#thay mudou um pouco
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DANIEL’S 𝐀𝐏𝐀𝐑𝐓𝐌𝐄𝐍𝐓.
Quando Daniel se mudou, aquele espaço não tinha nada além do seu desejo de recomeçar, foram os dias que passaram ali que lhe ajudou a montar o lugar devagarzinho, chegou a usar do dinheiro guardado em sua conta para poder comprar alguns pequenos luxos, mas nada que fugisse a visão que queria de quem realmente estava voltando a estaca zero. Porém, o vazamento que aconteceu no prédio lhe ajudou a uma nova reforma, decidiu enfim fazer o que era pra ter sido feito no início. Daniel pintou as paredes, arrumou alguns móveis velhos e revitalizou o ambiente.
Daniel sempre achou terapêutico fazer trabalhos manuais, fez todos os cursos existentes na clínica e aprendeu na prática a fazer diversos dele, desde a pequenos reparos domésticos como também a mexer com materiais diferenciados. Marcenaria, pintura e jardinagem foram os espaços mais frequentados por ele, então, naturalmente, colocar mais plantas lhe pareceu o mais próximo de quem ele era agora. Comprou novas cortinas, jogo de cama, tapetes e, claro, tudo o que precisava para montar um pequeno estúdio, nesse caso, precisou recorrer a sua irmã, pois de fato não queria mais mexer naquela conta que deixou de lado.
E as mudanças foram as cores, seu terapeuta sempre lhe disse para colorir mais a sua vida e estava começando a gostar da ideia de ter um ambiente mais a cara do brasileiro. O sofá velho foi reformado, não custou tanto quanto comprar um sofá novo, decidiu colocar os seus quadros na parede e até emoldurou um desenho de Hangyu ( @zihcn ) que ganhou de presente. Capas de discos no cantinho da música, e um puff que desconfia não ser tão confortável como prometeram para ele. Os móveis da cozinha também ganharam uma cor, até a geladeira parece nova com o adesivo que decidiu colocar. O tapete de pêssego no banheiro foi um presente do vizinho ( @gyeonyeong ) e o armário cor de rosa onde coloca as suas roupas, foi o que ele encontrou do lado de fora de uma academia de muay thai, e ele achou que tava novo demais para ir pro lixo.
Já o estúdio, bem, esse ele fez todo sob supervisão de sua irmã, porque ela queria que fosse um ambiente confortável para ele e que não incomodasse tanto os vizinhos, ainda que não tinha conseguido colocar a acústica porque Daniel não quis. Em troca de tanto empenho, Daniel decidiu aceitar os seus instrumentos que a mãe vivia lhe enviando e que ignorou por todos os anos seguintes após a internação, também aceitou que passasse a ter visitas apenas de sua irmã em seu apartamento, lhe parecia caro, mas estava determinado a tentar se dedicar mais a música, era preciso um pouco de sacrifício. Ah, também acabou passando do ponto com a compra de discos, talvez ele e a sua irmã tenham tido um momento meio engraçado de pequenos surtos por encontrar os discos de suas bandas preferidas tudo junto.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ extras ]#daniel's apartment.#eu acho que caprichei um pouco além da conta#mas é que ajuda no desenvolvimento dele#gente eu juro que não desisti#e não esqueci de ninguém#´e que a vida de adulto não é tão divertida assim
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Bem-Vindo, @yul_kyungsan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Cho Kyungsan. Faceclaim: Bangchan - Stray Kids. Nascimento: 03/10/1997. Nacionalidade e etnia: Austrália, coreano. Ocupação: Lutador profissional de MMA. Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Falecimento e abandono parental.
BIOGRAFIA
San cresceu bem na Austrália como "Edward Cho", em uma família boa e amável, com pai e mãe atenciosos que sempre incentivaram o filho em tudo que quisesse fazer.
Por isso já esteve em vários clubes ao longo de sua infância e adolescência, aprendendo um pouco de tudo conforme seus interesses mudavam. Já foi pintor, cantor, dançarino, guitarrista, até mesmo aspirante a chef de cozinha. No entanto, nada dessas coisas o interessavam tanto quanto a luta.
Seu pai era um boxeador profissional, sendo conhecido internacionalmente por ter competido apenas entre os melhores de sua época e ganhado diversas lutas, recheando sua casa de prêmios e o famoso cinturão.
Queria seguir os passos do mais velho, mas sua mãe era superprotetora demais para ver o filho se machucar em competições. Ela dizia que não havia problema em ele querer lutar, mas que não o queria ver com a orelha estourada a qualquer momento. Sendo assim, o deixou apenas participar de aulas práticas e teóricas das lutas que quisesse, como boxe, taekwondo e muay thai.
Tudo ia bem, até o dia em que sua mãe acabou por falecer de uma terrível doença, que a levara mais rápido do que podia imaginar, e seu pai, ao voltar para a Coreia com o filho, foi se afundando em apostas e bebidas, acabando com a própria carreira da forma mais triste possível, virando chacota na mídia.
Dadas as circunstâncias, não viu outra alternativa. Precisava trazer sustento a sua casa da forma que fosse. Então, de dia trabalhava meio período como muitos adolescentes do ensino médio, e de noite, acaba indo em clubes ilegais de luta para poder ganhar seu "extra", como dizia.
Acabou ficando famoso por suas lutas, não do jeito que queria, já que não usava mais o nome australiano e não tinha sua família perto, mas o suficiente pra ficar conhecido fora de sua cidade. Foi assim que se mudou pra Sokcho quando mais velho, no dia em que um olheiro de um pequeno clube de lá acabou o vendo derrubar um adversário duas vezes maior que ele.
Não tinha notícias do pai, que nunca mais voltou pra casa, e não podia mais se sustentar no lugar, sendo assim sua única opção aceitar a proposta de lutar profissionalmente.
Agora tinha um início de carreira estabelecido e treinava constantemente para se destacar entre os pequenos clubes, ainda que vez ou outra, escapasse de seu treinador para lutar no meio da noite e arranjar um grana por fora.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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。 .⠐✿. Primeira dispensa (BTS)
Se tinha uma coisa que Jimin tinha orgulho era de sua mais recentemente adquirida calma. Talvez essa fosse, inclusive, a única coisa boa que o serviço militar tinha proporcionado. Ele tinha aprendido a ter calma.
Nem os doze anos na indústria do entretenimento havia conseguido faze-lo menos explosivo, mas os quase sete meses de serviço militar tinham feito isso.
Entretanto, nem Buda teria a paciência para aguentar Jungkook batendo insistentemente o pé no chão por mais de cinco minutos.
- Você pode parar? - Ele pediu tentando não dirigir um olhar tão ríspido para o mais novo, mas sem sucesso.
Jungkook encolheu os ombros e imediatamente parou de bater o pé. - Sim, Sangbyeong. Quero dizer, Jimin-ssi.
- Aish, se você usar honorífico de novo vou acabar com você.
Um pequeno sorriso surgiu nos lábios do maknea, que rapidamente mudou a postura para um pouco mais relaxado. - Você e quem mais?
- Você pode ser grande, mas não esqueça que agora eu sei muito bem como dar uma surra em você.
Jungkook não discutiu pois sabia muito bem do que o Jimin falava. Antigamente o mais novo era o melhor no box entre todos os sete rapazes, mas desde que haviam entrado no serviço militar, Jimin havia se destacado na parte de treinamento corpo a corpo.
Provavelmente por causa de todo o seu longo treinamento em dança, havia desenvolvido habilidades que nem imaginava que eram usadas no combate. Com o tempo, foi incorporando a movimentos de taekwondo, muay thai, jiu jitsu e outras artes marciais vários de seus conhecimentos de dança e vinha se destacando muito nisso. Seus superiores já lhe diziam que provavelmente receberia uma promoção em breve.
Mas isso não o deixava muito feliz. Ele queria finalizar aquilo o quanto antes para sair de lá e, principalmente, tirar Jungkook de lá.
O mais novo tinha mudado muito desde o alistamento. Ele andava quieto demais, isolado demais. Não tinha feito muitas amizades com os colegas e quando não estava trabalhando e treinando, estava sozinho em algum canto com seu caderno em mãos. Um pequeno bloco de anotações com uma capa preta que Hobi havia dado de presente a ele antes do alistamento. E, droga, o garoto provavelmente já tinha enchido todas as páginas de escrita pelo jeito.
Jimin era a única pessoa que Jungkook ainda conversava normamentel. As vezes ele também ligava para Namjoon hyung e os dois ficavam por horas no telefone, mas no final do dia, o mais novo sempre se isolava.
Sempre que podia, ele tentava indagar e descobrir o que se passava dentro da mente de JK. Frequentemente a única resposta que recebia era que estava cansado ou frustrado por estar preso lá, mas algumas vezes Jungkook não conseguia guardar tudo pra si mesmo por muito tempo e desabava. Jimin sentiu seu mundo desabar quando, pela primeira vez, o mais novo deitou em seu colo e chorou como um bebê.
Contou que se sentia deslocado, abandonado e sem esperanças. Não conseguia acompanhar os outros colegas e nem interagir da forma correta. Estava tão frustrado que a única coisa que conseguia fazer era se isolar dos outros. Sentia falta de fazer música, de estar rodeado de pessoas energéticas e de lugares criativos. Sentia falta dos amigos pessoais e principalmente do ARMY. Jimin percebeu que Jungkook era como uma esponja, absorvendo tudo que estava ao seu redor. E quanto mais ele sugava daquele ambiente rigoroso, hostil e agressivo, mais ele se fechava. Aquilo estava afetando demais o garoto.
E talvez fosse por isso que hoje ele estava tão nervoso.
Estaríam os sete juntos novamente.
A última vez que estiveram todos juntos foi em dezembro, no alistamento de Taehyung e RM. Isso a quase sete meses atrás. Seria também a primeira vez que veria Taehyung desde seu próprio alistamento.
Isso por si só estava deixando Jimin nervoso então, por Deus, Jungkook deveria estar surtando dentro de sua própria cabeça.
- Ei, você sabe se a empresa vai nos trazer até aqui de volta amanhã à noite ou vamos alugar um carro?
Jimin perguntou para um Jungkook perdido em pensamentos, mas que aterrissou na terra rapidamente. - Ah, não sei. Acho que vão nos trazer.
Jimin concordou com um aceno de cabeça, mas não queria parar a conversa. Precisa distrair a propria mente e a do mais novo também. Ele apontou a pequena bolsa que estava nos pés dele com um aceno de cabeça. - Está levando roupa o suficiente?
- Vai ser só hoje e amanhã, Jimin-ssi. Duas calças e duas camisetas é o suficiente.
- Aish, isso se você passar o dia todo usando a mesma camiseta…
- Eu chego a passar uma semana inteira usando a mesma farda. Um dia usando a mesma camiseta é nada.
Jimin deu uma risada que chamou a atenção do soldado mais velho sentado a alguns metros deles. Ele arqueou uma sobrancelha em um claro sinal mandando os dois calarem a boca e voltou sua atenção para os aparos em cima de sua mesa.
Os dois se encolheram nas pequenas cadeiras na qual estavam sentados, na área de recepção da base, onde aguardavam que alguém viesse busca-los para se juntarem aos outros meninos para receber Jin em sua dispensa.
Os dois já haviam conversado com o hyung no dia anterior, quando se deram de conta que não teriam mais o mais velho lá com eles.
Por mais que ele fosse uma patente mais alta e ficasse em dormitórios separados, eles estavam na mesma base. E isso significava que sempre se viam, nem que fosse por alguns minutos durante as refeições.
Mas agora Jin Hyung estava saindo do serviço militar e os dois estariam mais sozinhos ainda.
Um soldado da divisão administrativa da base surgiu na porta em frente e eles se puseram de pé, fazendo uma saudação ao superior.
- Vamos.
Foi a única coisa que ele disse e então virou as costas e seguiu até a porta.
Jimin seguiu o soldado com Jungkook logo atrás de si. Com sua bolsa no ombro, os dois foram de encontro a três funcionários da BigHit parados do lado de fora. Um deles Jimin reconheceu como sendo um dos assessores de imagem da empresa. Ele falava no telefone sem parar enquanto os outros dois funcionários corriam até Jimin e Jungkook para pegar suas bolsas.
