de jogos.
enzo se esfregava em você como se já estivesse te penetrando, sua saia estava levantada, o mais velho estava de olhos cerrados fortemente e seu pomo de adão se movia quando engolia em seco, estava se controlando para não arrancar suas roupas e terminar o trabalho ali mesmo, mas não queria se apressar, afinal, era um performer; seus lábios abraçavam o pênis do mais velho, toda aquele cenário somado a fricção das suas roupas foram o suficientes para que enzo alcançasse seu primeiro orgasmo, não sem antes tirar a cueca e fazer questão de se derramar em sua saia.
você não teve tempo de pensar até perceber que sua calcinha estava descartada no chão, você conseguia se ver no espelho do quarto de vogrincic, era uma visão quase pornográfica, o mais velho te colocou no colo.
- respira fundo, respira e inspira. - ele instruiu enquanto te penetrava tão fundo que se um terceiro olhasse, você parecia estar simplesmente no colo dele, tinha o engolido inteiro.
- boa menina, tão gulosinha.
ele guiava seus quadris pra cima e pra baixo, sua saia plissada pingando de sêmen acompanhava os movimentos, enzo segurava sua cintura como se fosse uma âncora, o moreno levanta sua camisa polo rosinha até enxergar seus seios, os mamilos rígidos, ele belisca e acaricia, o uruguaio continua dentro de você dedicado a atingir seu ápice.
- tão apertada, tão obediente, tão minha. - o mais velho delirava.
você sentia a mercê de vogrincic, e gostava disso, sentia que poderia viver uma vida inteira o agradando e recebendo prazer como recompensa.
- fica paradinha. - o mais velho disse enquanto segurava sua cintura agora com os dois braços e te erguia levemente, começou a estocar como louco, usando e abusando da sua submissão, vocês dois sabiam que você não iria a lugar nenhum.
enzo enfim chegou ao seu orgasmo, e por um momento você pensou que era aquilo, você foi fodida, ele conseguiu o que queria e fim, mas o uruguaio lhe surpreendeu te jogando na cama com a barriga pra cima, você sentiu frio nas suas partes íntimas, fez como se fosse fechar as pernas, mas foi impedida pelo mais velho.
- elas só fecham quando eu terminar meu trabalho.
enzo se posicionou com o pau na direção da sua boca, você tentou pegá-lo mas sua mão foi afastada pelo moreno, vogrincic se colocou em sua boca e começou os movimentos de vai e vem, ele usava sua boca e você aceitava, sentindo prazer em senti-lo e ficava cada vez mais molhada quando pensava em sua situação, uma bonequinha sendo jogada de um lado pro outro, deveria se sentir degradada mas queria entrar nessa peça, você estava atuando, seu diretor estava fazendo seu trabalho; uma das mãos de enzo foi até seu clitóris, finalmente seria recompensada por ter sido tão boazinha, ele começou massageando lentamente até enfim enfiar dois dedos, enzo decidiu buscar seu segundo ápice, se posicionou com as duas coxas uma em cada lado da sua cabeça e voltou a meter o pau em sua boca, ele agora estava mais rápido, as mãos voltaram ao seu clitóris agora em movimentos irregulares, estava mais focado em si mesmo, vogrincic finalmente gozou, se retirou da sua boca e ficou frente a frente com sua buceta que brilhava com o sêmen dk primeiro ápice do mais velho e sua própria umidade
- vou ser bonzinho, você merece hoje. - enzo se pôs a maltratar seu pontinho, lambia, mordiscava e chupava, não fazia mais questão de fechar suas pernas, gostava quando você o sufocava.
antes de você chegar ao seu ápice, o uruguaio pegou sua calcinha e a colocou de volta em você, agora chupando por cima do tecido, você gozou agarrando nos cabelos do mais velho, quase desesperada, enzo se afastou e apreciou sua obra, a calcinha encharcada quase transparente.
