Tumgik
#tecido social
desertoparticular · 1 year
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Autor desconhecido.
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sunshyni · 2 months
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Querida SunSun, rebatendo ao seu desafio (ACHOU QUE IA ESCAPAR HEIN), também tenho uma ideia para você com ele!!! Então entrando no desafio: 1 membro do nct + uma frase, eu te desafio a criar um plot com...
Haechan + "Rainha da finesse, furacão de salto alto"
(Sim, essa frase vem de uma música do WIU, chamada "Rainha da Finesse" KKKKKK que eu tô viciada, daí tava fantasiando com ela)
rainha da elegância | mr. lee
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notinhas da sun: caro leitor, vou explicar desde o início do que isso se trata KKKK Então, eu tava sem nada pra fazer e pensei: “hm, porque não criar um desafio de escrita?”, e cheguei nisso “um membro do nct + uma frase”, uma frase aleatória. Eu sei, nada autêntico KKKK Mas enfim, o que importa é que gerou algo KKKKK ((obs: outras escritoras podem se juntar ao “desafio” caso desejem, e se o fizerem, marquem a mim e a Lost que me ajudou a dar forma a isso! 🥰 ((obs²: amei a música, lost 😭
avisos: sei que o Haechan tem um irmão mais novo (se eu não me engano ele tem a idade do Sakuya do Wish), nessa meu amorzinho realmente tem um irmão, mas ele é bem mais novo e tomei liberdade de atribuir um nome a ele que combinasse. Tem um pouquinho de ficantes to REALMENTE lovers. Falei um pouco sobre Pipa no RN, baseado em fotos do Google KKKKK Acho que é isso!
como eu sempre desejo:
boa leitura, docinhos! 🌸
Donghyuck cutucou sua cintura com o indicador, fazendo com que você desse um pulinho mediato para o lado, motivando o nascimento de um sorriso encrenqueiro nos lábios cheinhos e rosados, devolveu a ação, afundando a unha vermelha – graças à sua nova aquisição de unhas postiças fáceis de colocar, pela Shein, porque se fosse para esmaltar cada um de seus 10 dedos, obteria o nível de estresse capaz de te pôr na prisão – na cintura marcada por uma camisa social e uma calça no mesmo tema, a primeira vista provocou-o afirmando que derreteria feito um picolé naqueles trajes, sob o sol para cada um de Pipa, a Santorini brasileira, no entanto ele sempre tinha aquela carta debaixo da manga de falar sobre seus genes asiáticos, aquele em específico do suor não ter cheiro desagradável.
Instigou, no entanto, na realidade era a sua maneira desajeitada de dizer que ele estava lindo, e sentia-se uma esquisitona por desejar se voluntariar de prontidão para lamber casa gotícula de suor, porque no final Donghyuck era um picolé delicioso. Uma paleta mexicana de morango com leite condensado...
— Quer parar de me olhar como se eu fosse uma paleta mexicana? Ou um Magnum? — Você liberou uma gargalhada do seu âmago porque, caramba, ele sabia, conhecia seus pensamentos porque diariamente ocupava uma quantidade ilógica do seu cérebro. Ao ponto de você imaginar que se aquela fala de que utilizamos apenas 10% do nosso cérebro fosse verdade, você especificamente dedicaria os 90% restantes somente para aquele homem dos cabelos escuros e semblante brilhante.
— Perdão por constantemente te objetificar, senhor Lee — Donghyuck se achegou para mais perto do seu corpo, segurou sua mão discretamente, escondendo a união dos dedos nas suas costas, avaliou novamente o vestido branco de princesa que enfeitava seu corpo, os saltos de tiras e o lacinho de cetim que reunia duas mechas do seu cabelo. Estava excepcional de bonita, porém Hyuck não conseguia evitar de imaginar a própria mão vagueando pela fenda da sua roupa, suspendendo o tecido fino para acariciar sua coxa macia, na qual ele amava descansar a cabeça e te ter alisando os fios sedosos dele.
— Você pode, rainha da elegância — Ele se curvou um tantinho para depositar um beijo pudico na sua bochecha, entretanto permaneceu com o corpo meio vergado, a fim de se manter próximo da sua orelha, a mão soltou a sua, dedilhou suas costas como se estivesse afinando uma guitarra, parou em sua cintura, onde agarrou, te puxou para ainda mais perto, mesmo que estivessem de frente para as crianças, amigas de Dongjun, que brincavam e corriam uma atrás das outras, correndo o grave perigo de derrubarem a mesa do bolo e todas as guloseimas que acima dela existiam — Mas vê se não me olha assim numa festa do meu irmão catarrento de 6 anos, não me deixa com tesão nesse tipo de situação.
Donghyuck se tratava do seu vizinho rico, sua mãe era uma magnata da área da hospedaria, e ele tinha um irmão mais novo, Dongjun, seu passaporte para adentrar o território desconhecido da família Lee, já que precisavam de uma pessoa para cuidar do garotinho com carinha de anjo, e você jamais dispensaria grana extra. No começo foi difícil, você era filha única, não fazia a menor ideia de como supervisionar e conseguir a aprovação de uma criança tão geniosa, entretanto o tempo passou e você ganhou experiência.
E se aproximou de Donghyuck, aos poucos, deliberadamente, num dia estavam discutindo sobre o caráter de personagens de animações da Disney, no outro esperavam ansiosamente pelo momento que Dongjun pegaria no sono para poderem devorar um ao outro no sofá da sala. Com a ausência frequente da mãe dos Lee, vocês pareciam pais na adolescência (embora ambos tivessem sido concebidos no mesmo ano de 2000).
Os Lee possuíam um hotel resort no Rio Grande do Norte e uma casa de veraneio em Pipa, casa essa que atualmente ocupavam, organizaram a festinha sozinhos, tá, nem tão sozinhos, Jungwoo, o melhor amigo de Donghyuck que no momento fazia palhaçadas para entreter as crianças, tinha lá a sua parcela de ajuda.
— Não é culpa minha você ser... Sensível — Donghyuck estreitou os olhos como se dissesse “Como você ousa?”, e infelizmente recolheu a mão que estava em você para segurar o irmão no colo, um sorriso carinhoso ocupou seus lábios, amava a semelhança entre os dois, o fato de que ficavam corados com facilidade, a careta habitual que faziam quando algo não os agradava ou saía de seus planos, e sem falar que aquela era uma chance e tanta de contemplar Hyuck como um futuro pai.
— Vocês esqueceram da queijadinha de coco, Chanie — E a careta na qual comentara em pensamento nascera naquele rosto juvenil, Donghyuck olhou para você, te questionando se deveriam mentir ou dizer a verdade e acabar gerando uma 3° guerra mundial, você balançou a cabeça em negativo e afastou uma mecha de cabelo grudada na testa do garotinho, devido ao suor.
— A gente... A gente ainda vai buscar, Jun — Inventou, no entanto Hyuck conhecia um estabelecimento próximo dali que poderia aceitar a encomenda de última hora, pelo menos vocês esperavam que sim. Podiam perfeitamente fazer o pedido pelo aplicativo, no entanto aquela era a sua primeira vez em Pipa, a primeira vez viajando com um ficante que você plenamente amava, desde a pontinha dos pés até os fios de cabelo.
Opa, plenamente amava?
Donghyuck conhecia a localização do local muito melhor do que você, então somente por esse motivo e por você estar calçando salto alto, desafiou, um brilho ininterrupto no olhar amendoado e um sorriso levado enfeitando os lábios bonitos.
Ele definitivamente bagunçava toda a configuração do seu software.
— Quem chegar por último... — Deliberou por um instante, te abraçando por trás enquanto distribuía beijinhos molhadinhos no seu pescoço, os braços rodeavam sua cintura, as palmas estavam abertas sobre a sua barriga — Carrega o outro no colo, por pelo menos 10 minutos.
E correu em disparada, mas parou e te alcançou novamente quando percebeu que você não movera um músculo devido a escolha de sapato, definitivamente não estava a fim de um tornozelo inchado, ainda que gostasse e topasse todas as gracinhas do Hyuck, existia um limite. Donghyuck sorriu de levinho, as bochechas coraram levemente, logo seus dedos estavam entrelaçados, estavam em frente a pequena confeitaria, você sentada em uma das cadeiras externas, Hyuck a sua frente, o salto pressionava-o suavemente a coxa, precisava retirar aquele instrumento de tortura e o Lee se voluntariara para a tarefa, em parte para tocar suas pernas bronzeadas.
— Donghyuck... — Aparentemente ele gostava da sensação do salto médio imprensando-o, porque beijou sua pele, recebeu sua fala de adversão, elevou o queixo para olhar nos seus olhos e deu um sorrisinho contente, pressionando os lábios na sua pele mais uma vez, sem se preocupar com os turistas que transitavam livremente por ali. Você forçou o sapato em direção a coxa dele, mas tudo que recebeu foi um jogar de cabeça para trás, os cabelos escuros tornando-o tão lindo quanto ele já era naturalmente, olhos reluzindo tal qual o sol escaldante, os lábios se curvando num riso tentador, meu Deus, como alguém poderia ser humanamente tão atraente?
— Mi amor, 'cê é um furacão de salto alto — Curiosidade: Donghyuck morou por algum tempo em “Porto Rico”, o que explicava o espanhol praticamente impecável. Tinham que esperar até que as queijadinhas estivessem prontas, mas o que mais desejava era puxá-lo para o bequinho mais próximo e enchê-lo de beijos, arranha-lo um bocado, exatamente do jeitinho que ele gamava.
