#te.001
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ruairimacarthy · 2 months ago
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» latte love. with @edwardsthalia !
In spite of his best efforts to the contrary, Ruairi had never been adept at keeping in regular contact with every person in his life; he tried, of course, but his mind was so scrambled with day to day tasks or prioritizing work over socializing that things slipped through the cracks. He hadn’t seen Thalia in months and had been thinking he ought to change that for at least a handful of weeks before he’d finally gotten around to reaching out to the woman. He couldn’t confidently say they were friends— he was half-convinced that most people found him more irritating than anything (which likely wasn’t true, it was simply an intrusive thought) but it was the thought that counted! At least, he hoped it was. Bearing that in mind, reaching out to invite her to coffee had seemed like a safe bet and if he ignored whatever lingering anxiety he felt most days— he could admit that he was excited to see her. He smiled the moment he noticed her, half rising from his seat at a corner table to raise a hand and catch her attention which was thankfully not a very difficult task considering the size of him. “Thalia, hey! Thanks for meeting me! Did you know what you wanted already? My treat!”
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sugaclubb · 1 year ago
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q me hables todos los días, me da vergüenza admitir q eso me puede salvar la vida
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goldsainz · 2 months ago
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#FC43 — THE SECRET’S OUT !
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MASTERLIST !
REQUEST !
001. SUMMARY !
✯ your boyfriend is a flirt by nature, but he only has eyes for you.
002. NOTE !
franco has actually taken over my heart. that sauber seat better be for him or i’m throwing hands idc (anulo cualquier mufa). ignore the people who aren’t franco/juana after so many smau’s it’s hard finding the right pics😔😔😔 i also tried to include some translations for the longer spanish bits because i’m kind like that😊😊😊
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francolapinto updated their instagram stories!
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francolapinto La (única y verdadera) dueña de mi corazón
translation : The (only and true) owner of my heart)
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yourusername mi amorrrr 🥹❤️
⤷ francolapinto Divina 😘
francofan1 WHAT THE ACTUAL FUCK
francofan2 not even mad cause she’s so pretty
user1 how do f1 drivers all manage to pull 10s
bizarrap Pero buenooo
translation : well alrighttt
⤷ francolapinto Aclarando algunas cositas por las dudas…
translation : Clearing up some things just in case…
francofan3 was not expecting this
ynfan1 you are all late to the party
francofan4 okay and if i say she’s the prettiest wag
⤷ francofan5 YOU’D BE CORRECT!
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yourusername MY boyfriend 🤍
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francolapinto Que te haces la gringa
translation : Why are you acting like a gringa
⤷ yourusername asi me entienden todos😊
translation : that way everyone understands me
francofan21 LILY LIKED ‼️
francofan22 i fear this is iconic
ynfan21 “i love my super hot girlfriend” okay slay
alex_albon Lily is asking for a double date
⤷ lilymhe and by double date i mean yn and me, and you two just tag along
⤷ yourusername SIGN ME UPPP
⤷ francolapinto Guess we’re going 🫡
francofan23 williams thank you for blessing us with this
ynfan22 lost my wife to a man (he knew her before me)
francofan24 they’re my parents now idc
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nabrxsa · 2 years ago
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tag dump
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fauxaltgirl · 10 days ago
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'i'm like ONLY ever suuuper good at singing, ya kno what i meaan?? the other ten million things i do... i just CAN do them i'm not like AS good or likee AS invested' me when i want to be a si-dom soooo bad but still wanna have tert ne.
rip amy winehouse you would have loved being all 'wellll i don't know if i believe in mbti ya know wha' i meann?? not completely anyway. but likee. cleaaarly i'm like an ne-dom *laugh* cause liekg. i've been playing guita' and making my own songs and all that buuut. i wouldn't say i was a complete professional on it you know?? i'd just say i'm more like a jack of all trades...' estj queen
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misshcrror · 3 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's diary ;
Desde tenra idade, Yasemin mantém um diário onde escreve sobre seus treinos, aventuras e o próprio desenvolvimento no acampamento pessoal e de batalha. Os mantém escondidos dentro do baú em seu quarto, mas sempre que precisa se lembrar ou re-aprender sobre algo que considera importante sobre, é para lá que recorre. Agora que despertou um novo poder, tem escrito um novo onde deixa relatado pontos importantes e principalmente deixar registrado tudo o que considera pertinente para apresentar a Quíron como solicitado na conversa que teve com o centauro.
ANOTAÇÃO 001:
A verdade é que amadurecer em tempos de guerra é pesado, uma coisa que eu não queria, mas parece que não tenho tanta escolha. Sinto que tem uma guerra lá fora, mas aqui dentro também. Cada dia que passa, me sinto na urgência de me tornar mais forte para que consiga proteger todos que amo. O acampamento está desmoronando. Meu lar já não parece mais como uma casa. E o foco desse novo diário é sobre... Bem, sombras. Manipular sombras é... estranho. Muito diferente das ilusões também. Sempre fui boa em mexer com a cabeça das pessoas, criar coisas que não existem, fazer os outros sentirem medo. Isso sempre me deu uma sensação de controle, de poder. Claro que ao mesmo tempo me isolou. Ninguém quer ficar perto da garota que pode te prender em seus piores pesadelos, né? Hoje em dia é normal e não ligo, mas agora, com as sombras, é outra história. Elas são reais. Eu posso ver. Não estou só mexendo com a mente dos outros, estou mexendo com algo que existe de verdade, aqui, no mundo. E isso... é diferente. É mais intenso, mais visceral. Me sinto mais conectada como se finalmente estivesse vivendo no mundo real, e não só na cabeça das pessoas. Porém até que ponto seria realmente bom ter um poder físico sendo uma pessoa tão descontrolada tanto quanto eu?
ANOTAÇÃO 002:
Ainda é complicado. As sombras parecem mais imprevisíveis e com vontade própria. O lance com Joseph, Maya, Tadeu e no fechamento da fenda, aquilo foi tão esquisito. Sempre estive tão acostumada em lidar com a mente das pessoas, ou nem isso, porque meu foco foi só em lutar e lutar porque usar meus poderes em monstros... Bem, meio irreal, né? Só funcionou algumas vezes nos monstros mais bobocas. Porém também não é como se, de repente, eu tivesse tudo sob controle. Ainda tem muito que eu não entendo, e tem dias que as sombras parecem querer me engolir. Comecei os treinos com @sonofnyx e cogitei pedir ajuda teórica com Remzi, mas depois do que aconteceu... Honestamente não sei como ele está se sentindo. Aos poucos, estou tentando entender. Acredito que isso, no fundo, tem mais a ver sobre quem eu estou me tornando. Btw, talvez eu devesse pedir ajuda para Nico Di Angelo também.
