#terceira semana de gestação
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Terceira Semana de Gestação
Querido Pai, neste momento, venho diante de Ti com o coração transbordando de emoção e gratidão. Cada movimento e transformação dentro de mim são um reflexo da Tua obra maravilhosa. Tu, que conheces o futuro, estás cuidadosamente moldando meu bebê, enchendo-o de amor e proteção. Sinto Tua presença envolvente me guiando e sustentando em cada instante, enquanto a esperança e a alegria crescem em meu ser.
Cada célula desse pequeno ser é criada sob a Tua direção soberana, multiplicando-se com a Tua ordem divina. É um mistério belo demais para eu entender plenamente, mas confio na Tua sabedoria infinita. Permita-me permanecer em paz, esperando ansiosamente pelos dias que virão, abastecida pela certeza de que tudo está sob Teu cuidado.
Que eu possa viver esta jornada com gratidão, reverência e profunda dependência de Ti, sabendo que a Tua mão está entrelaçada em cada passo. Em nome de Jesus, entrego meu coração e o futuro do meu filho a Ti. Amém.
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⠀ ⠀⠀𝅄 ⠀ ⠀ ⠀ഒ⠀ ⠀⠀ ⠀𝗆𝗒⠀ ⠀𝐛𝐥𝐨𝐨𝐝⠀ ⠀𝗂𝗌⠀ ⠀𝖺⠀ ⠀𝒃𝒂𝒕𝒕𝒍𝒆𝒇𝒊𝒆𝒍𝒅⠀ ⠀𝖻𝗎𝗍⠀ ⠀𝗆𝗒⠀ ⠀𝗁𝖺𝗇𝖽𝗌⠀ ⠀𝒕𝒓𝒆𝒎𝒃𝒍𝒆⠀ ⠀𝖺𝗍⠀ ⠀𝗍𝗁𝖾⠀ ⠀𝗍𝗁𝗈𝗎𝗀𝗁𝗍⠀ ⠀𝗈𝖿⠀ ⠀𝐰𝐚𝐫⠀ ⠀.
sunny cha era , tal como seu nome aludia , uma pessoa radiante , o mais longe possível do que se vem à mente quando se imagina uma guerreira . era verdade que seus pais bem que tentaram enquadrá-la naquele molde a todo custo , teve treinamento militar desde que consegue se lembrar , seu pai ser um veterano na guarda nacional tornou seu ingresso no exército menos complicado do que poderia ter sido , por dois anos balanceou aquela vida sem maiores danos , fazia trabalhos locais e rezava todas as noites para que sua carta de convocação não chegasse nunca , com o estouro de uma guerra no oriente médio e os ânimos à flor da pele , uma saída divina era tudo que precisava .
no entanto , sua carta não se perdeu e o dia chegou , semanas de treinamento intensivo estavam em seu horizonte e foi nos primeiros dias que o conheceu e simplesmente se encantou . era nova , mal tinha completado vinte anos e o homem que comandava a punhos de ferro seu pelotão parecia como um motivo bom o suficiente para aguentar aquele inferno . oras , apesar de tudo não era ingênua , sabia bem que o interesse era mútuo e incendiário . o relacionamento às escondidas parecia como incentivo para fazê-la acordar toda manhã e se obrigar a ir ao campo de batalha , algumas noites parecia não valer a pena , quando os horrores eram demais para aguentar , ela podia enxergar nos olhos dele o quanto o banho de sangue lhe era aprazível e essa era a única parte que a assustava , mas não o suficiente para se afastar . ah , não . era apenas do lado dele que se sentia segura , mesmo quando ele se mostrava indiferente , mesmo quando sem que percebesse era posta na linha de fogo enquanto ele se escondia .
a gravidez surge como uma via de mão dupla — a pedra no caminho que a separaria dele , mas a maravilha que a levaria de volta para casa . era claro que os pais não ficaram satisfeitos com a notícia — uma vergonha , diziam eles — , a exilam para o campo do outro lado do país , parentes distantes que estavam dispostos a acolhê-la . durante a gestação ela foi visitada duas vezes , quando o homem voltou pela terceira vez , sunny já tinha thea em seus braços . a despedida foi dolorosa , por dias a fio ela chorou enquanto segurava a droga do colar que o homem havia deixado em suas mãos antes de dar as costas , havia dito que um dia seria importante , mas ela não se importava ! jogou a joia na direção que o viu partir , apenas para voltar buscar depois de algumas horas e se derramar novamente em lágrimas quando abriu o relicário e se deparou com uma foto dos dois .
o tempo passou e thea dava seus primeiros passos , a foto guardada no colar é rasgada para excluir o homem quando a primeira palavra da criança é papa , detalhe peculiar quando ela não tinha tal presença em sua vida . tudo parecia bem , tudo parecia certo .
mas , quando se está em cima , o único caminho é ladeira abaixo . uma nova carta de convocação faz o caminho para si , não sabe como , não entende o porquê . a viagem de volta à casa dos pais um prelúdio ao fim , doía deixar theodora com eles , mas era o que lhe restava , tinha que confiar que voltaria o mais rápido possível . ah , no fundo já guardava a sensação de que era o fim , a noite a embala com uma ventania cruel e lágrimas mancharam o papel da carta escrita com esmero direcionada à filha e guardada junto de seu colar , um tesouro apenas para os olhos de theodora .
quando ela parte mais tarde , sabe que é o fim . quando o encontra na base , desvia de seu caminho para evitá-lo e quando se esbarram no campo de batalha , ele não a salva .
