#telefon terror
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#telefon#alcatel#crash#062023#14.00#hacking#terror#pressefreiheit#meinungsfreiheit#informationsfreiheit#web#zlb
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🎃 kinktober - day twenty-seven: cnc anal com simón hempe.
— aviso: masturbação!fem, penetração anal, sexo desprotegido, cumshot.
— word count: 1,2k.
— nota: cnc é consensual nonconsent - "atividades não-consensuais consentidas". é como uma roleplay combinada de coisas que você já consentiu, embora não role perguntas na hora e nenhuma interrupção (somente se a safeword for dita).
"alô?" você atendeu o telefone. não tinha costume de atender a chamadas devido as companhias de telemarketing, mas já eram onze da noite e você imaginou que pudesse ser algo importante. o número era desconhecido.
"olá, gatinha." a voz era familiar, embora parecesse mais grave e teatral. "qual seu filme de terror favorito?"
"quem é?" você riu baixinho, não acreditando na pergunta boba. "Simón, é você?"
"eu respondo a sua pergunta se você responder a minha." você riu de novo, fazendo não com a cabeça, embora ele não pudesse vê-la.
Simón era o seu ficante atual. ainda não namoravam, mas tinham os benefícios do sexo casual e dormir de conchinha sempre que tinham vontade. Hempe era bonito, divertido e muito bom de cama. na última noite que passaram juntos, tinham decidido assistir Scream juntos. você confessou que ficava excitada com a voz do Ghostface e Simón respondeu que essa seria a fantasia dele para o halloween. você não tinha levado a sério até aquele momento.
"não sei... eu gosto de O Massacre da Serra Elétrica." você deu de ombros, dizendo o primeiro filme que se recordava.
"como você me respondeu, também vou te responder." a voz grossa a fez arrepiar. "não conheço nenhum Simón."
"ah, então com quem eu falo?" você sorriu, um pouco atraída pela conversação bobinha. tinha gostado do fato de Simón se dedicar em agradá-la depois de você expor a sua opinião.
"minha vez de fazer uma pergunta." ele disse, a voz calma. "você está sozinha?"
"uhum. completamente sozinha." seus olhos correram pelo quarto, parando no espelho que tinha ao lado da cama. admirou o próprio corpo enquanto o respondia, se demorando ali.
"então só nos dois estamos aqui?" ele indagou, fazendo seu coração pular. suas bochechas ficaram quentes, um sorriso nervoso surgiu nos seus lábios e você saltou da cama.
deu uma olhada no banheiro que ficava no quarto antes de sair para o corredor. o apartamento estava mergulhado em uma penumbra, fazendo seu corpo arrepiar. quando você deu o primeiro passo, um pouco vacilante, o garoto apareceu, pulando de um dos quartos de hóspedes com uma máscara do Ghostface no rosto.
você gritou agudamente, deixando um murro no peitoral de Simón que desabou em gargalhadas. seu coração batia, acelerado, quase saindo pela sua boca. você se escorou em uma das paredes, colocando a mão sobre o peito. Hempe ainda ria quando puxou a máscara, exibindo o rosto bonito e sorridente.
"seu filho da puta. quase me mata do coração." você o empurrou, voltando para o quarto. "como você entrou aqui?"
"você sempre deixa a porta aberta." ele deu de ombros, puxando você pela cintura. deixou um beijinho cálido e demorado no seu pescoço, subindo por ali até encontrar os seus lábios. "desculpa por ter te assustado, gatinha."
você não respondeu, emburrada. Simón beijou seus lábios, arrancando a sua marra beijo por beijo. você suspirou enquanto a língua dele deslizava pela sua, te devorando aos pouquinhos, enquanto as mãos agarravam a sua bunda com força.
"você 'tava até gostoso com essa máscara." você comentou, fazendo ele sorrir e puxar a máscara do bolso. Simón retirou a camisa antes de colocas a máscara novamente, fazendo você rir.
"você tem namorado?" ele indagou, te empurrando para cama. você puxou as alcinhas do pijama para baixo, antes de retirar a parte de cima do pijama. Simón suspirou, a respiração ficando ainda mais destacada debaixo daquela máscara.
"não, senhor." você negou. Simón a pegou pela cintura, a virando de bruços. puxo o seu quadril, fazendo com que sua bunda ficasse empinada para ele. os dedos do argentino puxaram o cós do shorts de pijama. ele riu ao ver que você não usava calcinha.
os dedos brincaram entre os seus lábios, o polegar realizando movimentos circulares no seu ponto sensível. você gemeu baixinho, encostando a cabeça na superfície macia do colchão. Simón empurrou dois dedos para dentro de você, indo e vindo, arrancando ainda mais gemidos seus. a tocou por bons minutos, os dedos realizando uma diversidade de movimentos dentro das suas paredes.
quando você já estava sensibilizada o suficiente, derretendo nos dedos de Simón e perdida em seus gemidos, ele retirou os dedos do seu interior. fez com que você os chupasse e experimentasse o próprio gosto. em seguida, começou a desabotoar a calça que usava. você observou por cima do ombro, se divertindo ao vê-lo ainda com a tal máscara.
o pênis ereto saltou da cueca, lindo como você se lembrava. Hempe o segurou pela base, voltando a se aproximar de você. a mão livre dele virou sua cabeça para a frente mais uma vez e você o obedeceu. em seguida, ele colocou a mão no seu quadril, pronto para penetrá-la.
primeiro, Simón deslizou o membro pelo seu sexo úmido, molhando a cabecinha no seu interior antes de se retirar novamente. em seguida, se posicionou no seu segundo buraco, no mais apertado. suas bochechas esquentaram e a respiração falhou por um momento. de repente, se lembrou que havia comentado o seu interesse por fazer sexo anal. no entanto, não achou que Simón faria aquilo naquele dia. sem ao menos pedir permissão.
você não se impôs, deixou que ele fizesse o que bem entendesse. uma dor irradiada correu pelo seu corpo assim que Simón se forçou para dentro de você. você gemeu, enfiando a sua cara no colchão. o argentino permitiu que você se acostumasse, massageando a sua lombar. ao voltar a se movimentar, um suspiro manhoso e choroso escapou dos seus lábios mais uma vez.
"você tem o cuzinho mais gostoso que eu já comi." ele incentivou, empurrando toda a extensão do membro para dentro do seu ânus. suas mãos doíam de tanto apertar o lençol, mas você não ousou reclamar ou voltar atrás. não com Simón a elogiando com a voz tão grave abafada pela máscara.
no início, os movimentos eram lentos e comedidos. você tentava controlar a respiração para que a dor não fosse tão intensa. depois de alguns bons minutos, o seu corpo começou a relaxar e você começou a ficar realmente excitada com a ideia de estar sendo fodida por trás.
"porra, você é tão gostosa." Simón deixou um tapa em uma das suas nádegas, aumentando a velocidade dos movimentos logo em seguida. "te comeria assim todos os dias, minha putinha."
seu corpo já estava sensibilizado, suas pernas tremiam tentando sustentar a dor que sentia. as palavras de Simón arrancavam arrepios do seu corpo, as mãos fortes lhe mantendo firme na cama. o suor gelado que escorria pela sua nuca a fazia estremecer.
"Simón... eu vou gozar." você anunciou, agarrando o lençol com ainda mais força.
"goza pra mim, perra." foi como se necessitasse da permissão dele para que pudesse terminar, o corpo chacoalhando devido a descarga de prazer que o cruzara. tanto as paredes da vagina quanto do seu cuzinho contraíram, fazendo Simón gemer rouco.
arrancou a máscara da cabeça, se retirando dentro de você. puxou você pelos cabelos para que o seu rosto ficasse próximo do membro dele e foram necessários somente mais alguns estímulos para que ele se derramasse na sua boca. você engoliu tudo, o olhando nos olhos.
"realizei todos os seus desejos hoje." ele puxou seu rosto para deixar um selar nos seus lábios logo em seguida. "tá me devendo uma."
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weishen v papais
錕
qian kun pai de menina 🔛🔝
o pai bonitão que fica na saída da creche recebendo olhares de mães e professoras que se perguntam: "será que ele é casado?", "essa neném é filha, irmã ou sobrinha?", "será que é muito atrevimento ir falar com ele?". a resposta chega sem muito esforço quando elas percebem a aliança.
papai extremamente calmo e doce com a filha, a ensina desde pequena que não deve aceitar menos do que merece.
a filha já nasceu com conta bancária e dinheiro o suficiente pra alugar um apartamento e bancar uma faculdade, Kun prefere vender a alma do que deixar a filha sentir vontade de ter algo e não poder ter
adora arrumar o cabelo lisinho e enche-lá de presilhas de flores, se orgulha de ter a filha mais arrumada da creche.
李永钦
pai completamente babão (vide como o ten é com os gatos e a Bella).
chorou no parto e se fez de durão até a hora que viu a placenta e desmaiou.
adora sair com o neném pra caminhar e ver o que tem de novo pela cidade, volta com 200 fotos e vídeos do filho brincando.
se recusa em deixar as suas raízes morrerem e ensinou o bebê desde pequenininho a falar tailandês pra poder se comunicar com os parentes mais facilmente.
escondeu o nascimento do filho dos fãs por medo do hate, afinal é um idol estrangeiro que tem muito a perder. só não esperava que a dispatch vazaria a informação no ano novo o fazendo quase ter um avc no meio da festa da empresa.
昀昀
papai de duas meninas que possuem a personalidade do pai todinha.
adoram assistir os vídeos do pai dançando e o imitar pela casa causando alguns dodóis e tapetes embolados.
as filhas o fazem de gato e sapato e ele ama.
todo mês posta foto das duas no feed e chora quando percebem que elas cresceram tão rápido.
são as protegidas dos neos igual ao pai, adoram pintar as unhas do tio yuta e brincar de casinha com o tio yangyang.
