#teses acadêmicas
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Arquivo Acadêmico-repositório de teses e livros em PDF
Os livros e teses acadêmicas que nos ajudam a entender o mundo contemporâneo- a sociedade da mercadoria
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#crise do capitalismo#emancipacionismo#história#livros em PDF#mundo contemporâneo#Pós capitalismo#política e filosofia#Sociedade da Mercadoria#teoria critica do valor#teses acadêmicas#valor
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. �� capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
#aaaaaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#anatomy of a fall#anatomie d'une chute#anatomia de uma queda#swann arlaud smut
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Pensando demais, escrevendo de menos
Acho que eu sempre acabo negligenciando os blogues e as redes sociais em algum momento porque é muito cansativo fazer uma curadoria perfeita dos próprios pensamentos, e o problema é que meus pensamentos têm pensamentos que têm pensamentos que têm... Enfim. Queria saber escrever de um jeito mais leve, mas a impressão que tenho é que não posso declarar nada sem antes pesquisar e fazer um milhão de adendos e apartes. É cansativo.
Às vezes esqueço que um blog também é uma espécie de diário e pode ser meio doido, meio sem pé nem cabeça nem moral da história. Pelo menos é o meu desejo para este ano de 2024.
Escrever sobre o que eu gosto sem ter que agir que nem uma resenhista profissional. Eu não ganho dinheiro com isso. Não é fonte de renda, não é trabalho. Não é pesquisa acadêmica nem defesa de tese, muito menos artigo para publicação em revista. É só uma exploração das minhas ideias e das minhas experiências e dos meus gostos.
É um trajeto não definido, uma deambulação.
Só que em vez de "não me siga, também estou perdida", é mais como um "vamos dar uma voltinha por aqui". Depois cada um volta pro seu lado.
Um bom 2024!
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Eu tenho toda uma tese acadêmica pra dizer que “Run Back To You” e “Lie With You” são tipo extensão uma da outra, mas eu tô com sono, um dia trago a análise completa pra vcs KKKKKKKK
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“Quero que se case comigo amanhã pra poder entrar no meu plano de saúde” vindo de quem mora nos EUA essa é realmente uma grande declaração de amor
Título: Amor, teoricamente Autora: Ali Hazelwood Classificação: +18 Avaliação: ★★★★☆
Lançado em 2023, essa é mais uma história dentro de um universo compartilhado escrito por Ali Hazelwood. A própria autora destaca esse como sendo seu livro mais ‘acadêmico’, retratando experiências que ela mesma já vivenciou ao longo de sua jornada até chegar ao doutorado, além de utilizar de um acontecimento real para embasar sua história. Com capítulos curtos, a leitura, apesar de ser um pouco mais complexa do que o habitual, ainda se mostra fluida e rápida.
Nessa obra, conhecemos Elsie Hannaway, uma física teórica que possui diversas versões de si mesma. Elsie é uma professora adjunta e está a procura de um emprego melhor, seu atual salário não é lá essas coisas, mas ela consegue contornar isso ao trabalhar atuando como namorada de mentira, ela consegue ler as pessoas e saber exatamente o que elas querem que Elsie ofereça e assim ela se adapta a cada cliente conforme se mostra necessário. Ela parece conseguir equilibrar bem as coisas, até que tudo começa a desmoronar e o culpado disso é Jack Smith. Ele é irmão de um de seus clientes de longa data e acaba se mostrando ser alguém mais importante do que Elsie imaginava.
Ele pode ser um possível obstáculo para que ela alcance seu emprego dos sonhos, mas ela não vai se deixar abalar. Elsie sempre conseguiu entender as pessoas, mas parece impossível decifrar Jack, ele parece conseguir ler até mesmo seus pensamentos enquanto ela não consegue compreendê-lo nem um pouquinho. Elsie nunca tinha se permitido ser totalmente genuína com ninguém, nem com sua família ou com seus amigos, mas com Jack ela não precisa ser uma versão da qual ele irá gostar, ela pode simplesmente ser quem realmente é e isso pode ser algo novo e ao mesmo tempo assustador.
‘Amor, teoricamente’ é simplesmente divertido. Uma história repleta de cultura pop e com um estilo de narrativa diferente do que o que Ali Hazelwood vinha trazendo até então. O livro todo parece uma conversa de Elsie com o leitor, não é um padrão de narrativa que me atrai muito, confesso, mas aqui não foi algo que me incomodou, a história quase não passa por momentos de ócio e conforme os acontecimentos se desenrolam é muito difícil parar a leitura já que sempre queremos mais e mais respostas.
