#tipos de feminismo
Explore tagged Tumblr posts
Text
creo que hay algunas criticas (no reaccionarias) del feminismo que tienen sentido pero supongo que no puedo rechazar el feminismo del todo porque es como la única causa social que logra movilizar masivamente que no esta liderado por sindicatos
#y bueno a riesgo de ser progresismo porteño no se si un tipo como yo tiene el derecho de decir si el concepto de feminismo se puede salvar o#no
4 notes
·
View notes
Text
Estoy escuchando las canciones no infantiles de María Elena Walsh y son tremendas. Pero Requiem de madre me voló la cabeza, zarpado tema encima es un testimonio de la maternidad laboriosa y sin reconocimiento que se vivió muchos años y que aun hoy se sigue viviendo.
4 notes
·
View notes
Note
juju, como vc acha que os meninos ficam quando percebem que a lobinha tá com ciúmes? tenho pra mim que o enzo, matía e pipe devem debochar muito tanto quando descobrem tanto quando tão transando
matías: não te deixa em paz no segundo que descobre que você tá com ciúmes, te deixa ainda mais irritada o jeitinho que ele fica provocando "tá com ciúmes, tá com ciúmes". mas assim que vocês chegam em casa, ele te agarra pelas costas e te diz que "fica com ciúmes não, bebê, eu não te troco por nada", vai apertar sua cintura, mais maldoso ao dizer que "onde é que eu poderia encontrar outra putinha tão lindinha assim? não existe, é só você". tem putaria, mas tem um quê de romance
enzo: não é o maior fã de ciúmes, mas não nega que o fato de você sentir faz um carinho no ego dele. a princípio, não te diz nada, espera chegar em casa pra te perguntar o que aconteceu e causou o sentimento. até tem uma conversa séria contigo, mas vai ficando perverso com o tempo, te diz que não tem necessidade disso, que "sua cabecinha deve estar muito vazia do tanto de pau que levou pra pensar tanta besteira assim, nena", mas que você não precisa se preocupar, não. ele te pega pelo queixo, cínico, dizendo que "vou lotar a sua bucetinha de porra, do jeitinho que eu só faço com você"
pipe: ele vai te sacanear muito, porque ele é ciumento pra caramba também, então vai te fazer passar pelo que ele passa. fica de risadinha mesmo, não disfarça e quando chegam em casa e você tá toda bicuda, ele te olha todo cínico, imitando o seu bico,"tá emburradinha por quê, bebê?", não fica satisfeito até te fazer admitir que ficou com ciúmes, ele até gosta um pouquinho. te pega pelo pescoço pra dizer que "ah, ficou com ciúmes, foi? que gracinha" e quando você diz que sentiu vontade de voar no pescoço de umas garotas que olharam demais pra ele, aí é que ele pirraça mais ainda. vai dizer que você nunca seria capaz de fazer isso, te segura pelo queixo, espreme uma bochecha na outra e chega bem pertinho, "mas, ó, sabe um jeito que você pode se vingar? é me deixando te encher de porra, botar um filho aqui, coisa que elas nunca vão ter"
simón: (já aviso que aqui o feminismo vai retroceder 900 anos) o ego dele vai nas alturas, principalmente num cenário em que vocês são só um casinho. você só foi na festa pra ir atrás dele, mas encontrou o simón no meio de um monte de baranga e ficou se mordendo de ciúmes na hora. é tímida demais pra se vingar, então, só dá as costas e tenta ir embora o mais rápido possível. o lance é que ele já tinha te visto assim que você entrou, escolheu ir atrás quando você estava indo embora. te pega pelo braço já no meio da rua e te puxa pro peito, sorrindo como se fosse inocente. "tá perdida? aqui não é lugar de princesinhas como você", você é rápida em revidar, "é, deu pra perceber, tem o seu tipo de companhia". aqui ele já tá sorrindo largo como quem ganhou a noite, tomba a cabeça pro lado, te olha dos pés a cabeça, "e qual é o meu tipo de companhia, hein?", te desafia, apoiando uma mão na parede e a outra fica na sua cintura, "gente que não presta que nem você e aquele monte de puta" e isso é música pros ouvidos do simón, que vai se aproximar ainda mais, te fazendo sentir o cheiro de nicotina e cerveja, "ciúmes, bebê? já falei que nosso lance é só um lance, mas fica assim não, você é a minha putinha favorita"
fernando: não consegue tirar o sorriso no rosto, é na rua mesmo que ele te puxa pra um canto mais reservado, abraça sua cintura, vai pra te dar um beijinho, mas você esquiva, emburrada. ele vai te pegar pelo queixo, é delicado, mas o toque é impositivo, não te permite desviar o olhar. "o que?", desafia, quer ver se você vai falar mesmo, "fiz algo de errado, princesa?", o tom manso te irrita ainda mais e nem consegue abrir a boca, porque sabe que vai xingar alguém da cabeça aos pés. ele ri da tua expressão, balança a cabeça como se você fosse tolinha demais, chega bem perto, te colocando contra a parede, escondendo do resto da festa, pra subir uma mão por dentro da sua saia e dizer "não faz essa carinha, não, porque tá me dando vontade de te comer bem aqui", a ideia de excita um tiquinho, mostraria pra todo mundo que ele é só seu, "ah, você quer, né? quer que todo mundo saiba que é a putinha do papai, é?", te acusa de ser exibida demais, suja, mas te deda bem ali no cantinho da festa
#to viciada em simón cafajeste eu só penso nisso#papo de divas 𐙚#matias recalt#enzo vogrincic#felipe otaño#simon hempe#fernando contigiani#lsdln cast#lsdln headcanon
86 notes
·
View notes
Text
creo que la gente no entiende la importancia de evita como figura para el feminismo tipo ella no era feminista ni nada y sin embargo hizo un montón y tipo sisi hay falencias etc pero el impacto que tuvo eso a futuro con el feminismo POPULAR que lo deben tener muy pocos paises como esta aca es una locura
33 notes
·
View notes
Text

ENCONTREMOS NUESTRO GRUPO
Tenemos varias opciones de dónde elegir acerca del tipo de grupo adecuado para nosotros y acerca de cuál grupo en particular satisface nuestras necesidades.