𝐈𝐍 𝐌𝐄𝐌𝐎𝐑𝐈𝐀𝐍 𝘢 𝘭𝘰𝘷𝘪𝘯𝘨 𝖽𝖺𝗎𝗀𝗁𝗍𝖾𝗋 𝘢𝘯𝘥 𝘢 𝘣𝘳𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘧𝘳𝘪𝘦𝘯𝘥 SUNNY CHA , gone at just 24
#౨ৎ 𝖺𝗆𝖾𝗋𝗂𝖼𝖺𝗇 𝒈𝒍𝒐𝒓𝒚 𝖿𝖺𝖽𝖾𝖽 ⠀ ⠀ 𓂃 ⠀ ⠀ unfolding .#uma desenvolvidinha básica 🥺🥺#simplesmente cansadíssima então só apareço amanhã !
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Qual o estado de saúde da ex-Fazenda grávida que está internada? · Notícias da TV #ÚltimasNotícias #Brasil
Hot News Thayse Teixeira está internada desde sábado (24) no Hospital e Maternidade Santa Maria, em São Paulo. Ela sentiu incômodos, dores e teve febre no fim da semana. A empresária está na reta final de sua terceira gestação e precisou ficar em observação na unidade médica. Ela ainda passa por mais exames porque os médicos não conseguiram detectar a origem do problema. Leonardo Meirelles,…
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Bebé nasce a bordo de avião da Força Aérea nos Açores
Uma bebé nasceu na segunda-feira a bordo de um avião da Força Aérea Portuguesa (FAP) no trânsito entre as ilhas de Santa Maria e São Miguel, nos Açores, anunciou o corpo militar.
Segundo a nota de imprensa, às 08:05 dos Açores (09:05 de Portugal continental) "uma nova vida nasceu a bordo de um avião da Força Aérea em pleno Oceano Atlântico".
De acordo com a FAP, o avião C-295M "tinha acabado de descolar da ilha de Santa Maria, em direção a São Miguel, quando uma menina bebé decidiu que era o momento de nascer".
A tripulação da Esquadra 502 - "Elefantes", em alerta permanente na ilha Terceira, nos Açores, tinha sido ativada para realizar o transporte de uma grávida de 35 anos e 35 semanas de gestação, com contrações de dois em dois minutos.
"Dez minutos depois de descolar, a bebé nasceu a bordo do avião da Força Aérea, em pleno Oceano Atlântico, quando o relógio batia as 09:05", refere a FAP.
Este é já o 4.º nascimento a bordo do avião C-295M da FAP desde que entrou em operação em 2009, sendo que, numa das missões, nasceram duas gémeas.
Trata-se do 35.º nascimento a bordo de aeronaves da FAP, tendo o primeiro ocorrido em 13 de julho de 1993, num avião C-212 Aviocar, lê-se na nota.
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⋆⭒˚.⋆ Aula 5 - NCS (TBL) ⋆⭒˚.⋆
25/03
Resumo do dia:
LIVRO: EMBRIOLOGIA MÉDICA - SADLER, T W. Langman Embriologia Médica. 14° ed., Grupo GEN, 2021.
♡ CAPÍTULO 4 – Segunda semana do desenvolvimento: Disco germinativo bilaminar (com adição das figuras 4.1 e 4.3) ♡ PÁGINAS 39 e 40
♡ Décimo primeiro ao décimo segundo dia de gestação (com adição da figura 4.4) ♡ Páginas 40 e 41.
♡ CAPÍTULO 5 - Terceira semana do desenvolvimento: Disco germinativo trilaminar
♡ Gastrulação: Formação do mesoderma e endoderma embrionários (com adição das figuras 5.1 e 5.2) ♡ Páginas 46 e 47.
Sentimentos próprios:
Eu gostei dos primeiros capítulos do langman, estava estudando embriologia por lá, mas a partir do quarto capítulo comecei a odiá-lo. Primeiro contato com um assunto totalmente novo justo com um livro extremamente detalhista é assustador. Simplesmente, o langman te joga um bilhão de nomes e você precisa se virar tentando entender aquilo tudo.
Estudei por ele, mas sobrou um tempinho e preferi dar uma olhadinha no Moore, ele é mais simples, menos aprofundado e bom pra ter uma bela noção do conteúdo.
Pelo menos sinto que já sei bastante e o ateliê dessa semana vai ser bem fácil.