- Ah, obrigado, soldado. Obrigado pelos seus serviços. - Disse o assessor sem nem olhar direito para o militar, que bufou em resposta. - Garotos, vamos logo. Jin já está na sendo liberado. Isso, organize com os fotógrafos para tirarem fotos que apareçam todos eles. - Ele voltou a falar no telefone enquanto caminhava rapidamente pela calçada em direção ao portão principal, onde provavelmente estava acontecendo a saída oficial de Jin.
Eles caminharam lado a lado, com os dois seguranças logo atrás deles. Jimin não deixou de soltar uma pequena e disfarçada risada.
Hoje provavelmente poderia dar uma surra nesses dois seguranças e ainda sair rindo disso tudo. Estava cada vez mais curioso para saber como seria quando fossem dispensados e voltassem para suas vidas normais de ídolos. Talvez ele até tentasse lentamente dispensar os guarda-costas para algumas situações…
Quando se aproximaram do portão, viram que aquele lugar estava bem mais movimentado que o normal. Haviam milhares de carros parados, a maioria deles da imprensa. A segurança ao redor da base também estava bem maior que o normal.
Quando se aproximaram de alguns veículos que obviamente eram da BigHit, um dos seguranças correu para abrir as portas e indicar para que os meninos entrassem ali para esperar.
Imediatamente Jimin deu de cara com Hobi hyung e RM hyung, ambos conversando animadamente dentro do veículo. Eles usavam roupas normais e pareciam bem tranquilos. Jimin jogou-se ao lado de Hobi e abraçou o mais velho.
- Ah, hyung, é tão bom ver você. Como está?
- Muito bem! E você Jimin-ssi?
- Empolgado. Estava com muita saudade vocês.
Jungkook que estava agarrado em um abraço no líder começou a perguntar: - Será que Jin hyung já vai ser liberado? Vamos embora direto daqui? Onde está Suga hyung?
- Aish, vamos recebê-lo no portão assim que terminar a cerimônia.
- Vamos aparecer para os fotógrafos, certo? - Jimin perguntou.
- Sim. Ai depois voltaremos para Seoul.
Os dois mais novos concordaram e os quatro começaram a conversar entre si. Descobriram que no outro carro atrás deles estava Suga hyung e Taehyung, mas apenas o mais novo sairia para receber Jin.
Yoongi era uma das pessoas mais incríveis que Jimin já havia conhecido na vida, mas também era a pessoa mais teimosa.
Havia batido o pé e dito que só apareceria para a imprensa em 2025 e iria cumprir. Mas isso significava que esperaria a saída de seu hyung ali dentro do carro e não permitiria que a mídia tirasse uma foto sequer dele.
Jimin achava a insistência dele louvável. Queria ser tão firme em suas decisões quanto Suga hyung um dia.
- Ah, acho que está na hora. - Disse o líder quando a movimentação começou a aumentar do lado de fora. Jiwon, o CEO da Hybe estava parado do lado de fora, segurando um buquê de flores. - Vou pegar meu equipamento.
Até aquele momento, Jimin não tinha percebido o enorme saxofone dourado que estava ao lado de RM, mas agora que o mais velho estava com o instrumento em mãos, os dois mais novos apenas o encaram em dúvida.
- Ah, não queiram saber… - Disse Hobi hyung dando os ombros e se apressando para sair do carro antes de todos. Seu olhar dizia que já tinha desistido de discutir com o líder. - Ele realmente faz o que ele quer.
- Eu apenas quero mostrar para Jin hyung meus novos talentos…
- Saxofone? - Jungkook perguntou chocado.
- Sim. Estou realmente arrasando no sax.
- Isso parece legal. - O mais novo sorriu e o líder encheu o peito de orgulho.
- Viu, Hobi-ah, JK achou legal a minha ideia de tocar saxofone.
Namjoon saiu logo atrás de Hobi e os dois seguiram em direção ao portão, numa discussão passivo-agressiva sobre o saxofone. Jimin e Jungkook receberam duas máscaras do assessor e as colocaram antes de ir com os outros.
Quando se aproximou para abraçar Jin, percebeu que alguém já estava lá e se chocou quando percebeu que só poderia ser Taehyung. Jimin sabia que o melhor amigo havia ganho mais de 10kg de músculo e estava treinando ao menos 2x mais que qualquer um deles, mas ver isso com seus próprios olhos era impressionante. Taehyung estava gigante.
Quando foi sua vez de abraçar e parabenizar Jin, Jimin quase quis chorar. Quis apertar seu hyung forte e não solta-lo mais. Não conseguia conceber a ideia de que não o veria com frequência pelo próximo ano inteiro.
- Ei, tá tudo bem, Jimin-ssi. - Jin sussurrou enquanto o mais novo afundava o rosto no pescoço do mais velho e se segurava para não chorar.
- Parabéns, hyung. Estou muito feliz por você ter concluído.
- Eu sei que está.
Jimin se afastou para dar lugar para Jungkook cumprimentar o mais velho e então deu alguns passos para trás, tentando respirar fundo e controlar as lágrimas de emoção.
Ele pensou em como as coisas seriam dali para frente.
Faltavam mais quatro meses para a dispensa de Hobi, que provavelmente seria o próximo momento em que se veriam. Depois disso, para a própria dispensa e de Jungkook, Taehyung e RM hyung faltariam oito meses. E dez dias depois disso, Suga hyung estaria livre também e então esse tormento acabaria.
BTS estaria de volta para seu ARMY e nunca mais haveria nenhum hiatus. Eles lançariam o álbum novo que a rap line estava preparando desde antes do alistamento em pouco mais de um ano. Todas as estrelas e planetas se alinhariam novamente.
Faltava pouco. Muito pouco!
O que tirou Jimin de seus devaneios foi seu melhor amigo aparecendo em frente de seus olhos. Taehyung abraçava Hobi e ele lembrou que alguns segundos atrás estava chocado com o tamanho do outro. Quando os dois a sua frente se afastaram, Jimin segurou o braço do mais novo para vira-lo para si. - Taehyung-ah!
- Jimin-ssi. - O rapaz o puxou para si, apertando-o em um abraço de urso. - Eu senti tanta saudade sua. Como está?
- Estou bem, Tae.
Jimin deitou a cabeça no ombro do amigo e respirou fundo o perfume dele. Ele podia estar bem diferente, mas seu cheiro doce e seu abraço acolhedor continuavam o mesmo.
Ele fechou os olhos e se deixou levar pelo momento. Sentia-se em casa naquele abraço, rodeado de sua família. Sentia-se completo novamente.
Foi o barulho do disparo das câmeras fotográficas que o trouxe de volta a realidade. Afastou-se de Taehyung quase que a força e percebeu o olhar de cansado do melhor amigo. - Você está bem?
- Agora estou.
Ele sorriu mesmo por de baixo da máscara e seguiu os outros que já iam em direção aos carros. RM tocava dynamite no sax enquanto Jin era recebido por todos com felicitações. Eles entraram nos mesmos carros anteriores, com o hyung recém dispensado indo junto de Taehyung e Suga.
- Jin gostou que eu toquei para ele. - RM disse para Hobi assim que o carro se colocou em movimento.
- Eu não disse que ele não iria gostar, só disse que era meio exagerado.
- Jin hyung gosta de exagero. Ainda mais se for feito para ele. - Jungkook falou e fez os outros três rapazes no carro caírem na risada.
- Estamos comemorando, rapazes. - RM disse em um tom mais animado. - O primeiro de nós já foi dispensado. Logo mais teremos todos cumprido o tempo.
- Parece passar tão devagar. - JK confidenciou. - Como será que o ARMY está? Será que nos viram hoje?
- Tenho certeza que sim. - Hobi disse. - Tinham vários repórteres transmitindo ao vivo. E Seokjin fará uma live no Weverse assim que chegar na empresa.
- Nós participaremos? - Foi a vez de Jimin perguntar. Da mesma forma que ele queria muito falar com seus fãs, ele não sabia se estava preparado para uma live. Sentia-se fora de forma nisso. Será que ainda tinha o mesmo charme de antes? Será que o ARMY ainda o acharia fofo mesmo com os calos em suas mãos? Provavelmente não. Ele precisaria de um tempo para se preparar e estar perfeito para todos eles.
- Não, só Jin hyung. Ficaremos de fora dessa vez, é o momento dele.
- Está certo. - Jungkook concordou e se aconchegou no banco do carro, ao lado de Namjoon.
Os meninos entraram em uma conversa sobre seus treinamentos e Jimin apenas os observou, principalmente o mais novo. Sentiu-se meio bobo por toda a sua preocupação com Jungkook, pois agora o garoto estava sorrindo e conversando alegremente como sempre fez. Era como se ele tivesse ligado uma chavezinha desligada desde o momento em que se alistaram.
Contou para os mais velhos que andava escrevendo músicas e que não via a hora de poder grava-las. Tinha inclusive até as melodias gravadas na cabeça. Por sua vez, Namjoon disse que ajudaria ele com isso, ainda mais agora que fazia parte da banda marcial da divisão e estava adquirindo muito conhecimento de diferentes tipos de arranjos musicais.
Namjoon parecia o mesmo de sempre. Os ombros estavam um pouco mais largos, se isso era possível, mas fora isso parecia que não havia passado um dia sequer para o líder. Ele ainda falava de forma despojada e olhava nos olhos sempre que queria ter a atenção. Todo o ambiente era preenchido pela sua presença com toda a sua postura e forma de falar, era a maior característica de líder que existia.
Hobi hyung também não havia mudado nada. Sua risada preenchia o local e parecia como música tocando. Jimin sentia-se voltando para a época em que tinham acabado de debutar e dividiam um quarto. Talvez fosse isso que o deixou tão próximo de Hobi e Taehyung. E saber que seus amigos continuavam os mesmos depois de tantos anos era um alívio para seu coração.
Eles sempre estariam juntos. Para sempre.
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Pai, o que eu faço no meu cabelo? Queria cortar, mas não muito
Ah Thais, mas corta pra mudar um pouco... Depois cresce e volta a ser do jeito que vc gosta, mas pelo menos mudou um pouco
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MORE ABOUT THAIS...
É filha de uma brasileira e um coreano;
Nasceu em Bruxelas, na Bélgica;
Aniversário: 11/02/1999;
Sua língua materna é o francês;
Sabe falar francês fluentemente e neerlandês, português, coreano e inglês com proficiência, mas não 100% fluentemente. Fala francês e neerlandês "sem sotaque", português com um sotaque francês leve e coreano e inglês com sotaque francês mediano um pouco mais carregado;
Nuca revelou sua identidade na rádio da faculdade, mas é fácil de conectar os pontos levando em consideração o fato acima;
Vem de família afluente;
Morou em Bruxelas de 1999 (nascimento) até 2015 (16 anos), depois se mudou para São Paulo e morou lá de 2016 (17 anos) até 2020 (21 anos) e foi para Los Angeles em 2021 (22 anos);
Se formou do ensino médio no Brasil em 2017 e cursou Psicologia na PUC por 1 ano e meio;
Prestou FUVEST duas vezes e não passou em nenhuma das duas, o que a fez querer desistir de faculdade no Brasil e procurar alguma fora, acabando na UKLA;
Foi apontada para substituir o antigo vice-presidente da Kappa quando ele saiu no segundo semestre de 2023 porque eles tinham um casinho, mas a decisão foi apoiada pela maioria graças ao seu carisma e amabilidade;
Vinhos favoritos: Merlot e Cabernet Franc / Cervejas favoritas: Dubbel e Kriek Lambic / Bebida não alcoólica favorita: Chá de morango & framboesa;
Ama chocolates e waffles belgas e papoulas vermelhas;
Também gosta de sweet peas, begônias, jacintos, gailárdias, gentianas e íris-amarelos;
Sempre anda com algum livro (até mais de um, na maioria dos dias) na bolsa, achando os tão indispensáveis quanto a carteira e as chaves de casa;
Usa marcadores de livro de metal;
Além de colocar chaveiros no molho de chaves, também tem costume de colocá-los nos zípers de bolsas e mochilas. Tem uma coleção de chaveiros e fica os trocando rotineiramente;
Tem calos pequenos nos dedos da mão esquerda de tanto escrever;
Toca flauta transversal como hobby;
É uma grande fã das bandas Franz Ferdinand, Overture e Sweet 'n' Poison;
Tem uma tattoo;
Signature scents: When the Rain Stops por Maison Margiela (Casual) / Costa Azzurra por Tom Ford (Formal)
————
¹ Overture e Sweet 'n' Poison são bandas fictícias provenientes da mansaehq
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Idade: 23 anos.