ANOTAÇÃO 005:
@bakrci estava bem irritado e acho que não irá querer me ajudar, o que é totalmente compreensível. Eu também mandaria a garota que geralmente me enche o saco tomar no cu se ela viesse pedir ajuda quando perdi uma perna. Não que ele tenha feito isso, mas... Enfim! Eu faria. Nessas horas a @kretina tem feito ainda mais falta, aposto que ela me ajudaria por causa da benção dela. Ah deuses... Como será que eles estão por lá? @melisezgin, @stcnecoldd... Toda vez que penso sobre o submundo, sinto um certo descontrole com as sombras, então prefiro não pensar nos meus amigos ou nunca vou avançar e quem sabe ir resgata-los.
ANOTAÇÃO 011:
Treinar com Damon é diferente porque ele tem uma paciência que nunca tive com meus mentorados nas aulas de ilusões. Não que seja ruim, mas as meditações que mexem com meu passado me deixa com vontade de chorar a cada pós treino. Nada que ele precise saber, claro. @d4rkwater já me pegou chorando, @kaitoflames e @apavorantes também. E veja bem, como explico pra eles que é tudo pelo treino? Complicado. Enfim... Damon é paciente, o que é meio engraçado se pensar que estamos mexendo com algo tão maluco. O cara sabe que as sombras respondem ao que eu sinto, então ele insiste em fazer com que eu controle minha mente antes de tentar controlar qualquer outra coisa. Parece simples, né? Mas na real, é frustrante. Mesmo que eu tenha controle da mente, as emoções são mais complicadas. É difícil explicar como consegui manter o controle com as ilusões, se tornou tão natural quanto respirar, por isso as meditações... Mas as vezes, sinto que ele me segura demais, enquanto tudo o que eu quero é soltar o que tenho e ver até onde as sombras conseguem ir. Só que aí ele me lembra que esse tipo de poder não é só físico. As sombras vêm do que eu sou, do que sinto, e se eu não tiver controle de mim mesma, não vou conseguir dominar nada. Faz sentido, né? Então seguimos assim.
ANOTAÇÃO 015:
Tomei coragem e chamei Nico Di Angelo hoje para os treinos. Jurei que ele iria recusar, mas me pediu para mostrar tudo que eu era capaz. E DEU BOM!!! Tenho um novo instrutor e acredito que vamos nos dar bem.
ANOTAÇÃO 021:
Sorte dupla! Consegui convencer Remzi e agora tenho três instrutores. Inédito, certo? Sim porque sempre odiei seguir regras, mas... Foi como eu disse. Amadurecer pede uma certa responsabilidade que acho que Quiron queria que eu sentisse quando pediu para que eu assumisse a como conselheira do 32. Muito louco pensar em como as coisas tem mudado com tanta rapidez... Enfim! Espero que os novos treinos sejam ótimos também. Btw, hoje e pela primeira vez, consegui invocar as sombras sem raiva, sem gatilhos nem nada. Damon e eu comemoramos como deveria. Comemos bolo. =)
ANOTAÇÃO 027:
Lição importante aprendida hoje: não subestime o poder das sombras quando estiver com fome. Estava tentando fazer um treino rápido antes do jantar, mas meu estômago estava roncando tão alto que as sombras começaram a se espalhar como se estivessem em um frenesi. No final, as sombras estavam tão enlouquecidas quanto eu. De repente, a área de treino estava coberta de pequenas formas de sombra que se moviam como se estivessem em uma pista de dança. Me senti envergonhada e acabei indo direto para o chalé. Nota mental: sempre comer antes do treino. Nota para Damon: Fome também desperta as sombras ao meu redor.
ANOTAÇÃO 036:
Eles está tirando meu juízo, é exaustivo, e eu odeio cada segundo... Mas também não posso negar que está funcionando. As sombras parecem me obedecer melhor, na verdade acho que nem seria essa palavra, tudo tem estado sob controle e tenho conseguido me manter mais plena para que não surjam em momentos sem noções como na parede de escalada ou no clube da luta, ou qualquer outro local além dos treinos. Enfim, eles tem razão quando dizem que parece uma extensão de mim e ao mesmo tempo possuem vida própria. É um conceito complicado de compreender, mas tenho tentado.
ANOTAÇÃO 042:
Nota, mantra? Anyways... Não deixar a mente viajar pro lado sombrio (literalmente) durante as meditações.
ANOTAÇÃO 053:
Exausta. É esse meu estado de vida no momento. O treino hoje com Nico me fez desmaiar, mas não acho que seja bem culpa dele e sim minha... Tenho tentando controlar as sombras na parte da noite no meu chalé. As vezes funciona e outras não... Joseph me pegou fazendo isso por umas duas vezes devido a insônia quando veio dormir no 32 e em uma terceira... Tadinho, aconteceu novamente de eu ter um pesadelo e ele ser atacado. Jurei que estava com tudo sob controle, mas ainda vai um bom tempo pela frente.
ANOTAÇÃO 077:
O treino com o Remzi foi diferente hoje. Ele estava mais impaciente que o normal, mas não sei se isso é novidade. Especialmente rabugento. Acho que o treino teórico mexeu com ele. Ainda tenho que me lembrar de não sugerir que ele relaxe. Anotação importante aqui: Resmungar é o novo elogio, aparentemente. Acho que vou começar a anotar quantos resmungos ele faz por dia como forma de avaliar meu progresso. Mesmo assim, ele sempre entrega o que promete, e hoje falou mais sobre as sombras e como elas não são apenas uma extensão de mim, mas algo com vida própria. Ele sempre insiste em falar sobre isso, Nico também. É confuso porque ao mesmo tempo que fazem parte de mim, também fazem questão de frisar que sob meu comando elas não me pertencem. Confuso pô, porque se elas não me pertencem, quem ou o quê elas servem? Pra mim isso deveria ser sobre ser mais brutal. Estranho pensar sobre. Eu achava que ter controle significava dominar completamente, mas agora percebo que se trata mais de uma negociação constante. Acredito que quanto mais eu tento forçá-las a obedecer, mais elas vão resistir. A verdade é que controlar sombras é sobre equilíbrio, não sobre dominação.
ANOTAÇÃO 86:
Dessa vez Nico não disse nada, só ficou lá parado controlando as sombras contra mim. Deixou que eu lutasse contra elas até o ponto em que achei que ia ser engolida por completo naquele breu que aconteceu quando eu estava com Maya. A diferença era que o espaço ficava menor até que bastou uma palavra dele para que tudo mudasse. Aceite. Só então percebi que a força está em ceder. É o Remzi sempre vem dizendo.... Mehhhhhhh.