A autora traz debates que vão além da descriminação de gênero do ambiente acadêmico, tema já recorrente em suas obras, e aponta problemas cujo alguns eu particularmente nunca havia sequer pensado sobre, como a politicagem por trás do mundo acadêmico, a influência que orientadores podem ter sobre a vida acadêmica e pessoal de seus orientandos, a falta de segurança financeira dos professores adjuntos e a dificuldade que pessoas de classes baixas têm com relação ao acesso à saúde. Temos o foco no relacionamento dos personagens principais e na carreira de Elsie, o único problema aqui é que os demais conflitos acabam sendo deixados um pouco de lado, todos eles são retratados e tem sua devida importância, mas são explorados apenas de forma superficial, bem como os personagens secundários que aqui acabaram ficando perdidos e não tiveram todo seu potencial explorado. Algo que até então não tinha ocorrido em outros livros da autora que tive a oportunidade de ler.
Agora o ponto alto do livro na minha opinião é Jack Smith. Um personagem carismático, engraçado, sensato e acima de tudo respeitoso. Quando ele entra em cena todo o resto deixa de importar, minhas expectativas de relacionamento aumentaram consideravelmente após essa leitura. Apesar de ter gostado, não o considero um dos melhores trabalhos da autora, diria inclusive que na minha opinião seria o último colocado, mas não é nem de longe um livro ruim, já afirmei anteriormente e ressalto aqui que eu leria até mesmo a tese de doutorado de Ali Hazelwood.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
#resenha#livro#dica de livro#dicadeleitura#leitura#literatura#romance#ali hazelwood#livro de romance#amor teoricamente
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♡ pretty ( dawon & willow )
word headcannon meme.
Apesar de no seu crachá estar escrito "editora chefe", Willow detinha mais funções na empresa do que aquele cargo cobria. Uma das tarefas a mais que recebia por ser filha de Wang Dahye e consequentemente a herdeira de seu legado era estar bem apresentável em festas, sorrindo para estranhos, escritores e namorados em potencial. Seus avós simplesmente detestavam o fato de que estava solteira e pediam para que fosse mais receptiva às suas tentativas de apresentarem outros herdeiros. Em específico, seu avô só não era mais incisivo com suas demandas porque isso tanto não funcionou com a filha como obviamente teria o efeito contrário em Will, que deixou bem claro que se afastaria caso se metessem na sua vida daquele jeito. Por isso, os pedidos dos familiares parecia mais implicância do que uma coisa séria de verdade.
E para ser bem sincera, não era como se fosse extremamente fechada, só era tímida e ocupada demais para uma garota de sua idade. Desde a graduação, enfiou-se em reunião atrás de reunião, convencendo autores renomados a lançar mais livros em seu selo. Além disso, tinha uma certa paixão acadêmica que a deixava um pouco mais inclinada a apoiar a publicação de teses, pesquisas e coisas do gênero, razão pela qual o lançamento do livro daquela noite seria um evento fechado num museu. Um pouco pretensioso? Talvez. E também não estava tão animada assim para ser simpática com pessoas que não conhecia, mas tentaria de qualquer jeito. Ainda tinha chances de escapar para alguma exposição se a conversa ficasse chata demais, o que provavelmente faria. Era uma nerd, com certeza, mas tudo tinha limite.
Pêssego era uma de suas cores favoritas — junto de bege e azul bebê, favor não julgar —, e por isso tinha escolhido aquela cor para o vestido longo que usava. Seu cabelo estava semi-preso e, apesar de não estar tão extravagante, realmente estava linda. Também não era o centro das atenções, já que os convidados para o lançamento estavam bem ocupados cumprimentando o autor do livro, um professor que já era doutor em sua área — algo que estava considerando fazer, afinal, adoraria dizer que era doutora em literatura clássica. Foi pensando em seu mestrado e doutorado que se distraiu da festa, se esgueirando até um cantinho mais vazio, andando até algumas peças em exposição protegidas por uma vitrine. Os pequenos insetos conservados em âmbar de árvore a fizeram sorrir, e ao procurar a etiqueta para ver suas respectivas datas, esbarrou numa pessoa muito mais alta do que ela.
Willow precisava se desculpar pelo encontrão, mas todas as palavras fugiram de seus lábios quando olhou para o rosto alheio. Tinha esbarrado num homem de terno que sequer parecia uma pessoa real, e sim um protagonista de um dos seus livros favoritos. Não só pela altura, como também por seus olhos castanhos e aura gentil — bem, não sabia se poderia descrever uma pessoa como gentil num único olhar, mas talvez fossem suas bochechas e ar jovial que traziam essa impressão para a mulher. Como o descreveria se escrevesse sobre ele? Mesmo sendo ativa no ramo, seu vocabulário sumiu, num segundo que teve o peso de uma eternidade. Will fez o seu melhor para se recompor, porém o destino tinha outros planos para ela: teve certeza que ouviu um "pretty" escapar e riu involuntariamente, numa reação automática e completamente genuína.