卢卡斯
recebeu a notícia da gravidez por telefone no meio de um ensaio e desmaiou, quando chegou em casa e viu os testes + exames confirmando desmaiou de novo.
passou a gravidez toda rezando para que fosse uma menina e corrigia todo mundo que falasse "seu filho" nana nina não "é filha, a nossa FILHA" "Xuxi mas não tem como sabermos ainda o—" "é uma menina, eu tenho certeza". o maldito tava certo.
ama o fato de Meihua ser uma daddys girl, move mundos e fundos por ela mesmo que isso custe alguns reais a menos na conta e dores de cabeça.
se recusa a deixar a filha ficar 5 metros perto do dormitório do wayv com medo da doença radioativa que deve ter alí.
肖俊
outro pai de menina que venderia a alma por ela.
sempre chora quando vê a sobrinha e filha brincando o que sempre rende umas piadinhas do pai e irmão dizendo que ele é "mole demais".
quando a filha chorava era só ele começar a falar com ela em mandarim que ela parava na hora, dizia que a filha era uma gênia desde recém-nascida.
adora assistir filmes de princesa com ela, obviamente porque a filha quer e não porque ele tá interessado no final de a princesa e o sapo!
ama ver a filha interagindo com os neos, mas sente um ciúme mortal do Ten segurando a princesinha dele.
黃冠亨
não sabe ser pai direito e acaba agindo como se fosse o irmão mais velho da própria filha, você acaba tendo que criar duas crianças.
foi criado por três irmãs mais velhas então sabe como brincar de casinha, pintar unhas, ajudar a arrumar cabelo e lidar com hormônios aflorados (faz tudo isso com um bico quilométrico, mas no fundo sentia saudades).
morre de rir da reação ciumenta da filha quando as amiguinhas da creche dizem que vão se casar com ele, até porque isso é impossível ele é só da mamãe!😡
sofre antecipadamente só de lembrar que ela vai chegar na fase de ir pra festas escondidas da mãe e ele vai ter que encobrir tudo além de levar os amigos dela pra casa.
扬扬
terror da ahjussi que pensam que ele é pai na adolescência e tem que ficar explicando que na verdade tem 24 anos.
morre de ciúmes que o bebê é um mamas boy e agora ele não consegue mais te roubar uns minutinhos pra dar uns beijos.
no primeiro mêsversário do neném imprimiu 50 convites com "cuidado meninas estou ficando rapaz", ele e xuxi acharam o ápice da comédia.
fez um álbum de fotos onde registra cada mini acontecimento da vida do filho: primeira vez comendo fruta, primeira vez tomando banho, conhecendo os neos, primeiro dia dormindo no berço, primeira vez vendo os avôs, primeira vez que viu os gatos.
obcecado em como ele é fruto do amor por você, como assim vocês se amam tanto que criaram um SER HUMANO novo juntos? um BEBÊ que tem o dna dos dois. simplesmente chocado.
oii👋 aqui é a kaz!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!!!!!! (atrasado eu sei eu sei)
tô 100% satisfeita com a minha escrita? não, mas oq importa é a intenção🤞
elogios, correções, críticas, adendos, ameaças, etc podem ser postadas nos comentários! muito muito muito obrigada por ter lido até aqui
#pt br#nct x reader#wayv x reader#kun x reader#yangyang x reader#hendery x reader#ten x reader#lucas x reader#xiaojun x reader#winwin x reader
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SÓ UMA NOITE
Agustin Pardella x reader
??? - um tiquinho de sexo, Agustin maluquete de saudade da ex, funk do Catra, uma briguinha e marijuanaaaaaaaaa
N.A - tava a tempos já pra escrever uma dessa geladeira eletrolux gigante sonho de mulher😍😍. Obrigada Fabio Brazza por fazer essa música acontecer e eu poder escrever essa bomba aqui
Só uma noite!
— A agonia nos olhos de Agustin era acompanhada do brilho da tela no telefone exibindo seu perfil no Instagram. Fotos e mais fotos passavam pela tela com brilho máximo, algumas onde você estava acompanhada com seu atual noivo, outras onde você estava sozinha e até mesmo aquelas da época em que você e Agustin ainda estavam juntos, mas é claro que você apagou todas aquelas que o argentino aparecia. O corpo deitado no sofá vermelho era eletrizado com as fotos de seu noivo, Agustin pensava muito e mesmo que estivesse parecendo louco, tinha certeza que seu noivo não fazia metade do que ele poderia fazer. O corpo ardia com as lembranças das noites em claro com você depois de um ou dois baseados, onde vocês fodiam como animais selvagens por toda a casa, ignorando completamente os vizinhos, totalmente presos nas próprias carnes. Essa coisa de ficar fuçando no teu perfil era recorrente, alguns dias Agustin sossegava e se controlava, outros parecia que entraria em combustão se não fosse ver se tinha alguma coisa nova. Nesses dias tensos ele cogitava, por mais tempo que o normal, te mandar alguma mensagem, falando alguma sacanagem que ele sabia que você tanto amava. Não importa, no final ele sempre arregava, pensava muito e fazia pouco. Afinal, a vida não era horrível, mas com certeza era melhor quando você estava com ele pra dividir ela.
– "Porra!"– Vocês dois estavam encharcados. Foda-se. Tinha gente ouvindo. Foda-se. A janela tava aberta. Foda-se. Com Agustin nada importava, principalmente quando ele estava metendo em você por trás, agarrando seu quadril com umas das mãos, entre os lábios um cigarro pendurado e a mão livre deixava tapas duros nas bochechas doloridas da sua bunda. Não conseguiram terminar o banho, a banheira vazava água conforme seus joelhos subiam e desciam no colo do argentino antes dele agarrar suas coxas e te levar até a janela escancarada que tinha uma vista sensacional da praia impetuosa de linda. O tronco inclinado na janela e a bunda totalmente exposta para ele foram o suficiente para ele se enterrar dentro de você logo enquanto olhava as ondas batendo no mar.
Só uma noite...
— A inquietação da vontade absurda de te ter você por uma noite, uma única noite, era visível no corpo físico de Agustin. O cérebro passeava por todos aqueles momentos em que vocês estiveram juntos, aqueles de causar inveja. Quando foderam contra uma árvore em uma trilha porque você ficou com tesão e é lógico que Agustin não te deixaria daquele jeito até que chegassem casa. Aquelas vezes que tudo era tão intenso que seus pecados carnais faziam terror nos julgamentos dos deuses, vocês se sentindo imortais, um casal siamês, colados um no outro para nunca mais se separar. Terminavam deitados, cansados e bobos, pensando naquele futuro cheio de paz e glória que nunca tiveram por imaturidade da parte do argentino. Você o culpava mais do que gostaria, gritou com ele naquele último dia de relacionamento como quem descobrira o poder do grito naquele momento, xingava-o de tantos nomes e a maioria ele sequer entendia porque durante sua raiva o espanhol sumia e tudo virava português. Foda-se. A única coisa que importava e que você sabia muito bem que ele tinha entendido foi o "Vai tomar no cu, Pardella. Me voy y no vuelvo." Dito em alto e bom tom, e quando você atravessou a porta com uma mochila não totalmente cheia ele entrou em estado grave de pânico, não conseguindo se quer sair do lugar em que estava. Lembrava de todos os planos que você tinha feito naqueles anos juntos porque ele era fodido demais pra pensar em algo sério no futuro.
– "Imagina só, nossa lua de mel nas filipinas!!"– Você falava empolgada como se aquilo fosse um fato verídico planejado para a próxima semana enquanto ajeitava os óculos no rosto. Os óculos Chili Beans de lentes laranjas com armação estampada em onça era um presente de Agustin e já era quase parte de você, seja no seu rosto, no topo da cabeça, no decote da camisa que você usava, na bolsa ou em qualquer lugar que você estivesse. Enquanto você falava Agustin ria, os olhos brilhavam vendo como você estava feliz com sua imaginação fértil. – "Ia tocar Billy Jean, sabe? Da nossa coleção de-"– Você se interrompeu, as bochechas ficando avermelhadas quando você começou a rir nervosamente. Agustin se acomodou mais no sofá em sua frente, abrindo as pernas e inclinando o tronco mais pra trás.
– "De que, amor? Da nossa coleção de música de sexo?"– Seu rosto esquentou ouvindo a forma totalmente erótica que as palavras saiam da boca do argentino. A coleção era imensa, tanto que parecia nem ter fim. Começava em Just In Time do Frank Sinatra e terminava com Erva Sem Vergonha do Catra. Um conjunto de tudo que era possível, já que para você "foder ao som de um tipo de música só é coisa de gente chata." E Agustin concordava plenamente com cada palavra sua.
Só uma noite?
— Sua orelha provavelmente queimava, Agustin pensava tanto em você que era impossível você não receber nem um único sinal disso. Repetia pra si mesmo que só uma noite era tudo que ele precisava, um encerramento, uma despedida decente, de preferência com vocês dois gozando e gemendo alto como se estivessem sozinhos no mundo. Vocês juntos eram o terror da rotina, nunca tinham dias iguais, semanas iguais, meses iguais, anos iguais, tudo era sempre diferente e era isso que tornava você tão especial para ele, cada dia era como uma nova vida.
– "Porra, não!"– Agustin deitou a cabeça no sofá, o celular jogado ao seu lado aberto no aplicativo do Instagram na sua conta. – "Viajei."– Fechava os olhos com força mas tudo que via era você dançando na cozinha de noite enquanto vocês tentavam, até demais, cozinhar o jantar. Abriu os olhos quando jurou que sentiu seu toque no topo da cabeça. Você tocava muito ali, apaixonada em cada um dos cachinhos que cobriam todo o couro cabeludo do argentino, principalmente quando iam para a rede, ele deitava a cabeça em seu peito e você ficava remexendo os fios do cabelo com as pontinhas dos dedos, ouvindo o barulho das ondas enquanto Agustin entrava em um sono profundo, abraçado em você e aproveitando o carinho suave. – "Eu 'tô maluco."– Pura verdade, estava completamente maluco desde que você foi embora, sentindo seu cheiro em todo lugar que ia, comendo uma maçã e lembrando de você porque você desenhava elas pela casa inteira sempre que podia, assistindo National Geographic e lembrando de você quando a Leoa aparecia dando uma espécie de tapa no Leão, deitando na rede azul e sentindo o espaço vazio que você ocupava, fumando um e não tendo você sentada na frente dele com a mão estendida esperando um trago. Talvez ele nunca fosse dizer em voz alta, mas uma noite só não era suficiente, talvez nem todos os dias do mundo fossem o suficiente, talvez nem uma vida inteira fosse o suficiente, Agustin esperava no mínimo dez vidas ao seu lado. Dez vidas ouvindo você perguntar se ele te amaria caso você fosse um saquinho de amendoim, dez vidas vendo você acordar com o cabelo rebelde, dez vidas vendo você levando sustos com ele a cada dez minutos, dez vidas pra ter você com ele.