ANOTAÇÃO 92:
Ok, preciso anotar isso antes que esqueça... não tentar controlar sombras com pura força bruta de novo! Sério, que erro de iniciante! Hoje durante o treino com Damon, tive aquela brilhante ideia (not really) de tentar forçar as sombras a se moldarem do jeito que eu queria. Spoiler: elas não gostaram. Elas se revoltaram e quase me engoliram inteira. Então, lesson learned: Sombras não gostam de ser mandadas como soldados obedientes.
ANOTAÇÃO 101:
NOTA IMPORTANTE!!!!!!!!!!!!!!!!!! Não provocar as sombras só porque estou me sentindo confiante. Tive a ideia genial de testar os limites durante uma das sessões solitárias de treino e acabei passando a noite presa num canto do chalé, tentando convencer as sombras a me deixarem dormir em paz. Spoiler de novo: elas são teimosas. Acho que elas gostam de me ver sofrer um pouco antes de obedecer. Resumo do dia: sombras 1, Yasemin 0. Mas amanhã é outro dia.
ANOTAÇÃO 108:
Hoje, eu fiz uma tentativa épica de criar uma forma de sombra que parecia mais um tentáculo. Só que em vez de ficar tudo bonito e cinematografico, o tentáculo começou a se contorcer e se enrolar em torno de mim, como se tentasse me abraçar com força demais. Nico estava lá, observando com aquele olhar de “Eu te avisei”. Aí, quando consegui finalmente sumir com as sombras, ele só falou: “Bom trabalho, mas tente não se transformar em uma árvore de natal sombria da próxima vez.” Nota para mim mesma: menos criatividade e mais controle e foco no básico. Nota para revelar aos outros: Nico tem um senso de humor peculiar.
ANOTAÇÃO 115:
Treino com luzes... Essa foi uma ideia totalmente irritante. Hoje o foco foi em obstáculos e em como lidar com variações de luz que enfraquecem as sombras. Fomos para a arena usar luzes artificiais que se acendiam e apagavam em momentos aleatórios, mudando a direção das sombras ao meu redor. Foi incrivelmente frustrante. Cada vez que eu achava que tinha uma sombra boa o suficiente para usar, bleeeh, acendiam outra luz e destruíam minha estratégia.
ANOTAÇÃO 122:
Nota: não se empolgar demais quando algo dá certo.
ANOTAÇÃO 129:
Outra sessão teórica com Remzi e uma observação: quanto mais ranzinza, mas a língua dele é afiadíssima. Ele fez um comentário sobre como, mesmo sem lutar fisicamente, está me quebrando só com teoria. O que é meio verdade, porque depois de duas horas falando sobre sombras e como elas são conectadas a “emoções primordiais”, minha cabeça estava mais confusa do que quando comecei.
ANOTAÇÃO 135:
Hoje finalmente consegui fazer as sombras imitaram movimentos rápidos. Nico me desafiou a tentar moldar as sombras na forma de algo útil em combate, como uma espada. Levei algum tempo, mas consegui fazer a forma certa. A espada parecia sólida. No entanto, acabei me empolgando e a espada se despedaçou no ar como poeira. Nico só balançou a cabeça em negação. Nota: as sombras precisam de mais tempo de prática, Yasemin. Muito mais tempo.
ANOTAÇÃO 148:
Finalmente, depois de muito tentar, consegui manter as sombras em movimento constante durante um combate simulado com Damon! Estou começando a perceber NA PRATICA que o segredo é não tentar controlar tudo ao mesmo tempo. Damon disse que eu estava fluindo melhor com elas, o que é basicamente um elogio e demonstra minha evolução.
ANOTAÇÃO 153:
Outro dia, outra tentativa de criar armas! Nico decidiu que seria útil eu tentar criar uma espada de novo. A ideia é usar as sombras para formar uma arma versátil, que possa mudar de forma conforme a necessidade. No começo, funcionou! Consegui uma espada longa de sombra, e ela parecia sólida. Mas, claro, eu fui testar no treinamento e ela sumiu logo. Damon estava observando e não conseguiu segurar a risada.
ANOTAÇÃO 159:
Sabe aquela sensação de que algo grande está para acontecer? E não é a guerra... Ainda. Bem, o grande dia está finalmente chegando. Quíron agendou meu teste de combate real e ele está marcado para daqui dois dias. Nico e Damon acharam que estou pronta para uma batalha simulada. Usar a arena para simulações não é algo que me assusta, mas basicamente terei que usar todas as habilidades de controle que aprendi até agora. Nervosa, sim ou claro?
ANOTAÇÃO 160:
Passei horas no campo de treino hoje, e depois fui apenas a andar. As sombras ao redor parecem mais inquietas que o normal. É engraçado pensar que antes não notava tão bem o quão real é ter vida ao seu redor até mesmo na escuridão. Enfim... É como se elas estivessem ansiosas por mim também. Fiz algumas tentativas de treino final, só para garantir que não perdi o ritmo. Coisas para se lembrar: - A sombra pode se esconder nos menores detalhes. Onde há luz, há uma nova forma de sombra. - Conecte-se a elas, não as force. - Velocidade e fluidez são aliadas. Acelere quando necessário, desacelere para ajustar. - Sua intuição sempre será sua maior aliada.
@silencehq.
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dhruvxmehta · 2 months ago
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He likely didn't give her much choice but really he would've accepted a no too, this wasn't a must, while yes he did have something for her it had been hanging around in Mason's room for so long, what was a few more days till she was less busy? But taking her word for it Dhruv simply nodded. "It's been quiet," he answered honestly, giving her a weak smile, "A bit too quiet, but it's alright I suppose, given circumstances and all." He didn't know what else to say in that matter, things were moving because they had to, though he hadn't been around in recent years the lack of Mason's presence was felt drastically. "Matua? What does that mean?" he asked when he word didn't register with him. "How are you getting along?" Dhruv genuinely did want to know how she was doing, knowing how close she had been with Mason he wanted to check on her too but also not wanting to dawdle any longer, he brought out the box, "I did want to give you this," he said quietly, "He had it tucked away but I came across it when I was clearing Mason's room. Sorry I did have a peek at it..." he cleared his throat to not let emotions crack his voice, "You should have it."