Gênero: Masculino cis.
Qualidades: Leal, decidido.
Defeitos: Impulsivo, irritadiço.
Nacionalidade/Etnia: Tailandês/tailandês.
Estudante Univ.: Administração.
Temas de interesse: Angst, crack, hostility, romance, smut, violence.
Faceclaim: Ohm Pawat - ator.
Twitter: MV00NV.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Nenhum.
TW: Assédio e agressão.
Nada de começos clichês para dizer que Nattawin nasceu em uma família bem abastada na Tailândia. Podemos começar essa história contando como sua mãe, por ter uma gravidez de risco, deixou Bangkok para morar em um dos Resorts da empresa da família em Phuket, rodeada de calmaria, uma das paisagens mais bonitas do país e todo conforto que o dinheiro era capaz de proporcionar. O bebê nasceu saudável, e seus pais decidiram que ali seria um ambiente mais confortável para viver seus primeiros anos. Enquanto seu pai ia e vinha de Bangkok o tempo todo, sua mãe permanecia em uma das suítes premium do Resort.
Perca cinco minutos para procurar Phuket no google imagens, por favor. Um dos cartões postais e ponto turístico mais procurado por pessoas de todo o mundo por conta de suas praias paradisíacas, de mares cristalinos e o clima sempre quente (e úmido) da país mais tropical da Ásia. Foi nesse plano de fundo que Khet, apelido dado por sua família (um costume tailandês onde todos possuem apelidos que são mais usados que o próprio nome), cresceu, rodeado de empregados do Resort e com a mãe se dividindo entre a diretoria do lugar e a atenção que o filho requeria. Por sorte era uma criança alegre e que ia fácil com todos. Alegre até demais, já que com seus cinco anos já tinha atormentado boa parte dos funcionários com suas pegadinhas e brincadeiras, ainda que a maior parte deles acobertavam o garoto em suas aventuras. Não estava pronto para deixar Phuket, nem mesmo queria pensar em mudar-se para a casa de Bangkok, mas esse assunto se tornava cada vez mais presente nas conversas de seus pais. E ainda demorou um pouco, mas aos oito anos, mudou-se de vez para a capital, afinal, as melhores escolas do país estavam ali e precisava ter um futuro brilhante já que condições financeiras não era um problema pra família.
Estava longe de ser o melhor aluno da sala. A escola de elite que estudava lhe permitiu ter acesso à matérias além do básico, além de inglês e mandarim, estudou coreano e francês, além de economia e atividades domésticas, estudou mecânica e jogou basquete e aprendeu muay thai. De tudo isso, talvez só fosse realmente bom em mecânica e basquete (o garoto não parava de crescer)! Passava metade do ano levando esporro por falar demais em todas as aulas, e a outra metade sonhando com as férias e sem ver a hora de levar seus amigos para Phuket. Carisma era algo que nunca faltou em Khet, que fazia amizade muito fácil e nunca teve problemas de socialização. Apesar de não ser o aluno número um, a escola era puxada e os últimos anos foram rígidos em cada estudo. E por isso foi aprovado na universidade nacional para o curso de engenharia de software.
Era o orgulho dos pais naquele momento. Montou um dormitório bastante luxuoso próximo ao campus, ganhou isso e aquilo, viajou para o Japão e Coreia do Sul em suas férias, aproveitou o que podia da vida de universitário. Até porque antes da tempestade sempre vem a calmaria. Khet era alguém cabeça quente, signo de áries, elemento do fogo, bem característico da impulsividade do garoto. Não era alguém ruim ou encrenqueiro, mas com um senso de justiça acima do senso de moral.
Estava em seu segundo ano de faculdade quando não conseguiu deixar de notar o comportamento indevido de um professor com uma de suas amigas desde a escola. A garota, uma das únicas de sua sala, e muito bonita, sempre ficava constrangida com os elogios e brincadeiras que o homem fazia. Em uma noite, estava saindo do treino de basquete, que havia acabado um pouco mais tarde que o normal, ao seguir até o estacionamento buscar seu carro, viu a amiga andando quase correndo enquanto o professor insistia em acompanhá-la. Khet andou devagar em sua direção, ia apenas se oferecer para levá-la em casa e tirá-la daquela situação desconfortável, mas perdeu a cabeça quando o professor tentou assediá-la. Era um rapaz alto nos seus um metro e oitenta e seis, rato de academia desde a adolescência e com o pulso forte o suficiente para quebrar o nariz do mestre em um golpe só.
Qualquer pessoa normal sabe que socar um professor não é um bom sinal. Ainda que suas intenções fossem as melhores e tendo a gratidão eterna de sua amiga, a universidade precisou tomar uma atitude: a de acreditar no professor e sua história falsa sobre a agressão.
Nattawin Vihokratana foi suspenso, e apenas não expulso por conta da posição social (e econômica) de seus pais.
Estava completamente rebelde e agressivo nesse período. Havia feito o certo, defendido uma pessoa, evitado um crime, e ainda era apenas ele punido pela situação?
Seus pais sugeriram um intercâmbio. Ficar em Bangkok não era uma boa ideia, tinham medo que o filho buscasse solucionar a situação ele mesmo e dificultasse ainda mais as coisas para o seu lado. Poderia ir para China ou Coreia do Sul, e sem motivos aparentes, mudou-se para Seul algumas semanas após o ocorrido. Lá, passou alguns meses estudando coreano em um curso para estrangeiros em uma universidade, se preparando para ingressar em alguma faculdade coreana. Khet nunca gostou de cidades grandes, sentia falta de Phuket, e talvez por isso Mugunghwa foi uma das opções que lhe surgiu. Trocou o curso para Administração ao ser aceito, mudando-se recentemente para um charmoso apartamento em Fleur De Crocus. Dessa vez, deveria concluir a faculdade sem nenhuma confusão no caminho. Seria fácil em uma pequena cidade do interior da Coreia do Sul, certo?
(Encerra-se aqui com essa pergunta irônica).
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| Carta aberta |
14.08.2020
Nesse dia eu, definitivamente, não fazia ideia do que estava por vir. Mas, embora não soubesse, hoje sei e entendo que até para quebrar a cara é necessário um grande ato de coragem.
No auge dos meus 25 e poucos anos, eu já quebrei MUITO esse rostinho sem espinhas.
Após essa data, dia em que pedi demissão de um local que trabalhei 2 anos. Que, inclusive, foram dois anos que eu amava o que eu fazia: contratar pessoas, gerar emprego. Nossa, isso fazia muito sentido pra mim. Porém, eu estudo direito, e não RH. Precisava urgente ir atrás de prática na minha área, que sempre foi meu sonho.
Em agosto de 2020 entrei para o meu primeiro emprego na minha área, eu era da Controladoria ( choro, desespero e gritaria). Só quem já trabalhou em controladoria sabe o sentimento único que ela nos trás. Descobri o que era tomar calmante e ter pesadelo com processos. Passei um ano lá e logo após quis botar a cara no mundo para aprender a advogar. Eu queria saber o que tinha para além daquelas paredes. E descobri, tenho descoberto, mas antes de descobrir, tenho dado de cara com o chão incontáveis vezes, comido alguns quilos de terra.
Em um grande parêntese do âmbito profissional, reside em mim uma humana, que tem coração e sentimentos. A época eu era noiva, e em meio a um turbilhão de experiências e sensações, terminei. Logo após do término fui bombardeada com diversas pessoas me contando traições de todos os tipos, desde muito tempo. Claramente fui dilacerada. Morri infinitas vezes até conseguir viver novamente.
Mas, como todos sabem, a vida não para pra esperar você se curar do machucado. Se você não levanta, a manada passa por cima de você, e você acaba morrendo de verdade.
Dei de cara com uma vaga de controladoria de novo, não deu certo.
Até que fui contratada por um escritório onde fui, finalmente, tratada como estagiária. Até porque, até então, eram empregos, nunca tinha estagiado antes. Os valores de estágio não pagavam o suficiente, enfim. Mas esse, dava ótimo.
Começou a saga de fazer coisas que nunca tinha visto na vida, nomes estranhos, pessoas importantes, recursos infinitos, milhões de audiências…
A Thais de 2022 olha para a Thais de 2018, de 2020. Quanta coisa mudou…
Provavelmente essa não é uma história com o final feliz, depende dos olhos de quem lê.
A grande verdade é que as vezes que dão errado são bem maiores que as vezes que deram certo. Mas, Thaís, você foi forte para ver e viver todas as vezes que deram errado. A caminhada não tem sido uma linha tênue, e nem vai ser.
A Thaís de 2018 achava que ia ter um diploma sem a menor experiência de nada. Eu tinha certeza que não ia advogar. “Como?” Eu me perguntava.
Hoje, 17.08.2022, com alguns litros de lágrimas derramadas, já tenho uma boa bagagem. Não que seja muita coisa, mas com certeza não estou no mesmo lugar que ontem. Hoje a primeira fase da OAB já foi, e que venha a segunda.
Hoje é mais um dia difícil, mas qual a novidade ? Você já passou por tantos. Esse é mais um, é que você vai superar também, como todos os outros.
Se você chegou até aqui, saiba que :
“Uma jornada de mil milhas começa com um passo”
-tfb
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Ontem transei com o meu padrasto (07-01-2022)
By; Thays
Meu nome é Thays, tenho 1,75 de altura peso 55 K, cabelos pretos , seios e bumbum médio e 18 anos de idade. Moro já faz oito anos com minha mãe e meu padrasto ( 42 anos), ele sempre foi muito respeitador e me tratou sempre muito bem.
Quando estou em casa fico sempre bem a vontade, passo a maior parte do tempo no meu quarto e por isso uso sempre shorts curtos ou fico mesmo do jeito que acordo de pijama ou babydol, em casa nunca uso sutiã e confesso que quando estou de camisola, pijama ou uma blusinha mais fina meus seios ficam sempre marcando, porem minha mãe nunca reclamou e Vitor meu padrasto sempre ficou na dele e nunca percebi nenhum olhar de malicia de sua parte.
Ontem isso mudou!
Minha mãe saiu logo cedo para trabalhar, acordei fui tomar café da manhã e me deparei com Vitor também tomando café, eu estava apenas de babydol e de calcinha por baixo com sempre, ele me deu bom dia e disse que iria lavar o carro pois estava de folga, terminei meu café e voltei para o quarto para ver tv.
Entediada minutos depois sai do quarto e fiquei andando pela sala, fui até a garagem e ele lavando o carro me pediu para pegar o balde e o sabão que estava mais próximo a mim, ao me abaixar meu babydol que era bem soltinho desceu e ficando meus seios a mostra, me ergui e ele esperando o balde estava com os olhos regalados em minha frente.
Disfarcei e lhe entregue o balde e o sabão, logo que esfregou os vidros do carro me pediu a mangueira quando abri a torneia a mangueira e molhou os vidros do carro, mas o jatos espirrou no vidro e me molhou me deixando totalmente transparente o meu babydol e arrepiados os meu peitinhos, ele sorriu, fechou a mangueira e eu vim para o quarto me trocar
Eu percebi que ele também estava vindo em minha direção e no meu quarto me abraçou pelas costas e disse que eu estava uma delícia, aquilo me encheu de tesão, e não mostrei resistência, ele ergueu meu babydol abaixou rapidamente minha calcinha nos meu joelhos e retirou rapidamente seu short e cueca ficando já sem roupa pois estava sem camisa, ele me inclinou na cama me deixando de 4, eu sem olhar para traz pois estava com muito tesão mais com um pouco de vergonha, senti ele dar três pinceladas em minha bucetinha antes de enfiar seu cacete que entrou gostoso, pois ja estava toda molhadinha.
Ele ficou nessa posição uns cinco minutos metendo quando enterrou com força meio dedo em meu cuzinho, gritei mais ele continuo metendo e mexendo com seu dedo grosso em meu cu, as vezes rápido as vezes mais lento delirando e eu soltando leves gemidos de prazer.