— Vou te dar um tapa se você não me beijar agora — Você ameaçou e Donghyuck ficou de pé, entre as suas pernas, se inclinou e te beijou, as mãos nas suas bochechas, a língua em sintonia com a sua, chupando, molhando, Hyuck tinha gosto de mar, brisa fresquinha e caipirinha, seus dedinhos irrequietos queriam senti-lo melhor, tiraram os botões da camisa dele de suas casas, tristemente apenas alguns porque a mão dele cobriu a sua de repente, nunca tinham sido tão exibicionistas, tão ávidos, até aquele momento.
Donghyuck se ajoelhou de novo diante de você, fez carinho na maçã do seu rosto, segurou seu queixo com delicadeza e disse audível demais:
— Quando você me despir, vai ser na privacidade do meu quarto, princesa.
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notinhas da sun²: hoje chorei porque queria muito este homem 😔 ((sinto que viajei muito escrevendo essa, mas tamo ai KKKKK
@ sunshyni. Todos os direitos reservados.
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dollechan · 7 months
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❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
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Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
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stylexcherryy · 9 months
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pyajama délicat -one shot 🎀 (prévia)
(…)
Harry sentiu as bochechas quase caírem do seu rosto de tão envergonhado que se tornava a cada segundo. Com as camisola em cima da outra perna do colunista, que por sua vez, tinha o colo completamente ocupado com a coxa grossa de Styles em seu shortinho largo e fininho!
–Por que está chorando? –Louis perguntou delicado para o mais novo. Passava a pontinha dos dedos por toda sua coxa arrepiada, tão perto da barra do tecido moletom branco, como se estivesse apenas brincando com ele a este ponto.
–Está brincando? Isso é tão idiota! Estamos aqui a trabalho, não pode pegar uma peça minha íntima e fingir que está tudo bem! –fez um biquinho com os lábios ainda restando o aroma quente do chá. –Ainda é um pijama! Feminino! O quão ridículo isso soa, Louis? 
–Não entendo ainda o que importa se é uma peça feminina. 
–Eu não sou uma garota, Tomlinson.
Louis lambeu os lábios antes que tomasse fôlego para falar novamente. As pontinhas dos dedos cada vez mais perto do quadril branquinho, empurrando a barra do short suavemente e fazendo um carinho que deixava os mamilos marronzinhos do outro arrepiados na camiseta. 
–Ainda ficaria gostosinha de pijama. – sorriu de ladinho, mostrando os dentes branquinhos quando dava o sorriso mais cafajeste que pudesse ter lançado para o escritor. 
Tomlinson parecia estar regulando tanto a respiração aquele ponto. Com a mão livre do toque na pele do cacheado, ajeitou o caralho que começava a endurecer por baixo da calça social, com um pequeno apertozinho em uma tentativa boba de conter o tesão que sentia. Harry sentiu o olhar baixo ser automaticamente atraído para o colo de Louis, observando com os olhinhos brilhantes e ainda molhadinho a a grossura rígida em volta da palma da mão tatuada, arrepiando novamente toda a sua pele e arrancando mais uma risadinha zombeteira de Louis pelo quão ela parecia sensível. 
–Não precisa dizer isso. Por favor.
–Acha que eu estou mentindo, Hazz? –apertou a coxa do garoto enquanto falava, com firmeza entre os dedos e olhando mais uma vez para seu colo, ao que indicava para o outro olhar também e reparar em como seu pau parecia tão marcado no tecido. –Eu ‘tô duro pra caralho para você, não ‘tá vendo?
Harry concordou com a cabeça devagarinho, ainda hipnotizado o suficiente para não conseguir dizer mais nadinha e apertar sua própria palma da mão em cima da de Louis, como uma breve indicação para que ele fosse mais firme com o carinho em sua perna nua. 
–Porra. Não acha melhor parar por aqui? 
Styles mordeu a boca molhadinha mais uma vez, com os olhos amendoados olhando como uma cadelinha pedindo por qualquer coisa para o mais velho e negando sutilmente com um movimento delicadinho. 
Quando por fim grudou seus lábios nos de Louis, soltando um suspiro tão baixinho de fino que mais se pareceu com um gemido, beijando ele devagarinho e  com a língua quentinha entrando dentro da boca do colunista famoso em um beijo babado e manhosinho.
–O-oh, mhmm – acenou a cabeça em concordância com os olhos fechadinhos quando Louis puxou sua mão para cima do cacete completamente duro, apertando a palma quente em seu próprio comprimento e fazendo com que Harry segurasse nele tão firme a ponto de sentir a glande pulsando nos seus dedinhos. Louis riu baixinho com o quão Harry estava todinho entregue com tanta facilidade e com os diversos cenários na sua cabeça sobre como poderia colocar o corpinho magro de quarto de apoio na mesa de centro e comer seu cuzinho até estar transbordando de porra.
Voltou a grudar suas bocas, o beijo se parecendo um pouquinho mais desesperado dessa vez do que jamais esteve, completamente entregue ao moreno tatuado e o punhetando com delicadeza ao que sentia sua outra mão fazendo carinho na barba rala do queixo ossudo. Soltou mais um ofego alto, quando sentiu os dedos frios de Tomlinson chegando pertinho dos lábios gordos da sua bucetinha já por baixo do short, sentindo as pernas longas se contorcerem com o quão impaciente estava parecendo para ele e o quanto estava escorrendo para o colunista.
(…)
.🎀 postagem programada para amanhã, dia 19/12!! Versão #harryinter no tumblr e como book smut no Wattpad ;)
quem é vivo sempre volta, não é? Hahahahaha
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xexyromero · 7 months
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xexy, amor da minha vida! tava pensando aqui comigo mesma ….. de qual jeito você acha que os homens do cast dormem? tipo, quais deles preferem ser a conchinha maior? e quais são do time conchinha menor? não tem pressa em responder não, viu? faz tudo no seu tempo! um beijo enorme pra ti 💋
wn: demorou um pouquinho mais saiuuu! obrigada amorzao <3
meninos do cast x sono.
fem!reader headcanon
tw: menção sexual e uso de drogas ilícitas<3
enzo:
gosta de dormir de ladinho e de conchinha.
não liga muito pra qual posição ele fica, mas prefere ser a conchinha de fora pois tem a liberdade pra te abraçar e te acariciar toda.
além de cheirar seu pescoço, que é um sonífero natural e muito importante (ou assim ele justifica).
não tem pijama: usa um short de tecido fino e levinho, uma blusa mais velha e mais frouxinha. e sim, ele dorme de meia.
dorme só com o mais absoluto silêncio e cortinas blackout. de preferência no ar condicionado em uma temperatura amena.
agustín:
gosta de dormir de bruços, com a barriga pra baixo. e de ser a conchinha maior quando dormem juntos.
até porque tem a possibilidade de dar uma pinadinha na sua bunda sempre que possível.
gosta de acender um baseadinho pra dormir bem.
não tem pijama: dorme descamisado e de cueca. se estiver frio, joga uma blusa antiga por cima e pronto.
tem o sono bem fácil e dorme de qualquer jeito, independente de som ambiente ou iluminação. claro que prefere o quarto escuro e friozinho, mas honestamente, tendo um travesseiro e você, ele dorme num instante.
fran:
gosta de dormir de lado e de ser a conchinha de dentro, mas virado pra você.
sim. por esse motivo mesmo que você está pensando (fica mais perto dos seus peitos).
propõe sempre assistir um tiktokzinho ou ver uma rede social ao seu lado antes de dormir.
tem pijama! nada muito elaborado, mas combinandinho o short e a blusa. e se estiver frio, coloca uma calça de tecido mais reforçado.
é fã de um bom asmr, principalmente se for de papelaria. mas dorme perfeitamente bem sem. diz que só precisa dos seus ronquinhos. e quanto mais frio, melhor.
matías:
dorme de barriga pra cima e gosta de ser a conchinha de dentro.
é um meninão e, apesar de ter implicado com você o dia inteiro, ama seu abraço e de se aninhar em você.
não tem pijama e prefere dormir pelado, muito obrigado.
ele tem o sono extremamente leve - não gosta de barulho de jeito nenhum e resmunga bastante quando tem eventos ou festas próximos.
não tem medo do escuro e nem de alma (jura de pé junto), mas comprou aquelas luzinhas que liga na tomada e acende toda noite só pra poder ver melhor o caminho pro banheiro.
kuku:
dorme de barriga pra cima e tanto faz a posição da conchinha.
vai abraçar, vai ser abraçado, pra ele tanto faz. desde que vocês estejam próximos e de baixo do mesmo cobertor.
tem um pijama, mas foi um conjunto que ele comprou fazem alguns anos. já está ficando com o elástico frouxo, mas ele adora e se sente confortável, então quem é você pra reclamar, né?
gosta muito de ruído branco e sons de cidade pra dormir bem. ah! fã de som de chuva, mas o som de chuva natural e verdadeiro, tá? sem ser on-line.
para de mexer no celular uma hora antes de dormir, deixa o ambiente em uma temperatura dois graus mais baixa que a temperatura do lado de fora e lê antes de deitar. teve problema com insônia e cuida da higiene do seu sono.
pipe:
se mexe muuuuito e troca demais de posição na hora de dormir.
gosta de ficar como conchinha maior, mas dura pouquíssimo tempo.
mesmo que rode mais que frango de padaria, ele sempre dá um jeitinho de encontrar seus braços ou te trazê-los para os dele durante a noite.
tem pijama! e é do river! e tem também uma camisetinha básica que usa. mas a depender do clima, prefere dormir só de samba-canção mesmo.
tem horror à asmr e pede de coração pra você não colocar nenhum pra tocar, mas não liga pros demais barulhos da noite. quanto menos luzes, melhor. mas deixa a do corredor ligada só pra garantir.
