#theo marchand
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hitchell-mope · 7 months ago
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Decent movie. Cheesy. But decent
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hermit-searching · 9 months ago
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LMAO GET FUCKED IDIOT
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might be THE funniest thing artbutmakeitsports has done yet...
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considerandos · 18 days ago
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Orgulho e Humildade
Quis a Fortuna que, num curto espaço de tempo, me dedicasse à leitura das biografias, detalhadas e ricamente ilustradas, de dois famosos artistas, à primeira vista, sem nada em comum, Vincent Van Gogh e Salvador Dalí.
Se o primeiro viveu integralmente no século XIX (1853-1890), o segundo viveu integralmente no século XX (1904-1989), pelo que nunca se cruzaram ou conheceram e não se pode dizer que Van Gogh tenha tido qualquer influência na pintura de Dalí. Dois estilos totalmente diversos, fruto de épocas distintas e de personalidades quase opostas.
E no entanto têm muito mais em comum do que as aparências fazem crer.
Um pai autoritário, com quem cortaram relacionamento, ainda jovens. Uma obsessão invulgar pela pintura e pela arte (neste particular Dalí, pela vida muito mais extensa que teve, mas também pelo enorme desenvolvimento tecnológico a que assistiu, no século XX, arriscou bastante mais, quer na inovação, quer na multidisciplinaridade das suas obras, mas sempre de forma obsessiva), um profundo misticismo, a passagem por França, onde fizeram uma boa parte da sua formação e carreira, uma enorme popularidade (póstuma no caso de Van Gogh) que os coloca no top dos artistas mais populares do século XX, mantendo, ainda hoje, um enorme fascínio entre o público, de gerações nascidas muito depois das suas obras mais admiradas.
E no entanto, o caminho para a arte e popularidade, foi completamente oposto nos dois artistas, apesar de ser ainda cedo para analisar o impacto da obra de Dalí na posteridade.
Van Gogh nasceu pobre, numa aldeia holandesa, filho de um modesto sacerdote protestante e da sua mulher. Foi sempre profundamente religioso e a sua primeira obsessão foi a de seguir os passos do pai e tornar-se, também ele, pastor. Fé não lhe faltava, mas o seu caráter impetuoso e paixões inconvenientes, afastaram-no do caminho do sacerdócio. Descobre então, já tardiamente, a pintura, que abraça com obsessão. Tinha um tio marchand de arte e quer ele, quer o irmão Theo, lançaram-se no mundo da venda de obras de arte, como empregados do tio. Mas Vincent rapidamente denota pouco talento para o negócio e regressa à casa paterna, dedicando-se a tempo inteiro à pintura. Já Theo ficaria o resto da vida ligado ao comércio de arte, primeiro na Bélgica e depois em França, tendo sustentado a vida de pintor do irmão, mediante uma pequena pensão, a troco de quadros, que não conseguia vender e se acumulavam nos armazéns da empresa e em sua casa.
Diz o mito que Van Gogh nunca vendeu um quadro em vida, o que não é inteiramente verdade. No início da sua curta carreira como pintor (durou apenas cerca de uma década, durante a qual Vincent pintou centenas de quadros, porque era um pintor obsessivo, com uma produção quase diária de obras, durante a maior parte da sua vida artística), vendeu uma obra por encomenda, na terra onde vivia com os pais, e no final da vida, quando começava finalmente a expor com os novos talentos parisienses e a participar em exposições de relevo, vendeu outro quadro, a uma colecionadora amiga da família. Mas convenhamos que dois quadros numa vida, ainda que curta, de apenas 37 anos, dos quais, só cerca de dez foram dedicados à pintura, é muito pouco. Paradoxalmente, quando Van Gogh começava finalmente a ganhar respeito e admiração dos colegas e a despertar o interesse do público, suicidou-se com sucesso, após várias tentativas anteriores falhadas.
Van Gogh estava longe de ser um tecnicista. Foi praticamente autodidata. Passou fugazmente por uma escola de arte, onde se deu mal com o método académico do ensino, pelo que a abandonou e decidiu praticar sozinho, aprendendo com as obras e as técnicas dos colegas com que se foi cruzando. Essa foi, aliás, uma das razões pelas quais pintou tantos quadros, com especial incidência em naturezas mortas, em flores e paisagens. Van Gogh pintava por instinto e repetia o mesmo quadro várias vezes, até conseguir aperfeiçoar o resultado. Mas não era um perfeccionista, longe disso, acreditava na espontaneidade da pintura. Fazia uma versão, outra melhor e por vezes uma terceira. Depois era outro dia e descobria outro tema para pintar. Raramente regressava aos seus quadros anteriores. Quando os terminava arrumava-os, até os despachar para o irmão, a troco da pensão mensal que o sustentava.
Foi assim que desenvolveu a sua técnica ao longo dos anos, que ele próprio reputava como imperfeita e pretendia melhorar a cada novo quadro, preocupado sobretudo com as conjugações de cores e o desenvolvimento de um estilo cromático próprio, expressivo, atraente e inovador.
