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the mom friend
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alicent sammint, 29, dagda. master chef meraki.
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alicentminty · 3 years ago
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PRISCILLA QUINTANA Good Trouble (4.11)
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alicentminty · 3 years ago
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a starter for @livflxres​
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Lábios bem próximos ao ouvido tornavam o sussurrar audível mesmo com o obstáculo da música dos sátiros. Suas mãos exploravam a cintura e as costas da filha de Afrodite, sentindo a maciez da pele nas pontinhas de dedos atrevidos sob a barra da blusa. “E se a gente fugisse dessa festa?” foi o que havia sugerido, a posição propícia demais para que resistisse à tentação de deixar um beijo casto na linha da mandíbula. Sorriso com notas de malícia marcou a expressão quando voltou a encarar seus olhos, aguardando pela resposta.
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alicentminty · 3 years ago
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Havia muitas coisas que Alicent amava sobre cozinhar. Os aromas estavam na lista, certamente, até mesmo o cheirinho da fumaça de quando acendia um fósforo. E também o ruído da batedeira silenciando seus pensamentos conturbados; A maneira com a qual as propriedades dos materiais mudavam quando resfriados ou aquecidos e como o adicionar dos ingredientes se assemelhava tanto a alquimia, só que com sabor… Mas nada, nada, se comparava a observar a expressão das pessoas durante a primeira mordida. Conseguir colocar um sorriso no rosto de um carrancudo a fazia se sentir tão poderosa quanto um legionário. Se o refeitório era um campo de batalha, aquela cozinha era seu quartel general.
E ela tinha um novo cadete.
Tal pensamento fez brotar um sorriso enquanto retirava os morangos da cesta, especialmente após ouvir o questionamento de Joe. O olhou com diversão, a faca de frutas erguida na direção dele. “Sabe qual é a primeira regra de toda boa cozinha? Etiquetagem.” Colocar rótulos nos potes era a melhor e mais prática forma de manter tudo organizado. O avental pertencia aos que pagavam detenção, e na loucura dos horários de pico, era um jeito engraçadinho de diferenciá-los dos cozinheiros. “Então, meu caro Joe, sua resposta é: Até que essa frase aí se prove errada.” Tinha começado a abrir outra sacola quando a cabeça balançou em negativa e risadinhas nasais escaparam. “A alma daquela pobre lasanha uma hora dessas deve estar vagando por Helheim. Se queria dar um pedaço à sua mãe, era só ter me falado.”
A torta havia sido escolhida justamente pelo motivo da reclamação: dá-lo uma vitória fácil depois do fiasco. Mas Joe gostava mesmo era de desafios, aparentemente. Enquanto o analisava de canto de olho, foi impossível não reparar no jeito como os lábios formavam um adorável biquinho ao sorrir contrariado. Alicent espelhou a expressão. “Hm… Ok. Vou te dar a chance de se livrar do avental.” girou o punho e, num piscar de olhos, o livro de receitas desapareceu da mesa e reapareceu em suas mãos. Ela o folheou por alguns instantes, as pálpebras meio cerradas. Seria interessante algo que ainda usasse morangos. O rosto se iluminou outra vez. “Que tal um Paris Brest? Aquele que você comentou outro dia...” Por ‘outro dia’, se referia a alguns anos, mas a conversa trocada ainda estava fresca na memória. Gostava mesmo de ouvir as histórias das viagens dele. “que lembra uma rosquinha.” completou, estendendo a página aberta para que Joe visse a imagem.