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ataldaprotagonista · 4 months
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tw: é isso você e esteban kukurizcka
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Ultraviolence...
O relacionamento de vocês sempre foi tranquilo, ele era o equilíbrio para sua loucura. 
Sabe aquele jogo do foguinho e da água? Você era o foguinho e Esteban Kukurizkca era a água. 
Ele era mais velho, mais vivido e talvez até um poquinho mais inteligente, brincadeira. Eram ambos inteligentes, sensuais e divertidíssimos.
Outro ponto importante para a narrativa era que você amava ler, lia de tudo, mas principalmente livros tarados que não deveria ler. Enquanto seu namorido focava em poemas e livros cults, você se metia em dark romances de molhar as calcinhas.
- O que está lendo, coracion? - perguntou uma tarde de domingo, sentando do seu lado com o kindle dele em mãos. Como explicar para ele que estava lendo um livro em que o cara gostosão mata toda a familia da mocinha mas se descobre apaixonado por ela? Como explicar que ficou excitada quando o casal começou a brigar tentaram se matar pra daí então foderem bem gostoso num colchão duvidoso? 
- Um romancinho bobo - respondeu e, naquele dia, ficaram lendo encostados um no outro até decidirem que era hora de jantar.
Vocês eram um casal que fodiam bem, ele sempre te fazia gozar... não importava a hora ou o local, mas também não tinha a violência tesuda que lia, os tapões na raba... bom, as vezes ele batinha no seu rostinho, mas sempre vinha acompanhado de um beijo. 
Puxar seu cabelo, não. Segurar seu pescoço bem forte, as vezes, mas não ao ponto de você desmaiar. Ser amarrada só rolou uma vez, mas ele era o indivíduo amarrado que recebia sua sentada of a lifetime.
Era, dessa vez, sábado de noite.
Umas sete, você estava pronta pois sairiam jantar com os pais dele em um restaurante chique de Buenos Aires, lá pelas 8:30. Aproveitou o momento livre para se aconchegar no sofá da sala e ler seus livrinhos safados, ouviu o som de Esteban no banheiro e voltou para sua leitura:
"Ele tirou minha calcinha me deixando só de calcinha"
Se perdeu por minutos a fio nesta leitura até escutar passos no corredor, ele estava se aproximando.
- O que está lendo, amor? - você ergueu os olhos e babou com a visão.
Era Kuku com uma calça social preta, camisa branca com os primeiros botões ainda abertos e o pior (ou melhor para seu tesão incontrolável) ele olhava para baixo pois estava colocando o cinto.
Os cabelos bagunçados caiam de uma forma adorável.
- Um livrinho idiota - que sortuda era por ter esse homem todos os dias.
- Sempre "livrinho idiota", "romancinho bobo"... - falou caminhando até parar na sua frente, finalmente encarou seus olhos brilhantes - Esqueceu que temos a conta da Amazon juntos?
Você arregalou os olhos, principalmente quando ele se colocou, ainda de pé e você sentada, entre suas pernas, a mão erguendo seu queixo para que olhasse para ele sem desviar.
- Devil's Night, Hunt me darling, Inimigos mortais, O meu CEO safado, Birthday Girl, Pecador, Aprisionada a você.... que porra minha bueña chiquita anda lendo?
Você não sabia o que responder, se ria ou o que.... mas a voz rouca e baixinha dele te dizia para calar a boca.
- Alexa, toca Ultraviolence da Lana Del Rey - você riu, riu não, GARGALHOU e levou um tapinha no rosto logo em seguida - Não estou pra brincadeira, amor. Fica lendo esses livrinhos de putinha, aposto que quer ser fodida como uma.
- M-mas você já me fode b- - foi cortada.
- Não, nena. Nós fazemos amor, agora eu vou te mostrar o que é foder.
Você quis rir, pois teve a certeza de que já leu essa frase em um dos livros que tinha lido. Foi rapidinho para seus mamilos ficarem durinhos sob o tecido de seda do vestido, o toque suave dos dedos dele traçando linhas pelo seu rosto ajudavam também.
Tentou fechar as pernas de tesão quando ele enfiou dois dedos na sua boca.
- Chupa - Kukurizcka ordenou e você obedeceu. Com a mão livre ele alcançou sua mão e levo diretamente para o pau - Olha como me deixa.
Seu namorado perdeu um pouco a linha com os dedos, acabou babando e engasgando um pouco, o que fez com que os dois ficassem excitados. Ele te ajudou a tirar o vestido e aproveitou para brincar com os mamilos sem sutiã, você gemia da mistura de dor e prazer.
- Tira meu cinto.
Você não correspondeu, só o encarou tentando raciocinar que ele tinha parado de beliscar ali... levou um tapinha no rosto.
- Ficou burrinha, é? Mandei tirar meu cinto... já aproveita e abre a calça para eu foder essa boquinha.
E foi o que aconteceu... você fez o que ele mandou e quando levou a primeira metida de pau na garganta já percorreu os dedos até sua entrada para brincar também. Os sons que ele fazia eram mais que especiais.
- É assim que eles fazem nos livros que você lê, não é? - alcançou o seu kindle ainda caído no sofa e abriu bem onde você estava lendo - "Ele metia forte, no fundo da garganta, fazendo com que lágrimas escorrescem dos meus olhos e minha boceta molhasse." É isso que quer, ehn?
Então aumentou a velocidade das estocadas.
- Eu não queria borrar sua maquiagem linda, juro! - disse e passou os polegares debaixo dos seus olhos limpando as pequenas lágrimas e maquiagem escorrida - Mas é isso que eu faço com a minha putinha.
A música foi trocada por outra igualmente sensual.
Quando Esteban achou suficiente tirou o membro da sua boca e começou a se masturbar ainda te encarando, toda bobinha por pau.
- De joelhos no sofá, virada para a parede, agora.
Obedeceu.
- Gostosa - falou e logo em seguida veio o primeiro tapa. Você deu um pulinho divertido pois não estava esperando - Como eu podia saber? Minha namorada e quase esposa é a mulher mais gostosa e tarada desse país - e outro tapa. 
Ele ergeu as alças da calcinha fazendo com que ela ficasse enfiada na sua bunda, valorizando-a ... e muito!
- Porra!
- Aposto que todos os meus amigos ficariam com você - mais um tapão - E sabe como me deixa?
- N-não - respondeu respirando fundo e balançando um pouquinho o bumbum, como se pedisse por mais.
- Me deixa puto.
- P-por quê?
- Porque você é só minha - ele era seu também, e falava isso todos os dias, mas não falaria agora - Me diz - mais um tapa - Fala... a quem você pertence.
- Eu sou sua.
Mais um tapão forte e uma massagem na área.
- Bueña chiquita... - puxou sua cintura fazendo com que você ficasse praticamente de quatro no sofá - Agora eu vou meter em você como a puta que é, e depois vou te encher todinha. - afastou a calcinha e passou os dedos pela sua entrada molhada - Toda meladinha, levar esses tapas te deixou assim?
- Aham - você respondeu respirando fundo e olhou para trás. Quando seu olhar encontrou com o dele, foi automático, Esteban segurou seu rosto em mãos e se aproximou para um beijo.
Não demorou muito para ele entrar... estava tão necessitado como você. Se fosse uma foda como as outras ele te faria gozar na mão, na boca, ou de alguma outra forma mirabolante antes de meter, mas ali ele era um personagem que estava interpretando;
Kuku se segurou muito para não deixar um beijo a cada tapa, mas a música mesmo dizia... "he hit me and it felt like a kiss", então tudo bem. Ele se segurou muito para não te elogiar tanto, ou para te chupar todinha, ou até mesmo para perguntar se estava doendo... mas sabia que você diria caso algo estivesse te deixando desconfortável.
Focou sua atenção nos sons que  vinham do pau dele entrando e saindo de você.
Porra, tesão demais.
E metia.
- Quer que eu te foda assim, ehm?  -  tirou tudo pra fora e meteu forte de novo, você gemia falas desconexas e respirava de uma forma descompassada - Devia ter falado a muito tempo atrás, meu amor.
E metia.
- Dale, mi neña. Levando tudinho como uma boa garota. - disse te puxando para trás pelo pescoço. Você estava encostada no peito dele, mal podia respirar, mas isso só te aproximava cada vez mais de um orgasmo avassalador.
E metia.
Até que parou de meter.
Você olhou para cima confusa e ele sorriu cheio de tesão.
- Achou que ia gozar tão fácil assim?
Sim, você tinha achado.
- Implora.
- Oi?
- Implora, minha putinha.
Você pela primeira vez se sentiu envergonhada, mas queria tanto aquilo...
- P-posso gozar?
- Palavrinha mágica?
- Por favor? - ele estapiou sua bunda mais uma vez e levou essa mão até o meio de suas pernas.
- Agora tudo junto.
- Posso gozar, por favor?
- Boa garota, goza comigo - e então teve um dos melhores orgasmos da sua vida sentindo os dedos dele no clitóris, a mão apertando seu pescoço, a respiração e gemidos dele no seu ouvido e o principal, o pau dele te enchendo todinha. Você se contraiu ao redor dele mais algumas vezes e Kuku te abraçou por trás, deixando beijinhos no seu pescoço.
Foi delicioso.
Deitaram no sofá, abraçados um ao outro, com o pau ainda dentro, como se não tivessem compromisso daqui a pouquinho. O celular do mais velho tocou, ele alcançou com seu braço cumprido.
- Oi pai! - disse com a vozinha calma e fofa de sempre como se não tivesse te fodido forte pra cacete - Si, si! Bueno... passamos para buscar vocês em meia hora. Besos. - largou o celular por ali e eu um beijo na sua testa - Acha que consegue ficar prontinha em vinte minutos, amor?