Definitivamente não era só uma noite
#la sociedad de la nieve#brasil#lsdln cast#the society of the snow#agustin pardella#Agustin Pardella fanfic#agustin pardella x reader#Agustin Pardella fic#Agustin Pardella fluff#agustin pardella smut#Agustin Pardella x you#enzo vogrincic
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Didn't you want a killer?
Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. ���
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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𝐒𝐮𝐫𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚 𝐌𝐚𝐬𝐜𝐚𝐫𝐚𝐝𝐚
𝘽𝙖𝙣𝙜 𝘾𝙝𝙖𝙣 𝙭 𝙇𝙚𝙞𝙩𝙤𝙧𝙖
𝙋𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨: 3.014
𝘼𝙫𝙞𝙨𝙤𝙨: Mask kink; tentativa de suspense; sexo desprotegido (pessoas gostosas usam camisinha!); sexo no espelho; palavrão; sexo explícito;
𝙉/𝘼: É como dizem: "quem é vivo sempre aparece"! Não tenho muito que dizer, apenas agradecer meu tiktok por me bombardear com edits do primeiro filme de Pânico, pois agora esse é meu novo hiperfoco :), apesar de nunca ter assistido o filme de fato – se ficou muito perceptivo, relevem, por favor!– Com isso + a beleza de Bang Chan, nasceu esse querido imagine aqui, que quase que não sai, mas para felicidade geral da nação, saiu. Será que podemos considerar como uma mini participação minha de Kinktober?
𝙉/𝘼²: Enquanto terminava de escrever, uma ideia de um segundo final, não muito fofo me ocorreu. E apesar de não ser meu gênero de escrita, resolvi tentar mesmo assim. Então caso alguém queira ler o imagine (sim, postarei o imagine inteiro, mon amours!) mas com um final alternativo, basta clicar aqui em baixo:
[ 𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥 𝐚𝐥𝐭𝐞𝐫𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨 ]
01° de outubro, e para Christopher Bang isso significa apenas uma coisa: uma namorada feliz e levemente assustadora. Outubro é simplesmente seu mês favorito do ano todo, trazendo consigo as melhores temperaturas, as melhores atividades, as melhores maratonas de filmes, e claro, o arrepio na nuca do terror e do horror do halloween.
Uma das primeiras coisas que Chris aprendeu sobre – e amar – você foi a sua paixão pela época do ano, tratando a festividade quase como um feriado religioso. Todo final de setembro você começa a preparar um planner bem detalhado e recheado para outubro, e claro, maratona de filmes clássicos estão sempre presentes, independente da ordem.
Como um bom namorado, Christopher sabe exatamente qual a sua franquia de filmes favorita: "Pânico". Mais especificamente, o primeiro, lançado em 1996. Quando te perguntou em um dia qualquer, o rapaz não esperava ver seus olhos brilharem tanto, com tanta animação que o pegou desprevenido.
"Meu Deus, esse filme é o melhor! Olha, eu sei que muita gente prefere os outros, mas esse é um clássico dos clássicos! Os primeiros ghostfaces, as falas icônicas, a Sydney..."
Chris percebeu também a sua paixão pelo assassino mascarado. Não somente pelos personagens Billy e Stu, mas pela figura mascarada. Ele não conseguia ignorar como sua respiração ficava descompassada sempre que ele entra em cena, pronto para levar a vida de um personagem; ou omodo como você acabava por esfregar uma cona ma outro, pendendo a cabeça para o lado, no que pareciam ser suas cenas favoritas.
E apesar do seu interesse fictício ser um pouco incomum, seu namorado Christopher que te ama tanto quer fazer uma bela surpresa de Halloween!
...
É uma sexta-feira qualquer na sua vida, seguindo rigorosamente seu planejamento mensal, com um balde de pipoca e sua franquia de filmes favorita, mas sem seu namorado, que precisou cancelar a noite do filme pois tinha uma reunião muito importante na JYPE. Uma pena mesmo!
"Quem foi o assassino no primeiro ato?" Você assiste a voz mascarada perguntar à personagem da Jena Ortega. "Billy Loomis!" No momento em que a garota diz ao telefone você rola os olhos colocando mais pipoca na boca.
"Ah, desculpa Tara, mas não está certo..." Absorta na cena você repete as falas junto ao assassino "A resposta certa é Billy Loomis e Stu Macher. São dois assassinos no ato original"
— Viu? Se não tivesse esquecido do Stu você não morreria, vadia burra!
Infelizmente seu telefone começa a tocar, mas no identificador consta apenas um número desconhecido que você ignora. 1 vez... 2 vezes... 3 vezes, até você atender frustrada com a interrupção.
— Alô? — atende passando o filme. Nos primeiros segundos só consegue ouvir uma respiração abafada, então decide desligar, mas a voz se manifesta do outro lado da linha.
"Olá S/n." a voz abafada soa arrastada, e um arrepio sobe a sua espinha. Você olha novamente a identificação apenas para encontrar as palavras "número desconhecido" brilhando.
— Quem é você? —pergunta obviamente confusa, e já deixando o pote de pipocas de lado.
"Alguém que te conhece muito, muito bem"
Seu coração começa a bater mais forte e rápido. Você tenta se recordar se viu alguma notícia de morte suspeita, mas nada, e apesar de seu consciente começar a brigar com você mesma, não consegue deixar de lado o pensamento de que finalmente um louco da cabeça resolveu trazer Pânico para a vida real, e escolheu logo você como sua primeira vítima.
— Você acha que eu vou cair nessa brincadeirinha? Uma cópia mal feita do filme...— Você tenta soar o mais confiante possível, apesar de já estar duvidando da realidade.
"Tudo bem, vamos brincar de verdade ou verdade..." a voz diz, e você se agarra ao telefone, enquanto a imagem congelada do próprio ghostface te encara no filme pausado. "Eu falo um fato sobre você, e você me confirma se é verdade, certo?"
— T-tudo bem...
"É verdade que você ama Halloween" a primeira pergunta é feita, e você demora um pouquinho de tempo para responder, deixando a pessoa estranha impaciente "Responde S/n, é verdade?"
— Sim...é sim.
"Ótimo. Próxima pergunta...é verdade que você ama os filmes de Pânico?" Dessa vez você confirma mais rápido, e o outro lado da linha parece bem satisfeito. Você sente seu coração bater mais rápido a cada segundo que passa, assim como sua respiração, e você tenta ao máximo não deixar transparecer, ao mesmo tempo que decide se deve olhar na janela ou não. "Você está indo bem...é verdade que você tem um namorado?"
— Sim, é verdade...o-o que você quer com ele?
"É verdade que seu namorado faria de tudo por você?" Meu Deus, o que essa pessoa tem com Chris?! Você confirma pensando no seu namorado perfeito e no quanto você o ama. "Lembre-se disso, pimpolho." E com isso a ligação é encerrada.
Pimpolho? As únicas pessoas que te chamavam assim eram seus pais até os seus 12 anos, e nunca mais ninguém soube disso...A não ser...Christopher. poderia Bang Chan estar por trás disso?
A sua mente gira em círculos tentando entender o que está acontecendo, quando um vulto surge no seu corredor entre as escadas e a sala, sendo iluminado pela luz da cozinha. A primeira coisa que você vê é a máscara de ghostface te encarando, mas ao invés da capa e luvas, era uma roupa e um corpo que você reconheceria em qualquer lugar. Calças pretas justas, e a camisa preta que você o presenteou, que felizmente era incrivelmente justa ao corpo, com um coração vermelho se derramando no peito.
Você finalmente entende. Seu namorado perfeito armou um jeito de ser o seu ghostface no seu mês favorito, do melhor jeito possível. E de repente, o nervosismo se tornou excitação, e você estava pronta para pular nele. Bang Chan do lado mascarado, lê o seu comportamento corporal, percebendo que você entendeu o que estava acontecendo, observando como seus olhos o devoravam, como a sua cabeça pendeu levemente pro lado, e você passou a morder seu lábio. Excelente! O plano deu certo!
Os dois se encaram por longos segundos, enquanto um sorriso malicioso surge no canto do seu lábio, enquanto Chris faz o movimento de cabeça igual ao do personagem cinematográfico. Você se levanta do sofá, e anda lentamente, se aproximando do rapaz, aproveitando para movimentar bem os quadris no ato.
— Então, você me me ligou...— não é uma pergunta, apenas uma estatação da situação, que é confirmada por ele — eu tenho um namorado, sabia?! — você argumenta tentando ser convincente, mas piscando "inocentemente" para a máscara impassível — mas você não se importa, não é? — é como resposta o homem nega com a cabeça. Sorrindo, você repete uma das cenas icônicas do filme: — Você quer brincar de assassino psicopata? — Chris confirma com a cabeça, e você continua, fazendo uma voz falsa de vitima de filme — tá, tudo bem... por favor não me mate Sr. Ghostface! Eu quero estar na sequência!
Sorrindo você tenta passar pelo corpo do rapaz, acreditando que ele iria te seguir, mas ele te pega de surpresa, te pressionando na parede do corredor, com a mão firme em seu pescoço, pressionando no local certo para arrancar o ar dos seus pulmões, te fazendo revirar os olhos.
— Que tal uma brincadeirinha diferente? — Abafada pela máscara a voz de Christopher fica aindamais atraente, e o fato do rosto do homem estar tão próximo do seu não ajudava em nada na sua excitação. Perdida em pensamentos impuros e ávidos para as brincadeiras de verdade, você demora va entender que ele tinha começado a contar, e então precisou de um esforço maior para perceber que você precisava correr e se esconder.
...5... A escada que liga os andares do casa pareciam ter dobrado de quantidade, e mesmo subindo 2 de cada vez, eles pareciam não ter fim ...