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Rangi didn't really want to do this, but what choice did she have? Mason's family was more family to her than her own parents, at this rate. She'd only met Dhruv once, at the funeral, but from what she did see, he was a fine guy. Probably a good person. She hadn't really been focused on that, though. And now here she was, agreeing to meet up because he'd found something of Mason's that was meant for her. And she really didn't want to do this. She knew it was going to make her cry and she was so damn tired of crying all the time.
She gave a thin-lipped smile back and waved. "Hey." Really, Rangi would take any excuse to make herself busy, to keep her mind off things, but this was something that was doing the opposite. "No, no, it's all fine. So, uh, how've things been? How is Matua?"
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leclerc-s · 1 year ago
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la curiosidad - oscar piastri
─── ❝ no nos conocemos pero todo eso no nos importa ❞ ───
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series masterlist
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tropes: strangers to lovers, scared to love again
track 001. quien es el?
track 002. la del insta
track 003. te marque
track 004. vete a la fregada
track 005. jugaste y sufrí
track 006. segun quien
track 007. la vi llorar
track 008. está dañada
track 009. cuando tu me miras
... more to come soon
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aernx · 1 year ago
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𓂋˚˖ IT’S A WRAP ! ૪ ࣪˖ 이희승﹙🐋﹚
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࣪˖ 𓂃 001. i don’t miss her
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ʬʬ.ITSAWRAP.com/chapter01
𖧷 m.list ꕀ prev | next
ÆRiN’S N⩇TES ᶻz
srsly hee, we hvnt even started smh (IT FINALLY STARTED GUYSSS)
TAGLiST. open !
@luvistqrzzz @hanniluvi @666eren @txtmetonight @ghostiiess @beomsbeanie @jayujus @lazysmushi @dammit-jjk @lostwonderwall @teddywonss @the-poetic-side-of-me @astrae4 @chaerybae @1-800shutthefuckup @noascats @bzzzanaly @itsactuallylina @r1k1slvr @i-yeseo @youmenotyummy @haechansbbg @mrowwww @rreynca @cherribonbom @whippedforbeomgyu @reivrze @wonqr @taekwondoes @harperwasstaken1 @ahnneyong @nishimurmanimura @woniiz @forjungwons @flwrshee
nets ! @enhanet @hyfenet
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© aernx 2023 / do not steal, copy, translate — hope you enjoy my works! let me know if you have any suggestions ! comment ur thoughts n reblogs n likes wld be appreciated <3
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kit-bailecharme · 28 days ago
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abaixo, uma lista de conexões para Kit Charming. As restrições estarão nos parágrafos, se não houver nenhum, é válida para qualquer personagem!
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⋆.˚‎ ‎ ‎⠀001 ⠀₊⊹ A NOSSA TURMA QUANDO JUNTA É NÓIS de alguma forma KIT, MUSE, MUSE e MUSE se tornaram o terror da vida noturna do Reino dos Perdidos. Saem, bebem, trocam ideias, trem grupo de fofoca mensagens no Scroll...
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀002 ⠀₊⊹ PULA BOI, PULA CAVALO: MUSE decidiu aprender andar à cavalo, mas mesmo não tendo talento, continua tentando. Ao notar a persistência, Kit decidiu ele mesmo ser o instrutor de MUSE.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀003 ⠀₊⊹ EU SOU CHARMEIRO, ANDO SOCIAL (canon, príncipe): MUSE é o príncipe mais próximo de Kit. Os dois se dão bem e fofocam sobre seus medos com as futuras responsabilidades, o casamento, herdeiros, etc.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀004 ⠀₊⊹ NOSSA HISTÓRIA VAI VIRAR CINEMA (perdidos, qualquer gênero): MUSE e Kit dividiram uma sessão de cinema e Kit ficou encantado com a sétima arte, agora virou hábito entre eles compartilhar sessões ou comentar filmes como bons Letterboxd humanos. Kit pergunta muito sobre como é visto o Cinema no mundo dos Perdidos e como as coisas são feitas.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀005 ⠀₊⊹ PROIBIDA PRA MIM, NO WAY! (fem): Em um dado momento, aconteceu um clima de azaração entre Kit e MUSE. Nada sério, mas ele se sente culpado e tenta (literalmente) se esconder dela pela cidade, mas sempre acabam se trombando por aí.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀006 ⠀₊⊹ QUERO TE ENCONTRAR (canons): no passado, Kit e MUSE fizeram uma grande amizade em uma viagem e trocam cartas desde então. Agora que os reinos estão no mesmo lugar, tem a oportunidade de se ver pessoalmente de vez em quando!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀007 ⠀₊⊹ RAP DA PRINCESA (perdida, fem): MUSE sempre amou contos de fadas e seu sonho era ser princesa em um deles. Kit a ouviu falando sobre isso com alguém e decidiu lhe dar um Dia de Princesa do Netinho para que ela pudesse ter um dia de beleza, ganhar um vestido e até uma coroação real (de mentira, claro)!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀008 ⠀₊⊹ FINGI NA HORA RIR: apesar de parecer sempre alegre, as inseguranças às vezes toma conta de Kit. MUSE flagrou o príncipe em um desses momentos, sentado na floresta conversando sozinho. Pode acontecer uma conversa recíproca, ou ambos se fecharem e Kit agir de forma estranha na frente de MUSE porque não gosta de vulnerabilidade.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀009 ⠀₊⊹ PAPO RETO: MUSE se irrita bastante com a maneira otimista que Kit tem de ver as coisas. Kit, por sua vez, tenta convencer MUSE a largar a carranca de vez em quando.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀010 ⠀₊⊹ A LENDA (perdidos): sem entender como funciona esse tal amor verdadeiro, MUSE perguntou à Kit como ele soube que estava apaixonado por Cinderella tão rápido e se a verdade é realmente como conta a história.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀011 ⠀₊⊹ LUA DE CRISTAL (perdidos): Kit gosta de observar estrelas, principalmente ao ar livre. Numa noite, MUSE começou a lhe falar sobre as tecnologias do mundo não mágico para estudar o espaço e acabaram criando uma amizade.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀012 ⠀₊⊹ Ê, SAUDADE (canons): MUSE vendeu um cavalo idoso para o Haras, pois o animal já estava velho demais para ser útil. O segredo é que MUSE tem muito apego ao cavalo e secretamente o visita sempre que pode, mas não quer que ninguém saiba e Kit mantém o segredo.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀013 ⠀₊⊹ A FÓRMULA DO AMOR: MUSE queria se declarar para alguém (de verdade ou brincadeira) e pediu ajuda logo ao Último Romântico! Kit arranjou um quarteto de música clássica, centenas de flores e até pássaros que cantam no ritmo da música. E aí? MUSE foi em frente com a declaração ou não?