Muchas veces el objetivo de los grupos no es cómo ayudar a la otra persona, es ayudarnos a nosotros mismos a crecer interiormente y a cambiar.
• El grupo nos puede ayudar a aceptar la forma como
la manera de relacionarnos dis-funcionalmente nos
ha afectado y a lidiar con ella.
• También a ponernos sobre el camino y a
permanecer en él.
Hay una especie de "magia". Hay un poder curativo en el estar en contacto con otras personas en proceso. Accedemos a este poder curativo trabajando en nuestro proceso y permitiendo que éste trabaje para nosotros. Es una fórmula altamente sanadora.
¿Durante cuánto tiempo tenemos que asistir a las
re-uniones?
(Nos preguntamos)
Podemos asistir hasta que "captamos el programa", o hasta que el programa "nos capta a nosotros". Y luego, seguimos yendo y creciendo. Tal vez no con la misma periodicidad porque necesitamos simbolizar por nuestra cuenta, tal vez si...
Seleccionar un grupo y asistir a él con regularidad son dos maneras importantes de empezar a cuidar de nosotros mismos y de seguir haciéndolo.
Participar activamente en nuestro proceso de trabajando en él con lo que hemos aprendido es otra manera.
”Hoy estaré abierto al poder curativo que pone a mi
disposición mi proceso y lo aprendido hasta ahora”.
El tiempo de sanar es cada día, encontremos nuestro espacio y en él nuestra manera y ritmo; dignifiquemos y honremos nuestros valores, experiencia (aciertos y errores), sabiduría, contención, apoyo, constancia... nuestros vínculos.
El grupo (familiar, social, académico, de crecimiento, laboral, de esparcimiento, deportivo, etc.) potencializa nuestro desarrollo. En él nos damos cuenta que NO estamos solos, que compartimos como individuos y como sociedad algunos conceptos -que pueden estar distorsionados- sobre el amor/amistad, maneras inmaduras de actuar, proceder y/ó resolver; machismo, feminismo, crianza, mal-trato, abuso, etc., y que como con-secuencia tenemos ideas rigidizadas, que de manera inconsciente hemos re-producido en nuestros entornos.
El vínculo implica observar, estar presente, saber cuándo hablar y cuándo callar... el vínculo es el “pegamento” del equipo, hace saber, pero sobre-todo sentir al otro que no está solo, que es comprendido y que es querido tal como es, nos hace recordar ése primer grupo al que pertenecemos:
NUESTRA FAMILIA
#vida#filosofia de vida#crecimiento personal#superación#superación personal#familia#grupo#socializar
15 notes
·
View notes
Text
[daphne 📨 princesa tony] 😒
[daphne 📨 princesa tony] acidentalmente...
[daphne 📨 princesa tony] ficar você não é obrigada, mas é importante que dê atenção a todas elas até pq cada uma representam uma província
[daphne 📨 princesa tony] sim. vou fazer uma pra você, com direito a foto e tudo caso você não lembre quem é quem
[daphne 📨 princesa tony] o feminismo tá morto, tony. o povo quer rivalidade feminina só que por mulher, no caso você 🫵
tony 📲 vossa fofoqueirice: supere VOCÊ a olympe
tony 📲 vossa fofoqueirice: mas acho bom, porque eu não vou sobreviver a essa seleção sem você
tony 📲 vossa fofoqueirice: inclusive, eu tenho uma pergunta muito séria. não consegui dormir hoje pensando nisso
tony 📲 vossa fofoqueirice: se acidentalmente eu ficar com uma selecionada antes da seleção começar, eu vou ter que ficar com todas as outras também?
tony 📲 vossa fofoqueirice: e quando a seleção tiver começado, eu vou ter que manter uma agenda?
tony 📲 vossa fofoqueirice: estou preocupada com o feminismo da frança. mudei a localização do app de encontros feministas para paris pra perguntar se alguém precisa de ajuda, mas não roda mais aqui
#💐 : inter . there are violets in your eyes there are guns that blaze around you#text#rip feminismo francês#a daphne é do tipo que faz lista de supermercado com foto dos produtos
9 notes
·
View notes
Note
você sabia que a sua fic destes dois senhores professores de faculdade e antes twinks na juventude alterou a minha química cerebral?