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❛ here we are, home sweet home. ❜
@alicentminty​ 
Joseph sorriu ao escutar a voz de Alicent quando a mulher chegou na cozinha com uma cesta cheia de morango. Sabia que ela não estava se referindo ao acampamento como um todo quando citava a palavra casa, e sim apenas àquele cômodo específico do Meraki. E ultimamente Joe estava passando bastante tempo ali também, e isso não tinha nada a ver com as poções que às vezes trazia pra terminar ali na cozinha. Joe estava aprendendo a cozinhar. Depois de tanto tempo viajando pelo mundo sem ficar em um lugar específico, não foi uma surpresa quando se interessou pela culinária de lugares variados… e Alicent meio que facilitava Joseph a se aprofundar um pouco mais naquele passatempo. “Então, por quanto tempo você vai me fazer usar isso?” Ele apontou para o avental que vestia. “Eu já aprendi minha lição da última vez.” Não que Ali fosse se esquecer tão fácil de quando Joseph acabou queimando uma lasanha, ele imaginava. Agora, tinham passado para outra receita, marcada no livro em frente ao filho de Hela… mas não era nisso que estava prestando atenção no momento quando seus olhos foram para a imagem de Alicent separando os morangos da cesta para começar a cortá-los. Joseph conhecia a filha de Dagda tinha pelo menos dez anos e ela nunca falhava em impressioná-lo por apenas existir. Abaixou o olhar para o livro assim que o dela encontrou o seu, tentando disfarçar e fingir que estava interessado na receita que planejavam para aquela tarde. Era bom encontrá-la para esquecer os problemas dos últimos dias no acampamento, mas, ao mesmo tempo, parecia que novos problemas surgiam toda vez que sentia que desejava passar mais tempo com ela do que uma amizade tão longa requeria. “Essa torta não parece tão difícil assim. Você tem certeza que eu não estou preparado pra algo mais avançado?”
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alicentminty · 3 years ago
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a starter for @svziegarcia​ 
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“Relâmpago percorreu minhas veias, e minha concentração se voltou para os dedos de Tamlin, para sua boca, para o corpo contra o meu. A palma de sua mão pressionou o feixe de nervos no ápice de minhas coxas, e gemi o nome dele quando...” A campainha soou estridente no interior do chalé de Dagda e Alicent quase pulou na poltrona, bochechas quentes como as de quem tinha sido pega no flagra. Não que estivesse fazendo algo de errado, apenas lia inocentemente um livro da Sarah J. Maas — que de inocente não tinha nada — enquanto esperava o sono chegar. A mulher tinha um dom com as palavras, isso era indiscutível.
Olhada breve em seu relógio de pulso revelou que já era tarde, mas conhecia os amigos melhor do que esperar que respeitassem o toque de recolher. Guardou o livro (lê-se: enfiou a arma do crime entre as almofadas) e fechou o laço do robe de seda que vestia sobre os pijamas no caminho até a porta. “Suzie! Entra, entra. Tá frio.” convidou, sentindo a brisa da noite no rosto. A companhia da filha de Hefesto era sempre muito apreciada. “A que devo a honra da visita? Não me diga que saiu do bunker só agora.” sua mão fez um gesto na direção da lareira e as chamas responderam de imediato, baforando uma nova onda leve de calor no ambiente. “Sopa?”
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alicentminty · 3 years ago
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O chalé de Dagda
O interior de pedra e madeira tem um aspecto rústico, mas aconchegante à sua maneira. É muito bem iluminado pelas amplas janelas e por um pé direito alto, o que permite o florescer das plantinhas hebáceas penduradas nas paredes, comumente usadas como condimentos. No espaço de convivência há uma lareira grande encostada à parede, sobre onde desponta um charmoso Carvalho de caule retorcido (árvore simbólica dos Druidas) cujos galhos enroscam no teto e se manifestam de acordo com as estações do ano — na primavera, suas flores são amareladas e seus frutos são pequenas bolotas semelhantes a castanhas, e vez ou outra afoitos esquilos podem ser flagrados. No inverno, perde suas folhas, mas ganha uma decoração natalina e visgos que brotam aqui e ali naturalmente. Com cara de antiguidade, um grande lustre gravado com símbolos celtas, no centro do recinto, ajuda na iluminação noturna.
Subindo as escadas laterais há um mezanino com vista para a lareira, e lá ficam as camas e cômodas dos semideuses. Como Dagda também é associado ao senso de hospitalidade, camas extras e pijamas com temas de animais da floresta aparecem sempre que um convidado entra no chalé e somem quando vai embora. Há também uma minicozinha e um banheiro debaixo desse mesmo mezanino.
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alicentminty · 3 years ago
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Well, technically two. ‘Cause a 10-minute Twitter break turned into an hour, so.