...4... você só tem duas opções para se esconder : seu banheiro, ou seu quarto. Ambas as portas te encaram, mas você não consegue se decidir qual a melhor opção...
...3... ao olhar o banheiro, seu cérebro tenta enlistar os possíveis lugares para se esconder, mas apesar da falta de luminosidade, você não tem muitas opções...
...2... tem o gabinete embaixo da pia, mas você não cabe, já que ele é pequeno de mais, e ir para atrás da cortina da banheira, é a ideia mais ridículo do mundo! Então você só tem uma opção...
...1... tudo bem, você conseguiu chegar a tempo no quarto! Está tido sob controle, você ainda tem tempo! Mas onde se esconder? Embaixo da cama? Dentro do armário? Atrás do guarda roupa?
É o momento em que você percebe que o andar de baixo está muito silencioso. O mascarado não estava mais contando e você não ouvia passos. Tentando raciocinar o que pode ter acontecido, seus olhos se movem pelo quarto, até pararem na janela, que no momento também parecia um espelho, mostrando a figura de preto logo atrás de você.
— Por favor...— Você súplica se virando de frente para ele, e as mãos do rapaz vão direto para seu pescoço novamente, te fazendo revirar os olhos. Tentando continuar no teatro, e não demonstrar o quão excitada está, usa a sua voz mãos desesperada, segurando o braço que te segurava. — eu faço o que quiser...
— Ah...música para meus ouvidos...
Usando a outra mão livre, o homem a prende nos seus cabelos na nuca, te puxando para baixo, te fazendo se ajoelhar. Você entende o comando de cabeca lhe dado, e abre o cinto que segura a calça preta justa, e assim que abre a peça, a desce até seus joelhos, junto com sua cueca, liberando seu membro já ereto. Sua boca saliva com a visão: seu namorado com a máscara mais atraente do mundo, com a camisa mais gostosa do mundo, com o pau mais delicioso do mundo, te encarando.
Pegando o pênis que já estava melecado de pré gozo, você o coloca na boca, sentindo o peso delicioso na sua boca. Movimentando sua cabeça lentamente, em um movimento de vai e vem, o olhando com grandes olhos pidões. Mas o rapaz não tem planos de te deixar no comando, usando a mão na sua nuca, para se forçar para dentro da sua boca, te surpreendendo enquanto ele solta um grunhido alto de satisfação.
Christopher estava cada vez mais incisivo com seus movimentos, não só com a mão, pressionando seu rosto contra o dele, mas também movimentando os quadris contra sua boca, fazendo seu membro chegar até a ponta da sua garganta, e voce pressionar suas unhas nas coxas masculinas, tentando nao se perder na situação. Seu namorado sempre foi mais dominante no quarto, mas dessa vez a máscara parecia ter libertado uma fera que ele tentava prender. Fera essa que fodia sua boca e preenchia o quarto com gemidos roucos e abafados pela máscara
Você sente as veias do seu membro ficarem mais grossas, e o pênis do rapaz se contrair na sua boca, indicando que ele estava perto do orgasmo, mas ele se retira da sua boca, ato que você não gosta nenhum pouco, tentando o pegar novamente, mas recebendo um leve tapa na mão para te afastar. Bang Chan observa seus olhos vítreos, as bochechas vermelhas, e o modo como a saliva se mistura com seus próprios fluidos ainda conectaram seu pênis com a sua boca. Como ele queria poder gravar essa cena para sempre!
Ele passa a mão por seu rosto, te acariciando, e claro você aproveita o momento. Com uma ordem abafada, ele te auxilia a ficar de pé, te fazendo caminhar até o pé da sua cama, onde te coloca de quatro, de frente para um espelho que você tinha certeza que ficava do outro lado do quarto. O rapaz enrola seu cabelo no pulso, fazendo como um nada eficiente rabo de cavalo, mas um cabresto bem útil.
Bang chan puxa sua cabeça pra trás, te fazendo grunir de dor, excitação e surpresa, sua máscara se aproximando lentamente do seu ouvido. "Novo joguinho, vamos ver se você vai ser melhor nesse, tudo bem?" Apesar das palavras ameaçadoras, você não conseguia sentir nada além de excitação. Ainda no teatro, você confirma com a cabeça avidamente "Você só pode gozar, quando eu disser, entendido?"
O corpo do moreno se afasta de você apenas para poder te livrar dos seus shorts e calcinha, que estava extremamente molhada com a sua excitação. Se posicionando atrás de você, Christopher afasta suas pernas, se alinhando na sua boceta. Ao invés de te penetraram de uma vez, o mascarado brinca com o próprio membro, o melecando com a sua excitacao, ao mesmo tempo vendo sua reação através do espelho. O modo como tombou a cabeça, jogando sua bunda delicioso para trás, em busca de mais dele.
Com um forte tapa em uma das suas nádegas ele te segura pela cintura, e te penetra, arrancando o ar dos seus pulmões. Suas estocadas começam lentas, mas precisas, saindo completamente de você, só para poder entrar novamente, mas ainda mais fundo. Ele coloca o corpo sob o seu, puxando seu cabelo novamente, mas posicionando sua cabeça para que você veja bem o reflexo de seus corpos se movimento em cada estocada.
— Olhos no espelho garotinha, se você parar, eu paro. Entendido?
Com você repetindo sim, e implorando pra ele não parar, Christopher sorri dentro da máscara. Ele sempre amou a garotinha obediente dele, e sabia que hoje não seria diferente.
O rapaz levanta a camisa grande do seu corpo (que na realidade você o roubou), e massageia seu seio, brincando com um de seus mamilos, arrancando um gemido mais agudo da sua doce boquinha. Ele então passa a estocar mais rápido, te fazendo revirar os olhos, e quando você os fecha por dois segundos para se concentrar em não gostar, ele para. Abrindo os olhos, você resmunga "não...por favor..." e Chris repete o movimento de cabeça dos personagens que você tanto ama, sentindo sua boceta se contrair com ele dentro.
— Olhos no espelho princesa! — ele avisa, arrastando o modo de falar, cada segundo se parecendo ainda mais com os primeiros assassinos.
Bang chan volta com as estocadas, mas ele estaria mentindo se dissesse que não estava prestes a gozar. A visão de te ter de quatro, seu rosto no espelho se contorcendo de pazer, com a bochecha ainda molhada com fluidos dos dois, as bochechas ruborizadas e os olhos lutando para ficarem abertos, o encarando com um desejo hipnotizador. Sua boceta tão quente e molhada, o fazendo deslizar como nunca, e sua própria excitação melecando não somente sua bunda, mas também como a virilha e as coxas dele. Você está em todo lugar, e é por isso que ele decidiu fazer essa surpresa em primeiro lugar.
Seu namorado mascarado abaixa seu tronco no colchão, fazendo seu quadril ficar mais alto, e ele ter acessos mais profundos. Aumentando a velocidade das estocadas, mas sem te dar nenhuma permissão. Como imaginado seus gemidos aumentam de volume, e suas unhas se prendem no colchão, e a cama passa a fazer muito barulho, batendo contra a parede.
— Por favor...por favor, eu preciso gozar! — você começa a pedir quando sente o no no estômago começar a ficar cada vez mais forte, e Bang Chan acertar seu ponto G. Você não poderia aguentar por muito tempo.
—Implora pra mim, meu amor. — Christopher comanda, parando apenas para te ouvir pedir, com mais clareza. — Auto e bom tom. Auto o suficiente pro seu namoradinho te ouvir implorar pra um cara que você não conhece terminar de te comer de jeito! — ele manda e você o faz.
— Por favor! Por favor senhor ghostface! Me faz gozar como nunca! Por favor!
Satisfeito, o moreno volta a estocar como antes, rápido e preciso, te segurando firme contra o colchão. O nó no seu estômago, volta a se apertar, o ar dos seus pulmões some, e você não consegue mais manter o olhar no espelho. Seu namorado não estava muito atrás, tendo a mesma sensação no próprio corpo, sentindo seu abdômen se contrair, e seu membro começar a se contrair também. Em questão de segundos, com ambos os gemidos preenchendo o quarto, os dois gozam juntos.
Ambas as respirações estão rápidas e pesadas, quando Christopher finalmente tira a máscara, mostrando sua bochecha também vermelha do calor da máscara, e das sua ultima atividade, e ele completamente descabelado ppr conta da forma em que ele tirou a máscara do rosto. Ele sai de dentro de você, espalhando o gozo dos dois pela cama.
Você apaga por alguns segundos, enquanto seu namorado sorri com a sua moleza e limpa seu corpo, e da um jeito de trocar a roupa de cama, enquanto você deita na mesma, uma tarefa difícil, mas que ele conseguiu mesmo assim.
Quando você finalmente acorda, está deitada sob o peito do moreno, enquanto ele te faz cafuné. Piscando algumas vezes você grune sentindo dor por quase o corpo todo. Christopher sorri docemente pra você.
— Bem vinda de volta meu amor! — ele sorri te apertando contra ele. Você sorri se aconchegante no cheiro reconfortante do seu namorado. — Como se sente?
— Como se você tivesse tirado meus órgãos do lugar. — Você grune e ele solta uma risadinha. — Não acredito que preparou isso pra mim!
— Eu sei que você ama Halloween e que fica excitada quando assiste Pânico. — ele comenta, recebendo um leve tapa de você, que fica envergonhada. Após alguns segundos de silêncio, o moreno pergunta: —Você realmente achou que ficou mal feito?
— O que?! — você se levanta, ficando apoiada no próprio braço pra poder observar seu namorado mais atentamente. — Você realmente me enganou! Eu só comecei a falar aquilo pra ver se você parava de me assustar! Eu realmente amei.
A sinceridade no seu olhar e voz fizeram o coração de Christopher bater mais rápido. Um lindo sorriso surge em seu rosto, e ele te puxa para um beijo lento e amoroso. Distribuindo beijos por seu rosto, ele faz uma excelente proposta:
— O que acha de um segundo round no banheiro? Dessa vez com mais calma, romance e com seu namorado, hum?
E é sempre difícil de negar um pedido tão especial como esse.
