#terrador
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not what he's called
#spyro the dragon#the legend of spyro#Terrador#sparx the dragonfly#I love the dragon guardians from these games they're so cool#the game COULD be better . but ya know
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Happy Spyro Community Day everyone!
For the day I decided to draw the Legend Elders as Reingited Elders! Each represents a different homeworld. Ignitus is an Artisan who specializes in Raku fired pottery. Cyrill is an ice mage who lives in the high peaks of Magic Crafters. Terrador is a fierce general who lives in Peace Keepers. Volteer is a Beast Maker who became obsessed with the electric tech the Gnorcs left behind. Finally the Chronicler is a Dreamweaver who specializes in manipulating time and dreams in order to help guide heroes.
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I ripped the sprites of the Guardians from the GBA port of A New Beginning!
#the legend of spyro#legend of spyro#spyro#ignitus#volteer#cyril#terrador#a new beginning#pixel#tlos
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Terrador The Earth Guardian! 🌿🪨
Now we have Earth Dad! 🌿🪨 I love Terrador honestly! I just wish we could've seen more of the other guardians interacting with one another in the games!
#my art#fan art#Spyro#Spyro The Dragon#TLoS#The Legend of Spyro#Terrador The Earth Guardian#Terrador#Spyro Fanart#my artwork#Fanart#Spyro fandom#Dragons#Dragon
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Hasta ahora, todos los dibujos que logré hacer del fanfic roleplay que escribí en conjunto con mi novio ''Mi guardián''
Hay un solo dibujo que no realize el año pasado, en 2024.
so far, all the drawings I made inspired of the one-shot roleplay fanfic I co-write whit my boyfriend ''Mi guardián''
https://archiveofourown.org/works/54836608
#ignitus#Terrador#Terranitus#terragnitus#Ignidor#Tierra flameante#looking for new names of the ship XD#legend of spyro#tlos fanart#Dragons#spyro fanart#fanfic#ao3 fanfic#ilustacion of fanfic#malexmale
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a stupid sketch
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Today's fuckable dragon of the day is...
TERRADOR from THE LEGEND OF SPYRO
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THEY ARE PERFECT OMG SO PERFECT!
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#the legend of spyro: dawn of the dragon#legend of spyro#spyro the dragon#sparx the dragonfly#cynder the dragon#cyril the dragon#terrador the dragon#ignitus the dragon#volteer the dragon#hunter the cheetah
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☽ 𝐆𝐔𝐀𝐑𝐃𝐈𝐀𝐍 𝐎𝐅 𝐖𝐈𝐍𝐃 ☾ @strcngered
𝐌𝐀𝐍𝐘 𝐌𝐎𝐎𝐍𝐒 𝐇𝐀𝐃 𝐏𝐀𝐒𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐈𝐍𝐂𝐄 𝐌𝐀𝐋𝐄𝐅𝐎𝐑'𝐒 𝐃𝐄𝐅𝐄𝐀𝐓 - 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐁𝐔𝐈𝐋𝐃𝐈𝐍𝐆 𝐎𝐅 𝐃𝐑𝐀𝐆𝐎𝐍𝐒' 𝐖𝐀𝐘 𝐎𝐅 𝐋𝐈𝐅𝐄 𝐖𝐀𝐒 𝐒𝐋𝐎𝐖 𝐁𝐔𝐓 𝐒𝐓𝐄𝐀𝐃𝐘. It was with a heavy heart that Terrador took Ignitus' place as LEADER of the guardians. Yet, it had to be done. Most of the earth guardian's time was spent rebuilding the dragon temple. First the grotto, then the training area, the library, and lastly the guardians' quarters. 〝 Come Cynder, 〞 The earth dragon beckoned her to follow him. 〝 I have something to SHOW you. 〞
#strcngered#( strcngered 001 )#terrador threads.#terrador main verse.#☽ | 𝐀 𝐌𝐀𝐍 𝐇𝐀𝐒 𝐐𝐔𝐄𝐔𝐄𝐃 𝐈𝐍 𝐋𝐄𝐆𝐎 𝐂𝐈𝐓𝐘 | queue.#hope this is okay!#lmk if you want anything changed
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Chapters: 1/1 Fandom: The Legend of Spyro (Video Games 2006-2009) Rating: Teen And Up Audiences Warnings: No Archive Warnings Apply Characters: Spyro (Spyro the Dragon), Cynder (Legend of Spyro), Sparx (Spyro the Dragon), Volteer (Legend of Spyro), Terrador (Legend of Spyro), Ignitus (Legend of Spyro), Cyril (Legend of Spyro) Additional Tags: Family, One Shot, lots and lots of headcanons, open-ended, rated t just to be safe Summary:
Its the day of the harvest festival and the guardians want to give the children a good day after all they've been through. Ignitus prepares the food, Terrador is in charge of decorating, Cyril has flown off pretending he isn't looking for sweets and Volteer?