- Si - você suspirou se apertando mais a ele.
- Vamos, vou te limpar.
Estar pronta em vinte você garantia! Agora superar o que havia acontecido minutos antes? Não. 
Como iria encarar seus sogros? Como consegueria engajar em uma conversa se ficaria o resto da noite pensando em como foi bem fodida?
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rickyswift · 1 year
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Hmmm que bom então! Pode fazer algo envolvendo blowjob nele? Juro, ele parece do tipo que fica todo manhoso quanto tá perto de gozar na boca 😪😪
oieee bem! espero q goste <3
dei uma revisada rápidinha, então me perdoa se tiver alguns erros
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doyoung x leitora (pronomes femininos)
gênero: smut
avisos: boquete, chefe!doyoung, funcionária!leitora, ambos são switchs alinhados em dom, nipple play (doyoung recebe), a leitora se engasga em algum momento, face fucking (?), cum eating, masturbação (doyoung recebe), palavras sujas e acho que é isso.
faltava menos de 10 minutos para o início do horário de almoço, então seu chefe te apressava ao máximo para que seus colegas não estranhassem quando fossem te chamar para ir comer e não te achassem - já que estava muito ocupada se divertindo de baixo da mesa.
— põe tudo na boquinha logo, hm? — você estava há um bom tempo torturando doyoung, masturbando-o e dando algumas lambidas na cabeça rosinha. — nós não temos tempo, boneca. — ele passou a mão pelos seus cabelos e desceu até sua mandíbula, depois passou pelo queixo, acariciando o lugar e roçando o dedão no seu lábio inferior. você abriu a boca esperando o próximo movimento e assim foi feito. você chupava o dedo dele com os olhos fechados, sentindo uma explosão de sensações que desaguavam no tecido da sua calcinha. — agora você vai chupar meu pau desse mesmo jeitinho, ok? vai me pagar um boquete bem gostoso. — doyoung rapidamente tirou a mão da sua boca e a levou até seu cabelo, prendendo-o num rabo de cavalo bagunçando e descendo seu rosto até você dar uma primeira engasgada no pau dele.
você não deixou barato e logo depois de deixar ele ter alguns segundos de diversão, apertou forte a coxa do homem, cravando suas unhas ali. seu chefe então parou de foder a sua garganta e te deixou fazer o trabalho. a tua boca descia e subia lentamente por toda a extensão deliciosa do pau dele, misturando sua saliva com a pré lubrificação que saia em golfadas da cabeça inchadinha de tesão que ele tinha. tua mão subiu das coxas até as bolas de doyoung, o que causou um gemido dengoso dele. — você faz isso melhor do que seu próprio trabalho, não é? chupar minha pica é mais gratificante que receber seu salário, boneca? — você deu uma mordida leve na região da glande e tirou o membro da boca, fazendo um som de "pop" e deixando um rastro de saliva que conectava os dois corpos.
concordou com a cabeça e com delay o respondeu. — sim, senhor! — a dinâmica de vocês era cansativa já que nenhum cedia a dominância por muito tempo. existiam apenas flashes de submissão e quem ficava por mais tempo no espaço era doyoung, principalmente perto de gozar, e você se aproveitava disso.
ele mordeu os lábios ao ouvir sua resposta e você notou a contração no pênis dele. passou o dedo dos testículos até o topo do membro e voltou a mamar loucamente. quando sentiu o quadril de doyoung começar a estocar na boca, subiu as mãos até os mamilos cobertos pela fina camisa social branca e brincou com os dedos.
— isso, bebê! não para, por favor. — ele jogou a cabeça para trás e não parava um segundo de gemer enquanto subia e descia o quadril na cadeira caríssima de seu escritório.
a sua mandíbula já estava começando a ficar dolorida, então você tirou metade do pau na boca e começou a usar a mão esquerda para masturbar a parte que ficou de fora e a direita para mexer nas bolas novamente. doyoung gemeu frustrado quando parou de sentir seus dedos gelados nos mamilos mas se sentiu gratificado quando notou a visão por baixo de sua mesa. você estava toda suja de saliva, boquinha machucada, seus peitos subiam e desciam devagar pela respiração prejudicada e os fios que não estavam entrelaçados aos dedos de doyoung grudaram no suor do seu pescoço e da sua testa.
— ah, porra! deixa eu gozar nessa tua boca gostosa, hm? deixa? — lágrimas involuntárias se acumulavam no canto dos olhos do homem. você notou que eke estava perto de atingir o climax e o estimulou mais rápido ainda. — isso, i-isso! eu tô quase lá! não para, p-por favor! — para que ele gozasse logo, você o enfiou fundo em sua garganta, acabando por chupar até seus próprios dedos junto pois esqueceu que estava o masturbando. — caralho! tua boca é tão apertadinha, eu posso encher ela de porra, né? vou gozar bem forte... quase, eu tô qua-
você finalmente sentiu o líquido quente dele em sua boca, ambos soltaram gemidos manhosos e lentos. tirou o pau de sua boca e a abriu, olhando firme para doyoung e mostrando a porra dele estabelecida na sua língua. você começou a subir e descer a mão novamente, com a boca posicionada perto da cabeça e com a língua pra fora, esperando as últimas jantadas de porra. engoliu tudinho que pode como uma boa garota e depois abriu de novo para mostrar sua boca agora vazia, nem ligando pro resto que havia em suas bochechas e queixo.
doyoung abriu a boca para falar algo mas foi interrompido por duas batidas na porta. se ajeitou rapidamente na cadeira para que sabe-se-lá-quem não percebesse que ele tinha acabado de receber um bom boquete de sua bonequinha. — entra!
— senhor, estamos saindo pro almoço. vamos estar no restaurante de sempre, caso você queira se juntar.
— certo, jaehyun. podem ir na frente, vou finalizar algumas tarefas — notou você passando os dedos pelo rosto e chupando deles o resto de gozo que coletou, doyoung engoliu seco. — e já vou.
— se ver a s/n por aí, avisa ela também. ela disse que... foi usar as impressoras do andar de cima, mas até agora não vi ela. — doyoung acenou com a cabeça e viu jaehyun sair da sala.
você levantou e alongou o corpo. — acho que tenho que ir imprimir algumas coisas. — ambos riram.
nem se passava pela sua cabeça que jaehyun havia mentido tanto quanto você, já que ele viu seus saltos vermelhos brilhando de baixo da mesa.
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lembrando que minha ask ainda tá aberta para pedidos simples como mtl, reactions e hard hours 💭
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llorentezete · 5 months
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
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obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso.  Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos  assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por  desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e até mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
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tecontos · 6 months
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Rapidinha no trabalho de pois de tomar um chá afrodisíaco.
By; Madu
Oi, me chamo Maria Eduarda (Madu), tenho 23 anos e sou de Fortaleza-Ce. Vou contar pra vocês do dia que dei minha buceta no banheiro do trabalho.
Por muito tempo, trabalhei em uma empresa de telemarketing. Nós tínhamos um intervalo de, mais ou menos, 35 minutos pra almoçar enquanto outras pessoas trabalhavam nesse turno. Tudo era revezado e eu estava com muita vontade de pedir demissão, porque não aguentava mais. Foi por isso que eu decidi me arriscar a transar no banheiro.
Tinha tomado um chá que minha amiga dizia ser afrodisíaco e achei que era brincadeira dela, mas quando o negócio começou a fazer efeito, percebi que era sério. Fiquei com muito calor e com uma vontade absurda de dar. Precisava fazer alguma coisa.
Quando chegou no horário do almoço, já estava subindo pelas paredes.
Para vocês terem uma ideia, eu nem senti fome na hora.  Tomei coragem pra chamar o cara gostoso que trabalhava no mesmo setor que eu e tomamos todo o cuidado pra não sermos pego pelas câmeras, porque tinha um ponto cego pelo banheiro. Trancamos a porta e começamos a nos pegar.
A mão dele era muito firme e apertava minha bunda com vontade. Eu já estava cheia de tesão, então aquilo só me ajudou a ficar com ainda mais fogo. Felizmente, ele também estava interessado em mim há algum tempo, então não precisei me preocupar com recusas.
Tirei a calça dele e a camisa social de uma vez só. Arranhei aquele peito malhado e comecei a descer a mão pro pau que já estava armado pra comer minha bucetinha. Sentei na pia torcendo pra ela não quebrar e abri as pernas. Como eu estava de saia, ele levantou o tecido e afastou minha calcinha pro lado.
Ele encostou a cabeça no meu pescoço e meteu o pau em mim. Segurou com força nas minhas coxas e não parava de mexer os quadris. Aquela foi a experiência mais louca e mais gostosa da minha vida, principalmente porque eu tinha me entupido de afrodisíaco.
Eu só sei que gozei tanto que deixei o pau dele todo babado. Saí da empresa algumas semanas depois, mas até hoje marco alguns encontros com aquele cara delicioso que me fez ir aos céus em uma foda simplesmente maravilhosa.
Enviado ao Te Contos por Madu
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unknotbrain · 21 days
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Voltar ao Tumblr me fez muito bem. É o mesmo sentimento bom de 2012. Época em que eu mesma estava me deixando em cárcere privado por conta da gravidade da minha fobia social. Fiquei seis anos sem conseguir sair de casa sem vomitar ou ter crises de choro. Era esse site que, indiretamente, me possibilitava aproveitar o mundo fora de casa, apreciar as pequenas coisas do cotidiano. Eu conseguia superar por algum tempo a cegueira e a anestesia que a depressão causa quando se trata das coisas bonitas e sentimentos bons da vida. Conseguia ver a vida através de outras lentes. É muito curioso como a fotografia é um tipo de arte que consegue provocar sentimentos indescritíveis. Você pode ver a mesma cena ao vivo, mas não causa o mesmo tipo de sentimento que uma fotografia causa. Ainda sonho em comprar uma câmera profissional e registrar a vida e transmitir meu olhar.