Sentimentos acadêmicos:
Foi a primeira vez que fui animada de verdade pro TBL por ter feito tudo certinho. Ok, estou mentindo, não fiz certinho, eu li todo capítulo! Ignorei as páginas selecionadas da professora e li tudo.
Sei que esse tanto de informação vai se dispersar até a D1 e preciso fazer um estudo mais focado se quiser tirar uma boa nota. CALMA! Vai dar tudo certo, só preciso aniquilar esse meu medo de buracos de conhecimento... Só não sei como.
Na hora das questões em grupo, eu viro um fantasma, meu grupo não me escuta, isso me deixa triste. Eu sei, eu estudei, eu sou uma boa aluna, mas eu não sei me impor. Não sei por firmeza na voz e dizer: A resposta é x! É isso e tirei essa informação de tal livro! Eu até posso falar com essas palavras, mas peco no tom e na postura, eu viro um ursinho carinhoso e ninguém sente segurança em selecionar a minha resposta.
Já aconteceu de eu estar certa, mas eles preferirem selecionar a resposta errada, por não confiarem em mim. De qualquer forma, gosto muito deles, passo a maior parte do dia, são meus amigos mais próximos e não poderia querer um grupo melhor, eles são os melhores. Sou muito grata por terem me adotado <3
Eu depois de um dia cansativo, chegando em casa tardeeee!
(´。• ◡ •。`) ♡ fim
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4- Minha terceira gestação
Contra todas as expectativas, o tratamento resultou em sucesso, e engravidamos pela terceira vez. Esta gravidez trouxe uma nova esperança, especialmente porque havíamos seguido parte do tratamento recomendado, o que me fez sentir mais segura. Dessa vez, decidimos manter a notícia em segredo e acompanhar a evolução através dos exames de beta hCG, cujos resultados foram surpreendentemente positivos, dobrando maravilhosamente e trazendo uma enxurrada de esperança. Os valores dos betas foram de 59,54 mUI/ml no primeiro teste, 157,78 mUI/ml no segundo, e 956,02 mUI/ml no terceiro. Com esses números encorajadores, optei por não realizar mais exames de beta, seguindo o conselho médico para casos em que os valores dobram corretamente.
Na sexta semana de gestação, ansiosos e cheios de expectativas, fizemos a primeira ultrassonografia. Chegando ao laboratório, o nervosismo era palpável, o medo de não ver o bebê ou de descobrir algo errado era avassalador, reflexo das experiências anteriores com abortos. No entanto, na sala de ultrassom, ao lado do meu marido, lá estava nosso pequenino, com batimentos cardíacos fortes e dentro de todos os parâmetros esperados. A felicidade que sentimos foi indescritível, uma emoção única ao ouvir aquele coraçãozinho batendo. Daria tudo para permanecer naquela sala, apenas para estar mais perto do meu bebê.
Próximo das 8 semanas, um leve sangramento começou, levando-me ao hospital em desespero. Uma dosagem de beta indicou 6587,0 mUI/l, preocupantemente baixo para a idade gestacional, sugerindo que os níveis estavam caindo. O médico solicitou uma ultrassonografia de emergência, porém, mostrou nosso bebê maior e perfeito, aliviando momentaneamente nossos corações. Recebemos orientação para uso de ultragestan e repouso. Infelizmente, o sangramento intensificou no dia seguinte. Retornamos ao hospital e o bebê continuava bem, desafiando todas as expectativas. O médico recomendou repouso absoluto e a continuação da medicação. No entanto, no terceiro dia, a situação piorou drasticamente; um sangramento intenso e coágulos marcaram o fim daquela gravidez tão desejada.
No hospital, o silêncio prolongado durante a ultrassonografia e os olhares compassivos confirmaram o que meu coração já sabia: havíamos perdido nosso bebê. A tristeza e a vergonha me inundaram. A enfermeira que me conduziu à sala de luto me ofereceu um abraço que parecia vir diretamente de Deus, um conforto necessário naquele momento de desolação. Quando meu marido se juntou a mim, compartilhamos um silêncio de luto pelo sonho que havíamos perdido. Ao retornar para casa após a hospitalização, apesar das afirmações médicas de que havia perdido meu bebê, eu ainda nutria a esperança de um milagre. Contudo, essa esperança foi confrontada com a realidade de uma forma muito íntima e dolorosa. Em um momento solitário no banheiro, ao me limpar, deparei-me com meu bebê em minha mão, não maior que a ponta do meu dedo, mas inteiro e perfeitamente formado. Foi um instante de profunda tristeza e ao mesmo tempo de despedida, permitindo-me ver e me despedir dele, mesmo que por um breve momento. A dor que me consumia era a ideia de que ele tivesse sido levado sem a chance de um adeus, mas nesse momento dolorosamente belo, tive a oportunidade de me despedir adequadamente, um momento de conexão final que jamais esquecerei.