Volteer is the one assigned with distracting the little ones.
#the legend of spyro#tlos#tlos spyro#tlos volteer#tlos ignitus#tlos terrador#tlos cyril#guardians (spyro)#cyril (spyro)#terrador (spyro)#Ignitus (spyro)#volteer (spyro)#my fanfiction#I actually managed to write something yippie!#have a little early halloween fic#as a treat
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🔥⚡️
❄️🪨
Ignitus, Guardian of Fire. Volteer, Guardian of Electricity.
Cyril, Guardian of Ice. Terrador, Guardian of Earth.
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I love how we’ve all collectively agreed that Argon has a posh british accent
He doesn't lol. Honestly if Argon had a voice claim, it would be closer to James Earl Jones (RIP) or Kevin Michael Richardson, more specifically Shredder TMNT 2012 or Terrador, the earth dragon from TLoS
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TNG X SPYRO
Please check out @thatspyrocomic DA page, theyre really so cool and wonderful and awesome and inspiring and and and and
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ㅤ ⏾ 𝑻𝑨𝑺𝑲 𝑰𝑰 :ㅤthe reapingㅤ,ㅤ𝑡𝘩𝑒 𝑝𝑜𝑒𝑡ㅤ𖬺ㅤ𝘩𝑖𝑠 𝑟𝑜𝑡𝑡𝑒𝑛 𝘩𝑒𝑎𝑟𝑡. ⸻ dive from a hundred feet , from heaven to the ground in less than zero.
A água do cálice era fresca como a de uma nascente, e um gole bastaria.
Sob o céu pontilhado de estrelas na ilha de Eldrathor, cada um dos cadetes no primeiro ano da terceira série foi instruído a se deitar no pátio central, seus ovos de dragão em mãos. O que o acompanhava a seis anos tinha tons de marrom-avermelhado, parecendo esculpido em quartzito, seu relevo bruto e não polido. Tadhg o aninhou contra o peito com surpreendente delicadeza antes de fechar os olhos.
Ao abri-los, a familiar noite gelada de Wülfhere tinha sido substituída pelas cores vibrantes do Sonhār. Nunca antes tinha visto um céu tão azul, e tudo o que sabia sobre a geografia do lar dos feéricos de súbito lhe parecia inútil, já que os Reinos do Sonho Profundo eram um mistério que nem as disciplinas do Instituto tinham desvendado. O sol ao leste indicava ser ainda o começo da manhã. Diante de si havia uma montanha, seu cume alto o suficiente para desaparecer entre a neblina e sem sinal algum de uma trilha a seguir, as formações rochosas que a compunham tendo uma matiz familiar. Às suas costas tinha uma estrada de terra batida ladeada de árvores floridas, o serpentear de seu caminho cortando uma floresta e desaparecendo ao fim de horizonte no que parecia uma planície infinita. Não haviam outras alternativas de rumos a seguir. Uma opção parecia fácil, e a oposta parecia a certa.