Nesse exato momento que eu escrevo, presencio minha mãe sendo cuidada por duas enfermeiras. Uma responsável por refazer os curativos e a outra por preparar e medicação intravenosa. Estou segurando as lágrimas com todas as forças que eu tenho. Ver minha mãe sem os curativos me causa uma tristeza imensurável. Ela tem uma doença rara que assemelha-se a um câncer. É um fungo que se multiplica e devora todos os tipos de tecido que encontra. Uma cavidade que parece um abismo já ocupa o lugar de onde era seu olho direito. É possível enxergar tudo o que sobrou por dentro quando ela está sem curativos. É um momento onde enxerga-se a vida e a morte entrelaçadas, uma vez que há os tecidos cheios de vida e entre eles, uma placa amarela. A infecção que a empurra em direção à morte. Que tira dela a forma de um humano.
Desde que ela recebeu o diagnóstico, desenvolvi um fascínio pela morte. Na literatura e na filosofia, procurei respostas, sentido e conforto para lidar com um - dos dois - acontecimentos comuns a todos os seres vivos na Terra. Comecei a encarar a questão como uma parte inevitável de toda experiência humana. Nossa infância morre, nossos planos morrem, nossas expectativas morrem, nossos sonhos morrem, nossas amizades morrem, nossos amores morrem. A morte não é apenas uma experiência concreta; a morte simbólica está presente a todo momento da vida. O que nos resta é aprender a lidar com a dor que a falta deixa. A minha forma sempre foi a arte.
Apesar de ter encontrado um bom recurso para lidar com a dor da falta, ainda tenho uma grande limitação. O tempo que demoro para digerir dores é muito grande, se for colocar de uma forma racional. As pessoas, em geral, gostam de delimitar tempos "ideais" para tudo, como se o luto fosse um "problema" a ser resolvido, e problemas têm solução, no imaginário da sociedade. Sempre uma tentativa de racionalizar o irracional. É muito curioso como as pessoas categorizam o luto para invalidá-lo. Só é permitido estar de luto por mortes concretas, e ainda estipulam um tempo! Como só fosse permitido sofrer pela morte de alguém querido por x tempo. Se sofrer por tempo y é "exagero", "não é normal". Como se esse tempo fosse linear e lógico.
Deixarei para falar dos meus lutos na próxima oportunidade. Sinto que preciso. Mas agora não consigo.
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rozvvi · 9 months
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KUDZAI C. DOMBO at FÊTES DE FIN D'ANÉE
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Basicamente, tá frio. Tá vento. Vindo de um país tropical e tendo visto neve pouquíssimas vezes na vida, Kudzai não consegue dar dois passos para fora dos aposentos sem que esteja todo coberto do pescoço para baixo. Mas isso não significa que abandonou seu senso de moda, oh, não. Apenas teve que adaptá-lo para as novas ocasiões.
Noite do Pinheiro, dia 23 + outros dias
Da mesma forma que a maioria dos outros dias, o casaco de pele grosso o acompanha por cima de uma roupa social de tecido mais grosso e botas. O tempo todo fica apoiando a cabeça no tecido perto do pescoço para aquecer as orelhas, já que acha que fica ridículo com os protetores. Esse é o seu estilo também para sair nos outros dias, sempre mudando o casaco escolhido e adicionando óculos de sol quando sai de dia.
Baile do Natal, dia 24
O natal não é celebrado em Rozvi, sendo a tradição oficial o Festival de Mwari; mas já que está em terras estrangeiras, resolveu aderir à comemoração em respeito aos anfitriões. O terno fino de corte italiano all-black com certeza não é o que chama mais a atenção, e sim a capa volumosa e pesada que parece duplicar o seu tamanho. A peça é decorada com tecidos ricos costurados em pedras preciosas nas duas cores do evento, vermelho e verde, com detalhes em dourado. Definitivamente não é um acessório que consegue ser carregado nos ombros de qualquer um. Para completar o look já chamativo, carrega na mão direita uma luva decorada com as mesmas pedras preciosas, e sapatos vermelhos.
Dia da foto, dia 29
Como ainda não recebeu o título de Changamire, o imperador, sua intenção nas vestes tradicionais foi exibir as vestes militares tradicionais de Rozvi do mais alto escalão de guerreiros, ao qual ele e seus irmão todos fazem parte e é uma grande honra para os Dombo. Uma armadura de couro reforçado e chapas de metal moldadas exatamente às suas medidas. O uniforme é complementado com as peles de urso utilizadas em missões em países frios.
Ano novo, dia 31
Seu último ato de bondade do ano foi alugar um belíssimo terno para Thierry (@tiodalimpeza) como pagamento por consertar o climatizador de seu quarto; e para combinar com as vestes azuis do mais velho, o próprio Kudzai está com um terno azul royal em detalhes do mais fino veludo na cintura, nas mangas e na gola. A capa azul é segura por uma caveira dourada; talvez simbolizando a rebelde que ajudou a prender? Fica o mistério.
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xolilith · 2 years
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Dress - Jung Jaehyun
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Aos 30 você estica as pernas sobre o carpete vermelho. O tecido nude e sultimente cintilante do seu vestido recai sobre suas coxas. É elegante e simples.
Fita concentrada os brilhinhos do salto preto e a mente divaga ociosa. Somente é tirada daquela introspecção pelo barulho do elevador do corredor, e pelo rosto familiar que a fita com um leve sorriso.
– Finalmente te achei! – Jaehyun caminha na sua direção, aliviado por finalmente encontrá-la.
– Sentiu saudades? – Pisca os olhos meiga, exibe um beicinho teatral.
– Mas é claro! – Ele exclama risonho ao se sentar do seu lado no chão. – Senti falta das respostas ácidas. Fugiu pra cá por quê?
– Recarregando minha bateria social.
Ele estala a língua no céu da boca, como se constatasse o óbvio e você não deixa de rir pelo deboche.
– Olha o que eu trouxe pra nós. – Balança a garrafa do vinho caro no ar.
A garrafa revestida por um adesivo branco e dourado reflete nas suas íris e você sorri animada e nostálgica.
– Marchesi. Essa é tão nostálgica. – Diz, segura o vidro. – Eu não sabia que seus pais estavam servindo essa.
Refere-se a festa de aniversário de casamento dos pais do Jung, a qual acontecia num hotel super caro de Seul.
– Foi um pedido especial. – Ele pisca na sua direção. Toma a garrafa outra vez, viola o lacre da bebida e dá um longo gole antes de oferecer a você que aceita. Bebe o líquido agridoce sob o olhar dele.
– Lembra da primeira vez que nós bebemos?
– Mas é claro! – Exclama risonha, franze o cenho, buscando na memória a experiência. – Principalmente do castigo de duas semanas.
– E você ainda tentou colocar a culpa em mim!
Acusa, com uma falsa indignação, mas você não se retrai.
– O mundo é dos mais espertos, Jaehyun.
Pisca na direção dele, e ambos caem no riso.
Depois que a risada cessa, o silêncio recai entre um gole e outro que vocês dão na garrafa. Por um instante o olhar de Jaehyun recai sobre o perfil do seu rosto e você não demora a perceber a atenção. Indaga um "que foi".
– Eu lembro de um fato curioso sobre aquela noite.
Franze o cenho.
– Sobre o quê?
Ele exita por um segundos, transita o comportamento em fitar seu rosto, depois desviar o olhar e prender a atenção no carpete, bebericar do líquido carmim.
– O que você acha que poderia ter acontecido se minha mãe não tivesse chegado? Sabe? quando eu beijei sua bochecha...
Às vezes você se surpreendia em como Jaehyun poderia ser direto. A facilidade que ele possuía em dizer certas coisas te deixava desconcertada e ligeiramente chocada.
– Eu não sei... – É sincera. Toma mais um gole. – Você acha que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha?
– Eu não sei também... – Fita seu rosto, demoradamente. E você é ácida em rebater.
– Então você não devia tocar nesses assuntos, não quando nem mesmo reposta você tem pra suas perguntas.
Jaehyun assente com a cabeça.
– Você tá certa... – Confirma, decidido. – Eu deveria dizer a resposta que eu realmente acho que faça sentido. – Ele diz mais pra si mesmo do que pra você. – Eu acho que poderia ter acontecido mais do que o beijo na bochecha aquela noite.
Encara-o, em silêncio, sem saber o que dizer, você digere o que foi dito e escolhe o melhor caminho: A abstração; estala a língua no céu da boca, negando com a cabeça.
– Eu não lembrava que você ficava bêbado tão rápido. – ri desacreditada e nervosa. Quase levantado, na intenção de fugir do olhar de Jaehyun e das palavras dele. – Você está bêbado e devia voltar.
O Jung joga a cabeça para trás, penteando os fios de cabelo para trás. Bufa impaciente.
– Por quê você sempre dá um jeito de fugir?
Depois de escutar o verbo, você esboça uma risadinha, mais irônica do que qualquer coisa. Fita, então, o rosto sério, mas sua expressão beira o escárnio. As palavras fogem da sua boca, após. Levemente ébrias e corajosas.
Argh! Pensa irritada. Fugir, ele disse. Estica os lábios num sorriso arteiro.
– Sabe? Quando eu comprei esse vestido, tudo que eu conseguia pensar era em você. Mas eu não pude deixar de me sentir culpada, porque foi um pensamento tão sujo, Jaehyun... – Toca a alcinha fina, e o Jung segue o movimento. Busca o olhar do coreano que não demora em encontrar o seu. – Pensei em como você adora essas rendinhas, e em como eu adoraria que você tirasse ele do meu corpo também.