Para meu filho: Ter você, mesmo que por breve tempo, foi uma dádiva. Você me ensinou sobre um amor que transcende todo entendimento, enchendo meus dias de esperança e me transformando em alguém melhor. Olho para o céu sabendo que você está lá, esperando por nosso reencontro. Descanse em paz, meu pequeno amor. Papai e mamãe sempre te amarão, e você jamais será esquecido.
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15ª semana (9/03/23 à 15/03/23) 4º mês
Você sentiu dor nos ligamentos?
Sim. principalmente no cóccix. Dói de uma vez e tenho que parar na hora.
Você costuma se preocupar com qualquer dor que sente?
Não. Apenas quando são no pé da barriga ou fortes demais.
Você já começou a vestir roupas de grávida?
Sim. Calças mais largas. Nesta gestação eu fiquei com a barriga grande mais rápido que nas outras.
Qual é seu traje favorito?
Calças largas, batas e vestidos frescos.
LEMBRANÇAS ESPECIAIS
Dia 14 de março foi o dia em que sentimos o bebê mexer com um pouco mais de intensidade. Ele se mexe muito pouquinho e discretamente. Mas desta vez ele se mexeu de modo que o Marco pôde senti-lo.
Esta semana as crianças e eu visitamos uma amiga minha de infância e sua filhinha: Thaise e Maria Eduarda. Foi um encontro muito especial. Aproveitei para anunciar a gestação, coisa que acho que só os amigos e familiares próximos sabem.
Ainda estou tomando Vonau para controlar os enjôos (o sabor "hortelã" é melhor que o sabor "iorgute") e graças à Deus eles diminuíram bastante. Depois de quase dois meses limitada por conta deles, estou voltando a fazer as coisas no meu ritmo normal.
Semana que vem faremos a eco para descobrir o sexo da terceira flecha.
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As ninfas espalharam que ALICENT SAMMINT chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com PRISCILLA QUINTANA, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E NOVE anos e é do panteão CELTA, filha de DAGDA. Dizem as más línguas que MENTA/MINTY é INTROMETIDA, mas também é PROTETORA em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é COZINHEIRA. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
clique aqui para connections.
Background:
Seis anos atrás, Meraki ganhava a promessa de um legado. O refeitório propôs a ilimitada opção de repetir sobremesas durante uma semana inteira e os pratos pareciam até mais saborosos, como se cozidos junto a um novo tempero. Era a felicidade de Alicent que exalava dos dedos e preenchia as panelas de magia. Havia um pão em seu forninho, o figurativo, para variar, e ela não poderia estar mais radiante pela ideia de ser mãe. Especialmente após ter perdido a sua.
Mas os preparativos se mostraram infundados e, hoje, o berço amarelo-raio-de-sol juntando poeira no depósito do chalé de Dagda é uma lembrança de tudo o que poderia ter sido, mas nunca virou. Stress, os enfermeiros disseram, embora Alicent soubesse bem que a razão do sangue que escorria em suas pernas havia sido um misto de infortúnio e irresponsabilidade. Não deveria ter saído do acampamento, não deveria ter se demorado tanto, ter ido sozinha perto da água… Fomorianos eram uma raça tão vingativa quanto os monstros do submundo grego, e apesar de ter sido bem sucedida no se livrar da criatura, não o fizera sem custo.
O relacionamento também ruiu, precisava de um tempo para digerir tudo. Por falar em digerir… nunca, em quatorze anos de acampamento, o refeitório serviu comida tão sem graça como naquela semana, mas quem teria a audácia de reclamar com a cozinheira chefe após o ocorrido? Só mesmo o Sr. M, que, convenhamos, não era lá dos mais sensíveis — embora Alicent admita que foi um bom sacolejo. Em nome do luto, estava decepcionando naquilo que mais gostava de fazer, e isso ela não se permitiria; Levantou, sacodiu o polvilho e deu a volta por cima.
O instinto maternal da gestação nunca a abandonou. Pelo contrário, houve certa transferência de foco, uma carga extra de cuidado com aqueles que a cercavam como se fossem de sua responsabilidade, uma necessidade de se fazer presente e útil que tanto era preocupação genuína quanto a forma encontrada para suprir a própria carência. Alicent perdeu um filho e, quase como se para compensar, tornou-se uma das grandes mães do acampamento. Não esquece um aniversário, é ótima em dar conselhos, por vezes até cancela compromissos pessoais se acreditar que alguma de suas amizades precisa de companhia e, no topo de tudo isso, sabe dar broncas só com o olhar — mas nada temas(!), depois do carão sempre vem a ajuda. Bateu insônia depois do toque de recolher? Dá uma passadinha lá no chalé sete da ala oeste, há grandes chances de encontrar cama extra forradinha, lareira acesa, fofocas questionáveis e deliciosos quitutes.
- Pode parecer meio bobo, mas o medo de engravidar novamente fez com que alicent passasse a se relacionar quase que exclusivamente com mulheres. É bissexual e bi romântica, contudo.
- Treina muito, mas raramente sai em missão. Há uma espécie de acordo secreto entre ela e o Sr. M.: enquanto Alicent continuar mandando bem na cozinha, o diretor evita escalá-la o máximo que pode.