Talvez já estivesse perdendo o juízo mas, com um sorriso, se lembrou do conselho dado por Cillian antes de deixar o castelo rumo à cerimônia. Tente não morrer. Se seguisse a orientação naquela situação em particular, acabaria como um fracassado–por sorte, era particularmente bom em ignorar o que o mais velho dizia. Não tinha feito promessa alguma, e o desafio que tinha diante de si e que deveria aterrorizá-lo só acelerou o seu pulso em antecipação. O perigo pouco fez para o dissuadir. Sabia o que fazer. Seu dragão era um terrador, e aquele era seu lar–o que significava que era hora de visitá-lo para um chá da tarde. Esperava que a companhia fosse bem-vinda, ou acabaria por se tornar o lanche.
Seus pés o guiaram com a certeza de quem seguia o próprio destino, e as largas passadas logo foram substituídas pelo tatear contra as pedras quando o terreno se tornou íngreme demais para andar, procurando por arestas firmes o suficiente para sustentar o seu peso enquanto o caminhar dava lugar à escalada. Conforme ganhava altura, a realização de que um mero deslize lhe custaria a vida o atingiu–não tinha equipamento de segurança, ou esperança de sobreviver a uma queda caso os dedos escorregassem. A noção não o assustou: aquela era a realidade para a qual tinha sido preparado na última década. Não hesitou.
Os músculos ameaçaram enrijecer, e o suor a escorrer por entre os dedos quase o fez despencar mais de uma vez. A altitude era como um peso no ar, tornando cada respiração custosa, e poucas eram as oportunidades para descansar no caminho até o topo. Não tinha água ou comida, e o silêncio absoluto que o engolia só era interrompido esporadicamente pela melodia dos pássaros. De novo e de novo, lembrou a si mesmo que estava naquele plano apenas como uma projeção. Sua alma não deveria ter fome ou sede, mas havia um desencontro entre o que sentia e a razão.
Quando a parede rochosa se transformou em um aclive, a neve passou a cobrir o terreno íngrime, e o frio o lembrou de casa. Ele e o dragão tinham algo em comum. Não havia vegetação alguma ao alcance dos olhos, e o branco que se estendia até onde podia ver refletia a luz do dia com intensidade suficiente para cegar. Tentar enfrentar o obstáculo fez com que as vistas ardessem, as lágrimas causadas pela sensação congelando em seu rosto. A prova agora era de confiança. Para prosseguir, o pedágio era depositar a própria vida cegamente nas mãos do dragão a quem procurava. O preço a pagar era claro: se quisesse continuar em seu caminho, teria que estar disposto a sacrificar a própria visão.
Tadhg fechou os olhos e caminhou às cegas colina acima, as mãos estendidas na frente do rosto em busca de obstáculos, os pés tateando o terreno com receio de que um passo em falso o levasse a um penhasco. Não o veria se o encontrasse, mas podia sentir sua presença do outro lado do fio que o puxava tal qual a gravidade. Ali, nem o canto das aves o fazia companhia, e o tempo pareceu se dilatar em uma eternidade. A despeito do desconforto na boca do estômago que sabia reconhecer como medo, continuou a dar um passo atrás do outro, a se erguer depois de cada tropeço–até que por fim caiu de joelhos, e o mundo ao seu redor pareceu escurecer.
Pensou estar prestes a desmaiar mas, mesmo caído sobre a neve, sua consciência se manteve alerta, e a curiosidade o deu a coragem para espiar onde estava. Por entre as pálpebras cerradas, notou ter chegado ao topo da montanha no momento em que os primeiros raios do pôr do sol tingiam o pico de laranja. À sua frente estava a silhueta do dragão a quem procurava, perfeitamente imóvel e silencioso, a sombra por ele projetada o protegendo da luz.