pois então fique sabendo! vim dizer inclusive que eu mataria e morreria por um casinho com eles. seria divertido. o swann, apesar dos pesares, comporta-se mais ou menos como um gen z mediano e não tem o caps automático no telefone. cillian, em contrapartida, assina as mensagens com “cordialmente, cillian murphy” diante do que o swann fica tipo “você manda ‘cordialmente’ pra todo mundo? fala sério cara, a gente aqui tem mais intimidade do que isso” e o cillian tipo “é cordial. cordialmente, cillian murphy” 🥸👆
dito isso (esse prelúdio engraçadinho) acho que socialmente nós PRECISAMOS aceitar que eles se zoam mutuamente sobre terem batom nas roupas e marcas na pele 🫦🫦🫦 eles são dois bobões e amam se alfinetar mais que tudo.
preciso deles de uma forma que é mais ou menos preocupante para o feminismo…
ai literalmente meu maior ato desse novo testamento de acordo com as votações da revista eu☝️🤪 nossa e agr vc me atiçou a escrever mais que desgraça merdaaaa eu quero escrever tanto mas tanto vou me mword

16 notes
·
View notes
Note
La realidad es que todos los que hemos hablado contigo es porque queremos follarte y el que no lo reconoce miente.
La personalidad que transmites y tu blog, que sin ser muy explícito, tiene ese punto morboso y atractivo.

Joder, que directo y sincero! Lo tomaré como cumplido que es y lo pongo arriba en Ask a contestar, pero pasa lo que decía antes. Decirme estas cosas tiene cabida aquí e intento tener la mente abierta sabiendo que tipo de territorio es. Pero me lo dices en persona y desaparezco como el meme de Homer en el seto.
Solo soy una rebelde que ha ido en su vida contra el rosa asociado a lo femenino, luego contra la religión de mis padres y luego contra la soledad y el paro. He hecho las paces hace poco con las dos primeras cosas, pero mi solución a las dos últimas no fueron bien, el trabajo me hace sentir desaprovechada que poco tengo que hacer y el sueldo es escaso, la pareja formal de años un super apoyo en la vida pero nos hicimos aburridos y nos aburrimos el uno del otro.
Me andaba pudriendo en vida, he dedicado cientos de horas al feminismo institucional gratis a la gloria de niños pijos que se sobrepasaban con las mujeres, en el instituto nadie me hacía caso por lista y rara, deje en pausa mis kinks preocupada de asustar al novio ¡Y nunca fui lesbiana aunque la putona de mi amiga Marta me dio toooooodas las facilidades! Francamente, me considero fracaso total en la vida. Y casi todas estas cosas las he contado aquí y allá en el blog, mi confesionario que no regaña.
¿Qué ahora soy mito sexual sin proponérmelo y sin enseñar nada? Pues me da risa y orgullo, me gusta y algo bueno que me pasa en la vida ¿Me hago caso y busco alcohol para celebrarlo junto a los 3000 seguidores?
Gracias, es comentario raro y me siento rara por eso y estar tan formal agradeciendo. Pero no estoy en Kansas y tengo que seguir las costumbres del lugar. 🖤
8 notes
·
View notes
Text
Javier Milei presidente de Argentina, quiere eliminar el feminicidio del Código Penal

Javier Milei endureció su postura contra las políticas de género, negando la desigualdad salarial y cuestionando la existencia del feminicidio, mientras su Gobierno avanza en la eliminación de esta figura del Código Penal.
El presidente de Argentina se pronunció en el Foro Económico de Davos, en Suiza, y lanzó una crítica en contra del concepto de feminicidio.
Además, negó la desigualdad salarial entre hombres y mujeres.
Llegamos incluso al punto de normalizar que, en muchos países supuestamente civilizados, si uno mata a una mujer se llama femicidio, y eso conlleva una pena más grave que si uno mata a un hombre solo por el sexo de la víctima, legalizando de hecho que la vida de una mujer vale más que la de un hombre enarbolando la bandera de la brecha salarial de género. Pero cuando uno mira los datos, es evidente que no hay desigualdad para una misma tarea", sentenció Milei.
Sin embargo, más allá de sus palabras, dos días después de las declaraciones del presidente ultraderechista, el ministro de Justicia de Argentina, Mariano Cúneo, anunció que se pretende llevar a cabo una reforma del Código Penal que elimine la figura del feminicidio.
"El feminismo, la diversidad, la inclusión, la equidad, la inmigración, el aborto, el ecologismo, la ideología de género, entre otros, son cabezas de una misma criatura cuyo objetivo es justificar el avance del Estado a través de la apropiación y distorsión de causas nobles", expresó Cúneo.