- você vai dormir aqui hoje, mas não vai tirar essa calcinha e nem sai desse quarto quando o dia raiar, me entendeu? - o uruguaio disse agora perto do seu rosto, você acenou que sim em seu torpor.
a porta da frente se abriu, você lembrou que enzo tinha uma filha, o uruguaio lhe pegou no colo e te depositou na banheira da suíte, ele tinha brincado com você e depois te guardado com cuidado para que não se danificasse, enquanto o ouvia dar as boas vindas à filha e uma leve bronca por chegar tarde, você se resignava ao seu papel de bonequinha de luxo.
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revistametroid · 10 months ago
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Segredos de um Escândalo. 2023. Todd Haynes. May December.
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jartita-me-teneis · 2 months ago
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MI MÉXICO 🇲🇽 Su nombre oficial no es México, sino Estados Unidos Mexicanos. Su bandera aunque se creó 1821 tardó 147 años para hacerse oficial 1968. Hogar de la pirámide más grande, ¿Pensabas que las pirámides de Egipto eran insuperables? La Gran Pirámide de Cholula mide 450 metros por 450 metros, alzándose 55 metros sobre la llanura donde se empezó a construir alrededor del año 300 a.d.c País de habla hispana con más habitantes, La lógica diría que España es donde más se habla español. Pero con más de 120 millones de habitantes, México supera a cualquier otro país. Hay 68 lenguas reconocidas, Una de las curiosidades de México más desconocidas es que hay 68 lenguas nativas y 364 variantes lingüísticas reconocidas en el país además del español. El chocolate fue un descubrimiento mexicano. ¡Hay que agradecer a las civilizaciones olmeca, azteca, tolteca y maya! La mayor universidad del mundo es mexicana. La UNAM tiene más de 360.000 estudiantes matriculados. Con esas cifras, es la más grande del mundo. Se fundó en 1551, ganándose también el récord por ser la universidad más antigua en América del Norte. Por su forma México es un país como no hay otro en el mundo: Con sus dos penínsulas y sus dos golfos se balancea a ambos lados del Trópico de Cáncer. Al norte despliega desiertos y sequía, al sur se envuelve en selvas y humedad. México es como un inmenso papel arrugado, lleno de cordilleras, sierras, mesetas, volcanes y llanuras, donde existen todos los climas y se concentra la décima parte de las plantas y animales que hay en el planeta". Somos afortunados de vivir en uno de los países más bellos del mundo 🌍
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senig-fandom · 2 months ago
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IDEAS LOCAS - #JapoMexY -El mundo perfecto.
En un momento de imaginación espontanea en medio de la noche, se me ocurrió una lineal alternativa algo aterradora y al mismo tiempo triste.
América, despierta un deseo egoísta, quiere unificar a todo los continentes para tener a esa familia feliz que siempre soñó, pero tristemente el modo amable no funciono, así que decidió eliminar a sus hermanos.
América usaría su poder para controlar a todos sus paises y hacerlos usar sus poderes contra otros paises y contra sus hermanos. Todos los paises del continente tenían los ojos verdes brillantes y su forma de hablar era casi como si oyeras a América hablando.
Pero América fue piadoso con los paises que decidieron rendirse ante el, dejándolos vivir, España el padre de casi todo el continente Americano fue uno de los pocos que sobrevivió al ataque, sus hijos lo abrazaban con amor, pero ese amor era falso, ya que no eran ellos los que le sonreían, si no unos bajo el control de América.
América elimino a sus hermanos de la forma mas humillante posible, a Oceanía la retuvo en tierra, mientras Argentina y Brasil tenían bajo control a las mascotas de Oceanía, América al tocarla el cuerpo de su hermana se volvía polvo.
Con Guatemala, Chile y Perú en Asia, manteniendo bajo control el poder de Asia manteniéndose alejados de el, América humillo a Asia, diciéndole que ahora el hará que realmente sea perfecto como tanto deseo, y que siempre Asia estuvo solo. Haciéndolo polvo al igual que Oceanía.