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀014 ⠀₊⊹ MENINA VENENO (fem): MUSE é uma verdadeira perdição e não está nem aí para o casamento de ninguém! Desde que a conheceu, Kit está tendo mais dificuldades para ser fiel, mas segue tentando!
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀015 ⠀₊⊹ FUGIDINHA (masc): MUSE é o único (pelo menos até agora) que já fez Kit questionar sua sexualidade. Eles são amigos, mas uma vez bateu um sentimento de "e se...?" no príncipe, que não pensa mais sobre... Pelo menos não com frequência.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀016 ⠀₊⊹ ALMA SEBOSA (canons): o ódio entre MUSE e Kit é antigo e alimentado com frequência. Motivo a combinar, pode ser por algo que aconteceu, incompatibilidade nas personalidades, enfim... Mas se odeiam.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀017 ⠀₊⊹ VÍCIOS E VIRTUDES (perdidos): MUSE se chocou ao descobrir que o Príncipe da Cinderella tem uma personalidade própria, um passado, um estabelecimento e até hobbies! Inicialmente MUSE não o tratava muito bem por achá-lo sem sal e Kit acabava sendo um pouco rude de volta, mas estão melhorando.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀018 ⠀₊⊹ METAMORFOSE AMBULANTE (perdidos): Kit estava passeando à cavalo perto do amanhecer quando encontrou MUSE tendo problemas por conta de poderes/transformação. Mesmo sem saber muito como, o príncipe deu seu melhor para ajudar e levar MUSE de volta ao C.C.C.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀019 ⠀₊⊹ BEIJO MOLHADO (STRAWBERRY KISSES) (canons, fem): MUSE e Kit se conhecem desde bem jovens, pois suas famílias costumavam se visitar, antes mesmo de ele começar suas viagens. Para sanar a curiosidade, os dois trocaram seu primeiro beijinho, o que acabou virando piada entre eles hoje em dia.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀020 ⠀₊⊹ PINTURA ÍNTIMA: MUSE quer porque quer que Kit lhe desenhe como uma de suas garotas francesas, mesmo o príncipe já tendo explicado mil vezes que desenha paisagens, animais e objetos (até se aventuraria em um retrato desse tipo, mas só de sua esposa!). Ainda assim, MUSE segue insistindo, pois viu alguns desenhos do príncipe e gostou.
conexões recorrentes
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀🔭 ⠀₊⊹ A) pessoas que frequentam o Haras para visitar os cavalos, ter aulas de equitação ou cavalgar.
⋆.˚‎ ‎ ‎⠀🔭 ⠀₊⊹ B) clube super secreto de crochê e fofoca (com direito a grupo no Scroll)
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peterpvn · 6 months ago
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Ah, pronto. Ele não confiava nem na própria sombra – era esperar demais que confiasse numa princesa da Avenida dos Castelos, que nada tinha a ver com seus Garotos Perdidos – como poderia esperar que agisse como um? Era por isso que Pan a encarava com ceticismo, sem saber por que ela havia vindo até ele (tudo bem que era a pessoa mais divertida num raio de quilômetros, mas aquilo não explicava tudo). Parecia que era ele quem estava sendo vítima de uma pegadinha. ‘ Okay, acho que deu pra entender... ’   começou, erguendo uma das mãos para impedir que continuasse tagarelando e iniciando um caminhada incessante, de um lado a outro da sala apartada do salão de bailes do castelo assombrado.  Burrice sua sair pra explorar o castelo assombrado, pra começo de conversa, mas sabia que uma hora ou outra teria de apelar para o que a princesa propunha, tão desesperado estava por um pouco de agitação. ‘ Mas se vamos mesmo fazer isso, e alguém descobrir, e com isso estou me referindo a Merlin, ou à Fada Madrinha, você assume toda a responsabilidade ’   ofereceu, espelhando o sorriso dela, mesmo que a ideia tivesse sido inteiramente de Aurora. A loira não devia sair por aí falando que magia não fazia mal, porque isso era meio que propaganda enganosa.   ‘ Eles estão servindo doces aqui? ’   elevou uma das sobrancelhas, surpreso pelos fantasmas terem pensado nisso, em específico. Ainda não tinha se aproximado da mesa de comidas.   ‘ Não acho que voar vai ser o único efeito colateral... Quero dizer, eles vão sentir como se estivessem voando, de qualquer forma. Pelo visto, nunca te deram pó de fada, né? So cute ’ 
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ʚɞ ˖˖˖ starter para @peterpvn — floresta das fadas
— Confia em mim, um pouquinho de pó mágico não machuca ninguém. — Afirmou sorridente, sabendo muito bem dos riscos das suas ideias mirabolantes. Fazia algum tempo que Aurora parecia estar vivendo uma adolescência tardia, já que não teve tempo suficiente para aproveitar a sua, pois estava sendo protegida de uma maldição. Ninguém melhor do que Peter Pan, aquele que tinha passado anos sem crescer, para ser o seu cúmplice. — Eu convivi com fadas a vida toda. Magia nunca me fez mal! Tirando aquela vez que me hipnotizaram para esperar o dedo em uma roca de fiar, mas isso é outra história... — Acabou falando demais, um hábito que aparecia quando ficava nervosa ou empolgada, mas logo limpou a garganta para disfarçar. — Enfim, meu plano é colocar um pouco de pó mágico nos docinhos e esperar o pessoal sair voando por aí no meio do baile. — Sorriu confiante como se aquela fosse a melhor e mais original ideia do século. — Vai ser a única oportunidade dos perdidos e depois ninguém vai lembrar de nada mesmo, vamos perder nossas memórias. — Deu uma piscadinha para ele, finalizando seu plano perfeito. — Você está dentro ou ficou medroso depois que cresceu? — Desafiou o rapaz, só porque algo dizia a princesa que aquilo aumentaria as chances de obter um resultado positivo com ele. 
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goldsainz · 24 days ago
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# FC43 — DRIVER-IN-LAW !
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MASTERLIST !
REQUEST !
001. SUMMARY !
✯ a rookie manages to capture the heart of the oldest driver on the grid’s daughter.
002. NOTE !
✯ yes, i know they’d speak spanish to each other but im not about to write everything in spanish and then also translate it. so you’re stuck with bits and pieces of spanish. anyway, please enjoy!
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liked by francolapinto, carmenmmundt and 309,247 others
yourusername buenos días, te amo
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fernandoalo_oficial You said it was a girl’s trip. That is a man’s hand.