Jaehyun estuda seu rosto. As íris gateadas parecem desacreditadas por um breve segundo, antes de brilharem escuras e ele estender os lábios num sorriso. Outra vez ele desce o olhar pela extensão que seu vestido cobre, do decote elegante a bainha nas suas coxas. Mais moroso do que você poderia suportar.
Respira fundo, com a excitação que cobre seu corpo após a análise. Jaehyun larga a garrafa sobre o chão, aproxima mais o corpo do seu, os rostos a milímetros de se encontrarem e nenhum dos dois perde o sorriso desafiador.
E, como naquela noite da sua adolescência, Jaehyun aproxima o rosto do seu. Córnea com córnea, desvia e escorrega os lábios pela sua bochecha, beija a carne avermelhada e quente. E, diz-se na psicologia que não se pode ter uma mesma sensação mais de uma vez, porém você poderia facilmente refutar isso após Jaehyun tocar sua bochecha com os lábios. Você fecha os olhos, arrebatada pelo simples toque, engole em seco quando a voz baixa chega a sua audição outra vez.
O mesmo estremecimento bobo, o arrepio a medida que a pressão aumenta e arrasta-se pela sua pele, é igual aos seus 17 anos. Mesmo depois de todo esse tempo ainda era profundamente apaixonada por ele.
– Tem mais uma coisa que eu me lembro sobre aquela noite, algo que eu queria e deveria ter feito, sabe? Antes de minha mãe pegar a gente... – Ele sussurra, os lábios perigosamente perto dos seus é tudo que você presta atenção. – O quanto eu queria ter beijado você aqui também.
Roça os lábios nos seus, ao terminar. Seus olhos fecham, ansiosos. Tem vontade de sussurrar o nome dele, num pedido desesperado, mas apenas engole em seco, em silêncio.
E, sem qualquer permissão, Jaehyun cede ao ato. Encosta os lábios nos seus, sente o calor e a umidade; sente como você derrete ao toque dele e por isso aprofunda.
A língua busca a sua, tórrida, acaricia. Você suspira entregue, os pensamentos enevoados, quase desacreditados em estar beijando Jaehyun. E o nome dele continua num aspiral.
Jaehyun, Jaehyun, Jaehyun... Jaehyun mordiscando seu lábio, selando os lábios outra vez; segurando sua nuca ao puxá-la mais contra ele e seu corpo absurdamente firme.
– Jaehyun... – Arfa.
– O quê? Uh? Você não quer? – Indaga, mas as ações dizem ao contrário. Beija-a, outra vez, bagunçado e molhado. Você cede, segurando o tecido da blusa dele entre os dedos, apertando. – Vamos sair daqui? – Propõe. – Você não pode me deixar beijar você assim e achar que é o suficiente.
O caminho até o quarto do Jung parece uma eternidade. Uma eternidade até que a luz baixa dos abajures posicionados cada um ao lado da cama espaçosa reflitam nos seus olhos.
E, ao contrário do sentimento magnético que puxava o corpo de ambos no corredor, Jaehyun, agora, caminha de costas, afastado, com os olhos lascivos presos em você. E você se sente quente, morde os lábios, reprimindo a risadinha.
O sentimento zombeteiro e familiar quebra mínimamente a atmosfera densa do desejo resguardado por muito tempo. Você segura na barra do vestido e quando faz menção de puxá-lo para cima, uma vontade maior te detém.
Inclina a cabeça, pisca devagar.
– Eu quero que você tire...
Jaehyun atravessa os centímetros que os separavam, com as mãos no bolso da calça. Quando perto o suficiente, te olha de cima, exibe o sorriso descarado que marca as covinhas charmosas. Ele flexiona os braços, toca a peça que você usa. A ponta dos dedos sobem o tecido devagar e o corpo dele se afasta um pouco para que você se visse totalmente livre. Fica apenas com a calcinha de rendada.
Sua semi nudez toma o os olhos do Jung, e ele aprecia cada pedaço de pele novo, os quais ele nunca tivera conhecimento. Demoradamente sobe, desce o olhar, analisa todo o persurso de pele que reflete contra a luz.
Sobe um pouco a mão, para dedilhar os dedos pelo seu braço. O olhar intenso é carregado por um silêncio e o sentimento de antecipação que faz suas mãos tremerem ansiosas.
– Você é tão bonita...– Ele parece falar consigo mesmo, focado nas descobertas sobre você, as quais durante muito tempo ele só pôde imaginar. Reitera: – Sempre foi tão bonita. Eu nem mesmo consigo me lembrar desde quando eu quis você assim… – Faz uma pausa, subindo os olhos até os seus. – … na ponta dos meus dedos
Inclina-se e a beija mais uma vez. Dessa vez sem línguas. Superficialmente ele desce os lábios. Você engole o arfar quando ele aproxima mais os corpos, e a ponta gelada do nariz toca seu pescoço, e ele estende a ponta da língua para lamber sua pele, prender entre os lábios e sugar.
Os lábios úmidos descem pelas claviculas, o colo, até encontrar os seios excitados. O polegar encontra um deles, provocando o biquinho sensível, enquanto o outro é massageado pela língua faminta, que sorve, circula com a ponta do músculo.
Prende a respiração quando ele se vê satisfeito das mamas, e desce pelo seu abdômen até estar de joelhos na sua frente. Te olha de baixo, apaixonado.
– Posso tirar também?
Pede, ao se referir a peça íntima ainda sobre seu corpo. Assente com a cabeça, tímida de repente.
Mas antes, ele provoca por cima do tecido da calcinha ao deslizar o indicador entre suas pernas e enterrar o tecido entre as dobras molhadas que grudam. Ri com sua expressão perdida.
– Não brinque comigo, Jaehyun...
O Jung sorri mais, começa a deslizar o peça pelas suas pernas.
– Não to brincando com você... – Beija sua coxa, suspira deslizando o nariz pela sua pele. – Não vejo a hora de beijar você aqui... – Beija o monte de vênus demoradamente e estalado. – ...com mais calma.
Seu estômago revira com a sentença, falta ronronar manhosa.
Jaehyun se põe em pé, buscando sua boca em outro ósculo. Você perpassa os dedos entre os fios pretos, puxa, tentando descontar um pouco do desejo que queima.
Andam em passos cegos em direção a cama. Os seus corpos caem, desajeitados, sobre os lençóis.
Põe-se de joelho na cama. O peito de Jaehyun sobe e desce ofegante, e você se sente tão mais desesperada por ele, não perde tempo em levantar o tronco, terminar de desfazer os botões da camiseta social dele; a calça e a peça íntima logo tem o mesmo destino.
Jaehyun desliza uma das mais sobre o sexo teso. Sobe e desce ao espalhar mais do líquido que vaza da fenda. Tudo sob ao seu olhar. Você sente a boca salivar. A vontade de ter só um pouquinho do gosto, da sensação de levá-lo na boca. Só um pouco...
Move-se um pouco para trás, abaixa o tronco.
– Jae, deixa eu... s�� um pouco.
– Quer na sua boca?
Assente, os olhos aguam. Jaehyun sorri, convencido. Desliza a cabecinha babada pelo seus lábios, suja. Regojiza-se ao você fechar os lábios em volta e sugar.
O gosto amargo toma seu paladar, mas não é ruim. Gosta da quentura, das veias pulsando contra sua língua. Engole mais do comprimento e Jaehyun joga a cabeça para trás, suspira alto e não evita jogar o quadril contra sua boca algumas vezes. Orgulhoso em fazê-la engasgar com o volume. Quando próximo do orgasmo te detém, traz pra cima. Bem comportada sobre o colo dele.
Ansiosa, posiciona o sexo, desliza a glande entre os lábios inchadinhos, mistura as lubrificações antes de afundá-lo devagar. Quando é preenchida por todos os centímetros balbucia baixinho, estática por um momento.
Espalma as mãos no abdômen firme. A cabeça pende para trás, extasiada com sensação que queima entre suas pernas, te deixa abarrota e sensível. Impulsiona os quadris para cima, antes de descer uma vez, mais uma vez, incontáveis vezes.
Jaehyun contempla a cena, os seios apetitosos que seguem os movimentos e fazem-o salivar mais uma vez. Ele eleva o tronco, para conseguir pôr mais uma vez entre os lábios, sorver.
Segura os fios do cabelo dele, fazendo mais pressão da boca contra seu peito, ao passo que mexe o quadril. Para baixo e para cima, rebola. Porém, você chia baixinho, os joelhos ardendo com o atrito.
– Uh... meus joelhos
– Quer trocar de posição?!
Assente com a cabeça, saindo de cima dele. Joga o corpo para trás, que cai num baque surdo sobre o colchão, as pernas espaçadas.
Jaehyun fita seu sexo inchadinho, que cintila todo molhado. Lambe os lábios, os dedos perpassam os fios, tenso. O pau espasma com a visão. Ele sobrepõe seu corpo outra vez, mas ríspido que no começo.
A mão fecha contra seu pescoço, ao passo que ele se enfia outra vez dentro de você.
– Quanto tempo eu perdi longe dessa sua bucetinha gostosa, uh? Vai ter que me dar ela a madrugada inteira.
Surpreende-se com a aspereza, mas gosta; geme baixinho, mordendo os lábios. Não consegue ter um pensamento coerente, tanto que deixa o Jaehyun de lado e o gemido com o nome muito mais íntimo escapa pelos seus lábios numa lamúria engasgada e prazerosa.
– Yoonoh.