India, pidió clemencia a América y dio su mente para poder estar con Guyana, así América tuvo piedad de su existencia, sacrificando a otros.
En esta parte, América llegaría a Japón por Centro, dándose cuenta que Centro no esta bajo su poder, sus ojos aun brillaban con su propia conciencia, Centro protegía a Japón y le rogaba a América que perdonara a Japón, así América le dio un mes a Centro para convencer a un Japón que veía destruir todo con un poder de un continente.
Japón tenia una crisis, pensando y desconfiando de Centro, pensando que este estaba bajo la influencia de América, pensando que si realmente Centro estaba enamorado de el o solo era lo que su continente le hacia creer, así que el miedo y la angustia lo dominaba y se quedaba encerrado en una habitación ya en México.
Centro se sentía solo, observando que incluso sus dos hermanos no eran ya lo mismos, ambos hermanos parecían felices incluso si estaban matando a otros paises y ayudando a América a eliminar a sus hermanos. Centro intentaba hablar con Japón, pero no lograba nada, este no decía nada, incluso su tristesa aumento al Ver a España con una mirada triste, intentado sonreír, viendo a sus hijos felices, pero no lo eran realmente. Incluso América devolvió a Centro a su padre, pero era igual que todos.
Así luego el siguiente fue África, con la ayuda de Sur, Colombia, Cuba USA y Canadá, dieron batalla en el continente, pero África no era capaz de enfrentar al monstruo mejor creado por América, USA.
Los poderes de USA eran tan fuertes que incluso América se felicitaba por tal don, llegando a su hermano, América hablo con el, intentando convencerlo de unirse, pero el ego de su hermano lo menospreciaba, incluso insinuando que todo el talento de América era gracias a el, América solo se acerco y le hizo polvo.
Gracias a Guyana Francesa Sudáfrica fue perdonado, y el sucumbió ante el poder de América.
Y por ultimo, Europa.
Europa esperaba tranquilo en su oficina, tomando una taza de té, oyendo de fondo el canto de la opera, con un caos afuera causado por una persona, México Norte.
México Norte abría paso al caos a su abuelo América mientras se dirigían a la oficina de de Europa.
México Norte le pidió a América si podía salvar a otras personas de Europa y América acepto pues confiaba en el criterio de su querida nieta, mientras el entraba en la oficina de Europa, Norte llama a Sur y ambos desaparecen.
Europa miera a su pequeño hermano y le da la bienvenida, invitándolo a disfrutar del té con el. Ambos hablan sueltan sus pensamientos, Europa no iba contra su hermano, es mas lo aceptaba con gusto su dominio total, pero Europa sabia que el lastimaría a América, por lo cual le pide que lo mate, y que cuando el se sienta listo lo reviva con la habilidad que tiene América de construir cuerpos viviente.
América lloraba por que Europa era el único que le dio un lugar y le enseño cosas al joven América, pero iba a cumplir su parte, Europa solo le pidió si le dejaba darle un beso en la frente y así fue, luego de allí América toca a su hermano y este se despide, dejando a un América finalmente solo con sus nietos.
_________________
En el otro lado de la historia, Japón pasaba sus días pensando, el mes casi acababa, y solo oía las voces de Centro y América discutir, realmente Centro era un consiente, así Japón salió de su encierro y se doblego a América, mas su conciencia seguía intacta gracias a Centro.
Ambos hablaron de la situación, la razon por la que Centro no estaba bajo el control de América es porque Centro tiene el mismo poder que su abuelo, por lo cual era mas bien una lucha constante por quien tenia mas poder en el control mental.
Centro le advierte a Japón que no sabe cuanto tiempo podrá pelear con esto, pero el quiere vivir su vida con lo único que le queda siendo el mismo y que esta asustado, que un día ya nunca va a volver a ver el mundo como el lo veia.