Teve certeza que suas bochechas começaram a queimar e pelo menos teve a noção de virar de volta para a vitrine, completamente sem graça por ter encarado alguém que não conhecia por tanto tempo. Ugh, o que poderia fazer se ele era um colírio no meio de tantas almas de acadêmicos embolorados? Seus amigos iriam fazer graça de sua cara, com certeza, ela era esquisita demais quando ficava afetada desse jeito. — Pretty, right? — Queria dizer "You're so pretty, gorgeous, even", mas não teve a cara de pau para isso. — This museum is one of the nicest places I know, so everything gets pretty here. These are pretty too. — Apontou para os insetos em âmbar, preservados por milênios, completamente alheios à conversa que Will estava tendo. Ao espiar pelo reflexo da vitrine, teve a impressão de que o homem também estava meio sem graça, e se xingou mentalmente por isso. — Hm, do you like these kind of insects? — Deveria ter pedido desculpas e fechou os olhos, esperando pelo pior, contudo, tal como nos seus livros, mais uma reviravolta aconteceu.
Ao invés de um "desculpa, estou indo embora agora", Will recebeu fatos sobre insetos. Na verdade, muitos fatos sobre insetos, especialmente aqueles que tinham sido conservados daquela maneira — e que apesar de ser divertido, não funciona muito a ideia de Jurassic Park de um mosquitinho ter DNA de um dinossauro preservado, porque DNA não se mantém dessa forma. Enquanto o mais alto continuava encarando a vitrine e parecia muito mais relaxado, Will estava impressionada no melhor sentido da palavra. Ah, um outro acadêmico, um outro nerd. Deduziu que havia sido convidado pelo professor para o lançamento, já que não lembrava de alguém como ele sendo convidado pela editora. A garota perguntou mais, tanto porque era curiosa quanto porque queria mantê-lo conversando, e o que era para ser apenas uma coincidência, realmente se estendeu pela noite. A morena logo aprendeu que se tratava de Oh Dawon, paleontólogo, que eventualmente ia em eventos assim porque conhecia pessoas da área. — Well, my name is Willow, but you can call me Will. I helped editing the book, and I don't know much about fossils, but I'd like to learn. — Ela riu, apontando para outra parte da exposição. — Most of the people are trying to tell me about their own thesis and books, but I really liked the story about these little guys. I think there's more around here, but I should also let you be free to enjoy the party. — Will não percebeu que pareceu um pouco mais desanimada do que o normal ao falar aquilo, mas logo a animação voltou para o seu rosto quando Dawon deu uma risadinha e caminhou até outra vitrine, apontando para fósseis de mais criaturinhas pequenas.
Como se estivesse anotando mentalmente suas coisinhas, percebeu como era um pouco desajeitado pelo jeito que colocava a mão nos bolsos e se balançava de um pé para o outro. Willow se sentia esquisita por também reparar em seu sorriso e estar tão curiosa para conhecer mais, contudo, ele tinha sido o acontecimento mais interessante de todas as suas festas de lançamentos de livros. Um alguém que estava disposto a apenas conversar sem que ela se sentisse ou boba por fazer perguntas ou entediada por conta do assunto. — Wah, you're cool. — Ela disse, e isso recebeu uma negativa. — I'm telling you, you're cool by my point of view. I feel like if in exchange I'd tell you about the poor Creature in Frankenstein, you wouldn't mind and actually find it nice. — Riu e olhou para os pés, coçando a testa em seguida. — Is it too cliché? Oh, my classmates would make so much fun of me right now. — Willow estava definitivamente embarrassing herself na frente de Dawon, mas pelo menos ele podia se divertir com aquilo, não? Com o aviso de um brinde vindo do salão principal, Will suspirou. — Well, I think I have to go back, but if you do want to talk about more little guys in amber or big guys who are trying their best, please, tell me, you know where to find me. — A mulher sorriu, esperando pelo o que aconteceria nos próximos capítulos daquela história.
#✱ answered.#genieforu#✦ the first spring ›› willow wang.#✧ dynamics ›› will & dawon.#✫ beauty of venus ›› sam.