De repente em um movimento brusco ele me virou de frente, terminou de tirar minha calcinha e eu aproveitei para tirar meu babydol, foi quando ele ergueu minhas pernas e começou a fazer um frango assado, metia tão rápido que chegava até a estralar, ele abriu minhas pernas e por cima de mim fizemos um papai e mamãe enquanto ele chupava meus peitinhos que estava até doendo de duros de tesão, não aguentei e com gemidos altos gozei gostoso, ele me vendo gozar começou a meter rapidamente dizendo que iria gozar, retirou seu cacete de minha buceta e gozou sobre minha barriga no qual os três primeiros jatos foram tão fortes que chegaram em meus peitos.
Ao terminar ele se levantou, pegou seu short e enxugou sua porra que estava sobre mim com seu próprio short e saiu rapidamente me pedindo para não falar nada para minha mãe.
Fiquei ali uns dez minutos me recuperando pois estava com as pernas bambas e pensando que não iria falar nada a minha mãe pois não queria estragar seu casamento.
Depois disso eu e ele ficamos sem jeito um com o outro, mas aos poucos as coisa voltaram ao normal, eu continuo andando bem a vontade em casa e nós hoje ficamos sozinhos mas nada rolou.
Porem quando lembro o que aconteceu ficou cheia de tesão, vamos ver até quando ele irá resistir.
Enviado ao Te Contos por Thays
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INFORMAÇÃO BÁSICA
Nome: Tyr Fenrirsson, Ares Lykaios, Wolfgang. Apelido: Tee, Wolf, king. Skeleton: The Tenacious. Idade: Aparenta ter 37, mas tem 7000 e poucos anos. Data e local de nascimento: 8 de novembro no calendário atual, Suécia, antiga Escandinávia. Gênero: Homem cis. Pronomes: Masculinos. Nacionalidade: Sueco. Etnia: Caucasiana. Crenças religiosas: Agnóstico. Posição política: Democrata, liberal. Inspirações: Jax Teller (Sons of Anarchy), Wolverine (X Men), Frank Castle (The Punisher), Eliot Stabler (Law & Order: SVU), Ragnar Lothbrook (Vikings), Thor (The Avengers), Bryan Mills (Busca Implacável).
𝖘𝖔𝖒𝖊𝖇𝖔𝖉𝖞 𝖍𝖊𝖑𝖕 𝖙𝖆𝖒𝖊 𝖙𝖍𝖎𝖘 𝖆𝖓𝖎𝖒𝖆𝖑 𝕴 𝖍𝖆𝖛𝖊 𝖇𝖊𝖈𝖔𝖒𝖊
FÍSICO
Altura: 1,85m. Peso: 86kg. Tipo de corpo: Musculoso, atlético. Cabelo: Loiro e liso, na altura do ombro. Olhos: Azuis. Preferências de roupas: Jaquetas de couro, combat boots, jeans, tons escuros. Tom de voz: Grave, arrouqueado.
ROMANCE
Orientação Sexual: Heterossexual. Estado Civil: Solteiro. Orientação Romântica: Heterorromântico. Eles têm um tipo: Já foi casado inúmeras vezes no que chama de sua primeira vida, mas atualmente se limita a relações casuais.
INTERESSES
Gosta: Lutas, cigarros, cerveja, armas brancas, cor preto, rock, programas de tv dos anos 90, motocicletas, cozinhar, banda Queen, política. Não gosta: Acordar cedo, comida chinesa, cor laranja, covardia, armas de fogo, preconceito. Ambivertido, introvertido ou extrovertido? Ambivertido.
FAMÍLIA
Tinha dois irmãos em sua primeira vida, mas agora considera o grupo sua família.
HABILIDADES
Quais idiomas fala: Além do nórdico antigo, fala inglês, sueco, alemão, russo, francês e português. É talentoso em: Esgrima, manuseio de armas brancas e de fogo, boxe, muay thay, artes marciais. O que é um talento oculto que ninguém conhece: Pintar. No que é considerado pior: Interações sociais num geral.
COMO É SEU RELACIONAMENTO COM O GRUPO?
A imortalidade sempre foi vista como um presente por Wolfgang. Foi temido, amado, desafiado e respeitado. Viu inúmeros filhos, netos e bisnetos envelhecerem e morrerem. Viu nações serem construídas e derrotadas, viu impérios caindo, pragas acontecendo. Sentia-se privilegiado por poder fazer parte de tais mudanças, e por muito tempo realmente acreditou ter sido escolhido pelos deuses para um propósito especial, sentimento que só aumentou quando encontrou o primeiro imortal como ele. Costumava acreditar que haviam sido incumbidos de uma missão, e foi o que passou para o restante do grupo a medida que os localizava, sempre que os sentia. Agora, no entanto, depois de tanto tempo, Wolfgang começa acreditar que é uma maldição. Não passa isso para o grupo pois se sente responsável por todos, protetor como fora desde o começo, e agora existe um adicional: Wolfgang está perdendo sua imortalidade e esconde isso de todos.
DESCREVA SUA PERSONALIDADE:
Sua personalidade foi algo que mudou de acordo com o tempo. Se o rei Tyr era um homem violento e arrogante, Wolfgang era mais centrado e calculista. Ainda não era a pessoa mais aberta do mundo, entretanto, seu instinto protetor com o grupo fazia com que agisse como se fosse pai de todos; ou melhor, como se fossem todos os irmãos, porque e isso que eram para ele: uma irmandade. Eram as únicas pessoas no mundo pelas quais Wolgang mataria e certamente morreria para salvar. Sarcástico, tem sempre uma resposta ácida na ponta da língua, uma característica não muito boa visto que paciência não é uma virtude. O homem, no entanto, é calado a maior parte do tempo, preferindo observar e aprender. Isso não significa que é antissocial, é apenas reservado e guarda a parte mais sensível de si para aqueles com quem tem mais intimidade.
HEADCANONS
Wolfgang nasceu na Suécia, antiga Escandinávia. É filho de um rei viking, descendente de uma família que acreditava serem filhos de Fenrir, o deus lobo. Foi nomeado na época depois de Tyr, o deus guerreiro de Odin, sob a promessa de que seria o melhor guerreiro, digno de herdar o trono e comandar as tropas, algo que realmente aconteceu. O homem, até então Tyr, viveu uma vida abastada enquanto mortal, regada a saques, sexo, ouro e o melhor rum que poderia encontrar, isso até ser morto em batalha, com uma lança atravessada no peito de ponta a ponta. Uma morte honrosa se perguntassem, pois é assim que rei deveria partir se quisesse ser recebido em Valhala: com a espada em punho e coberto de sangue inimigo. Tyr, contudo, se surpreendeu quando acordou pouco antes de atearem fogo em seu corpo, como mandava a tradição. A partir daí, Tyr ganhou o título de deus além do de rei, e até hoje histórias eram contadas sobre ele na aldeia, histórias a respeito do rei lobo que sempre voltava da morte em batalhas.
Wolgang é mestre em embates físicos, tendo buscado dominar diversos tipos de luta em sua imortalidade, e também é muito bom com qualquer tipo de lâminas devido ao seu passado, mas com o passar dos tempos acostumou-se a usar armas. Ainda não gosta delas, no entanto.
Tem o tronco coberto de tatuagens, espalhadas pelos braços e costas.
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Amor de outras vidas - Capitulo 132
Flashback
29 anos atrás
Sol: Que horas são?-deitada em seu peito
Eli: 11:00, ainda é cedo…
Sol: Melhor eu ir…-suspirando- ou melhor, irmos.
Eli: Porque? Ainda é cedo meu amor…
Sol: Sergio ultimamente tem sido imprevisível.
Eli: Você mesmo disse que ele quase não tem estado em casa.
Sol: Normal, ele acabou de abrir uma empresa.-se vestindo- mas agora aparece qualquer hora em casa.
Eli: Está dando certo?
Sol: O que?
Eli: A empresa…?
Sol: Está, ele tem tido mais tempo, para ficar comigo…por isso não posso ficar dando bandeira.
Eli: Não custa nada aproveitarmos mais cinco minutos né?-segurando em sua cintura
Sol: Não Eli, já ficamos muito tempo aqui…-se afastando
Eli vai até ela…- Isso nunca foi um problema.
Sol: Agora é Eli...-se afastando dele
Ele apenas a observava
Sol: Estive pensando muito…
Eli: Pensou em que?-confuso
Sol: Sobre isso…-se referindo aos dois- Não está certo.
Eli: Não tivemos culpa…
Sol: Se há culpados nessa história, esses são nós dois.-frente ao espelho
Eli: Não previamos que podia acontecer…
Sol: Esse deveria ser o seu papel.-suspirando
Eli: Mas eu previ…-a abraçando- tanto que insisti, mesmo sabendo que era loucura.
Sol: Pois bem, uma loucura, mais que irresponsável.-se afastando- mas agora eu coloquei a cabeça no lugar..
Eli: O que isso quer dizer?- parando atrás dela
Sol: Que temos que parar.-o encarando pelo reflexo- Foi para isso que eu vim até aqui, para esclarecer isso…
Eli: Mas nós…-apontando para a cama
Sol: Eu sei, mas não irá mais acontecer…-apressada
Eli: Sol…-a segurando- Olha pra mim! -pegando em seu rosto- o que está havendo?
Sol: Eu ja disse…-tentando se afastar
Eli: Eu ouvi, mas não acredito…-a olhando nos olhos que desviou
Sol: Você é motorista Eli, um estudante de teologia, acredita no futuro que vê…
Eli: Só agora você se deu conta?
Sol: Sim, só agora…-fazendo gestos- Eu sou casada, ele é seu chefe, estamos nos arriscando, você pode perder o seu emprego e…
Eli: Você sabe que eu não me importo né? Sabe que só estou por ele, por sua causa, mas no segundo que você disser que fica comigo, eu largo tudo…
Sol: E qual seu plano?-cruzando os braços- Sair por ai com esse trailler? Viver como Hippie? Ler a mão das pessoas na praça da Sé como ciganos?
Eli abaixou a cabeça
Sol: Você é um estudante Eli, sua mãe é cozinheira, seu pai carpinteiro, seu irmão um garçom…-abrindo os braços- está mesmo disposto a arriscar o trabalho de toda sua familia, e seus estudos por isso?
Solange estava pegando pesado, a cada palavra seu coração despedaçava, Eli era seu grande amor, podia-se dizer que era seu primeiro amor, pois seu casamento com Sérgio foi mais uma imposição de seu pai do que amor, e apesar do mesmo ter sido seu primeiro e único namorado, ela não o amava, mas naquela época, sua família passava por grandes perrengues financeiros, e Sergio era um louco apaixonado.
Três anos após ter se casado, ela tinha certeza que não amava aquele homem, e teria de viver sempre infeliz, pois não nunca teria coragem de se divorciar, daquele que só a procurava para cumprimentos matrimoniais, até que conheceu Eli.
Eli: Eu te amo Sol…--quebrando o silêncio- Não sei qual seria o plano, mas eu tentaria, por você, por nós…e eu sei que também me ama.
Sol: Amo, mas só amor não é o suficiente…--embargando a voz- se fosse apenas por mim, eu aceitaria seu plano, por mais maluco que fosse, para ontem…--respirando fundo- mas agora…segurando as lagrimas
Eli: O que tem? --indo até - o que mudou?
Sol: Eu estou gravida!
Fim do flashback
No dia seguinte
Thais ficou a noite toda desacordada, aquilo começou a preocupar Junior, Lisa havia mandado um médico para os cuidados dos mesmo
Junior: Bom dia…-se aproximando dela
Thais: Junior...-atordoada
Junior: Eu estava ficando preocupado…-sorrindo
Thais: O que…você fez.-sonolenta
Junior: Bom, te apagamos com Flunitrazepam, depois injetamos em você uma dose pequena de Diazepam, para que você acordasse assim…--acariciando seu rosto- bem tranquila
Thais: O que…?
Junior: Relaxa, fica tranquila, não adianta nada esses questionamentos agora, você está mal para conversar, eu prometo que assim que você estiver melhor, eu te contarei tudo.-se levantando
Thais: Junior…
Junior: Cuide das minhas filhas, e fique tranquila, nesse estágio da gravidez, qualquer coisa pode fazer você entrar em trabalho de parto...