Japón entendió y ambos pasaron sus días, entre abrazos, besos, palabras, cenas juntos, etc. Japón veía el cambio, incluso como como otros países se dejaron controlar por América, pensando que en algún momento el seria igual o morirá antes de volverse así.
Viendo como Centro cada día mas le dolía la cabeza cuando aparecía América, sabiendo que Centro peleaba por su propia conciencia, ambos pasaban días juntos, intentando alejarse de la situación, aunque imposible.
Hasta que finalmente cayo...
Centro sonreía de la misma manera que todos, para Japón era asqueroso estar junto a el, que decidió dos días despues quitarse su propia vida, pero aun con la mente controlada el cuerpo de Centro pudo reaccionar rabiosamente, llorando, destrozándose, pidiendo respuestas, alterándose, por la situación. América no pudo con el dolor de su nieto y lo termino matando.
Ambos murieron....
Para luego aparecer de nuevo, ambos sosteniéndose de la mano como siempre, sonrisas felices en un mundo lleno de paz, lleno de amor, para ser:
UNA FAMILIA FELIZ
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Sip, mucho lore para una noche, que me hizo llorar como magdalena, mientras imaginaba todo eso XD y miren que lo resumí como pude, aun me falto pensar que paso con las organizaciones y quienes se quedaron y quienes fueron asesinados por este America.
América es el mas fuerte de sus hermanos, porque como todos incluyéndolo a el mismo, son pedazos de tierra, plantas y mar, América quien tiene el don de crear esos materiales, claramente tiene una ventaja, y como entre continentes no pueden eliminar sus poderes del otro, América acabo con todos sin problemas.
Espero y disfruten mis delirios, realmente me gusto este por mera razon de hacerme llorar QwQ y mas en los momentos Japomex, que son una joya en mi cabeza XD realmente son impactantes espero poder dibujar alguna o la cara de América al ser consumido por la corrupción, trasformada en deseos egoistas.
Bueno eso es todo, gracias por leer 💚💚💚
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dolceminerva97 · 6 months ago
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Holis, esto es una pregunta de dos partes. Espero que no sea molestia.
1- Recuerdo ver en uno de tus cómics que mencionas que Tina es de padres humanos. Creo que también dijiste que estos padres serían españoles cierto? Me interesa saber como explorarías este tema. ¿Como eran sus padres? Si es que tienes eso datos claro. ¿De que región de España inmigraron? Se que mencionaste también que Tina vio a Antonio como una figura paterna pero no tienen relación sanguínea. ¿Antonio sabía esto? ¿Fue tu intención darles paletas similares?
2- Está segunda pregunta viene de la pregunta previa. Me gusta la diversidad entre tus personajes, pero igual me interesa como eliges caracterizar a Tina. Es una mujer muy hermosa, y me interesa si también haces esto que hacen muchos Oc de que cierto aspectos físicos representen cosas del país. Si es el caso, ¿cuáles serían estos atributos?
Ojalá esto no sea molestia o que llegue a ser medio ignorante ;-;
Bueno ojalá que estes teniendo buen día!
Tu ask me inspiró a hacer este dibujito! Es algo super sencillo porque no quería complicarme con sus ropas de época, solo dar una idea de cómo lucían.
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Tristán proviene de Galicia, porque quería reflejar de algún modo lo significativa que es la comunidad gallega y su presencia en Argentina. SIN EMBARGO!!! esto no quiere decir que los gallegos eran la mayoría de los españoles durante el período de colonización, de hecho la inmigración gallega masiva es un fenómeno que ocurre siglos después. Para esta época, los gallegos no eran los colonizadores y pobladores más abundantes, pero haberlos, habían, así que Tristán es una especie de "foreshadowing", un guiñito al futuro.