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alicentminty · 3 years ago
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Alicent não verbalizou a primeira resposta, estava nítida em sua expressão corporal. Na mão que apoiou na cintura. No olhar de ligeira repreensão, traído pelo próprio sorriso, que praticamente dizia “desse jeitinho aí mesmo que você está me olhando agora”. Chegava a ser quase covardia o modo como a voz sussurrada de Love ainda soava tão convidativa em seus ouvidos; havia algo sobre primeiros amores que o organismo nunca realmente esquecia, supunha. Observar seus lábios enquanto ela tornava a falar foi inconsciente, e a segunda pergunta trouxe um ar divertido ao rosto. Minty desviou por sobre o ombro a atenção para a porta redonda e amadeirada do próprio chalé, ponderando a proposta, antes de voltá-la para a mulher. Então deu alguns passos de costas mesmo, até ser capaz de tocar a maçaneta, e estalou a língua nos dentes. “Não me lembrava de você como alguém que precisava pedir permissão.” Provocou ao entrar, deixando a porta aberta.
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❛ don’t look at me like that. ❜ + @alicentminty​
“Like what?” a voz saia mais baixo e suave, devido à proximidade dos corpos, e continha um pouco de provocação. Os olhos alternando entre os de Alicent e seus lábios, faziam Love se perguntar se tinha tomado a decisão certa alguns anos atrás, em terminar o relacionamento que elas tinham. Pois, de alguma forma, Ali ainda conseguia mexer com ela. Fosse deixando-a mais confortável, por saber exatamente o que ela gostava, precisava ouvir e afins. Ou fosse por aquela sensação nostálgica que tinha, sempre que se deparava com a morena. Questionando e indagando internamente todos os ‘e se’, que elas poderiam ter sido. Suspirou, mordendo o próprio lábio inferior, tentando afastar os pensamentos que corriam a sua mente. “Não vai me convidar para entrar?” Indagou, ousando olhar para a porta do chalé da mais nova.
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alicentminty · 3 years ago
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“É o meu livro!” da primeira vez a frase havia soado como uma pergunta, mas agora era uma constatação; e o rosto de Alicent Sammint, diretamente iluminado pelo sol do início de tarde, brilhou um pouco mais junto à realização do fato. O verdinho familiar da capa tinha chamado sua atenção assim que colocara o olhar sobre Catarina, solitária no pé daquela árvore que nem um cogumelo escondido nas sombras, mas demorara alguns passos de aproximação para ter a certeza de que aquele no colo dela era mesmo um exemplar de ‘Chocolate é com a Menta! Um guia prático para sobremesas mágicas’. “Não, nada não. É só que é a primeira pessoa que encontro lendo ele-- bom, a primeira que eu não coagi de alguma forma.” mordiscou o lábio, buscando disfarçar a animação. “Mas pode continuar, viu? Eu já tava mesmo indo ali...” balançou os dedos na direção oposta. “não atrapalhar sua leitura.”
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onde: qualquer lugar do acampamento. para: @ você.  
Depois da Noite dos Espíritos, parecia muito difícil para Catarina simplesmente esquecer ou seguir em frente após ter presenciado todas aquelas cenas que pareciam correr em looping dentro da sua cabeça contra a sua vontade. A filha de Njord estava sentada debaixo de uma árvore, com um livro aberto em uma página qualquer apoiado em suas pernas, mas seus pensamentos estavam longe. Deveria se preocupar? Deveria estar treinando ainda mais depois do aviso de Lauren Chung? Deveria se preparar para um ataque? Distraída, Catarina demorou para notar a presença de MUSE e então balançou a cabeça para os lados levemente, tentando voltar para o presente momento. “Desculpa, o que você tinha dito? Estava um pouco fora de órbita…” Disse um pouco sem graça, mas logo voltando seu olhar para MUSE.
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ou mande um prompt daqui, daqui ou daqui + @ do char para um starter fechado !
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alicentminty · 3 years ago
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( A Weekend at Home in Japan )
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alicentminty · 3 years ago
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conexões: algumas estão escritas no masculino apenas pela facilidade, mas o gênero de cada conexão está especificado em negrito ao lado delas.