#Yakully#bangchan smut#bang chan#christopher bang#bang chan smut#bang chan skz#skz#skz bang chan#kiktober#skz kinktober#skz smut#bang chan stray kids#bang chan scenarios#scream#panico
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Você nunca me viu dançar, nunca me viu ficar enlouquecida quando toca a minha música preferida dançando como se somente eu estivesse ali e ninguém mais me visse. Você nunca me viu ficar enfurecida e ter explosões de raiva como se fosse xingar em todas as línguas diferentes. Também nunca me viu ter crises de riso com uma mistura engraçada de uma risada estranha mas feliz ao mesmo tempo, aquela que te faz querer rir sem nem saber o motivo. E também nunca me viu em meus piores momentos, como se eu pudesse sentir a dor do mundo pesando meu corpo. Você nunca me viu chorar por um filme de romance e falar sobre minhas impressões e indignações sobre ele e algumas indagações sobre o que é o amor, ou sobre como eu detesto filmes de terror mas assisto mesmo assim para comentar da burrice de todos os personagens. Você pouco sabe dos meus medos, da minha fobia por aranhas e por lugares tão pequenos. Você não sabe dos meus sonhos e nunca me ouviu falar sobre eles, talvez não como eu fico tão empolgada falando sobre. Você não sabe mas antes de você eu detestava falar ao telefone e hoje se tornou uma das minhas linguagens de amor. Também não sabe como quão intensa eu sou e ao mesmo tempo me culpo muito por me sentir assim fazendo com que eu esconda qualquer traço que demonstre o tanto que há em mim. Sentir me aterroriza, paralisa, me aflita. Você não sabe mas é mais fácil não sentir, fingir que não sinto, ou sentir pouco mesmo que as vezes o copo queira transbordar. Você não sabe que eu gosto de me vestir conforme eu me sinto e escolho as minhas músicas da mesma forma. As vezes eu só quero ser melancólica e as vezes eu só quero conhecer um artista novo ou ouvir aquela da época dos meus pais. Nunca me viu ficar tão viciada em uma música e ouvi-las por uma semana direto como se só ela existisse no mundo. As vezes eu também só quero assistir um filme besteirol e sem sentido para me fazer rir e tirar o peso do mundo que eu carrego como uma imensa rocha nas minhas costas. Nem sempre tudo precisa ser sobre um filme premiado e uma música com um grande significado. Você não sabe sobre minha dificuldade de ler um livro mas querer um com capa bonita. A verdade é que você nunca me viu, apenas um breve pedaço, um spoiler com vários cortes, uma letra mal traduzida ou uma sinopse mal escrita. Você viu tão pouco de mim como se eu fosse tudo aquilo que viu, afinal, tudo o que você sabe sobre mim talvez não tenha sido somente pelo o que eu me permiti mostrar mas também por até onde você se interessava em conhecer.
–Letícia Black
#lardepoetas#mentesexpostas#pequenosescritores#liberdadepoetica#liberdadeliteraria#carteldepoesia#novospoetas#relacionamento#superação#mardepoesia
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Primeiro contato.
Então, eu comecei o blog tão empolgado que eu esqueci de começar pelo começo. E acabou ficando meio confuso.
Então vou dar alguns passos pra trás e explicar como foi a primeira vez que entrei em contato direto com ele.
Faziam pouquíssimos dias que eu tava trabalhando aqui, foi o único emprego que consegui em meses. Tava empolgado, mas assustado, a conveniência não é muito convidativa (pouquíssimas prateleiras com pouquíssimos itens nelas, isso além das luzes piscando).
Além disso, eu nem cheguei a ver a cara do meu chefe!
Parecia o pretexto perfeito pra um jogo indie de terror, mas os primeiros dias foram tranquilos.
Eu passava a maior parte do tempo no trabalho jogando no celular, scrollando em redes sociais aleatórias e em call com meus amigos.
Quase não tinham clientes, então toda vez que eu ouvia qualquer barulho que não fosse do motor das geladeiras ou da máquina semi funcional de hot dogs, eu levava um susto do cacete.
Então vocês imaginam como foi a minha reação quando eu ouvi alguém batendo no vidro do meu lado.
Quando eu olhei pro lado minha primeira reação foi dar um pulo, cai da cadeira de bunda no chão, levantei devagar e ele continuou me encarando, sem se mover.
Ele movia o rosto devagar, mas seus olhos estavam inquietos, parecia que ele estava me lendo de cima a baixo várias vezes. Como se tentasse encontrar algo em mim, quando eu finalmente fiquei de frente pra ele, prestes a pegar o meu telefone, ele saiu correndo, adentrando a floresta mas rápido do que eu pude raciocinar.
Ele parecia um animal.
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Ho saputo che una collega (piuttosto arrogante ed elitista, in verità) ha 22 anni ed è al secondo anno di magistrale, il che implica che abbia finito la triennale a 21 anni esatti, o magari perfino prima di compierli. Senz’altro è stata favorita dal destino, perché tanto per cominciare ha iniziato la scuola a cinque anni, e come è risaputo di solito le famiglie che ti piazzano sui banchi di scuola quando ancora a stento minzioni e defechi in autonomia ti vogliono operativo per la società, brillante e scattante il prima possibile. Spesso, dicevo, è una profezia che si autoavvera e questo è uno di quei casi.
Ieri ho passato una giornata bella e distesa dopo molto tempo (laurea inclusa, ahimè, che mi è scorsa davanti come un insieme di fotogrammi frenetici e sempre impietosamente inframezzati dai dissesti di salute) ma soprattutto in cui mi sono sentita viva, fisicamente e intellettualmente, in cui ho molto camminato, immaginato e discusso, che sono tre tra le mie attività preferite al mondo, che qualcuno definirebbe gratuite solo perché è venuto al mondo con tutti gli ingranaggi integri.
La sera, ho raggiunto il culmine dell’eccitazione intellettuale della giornata vedendo la prima dell’Amica Geniale. Durante certe scene ho proprio ripreso contatto con me stessa e con certi miei aspetti sopiti e sviliti attraverso il monologo interiore di Elena e la forza di quelle parole. So che non è alta letteratura e non mi interessa; a discapito di una nostra certa reputazione certe storie fanno semplicemente al caso nostro, e quando le incontriamo non si compie che un incontro destinico. Arrivata la notte, quindi, dopo tanto tempo mi sentivo tronfia e trionfante, a dispetto di tutto, non curante per una volta del fatto che quello appeno trascorso non possa essere per impedimenti tecnici lo standard delle mie giornate. Altrimenti sarei stata altrove e con chissà quanti altri progetti a gonfiarmi il cuore. Comunque, ieri sera davvero non me ne importava un bel niente e mi facevo forte della mia bella, fluida (e per questo più unica che rara) giornata. Mi sono poi anche ricordata che in una delle nostre ultime telefonate quel controverso personaggio che è il mio relatore, il docente più odiato, temuto, frainteso, sbeffeggiato del dipartimento mi ha detto che quando scriveremo l’articolo a quattro mani mi toccherà una verifica della parte di cui sarà autore, onde evitare che non rispetti le informazioni della tesi “per assicurarsi che non abbia scritto cavolate”. Il terrore della facoltà mi chiede quindi da fargli da revisore di bozze per non tradire la natura del testo da me scritto. Chi avrebbe mai potuto dirlo? Quanta gloria, anche se arrivata in gran ritardo. Eppure, quando poco fa ho appreso le notizie biografiche sulla collega giovanissima ho provato di nuovo quel maledetto complesso di inferiorità, simile al malessere fortissimo che mi ha colto tutte le volte che ho presenziato a discussioni di tesi prima che arrivasse la mia. Ho naturalmente anche pensato che se relatore avesse incontrato lei anziché me ci avrebbe scommesso cento volte di più, non solo per la tenera e ancora malleabile età, ma soprattutto per la disponibilità sia monetaria che di salute ad aderire a possibili iniziative. Eppure non è successo: le parche non si sono prese la briga di filare questa particolare trama e hanno invece accordato la loro benevolenza alla mia. Quanto durerà? È mai iniziata davvero, mi chiedo? C’è qualcosa di ufficiale in ballo o tutto si risolverà in quella trita accozzaglia di parole fatue e promesse vane, che ti fanno tirare avanti con corpo e mente per qualche giorno (o qualche settimana) per poi mandarti al tracollo perché, date le restanti circostanze di vita, altri appigli non possono fisiologicamente e materialmente esistere e/o ripresentarsi in una serie combinatoria altrettanto felice e favorevole? Non so dirlo. D’altronde, relatore non insegna né vive neanche più qui e proprio adesso sta attraversando una metamorfosi psichica massiccia che potrebbe facilmente distoglierlo, a dispetto di qualsiasi stima giurata, dalle promesse fatte. E infatti non ci sentiamo da un bel po’, ma non voglio pensarne male. Forse se la laureata a 21 anni fossi stata io, il mio percorso non sarebbe stato pronto ad accogliere certe congiunture che sono arrivate molto più in là, ma con grande forza vitale. Il fatto è che, come dico sempre a mia madre, non è che i problemi ci sono stati e ora son finiti. Ci sono ancora e anzi si sono complicati e sono peggiorati. Per cui non si può nemmeno dire:“eh vabbè, sei in ritardo, in grande ritardo, ma ora sei a completa disposizione”, perché semmai è il contrario. E non ho nessuno con cui mettere a fuoco tutto questo che non sia io stessa, senza che, eventualmente, il mio racconto venga distorto, per esempio per produrne facili soluzioni che comunque, per mia fortuna, insieme a molte altre operazioni cognitive semplificatorie per chi le compie, hanno smesso di offendermi.
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O que pedir?
Escrevo de praticamente tudo e consigo me virar com qualquer gênero literário, então não tenham receio caso forem fazer algum pedido. De qualquer forma, o máximo que eu posso fazer é não fazer(??).
!Lembrando que eu escrevo imagines APENAS para leitores masculinos!