Las acciones del mandatario han generado preocupación entre los grupos protectores de los derechos de las mujeres, que recalcan la importancia de que se tipifique el delito de feminicidio para reconocer la violencia estructural que enfrentan las mujeres.
Situación de la que hace eco Amnistía Internacional, que señala que "el femicidio es la forma más extrema de violencia hacia las mujeres por razones de género en Argentina. Reconocerlo nos permite visibilizar y sancionar este tipo de violencia". La organización también recalcó que en Argentina hubo "un femicidio cada 30 horas en 2024".
La nueva medida se suma a la ola de decisiones que ha adoptado Milei y que debilitan los derechos conseguidos en materia de género en el país suramericano.
3 notes
·
View notes
Note
So, I'm going to vent here, and because I'm from LATAM/Colombia (¿¡Donde esta mi gente latino!?) I'm going to write in Spanish, so, if you aren't mad queen, just google translate it or tell me to translate it for you later, cause I'm like, kinda drunk (???) Don't really know what I´m doing right now
Sinceramente, odio como la gente viene a tu espacio para quejarse de cosas como "¿tu personaje apoya el feminismo? 🥺"
NO ES TU DEBER, o mejor dicho, nunca supe que cuando alguien escribe era para complacer a todos los lectores y no por aquellos con nuestros mismos gustos
Si es un personaje femenino entonces ¿Cómo apoya el feminismo?
Si es un personaje que puede verse como una metáfora de la comunidad trans ¿Cómo puedes escribir un personaje que puede ser una metáfora que promueve la idea de que los trans son los malos? (¡esto es un caso de un fic real! Con un fic de Teen Wolf donde una omega odiaba la idea de ser omega y quería ser alfa y despreciaba a los omegas por sus prejuicios)
Cuando estas escribiendo no nos sentamos y pensamos: "Oh, ¿Cómo puedo usar mi escritura para promover todos los pensamientos que apoyo pero tal vez no deseo escribir o no conozco lo suficiente para escribir :D?"
Simplemente nos sentamos y escribimos como mejor nos parezca, sea bueno o malo, primero debemos de escribir cosas que deseamos leer y luego corregimos para que la historia tenga un mínimo sentido.
Por supuesto, podemos escribir con la idea de promover cierto tipo de personajes para demostrar que estos suelen salir de los prejuicios que les suelen imponer (la hermosísima Ellen Woods, Theo Putnam, mommy Sophia Burset o POSE de HBO)
¡Pero! eso no significa que los personajes de esas comunidades tienen que pertenecer a "soy tan bueno, fuerte e independiente que no necesito de tu aprobación 🥺"
Son personas y como todas las personas pueden ser buenas o malas, fuertes o débiles, inteligentes o tontas o necesitar apoyo sin que eso hable de un prejuicio en la mente del autor sobre esa comunidad.
Si un hombre cis puede ser el malo sin cualidades redentoras entonces un hombre trans lo puede ser
Si una mujer blanca puede ser una mujer que solo quiere vivir cómodamente mientras su marido la mantiene entonces una mujer o un hombre de cualquier etnia/sexualidad/raza/religión lo puede ser también
O, pueden ir al contrario de estas ideas ¡y todos son personajes validos! Santificarlos solo elimina el hecho de que son humanos
Tu Percy no es mas débil, mas tonta o menos valiente que PJO Percy, solo es una versión de Percy en una situación donde actuó como pensó que era mejor
¿Y si eso fue actuar "UwU don´t hurt me please"?
¡Es valido y no necesariamente porque es mujer!
Todos los personajes son personas y cualquier reacción que tomen es única y no debería ser vista como una representación del grupo que pertenezcan. Pertenecer o no a uno de estos no significa que deba ser un ejemplo para la sociedad y su evolución como comunidad.
Solo son personas viviendo sus vidas y no son menos en cualquier forma por no encajar en lo que en la cabeza de las personas debe ser cierto tipo de personajes o luego solo terminamos con personajes como la protagonista de Means Girls 2
¿Si una chica decide usar su ternura para salvar su vida mientras trata de regresar a su casa? ¡Excelente! En su posición estaría llorando durante varias horas todos los días hasta que Poseidón me mate por ser una molestia.
¿Sabes como se que Percy es un buen personaje?
Porque sus CARACTERISTICAS IMPORTANTES SIGUEN AHI
Sigue siendo amable, sigue siendo valiente pero no una tonta que se arriesga cuando no hay nadie en peligro, sigue peleando con los dioses que la enfadan (Loki y Ares) y sigue siendo Percy solo que en una situación donde pelear no es una opción o que tenga la oportunidad de formar un plan
¿Qué importa si no intenta matar a los dioses o pelea con ellos de forma tonta?
Mi chica no es débil o cobarde.