No ap da May
Pov Clara
O dia amanheceu e eu havia passado a noite em claro, eu estava no apartamento ainda mais convicta de que Vanessa esteve ali, seria loucura para as outras pessoas, mas eu nunca tive tanta certeza em toda minha vida, eu precisava encontra-la, só não sabia como, mas ela estava por perto, eu podia sentir, Vanessa estava viva. Fui para a empresa super animada e ignorando o fato de não ter dormido nada.
Paula: Bom dia Clarinha..
Clara: Bom dia Paula.-sorrindo
Paula: Clarinha, aqueles acionistas argentino estão ai na sala de reunião, tem mais de meia hora esperando.
Clara: Acionistas?-erguendo as sobrancelhas
Paula: Sim, a May pediu que a reunião fosse agendada, mas ela não chegou ainda…
Clara: Ué…-estranhando- ela não é de atrasar.
Paula: Já liguei para ela, mas ela não me atendeu.
Clara: Nossa, será que aconteceu alguma coisa?-pegando seu celular- ta desligado…
Paula: Ér…o que eu digo pra eles Clara? -Um pouco impaciente
Clara: Coloca no carregador pra mim por favor…-lhe entregando o celular e o carregador- eu vou lá para a reunião, se a May chegar, pede para ela ir direto para lá.
Paula: Pode deixar…
Aquela reunião para mim era sem pé e nem cabeça, eu não dominava muito bem aquele tipo de assunto, quem fazia isso era a Van, e depois ficou a cargo de May. Ate que me sai bem com eles, mas por via das dúvidas consegui agendar outra reunião para que eles tratassem diretamente com May.
Fui para minha sala e esqueci completamente do meu celular (ja perceberam que problema com celular é um caso sério nessa história né, inclusive, Samsung, me patrocina =P) continuando, fui olhar alguns detalhes do que eles falavam e resolvi adiantar algumas coisas, estava focada em meu trabalho quando Paula avisou que Amanda estava querendo falar comigo
No condomínio de May
Mayra passou a madrugada rodando em seu carro indo de hospital e hospital procurando por Thais, no fundo ela tinha esperanças de que ela tivesse passado mal e ter procurado ajuda médica e por algum motivo não conseguiu avisa-la, mas conforme as horas foram passando, desespero foi tomando conta de si, só então passou a cogitar a ideia de que não se tratava de um sumiço, e sim um possivel sequestro.
Edu: E ai amor…-se aproximando de Ricardo
Ricardo: Nada, pedi uma viatura…conseguiu?
Edu: Que bom…-suspirando- deixei o Max na perua e liguei pra Lu, ela está vindo, com a Clara não consegui falar.
Edu: Calma May…
May: Calma? Eu passei a madrugada inteira, sem uma única noticia, você acha que tenho como ficar calma...-andando de um lado a outro
Ricardo: May, são as normas da delegacia…
May: Ricardo, você entende minha situação? A ultima coisa que me importa são as normas da policia.
Edu: Porque tanta demora Rick?
Ricardo: Estamos sem um delegado, eles ficara de resolver isso hoje, a delegacia tá uma bagunça…
Porteiro: Senhorita, falamos com o prédio aqui do lado , ninguém a viu nada, mas prometeram olhar as câmeras para tentar achar algo suspeito.
Edu: Obrigada…-já que May mal ouviu pois tentava ligar outra vez no numero
May: Porcaria…-jogando o celular
Edu: May, não faz isso..-pegando o aparelho do chão
Ricardo: O Edu tem razão May, se for o caso de um sequestro, acredito que você será a primeira pessoa que entrarão em contato.
May: Se for um caso? -rindo irônica- Rick, é um sequestro, eu tenho certeza que foi…que foi ele.-escondendo o rosto com as mãos
Ricardo: Se foi, eu prometo que iremos encontra-lo, não sabemos qual o interesse dele…precisamos torcer para que o mesmo faça contato.
May: Eu não posso ficar de braços cruzados, ela está grávida….-se desesperando- nas mãos de um louco, um doente.
Ricardo por não estar mais na policia não podia exigir algumas coisas, apenas solicitou uma viatura para tentar acalmar May, mas sabia da norma de 24 horas após o sumiço para se dar inicio as investigações. Estava prestes a ligar novamente quando viu seis viaturas se aproximando do prédio.
Ricardo: Parece que a ajuda chegou...-chamando atenção dos dois e indo até Gomes que descia de uma das viaturas
Gomes: Foi aqui que pediram uma viatura?
Ricardo: Superintendente?
Gomes: Esse povo adora um sumiço né? --estendendo a mão- superintendente não, delegado, temporário.
Ricardo: Ta falando sério?
Gomes: É uma putaria, te conto depois, por enquanto, vamos ao trabalho.-jogando o distintivo de investigador para ele- qual a ocorrência?-se aproximando de May- Bom dia…
May: Bom dia…-um pouco desnorteada com a quantidade de policial
Edu: Bom dia…-o cumprimentando
Gomes: Então...?
May: Minha noiva, desapareceu…-sem saber o que dizer
Gomes: Ultima vez que fez contato?
May: Ontem por volta das 6:30, avisando que estava chegando.-lhe mostrando a mensagem
Gomes: Ja contantou amigos?
Ricardo: Gomes…-chamando a sua atenção- Ja passamos dessa fase doutor.
Gomes: Tava apenas seguindo o protocolo, mas que se foda.-dando de ombros- Nós vamos atrás desse filho da puta.-se virando para a corporação- Quero que uma viatura passe nos prédios da redondezas, consiga todas as câmeras de seguranças, prédios, lojas, bares, bordel, por onde vocês passarem…
Os policias foram agilizando
Gomes: Os outros, comecem as buscas pela região, casas abandonadas, atitudes suspeitas, procuramos por uma mulher gravida, e um ex presidiario, do jeito que vocês adoram pipocar…
Ricardo: May, precisamos de fotos da Thais, consegue me enviar algumas?
May: Claro, mando já...-procurando em seu celular
Ricardo: O que foi isso hein?-se aproximando de Gomes- Nunca vi essa agilidade toda da policia.
Gomes: Tenho uma divida contigo, foi a minha assinatura que colocou esse idiota nas ruas, agora é minha vez se consertar.-Abrindo a viatura- você vem?
Ricardo: Já vou…-indo até Edu- Preciso ir…
Edu: Ta, eu vou ficar com a May…
Ricardo: Edu, tente encontrar a Lu e a Clara, fiquem todos juntos, não sabemos mais quem é o alvo, até encontrarmos o Junior, fiquem juntos.
May: Ricardo eu não vou ficar de braços cruzados…
Ricardo: May, você já fez tudo o que tinha que fazer.-suspirando- deixa comigo….eu vou traze-la de volta.
May o encarava e apesar de não querer ficar ali parada, também sabia que não poderia fazer, então concordou com Ricardo e ficou com Edu, enquanto as meninas não chegavam.
Thais e Junior
Thais estava em pânico, sentia seu corpo adormecido, tudo estava em modo Slow, era o efeito da droga, ela temia pelas suas filhas, mas estava incapaz de reagir a algo, aos poucoz esse efeito foi passando, e dando lugar ao medo. Junior conversava com ela enquanto a forçava comer algumas frutas trazidas por ele.
Junior: O médico disse que você precisa comer Thais, então vai, anda…-aproximando o garfo de sua boca
Thais: O que você fez comigo Junior? Porque estou tão sonolenta?
Junior: Para você manter a calma, o médico disse que não tem contra-indicação.
Thais: O que.você quer?
Junior suspirou e afastou o prato de perto dela- Eu me preocupo com as minhas filhas sabia? Você precisa comer, se alimentar, cuidar delas…
Thais: Porque me sequestrou?
Junior: Não sei sequestrei, você ainda é minha mulher…-rindo- demora anos para uma certidão de casamento ser cancelada, sabe disso né?
Thais: Eu nunca fui a sua mulher…
Junior: Ah não? E quem fez…-se aproximando dela e encostando em sua barriga- sua mulherzinha?
Thais: Por favor…--começando a chorar- não me machuca.
Junior: Xiii….sem chorar…tranquila.-segurando as suas mãos- Thais! Olha pra mim, para de chorar…
Thais: Me tira daqui! -em desespero
Junior: Fica calma, respira…-tocando seu rosto o que a desesperou mais- Escuta, eu quero conversar com você, mas se você continuar nervosa desse jeito, eu vou ter que injetar mais uma dose de Diazepam em você.
Thais: Não, não, não, não faz isso, por favor.-se desvicilhando do contato dele
Junior: Então, respira e para de chorar! - pegando novamente em seu rosto o que a fez encolher-se um pouco- Você está muito sensível ao meu toque.-acariciando- dizem que na gravidez a mulher tende a rejeitar seu marido, por causa dos hormônios...Ah Thais…-se aproximando de sua boca- Respira, devagar…
Thais fazia o que ele pedia, mais por medo do que qualquer outra coisa, ela não fazia idéia de onde estava, parecia ser uma caragem de desmanche ou algo parecido, nunca havia visto algo parecido, e apesar de tentar ficar calma a pedido dele, ela ficava a cada minuto mais nervosa, nada de muito diferente do que quando eram casados.
Junior: Isso…você está indo muito bem.-sorrindo- aspira pelo nariz, e soltar pela boca…bem devagar.--ainda próximo a sua voca
Thais: Eu…eu…preciso de um pouco de água.-Na tentativa de afasta-lo dela.
Junior: Claro, água…-indo buscar- é importante manter o corpo hidratado.-pegando os copos- vou até te acompanhar…
Thais aproveitou que ele estava de costas e pegou o garfo que estava no prato que ele havia deixado ali e o escondeu atrás de si.
Junior: Aqui…-a entregando e abaixando perto dela
Thais: Estou com frio, onde estamos?-dando um gole de sua água
Junior: Num lugar onde, a policia não irá nos encontrar…-sorrindo- mas posso te providenciar um cobertor.
Thais: E o que você quer?
Junior: Bom, no inicio a idéia era, esperar você entrar em trabalho de parto, arrancar minhas filhas dai, te matar, e fugir…-a assustando- mas não fique com medo…foi uma idéia estúpida.
Flashback
Lisa: É uma idéia bem estupida Junior.-andando de um lado pra outro- Jura que me enfiou nisso, para uma idéia de merda dessas?
Junior: A idéia foi sua…
Lisa: Do sequestro, mas fugir com dois bebês recém nascidos? -rindo- é um idiota..
Junior: A senhorita experct! E qual sua idéia? Qual foi o sentido do sequestro?
Lisa: Dinheiro, gênio! -revirando os olhos- Sabe quanto a empresa está faturando? Quanto a Mayra está faturando?
Junior: Não, mas o meu interesse é nas minhas filhas…
Lisa: Onde você acha que vai chegar com duas crianças antes da polícia te pegar?
Junior: Mas minhas fil…
Lisa: Esquece isso Junior! -irritada- olha, faremos o parto aqui, pedimos 3 milhões para a Mayra, você conhece suas praguinhas, e fugimos com o dinheiro, longe do Rio, da policia, e da Chefia.
Junior: Então foi por isso que você me ajudou?.- a encarando
Lisa: O que?-sem entender
Junior: Você quer fugir da Chefia?
Lisa: Você mesmo disse que não devo fazer o que ela manda, para isso preciso de dinheiro…
Junior: E porque eu te ajudaria?
Lisa: Ficaria bom para nós dois…eu conheço contatos que nos tirariam daqui para uma praia do Caribe sem deixar rastros.-dando de ombros
Junior: E seus remédinhos? Que a chefia te dá para você não enlouquecer…
Lisa: Cala a boca se bastardo! --apertando seu pescoço
Junior: Escuta! -se desvencilhando- Calma Lisa, eu gostei do seu plano, eu só…-acariciando seu rosto- Enfim, eu te darei um voto de confiança.
Fim do flashback
Junior: Então, logo mais, faremos contato com a sua namoradinha...
Thais: Então é só dinheiro?-acalmando um pouco a respiração
Junior: Por enquanto que eu quero sim! Mas se caso você der trabalho, eu volto pra idéia inicial…-sorrindo para ela
Thais nada disse
Junior: Você está sem mordaça, e está solta, não faça a idiotice de tentar sair, que eu te amarro.
No ap da May
Mayra falava com alguns policiais que estavam procurando aos arredores e traçavam com ela o possivel caminho que Thais havia feito, enquanto outros policiais assistiam as câmeras dos estabelecimentos vizinhos. Enquanto isso, Lu, Clara e Amanda, chegavam.