Aqui vai uma lista bem completinha com obras que eu conheço e/ou tenho mais afinidade para escrever sobre (mas podem pedir qualquer outro conteúdo, esses são apenas exemplos prioritários)
Filmes:
Marvel e DC
Maze Runner
Duna
Scream (franquia)
Harry Potter (franquia)
Jogos Vorazes (franquia)
O Telefone Preto
Fear Street (trilogia)
Spider-Verse
As Vantagens de ser Invisível
Scott Pilgrim contra o Mundo
Kick-Ass
Projeto X
Diário de um Adolescente
Bullet Train
Top Gun: Maverick
Vermelho, Branco e Sangue Azul
Evil Dead (franquia)
Talk To Me
Boneco do Mal
Hellraiser (2022)
Crepúsculo
Até os Ossos
Triângulo da Tristeza
Avatar
Fresh
Psicopata Americano
Invocaverso
O Diabo de Cada Dia
Spree
Entre Facas e Segredos
It - a Coisa
Halloween (franquia)
Inception
Sexta Feira 13 (original e remake)
Eu Sei O Que Vocês Fizeram no Verão Passado
Funny Games
Verão de 85
A Outra Zoey
Sky High - Super Escola de Heróis
Clube dos Cinco
10 Coisas que Eu Odeio em Você
Curtindo a Vida Adoidado
Sociedade dos Poetas Mortos
Premonição (franquia)
Prova Final
Os Garotos Perdidos
A Casa de Cera
A Babá
Saltburn
O Mundo Depois de Nós
Acho que ficou bem óbvio que eu amo filmes de terror 🤭
Séries:
Outer Banks
Stranger Things
Shameless
Euphoria
American Horror Story
One Piece (live action)
The Boys
Gen V
Sobrenatural
The Vampire Diaries
Scream: the tv series
The Umbrella Academy
Anne with an E
Baby
Cobra Kai
Young Royals
Teen Wolf
Deadly Class
Game of Thrones
A Casa do Dragão
Peaky Blinders
Invincible
Arcane
Scott Pilgrim Takes Off
Hazbin Hotel
Heartstopper
Heartbreak High
You
Hannibal
The Sandman
Sombra e Ossos
Elite
Eu Nunca
Lúcifer
Julie and the Phantoms
Marvel e DC
A Maldição da Residência Hill/Bly/Usher/Missa da Meia-Noite
#fanboy#imagine#imagines#leitor masculino#male reader#male!reader#x male reader#male reader smut#fanfic#fanfiction#bottom male reader#smut#x reader
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Comincia tutto da una telefonata.
E poi... lei che cerca lui.
Nascono i primi messaggi, dapprima episodici poi più frequenti.
I primi buongiorno scritti tra un caffè e l'altro, appena svegli,
magari accompagnati da emoticon originali...
E intanto, i pensieri si alternano rincorrendosi.
Vengono fuori le prime telefonate,
tra l'imbarazzo di non disturbare
e la voglia di sapere le prime rivelazioni dette a mezza voce per non scoprirsi...
e i primi baci, che sanno di fresco...
Tutto terribilmente bello.
Le mani che si cercano, lasciando posto ai
"Ti amo" chiusi tra i denti.
Tra la paura di farsi sentire e il terrore
di non essere capiti.
I primi "dormiamo insieme?"
E le notti trascorse sotto le stesse lenzuola,
con le gambe intrecciate e la paura del domani, di non conoscersi.
Tutto terribilmente bello...
Anche troppo...
Poi...
Poi succede che forse le favole
non esistono e quindi...
Quindi il finale non lo scrivo...
Perché un po' io ci credo ancora.
Perché in fondo al cuore non si smette
mai di cercarsi, di pensarsi.
Anche con un semplice messaggio.
Perché quando si ama qualcuno,
la cosa più importante è farla sentire importante.
cit.
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calling – billy loomis
pairing: billy loomis x fem!reader
avisos: menciona sangue e facas (não são realmente usadas), ghostface!stu leva uma surra do billy, reader não sabe nada sobre a franquia child's play, menção a um billy safadinho e gírias homofóbicas (billy e stu usando), billy psicótico no final.
notas da autora: estou com os pedidos abertos, caso tenha alguma ideia em mente estou mais que disposta em torna-la realidade (:
word count: 3280
revisado
não deveria ser nem dez da noite quando você finalmente escutou o telefone tocar no andar debaixo. não foi estranho, você já estava esperando uma ligação de seu namorado, billy, já que ele faltou a escola essa manhã e você ficou preocupada, indo a sua casa o visitar e questionar o motivo de sua ausência na aula, normalmente você ignoraria esse ocorrido porquê faltar as aulas de matemática era algo que billy fazia com frequência junto de stu, a questão é que hoje stu estava presente e isso era no mínimo suspeito quando havia um assassino em série a solta pela cidade matando adolescentes que transavam.
billy disse que estava se sentindo mal e que havia tomado um molho de remédios e isso desregulou seu sono, o que o fez dormir até às dez da manhã. você resolveu dar um tempo ao seu namorado porém pediu que ele ligasse quando se sentisse melhor, ele prometeu que faria ao anoitecer e horas passaram enquanto você esperava o toque do telefone residencial. o momento, por fim, chegou e você desceu as escadas correndo animada, com um sorriso de canto preparada pra uma sequência de conversa sem sentido até o sono bater ou seus pais chegarem do jantar de aniversário de casamento.
você pegou o telefone na mesa de centro, apertando no botão para iniciar a chamada, logo em seguida pôs o aparelho na orelha.
— oi, billy. — se jogando no sofá, você sorriu esperando que seu namorado respondesse mas não demorou nem dois segundos para que você percebesse que não se tratava de billy naquela chamada.
— quem fala? — uma voz sombria fez com que você fechasse seu sorriso, você pensou que a linha estivesse ruim por conta da voz levemente distorcida do outro lado. — alô? você não está me escutando?
— quem é? — respondendo sem muito humor, você se levantou do sofá.
— eu perguntei primeiro.
— como você não sabe pra quem ligou? — você revirou os olhos e suspirou estressada com essa situação. — com quem você quer falar?
— com quem eu tô falando?
— ah, vai se foder. — no mesmo instante apertou o botão de desligar, batendo com o telefone na mesa de centro e se preparando pra subir de volta para seu quarto.
deu alguns passos e subiu metade da escadaria quando de repente o telefone toca de novo. você imaginou que aquele homem suspeito fosse stu ou randy tentando te pregar uma peça, isso tem acontecido com frequência desde que a polícia vazou a informação de que o assassino psicótico escondido atrás de uma máscara de fantasma costuma ligar para suas vítimas e fazer perguntas sobre filmes de terror; pra sua sorte, você namorava um expert em filmes de terror e conhecia todo o gênero de cabo a rabo, você não tinha medo de ser perguntada sobre alguns filmes assustadores. no meio de seus pensamentos sobre seus melhores amigos estarem te pregando peças o telefone apitou mais uma vez.
você desceu os degraus mas dessa vez com sangue nos olhos, querendo xingar quem quer que estivesse mantendo a linha de seu namorado ocupada. dessa vez você atendeu preparada para xingar seus amigos.
— o que você quer, seu filho da puta? — as palavras saíram afiadas de sua língua.
— wow, estou encrencado por faltar hoje ou coisa do tipo? — sua expressão se suavizou ao ouvir uma voz familiar.
dessa vez era seu amado namorado, você sorriu ao escutar sua voz preguiçosa e profunda, indicando que ele acaba de acordar de uma soneca.
— desculpa, meu amor. é que eu acabei de receber uma ligação super estranha de algum idiota tentado passar um trote. — com ar apaixonado você caminhou pela casa, indo do centro da sala de estar até a entrada da cozinha enquanto falava com o moreno. — então, você tá se sentindo melhor?
— mais ou menos, acho que foi todo doce que eu comi ontem a noite que me fez mal e... — você estranhou o silêncio repentino de seu namorado.
— o que foi, amor?
— tem alguém na porta, eu acho. — você pode ouvir ele gemer de desgosto, e o som das cobertas sendo arremessadas indicava que billy estava se levantando pra ir verificar quem é. — eu vou desligar e daqui a dez minutos eu te ligo de volta, okay?
em passos largos você foi até a janela, tentando ver a última casa no fim da rua, onde seu namorado morava, pra espiar quem poderia ser a essas horas da noite. já era esperado que você não conseguisse nem ao menos ver a casa com completa nitidez. estava tarde e você achou que seria uma ideia terrível destrancar as portas de casa.
você começou a se preocupar depois de dois minutos de espera e o telefone tocou de novo, você atendeu na hora, com a voz macia para seu namorado doente.
— quem era na porta, billy?
— não é o billy aqui. — a mesma voz sombria fez seu coração acelerar, você temeu o pior antes de respirar fundo tentando se concentrar em outras coisas, olhando pra janela para ver se conseguia ver seu namorado na rua. nada dele. — com que estou falando?
— como você não sabe pra quem ligou? — você tirou o telefone da orelha tentando manter a linha desocupada para o seu garoto mas dessa vez ele gritou, chamando sua atenção.
— desliga na minha cara de novo e eu vou estripar a porra do seu namorado como se ele fosse um peixe!
seus olhos se arregalaram de surpresa com suas palavras violentas e aí teve certeza de que se tratava do assassino mascarado que tem feito massacres nos últimos dias, o apelidado ghostface pela tatum. você levou o telefone de volta a orelha, com os olhos cheios de lágrimas e os lábios tremendo, seu coração acelerado dentro do peito.
— oh, pelo visto você desistiu de me deixar falando sozinho, não é?! — no fundo de sua voz tinha um tom cômico com sua reação apavorada. — não tente nenhuma gracinha, eu tô de olho em você.
— o que você quer? — você gritou pro homem no telefone, sentindo as lágrimas escorrerem pelo seu rosto e a garganta se fechar.
— acenda a luz do pátio e vá para a porta do quintal. — você fez. no gramado tinha um pequeno rastro de sangue que chamou sua atenção, te fazendo chorar ainda mais. — o que você vê?
— sangue...! tem sangue no chão! — o homem riu do outro lado da linha. — de quem é esse sangue? por favor, por favor, me deixe em paz!
— calma gatinha, nada vai acontecer com billy... — você chorou ainda mais, fechando os olhos com força enquanto encostava a cabeça na porta de vidro. sem reação pra sair e ajudar o menino aonde quer que ele estivesse. — ... se você jogar um jogo comigo.
— qualquer coisa! só deixe meu namorado e eu em paz!