Es inteligente porque carajo, incluso los peleadores del lado humano no tendrían oportunidad contra varios dioses al mismo tiempo y ellos están en su máximo poder y PERCY ES UNA LITERAL ADOLESCENTE QUE ESTA SOLA EN UN MUNDO DONDE NO CONOCE NADA y en lo personal nada tiene sentido con su lógica casi hentai
(Let´s take a moment to appreciate the tits and those sluttiest outfits, they're feeding us very well)
¿QUIEN ESPERA QUE UNA ADOLESCENTE NO SE EQUIVOQUE? ¿O QUE SEA FUERTE CUANDO TIENE MIEDO? Soy legalmente adulta y todavía le pregunto a mi mama que decirle al medico TT-TT
Juro que Will Graham no sufre este tipo de comentarios cuando dejo de luchar contra la corrupción de Hannibal (he leído muchos fics donde pierde toda su identidad y terminan romantizando todo el asunto)
Queen, don´t worry about your work, you´re amazing. Just keep writing things you like and hopefully acing your finals and being happy
you write better than i do when i'm drunk 🥲
anyway, here's the translation for anyone curious:
dude i genuinely believe that ppl think they'll set the [insert marginalized group here] movement back if they don't write their characters in a certain way 💀
if their character is from any marginalized group (a woman/girl, poc, lgbtq, poor, etc), they gotta make a squeaky clean image of them as if they gotta prove to their readers "yes my character MAY be a woman/gay/poc/etc but they're different than the other ones! see, they're better!!!!"
like for the female characters thing i mentioned before. it's as if they're thinking "women are seen as meek and inferior so i MUST make my female character as masculine as possible so i don't set feminism back!!!! no makeup, no skirts/dresses, no pink, no kindness because they're a naturally beautiful STRONG WOMAN who BEATS PEOPLE UP!" and they end up demonizing feminine characters and other male characters to make their mc seem oh so strong 💀
for lgbtq+, homophobes often demonize them as "dirty and too sexual, not safe for kids!" so people who write lgbtq+ books tend to make their queer stories super bland and lame with the most boring plots ever to prove to people "hey look at my book! it's about a gay couple BUT they're actually very pure! they only hold hands! maybe a smooch or two! none of that icky stuff!! see, we're pure!!!"
thankfully i don't see that as much with mlm stuff anymore, but there's a lot of discourse over how wlw fans tend to harass fanfic authors for writing "impure" wlw fics 💀 even the fans who demand toxic yuri bully and dox writers and artists for making toxic yuri content that's "too toxic" (apparently their idea of "toxic" is an argument with a few raised voices and... not actually real toxic stuff 💀)
some of these people are only making their sanitizing their words to avoid getting harassed, which is understandable because people are INSANELY RUDE to fanfic authors nowadays (and fan artists too!!!).
but other ppl do this cuz they've got some internalized issues that bleed out into their works which is also unfortunate
i honestly missed the days where everyone just made whatever fan content they wanted and nobody ever fucking bullied them off the internet or DOXXED THEM. ppl can't even fucking ship in peace omg 😔
35 notes
·
View notes
Note
che me parece que boobietariat nunca dijo que el termino femicidio era incorrecto, es más su post me da a entender que lo turbio es la falta de un término equivalente en gringolandia y europa. Tipo al revés de negar que existe ese tipo de discriminación basada en género, está diciendo que es turbio que les gringues quedan tipo 'no but when it happens over here it's a few bad apples!'
holaaa gracias por aclarar
mira, veo lo que dices planteado así, pero como está escrita la comparación en el post me dio más la impresión de que entendiera el uso de la palabra femicidio como algo que se instrumentaliza desde el norte global para pintar a los hombres latinos como machos por naturaleza ("there’s a certain attitude of “It can’t be helped..men in the Global South are just animals who hate women”") más que como una herramienta propia desarrollada por mujeres latinoamericanas para describir sus/nuestras experiencias. la palabra femicidio que yo sepa, o por lo menos aquí mismo, tiene precisamente el uso contrario a naturalizar violencia patriarcal, claramente cuando nosotres lo hablamos no estamos diciendo que los hombres del sur son animales que por naturaleza odian a las mujeres. además en la comparación que hace me parece medio peras y manzanas, pq según lo que entiendo el concepto de "honor killings" es algo que no es necesariamente reivindicado ni utilizado por movimientos feministas en las regiones a las cuales se aplica mediaticamente el término (aunque puedo simplemente ser ignorante, sobre todo de discursos que ocurren en idiomas que no manejo jaja), y más bien solo se ocupa para movilizar ideas islamofobicas, lo que lo hace muy distinto al término de femicidio/feminicidio.