Lu: Mana…-correndo até ela e a abraçando assim como Clara
Clara: Vai ficar tudo bem! -as abraçando mais forte
May: Que bom que vocês estão aqui…-marejando os olhos
Clara: O que aconteceu?
May: Além do que o Edu falou, eu não sei…--respirando fundo- mas todas as suspeitas recaem sobre Junior.
Lu: Maldito!
May: Eu so tenho medo dele…fazer alguma coisa, não sei.-se desesperando
Clara: Hey May, calma…-a abraçando
Lisa: Bom dia, bom dia…-animada- nossa quanto policial…aconteceu algo importante?-sorrindo- sua namorada apareceu Mayra?
May não a respondeu
Edu: Por favor, você pode…-apontando
Lisa: Toda essa movimentação é pela gravida desaparecida?-debochada
Clara: Lisa, para com isso…
Lisa: gente, mas eu não estou fazendo nada.-sorrindo- só estou fazendo uma pergunta.
Clara: Por favor Lisa.
May: Foi você não foi? -indo até ela- FOI VOCÊ!
Lisa: Opa…-erguendo as mãos enquanto Mayra apontava o dedo em sua cara
Lu: May, não vale a pena…-a segurando
Lisa: A segurem, ela está bem nervosa…
Edu: Sai daqui logo! -irritado
Lu: Ignora, ela e louca, deixa ela falar sozinha.
May: Foi ela, eu sei que foi…-encarando Lu
Lisa: É uma acusação muito grave para fazer em frente a policiais Mayra.-calma- mas vou relevar, afinal sua mulher deve estar numa condição pior…
May: Desgraçada! Tentando se desvencilhar de Lu
Lisa: Deixem que ela converse comigo…-se divertindo com a situação enquanto os demais continham Mayra
Amanda: Já chega…-parando em sua frente- por favor...-apontando para a saída
Lisa não disse mais nada, apenas encarou Amanda que falou calmamente, os outros tentavam acalmar May, e não viram a hora que ela saiu dali.
Amanda: Ela já foi May, fica calma…-se aproximando
Edu: É melhor a gente subir um pouco May.
May: Eu não vou, vou ficar aqui…-aos prantos
Edu: Vou buscar uma água pra ela…-falando com Clara
Lu: Mana, consegue ficar aqui com ela?-assim que Edu entrou
Clara: Sim, eu vou ficar…-suspirando
Lu: Eu preciso dar uma saida, fiquei de buscar um documento na faculdade, preciso ir...mas eu volto logo.
Clara: Mas Lu, o Ricardo pediu que ficássemos juntos.
Lu: Eu sei, mas é coisa rápida…
Clara: Ta bom, mas vá e volte rápido Lu, por favor.
Lu: Eu farei o possível…-lhe dando um beijo no rosto e saindo
Na rua
Ricardo e Gomes continuavam sua investigação sobre o caso de Vanessa, mas agora com um agravante, Thais também havia sumido, dois casos, com um possível autor de ambos. Com as pistas encontradas no rastro de uma, era mais fácil seguir a mesma linha para encontrar a outra, trabalhando com a possibilidade de ter sido o mesmo autor.
Ricardo: Então jogaram o B.O pra você?
Gomes: Tô te falando, eu tô velho demais, eu pensando em avançar para uma aposentadoria, e os caras me reduzem de cargo para delegado interino, e já me jogam no meio de uma investigação...
Ricardo: E o que achou daqui?-se referindo a chácara que os dois acabaram de visitar
Gomes: Nada, uma chacara, com gurus e tudo mais, um retiro espiritual, nada mais.
Ricardo: Meio longe da cidade né?
Gomes: E o tipo de lugar que essa gente gosta.-franzindo o cenho
Ricardo: To achando que aqui não vamos encontrar nada…-olhando em volta
Gomes: Ninguém desaparece assim do nada, em uma cidade, a menos que tenha ido para outra, mas isso é impossivel…-acendendo um cigarro- toda a policia ta na cola desse filho da puta, ela ta no Rio.
Ricardo: Então vamos continuar as buscas.-pegando seu celular que tocava- só um minuto…-se afastando um pouco- Alô.
Martins: Oi doutor!
Ricardo: Martins, o que houve?
Martins: Senhor, é sobre a viatura que pediu que eu vistoriasse.
Ricardo: Encontrou alguma coisa?
Martins: Nada de anormal senhor, não há manchas de sangue, não parece ter acontecido nada surpreendente lá dentro…
Ricardo: E então?-impaciente
Martins: Encontramos uma pasta, com uns documentos.
Ricardo: Documentos? Como assim?
Martins: São parecidos a documentos de construtora, todos eles se referem a antiga empresa Slim.
Ricardo: Como assim Martins?-franzindo o cenho- o que diz esses documentos…
Martins: Não entendo muito bem senhor, mas todos eles tem uma assinatura...-abrindo a pasta
Ricardo: Qual o nome do assinante Martins?
Martins: Um dos nomes, é o da vitima, Vanessa Mesquita, porém, o documento não possui a sua assinatura, já a segunda, possui.
Ricardo: Do Valter?
Martins: Não, está no nome de...Amanda Steinkopf
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𝕋𝔸𝕊𝕂 𝟜 १ ৲ ∘ ∙ 🇶🇺🇪🇸🇹🇮🇴🇳🇦́🇷🇮🇴 🇩🇪 🇩🇪🇸🇪🇳🇻🇴🇱🇻🇮🇲🇪🇳🇹🇴 ⋯ 𝓯𝓻𝓮𝔂𝓪 𝓮𝓵𝓲𝔃𝓪𝓫𝓮𝓽𝓱 𝓰𝓻𝓮𝓮𝓷𝓮
❝ I act like I don't fucking care 'cause I'm so fucking scared. ❞
quais são as características físicas do seu personagem? (alto, baixo, tem marcas de nascença, cicatrizes, etc.)
Freya tem 1,67 m de altura. Cabelos ruivos naturais muito longos, lisos na infância, mais cacheados na adolescência (atualmente ela os usa modelados em ondas ou com o look reto de prancha). Frey tem a cicatriz de um corte na lateral direita da barriga que se confunde com uma marca de cirurgia de apendicite, adquirido em um acidente que sofreu em Stanford há três anos, quando dirigia chapada. Vive com hematomas e cortes dos quais não se lembra de ter ganho, geralmente quando está bêbada ou sob efeito de ilícitos. Não tem tatuagens, nem piercings. Apenas as orelhas são furadas para brincos.
qual a origem do seu nome? (quem o escolheu, significado, se gosta dele, etc.)
Alexander, seu pai, tem um fascínio pela mitologia nórdica. Freyja é uma das deusas mais antigas na religião germânica, associada ao amor, fertilidade, beleza, riqueza, magia, guerra e morte. A mãe de Alexander contou que interpretou uma versão da deusa em um teatro na escola e ele nunca mais se esqueceu disso. Francine não se opôs no momento imediato em que o marido sugeriu o nome há vinte e cinco anos, quando a garotinha adotada chegou em seus braços. Ela adora seu nome e também o segundo, Elizabeth. Quando criança era chamada de Frey-Liz, uma brincadeirinha da babá que acabou pegando e se estendendo até o início do colegial.
qual é a melhor e a pior lembrança do seu personagem?
A melhor não é uma, mas várias: suas performances como chefe das líderes de torcida da Salt Sea High School. Ser uma mermaid era uma religião para a ruiva. A pior lembrança certamente é do momento em que acordou no hospital após a overdose que teve em Stanford; lá mesmo Francine anunciou que enviaria a filha para uma clínica de reabilitação no Arizona chamada Grandview.
ele tem algum vício? (podendo variar desde roer as unhas até precisar de uma rehab.)
Freya começou com álcool na escola, mais ou menos aos 15/16 anos. Algumas pessoas diziam que ela precisava maneirar, mas não dava ouvidos. Depois passou a fumar cigarros comuns e baseados, ainda na escola, mais perto do último ano. Quando foi fazer faculdade em Stanford passou a usar ácido e cocaína nas festas, chegando a ter uma overdose por conta dessa última droga. Esteve internada por uma semana no hospital e depois foi para a rehab no estado do Arizona.
qual é o maior medo de seu personagem?
Aranhas e escorpiões. Em questões psicológicas, Frey revive constante e inconscientemente o abandono dos pais biológicos, sempre com medo de ser descartada pelas pessoas que gosta.
ele tem arrependimentos? se sim, como lidaria hoje com a situação, se tivesse a oportunidade?
Por ter adquirido grande parte do repertório comportamental de sua mãe, Freya foi rude e má com muitas pessoas ao longo de sua vida. Na escola, foi uma típica mean girl e quem não era seu amigo era seu inimigo. Depois de ter descoberto que é adotada, e mais ainda depois da rehab, se tornou mais consciente da toxicidade desses comportamentos. Hoje tenta ser mais agradável, menos petulante e menos causadora de problemas. Mas nem sempre consegue. Hábitos ruins demoram a morrer.
dentre as coisas que ele é obrigado a fazer, entre carreira e obrigações caseiras, qual ele mais odeia?
Como hostess do Limbo (cargo que Frey pretende abandonar em breve), odeia ter de responder a horários fixos e não poder ir embora quando bem entende. Em breve vai receber uma proposta de seus pais para atuar como CMO (chief marketing officer) na empresa dos Greene. Não sabemos como será essa experiência ainda.
ele tem algum segredo que não conta pra ninguém? (ou para poucas pessoas.)
Não costuma contar que é adotada, muito menos que seus pais são os Santiago. Em parte porque tem vergonha de ter sustentado uma imagem e usado seu sobrenome como vantagem por muitas vezes sobre pessoas que não são da elite (mesmo sendo uma Santiago de sangue, foi rejeitada pelos próprios pais). Parte porque teme perder posição no empreendimento bilionário dos Greene, a Primrose’s Jelwery. Se essa notícia vazar, os pais podem resolver retaliar. Também existe o importante segredo que divide com seu primo Vincent: eles se casaram em Las Vegas há pouco tempo.
como seu personagem lida com descontrole? (o que o deixa estressado, se ele desconta a raiva em outras pessoas, o que demonstra sua irritação, etc.)
Essa é boa. Freya não sabe lidar com situações de descontrole emocional. Ela vai da raiva ao choro em segundos, pode arremessar objetos e prometer vingança até em ameaças de morte. É muito fácil perceber quando ela está irritada, primeiro porque fica estampado em seu rosto; segundo porque bebe e fuma o triplo.
conforme crescia, ele teve algum role-model? (uma pessoa que admirava e/ou que gostaria de ser como elx.)
Francine Hansen-Greene é uma mulher inegavelmente empoderada. É bem-sucedida em tudo que faz, gere a Primrose’s, desenha peças de joias que são muito prestigiadas pela alta sociedade e celebridades. É muito inteligente, culta e não demonstra fraqueza. A mãe sempre foi o modelo a ser seguido por Freya, até mesmo nos aspectos negativos: control freak, muito fria/insensível para o que carece de atenção e que gosta de ver o circo pegar fogo só por diversão.
qual é a memória mais antiga dele?
A memória mais antiga de Freya data de seus cinco anos de idade, quando escorregou e caiu no jardim da mansão, sobre algumas rosas espinhentas; os Greene não estavam em casa, a babá (uma senhora idosa) cuidou de seus ferimentos e a colocou para dormir ao som de Moon River cantarolado na voz ligeiramente falha pela idade da mulher.
quando criança, o que seu personagem queria ser quando crescesse? ele é isso hoje? (se não, qual o motivo — se mudou de ideia ou se simplesmente não conseguiu alcançar o sonho.)
Quando criança, costumava dizer que seria bailarina (e fez aulas de balé e jazz durante um bom tempo); posteriormente o sonho se deslocou para uma carreira em relações exteriores, especialmente pela sua facilidade em aprender idiomas. Quando foi para Stanford, o plano era se formar nessa área, mas a overdose entrou no caminho e o resto vocês já sabem.
qual foi a pior coisa que ele já fez?
O histórico da Freya não é bom, chega a ser difícil escrever. Ela era péssima durante os anos escolares, fez um bocado de merda durante a faculdade. Não sei eleger um como pior.
quais são os hobbies do seu personagem? como ele gosta de passar seu tempo livre?