⤷ yourusername lo siento, papá 😊
ynfan1 need her so bad
ynfan2 IS THAT HER BOYFRIEND?
mumusername How cuteee 🥰
⤷ yourusername thank you, mami 💞
⤷ fernandoalo_oficial Do not condone this.
francofan1 franco liking this… thinking thoughts
ynfan3 crying at fernando going insane
ynfan4 oh to be on a vacation with yn
francofan2 CALENTA QUE ENTRAS FRANCO
translation : WARM UP BECAUSE YOU’RE IN FRANCO
⤷ francofan3 three races is all it took. statement made.
ynfan5 “good morning, i love you” bro i’m so single
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yourusername and francolapinto updated their instagram stories!
fernandoalo_oficial responded to your story!
fernandoalo_oficial Cariño, is that a man?
fernandoalo_oficial Upon further inspection, that is definitely a man.
fernandoalo_oficial Come back to Spain.
fernandoalo_oficial Better not be that damn rookie.
yourusername papá, calm down. you’ll have a stroke.
fernandoalo_oficial I’ll be calm when you’re not in the presence of that sabandija.
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francolapinto Recontra recargado y listo para COTA 😁💪
translation : Absolutely recharged and ready for COTA
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fernandoalo_oficial 🤨🤨🤨
⤷ francolapinto hola!
⤷ fernandoalo_oficial No. Adiós.
ynfan21 YN IN THE LIKESJSKS
francofan21 franco tried and failed
ynfan22 LOS AMO
ynfan23 they’re iconic already
bizarrap No me lo puedo creer amigo
translation : I cannot believe this mate
⤷ francolapinto posta que ni yo
translation : me neither
fracofan22 nah franco’s dead bro
ynfan24 I NEED TO SEE WHAT FAMILY DINNER LOOKS LIKE
francofan23 had to stand up and applaud 👏
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holyharvey · 1 month ago
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𝐭𝐨 𝐲𝐨𝐮 , 𝐞𝐯𝐞𝐫𝐲𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠'𝐬 𝐟𝐮𝐧𝐧𝐲 , 𝐲𝐨𝐮 𝐠𝐨𝐭 𝐧𝐨𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐭𝐨 𝐫𝐞𝐠𝐫𝐞𝐭 & 𝐢'𝐝 𝐠𝐢𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐥 𝐈 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐡𝐨𝐧𝐞𝐲 𝐢𝐟 𝐲𝐨𝐮 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐬𝐭𝐚𝐲 𝐥𝐢𝐤𝐞 𝐭𝐡𝐚𝐭 . ( point of view : 001 )
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um ano atrás.  escritório de leyla, cabana da família aguirre-thomas, oregon. 
— eu já passei muito tempo longe dela. — harvey argumentou, sua voz firme enquanto ele tentava não perder a razão. ele não sabia que aquela viagem se tornaria aquilo, mas agora já era tarde demais para recuar. 
harvey tinha aproveitado seu feriadão para ir visitar sienna em oregon e algo que já estava na sua mente há um bom tempo tinha vindo a tona em um dos passeios que fez com a filha. 
“eu quero voltar para florida com você.” ele estava dirigindo o jeep alugado até o local mais próximo da cachoeira onde eles iriam fazer um piquenique. sienna estava no banco de trás, como sempre, e ele desviou o olhar da estrada por um segundo para olhar ela. ela o olhava de volta. 
“você sabe que não é tão fácil assim. sua mãe quer você perto.” ele não gostava de jogar a culpa das coisas em leyla, mas ele já tinha dito que poderia muito bem cuidar de sienna durante o ano letivo e ela não aceitou. harvey também não queria a dor de cabeça de entrar na justiça e ter que enfrentar a realidade de que seu trabalho era muito instável. 
“eu quero ir embora. aqui é horrível! eu odeio morar aqui, longe de tudo!” sua filha já estava perdendo a paciência que pouco existia, começando a fazer birra no banco de trás. felizmente harvey já estava estacionando. 
“não grita!” ele advertiu, certeiro, assim que soltou o cinto. ele já tinha ensinado a maneira correta de se portar no carro, então ficou surpreso dela agir daquela maneira. “eu prometo que vou conversar com a sua mãe, mas não sei se vamos chegar num acordo. está certo? você tem que obedecer ela, independente. promete?” sienna ficou quieta e apenas balançou a cabeça. harvey fez um som de contentamento e saiu do carro para descer ela e as coisas que eles haviam trazido. 
leyla ficou quieta e ele prosseguiu.
— e não foi por escolha minha! você levou ela embora e eu aceitei por que sei que era o melhor a se fazer, mas agora… agora ela quer ir morar comigo, eu tenho como sustentar ela, pagar uma escola boa, dar tudo que ela precisa, você sabe disso. meu emprego é estável…
— estável? — ela cortou suas súplicas com um olhar de desdém. — você pode morrer a qualquer momento. e pelo quê? — harvey sabia muito bem o que leyla achava da sua profissão, mas aquilo não era nem um pouco justo. 
— você teve a chance de fazer a faculdade dos seus sonhos. eu não. eu fiz o que deu para fazer e me desculpe se eu pulei na primeira oportunidade de ter mais dinheiro! — ele respondeu entredentes, por que aquilo não era justo. 
— você está culpando a mim e a sienna por não ter conseguido ir para faculdade? 
— não! é claro que não! — e de repente ele lembrou do porque eles não estarem mais juntos. mesmo que eles se entendessem, o ressentimento ainda estaria ali. — eu só estou dizendo que… você fez o que queria com a sua vida. eu não. e agora eu finalmente estou num momento bom, eu posso cuidar dela. 
— a cada quarenta e oito horas você vai precisar deixar ela sozinha por um dia inteiro. — os horários de harvey eram um problema, claro. ele sabia que ela iria trazer essa questão e era completamente compreensível, mas ele não era o único pai da estação que tinha que conviver com horários difíceis e com babás. 
— ela quer isso. ela me pediu. — era o argumento que restava. — no momento que ela decidir que quer voltar… eu não vou pedir para que ela fique. 
— eu não vou querer voltar! — harvey e leyla viraram em direção a porta do escritório num milésimo de segundo, seus rostos surpresos de ver que sienna estava escutando atrás da porta. 
— você não pode fazer isso, eu já te disse. — harvey repreendeu, mas sienna já estava no colo dele, se colocando na situação como uma testemunha chave para aquela discussão. 