— é assim que eu gosto. — ele limpou a garganta. — ouvi dizer que você realmente gosta de filmes de terror, não é? — sua mente nublada se satisfez com aquela proposta.
você não sabia se ele brincava de outros jogos sem ser esses, ghostface era sádico o suficiente pra planejar algo mais cruel contra suas vítimas, mas você teve sorte por ser questionada sobre seu gênero de filmes favorito. ele não poderia machucar billy se você o ganhasse em seu próprio jogo, assim você esperava.
— eu tenho observado você a bastante tempo, Y/N. te olhei de longe em todos os lugares que você possa lembrar que esteve nos últimos meses, eu sou como sua sombra e você foi burrinha o suficiente pra não me reparar ao seu redor a momento algum. nem ao menos quando conversamos.
todo seu monólogo lhe deixou confusa, isso só poderia significar que o ghostface era alguém próximo de você ou obcecado o suficiente pra te perseguir e de forma tão sutil que nem passou por sua cabeça.
— carrie, psicose e a hora do pesadelo são seus filmes favoritos, não são? — você acenou com a cabeça, sabendo que ele podia te ver de algum lugar da casa. — pois bem, vou tornar as coisas fáceis pra você, só pra você entender melhor como funciona esse jogo. eu te faço três perguntas sobre filmes e se você responder corretamente aquele filho da puta não morre, entendeu?
— certo.
— então lá vai sua primeira pergunta: em a hora do pesadelo, qual é o número da casa da protagonista, e final girl do primeiro filme, nancy thompson?
você pensou um pouco, ficando tensa ao tentar lembrar o número exato. você estava com medo de confundir as coisas e errar, a vida de billy dependia dessas respostas. quer dizer, você já assistiu a hora do pesadelo dezenas de vezes sozinha e com seus amigos mas noites de cinema. você não poderia errar, nem que quisesse.
— 1428 elm street... — soava mais como uma pergunta do que uma resposta definitiva, você se culpou por alguns segundos jurando que havia errado a resposta, você pode jurar que na verdade era 1438.
você assistiu a esse filme tantas vezes com billy que se culpou ainda mais, nunca podia prestar atenção nos mínimos detalhes quando estava ao lado do seu namorado safado por natureza.
— resposta correta! — você soltou o ar do seu peito, virando-se de costas pro vidro da porta e se sentando no chão da forma mais dramática e cinematográfica que você poderia imaginar. — pelo visto você realmente não quer que aquele viadinho morra.
— acaba logo com isso, eu te imploro!
— próxima pergunta: em carrie, o que eles usam para o sangue de porco? oh, estou deixando isso tão fácil pra você. sorte sua ser uma gostosa.
— essa eu sei, seu merda! é xarope de milho, mesmo que sissy spaceak tivesse insistido jogassem sangue de verdade nela.
mesmo com o desespero e a adrenalina correndo pelas suas veias, você se sentiu orgulhosa de si mesmo por estar mandando tão bem nas perguntas. uma parte dentro de você mandava abrir a porta e correr pra encontrar billy mas a outra estava determinada em ganhar o chamado ghostface em seu próprio jogo.
— garota, você definitivamente é uma expert em filmes de terror! queria ter a chance de te foder como billy faz. — o homem na chamada parecia tão sádico e pateta que você desconfiou que não fosse o real ghostface e sim seus amigos tentando tirar uma com sua cara.
mas os elogios do assassino, a forma como ele te chamou de gostosa e disse que queria te foder como seu namorado faz te deu ainda mais confiança sobre si. só faltava uma última pergunta antes que ganhasse aquela brincadeira de mal gosto. a confiança se dissipava todas as vezes que lembrava como a vida do loomis estava completamente e somente em suas mãos.
— próxima pergunta: em child's play de 1988 é introduzido o assassino em série praticante de voodoo conhecido como o estrangulador de lakeshore. embora seja conhecido como chucky, qual nome do estrangulador?
essa pergunta te pegou de jeito. você arregalou os olhos, sentindo seu coração parar por dois segundos ou até mais tentando lembrar da história daquele filme. você assistiu a child's play uma vez quando era criança, na estréia, e te deixou aterrorizada. anos depois, mais especificamente três semanas atrás, seu namorado lhe obrigou a assistir afirmando que era tão ruim que chegava a ser uma obra prima mas você realmente não quis fazer isso, não prestava atenção em detalhe algum por ser tão idiota e não lhe dar medo, billy desistiu de te fazer ver o filme e tirou a fita do aparelho, trocando por outro que vocês já conheciam de trás pra frente. você se culpou, ele tentou fazer que você gostasse de algo que ele gostava, agora seria útil e você resolveu ignorar. sua mente te martirizou por um tempo antes da voz misteriosa soar novamente no pé do seu ouvido.
— tic tac. o tempo tá passando. — a voz era macabra porém cantarolava de alegria ao ver você ficar sem palavras.
— eu não sei. — gaguejou, tentou não parecer fraca ao falar com o assassino mas dessa vez você fraquejou. — andy barclay? — apertando os olhos, a voz do outro lado gritou, mudando a sonoridade brincalhona e sádica pra irritada.
— porra, você é burra, garota? — ele gritou, te assustando, quase lhe fazendo derrubar o telefone no chão. — andy barclay é o final boy, qual seu problema? a resposta certa é charles lee ray! caralho, você nunca assistiu aos clássicos, sua retardada?
você voltou a chorar. o som de uma pedra pesada passando pela janela de vidro atrás de você chamou sua atenção e te assustou, você virou na direção da janela pra ver os cacos de vidro espalhados no chão e a pedra parando a poucos metros de você.
— não se assusta, não. ainda não te dei motivos pra estar assustada. — seu choro já era barulhento o suficiente pra que o assassino pudesse te ouvir e se deliciar com a voz.
algo dentro de você te mandou ser abusada, aquela poderia ser a última vez que você confrontava alguém em sua vida então resolveu que não poderia gastar essa oportunidade, você amava confrontar os outros.
— e qual motivo você me daria pra ter medo?
— esse! — da porta de vidro atrás de você pulou um homem alto vestido com as roupas do ghostface, fazendo você gritar apavorada.
ele te agarrou e o telefone voou longe, você teve sorte que o assassino ainda estava desnorteado por ter dado de cara com a porta só pra lhe causar medo já que isso permitiu que você pudesse fugir de seus braços com um aperto frouxo. você se abaixou enquanto corria pra pegar o telefone, correndo escada acima para seu quarto com o assassino na sua cola. você bateu a porta antes que ele pudesse entrar, abrindo a porta do closet pra impedir a passagem quando ele tentasse abrir. o telefone tocou de novo na sua mão, você teve esperança que fosse um vizinho questionando o porquê da barulheira essas horas da noite, o ghostface fazia força contra a porta pra poder abrir e você não teve outra escolha a não ser atender esperando que não fosse ele tentado te distrair pra te matar de vez.
— eu te liguei mas deu linha ocupada, quem era? — você suspirou aliviada ao ouvir a voz do seu namorado, sabendo que ele não estava em perigo. — que barulho é esse aí?
— billy, por favor, socorro! o ghostface! ele está aqui! ele quer me matar! — os passos de corrida dele foram um alívio ao seu coração, ele estava correndo em direção a sua casa o mais rápido que podia pra tentar impedir sua morte e essa foi a coisa mais fofa que alguém poderia fazer por você.
a porta não poderia o segurar por muito tempo, você não tinha mais do que dois minutos antes que o ghostface entrasse dentro de seu quarto e te furasse por completo com sua faca afiada. você procurou algo pra se defender, esquecendo o telefone e o um possível billy falando algo do outro lado. você pegou uma tesoura pra usar caso ele entrasse antes que billy chegasse na casa porém você pode ouvir o som da porta da frente sendo arrombado, só poderia ser o billy vindo pra te defender.
do outro lado da porta estava o stu com sua fantasia, imerso demais em seus pensamentos psicóticos de matar você pra se quer notar o estrondo da porta. não demorou pra que ele fosse arremessado com muita facilidade pro outro lado da parede, se rendendo no instante em que reconheceu seu melhor amigo e a faca gelada de caça do moreno forçada contra seu pescoço longo. stu engoliu seco, sendo desmascarado por seu melhor amigo logo antes de receber um soco na cara tão forte que poderia esquecer seu nome.
— qual a porra do seu problema? — billy pronunciou antes de soca-lo de novo, dessa vez na boca, causando um pequeno corte em seu lábio. — eu já disse que ela não, seu doente!
você não podia ouvir a conversa de onde estava, billy se certificou de sussurrar pra que você não entendesse o diálogo que ocorria, você só era capaz de ouvir os sons de luta e alguns gemidos de dor, você não sabia se seu namorado estava levando a melhor ou morrendo lá fora. você quis sair pra ajuda-lo porém suas pernas te impediam.
— eu te disse que ia me divertir essa noite, você falou que poderia ser qualquer uma! — loomis sentiu seu sangue ferver ao ouvir o macher te chamar de qualquer uma, ele quase matou o stu naquele exato momento porém sabia que ele era uma parte essencial para seu plano então conteve sua raiva e vontade de mata-lo, limitando a apenas mais um soco na cara do cúmplice.
— ela não é qualquer uma, seu filho da puta de merda! por que você não se preocupa em matar a sidney invés da minha garota, seu desgraçado? desde o começo eu disse que ela estava fora de questão! — dessa vez billy se levantou, chutando stu na costela pelo menos cinco vezes antes de deixar o rapaz se reerguer com o rosto levemente ensanguentado, inchado e roxo.
— olha o que você fez comigo! como eu vou explicar isso amanhã na escola? — stu se olhou no espelho que tinha na parede do corredor.
billy deu seu último golpe no mais alto, segurando sua nuca e empurrando seu rosto em direto ao espelho, quebrando em pedaços e deixando o rosto de stu ainda mais ensanguentado e cortado.
— sai daqui agora, sua bichinha! — billy catou sua faca de caça do chão, colocando seu amigo contra parede com a faca apontada para seu rim esquerdo. — e é melhor você deixa a Y/N em paz se não você seja a próxima vítima do verdadeiro ghostface, tá me entendendo?
o mais alto acenou de pressa, não era a primeira surra que ele levava do loomis mas definitivamente havia sido a pior até hoje.
billy deixou que stu vestisse sua máscara e saísse de sua casa. ele correu até seu quarto depois de rasgar um pouco sua camisa e fazer uns cortes em si mesmo com a faca em mãos pra que você não desconfiasse.