                                          ( obs.: Minty, Ali e Menta são apelidos para a Alicent.)
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platônicas
De tanto pagar detenções como auxiliar no refeitório, você virou quase que um aprendiz da Alicent. Começou lavando os pratos, mas foi demonstrando certa curiosidade pelas receitas, curiosidade essa rapidamente percebida por ela, que agora não mede esforços em te ensinar dicas e, por vezes, até te deixa picotar legumes com seu faqueiro chic de bronze celestial. Ainda há um longo caminho até que possa mexer nas panelas, mas você está quase lá! ( m / f - open )
ideia de interação: você chega para mais uma detenção e é recebido com uma folha de receita de ensopado e uma colher de pau. Parabéns! Hoje é você o chef e a Menta é apenas sua mera e humilde ajudante. O que ela deve fazer em seguida?
Vez ou outra, você aparece no chalé de Dagda depois do toque de recolher e Alicent te recebe com uma cama forradinha (afinal, é tarde demais para ficar perambulando por aí!) e um prato de sopa. Ela tenta outra vez descobrir o que você faz fora do seu quarto à essa hora, enquanto, é claro, compartilha descaradamente as fofocas ouvidas em meio ao burburinho do refeitório. ( closed )
Você era um jovem em apuros seis anos atrás, e Alicent, em meio ao próprio luto, praticamente te adotou como um filho. Hoje você não é mais um adolescente indefeso, mas ela simplesmente não consegue te ver como um adulto. Em sua mochila de missões sempre enfia alguma marmita sorrateira com as comidas favoritas em formato de animais, coisinhas bobas desse tipo, e por mais que você a adore pela proteção e pelo esforço em te fazer se sentir acolhido, você acha que está mais do que na hora dos dois terem uma conversa séria sobre limites. ( closed )
Um soco da Menta e você acordou na enfermaria. Isso deveria ter criado uma tremenda rixa entre vocês, mas tudo o que você sentiu foi... empolgação? Até que enfim alguém que conseguia te nocautear! Desde então, vocês treinam luta corpo a corpo juntos. ( closed )
românticas
Você foi o pai do filho da Alicent, ou quase. O relacionamento de vocês desmoronou depois de tudo o que aconteceu e ela te pediu espaço. Hoje em dia, seis anos após o ocorrido, são bons amigos, e uma vez ou outra ela costuma aparecer no seu chalé com uma travessa de alguma coisa gostosa só pra se certificar de que você ainda está comendo direitinho -- velhos hábitos custam a morrer. Mas há algo dentro dela que insiste em acreditar que, no fundo, você a odeia. ( m - open )
Se chamam de melhores amigos, mas há um clima diferente de admiração e carinho na amizade de vocês que é notável, se gostam mais do que gostariam de admitir. Você tem seus motivos para não se entregar à emoção e a Alicent tem os dela, mas isso não apaga o desejo e nem tampouco a eventual troca intensa de olhares quando estão sozinhos. ( closed )
O relacionamento de vocês é leve e descomplicado, booty call, alguns poderiam chamar assim. Uma coisa é certa: você sabe muito bem como acender o fogo dela, e ela tem perfeita noção de quais botões seus pressionar. Dormem juntas com frequência. ( f - open )
Você foi a primeira paixão da Ali, quando eram novinhas e ainda estavam nos anos de treinamento. Até hoje Alicent tem um déficit tremendo em Grego de tantas aulas que matou para encontrar você às escondidas (muito embora o pretexto sempre fosse ajudá-la a estudar línguas, hehe). Até que você terminou o relacionamento e Minty nunca entendeu exatamente o motivo, apesar de ter respeitado a decisão. Hoje, lembra dessa época, e de você, com notas boas de carinho, saudade e também curiosidade. Vocês duas conhecem grandes segredos uma da outra, embora obviamente não todos, disso Minty está certa. ( closed )
ideia de interação: seu passado volta pra te assombrar, e a Ali acaba vendo. Agora, ela é uma confidente e também uma ajuda.