— eu quero ir morar na florida, mãe… — ela não estava brava ou fazendo birra, só estava pedindo genuinamente. — eu gosto de morar aqui, mas eu sinto falta do papai. e eu disse para ele — sienna olhou para harvey, como quem pedisse reforço e ele concordou com a cabeça mesmo antes dela terminar de falar — que vou vir passar as férias aqui, qualquer final de semana que der, todos os feriados que conseguir, tudo, tudo! — harvey precisou se segurar para não rir de ver uma menina de sete anos falando desse jeito. ela já tinha feito esse mesmo discurso no piquenique que eles tiveram no dia anterior e ele se perguntou quanto tempo ela ficou pensando e ensaiando isso. 
— nós vamos conversar a sós, até por que já está na hora de você ir para a cama. — leyla pegou sienna do colo de harvey e elas saíram do escritório, o deixando para trás. ele não sabe por quanto tempo ficou lá sentado, mas eventualmente entendeu que precisava ir também. 
oito meses atrás.  casa de harvey, miami.
— papai!
harvey estava no seu quarto. ele tinha que sair para começar mais um turno, mas também precisava levar sienna para a escola. ele sabia que estava atrasado, pois passou tempo demais ajudando ela a achar a meia calça do uniforme. terminou de arrumar o cabelo e enfiou a calça jeans que ia usar de qualquer jeito, se olhando no espelho uma última vez. não podia dizer que era particularmente vaidoso, mas ele gostava de se cuidar. 
— já está pronta? — saiu de seu quarto meio correndo, meio andando. viu sienna há dois passos da porta, com a mochila enfiada de qualquer jeito no ombro enquanto tentava escrever alguma coisa no seu caderno. — guarda isso! — ele ralhou, de cenho franzido, já guiando ela pelo ombro porta a fora. 
— eu preciso terminar esse trabalho! é um trabalho de pesquisa. — ela explicou e harvey não deu muita atenção para o que ela estava escrevendo, antes de pegar o caderno da mão dela e colocar no banco traseiro da sua camionete e pegar ela pela cintura e jogá-la para dentro. ele não usava força, claro, era apenas uma brincadeira dos dois e ela ainda estava rindo quando ele entrou no banco do motorista. 
— você não acha que já deveria ter feito isso, se era tão importante? — harvey olhou por cima do ombro para sienna e esperou ouvir o click do cinto antes de ligar o motor. ela apenas murmurou um pedido de desculpas conforme ele manobrava para fora da garagem. — sobre o que é esse trabalho? eu poderia ter te ajudado. 
— sobre a profissão dos nossos pais. eu estou fazendo sobre você. — aquilo foi uma surpresa. ela deveria ter conversado com ele, mas ele percebeu também que ele não tinha olhado o caderno dela nos últimos dias. 
— o que você precisa fazer? — ele indagou, dirigindo de maneira calma pela via. mesmo atrasado, harvey era muito cuidadoso no trânsito. 
— preciso fazer um desenho e falar alguns fatos sobre a sua profissão. você sabia que bombeiros usavam dálmatas por que dálmatas são amigos de cavalos e bombeiros iam com cavalos para acidentes e incêndios? 
harvey sabia disso. ele deu uma risada e olhou para ela no retrovisor, vendo que ela largara sua lista de fatos para adicionar mais detalhes no seu desenho com giz de cera. ele conseguiu ver no reflexo a sua imagem no uniforme de bombeiros, mas apenas por um segundo. 
— eu sempre quis ter um dálmata na nossa estação, mas o capitão nunca achou que fosse ser uma boa ideia. — seu tom era descontraído. sienna conhecia seu capitão e o chamava de ‘tio jake’, por isso esperou algum comentário engraçadinho de sua filha, mas ele não veio. — sienna, o que foi?
— nada. — ela tentou, mas harvey conhecia cada tom de sua filha 
— fala. — pediu, nervoso com a mudança de energia. 
— no google dizia que… que… dizia uma coisa que eu não entendi direito. 
harvey sabia o que dizia no google. ele sabia muito bem. ele costumava restringir o acesso a internet de sienna e cuidar o histórico do computador e de alguma maneira ela conseguiu ler o que não deveria. ele falhou. deu sinal no primeiro estacionamento que viu e entrou, parando a camionete na primeira vaga. tirou o cinto e encarou sienna por alguns segundos antes de conseguir falar. 
— não vai acontecer nada comigo. — garantiu, colocando sua mão direita sobre o joelho dela. ele sempre foi completamente honesto com sienna, sempre disse que seu trabalho era difícil, mas nunca falou sobre números de suicídio e acidentes. o que quer que ela tenha lido, era preocupante ao ponto dela ficar triste só de falar sobre. ele sabia que o que tinha acontecido com a professora dela a tinha afetado, mas ela precisava saber que ele estava ali. — eu não vou ir embora. 
— promete?
— eu prometo. 
harvey costumava carregar uma cruz no peito para todo lugar que ia. era parte da tradição que lhe foi ensinada. cruz no peito, leitura da bíblia antes de dormir e missa aos domingos. ele nunca questionou, sempre aceitou que aquela pequena cruz lhe traria forças quando mais precisasse… mas aquilo não era verdade. agora ele carregava um relicário com uma foto de sienna. isso sim lhe dava forças quando ele precisava. quando ele começava seu expediente e precisava tirar seu relicário, ele sabia que ele estaria no seu armário e o protegeria. quando ele ficava preso em incêndios, era nele que harvey pensava.
sete meses e vinte dias atrás.  local: casa de harvey, miami.
— papai! — sienna gritou da sala, mas dessa vez ele não estava atrasado. se olhou no espelho com o uniforme formal do corpo de bombeiros, arrumando seu cabelo por uma última vez. 
— vem aqui, sienna! — ele gritou, colocando o pescoço para fora da porta. rapidamente escutou os passos rápidos dela pelo corredor, seus sapatinhos rosa com miçangas fazendo um barulho irritante. normalmente ele não deixaria ela usar esse tipo de sapato para escola, mas como ele iria com ela e voltaria com ela, ele permitiu. quando ela entrou no quarto, ele pegou ela pela cintura e colocou em cima de uma cadeira que tinha no quarto, de pé. — coloca a medalha em mim? 
desde que sienna entregara seu trabalho, os pais foram informados de que seriam convidados a falar para a turma sobre seus respectivos trabalhos. sienna disse que ele precisava ir e precisava levar sua medalha de honra, já que todos os pais estavam levando coisas sobre seus trabalhos. se o pai da becky j. poderia levar um volante de carro da nascar e a mãe de jack h. poderia levar um kit cirúrgico inteiro, é claro que o pai dela precisava levar sua medalha e falar o quão grande herói ele era! palavras dela, não de harvey. 
algumas horas depois. escola de ensino fundamental da sienna, miami.