Freya hoje gosta de ler livros em outros idiomas fora sua língua materna, correr na praia, conhecer novos restaurantes (até viaja para isso), papear durante a madrugada no telefone, esvaziar garrafas de vinho da adega do pai com algum amigo. Está iniciando agora aulas de Muay Thai.
ele acredita em almas gêmeas/amor verdadeiro?
Acredita, mas pensa que não necessariamente você fica com essa pessoa e também pensa que nem sempre esse relacionamento será romântico. A alma gêmea de alguém pode ser um amigo/amiga.
já passou por um coração partido? como lidou com isso?
Benjamin é o nome. Ben terminou o namoro com Freya por causa de traição por parte dela e, em retaliação depois de uma briga (também por estar destruída pelo término), ela alegou que o ex-namorado a tinha agredido. Retirou as queixas na polícia poucos dias depois, mas o estrago já estava feito. Ah! Acho que essa foi a pior coisa que ela já fez.
ele é uma pessoa organizada ou bagunceira?
Organizada.
tem alguma opinião forte sobre sexo, política e/ou religião?
Os pais de Freya são tradicionais e muito conservadores quando se trata de qualquer assunto. A ruiva seguiu essa linha durante muito tempo, ao menos no discurso. Por detrás da máscara, é livre quanto a relacionamento sexual, disposta a tentar praticamente qualquer coisa, mas tem a convicção de que transar com sentimento é muito mais gostoso. Política: os pais são republicanos. Freya finge que também é, mas votou somente em candidatos democratas nas últimas eleições. Foi criada na igreja católica e tem fé. Não é uma fé baseada na moral, mas sim em uma espiritualidade na qual vez ou outra se conecta.
é bom em dar conselhos? e em recebê-los?
Não é muito boa em dar conselhos, porque é muito autocentrada. Tenta de vez em quando mesmo assim. Só recebe conselhos de pessoas muito próximas (só que infelizmente é muito sensível à opinião alheia de um modo geral).
se você, como player, pudesse dar um conselho ao seu personagem, qual seria?
Não deixe o medo do abandono te dominar, porque quando isso acontece você machuca as pessoas antes que elas te machuquem. Não é saudável e não é o que você quer. Sei que seus pais biológicos te mandaram embora e os adotivos sempre te trataram como um projeto, mas não se esqueça de que há mais pessoas por perto que gostam de você. Você não é um objeto a ser descartado... sei que é difícil mudar, porque é o lugar que te colocaram a vida toda. Mas você consegue <3
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𝒯𝐀𝐒𝐊: 𝒪𝐍 𝒜𝐈𝐑 | 𝓢𝓴𝔂𝓮 𝓜𝓪𝓻𝓼𝓱𝓪𝓵𝓵 - 𝓅𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝑒𝓈𝓉
SUA COR FAVORITA DIZ MUITO SOBRE VOCÊ, PODE NOS CONTAR QUAL É?
Laranja. Mas o rosa também me agrada bastante, principalmente o mais escuro.
E QUAL O SEU GÊNERO DE FILME FAVORITO?
Comédia! Ou terror! Ou comédia romântica. Ou musical! Na verdade, se for parar para pensar, eu realmente não consigo escolher apenas um gênero.
SE TIVESSE QUE ESCOLHER ENTRE ACARICIAR CACHORRINHOS PARA O RESTO DA VIDA OU ACARICIAR GATINHOS, QUAL SERIA?
Eu gosto de ambos da mesma maneira, mas talvez os cachorrinhos seriam a minha escolha.
O QUE PROCURA EM UM PARCEIRO ROMÂNTICO?
Acima de tudo? Fidelidade. Eu confio facilmente nas pessoas, mas de um jeito romântico é mais difícil, sabe? Eu não me vejo como alguém que possa ser essencial na vida de outra pessoa, todas as vezes que acho que posso estar gostando de alguém, as coisas dão errado, então talvez relacionamentos apenas não sejam para mim. Mas é sempre bom estar à procura de alguém esperto, companheiro e carinhoso. Eu adoro toques, adoro carinho, beijos e essas coisas, então o cara precisa gostar disso porque bem, eu sou um pouco pegajoso.
QUAL SERIA O SEU TIPO DE ENCONTRO FAVORITO? POR EXEMPLO… SERIA EM UMA BOATE? OU EM UM JANTAR MAIS ÍNTIMO? OU QUEM SABE UM CINEMA? NOS CONTE, DETALHES SÃO IMPORTANTES!
Uma boate? Enlouqueceram? Claro que não! Um encontro perfeito seria apenas eu e a outra pessoa. Eu não me importo com o lugar propriamente dito, sou mais focado na pessoa, entende? Mas digamos que um jantar, um piquenique, um almoço romântico ou mesmo um filme em casa, já seria incrível para mim. Mas O encontro perfeito que eu ainda não tive, seria em Paris.
PREFERE PESSOAS MAIS VELHAS OU MAIS NOVAS? QUAL A SUA FAIXA ETÁRIA DE INTERESSE?
Olha, não vou negar, pessoas mais velhas me atraem bastante. Não tão velhas, por favor. Até a faixa de 30 estaria incrível. Se bem que eu não diria não para o George Clooney... ou para o Martin Freeman! Mas idade é só um número, não é isso que eu foco.
QUALQUER LUGAR NO MUNDO QUE GOSTARIA DE CONHECER?
Como eu já citei antes, Paris! Tudo lá parece romântico e eu sou extremamente apaixonado pelo país, pelo idioma, seria incrível.
MAS ME DIZ AÍ, VOCÊ GOSTA DE FILMES OU SÉRIES? QUAL SERIA O PERSONAGEM QUE MAIS PARECE CONTIGO?
Essa é muito difícil. Eu acho que a Moana. As pessoas sempre dizem o que ela não deve fazer e também o que não daria certo. Mas mesmo assim ela vai lá e faz. Sim, definitivamente a Moana.
ESSA É UMA DAS PERGUNTAS MAIS IMPORTANTES… DOCE OU SALGADO?
Doce! Oh meu Deus! Doce!
E CÁ ENTRE NÓS, QUAL A SUA SEXUALIDADE?
Demisexual, mas homoromantic.
SUA MÚSICA FAVORITA, PODERIA COMPARTILHAR COM A GENTE?
Meditation from Thais por Jules Massenet, definitivamente.
E, POR ÚLTIMO, O QUE MAIS GOSTA DE FAZER NO SEU TEMPO LIVRE?
Eu não acredito que vou escrever isso... mas é dançar. Eu realmente amo dançar, é a minha paixão desde os seis anos e isso não mudou até então. Mas eu também adoro cozinhar, é o que geralmente difgo quando alguém me faz essa pergunta.
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Bem-Vindo, @yul_kyungsan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Cho KyungSan. Faceclaim: Bangchan - Stray Kids. Nascimento: 03/10/1997. Nacionalidade e etnia: Austrália, coreano-australiano. Ocupação: Lutador profissional de MMA . Bairro: Joyang-dong.
TW na bio: Falecimento e abandono parental.
BIOGRAFIA
San cresceu bem na Austrália como "Edward Cho", em uma família boa e amável, com pai e mãe atenciosos que sempre incentivaram o filho em tudo que quisesse fazer.
Por isso já esteve em vários clubes ao longo de sua infância e adolescência, aprendendo um pouco de tudo conforme seus interesses mudavam. Já foi pintor, cantor, dançarino, guitarrista, até mesmo aspirante a chef de cozinha. No entanto, nada dessas coisas o interessavam tanto quanto a luta.
Seu pai era um boxeador profissional, sendo conhecido internacionalmente por ter competido apenas entre os melhores de sua época e ganhado diversas lutas, recheando sua casa de prêmios e o famoso cinturão.
Queria seguir os passos do mais velho, mas sua mãe era superprotetora demais para ver o filho se machucar em competições. Ela dizia que não havia problema em ele querer lutar, mas que não o queria ver com a orelha estourada a qualquer momento. Sendo assim, o deixou apenas participar de aulas práticas e teóricas das lutas que quisesse, como boxe, taekwondo e muay thai.
Tudo ia bem, até o dia em que sua mãe acabou por falecer de uma terrível doença, que a levara mais rápido do que podia imaginar, e seu pai, ao voltar para a Coreia com o filho, foi se afundando em apostas e bebidas, acabando com a própria carreira da forma mais triste possível, virando chacota na mídia.
Dadas as circunstâncias, não viu outra alternativa. Precisava trazer sustento a sua casa da forma que fosse. Então, de dia trabalhava meio período como muitos adolescentes do ensino médio, e de noite, acaba indo em clubes ilegais de luta para poder ganhar seu "extra", como dizia.
Acabou ficando famoso por suas lutas, não do jeito que queria, já que não usava mais o nome australiano e não tinha sua família perto, mas o suficiente pra ficar conhecido fora de sua cidade. Foi assim que se mudou pra Sokcho quando mais velho, no dia em que um olheiro de um pequeno clube de lá acabou o vendo derrubar um adversário duas vezes maior que ele.
Não tinha notícias do pai, que nunca mais voltou pra casa, e não podia mais se sustentar no lugar, sendo assim sua única opção aceitar a proposta de lutar profissionalmente.
Agora tinha um início de carreira estabelecido e treinava constantemente para se destacar entre os pequenos clubes, ainda que vez ou outra, escapasse de seu treinador para lutar no meio da noite e arranjar um grana por fora.
OOC: +18. Temas de interesse: Todos.
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Oi pai.
Faz um tempo.
Acho que nunca escrevi aqui sobre o que nos aconteceu. Achei que deveria.
A mãe e a Mi se mudaram com o César pra um ap grande. No início insistiram muito pra eu ir, mas acabei ficando e no fim, foi a melhor decisão.
Tô me virando bem, ficaria orgulhoso.
A vó e o vô vem pra cá e ficam um tempo. A casa já foi completamente modificada. Tu sabe o quanto amo eles e o fato de os ter por perto, mas aprendi a gostar e preferir morar sozinha.
A Mari se mudou pro ap. Se tornou uma guria bem diferente de como a conhecemos. No bom sentido, claro.
Sinto que não preciso te explicar detalhes sobre as pessoas, apenas os acontecimentos. Mas foi isso, no geral. Já acostumei com a situação como está.
_______________
Ontem foi o segundo Dia dos Pais sem você. Foi um pouco mais "fácil" graças às pessoas incríveis que estão ao meu redor.
Passei com a Ingrid, lembra dela? Por um momento naquele dia, foi como se fosse um final de semana qualquer.
Tua irmã é maravilhosa também. Ela e a vovó me convidaram pra passar o dia no Brique. O rolê mais aleatório. A Ingrid adorou.
No sábado tinha ido ver a mãe e a Mi. Elas estão bem, por sinal. A Mi está tão linda! Tu iria odiar o corte de cabelo que ela fez, pelo simples fato de não ter como enrolar o cabelo, sendo tão curto ksoaksoaks
Eu relutei até o último momento pra desejar um Feliz Dia dos Pais pro César. Ele é um cara ótimo, mas não queria que pensasse que meu desejo pra ele, era por sentir que se tornou meu pai. Só queria ser educada, desejei dia dos pais até pro Uber aquele dia, seria injusto e falta de educação o deixar sem.
Graças que o Renan e a Thai estavam lá com as crianças e antes de ir embora surgiu a oportunidade e disse pros 2, bem ligeiro.
Na manhã de domingo, eu fui até a árvore e desejei um feliz dia pra ti tbm... Senti que devia.
Agora, vamos à parte que me fez voltar aqui, depois de tanto tempo.
De noite, depois de tudo, eu dormi bem. Não tinha realmente chorado ou sentido algum vazio, nenhuma vez no dia.
Tive um sonho aleatório.
Era com minha patroa e envolvia várias pessoas. A casa era diferente, aconteceu N coisas e derrepente, se iniciou algo parecido com o culto de mulheres da CTF (levado até ali pela mãe, pelo que pareceu).
Durante o final dele, algumas pessoas falaram palavras de conforto pra mim.