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alicentminty · 3 years ago
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As ninfas espalharam que ALICENT SAMMINT chegou ao acampamento e estão dizendo que se parece com PRISCILLA QUINTANA, mas deve apenas ser o poder da névoa o confundindo. Ela tem VINTE E NOVE anos e é do panteão CELTA, filha de DAGDA. Dizem as más línguas que MENTA/MINTY é INTROMETIDA, mas também é PROTETORA em seus melhores dias, por isso está na TERCEIRA COORTE e é COZINHEIRA. Espero que se adapte bem, estamos muito felizes por tê-lo aqui!
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Background:
Seis anos atrás, Meraki ganhava a promessa de um legado. O refeitório propôs a ilimitada opção de repetir sobremesas durante uma semana inteira e os pratos pareciam até mais saborosos, como se cozidos junto a um novo tempero. Era a felicidade de Alicent que exalava dos dedos e preenchia as panelas de magia. Havia um pão em seu forninho, o figurativo, para variar, e ela não poderia estar mais radiante pela ideia de ser mãe. Especialmente após ter perdido a sua.
Mas os preparativos se mostraram infundados e, hoje, o berço amarelo-raio-de-sol juntando poeira no depósito do chalé de Dagda é uma lembrança de tudo o que poderia ter sido, mas nunca virou. Stress, os enfermeiros disseram, embora Alicent soubesse bem que a razão do sangue que escorria em suas pernas havia sido um misto de infortúnio e irresponsabilidade. Não deveria ter saído do acampamento, não deveria ter se demorado tanto, ter ido sozinha perto da água… Fomorianos eram uma raça tão vingativa quanto os monstros do submundo grego, e apesar de ter sido bem sucedida no se livrar da criatura, não o fizera sem custo.
O relacionamento também ruiu, precisava de um tempo para digerir tudo. Por falar em digerir… nunca, em quatorze anos de acampamento, o refeitório serviu comida tão sem graça como naquela semana, mas quem teria a audácia de reclamar com a cozinheira chefe após o ocorrido? Só mesmo o Sr. M, que, convenhamos, não era lá dos mais sensíveis — embora Alicent admita que foi um bom sacolejo. Em nome do luto, estava decepcionando naquilo que mais gostava de fazer, e isso ela não se permitiria; Levantou, sacodiu o polvilho e deu a volta por cima.
O instinto maternal da gestação nunca a abandonou. Pelo contrário, houve certa transferência de foco, uma carga extra de cuidado com aqueles que a cercavam como se fossem de sua responsabilidade, uma necessidade de se fazer presente e útil que tanto era preocupação genuína quanto a forma encontrada para suprir a própria carência. Alicent perdeu um filho e, quase como se para compensar, tornou-se uma das grandes mães do acampamento. Não esquece um aniversário, é ótima em dar conselhos, por vezes até cancela compromissos pessoais se acreditar que alguma de suas amizades precisa de companhia e, no topo de tudo isso, sabe dar broncas só com o olhar — mas nada temas(!), depois do carão sempre vem a ajuda. Bateu insônia depois do toque de recolher? Dá uma passadinha lá no chalé sete da ala oeste, há grandes chances de encontrar cama extra forradinha, lareira acesa, fofocas questionáveis e deliciosos quitutes.
- Pode parecer meio bobo, mas o medo de engravidar novamente fez com que alicent passasse a se relacionar quase que exclusivamente com mulheres. É bissexual e bi romântica, contudo.
- Treina muito, mas raramente sai em missão. Há uma espécie de acordo secreto entre ela e o Sr. M.: enquanto Alicent continuar mandando bem na cozinha, o diretor evita escalá-la o máximo que pode.
- É comum que use o cabelo preso, trançado ou com lencinhos, hábito que adquiriu quando começou a trabalhar no refeitório. Ninguém gosta de fio de cabelo na comida!
- Tem um livreto publicado com várias receitas autorais de docinhos, o nome é “Chocolate é com a Menta! Um guia prático para sobremesas mágicas”. Confeitaria é seu ponto forte.