- É comum que use o cabelo preso, trançado ou com lencinhos, hábito que adquiriu quando começou a trabalhar no refeitório. Ninguém gosta de fio de cabelo na comida!
- Tem um livreto publicado com várias receitas autorais de docinhos, o nome é “Chocolate é com a Menta! Um guia prático para sobremesas mágicas”. Confeitaria é seu ponto forte.
Maldições ou Benções:
Após a perda do bebê, orou ao pai que usasse sua clava para trazer a criança de volta à vida. O Deus se compadeceu da dor da filha, mas infelizmente estava fora de seu alcance – para que pudesse ressuscitá-la, a criança precisaria ter ao menos nascido, do contrário seria apenas um feto mal-formado e logo voltaria a falecer. Buscando alegrar e distrair um pouco que fosse a meia-irmã, a deusa Brigid deu-lhe então a bênção da afinidade com o fogo. Alicent não é capaz de produzir o elemento de forma espontânea, mas pode transportá-lo e moldar sua intensidade. Além disso, não se queima mais, o que é uma mão na roda para alguém que lida com fogões o dia inteiro; calorzinho confortável é tudo o que sente em contato direto com as chamas.
Poderes e Habilidades:
Conjuração (ativo): Desde que saiba exatamente onde o objeto está, Alicent é capaz de conjurá-lo para si. É assim que faz aparecer seu caldeirão mágico sem que precise carregar o enorme trambolho por aí, bem como os ingredientes certos para as receitas. Reza a lenda que existe uma lojinha de condimentos no centro de Maine que vive notificando faltas misteriosas em seu estoque, mas shhh, ela nega qualquer envolvimento com isso…
Magia culinária (ativo): A mágica druida está presente no sangue divino de Alicent, só que foi através do caldeirão e dos cristais que aprendeu a canalizá-la. A comida produzida em seu caldeirão sem fundo sempre tem alguma propriedade especial, seja cura, envenenamento, fazer crescer e diminuir que nem os aperitivos de um certo país das maravilhas, etc, tudo depende da intenção e da receita. Sem o caldeirão, ainda consegue extrair magia do colar de cristal que usa, mas os efeitos são bem mais fracos. Por exemplo, se uma mordida num bolinho feito no caldeirão é capaz de fechar um corte profundo em poucos minutos, outra num bolinho feito apenas com o cristal aceleraria o processo de cicatrização somente em algumas horas. Há também a demora natural da preparação das comidas.
Combate corpo a corpo (passivo): Dagda é um deus corpulento e também é associado às batalhas, de modo que Alicent possui mais força nos músculos do que a silhueta esbelta deixa transparecer. Um murro dela é capaz de nocautear um adulto, especialmente quando concentra magia nos punhos. Mas não é como se saísse distribuindo socos por aí, então são poucos os que conhecem esse seu lado; já aqueles que conhecem, muito provavelmente prefeririam ter continuado na ignorância.
Arsenal:
Ser da terceira coorte tem suas vantagens, como a proximidade com os filhos dos deuses ferreiros, por exemplo. Deles, Alicent ganhou dois objetos que lhe são muito apreciados. O primeiro é um relógio holográfico super tecnológico, que ela normalmente usa para cronometrar o tempo do forno e anotar compromissos e datas de aniversário no calendário embutido.
O segundo é um personalizado conjunto de facas todo trabalhado em bronze celestial, excelente para cortar tanto verduras quanto pescoços de monstros, eficácia mais que comprovada. Por que adagas quando se pode usar um cutelo ou uma peixeira? O nome “Sammint” está gravado em cada uma das lâminas e os cabos são muito confortáveis.
Há também seu caldeirão mágico, cinza escuro e repleto de símbolos druidas inscritos na superfície externa. Mede uns cinquenta centímetros de diâmetro e altura, mas, se for da vontade da semideusa, o interior se expande infinitamente (como a bolsa da hermione), sendo capaz de cozinhar de uma vez só quantia suficiente para alimentar um batalhão.
Por último, um colar com pingente de quartzo amarelo adorna seu pescoço, e é a ele que Minty recorre quando precisa canalizar magia.
Extras:
Conselheira do chalé de Dagda.
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estou na minha quarta gestação
a primeira e a segunda
duraram aproximadamente 1 mês
a terceira, 41 semanas
esta passa dos 8 anos
e revela a irrelevância
de certos tipos de ultrassom
camila e caetano,
sempre é tempo de observar
de forma atenta e aberta
suas cores e ritmos
timbres, nuances, suas manifestações
sou terra fértil, saudável
macia, flexível
eu nutro sementes e mudas
enquanto elas se desenvolvem
singulares, autênticas
conscientes de seu próprio
enraizar e florescer
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Tive a idéia de dividir aqui minha história sobre transtorno alimentar. Meu objetivo além de relatar minha história é servir de inspiração e incentivo para quem luta contra esse transtorno de alimentação assim como eu.