Encará-lo diretamente foi como um despertar. Os olhos que o fitavam eram vermelhos como o sangue e o mediam de cima abaixo, tocados por um brilho que juraria se parecer com humor. Ao erguer o queixo e abrir a boca para lhe falar, um rugido o interrompeu, e a terra tremeu sob seus pés sob a força da criatura que agora o silenciava. Talvez ainda não tivesse conquistado o direito de lhe falar diretamente. Tadhg se curvou em uma curta reverência, um cumprimento silencioso no lugar da tentativa irreverente anterior, e a resposta que obteve foi um bater de asas que revirou a neve ao redor, o vento gelado açoitando seu rosto. Sabia o suficiente de draconologia para reconhecê-lo como um macho, e teve a sensação de que o dragão estava brincando consigo: se o fazia como com um irmão ou como com comida ainda estava por determinar.
De súbito, o dragão deu um passo e outro na sua direção até que tinha o focinho ao alcance de seu toque. Interpretou a aproximação como um convite, e estendeu a mão para tocá-lo, encontrando uma fonte de calor sob os dedos mesmo em pleno inverno. Talvez pudesse sentir algo a seu respeito com o contato–a pureza de sua alma ou algum outro clichê igualmente ridículo, e que supostamente influenciava na decisão de o aceitar como montador. Tendo aprendido a lição ao tentar falar, permaneceu perfeitamente em silêncio, mas decidiu se comunicar de outra maneira que não com palavras. Engolindo em seco, escolheu tocar também sua testa contra as escamas, perfeitamente consciente de como seria fácil o engolir de sua só vez. O gesto não era de subserviência, mas sim de cumplicidade, o reconhecendo como seu igual. Aquela pareceu ser a deixa de que a criatura precisava e, sem anúncio prévio, o assistiu se erguer em um voo e, com uma manobra que quase o fez torcer o pescoço para acompanhá-lo com os olhos, entendeu o que ele estava prestes a fazer uma fração de segundo antes de o ver se lançar em uma queda livre montanha abaixo, as asas se encolhendo junto ao corpo de modo a acelerar a descida.
Filho da puta.
Aquela era a prova final, e tinha segundos para a cumprir antes que a oportunidade desaparecesse para sempre–isto é, se tivesse coragem. Não tinha asas, e teria que provar acreditar que as dele eram as suas a partir de agora.
Muito lhe faltava naquela vida. Dinheiro, saúde mental, dignidade–a lista era como um pergaminho a desenrolar. Para compensar, Erianhood o tinha presenteado com uma quantidade proporcional de audácia, e uma disposição incomparável para morrer ao tentar.
Recuou o suficiente para tomar impulso e, com o coração preso à garganta, correu na mesma direção. A neve e o cascalho deslizaram sob seus pés ao saltar, e então estava caindo e caindo e caindo, amaldiçoando todas as leis da física, o rugir do ar em seus ouvidos o impedindo de escutar o bater das asas que vinham em sua direção, e sentiu estar prestes a engasgar no próprio vômito até que–
Com um solavanco, o dragão o pegou no ar em suas garras a apenas metros do chão, traçando uma curva elegante para estabilizar a trajetória em uma linha reta até que precisou encolher as pernas de modo a não tocar o topo das árvores logo abaixo. Aquela era uma aceitação clara como o maldito dia, e o primeiro som que emitiu na presença de sua nova família foi metade grito e metade gargalhada, uma celebração adornada pelo frio na barriga ao voar pela primeira vez.
Se acomodaria em seu dorso um outro dia. Por ora, lhe bastava saber que agora tinham um ao outro, e que seu dragão tinha um maldito senso de humor.
Com um uma persistência que beirava a teimosia, uma dose cavalar de atrevimento e uma pitada de loucura, Tadhg domou Burukdhamir, a quem viria chamar afetuosamente de rotten heart.
↳ para @aldanrae personagens citados: @inthevoidz
#cae:task#─── ı wıll take you down to the burnıng ground. › development | tadhg barakat.#empolguei num nível transcendental y ngm lerá
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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