Van Gogh nunca se considerou um grande pintor, apenas um aprendiz, que ambicionava dominar um estilo próprio, baseado nas cores contrastantes. Talvez por isso mesmo, a convivência com um pintor reputado como Gauguin, começou com um enorme entusiasmo, pela previsível troca de ideias e de experiências que implicava, mas terminou em tragédia, com o abandono do francês da casa de Vincent, desentendidos, pela rejeição de Gauguin do "amadorismo" de Van Gogh. Este sentiu uma profunda desilusão, que o levou à auto mutilação (a famosa orelha cortada), ao hospital e a um longo período de internamento voluntário em casas de acompanhamento de doentes psiquiátricos, num regime semi aberto, que lhe permitia sair, com limitações, para pintar, mantendo um pequeno estúdio para seu uso privado, período, aliás, em que pintou algumas das mais belas obras da sua vida, mas também em que tentou, pelo menos duas vezes, pôr termo à vida, pela ingestão das próprias tintas e outros produtos tóxicos usados na pintura.
Quando finalmente se achou em condições para deixar o hospício, livre das crises de loucura, que o impeliam para o suicídio, instalou-se numa casa de um médico, nos arredores de Paris, onde tudo parecia talhado para o sucesso. Era vigiado pelo novo amigo que também era pintor, estava perto de Theo e de Paris, parecia recuperado das crises psiquiátricas, os seus quadros começavam finalmente a despertar o interesse de galerias, exposições coletivas e colegas pintores. Mas o idílio durou poucos meses. Vincent atentaria novamente contra a sua vida, desta feita com um tiro no peito, que o matou, após muitas horas de sofrimento no quarto de uma pensão, acompanhado do amigo médico, incapaz de evitar o inevitável e do irmão Theo, que rapidamente se deslocou para junto de si, nas derradeiras horas de vida.
Vincent Van Gogh foi assim um pintor tardio, de técnica rudimentar e autodidata, que foi aperfeiçoando ao longo dos anos, obcecado pela sua pintura, mas que apenas reconhecia qualidade numa dúzia entre as centenas de obras que pintou e que, desiludido e sozinho, entrou num processo de auto destruição, que o conduziria a uma morte prematura.
Talvez impressionados pela loucura e morte dramática do holandês, o público e a crítica reagiram com um interesse crescente nas suas obras, que começou ainda antes da morte, mas cresceu exponencialmente depois dela. Passada uma década já era um dos mais apreciados pintores da sua geração. Vinte anos depois os seus quadros valiam pequenas fortunas.
Sem ser um tecnicista (não há obras "académicas" de Van Gogh, o seu estilo foi sempre simples e tosco) o seu grande mérito foi anunciar um expressionismo avant la lettre, de enorme preocupação e desenvolvimento cromáticos, que evoluiu de uma temática mais social (a fase holandesa dos "comedores de batatas", de um realismo digno de Zola) para um deslumbramento mágico, fruto talvez do seu desequilíbrio psicológico ou da medicação que tomava, que tem no famoso céu estrelado a sua mais elevada expressão.
É o exemplo de uma vida de obstinado insucesso que termina na glória do reconhecimento póstumo e da elevação imprevista ao Olimpo dos artistas mais venerados do seu tempo.
Salvador Dalí foi o oposto de tudo isto. Criança prodígio, filho de um notário, com dotes para a pintura desde a infância, denota ainda uma confiança que roça a megalomania, desde muito cedo. Frequenta a Academia de Belas Artes de Madrid, onde todos lhe reconhecem um enorme talento, mas também a irreverência e a arrogância de confrontar os professores com as novas tendências artísticas, nomeadamente o cubismo, o pontilhismo e ocasionalmente o dadaísmo. Acaba expulso da universidade, para desgosto do pai, por liderar conspirações contra o academismo de alguns professores.
Ruma então a Paris, onde trava conhecimento com os surrealistas, de quem haveria de ser o mais famoso e destacado membro, durante o resto da sua vida. Após o casamento com Dala, a sua musa e apoio para o resto da vida, passa os anos da guerra civil e da II Guerra Mundial nos Estados Unidos, onde a sua ousadia, o ego enorme, a extrema originalidade dos seus quadros e uma capacidade inata para a auto promoção, junto da comunicação social e da alta sociedade, o levam ao estrelato. As sua obras vendem-se muito e por bom preço, é chamado a colaborar em Hollywood, entre outros, com Hitchcock e Walt Disney, escreve livros de sucesso, onde se auto proclama um génio, pinta retratos, por encomenda, para inúmeros membros da alta burguesia americana, pinta cenários para bailados e óperas que estreiam, com sucesso, nas maiores salas norte americanas, a sua megalomania leva-o inclusivamente a manifestar admiração por figuras como Hitler e Estaline (pintou mais de um quadro com retratos de Adolf Hitler). Dalí era uma estrela a quem tudo se permitia e toda a excentricidade tinha cobertura mediática. Era o artista do século.