— Y/N, você já pode sair, ele fugiu. — você abriu a porta para billy desesperada, o garoto te abraçou com força, manchando a blusa do seu pijama com um pouco do próprio sangue saindo pelo corte em seu braço. — calma, não precisa chorar.
— ele me fez pensar que você estava em perigo, billy! — você chorou em seu peito, sentindo o loomis fazer carinho em sua nuca.
era até engraçado ver a forma como billy podia ser gentil segurando sua nuca quando a minutos atrás ele segurou esta mesma parte do corpo de seu melhor amigo pra bater contra a parede.
— ele já foi embora, eu estou aqui agora. — billy segurou suas bochechas, levantando seu rosto, você se preocupou ao ver uma marca de corte em seu rosto. — enquanto você estiver comigo ninguém nunca vai te machucar, eu não vou deixar.
billy secou suas lágrimas, beijando um ponto embaixo do seu olho, misturando a umidade de seu choro salgado com a dos lábios secos dele. você nunca se sentiu tão protegida e acolhida. um sorriso apareceu em seus lábios ao ouvir aquilo de seu namorado.
— eu te amo tanto, billy! obrigada por ser um namorado tão incrível.
— eu também amo você, sua chatinha. — billy te puxou pra um beijo protetor e acalorado, te mostrando que todo aquele transtorno já passou e que você não precisava se preocupar porquê enquanto você amasse ele e vivesse por ele ninguém iria encostar em você.
você só não sabia que se o deixasse em algum momento ele iria até sua casa com uma faca de caça nas mãos, mas dessa vez não seria pra te proteger de um assassino.
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Io lo sfogo del giornalista Franco Di Mare, durante un'intervista televisiva, la capisco. Forse definirla uno "sfogo" è davvero riduttivo, si tratta invece di una disamina impietosa del comportamento che hanno molti esseri umani.
Comprendo Franco Di Mare, non perché ho una malattia grave come la sua, che spero per lui possa sconfiggere, ma della sensazione di abbandono da parte di chi conoscevo in un momento di forte difficoltà nella mia vita.
Ho visto "amici" che conoscevo da più di trent'anni, sparire come nebbia al sole. Non salutarti più, ignorarti, concederti un sorriso tirato solo se li mettevo con le spalle al muro piantandomi davanti a loro e salutandoli.
Sparito dal giro di telefonate della compagnia per organizzare un'uscita, anche semplice, per una pizza o andare al cinema.
Evaporato dai loro programmi di frequentazione, come se fossi un appestato, mai esistito.
Diventare un fantasma per molta gente. Si leggeva chiaramente sui loro volti il terrore che "chiedessi" loro qualcosa. Non l'ho mai fatto.
Se qualcuno mi ha aiutato è sempre stato per sua iniziativa, di cui io mi sentirò in debito in eterno.
Furono pochi, meno delle dita di una mano, coloro che ebbero il coraggio di non abbandonarmi. Anche con una semplice ospitata a casa, anche se loro stessi avevano difficoltà. Forse anche per questo capivano il mio stato d'animo, la mia situazione.
Ma del resto, spesso, la vita è una discarica di 'monnezza. Su cui sorvolare. Lo avessi saputo prima sarei nato gabbiano.
#libero de mente#pensiero#frase#vita#morte#amici#aiuto#disperazione#difficoltà#paura#egoismo#indifferenza
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Posted Cards Master List - 42.5
rest of December 2022
Morphtronic Converter
Morphtronic Earfon
Morphtronic Scannen
Morphtronic Telefon
Nightmell the Dark Bonder
Over Fusion
P.U.N.K. JAM Dragon Drive
P.U.N.K. JAM Extreme Session
Paces, Light of the Ghoti
Pitknight Earlie
Power Toll Braver Dragon
Primeval Planet Perlereino
Propa Gandake
Ravenous Vendread
Rikka Konkon
Rikka Princess
Scar of the Vendread
Scareclaw Light-Heart
Scareclaw Straddle
Scatter Fusion
Shif, Fairy of the Ghoti
Spright Blue
Spright Carrot
Spright Elf
Spright Gamma Burst
Spright Jet
Spright Pixies
Spright Red
Spright Smashers
Spright Starter
Tearlaments Cryme
Tearlaments Havnis
Tearlaments Kaleido-Heart
Tearlaments Kitkallos
Tearlaments Merrli
Tearlaments Metanoise
Tearlaments Reinoheart
Tearlaments Scheiren
Tearlaments Sulliek
Terrors of the Overroot
The Most Distant, Deepest Depths
Therion "Empress" Alasia
Therion Irregular
Ultimate Slayer
Vanguard of the Underground Emperor
Vendread Scavenger
Vernusylph and the Changing Season
Vernusylph and the Flower Buds
Vernusylph Corolla
Vernusylph of the Awakening Forests
Vernusylph of the Flourishing Hills
Vernusylph of the Flowering Fields
Vernusylph of the Thawing Mountains
Amazoness Augusta
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hc + leonard
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: leonard schultz.
começou a the guess quando tinha dezesseis anos, com uma formação diferente e outro nome: parellel system. eram leonard, na guitarra e no vocal, dois amigos - bernard walters e anthony sawyer - como baixista e tecladista, e o primo de um deles, mark barrett, com a bateria de instrumento. o local de ensaio mais comum era no porão de mark, já que a ideia de um filho músico nunca caiu bem para seu pai.
performavam inicialmente em aniversários e bailes de formatura, jurando de pés juntos que era somente um hobby aos pais, mas todos sabiam muito bem que era mais do que aquilo. a primeira troca de nome aconteceu após deixarem portland para tentarem a vida na califórnia, após uma noite de bebedeira em que, no outro dia, leonard encontrou aquele nome em uma lista rabiscada num guardanapo.
quando tinha vinte e um anos e a banda começava a dar sinais de que poderia se tornar realmente algo, sofreram a primeira baixa: bernard resolveu sair para fazer faculdade. após algumas audições desastrosas tentando encontrar quem poderia ser o novo baixista, conseguiram que carrie burke o substituísse - oficializando os atuais integrantes da the guess.
quanto à sua família, é um assunto que leonard realmente não gosta de falar. seus pais nunca retornaram suas ligações após anunciar que deixaria os negócios deles para perseguir o seu sonho de ser músico, abandonando o desejo do pai de deixar para o filho mais velho o confiável comércio que possuíam. e, durante a infância e adolescência, o homem era extremamente rígido e, muitas vezes, ultrapassava os limites para disciplinar os filhos. nunca perdoou o pai e, muito menos, a mãe, por nunca ter feito nada.
suas irmãs mais novas constantemente pedem que tente contato novamente com os mais velhos, dizem que sentem falta dele, mas a mágoa de leonard é marcada pelo rancor - o defeito do qual nunca conseguiu se livrar. mantém contato com as duas, contudo, e ocasionalmente barbara - a caçula - aceita dele um ingresso para assistir um show da the guess; com jenny, a irmã do meio, conversa muito mais por telefone e carta, mas sabe que o apoia da mesma forma.
foi casado durante quatro anos com uma moça chamada laurie, e ainda estão no processo de divórcio atualmente. reconhece ter sido um marido péssimo, porque sempre priorizava muito o seu trabalho, a música, e tudo o que vinha junto, e não estava presente com muita frequência.
as suas músicas favoritas da the guess são behind blue eyes, runaway e medicine - escritas em várias noites de insônia enquanto estavam na turnê de divulgação de seu último álbum, cross road.
gosta muito de assistir filmes em seu tempo livre ou quando está tentando evitar pensar no que o atormenta no momento - usualmente, as questões de banda, já que se pressiona a manter tudo funcionando a todo tempo. o seu gênero favorito justamente é o terror, gostando especialmente de o massacre da serra elétrica, o que aconteceu com baby jane, noite dos mortos vivos e psicose.
uma coisa que leonard verdadeiramente odeia, é quando as coisas saem do que já havia montado em sua mente e, consequentemente, fogem de seu controle. odeia aquilo que não consegue prever, e não sabe lidar com pessoas imprevisíveis.
#character: leonard schultz.#partner: nana.#in character: answers.#acabaram nove mas? é o que temos pra hoje
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@thebclly - entrada de um prédio abandonado em Beverly Hills
_ Eu sei que eu disse que ia te ensinar a lutar, mas tem que ser aqui. - Existia esse prédio abandonado não muito longe da UCLA. Claramente deveria ser uma escola, mas a obra nunca foi concluída. A maioria das janelas não existia, a parede estava só no cimento, a tinta das portas descascando. Um cenário de filme de terror ou algum suspense com sequestro. Max olhou pra Celeste com um sorriso amigável. - Primeiro as damas? - girou a maçaneta e abriu a porta que... não rangeu. Na verdade as dobradiças, a maçaneta e o trinco pareciam recém trocadas. O lado de dentro também condizia bem pouco com a estrutura de fora. Não parecia um point pra se drogar. O sol era a única fonte de luz, mas o lugar era bem menos rústico. Tinha poltronas, um bar, mesa de jogos, sinuca, pebolim, dardos e um monte de gente com o corpo mais variado possível, apesar da maioria ser musculosa. Inclusive o homem que parou na frente deles com uma bolsa de couro. - Ah, é. Sem celular. Nenhum contato com o mundo externo até sair daqui. - puxou o telefone do bolso e colocou na bolsa. - Não tem sinal de qualquer forma. Quer uma cerveja? Nigel, prepara dois chopps trincando pra mim! - gritou pro homem careca inteiramente tatuado no bar. As pessoas naquele espaço eram tão diferentes uma das outras que Max poderia ser considerado o mais de fora do grupo. Nenhuma tatuagem, cabelo natural e bem arrumado sem nenhum corto mirabolante, nenhum pedaço de metal grudado no corpo e roupas bem básicas. A única coisa em comum entre Max e a maior parte das pessoas ali era o tamanho do braço.
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