en todo caso, no conozco a esta chica entonces ni idea de sus planteamientos en general ni nada, ni tampoco creo que haya un error (o mala fe) de su parte, sino que más bien me pareció que simplificaba un término que ha sido levantado con mucha fuerza por el feminismo latinoamericano
#y de más está decir que mi adición no iba en mala fe ni con espiritu de pelear#solo me parecia necesario aclarar en la importancia del concepto
4 notes
·
View notes
Text
Lalachus, los sentimientos religiosos y los jueces
Aunque se supriman las ofensas contra los sentimientos religiosos del código penal —que está bien hacerlo—, los jueces reaccionarios van a utilizar cualquier otra tipología para seguir haciendo lawfare
Por primera vez en varios años, la televisión pública se ha vuelto a situar en cabeza en el ranking de audiencia durante las campanadas de Nochevieja. Y esta vez no lo ha hecho intentando dirigirse a la gente más mayor, con humor blanco, con vestidos caros y con lugares comunes, sino que lo ha hecho rompiendo los códigos habituales como ya hizo hace unos meses con La Revuelta. Lalachus y Broncano no solamente se dirigen a la gente más joven —en realidad, a todo el país— con un lenguaje más moderno, más desenfadado, más honesto y menos prediseñado, no solamente su sentido del humor es más gamberro, más espontáneo y tiene menos corsés. Además, hablan de los problemas que tiene la mayor parte de la gente de nuestro país —y muy especialmente los jóvenes— y son capaces de hacerlo de una forma que se percibe auténtica. En los pocos minutos que duró la retransmisión de las campanadas, la clave no está tanto en que Broncano se haya descolgado con una cuerda por el techo del edificio o que hayan saludado con un megáfono a Chicote y a Pedroche en el balcón de al lado, como en la capacidad de Lalachus de representar un feminismo genuinamente diverso, que afronta los ataques reaccionarios con la cabeza alta y que nos recuerda a todos en un momento de máximo audiencia que eso de hacer de menos a los demás por la forma de su cuerpo no solamente está muy feo, sino que además es violencia. Por supuesto que Broncano nos hace reír y tiene un estilo comunicativo distinto a lo que estamos habituados a ver, pero también es un tipo que se acuerda de los trabajadores del campo de Jaén o que desea un 2025 en el que todo el mundo tenga derecho a la vivienda cuando toda España lo está mirando. Las campanadas de este año en la televisión pública fueron entretenimiento y a la vez política y eso es normal porque eso siempre ha sido así. Lo que ocurre es que, antes, era otro tipo de entretenimiento y otro tipo de política. Y, por supuesto, la extrema derecha se ha dado cuenta de que algo importante había ocurrido.
En un primer momento, acudieron a su arma más habitual y más conocida: el odio. Al principio, completamente descolocados por lo que estaba teniendo lugar, apenas acertaron a llamar "gorda" a Lalachus. Como si no fuera evidente para todo el mundo que estábamos contemplando a una mujer mucho más bonita que todos los matones que estaban intentando hacerla de menos, como si "gorda" fuera un insulto solo por un matón decida utilizarlo con esa intención. Al no tener éxito esta estrategia tan estúpida, decidieron buscar con un poco más de cuidado y acabaron encontrando una cosa muy pequeña, pero que les permitió agarrarse a un clavo ardiendo de una forma un poquito más eficaz que mediante el (supuesto) insulto: hacerse ellos las víctimas. En un momento dado de la retransmisión y obviamente en clave de humor, Lalachus enseñó a cámara una estampita en la que la vaca del programa 'Grand Prix' estaba representada como el sagrado corazón de Jesús. "Esta es nuestra oportunidad", pensaron los que la estaban insultando a ella (en su cabeza, claro, en la que tener un cuerpo normativo es obligatorio y no tenerlo es un oprobio). "Los insultados somos nosotros. Está insultando nuestros sagrados sentimientos religiosos", empezaron a gritar. Una piel muy fina —sí—, una mandíbula de cristal muy frágil —también—, una gran contradicción entre la violencia que ejercen y el sentido del humor que no pueden soportar y una táctica muy vieja, pero mucho más viable que ir por la vida llamando "gorda" a la gente. ¡Adónde va a parar!
¿Hay que derogar el delito contra los sentimientos religiosos? Por supuesto. Como las injurias a la corona y otros muchos, no tiene sentido en una sociedad democrática del siglo XXI que sigan existiendo semejantes aberraciones represivas y contrarias a la libertad de expresión más propias del antiguo régime
Rápidamente consiguieron convertir el gravísimo agravio a sus sentimientos más sagrados en tendencia en las redes sociales, y entonces apareció la siguiente fase. Primero la organización fundamentalista Hazte Oír —que sirvió para lanzar a VOX y que tiene estrechos lazos económicos con los oligarcas rusos más cercanos a Putin— y después los ínclitos Abogados Cristianos —que se preocupan muy poco por las violaciones a menores en el seno de la iglesia católica, pero mucho por las estampitas de la vaca del 'Grand Prix'— anunciaron que iban a aplicar la misma medicina que utilizan contra Podemos y contra Begoña Gómez, ahora contra los sediciosos de la televisión pública: denuncia por delito contra los sentimientos religiosos a Lalachus, a David Broncano y al presidente de RTVE, José Pablo López.
Al poco tiempo, el ministro de Presidencia y de Justicia, Félix Bolaños, reaccionó en las redes sociales: "En 2025 impulsaremos la reforma del delito de ofensas religiosas para garantizar la libertad de expresión y creación, una medida del Plan de Acción por la Democracia."