Tudo isto não agradou naturalmente aos surrealistas, os quais, liderados por André Breton e militantes convictos do marxismo, não toleraram a Dalí a forma como ridicularizava o movimento, pactuava com o capitalismo americano, numa sede tacanha pelo dinheiro (puseram-lhe até a alcunha de Avida Dollars, um anagrama do seu nome que evidencia a sua avidez pela riqueza) e sobretudo não lhe perdoaram a cumplicidade com o fascismo e o nazismo, sendo este o motivo formal para a sua expulsão do movimento.
Na verdade, Dalí nunca foi fascista, nem comunista, foi sempre Dalinista, um ego gigantesco que só tinha por interesses, a sua arte e a promoção da sua figura, como génio de reconhecimento mundial. A política não lhe interessava. Teve boas relações com os políticos americanos, como teve com Franco (até pintou um retrato da sua neta), com Pompidou, o presidente francês ou com o Rei Juan Carlos, que o faria 1.º Marquês de Dalí de Púbol, pouco antes da morte, título que recebeu com enorme orgulho e que terá mesmo levado a que legasse grande parte das suas obras as Estado Espanhol, em detrimento da sua Catalunha natal, onde nasceu e viveu grande parte da sua vida, mas que alegadamente não o soube acarinhar como artista (apesar de ter erigido um museu exemplar, totalmente dedicado ao artista, na sua cidade natal, em cuja concepção e execução Dalí participou ativa e obsessivamente).
Outra das peculiaridades de Dalí foi o crescente misticismo, que começou a expressar após o lançamento das bombas atómicas, no final da segunda guerra mundial. O pintor sentia um profundo medo da morte e isso aproximou-o da Igreja Católica, outro facto que o tornou persona non grata, entre a comunidade artística maioritariamente marxista, ao mesmo tempo que o enaltecia, aos olhos do regime franquista.
Dalí nunca abandonou o surrealismo, pelo contrário, continuou a ser o seu mais famoso e admirado representante, mas as suas fantasias delirantes, com elefantes, rinocerontes, muletas e objetos moles (como os famosos relógios) passaram a incluir santos, madonas (geralmente usando Gala como modelo), anjos e Cristos cósmicos. Mais tarde passou a usar modelos clássicos, de Michelangelo, de Rafael e de outros pintores renascentistas, como base para as suas fantasias surreais e experimentais de novas tecnologias, como o holograma.
Após a morte de Gala, a companheira de toda a vida, Dalí entrou em profunda crise, tentando matar-se por desidratação e até imolando-se pelo fogo.
O seu desejo, no final da vida, era que o futuro o considerasse o Rafael do seu tempo. O maior génio artístico do século XX.
Ao comparar estes dois percursos de vida e arte quase opostos, de Van Gogh e Dalí, embora com pontos em comum, como acima referi, e mesmo considerando que ainda é um pouco cedo para avaliar a influência de Dalí na arte do século XXI, sou pelo menos obrigado a contatar o seguinte:
Enquanto o obscuro, miserável e auto didata Van Gogh, que morreu aos 37 anos de idade, por suicídio, teve a sua fama, a admiração e valorização da sua obra póstumas, mas num crescendo imparável, desde há mais de um século, o Marquês Dalí, também conhecido por Avida Dollars (alcunha que ele não rejeitava e até elogiava), apesar da sua exemplar formação clássica, da inegável qualidade técnica dos seus trabalhos, mas que transformou a sua vida artística num circo de futilidades, em que ele assumia o papel de palhaço, para enorme satisfação e admiração gerais, parece ter perdido brilho, sem o espetáculo que sempre envolveu a sua vida. As obras, embora algumas mantenham um inegável prestígio e valor artístico e monetário, parecem já não surpreender ninguém. O Dalí póstumo é incapaz de esconder aquilo que sempre foi, toda a vida, um pintor talentoso, mas com um ego muito superior ao talento. Uma máquina publicitária, que fez dele uma estrela efémera da fama e da fortuna.
Resta saber por quanto tempo brilhará essa estreia e se não foi já, há muito, ultrapassada pela humilde honestidade do modesto Vincent, pastor de almas e pintor de camponeses comedores de batatas.
9 de Janeiro de 2025
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itsolis · 2 years ago
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cherelolita · 12 years ago
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m-mckibbens · 12 years ago
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motionlesspicture-blog · 13 years ago
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see what i mean?
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mscrypto-blog · 13 years ago
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thz dude TOTALLY looks like my friend!!!
Pierre Boulanger
A French actor
Born 8 August 1987
2003's film Monsieur Ibrahim et les fleurs du Coran as Moises "Momo" Schmidt
2008's film Nos 18 ans as Richard
2011's film Monte Carlo as Theo
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hitchell-mope · 7 months ago
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A happily ever after, after all.
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hitchell-mope · 7 months ago
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Poor bloke.
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hitchell-mope · 7 months ago
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This boy is going to get a complex if she’s not careful.
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hitchell-mope · 7 months ago
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Or in the final 20 minutes of the movie.
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hitchell-mope · 7 months ago
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The fallout is gonna be 🎶massive🎶
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hitchell-mope · 7 months ago
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Eh. Probably.
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hitchell-mope · 7 months ago
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Barely.
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