Por quase 2 anos e 6 meses, sofro com transtornos alimentares. Descobri que tinha anorexia nervosa em meados de setembro de 2018, quando iniciei atividades de cardio, aí percebi que iniciei um processo de emagrecimento aonde comecei a me gostar cada vez mais.
Só que o problema foi quando o objetivo do peso nunca chegava.
Iniciei pesando 76kg (foto) - peso esse atingido após 3 gestações, sendo a última com problemas de glicose. A primeira gestação engordei 13kg e infelizmente nas 36 semanas perdi meu bebê.
A segunda gestação engordei 16 kg e graças a Deus tive um bebê lindo e saudável.
Já na terceira gestação tive problemas com diabetes gestacional e engordei 22kg, também tive um menino lindo e com muita saúde.
Acredito q a minha luta com a balança sem eu perceber iniciou aí após o nascimento do meu terceiro filho.
Muitas pessoas me falaram que eu devia ter algum distúrbio de tireóide por estar tão gorda. Na verdade acho que inconscientemente tudo começa aí... Com o julgamento de pessoas amigas e familiares falando sobre o meu peso pós gestação.
Esse padrão de beleza que a sociedade nos impõe faz com que a anorexia se apresente cada vez mais nas vidas das pessoas.
Em futuros posts vou detalhar cada momento passado pelo transtorno alimentar. Postarei fotos e compartilharei.
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23ª semana (25/03 a 31/03) 6º mês
GENTE, as semanas estão passando muito rápido!!! Já é a segunda ou terceira vez que registro aqui e acho que estou na semana anterior. Tá chegando!!!
Embora você preste atenção à sua postura, pode ser que ainda sinta dores nas costas. Isso tem sido um problema para você?
Sim. Estou sentindo muuuitas dores nas costas, especialmente na região do cóccix e no músculo central entre as escápulas. Mal consigo fazer as tarefas de uma vez. Tenho que fazer um pouquinho e me sentar, fazer mais um pouquinho e me sentar. Por ser naturalmente agitada, isso me incomoda. Estou sentindo muito mais dores nas gostas nessa gestação do que na gestação da Aurora. E não, e quase nunca presto atenção à minha postura. Preciso observar isso melhor.
Que tipo de tarefas seu parceiro lhe poupou de fazer?
Quase tudo. Meu marido é muito maravilhoso Faz tudo que for preciso em casa para me poupar muitos esforços. Ele me ajuda especialmente com as louças (que pede muito tempo em pé) e pegando a Aurora no colo quando necessário.
Você planejou sair de férias antes de o bebê nascer?
Não planejei, mas viajamos em janeiro para o MA. Foi um bom descanso :)
Lembranças especiais:
Nome escolhido! Nossa segunda flecha se chamará Calebe. Marco e eu já gostávamos desse nome quando estávamos namorando. Quando fiquei grávida pela primeira vez, antes de descobrir o sexo do bebê, este nome era uma opção. Mas, não sei porqu��, guardamos ele na gaveta e desconsideramos ou desgostamos por um tempo. Porém ele veio à tona e estamos muito felizes com a escolha do nome. Que nosso menino seja tão temente a Deus e corajoso como foi o Calebe da Bíblia Sagrada.
Te amamos, filhote.
Esta semana ganhei um day off sem querer querendo. Minha mãe se ofereceu para ficar com a Aurora por um período do dia enquanto eu fazia exames de sangue de rotina. Após o exame eu passei em vários lugares a caminho de casa, lugares que eu precisava muito passar. Ao chegar em casa, perguntei à minha mãe se estava tudo bem dela ficar com a Aurora por mais um período pra eu iniciar uma arte (estou aproveitando o maravilhoso 2º trimestre para trabalhar hehe), ela topou e acabei ficando quase todo o dia sozinha em casa. Foi bem prazeroso. Trabalhei, li, orei, arrumei a casa, preparei detalhes que não cuidava há tempos (como deixar roupa limpa pronta pro marido pra quando ele chegar do trabalho ir direto pro banho) e dormi. Foi bom “tirar o dia de folga”, mas não quero me acostumar com isso kkk
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Parte 11 — A Primeira Preocupação
ACESSE A HISTÓRIA COMPLETA EM: O DIÁRIO DA MINHA PRIMEIRA GRAVIDEZ NO JAPÃO
Existe ônus em bênção? Durante a maior parte de sua curta vida, Luciana nunca sonhara em ser mãe. Não fazia parte de seu grande plano, tampouco fazia o matrimônio. Mas, ainda aos vinte e um, tudo mudou. Nesta idade ela ainda não estava formada ou profissionalmente estabilizada — apesar de seus, na época, quase cinco anos trabalhados na mesma empresa —, mas, de alguma forma, permitiu-se sucumbir à paixão de faculdade, por julgar que aquele amor valeria a pena — e valeu.