El coordinador general de Izquierda Unida, Antonio Maíllo, se hacía eco de la misma idea: "Urge reformar el delito de ofensas religiosas para asegurar el derecho a expresarse y crear libremente."
Olvidando por un momento que ambos apuestan por la "reforma" del delito y no por su eliminación, cuando es absolutamente evidente que es lo segundo lo que hay que hacer, al tratarse de una tipología de carácter medieval; dejando de lado también por un momento, el hecho de que el PSOE ha tenido mayoría parlamentaria disponible para llevar a cabo un cambio en ese sentido en el código penal al menos desde el 20 de diciembre de 2015 y nunca ha querido hacerlo; poniendo la pausa temporalmente a estas dos consideraciones, el defecto mayor en el razonamiento que hacen tanto Bolaños como Maíllo es otro y es de una índole completamente distinta.
¿Hay que derogar el delito contra los sentimientos religiosos? Por supuesto. Como las injurias a la corona y otros muchos, no tiene sentido en una sociedad democrática del siglo XXI que sigan existiendo semejantes aberraciones represivas y contrarias a la libertad de expresión más propias del antiguo régimen. ¿Eso va a resolver el problema de que se pueda encausar judicialmente a artistas, comunicadores o personas de izquierdas con el objetivo de amedrentar al conjunto de la sociedad? Por supuesto que no. Y no va a resolver ese problema porque el principal elemento que permite el lawfare en España no son las formulaciones concretas de las diferentes tipologías delictivas, sino la existencia de demasiados jueces activistas de extrema derecha que se saben impunes y no tienen ningún tipo de escrúpulos a la hora de retorcer el derecho para castigar a los que ellos consideran sus enemigos ideológicos. Si no es con el delito contra los sentimientos religiosos, lo harán con otra tipología. De hecho, la prueba es que los propios Abogados Cristianos decidieron denunciar a Pablo Echenique por un tuit y no eligieron acusarlo de ofensa a los sentimientos religiosos —algo que perfectamente podrían haber hecho por la temática del tuit— sino de delito de odio. Que la demanda haya sido admitida a trámite no tiene prácticamente nada que ver con la tipología que figura en el código penal sino con la voluntad reaccionaria del juez de instrucción y de la mayoría de los magistrados de la Audiencia Provincial.
El hecho definitorio para que se pueda montar una cacería judicial contra Lalachus, Broncano y el presidente de RTVE no es el texto de la ley sino que el PSOE haya pactado con el PP —y con el apoyo de Sumar y de Izquierda Unida— entregar a la derecha y a la extrema derecha el poder judicial. Una vez hecho eso, ya se puede reescribir el código penal entero que no va a tener ningún efecto. Y decirle a la gente lo contrario es tomarla por idiota.
Lalachus, los sentimientos religiosos y los jueces
Aunque se supriman las ofensas contra los sentimientos religiosos del código penal —que está bien hacerlo—, los jueces reaccionarios van a utilizar…
@Diariored
3 notes
·
View notes
Text
Ya habia hablado del fenomeno de las tradwifes y mientras dije y sigo pensando que es un fenomeno de Estados Unidos, es interesante profundizarlo. En lo personal no creo que este tipo de fenomenos tenga muchos adeptos en paises como la Argentina, porque facilmente la idea de un hogar con un solo ingreso que mantenga todo y permita un nivel de vida de clase media o mas es imposible. Sin embargo, no deja de ser un fenomeno que tiene raices nuevamente en las ideas mas conservadoras y si bien las influencers que "practican" este estilo de vida lo hacen como un negocio rentable y con parejas con dinero, no deja de ser un fenomeno que sale como una ofensiva a los movimientos feministas.
Tampoco es sorpresa que este tipo de fenomenos tenga a sus mayores adeptos o defensores en los hombres, entren a cualquier video de este tematica y vas a encontrar hombres criticando al feminismo, defendiendo este estilo de vida o expresando que quisieran una mujer asi en sus vidas, esto ultimo casi nunca acompaña la idea de que para querer este tipo de mujer, el hombre que escribe deberia ser el provedor absoluto, nuevamente se concentran en su deseo pero no en la resposabilidad de ser el sustento economico, solo el resentimiento de que las mujeres a su alrededor no son las empleadas domesticas.
3 notes
·
View notes
Text
Ontem eu fiquei assustada de vdd com minha amiga dizendo que o feminismo nunca ajudou ela em nada e por isso ela acha uma pataquada. Aí lancei o básico "só o fato de vc estar na faculdade e poder votar já é algo que te ajudou muito" e ela teve a burrice de falar "pensei que tinha sido Getúlio Vargas que deu o direito de voto e não as feministas (com muito deboche)
Tipo???