Yoonoh ri, quase sádico. Tira a mão do seu pescoço para atingir a pele da sua coxa com uma tapa pesado. Empurra o quadril duramente contra o seu. O barulho obsceno e molhado reverbera. É difícil respirar mesmo que não exista mais nada fazendo pressão no seu pescoço, mas o ar parece tornar-se denso demais.
Seus olhos reviram por trás das pálpebras trancadas quando você goza, sente-se um pedaço de matéria que dissocia com o ápice. Geme baixinho, errônea.
Jaehyun continua batendo contra suas coxas. O estreitamento parece aumentar a obstinação, o ápice que se aproxima. Não demora para que ele venha também.
Ele geme, longo e profundo, muito diferente da respiração pesada que ele mantinha antes. Mantém os quadris unidos enquanto jorra toda semente em você.
Após, joga o corpo ao seu lado, tão ofegante quanto você. Traz e aninha seu corpo contra o dele, os braços ao seu redor. E, logo, vocês sentem os olhos pesarem, cansados. Você nem mesmo se dá conta quando cai no sono enquanto é embalada pelo som da respiração de Jaehyun.
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babydoslilo · 2 years
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Spoiler de The new host
(sem revisão)
°°°°°
- Em trinta minutos começamos pessoal! - deu duas palmas e se encaminhou até a cacheada que estava de canto o observando - Harry, posso falar com você um minutinho? - agarrou suavemente o antebraço dela, notando a pele macia se arrepiar ao toque, e a levou até a sala ao lado que funcionava como um pequeno escritório de Louis. 
O corpinho pecaminoso foi pressionado com força na madeira assim que a porta fechou. Os cachos caíam no rosto e grudavam no gloss que ela usava, o rosto pressionado na porta estava arruinando a maquiagem perfeita que tinha finalizado há pouco, os peitos gordinhos esmagados pela posição faltavam pular pelo decote e a bundinha era rodeada por duas mãos que a deixava cada vez mais empinada. 
- Louis! A gente não pode fazer isso aqui, oh, porra.. - Harry perdeu totalmente o raciocínio, bem como as forças nas pernas, quando sentiu o corpo firme em suas costas. A calça social que o outro usava não a impedia de sentir o pau totalmente duro e grande esticando o tecido e se esfregando na bundinha ainda coberta.  
- Caladinha, você não quer que seus colegas de trabalho descubram a vagabunda que você é né? Nós vamos ser rápidos, babe. 
O suor já se acumulava dentro do blazer preto estampado que a mais nova usava e a saia lápis precisou ter toda a resistência que a própria Harry não tinha para resistir à puxada que Louis deu. O tecido se acumulou na cintura, deixando exposta a pele macia modelada por uma minúscula calcinha de tecido preto quase transparente e tão frágil que seria muito satisfatório vê-la rasgar. 
Em algum lugar do cérebro enevoado, Harry lembrou que a porta não estava trancada e que há poucos passos dali tinha um cômodo cheio de pessoas esperando por eles, mas ao sentir Louis se ajoelhar no chão e a respiração quente dele bater em sua bocetinha ao que os dedos grossos afastaram a calcinha para o lado, ela não conseguia realmente se importar com mais nada. A sua única preocupação de agora em diante seria conter os gemidos, tarefa que percebeu ser muito difícil assim que a língua molinha deixou um rastro molhado por toda sua intimidade.
A grutinha expelia mais lubrificação a cada vez que a barba de Louis roçava e ardia na pele sensível das coxas branquinhas, seu melzinho caindo direto na língua rosada que fazia questão de chupar tudo e não deixar escapar nenhum resquício. Louis rodeava de levinho o clitóris com a língua só para deixar a cacheada inquieta desejando um contato mais forte e quando percebia o quadril se movimentar buscando mais daquilo, ele alternava os movimentos passando a penetrar só a pontinha da língua na entradinha sensível que não parava de contrair. 
- Lo- Lou, vai.. me come, por favor.. - os gemidos saiam desesperados, ainda que em sussurros. 
- Não consegue mesmo esperar uns minutinhos né, tão desesperada pelo meu pau.. tsc tsc - estalou a língua na boca negando com a cabeça enquanto voltava a ficar de pé.  As mãos eram ágeis ao desafivelar o cinto e abrir o zíper, colocando só a ereção completamente sensível para fora. As veias grossas rodeavam a base, pulsando cada vez mais sangue para o local. - Eu vou te foder bem forte agora e você vai ficar bem quietinha, ouviu?! Vou te deixar escorrendo minha porra para todo mundo perceber como você é uma putinha dando pra o seu chefe minutos antes de uma gravação. 
(...)
E ai, ansiosas??
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1dpreferencesbr · 1 year
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Imagine com Niall Horan
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Punishmant
N/a: Demorou mas chegouuuuuuu! Me perdoem pela demora! Estava na casa dos meus sogros e não queria editar um imagine hot no computador deles kkkkkkkkk espero que gostem!
Inspirado nesse vídeo aqui.
Diálogos: Eu não gosto que me digam o que fazer a menos que esteja nu. / É difícil dizer não para você quando... Porra, quando você faz isso tão bem.
Avisos: contém palavras de baixo calão, sexo explícito, provocação, +18
Digitei de forma apressada uma mensagem para assessora de Niall, observando o meu namorado pela tela da televisão da sala. Vi quando recebeu um bilhete e fez menção de obedecer ao meu pedido.
— Não! — Ele disse alto. — Alguém me mandou abotoar a camisa. — Falou causando risada nos hosts do podcast.
— Acho que você deveria abrir mais um. — A mulher que eu não lembrava o nome pronunciou, me deixando ainda mais brava.
— Você deveria se curvar, assim aparece mais. — Alguém disse e ele o fez, causando ainda mais algazarra no estúdio.
— Quem pediu para abotoar? — O moreno perguntou. A câmera vira, mostrando a equipe por trás.
— Foi a S/N. — Chelsea murmurou.
— Quem é S/N? — A apresentadora perguntou.
— A minha namorada. — Niall disse dando uma risada. Um coro de piadas se estendeu por alguns minutos antes deles voltarem ao assunto anterior.
Saí do meu banho me sentindo completamente relaxada. Vesti uma camisola de tecido confortável e estava terminando de passar hidratante nos braços quando a porta do quarto se abriu. Niall me abraçou por trás, afundando o nariz no meu pescoço.
— Cheirosa. — Elogiou baixinho. Me virei para dar um beijo em seus lábios, até ver a camisa com os botões ainda abertos, me lembrando da raiva de algumas horas atrás.
Nunca fui o tipo ciumenta, e no fundo me sentia ridícula pelo sentimento. Mas, porra, precisava mesmo aparecer em rede internacional com mais da metade do peito á mostra?
— Sai. — Resmunguei empurrando seus ombros, mas Niall não me soltou. Ele afundou os dedos no tecido da camisola, me puxando para ainda mais perto.
— Eu não gosto que me digam o que fazer a menos que esteja nu. — Provocou, a boca tão próxima à minha que nossos lábios se esbarravam enquanto ele falava.
— Ah é? — Resmunguei. — E eu não gosto de exibicionistas. — Me afastei, indo para o outro lado do quarto. Já não estava mais com raiva, mas aquele jogo era divertido e eu não queria que acabasse tão cedo.
— Nem quando a exibição é para você?
— Não era pra mim. — Cruzei os braços. Niall respirou fundo, os orbes azuis cravados em mim.
— Não consigo pensar direito quando você está tão gostosa. — Murmurou manhoso, se aproximando.
— Desculpa, querido, não estou a fim hoje. — Menti descaradamente. Niall me olhou com os olhos estreitos, um sorrisinho sacana dançando em seus lábios.
— Não está mesmo? — Provocou me puxando, grudando meu corpo ao seu. — Por que eu acho que se colocar a mão na sua calcinha, ela vai estar molhada. — O tom mais do que malicioso eriçou meus pelos. Aproximei a boca de sua orelha, pressionando os seios contra seu peito.
— Que calcinha? — Sussurrei, sorrindo ao ver o arrepio em sua pele. Passando um braço em minha cintura para me manter no lugar, Niall levou a mão livre até o meios das minhas pernas, confirmando o que eu acabara de falar.
— Safada. — Mordeu meu lábio inferior com força, me puxando por ele para um beijo pegando fogo. Abri os dois botões que faltavam e empurrei o tecido da camisa para o chão.
Niall apertou minha bunda por baixo da camisola, me fazendo gemer contra a sua boca. Estava molhada, excitada e ansiosa por ele. Empurrei meu namorado com força, fazendo-o cair sentado na cama. Me coloquei de joelhos à sua frente, dando o meu melhor sorriso malicioso ao levar as mãos até o botão da calça social.
Meu namorado se mostrou tão ansioso quanto eu, se livrando das peças que o cobriam com maestria. A cabeça rosada do pau implorando por uma lambida. Deixei um rastro molhado com a língua por toda sua extensão, arrancando um gemido sofrido de sua boca. Suguei lentamente, do jeito que eu sabia que o torturava, recebendo uma série de palavrões em resposta.
Saboreei o gosto masculino, chupando o mais lento que podia, levando-o fundo apenas para tirar de novo.
— Você vai me matar assim. — Niall já estava ofegante, me deixando ainda mais molhada.
Afastei a boca do pau delicioso, lubrificando meus próprios dedos com saliva antes de levar até a boceta necessitada. Gemi baixinho, acariciando meu clitóris em círculos antes de cair de boca novamente, agora em um ritmo muito mais necessitado.
— Caralho. — Murmurou, jogando a cabeça para trás por um segundo, mas voltando a me olhar. — Meu pau na sua boca é uma obra de arte, amor.