Wesley era a exceção da regra; fugia de todos os padrões que ela havia criado para o sexo masculino. E isso era bom. Obviamente ele tinha defeitos, como todo e qualquer ser humano, mas, desde cedo Luciana aprendera que escolher outrem nada mais é do que abraçar todas as características, sejam elas boas ou ruins, que irão lhe acompanhar pelo resto de sua vida. E as virtudes de seu companheiro eram mais do que o suficiente para a tolerância de suas imperfeições.
A primogênita, que estava sendo gerada em seu ventre, veio somente após quase setes anos de união geral. Talvez sua concepção fosse antecipada, caso a situação, em especial a financeira, fosse um pouco diferente no passado. Apesar de não terem sofrido grandes dificuldades — como boa parcela da população brasileira —, ambos julgavam não ter condições propícias para uma paternidade segura, consciente e saudável. O amor nunca teria faltado, mas e todo o resto? A pequena chegará ao mundo no momento certo.
Mas, e quanto à dúvida inicial? Seria mais este episódio na gestação de Luciana um dos ônus desta conquista? Ela assistira diversos vídeos e ouvira o relato de várias mães. Como é possível que todas venham a romantizar a gravidez de uma forma que ela jamais conseguiria?
Por volta da décima terceira semana o casal enfrentara a primeira preocupação, o sangramento. Era madrugada quando a mãe gestante, pela milésima vez, levantou-se para ir ao banheiro. Dentre os inúmeros sintomas que a acometeram, a náusea e a vontade constante de urinar eram, com certeza, os que mais a incomodavam. Ela fazia piadas sobre utilizar fraldas geriátricas que, no fundo, não eram piadas. Estava farta de dormir aos picados e, durante o dia, ter que se ausentar a cada dez minutos para usar o toilet. Daquela vez, algo mudou, antes de disparar a descarga ela notou sangue no papel higiênico. Não era uma poça, mas continha o suficiente para acionar todos os alarmes internos de um casal de pais inexperientes. Ela chamou por Wesley, que adormecia como se não houvesse o amanhã, e, ambos, surpreendentemente, mantiveram a calma durante a situação. Não queriam incomodar ninguém, ainda mais durante a madrugada. Luciana frequentemente dizia que a opção de ter uma criança fora única e exclusivamente do casal, portanto, cabia somente ao dois lidar com quaisquer imprevistos no trajeto. Mas sozinhos, sem habilitação para dirigir e em um país cujo idioma nenhum dos dois dominava, Wesley ignorou qualquer traço de orgulho da esposa e mandou mensagem no grupo dos cinco amigos de empresa e para uma das tias de Luciana, também vizinha do casal. A tia fora a primeira a acordar e, prontamente, se dispôs a levá-los ao pronto-socorro. Escolheram o Hospital Geral Seirei de Mikatahara, situado há pouco mais de cinco quilômetros de suas residências. Claramente não faziam ideia de onde ir e, se tivessem um nível intermediário da língua, saberiam que em uma das primeiras consultas o obstetra e suas enfermeiras haviam disponibilizado uma planilha com a escala da obstetrícia em horários extraordinários na cidade de Hamamatsu. Saberiam também que aquele hospital não era o correto naquela madrugada de quarta para quinta-feira. Mas o escolheram pelo simples fato de terem se consultado lá, pouco tempo antes, para o primeiro ultrassom morfológico da gravidez.
O único ponto positivo do ocorrido — além, é claro, de seu desfecho — fora a rapidez com que os tios de Luciana e o casal percorreram o trajeto. No calar da noite a maioria dos sinais piscava intermitentemente em amarelo e, com poucos veículos circulando, o percurso era concluído quase na metade de seu tempo habitual. Chegaram ao hospital gigantesco e quase que completamente vazio e prontamente foram atendidos por um senhor na recepção. Aparentemente, o mesmo fazia arubaito¹ somente às madrugadas. Foram encaminhados à uma ala já conhecida. A diferença é que, daquela vez, cada poro de seus corpos emanava apreensão, e os corredores perpendiculares e principais salas totalmente apagados só intensificava o clima tenso.
O tio de Luciana os deixou na entrada do prédio e, sozinho, seguiu para o estacionamento para esperá-los por lá, enquanto os demais, que seguiram as instruções dadas pelo senhor da recepção, efetuavam o preenchimento do pequeno formulário, já na nova ala, destacando os dados básicos do paciente e o motivo de sua visita. Para uma sala de espera que só continha os três e mais uma família de um adulto e dois idosos a demora fora demasiada longa. Quando chamados, a decepção. Luciana e sua tia Rosângela foram até a sala do médico plantonista que, devido às novas regras impostas em função do COVID-19, só poderia receber o paciente e um acompanhante. Uma vez que o marido entendia somente o básico da língua japonesa, a gestante optou por consultar-se junto à tia — residente há mais de 20 anos no país —, para que a mesma a ajudasse com a comunicação.