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PF prende estudante de Direito com notas falsas de dinheiro PF prende estudante de Direito com notas falsas de dinheiro Na quarta-feira (23), a Polícia Federal (PF) realizou uma operação que culminou na prisão de um estudante de Direito na cidade de Marechal Cândido Rondon, no Paraná. O jovem foi encontrado em posse de diversas notas falsas de dinheiro, o que levou à sua detenção imediata. Este caso revela a contínua vigilância das autoridades federais sobre crimes de falsificação de moeda e destaca a importância das operações para combater essa prática ilegal. Contexto da Operação A operação foi realizada pela Polícia Federal, que, através de uma investigação minuciosa, conseguiu rastrear a origem e a circulação das notas falsas na região. O estudante, que estava cursando Direito, foi identificado como um dos principais suspeitos de envolvimento na distribuição desse dinheiro ilícito. A prisão ocorreu após a constatação de que ele estava em posse de uma quantidade significativa de cédulas falsas. Como a Polícia Federal Atuou A ação da PF foi rápida e eficaz, contando com o apoio de inteligência para identificar a origem e os envolvidos no esquema de falsificação. A operação foi desencadeada após a detecção de notas falsas circulando no comércio local, o que alertou as autoridades para uma possível rede de falsificação atuando na região. O estudante preso estava em posse de notas falsas de valores variados, que poderiam ter sido usadas para enganar comerciantes e cidadãos da cidade. Impacto da Falsificação de Moeda A falsificação de moeda é um crime grave que impacta negativamente a economia e gera prejuízos consideráveis para o comércio e para a população. A circulação de notas falsas enfraquece a confiança do público no sistema financeiro e prejudica diretamente comerciantes, que muitas vezes são enganados ao receber esse tipo de dinheiro. O caso registrado em Marechal Cândido Rondon serve como um alerta para que a população esteja atenta à qualidade das cédulas que recebe em transações diárias. Consequências Legais para o Estudante de Direito A detenção do estudante de Direito ressalta as graves consequências legais de se envolver em práticas criminosas, mesmo que sejam iniciadas por jovens ou pessoas sem antecedentes criminais. A pena para quem é pego em posse ou distribui notas falsas pode ser severa, incluindo prisão e multas significativas, além de danos à reputação pessoal e profissional. No caso específico, o fato de o envolvido ser um estudante de Direito chama atenção, uma vez que a formação acadêmica deveria, em tese, ser um fator de conscientização sobre a ilegalidade do ato. O Papel da Educação e da Ética O envolvimento de um estudante de Direito em um crime de falsificação levanta discussões sobre a formação ética dos futuros profissionais do Direito no Brasil. Questões relacionadas à ética e à responsabilidade social são parte essencial da formação jurídica, e casos como esse podem indicar a necessidade de um reforço educacional sobre a importância da ética na profissão. A conduta de futuros advogados tem um impacto significativo na sociedade, e é fundamental que a formação acadêmica reforce os princípios legais e morais desde cedo. A Importância da Denúncia A prisão do estudante foi possível graças à colaboração da população local, que alertou as autoridades sobre a circulação de cédulas suspeitas. Esse caso reforça a importância da denúncia e da colaboração entre cidadãos e órgãos de segurança para combater crimes financeiros. O apoio da comunidade é essencial para a identificação e prisão de falsificadores, além de contribuir para a segurança do comércio local e da economia como um todo. Conclusão A prisão do estudante de Direito em Marechal Cândido Rondon por posse de notas falsas é um alerta para a sociedade sobre os riscos e as consequências da falsificação de moeda. O caso demonstra a efetividade das ações da Polícia Federal no combate a crimes que ameaçam a economia local e destaca a importância de um sistema de denúncia ativo e colaborativo.
Além disso, levanta reflexões sobre a ética na formação de futuros profissionais do Direito, reforçando a necessidade de valores sólidos na educação jurídica. Considerações Finais Este caso não é apenas um evento isolado, mas sim uma lembrança de que a falsificação de moeda é um problema real que pode ocorrer em qualquer cidade. A atuação rápida da Polícia Federal demonstra a importância de investigações minuciosas e da cooperação da comunidade para combater crimes financeiros. É essencial que a população esteja sempre atenta e colabore com as autoridades para manter a segurança financeira e a justiça prevalecentes. Recursos Informativos e Educacionais Para quem deseja entender melhor o processo legal e as consequências da falsificação de moeda, alguns recursos recomendados são: Estatuto da Moeda Nacional - Legislação que trata dos crimes financeiros no Brasil. Guia de Identificação de Moeda Falsa - Disponível no site do Banco Central do Brasil. Publicações da Polícia Federal - Informações sobre operações e procedimentos investigativos relacionados a crimes financeiros.
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Descubra Como a IA Pode Transformar Sua Pesquisa Científica Agora!