No fim, mandei ir estudar pq não sou obrigada a discutir coisas óbvias com gente ignorante
6 notes
·
View notes
Text
Que decepção,eu estive conversando com algumas pessoas que moram em países de primeiro mundo e também sofreram abusos e a pior parte é que elas também atravessaram diversas situações semelhantes a minha e o perfil do abusador assim como às pessoas que criam aliança com ele e compactuam ou defendem são do mesmo perfil que cito aqui,eu pensava que a justiça fosse mais ágil nesses países assim como a mente das pessoas e a percepção sobre isso,mas no final das contas é tudo da mesma laia e buraco,a única solução seria bala na testa desses desgraçados mas o resultado seria prisão perpétua.
É extremamente repugnante,cansativo e nojento enfrentar esse sistema que está cada dia mais podre e às pessoas que o compõe,sério...Vocês não tem noção do tipo asqueroso e nojento de pessoas que tenho que lidar nesse meio,gente podre e mau caráter pra caralho no português claro,eu nem posso expor de forma explícita aqui a podridão mais o buraco é mais embaixo,tão embaixo que até o Diabo vira santo perto desses seres.
Mas ainda assim o Brasil consegue ser pior em diversos aspectos,aliás,lembra o Islã principalmente o povo cristão e seus costumes e os costumes sociais que tem raízes cristãs,não posso deixar de dizer que quanto mais moralista e conservador pior é,tudo que faz parte do sistema público e órgão público desse país eu peguei pavor em todos os sentidos,essa é a raça que mais ama abusar e destruir a vida do pobre,não generalizando mas a maioria nem Deus na causa,o SuS deveria chamar abatedouro e funcionário público sabe que pode agir como quiser que não será mandado embora,sabe eu observo algumas pessoas que trabalham nesses órgãos públicos e em como elas tratam às pessoas e tenho vontade de vomitar e o quanto a maioria delas também abusam,duvidam da vítima,perseguem a vítima e incriminam a vítima,a vítima vive uma maré onde ela precisa viver a todo instante tentando provar Y ou X que não está errada,mas é em vão porquê ignoram...
Vai por mim,eu estive no meio desses por muito tempo e vi de perto a desgraceira foi a partir daí que comecei a entender porque o país é essa desgraça,se você tiver condições mude para outro país o mais rápido possível morar nesse lugar é sinônimo de morrer na merda e sem direitos,foi tudo feito de uma maneira onde realmente o pobre ficará cada vez mais pobre e seus diretos sempre roubados e violados,e a justiça aqui só ouve ricos você pode ter sido dilacerada,partida ao meio,ter seus partes íntimas e corpo violados e todo o sistema judiciário e órgãos públicos que o compõe vai dar às mãos para seu abusador chamar ele para tomar café e dizer que você é uma vagabunda ou uma cadela interesseira.
O que tem de mulher biscoiteira de macho nesse país já perdi às contas,espero que o mesmo aconteça com elas 4x pior vou dar risada pra caralho,sempre ressalto que meu feminismo não acolhe,não ajuda menos ainda protege mulher mau caráter que passa pano pra macho podre,tu merece um socão na cara daqueles que vai te deixar irreconhecível,se você sofrer um abuso não seja hipócrita em buscar a lei,aceita que dói menos verme,sua mãe deveria ter abortado você. Se uma mulher que se enquadra nesses aspectos me ligar pedindo ajuda ou conselho eu mando ela tomar no cu.
Só não vê a desgraça que é esse sistema e esse país quem é ignorante porque quem realmente estuda pra caralho esses âmbitos (eu por exemplo estudo) e vive situações que te obrigam a lidar com o meio dos "poderosos" e funcionários que mamam nas teta do governo e sabem que não vai ser mandando embora e por sinal são péssimos profissionais e vivem fodendo inocentes e depois vão a igreja rezar (oh hipocrisia da desgraça) vão descer tudo de tobogã,quem realmente estuda sabe que essa colônia aqui só um milagre pra mudar...Só o fato de existir idiota que acredita em meritocracia e não tem consciência de classe e puxa saco de rico já dá pra ter uma idéia de que a tendência é da desgraça para o apocalipse.
E pior,cheio de cristão fascista,fascismo religioso,fascismo político,gado,pobre de direita que lambe às botas do patrão rico que rouba ele,oh desgraça viu...não adianta fazer terapia e tomar tarja preta não,esses parasita que citei aí são os verdadeiros causadores da sua desgraça mental,física e financeira.
Se você é mulher e defende macho escroto e abusador vou rezar a Satan todos os dias para que você seja partida ao meio por um deles,vagabunda do caralho.
#textos#escritores#sentimentos#abusos#saúde mental#política#sociologia#filosofia#escrever#religião#anti fascismo#fascismo#feminismo#feministas
13 notes
·
View notes
Text
Otra cosa insoportable n este #8M son esas chicas geniales q postean frases del tipo "no le debo nada al feminismo" un nivel de ignorancia hermana. Todo lo q damos x sentado en nuestra actualidad es xq otro grupo de mujeres antes dio hasta la vida para conseguirlo.
#8M#8demarzo#8demarzode2024#feminismo#feminista#feminists#feminism#gender violence#womens day#día internacional de la mujer#international woman's day
8 notes
·
View notes