O médico era um clínico geral e, como de praxe diante da situação e horário, somente efetuará algumas questões que poderiam muito bem ser respondidas em qualquer teste tolo de internet. Naquele momento, toda a angústia de Luciana transformou-se em raiva. Moravam em um país de primeiro mundo, com tecnologias de ponta e o médico, de plantão em um dos maiores hospitais da cidade, sequer a tocara.
Sem um diagnóstico e com uma simples instrução de “procure o seu médico do pré-natal”, Luciana conduziu o marido e a tia hospital afora totalmente frustrada pelos 3.000 ienes desperdiçados na consulta. Durante o pagamento foram alertados de que estavam sendo sobretaxados em função do setor de contabilidade funcionar somente em horário comercial, mas a mãe em seu furor — devido à situação somada às variações hormonais comuns do processo gestacional — recusou-se a retornar para a coleta da diferença.
Por sorte, conseguiram dormir nas poucas horas de escuridão que lhe restavam. Com gotículas de sangue que ainda escapavam ao urinar e sem a menor ideia do que as estavam causando, o casal decidira por visitar a clínica do pré-natal no primeiro horário da manhã seguinte.
Em seu íntimo, não havia esperança. Luciana estava convicta de que a medicina japonesa não era capaz o suficiente para diagnosticar situações fora do comum — como se um pequeno sangramento fosse algo extraordinário. Também havia o fato de que tanto ela quanto o marido desacreditaram um pouco do potencial de seu médico, por conta de um estereótipo injusto e totalmente ignorante. Mas, na manhã seguinte, o doutor — que aparentava ter ultrapassado há muito o seu centenário — conquistou a confiança dos jovens pais, ao tranquilizá-los rapidamente com um diagnóstico preciso e seu fácil tratamento. As gotículas de sangue, que a inexperiente mãe julgou ser sintoma de um aborto espontâneo, originava-se de um pólipo cervical que se deslocou pelo canal vaginal. O médico, após uma simples limpeza do aparelho genital, dispensou a mãe com (quase) todas as suas dúvidas esclarecidas.
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Demorei, mas cheguei!
Não, não é uma fala do bebê, mas da mãe que se demorou em registrar os acontecimentos da vinda do nosso(a) caçulinha(a)!
Aqui vai um resumão do que se passou desde a descoberta.
Descobrimos que o nossa terceira flecha estava à caminho no dia 27 de dezembro de 2022. Foi uma descoberta muito especial! A nossa amiga, irmã em Cristo, madrinha de casamento e madrinha de todos os nossos filhos (dos que nasceram e os que virão), Camila Bones, estava em nossa casa. Logo pela manhã o Marco saiu para comprar pães e comprou também um teste de gravidez - hábito recorrente. Ao chegar em casa eu fui fazer o teste já sentindo que ir dar positivo, e deu! Minhas pernas bambearam e dessa vez eu não me desesperei kkkk Levei o teste pro Marco e ver e ele mau acreditava que ela verdade. Fizemos tanto barulho que acordamos a Camila e ela se alegrou MUITO conosco. Fiquei feliz com a descoberta. Nossa família aumentando... que alegria! Agora somos cinco.
As primeiras semanas de gestação foram beeeem tranquilas. Eu não senti enjôo e nenhum mal-estar até mais ou menos a 10ª semana. A partir dali os enjôos foram muito, muito intensos. Diferente das outras gestações, eu não vomitei muito, mas fiquei na maior parte dos dias incapacitada de fazer o básico. Precisei ficar deitada a maior parte dos dias. Junto dos enjôos, veio uma diabetes gestacional por ter me alimentado mal. Não uma diabetes alta, mas no limite. Me assustou um pouco. Sentia muita fraqueza. Tive infecção urinária e um quadro de candidíase agravadíssima, resultado dos hormônios alterados, estresse e também da glicemia alterada. Ufa! Foram dias de muita dependência do Senhor, muitas lágrimas e colo da família.
Hoje estou com 15 semanas (4º mês de gestação) e os enjôos amenizaram muito. Ainda preciso tomar Vonau (medicamento que controla enjôo), mas vejo isso como meio de graça do Senhor para estabilizar os enjôos. A única coisa que tenho sentindo ainda é sono. De vez em quando sinto um sono quase incontrolável. Durmo quando possível, pois com duas crianças pequenas isso fica mais difícil.
Vou deixar aqui alguns registros desde que descobri a gestação. Ao decorrer das semanas, irei descrevendo tudo.
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Mulher da à luz na Av. Amazonas, em BH: 'quando vi, estava no meu colo'
Mulher da à luz na Av. Amazonas, em BH: ‘quando vi, estava no meu colo’
A fisioterapeuta Camila Vieira, de 32 anos, e o marido, Eilel Vieira, de 36, tradutor, viveram momentos de fortes emoções na noite dessa sexta-feira (8), quando a terceira filha do casal, Alice, nasceu em plena avenida Amazonas. Os dois moram no bairro Eldorado, em Contagem, e Camila, que estava com 39 semanas de gestação, começou a sentir contrações mais fortes por volta das 19h. Uma enfermeira…
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