Você já parou pra pensar como a tecnologia está revolucionando o mundo da pesquisa acadêmica? Pois é, a inteligência artificial (IA) chegou com tudo e está facilitando a vida de quem precisa escrever um TCC, dissertação ou até mesmo uma tese. Se você está cansado de passar horas organizando dados, revisando texto e se preocupando com as normas da ABNT, então precisa conhecer o curso do Ramon…
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O Prêmio Jovens Bioinformatas é uma iniciativa da AB3C tem como objetivo reconhecer e premiar as melhores teses de doutorado e dissertações de mestrado na área de Bioinformática. Ele é concedido anualmente e visa incentivar a pesquisa, a inovação e a excelência acadêmica. Neste episódio do Vozes AB3C vamos conversar com o Bruno Grisci e a Cristiane Esteves, ganhadores do prêmio Jovem Bioinformata de 2024 e saber mais sobre seus projetos e como chegaram à Bioinformática.
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Eu hoje senti coisas. Coisas estranhas demais. Mas boas o suficiente pra eu me lembrar que escrever não me é apenas arma acadêmica e laboral. Como dizem os historiadores, uma memória puxa a outra, são gatilhos de uma arma que dispara sem cessar até que te consuma com as ideias pretendidas de acordo com sua própria interpretação. Foi quando me lembre desta rede social, e li o que postei por último (ano passado) e antes disso (2018). Daí impulso latejante de postar algo... novo. Hoje sou um projeto em construção de pessoa que muito em agrada, me sinto mais calma, mais centrada e definitivamente mais feliz. Descobri por exemplo que não é que ele era a pessoa errada, mas sim que eu era a pessoa certa pra mim. Poxa, eu cresci. Quase como uma nova temporada na vida do personagem principal, um arco renovado. E justamente nessa perspectiva hoje venho pensando sobre como eu posso. EU POSSO. Eu sou gente grande agora, eu amo como gente grande e quero ser amada como uma gigante. É engraçado como que sentimentos ficam enterrados nos seres humanos, e mais estranho ainda é saber que essa inaptidão pode nunca ser liberta nos corações de alguns, e isso não foge a normalidade humana de forma alguma. Porém hoje a inatividade foi deixada de lado em caixinhas do meu ser que eu a muito nem sequer refletia se elas poderiam existir. Hoje senti que uma pessoa pode ser a sua melhor versão diante de outra, senti meu coração acelerado e pesado e feliz e orgulhoso. Tudo ao mesmo tempo, sem vírgula ou apostos. Me sinto bem-vinda em casa hoje, uma casa itinerante, que estava tão longe e hoje vem caminhado cada vez mais pra perto... Essa casa posso dar o nome de amor, de meu, de meu bem, de querido. Essa casa é onde estou residindo, mal cheguei e espalhei toda a minha bagunça por lá haha. E mesmo assim "bem-vinda Marina". Normalmente ao organizar bagunças eu ouso a estratégia de listar. Listei tarefas, cumpri as imediatas e urgentes, limpei a mesa do local de trabalho, aprendi uma música nova no violão e depois continuei a listar- só que agora desejos? Como assim Marina? Nunca tuas listas passaram do racional. Mas sim, irracionalmente feliz, estava colocando em forma de escrita lógica, passos para realizar sonhos que estavam ali o tempo inteiro escondidinhos no meu coração. Do nada percebo que os diminutivo grudaram no meu vocabulário. Com força, força igual um lutador da quando se dedica a vender uma luta. E olha que nem teve esforço algum pra entrar em mim, foi natural sua chegada no meu coração. É um texto sobre amor, sobre mim, sobre a importância de passados que hoje podem ser relativizados em um bom presente. A minha tese de mestrado é sobre isso também. Como a poética do passado ensina itens importantes de serem preservados no presente. E acho que esse blog é legal de guardar, tem umas reflexões que ainda concordo e por mais infantis que me pareçam hoje eu compreendo. Agora esse texto chega à coleção. E chega também meu novo amor a minha vida dia 09 de agosto. Como dizem meus pais, "Agosto de Deus".
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A jornalista Lígia Grillo acabou de resenhar em sua página do TikTok, Instagram e YouTube o meu livro, intitulado: A Primeira Guerra Mundial (1914-1918): a anatomia de uma trauma, que serviu de tese acadêmica para a minha formação historiográfica.
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Escreva simples
Em 2023, eu estava conversando com a minha amiga escocesa junto com o filosofo americano no Twitter naqueles dias tenso da guerra entre Israel e o Hamas. O conflito permeava as nossas mentes. Porém, estávamos falando sobre escrita acadêmica devido o fato de haver muitos plágios nas teses acadêmicas sem dar os devidos créditos ou mencionar tais livros na bibliografia como é comum entre os…
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Apresentação da Tese de Doutorado.