Eu amava como Niall podia ser obsceno na hora do sexo, o que contrastava totalmente com o homem respeitoso e amoroso que ele vendia para suas fãs. Engasguei quando o senti bater na garganta, mas não desisti, indo fundo mais uma vez. Palavrões misturados com gemidos escapavam da boca que me provocou mais cedo.
O senti ficar mais duro, sua pélvis mexia sozinha. Niall estava a ponto de gozar. Me ergui, ouvindo seus resmungos. Limpei a lubrificação que havia escapado, sugando os dedos em seguida. Era viciada nesse gosto.
Sem deixar que ele tomasse as rédeas, ajoelhei na cama. Uma perna de cada lado de suas coxas, esfregando a minha boceta totalmente molhada em seu pau.
Senti seus dedos afundarem na minha bunda e sua boca deixar um chupão no meu pescoço. Queria provocá-lo mais, mas meu autocontrole já havia fugido de mim há tempos.
Levei uma das mãos entre nossos corpos, posicionando seu pau na minha entrada. Afundei tudo de uma só vez, gritando com a invasão deliciosa.
Apoiei as duas mãos em seus ombros para ter uma mobilidade maior. Subindo e descendo ao meu bel prazer. O suor escorria em minhas costas, mas minhas coxas ardiam, mas eu não iria parar. Não até fazê-lo perder o controle.
— Porra linda, sua boceta me toma tão bem. — Desferiu um tapa ardido na minha bunda, me fazendo gemer ainda mais. Niall se empurrava contra mim, o barulho molhado do nosso sexo era a trilha sonora perfeita.
Os gemidos sofridos e as estocadas fora de ritmo me avisaram que Niall estava a ponto de gozar novamente. Diminui meu ritmo drasticamente. Ondulando o quadril devagar.
— Vai continuar se exibindo por aí? — Provoquei, levando-o para dentro. — Responde, amor. — Sobe. Desce. Sobe. Desce. — Se você não responder, vou parar. — Ameacei.
— É difícil dizer não para você quando... Porra, quando você faz isso tão bem. — Sussurrou as palavras com dificuldade, levando uma das mãos até minha nuca, me puxando para um beijo necessitado.
Voltei ao ritmo inicial, ouvindo o som da minha bunda batendo contra suas coxas. Niall gemia contra a minha boca, erguendo o quadril me fazendo senti-lo ainda mais fundo.
— Porra, assim mesmo, amor. — Ele quase gritou, fechando os olhos com força.
Não sei de onde a força vinha, me sentia exausta, mas precisava continuar, estava tão perto.
Sobe.
Desce.
Sobe.
Dece.
Mais um tapa ardido. Mordidas fortes em meu lábio inferior e gemidos que me faziam escorrer ao redor do cacete enterrado até o talo em mim.
Niall levou os dedos ágeis de guitarrista ao meu clitóris, me acariciando do jeito que ele sabe que me faz explodir. É o meu fim.
Um gemido alto escapa, sinto minhas paredes apertando-o forte quando apoio a cabeça em seu ombro, derrotada pelo orgasmo alucinante. Ele se empurra mais uma, duas, três vezes. E então me enche, gozando tão forte que eu sinto escorrer para fora.
— Caralho. — Ele diz com dificuldade.
— Lembre muito bem disso aqui, se eu ver você se exibindo, vai ficar um mês sem. — Avisei, deixando um beijo leve em seus lábios.
— Você é má. — Reclamou.
— E você adora. — Saliento o óbvio, fazendo-o rir.
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maodcfada · 9 months
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𝐎𝐔𝐓𝐅𝐈𝐓 𝐄𝐕𝐄𝐍𝐓 ﹕𝒇𝒆𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒇𝒊𝒏 𝒅'𝒂𝒏𝒏𝒆𝒆 23 de dezembro até 2 de janeiro .
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• DIA 23 — na noite do pinheiro, devil usou um tipo de terno branco estilizado que era um pouco mais folgado - quase cabendo dois dele - do que costumava usar, tentando usar algo que fosse confortável para a noite.
• DIA 24 E 25 — o baile de natal contou com uma peça chamativa, um vestido verde escuro de um tecido brilhante e transparente que dava pra ter o leve vislumbre da lingerie e meias embaixo, com as barras de plumas, o decote no busco exagerado fazia necessário colocar tampões nos mamilos utilizando de estrelas como as no topo da árvore de natal também no tom verde.
• DIA 26 — como dia livre devil aproveitou para passear por paris e ver um pouco o que estava acontecendo na cidade, usando um macacão e sobretudo cor de pele com bastante brilho - quase competindo com os piscas piscas.
• DIA 27 — no dia da homenagear o rei louis, devil usou uma calça jeans, um sobretudo de couro e botas vermelhas, era uma visual simples mas arrumado, apesar das festividades nunca foi muito patriota então era quase como uma qualquer.
• DIA 28 — como mais um dos dias livres devil aproveitou para passear por paris e aproveitar mais um pouco dos eventos oferecidos na cidade, usando um look all red bem no clima natalino composto por um blazer, calça, luvas, botas de cano curto.
• DIA 29 — para a sessão de fotos, devil utilizou um look simples - porém não tanto - já que é um funcionário, a roupa parece um terno preto estilizado - o que reflete sua profissão como estilista.
• DIA 30 — devil aproveitou para visitar versalhes usando botas que iam até metade da coxa, uma saia longa com fenda e uma blusa de manga longa, tudo em tons de preto tirando o casaco verde por conta do clima natalino.
• DIA 31 E 1 — para a festa de ano novo usou um vestido azul claro com detalhes em dourado nas bases do corset, o designer destacando a cintura e quadril, em um tecido transparente nos braços, pernas e busto.
• DIA 2 — como ficaria no palácio - onde é climatizado - no dia do silêncio aproveitou pra mostrar um pouco mais de pele e fazendo questão de ficar bonito, algum tipo de provocação porque ninguém poder lhe elogiar ou flertar, usando um sobretudo curto com detalhes em verde, vermelho e dourado, uma blusa social e botas.
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aidankeef · 28 days
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✮✮ ⸻ Ela é a melhor coisa que lhe aconteceu, é claro. Aidan detém uma paixão avassaladora por Kitty que germinou anos atrás.
A primeira interação entre os dois foi, logicamente, “um acidente”. Aidan já havia avistado a filha de Hades há tempos atrás, sempre trocando olhares durante as oportunidades que lhe cabiam. Acontece que, no dia em questão, Kitty andava distraída durante a troca de aulas. O acampamento estava cheio naquele verão e o filho de Ares estava mais encrenqueiro do que nunca, mesmo com o intenso fluxo de pessoas, ele não desviava ou dava caminho. Quando notou que a semideusa caminhava em sua direção distraída, manteve o corpo firme aguardando o contato e, assim que o esbarrão aconteceu, em uma jogada de mestre, lançou-se no chão como se estivesse desequilibrado com aquele embate. Caídos no gramado do acampamento, ouviu pela primeira vez a risada de Kitty, completamente desconcertada com aquela situação. Os rostos vermelhos, o sorriso galanteador do filho de Ares, o cuidado ao ajudá-la a se levantar, foi seguido da primeira frase que trocou com a semideusa: “olhe por onde anda, tatu”.
Depois disso, as trocas de olhares se tornou mais frequente, mas nunca houve uma justificativa plausível para estourar a bolha social que possuíam. Até o primeiro ataque após o chamado de Dionísio. Quando passaram a enfrentar aquele monstro juntos, notou que havia uma sinergia peculiar entre os dois, muito fomentada pelo interesse que possuía nela e pelos movimentos graciosos que lhe causavam a sensação de previsibilidade. Desde então passaram a se aproximar pouco a pouco.
O contato se tornou cada vez mais frequente, sempre repleto de propostas de passeios durante o entardecer e pequenos presentes que surgiam de forma inesperada. Mensagens até a madrugada, insônias acompanhadas. Da lista de presentes, já fez um pequeno tatu de cerâmica para Kitty, bainhas de couro trabalhado para suas armas, cinto de utilidades para missões e até mesmo um cantil personalizado. O último presente foi, sem sombra de dúvidas, o mais divertido. Durante a hospedagem no Resort de Circe Aidan fez questão de ser brega, comprando um conjunto de casal com estampa de caveirinhas, mas aparentemente Kitty não gostou do look cômico.
Não são namorados, mas não desgrudam. Nas últimas semanas, Aidan vem pernoitando no chalé de Hades quase diariamente. Dormem na mesma cama, compartilham a mesma coberta e, vez ou outra, brigam pelo mesmo espaço. Nas últimas semanas, com a manifestação dos novos poderes, a dupla notou que as manifestações acabam Sendo bem inconvenientes: Aidan, roncando, já chegou a empurrar Kitty para fora da cama. Kiraz, por sua vez, já despertou debaixo da cama a até mesmo fora do quarto, fazendo com que o O'Keef entrasse em pânico om o sumiço repentino da mulher.
O semideus já liberou uma gaveta especial para o uso de Kiraz. Dentro dela já existem algumas peças de roupas dela e, talvez, em noites em que precisa atuar em turnos alternativos da patrulha, Aidan tenha criado o hábito de sentir o perfume no tecido antes de dormir. Estranhamente, a roupa parece sempre renovar a fragrância doce após uma visita da semideusa (ele não percebe que ela retoca o perfume em toda santa ocasião).
Aidan lustra a lâmina das espadas de Kiraz, carrega o armamento e as proteções de combate, não permite que ela lide com qualquer tipo de peso desnecessariamente. Isso implicou em uma mudança completa em sua rotina, já que adequou os seus horários para acompanhá-la.
Em nove meses sua vida se tornou muito mais alegre com a presença de Kitty. Mesmo que tudo não passe de uma singela amizade.
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