Então, fui convocada pra um projeto e novamente a cena mudou. Era o final do culto na CTF, como se o prédio sempre tivesse sido naquela casa e, enquanto olhava sobre o projeto no telão (era sobre eu ajudar no marketing e na edição de vídeos/fotos ...), eu senti alguém me abraçando de lado, eu escorada nela e a pessoa enrolando meu cabelo.
Era você pai.
Como sempre foi. Como teria sido se a situação fosse real. Nós ali de pé, assistindo algo ou alguém falar. Atentos e ao mesmo tempo, demonstrando afeto automaticamente, da forma que sempre fazíamos.
Lembro que no sonho me assustei, pois estava de fato, sentindo teu abraço e o nó no meu cabelo e quando olhei pra ti, comecei a chorar.
Meus olhos enchiam dágua e fui acordando.
Senti meu rosto molhado.
Chorei não só no sonho. E foi um choro que descia fácil pelas bochechas, não senti taquicardia e nenhum aperto, não senti dor por estar chorando.
Era um choro de emoção genuína. Acho que nunca chorei bonito assim.
Senti tristeza, claro. Mas alegria tbm, era algo misturado dentro de mim.
Depois das lágrimas escorrerem mais um pouco, lavei e rosto e deitei.
Agradeci TANTO meu Pai. Foi um baita presente.
Pensei que nem sabia mais como era teu abraço, por isso a emoção grande assim.
E senti MESMO, não foi apenas uma sensação. Senti teu abraço exatamente da forma como teria sido. Era tão real.
Tive que vir escrever. Não consegui dormir logo.
É uma memória muito boa pra deixar ser esquecida.
Te amo pra sempre.
Feliz Dia.
-J
15.08.22
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Hoje
To aqui nessa madrugada, em plena 01;56 da manhã pensando em você, depois de ler um pouco dessas publicações que fiz pra ti, mesmo que a meses atrás ainda explicam e mostram o mesmo sentimento que eu tenho por você. Que só aumentou, não mudou praticamente nada, por que agora eu só tenho certeza que somos real, não tem mais on ou off, tem Davi e Thais, ver isso tudo só é perceptível que seguimos o caminho certo, que o nosso amor é forte e bem lindo como sempre soubemos amor. Eu to com saudades de você, mas o sentimento de saudade não é triste, mas sim feliz porque sei que vamos nos ver logo e agora posso chamar você de meu, meu namorado, meu amor, meu bebê, meu daddy. Eu te amo tanto David, amo tanto a pessoa que você se torna e melhora a cada dia, eu amo o homem que você está se tornando, eu amo você por inteiro, todas as qualidades e pequenos defeitos que existem dentro de você.
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Antes do diagnóstico de transtorno de ansiedade social e crises dissociativas, Luís Gaspar, 27 anos, era editor de redação de uma agência publicitária. Pesando 106 quilos, trabalhava em média 20 horas por dia. Dor no peito, a falta de ar e os batimentos cardíacos acelerados eram frequentes, assim como o isolamento social e a esquiva de ambientes com muitas pessoas ou que exigiam o toque como convenção social, como cumprimentos e abraços, por exemplo. O pensamento acelerado não o deixava dormir mais do que 3 ou 4 horas por dia, e só conseguia a base de muito álcool antes de ir para a cama.
Hoje em dia, Luís dorme 6 ou 7 horas por dia e controla suas crises de ansiedade com exercícios de respiração, muay thai e culinária. Dedica a maior parte do seu tempo lendo para o mestrado de jornalismo e entretenimento que faz na Cásper Líbero, onde pesquisa a gastronomia como forma de comunicação afetiva. Ele também dá oficinas de escrita criativa para turmas de no máximo 15 pessoas e, eventualmente, faz uns freelas para agências publicitárias e assessorias de imprensa.
Encorajado pelo melhor amigo, um psicólogo, foi após uma crise de pânico que Luís finalmente resolveu buscar ajuda para tentar entender o que acontecia com o seu corpo e sua mente desde pequeno. Em fevereiro de 2016 ele estava saindo de um estacionamento e travou ao ver um carro vindo em sua direção, do outro lado da rua. A via de mão dupla era espaçosa, mas Luís jurava que os carros iriam colidir. Os cálculos apressados martelavam em sua cabeça a imagem de um acidente, e o impedia de dirigir. Ele então, ligou para o amigo pedindo ajuda e foi levado em segurança para a casa. Após alguns dias, iniciou o tratamento psicológico com sessões semanais de terapia junguiana que perduram até hoje.
A terapia foi o início de um processo de autoconhecimento auxiliado com o tratamento medicamentoso que começou a fazer em novembro de 2016. Ele foi encaminhado ao psiquiatra após ter uma das mais fortes crises de dissociação que já teve.
As crises dissociativas são episódios de alteração de consciência em que o indivíduo se desvincula do seu “eu primário” e pode esquecer durante esse período quem ele é, quem são pessoas conhecidas, onde ele está, o que está fazendo em que dia está ou que horas são.
Além disso, podem experimentar a sensação de estar “fora” do próprio corpo e realizar tarefas sem consciência. É como se, ao reviver um evento traumático, a identidade se separesse da memória, a pessoa se transformasse em duas e tudo aquilo que está sendo sentido fosse um sonho. Ela pode sair de casa sem saber quem é, sumir por uns dias, voltar e nunca saber que passou um tempo fora, por exemplo.
O fato aconteceu quando Luís chegou em casa em uma sexta às 20h e só acordou no domingo às 19h30. Foram quase 48 horas fora de si, sem saber quem era, onde e em que dia e hora estava. Ele relata não lembrar de muita coisa, mas acordar com muita dor no maxilar, nos músculos e na mão. No mesmo domingo, ele ligou para o melhor amigo e sua psicóloga e contou o que tinha acontecido. Além disso, também passou com um ortopedista e descobriu que talvez ele tivesse socado uma parede com muita força e, por isso, não conseguia mexer a mão. Também soube através de um amigo que cursa TI que durante o tempo em que ele ficou “fora”, Luís tinha ligado para ele e falado sobre antropologia gastronômica, assunto que seu amigo considerou incompreensível. Após unir a terapia semanal com os diários 30 mg de cloridrato de duolexetina, Luís mudou completamente de vida. No mesmo dia que pediu demissão, passou em uma farmácia para se pesar, foi até a academia, se matriculou e plantou a sua horta. Desde então, ele emagreceu 20kg em 2 meses, voltou a malhar, decidiu entrar no mestrado, começou a cuidar da sua casa, a falar com as pessoas e sua relação com a família também melhorou muito.
Hoje, Gaspar consegue identificar a ansiedade no controle de sua vida a partir dos 9 anos de idade. Através da sua mãe, resgatou a memória de infância de um evento em família que acontecia em sua casa, quando, de repente, Luís sumiu e foi encontrado pela mãe do outro lado da rua chorando desesperadamente e se recusando a voltar para a casa alegando que estava passando mal por ter muita gente junta na sala.
O intenso sofrimento diante de situações sociais já era um indício de sua ansiedade, assim como a agressividade, o desinteresse e a falta de concentração que tinha durante o ensino médio, que teve que terminar por meio de um supletivo. Ele lembra sua adolescência difícil, em que era julgado de “playboy rebelde” quando não conseguia ir para a escola, tirar boas notas e ficava frequentemente doente por conta da ansiedade. Ele confundia os sintomas do transtorno mental com a sua própria personalidade. Acha que era realmente o menino transgressor que não gostava de estudar, como muitos diziam.
A sua crise mais marcante foi aos 15 anos de idade, no segundo colegial, em que de 12 matérias no currículo, ele estava reprovando em 9. Um certo dia ele fez uma prova de física e tirou 9. “Eu não sei o que aquilo significou para mim, mas eu tive um surto. Eu enlouqueci.” Ao chegar em casa, passou dias chorando. Foi sua primeira crise de dissociação. Sua mãe perguntava o que estava acontecendo, mas Luís não sabia bem quem era aquela pessoa. Foi aí que Luís decidiu parar de estudar pela primeira vez. Ele passou 3 dias sem sair de casa e sem falar com ninguém. Hoje ele sabe que tudo aquilo era fruto de sua ansiedade. Ele não conseguia lidar com a situação, com aquelas pessoas e nem com os elogios.
Por ter sido diagnosticado apenas aos 26 anos, Luís foi aprendendo a lidar com a sua ansiedade sozinho. No trabalho, a doença provocava um anseio inexplicável e ele transformava o transtorno em um diferencial. Ele matava sua sede com a enorme carga de trabalho, que, na época, não considerava anormal. Seu apelido na agência era “Gaspar – o trabalhador”. O ritmo acelerado fazia trabalho por dois, agradando os chefes pelo extraordinário desempenho.
Durante o processo criativo a ansiedade era vivida em níveis altíssimos, causando enorme sofrimento e desgaste mental que, só pode ser percebido, após meses de psicoterapia. Luís recebia as demandas, colocava seu fone de ouvido e passava 4 horas trabalhando fora de si. Seus colegas de trabalho brincavam: “O Gáspar vai entrar na bolha/aquário.” Durante esse período ele não reagia a qualquer estímulo externo. Os cutucões eram impenetráveis no mundo que dedicava ao seu trabalho, e que era só seu. No final do processo, ele entregava 4 ou 5 apresentações (número muito acima do esperado pela chefia) e voltava a responder quem eventualmente o chamasse.
Em 2015, durante 9 meses, teve uma escola de inglês em uma sociedade com o seu pai. Luís entrava às 7h da manhã e saia 00h. Abria e fechava a escola todos os dias. Era o orgulho da franqueadora. Um certo dia, teve que retirar um cálculo que tinha ficado entre sua bexiga e seus rins. A ansiedade era tão presente que mesmo após a cirurgia, portando uma sonda vesical, Luís foi trabalhar. Sua “sorte” é que na época uma de suas assistentes ameaçou fechar a escola caso Gaspar não fosse para casa descansar.
Ele conta que, aos poucos, foi percebendo que sua rotina de trabalho e o hábito de beber até dormir não eram saudáveis. Mas o mais difícil foi sair do emprego na agência. Ele teve que pedir para sair mais de uma vez, pois seus chefes – que sabiam do seu transtorno ansioso – achavam que aquilo era só mais um desafio que Luís tiraria de letra e, portanto, ele deveria continuar no cargo. Até o dia em que o que era considerado antes eficiência, foi descoberto como uma doença mental – a ansiedade.
Com o decorrer do tempo, Luís não conseguia mais entrar na “bolha”. Quando Luís percebeu que quanto mais ele se curava da ansiedade, pior ele ficava no trabalho, ele decidiu sair definitivamente e mudou totalmente seu estilo de vida.
Atualmente, ele trabalha até onde acha necessário, sem ultrapassar os seus limites. Está em um em relacionamento sério e julga estar feliz pela compreensão e por ter alguém que o acolha em todos os momentos. – já que sua namorada também tem transtorno de ansiedade. Em outros momentos, ele se aproximava de alguém, mas ao ter alguma crise, já se afastava para não ter que lidar com mais essa carga. Além de não querer ter um relacionamento mais sério por medo do toque, algo que lhe causava uma angústia muito grande.
Antes do tratamento, Luís tinha crises ansiosas todos os dias. Hoje em dia ele tem crises uma vez a cada 15 dias. “Você vai ganhando compreensão sobre si mesmo e começa a ver em que lugar você pode e não pode se colocar. A gente começa a perceber que tipo de pessoa você quer por perto, que tipo de trabalho você pode aceitar...”
Ele faz freela através de um amigo que recebe muitos. Então, de vez enquanto, ele recusa alguns trabalhos para se proteger ou não gerar gatilhos. Ele quase não assina mais seus trabalhos para se certificar que as pessoas não fiquem mandando e-mail. “Eu descobri que o contato social me faz mal, então eu tenho que saber que tipo de contato eu vou ter.”
No momento, ele receia em parar de tomar o medicamento que controla suas crises e dissociações. Seu maior medo é que sendo a dissociação um processo de psicose, ele venha a “quebrar”, dissocie e nunca mais volte, como os esquizofrênicos. “Se o seu corpo não te defender o bicho pega. Se você não se cuidar uma hora você vai quebrar. Não tem jeito. Hoje meu maior medo é ter uma crise e não voltar, porque é um lugar péssimo de se estar.”, diz Luís.
*Texto produzido em conjunto com Roberta Minhoto para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em jornalismo na Faculdade Cásper Líbero*
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