Depois de 4 anos de pesquisa (2 anos na pandemia), conclui essa importante etapa da minha carreira acadêmica: Doutor em #Design e Tecnologia pela Universidade Anhembi Morumbi , com a tese "#Codesign e o #CooperativismodePlataforma: Pesquisa-ação com #Refugiados #Empreendedores em São Paulo". Quero agradecer ao meu orientador aos professores da banca que disponibilizaram o tempo para a leitura e comentários sobre o trabalho. Fiquei muito honrado por todas as considerações. Quero agradecer em especial minha família, pelo apoio e incentivo nessas ideias empreendedoras
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You see, I got that Midas touch: Amelia Lessard
CONTOS E FANTASIAS.
Ela tinha uma memória completa de seu primeiro dia de aula naquela escola nova e como ela tinha certeza que ia ser um desastre.
Naquela época sua mãe já a deixava tingir de vermelho uma mecha ou duas do cabelo, estava na fase de gostar MUITO de bandas da idade da pedra por influência de seu pai e mesmo aos 10 anos, ainda era menor que a maioria das crianças; Amelia sabia que ia ser o ano letivo mais solitário de toda a sua vida, só não sabia que o destino tinha reservado uma mesa do lado da pessoa que jamais pensaria que ela era uma esquisita.
Na verdade, seu vizinho de carteira parecia tudo, menos alguém que quebraria seu coração e jogaria seus sentimentos no chão, enquanto lhe perguntava sobre sua escola antiga, por que sua família tinha se mudado e suas matérias favoritas, tudo com um sorriso fofo no rosto e uma curiosidade que ela sentia ser genuína. Mas é só quando ela quer saber sobre ele também, se esquecendo totalmente de que era uma pessoa tímida e introvertida, que ela sente que aquele primeiro dia de aula vai mudar tudo.
Tinha acabado de conhecer seu melhor amigo, e Mars Park ainda ia se tornar sua alma gêmea daquela vida.
— Olha, Mars, é ali que você vai se tornar campeão!
Talvez não de todas as corridas do kart, mas ela não consegue evitar ver a linha de chegada e visualizar ele passando por ela em primeiro todas as vezes e já se sentir tão feliz por todas as conquistas que ele vai ter até o dia que decidir não querer correr mais.
Mas do mesmo jeito que ele é paciente em ouvir sobre todos os kits de ciência infantis que ela já fez — principalmente os de biologia e paleontologia, que são seus favoritos —, ela é paciente em acompanhar cada uma das corridas que ele tem com outros meninos tão determinados quanto ele, mas ela jura, não são tão bons e nem tão disciplinados quanto você.
Aos 13, ela também jura pelo seu cabelo meio desbotado que é pela amizade, aquilo de forçar seus pais a levarem pra ver Park correr todas as vezes e ficar até poder lhe dar um abraço de consolo ou flores pra comemorar suas pequenas conquistas. Mas é também aos treze que ela sente seu coração derreter todas as vezes que ele faz a última volta, independente da posição final.
Quando eles se tornam namorados do ensino médio e ele lhe diz que não vai pra faculdade com ela, seu coração também se derrete, mas só por ele ter escolhido seguir os próprios sonhos e apoiá-la a seguir os dela nos próximos anos. Não tem nem um choro de mágoa, ela não se sente traída e muito menos trocada.
Ela só fica feliz, muito feliz.
— As vezes eu acredito mais em você do que nos meus livros, sabia? Tudo o que você faz é com dedicação e paixão e eu te admiro muito por isso. — Dizia com os braços ao redor de seu pescoço, fazendo questão de olhar nos olhos dele o tempo todo, porque queria que ele se sentisse amado e seguro acima de qualquer coisa. — Não existem distâncias no mundo que vão me fazer parar de acreditar que meu namorado perfeito, vai continuar me amando independente de onde eu esteja e o que eu esteja fazendo, Mars. E eu quero que você saiba que não existe obstáculo no mundo, que me faça parar de sentir amor e orgulho por você.
Ela ia apoiá-lo na F2 como o apoiou na F3, e apoiá-lo no auge da F1 como tinha feito quando criança no kart, mesmo que tudo fosse diferente e uma realidade totalmente afastada da outra.