En cambio, el origen de Clara sí hace alusión a la colectividad más activa y presente en los inicios de Argentina, que es la comunidad andaluza. Actualmente, los andaluces son la segunda colectividad española más importante en Argentina, detrás de la gallega, pero ellos estuvieron allí consistentemente desde el principio.
Estoy barajando dos posibilidades con el origen de Clara, porque no me termino de decidir. Primeramente la imaginé como una mujer andaluza que conoció a Tristán en Cádiz, se casaron y vinieron juntos a América. Pero también considero la posibilidad de que ella sea la primera generación de mestizos en Asunción, hija de un andaluz y una mujer guaraní, y que al contraer nupcias con Tristán en el Paraguay, el nuevo matrimonio formó parte de las primeras corrientes de pobladores que se establecieron en el norte argentino y fundaron las ciudades de Santiago del Estero y Tucumán.
En cualquiera de los dos casos, ellos vienen del Paraguay a asentarse en el norte argentino, donde nace chikitina, y al año de su nacimiento (aproximadamente en los tardíos 1560s) sus padres mueren durante uno de los múltiples enfrentamientos con los pueblos nativos que eran hostiles a los españoles en la zona. Tristán muere por una infección en una herida mal curada, y Clara muere a los días, desprotegida, intentando escapar con su hija en brazos. Días más tarde, otros españoles encuentran el cuerpo inerte de Clara con la bebé intacta y prendida a su pecho, del cual aún salía leche. Lo consideran un milagro de La Providencia y se llevan a la bebé, quien pasa a estar al cuidado de unas monjas. Al cabo de unos años, las mujeres se dan cuenta de que chikitina no crece como una persona normal, y llegan a la conclusión de que su condición milagrosa es una señal de que ella es una de esas personas especiales, una aeternus.
Dan aviso a las autoridades y así Antonio eventualmente se entera de que ha aparecido una nueva inmortal, cosa que no es poco común en esta época de conquista, expansión y fundaciones. Antonio (o tal vez Fátima/Andalucía) la bautiza y le dan el nombre por el que la conocemos, Agustina García. Ella pasa a estar al cuidado de los mismos que cuidan a Tucumán y las provincias del norte, y así pasan décadas y siglos en los que Tina pasa su infancia temprana sin un rol definido. Técnicamente no tenía un "nombre geográfico" aún, pero ya desde ese entonces se referían a ella como "la Argentina", que en ese entonces hacía alusión a las tierras españolas al sur del Alto Perú. En 1776, chikitina recibe por primera vez un rol definido y se convierte en el Virreinato del Río de la Plata, se muda a Buenos Aires y el resto es historia.
¿Sabía Antonio que Tina lo miraba como un padre? No, pero no le resultaba extraño porque seguramente más de un latino lo miraba con esos ojos. Simplemente no tuvieron una relación personal lo suficientemente cercana como para darse cuenta de lo que anhelaba una de los muchos chiquillos del nuevo mundo.
¿Es intencional que sus paletas de colores sean parecidas? ¡Totalmente! Básicamente, concebí el diseño de Tina en 2010 de esta manera:
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Y con respecto al tema de si hay alguna parte de su cuerpo que represente aspectos geográficos del país... realmente no, aunque me gusta imaginar que tiende a sufrir mucho frío en los pies, en alusión al sur del país jsjsj. También podríamos decir que su figura curvilínea y apariencia de mujer joven y fértil responden a la fertilidad de sus campos, pero eso es más bien una parte más de su construcción como alegoría. No hay referencias puntuales a lugares geográficos en su cuerpo ni en ninguno de mis ocs.
PD: Olvidé aclarar que Agustina no sabe absolutamente nada acerca de sus padres, ni su origen. No quedaron registros de su nacimiento y los españoles que la encontraron no pudieron identificar a su madre tampoco. Ella solo a veces trata de imaginar cómo pudieron ser sus padres, pero no le da muchas vueltas al asunto.
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livrosencaracolados · 1 year ago
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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