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Maldições ou Benções:
Após a perda do bebê, orou ao pai que usasse sua clava para trazer a criança de volta à vida. O Deus se compadeceu da dor da filha, mas infelizmente estava fora de seu alcance – para que pudesse ressuscitá-la, a criança precisaria ter ao menos nascido, do contrário seria apenas um feto mal-formado e logo voltaria a falecer. Buscando alegrar e distrair um pouco que fosse a meia-irmã, a deusa Brigid deu-lhe então a bênção da afinidade com o fogo. Alicent não é capaz de produzir o elemento de forma espontânea, mas pode transportá-lo e moldar sua intensidade. Além disso, não se queima mais, o que é uma mão na roda para alguém que lida com fogões o dia inteiro; calorzinho confortável é tudo o que sente em contato direto com as chamas.
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Poderes e Habilidades:
Conjuração (ativo): Desde que saiba exatamente onde o objeto está, Alicent é capaz de conjurá-lo para si. É assim que faz aparecer seu caldeirão mágico sem que precise carregar o enorme trambolho por aí, bem como os ingredientes certos para as receitas. Reza a lenda que existe uma lojinha de condimentos no centro de Maine que vive notificando faltas misteriosas em seu estoque, mas shhh, ela nega qualquer envolvimento com isso…
Magia culinária (ativo): A mágica druida está presente no sangue divino de Alicent, só que foi através do caldeirão e dos cristais que aprendeu a canalizá-la. A comida produzida em seu caldeirão sem fundo sempre tem alguma propriedade especial, seja cura, envenenamento, fazer crescer e diminuir que nem os aperitivos de um certo país das maravilhas, etc, tudo depende da intenção e da receita. Sem o caldeirão, ainda consegue extrair magia do colar de cristal que usa, mas os efeitos são bem mais fracos. Por exemplo, se uma mordida num bolinho feito no caldeirão é capaz de fechar um corte profundo em poucos minutos, outra num bolinho feito apenas com o cristal aceleraria o processo de cicatrização somente em algumas horas. Há também a demora natural da preparação das comidas.
Combate corpo a corpo (passivo): Dagda é um deus corpulento e também é associado às batalhas, de modo que Alicent possui mais força nos músculos do que a silhueta esbelta deixa transparecer. Um murro dela é capaz de nocautear um adulto, especialmente quando concentra magia nos punhos. Mas não é como se saísse distribuindo socos por aí, então são poucos os que conhecem esse seu lado; já aqueles que conhecem, muito provavelmente prefeririam ter continuado na ignorância.
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Arsenal:
Ser da terceira coorte tem suas vantagens, como a proximidade com os filhos dos deuses ferreiros, por exemplo. Deles, Alicent ganhou dois objetos que lhe são muito apreciados. O primeiro é um relógio holográfico super tecnológico, que ela normalmente usa para cronometrar o tempo do forno e anotar compromissos e datas de aniversário no calendário embutido.
O segundo é um personalizado conjunto de facas todo trabalhado em bronze celestial, excelente para cortar tanto verduras quanto pescoços de monstros, eficácia mais que comprovada. Por que adagas quando se pode usar um cutelo ou uma peixeira? O nome “Sammint” está gravado em cada uma das lâminas e os cabos são muito confortáveis.
Há também seu caldeirão mágico, cinza escuro e repleto de símbolos druidas inscritos na superfície externa. Mede uns cinquenta centímetros de diâmetro e altura, mas, se for da vontade da semideusa, o interior se expande infinitamente (como a bolsa da hermione), sendo capaz de cozinhar de uma vez só quantia suficiente para alimentar um batalhão.
Por último, um colar com pingente de quartzo amarelo adorna seu pescoço, e é a ele que Minty recorre quando precisa canalizar magia.
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Extras: 
Conselheira do chalé de Dagda.
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alicentminty · 3 years ago
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PRISCILLA QUINTANA Good Trouble (4.18)
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alicentminty · 3 years ago
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alicentminty · 3 years ago
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via themagickkitchen
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alicentminty · 3 years ago
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Priscilla Quintana as ISABELLA TAVEZ Good Trouble | 2x14: “In Good Conscience” 
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alicentminty · 3 years ago
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Priscilla Quintana Good Trouble (4.13)
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