Ela confiava em seu namorado solto pelo mundo, vivendo todo tipo de aventura, frequentado todo tipo de lugar e conhecendo todo tipo de pessoa enquanto ela se tornava a melhor em todos os laboratórios de aula que colocava os pés. Ela acreditava no amor dos dois mesmo em países diferentes, com pessoas por toda parte duvidando do que eles significavam quando ela não ia pra uma corrida pra conseguir entregar uma tese acadêmica que podia mudar toda sua vida, porque sabia que ele entendia e queria o melhor pra ela. E ela apostava todas as fichas que tinha no garoto que prometia todas as noites e madrugadas, em chamadas de vídeo, que o que eles tinham ia ser pra sempre e que eles eram únicos.
Não é surpresa pra ninguém quando as coisas dão certo no fim e eles continuam juntos… Pelo menos ela não espera que seja, porque nem por um segundo, pensou que seria diferente.
— Olha, é lá que você vai se tornar campeão. — Amelia aponta pra linha de chegada em Abu Dhabi da arquibancada, a mão entrelaçada com a de Park, antes de beijar sua bochecha e sorrir pra ele. — Mas tudo bem se não for esse ano. Você ainda tem muito tempo pra conquistar isso, e eu vou ficar pra ver você. Todas as vezes que você se comprometer a tentar.
Ela sente que o anel em seu dedo é exatamente do jeito que ela sonhava, que aquele dia ensolarado é tão bonito quanto ela queria, e que não importa quanto tempo passe, ele vai continuar se tornando sua alma gêmea todos os dias, porque não existe a possibilidade de deixar de se apaixonar por ele. Aquilo não tem limite, e agora não tem barreiras.
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como acessar publicaçoes cambrige vpn usp
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Acesso remoto
O acesso remoto é uma solução tecnológica que permite aos usuários se conectarem a um computador ou rede de computadores a partir de um local distante. Esse tipo de acesso é amplamente utilizado por empresas e profissionais que necessitam de flexibilidade e mobilidade no trabalho.
Uma das principais vantagens do acesso remoto é a possibilidade de trabalhar a qualquer momento e de qualquer lugar, desde que haja uma conexão com a internet. Isso traz benefícios como aumento da produtividade, redução de custos com deslocamento e maior facilidade de colaboração entre equipes dispersas geograficamente.
Além disso, o acesso remoto pode ser uma solução eficaz para a manutenção e suporte técnico de sistemas e equipamentos, pois permite que especialistas possam resolver problemas à distância, sem a necessidade de deslocamento físico.
No entanto, é importante ressaltar a importância da segurança da informação ao utilizar o acesso remoto. É fundamental adotar medidas de proteção, como o uso de senhas seguras, criptografia de dados e a autenticação em duas etapas, para garantir a integridade e a privacidade das informações acessadas remotamente.
Em resumo, o acesso remoto é uma ferramenta poderosa que oferece praticidade, flexibilidade e eficiência para o trabalho em um mundo cada vez mais conectado e globalizado. Ao adotar boas práticas de segurança, é possível usufruir de todos os benefícios que essa tecnologia tem a oferecer.
Publicações acadêmicas
As publicações acadêmicas desempenham um papel fundamental no mundo da educação superior e da pesquisa. Estas publicações referem-se a artigos, estudos, teses e outras formas de produção acadêmica que são submetidas a revistas científicas, conferências e outras plataformas para serem compartilhadas e revisadas por pares.
O objetivo principal das publicações acadêmicas é contribuir para o avanço do conhecimento em diversas áreas do saber, promovendo a divulgação de pesquisas inovadoras e descobertas relevantes. Estas publicações também auxiliam na disseminação de informações científicas, permitindo que pesquisadores, estudantes e profissionais tenham acesso a conteúdos atualizados e de qualidade.
Além disso, as publicações acadêmicas são fundamentais para o progresso da ciência e da academia, pois ajudam a validar e consolidar novos conhecimentos, possibilitando a construção de teorias e práticas mais sólidas e embasadas. Através dessas publicações, os pesquisadores podem compartilhar suas descobertas, debater ideias e contribuir para o desenvolvimento de suas respectivas áreas de atuação.
Portanto, as publicações acadêmicas desempenham um papel crucial no meio acadêmico, incentivando a produção científica e a troca de conhecimentos, fortalecendo assim a qualidade e a relevância da pesquisa e do ensino nas mais diversas disciplinas. É através dessas publicações que o avanço do conhecimento é impulsionado e a sociedade como um todo se beneficia do progresso científico e tecnológico.
Universidade de São Paulo
A Universidade de São Paulo (USP) é uma das instituições de ensino superior mais renomadas e conceituadas do Brasil. Fundada em 1934, a USP se destaca pela excelência acadêmica, pesquisa de ponta e contribuições significativas para a ciência e cultura.
Localizada na cidade de São Paulo, a USP conta com diversos campi e unidades espalhadas pela capital e interior do estado. Com uma infraestrutura moderna e completa, a universidade oferece uma ampla variedade de cursos de graduação, pós-graduação e extensão em diversas áreas do conhecimento.
Além disso, a USP é reconhecida mundialmente por seus programas de pesquisa e inovação, com destaque para áreas como medicina, engenharia, ciências sociais e humanas, entre outras. Muitos dos avanços científicos e tecnológicos no Brasil têm origem em pesquisas realizadas na Universidade de São Paulo.
Os estudantes da USP têm a oportunidade de vivenciar um ambiente acadêmico estimulante e desafiador, com professores renomados e uma estrutura que incentiva a aprendizagem prática e teórica. A universidade também oferece intercâmbios internacionais, programas de mobilidade acadêmica e atividades extracurriculares que enriquecem a formação acadêmica dos alunos.
Em resumo, a Universidade de São Paulo é uma instituição de ensino superior de prestígio, que se destaca não apenas no cenário nacional, mas também internacionalmente. Se você busca uma formação de qualidade e deseja fazer parte de uma comunidade acadêmica de excelência, a USP é uma excelente escolha.
VPN
Um serviço de VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta que disponibiliza uma conexão segura e anônima à internet para os seus usuários. O principal objetivo de uma VPN é proteger a privacidade e a segurança online, ocultando o endereço de IP do usuário e criptografando os dados transmitidos pela rede.
Existem diversas razões pelas quais as pessoas optam por utilizar uma VPN. Uma delas é a capacidade de contornar restrições geográficas, permitindo o acesso a conteúdos que poderiam estar bloqueados em determinadas regiões. Além disso, uma VPN pode ser utilizada para aumentar a segurança em redes públicas, como em cafés e aeroportos, protegendo os dados sensíveis do usuário de possíveis ataques cibernéticos.
Outro benefício de uma VPN é a possibilidade de manter a privacidade ao navegar na internet, uma vez que o provedor de internet e outros terceiros não terão acesso às informações pessoais do usuário. Isso é especialmente importante em um cenário onde a privacidade online é cada vez mais valorizada.
No entanto, é fundamental escolher um serviço de VPN confiável e seguro, que não comprometa a velocidade de conexão e que ofereça uma política sólida de privacidade. É importante pesquisar e comparar as diferentes opções disponíveis no mercado para encontrar a melhor solução de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.
Em resumo, uma VPN é uma ferramenta essencial para quem valoriza a segurança e a privacidade online, proporcionando uma experiência de navegação mais segura e protegida.
Biblioteca online
Uma biblioteca online é uma plataforma digital que oferece uma ampla variedade de livros, artigos, revistas e outros recursos de leitura disponíveis para acesso e leitura pela internet. Com a crescente digitalização de informações e avanços tecnológicos, as bibliotecas online se tornaram uma alternativa conveniente e acessível para aqueles que buscam informações e entretenimento literário.
Uma das principais vantagens de uma biblioteca online é a conveniência de poder acessar milhares de títulos diferentes a qualquer hora e em qualquer lugar, desde que se tenha uma conexão com a internet. Isso elimina a necessidade de se deslocar fisicamente até uma biblioteca tradicional, economizando tempo e esforço.
Além disso, as bibliotecas online geralmente oferecem recursos de pesquisa avançada que permitem aos usuários encontrar facilmente o que estão procurando, seja por autor, título, assunto ou palavra-chave. Isso torna o processo de encontrar e acessar informações muito mais eficiente e eficaz.
Outra vantagem das bibliotecas online é a possibilidade de acessar conteúdo de diferentes partes do mundo, permitindo aos usuários explorar diferentes culturas, ideias e perspectivas por meio da leitura. Isso contribui para a educação e enriquecimento pessoal dos indivíduos, ampliando seus horizontes e conhecimento.
Em resumo, as bibliotecas online representam uma evolução positiva no acesso à informação e à leitura, oferecendo uma maneira conveniente, acessível e diversificada de explorar o mundo da literatura e do conhecimento.
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Como a Inteligência Artificial Facilita a Escrita de TCCs e Teses?
A inteligência artificial (IA) está redefinindo o cenário da pesquisa acadêmica, fornecendo ferramentas poderosas para agilizar e otimizar processos que, antes, exigiam muito tempo e esforço. No Curso de Pesquisa Científica com IA, ministrado por Ramon Barreto, os alunos aprendem como aplicar IA de forma prática e eficiente em todas as fases da produção acadêmica, desde a organização de dados até…
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