— eu trouxe essa medalha de valor para representar o meu trabalho. não pelo o que ela é, mas pelo o que ela representa. ela representa um momento em que necessitei tirar coragem de dentro de mim quando achei que não tinha mais… — harvey parou, seus dedos tocando com cuidado a medalha pendurada no pescoço e a placa que recebera junto. estava errado, completamente errado. — eu posso começar de novo? 
seu olhar perdido foi em direção à nova professora de sienna, a qual já conhecia das várias vezes que ele foi lá para fazer treinamento com os alunos. o assassinato de sua colega tinha afetado todos e era essencial fazer aquele tipo de evento, tentar trazer a normalidade a vida, mesmo com um julgamento acontecendo. harvey entendia e sentia pena ao mesmo tempo. ela pareceu confusa e apenas concordou com a cabeça. 
— eu acho que deveria estar falando de outra coisa. — harvey abriu o botão mais alto do seu uniforme e puxou o relicário em que carregava a foto da filha. — eu não seria um bom bombeiro sem esse colar. — ele abriu o relicário, mesmo sabendo que seria difícil de todos os alunos verem. — quando eu preciso de força para encarar um fogo, um furacão, qualquer emergência que seja, eu sei que preciso dar o meu melhor porque tenho alguém me esperando em casa. alguém que depende de mim e eu não posso falhar porque se eu falhar, nada disso vai valer a pena. — ele fala da medalha, fala do seu emprego e fala de sua vida. harvey teve muitos motivos para desistir de tentar ter a melhor vida que poderia ter, com seus pais o destruindo de dentro para fora, com sua alma sendo condenada ao fogo eterno e com seus sonhos destruídos. ele não ligava para isso. cortou relação com os pais, enfrenta ao fogo enquanto continua vivo e construiu novos sonhos por que alguém precisava dele. sienna valia a pena, sempre.
dias atuais. dormitório do c.c.c.
harvey acordou suando, nervoso. tateou ao seu redor, procurando a luz que tinha instalado do lado de sua cama. seus olhos caíram pelo porta retrato que tinha pedido na fonte nos seus primeiros dias naquele lugar. era um porta retrato que ele tinha em casa, com espaço para quatro fotos. na primeira ele tem dezoito anos, segurando uma sienna recém nascida ainda com as roupas que o hospital tinha dado para ele usar durante o parto. na segunda, ele está segurando a filha com cinco anos e ao fundo é possível ver o castelo da disney. ele lembra que esse dia foi horrível e cansativo, mas a memória se tornou algo positivo com o tempo. na terceira foto ele está com a sua equipe da estação, todos com uniforme de gala após receberem suas medalhas. na última, a foto do dia em que foi na escola de sienna falar com a sua turma. ambos estão de mãos dadas nas escadas da entrada da escola, sorrindo satisfeitos. harvey começou a chorar e soluçar.
antes que pudesse pensar, se levantou de sua cama e saiu andando. seus pés o levando para onde ele não podia adivinhar. era mais forte que ele. o templo das conciliações era intimidador, evitado ao máximo por harvey desde que ele tinha chegado. ele odiava templos, odiava igrejas, odiava qualquer lugar que lembrasse seu passado, lembrasse as coisas que ele sofreu quando criança. entre as figuras religiosas, harvey encontrou um banco para sentar-se. juntou as mãos na frente do rosto e começou a rezar.
— pai nosso que estais no céu, santificado seja o vosso nome... — sua voz era quase um sussurro conforme ele rezava, pedindo e implorando por algo que não sabia dizer ao certo. perdão, redenção, qualquer coisa. conforme rezava, se ajoelhava no chão e curvava sua cabeça, logo voltando a sentar-se de novo. o pai nosso começava de novo. ficou assim por várias horas, até sentir o cansaço tomar conta do seu corpo a ponto de não conseguir se ajoelhar mais.
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hwares · 1 year ago
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#001 | O Mais no Menos: um guia para turnos pequenos!
Hala, forasteiros! Vocês sabem qual a diferença entre turnos pequenos e turnos grandes? Pois eu irei te contar… nenhuma! Ou melhor, só uma: preferência.
Um turno nunca deve ser adjetivado em bom ou ruim baseado em seu tamanho. Sinceramente, escrita nenhuma deve ser considerada boa ou ruim baseada na quantidade de caracteres que possui. Como escritores e players, é importante sabermos disso: tamanho é somente questão de estilo. Alguns precisam de mais caracteres para se expressar, outros menos. Contudo, os clichês estavam certos, tamanho não importa!
Há outros detalhes que devemos prestar atenção quando estamos escrevendo. E é isto que iremos explorar hoje: como fazer mais em menos.
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Prefaciarei este guia — ou extenso palpite, como preferir — com a seguinte mensagem: não estou tentando ditar regras sobre como jogar roleplay. Tampouco tentando me colocar como autoridade ou expert no assunto. Estas são apenas minhas opiniões e inferências sobre o assunto. Todos são mais que bem vindes para colaborar ou discordar por replies, reblogs e asks (com educação)!  Minha única intenção com este guia é oferecer algumas dicas e mostrar que você pode escrever pouco se quiser: não precisa se descabelar ou pensar que seu turno é ruim só porque o fantasma de Victor Hugo não o agraciou numa madrugada de natal. Da mesma forma, não precisa pensar que seu turno é ruim só porque você escreveu Os Miseráveis versão de colecionador. Toda escrita é válida.
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INTRODUÇÃO
Às vezes nos remoemos pensando que nossos turnos estão ruins ou “pouco elaborados” porque não atingimos aquela lauda de 1200 caracteres. Mas vou contar uma verdade: algumas de minhas interações favoritas aconteceram com turnos pequenos! Uma delas, inclusive, é uma thread com turnos de menos de 600 caracteres! Não há vergonha nenhuma ou menos mérito em um turno pequeno. 
Honestamente, sou daqueles que não consegue calar a boca quando começa a escrever. Meus turnos costumam se estender por parágrafos e parágrafos; entretanto, há vezes em que escrever muito não é palatável. Seja porque a proposta da interação não abre espaço para discorrer ou porque não estou a fim — saber escrever muito em pouco é uma habilidade que todos deveríamos ter. 
Mas como fazemos isso? Primeiro, vamos começar definindo o que são threads. 
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AS DEFINIÇÕES
Acho que todos podemos concordar que threads seguem uma estrutura que pode ser resumida em ação e reação. O primeiro turno de uma thread sempre conterá a ação principal — o acontecimento que irá engatilhar a interação —, enquanto as repostas conterão as reações: as consequências daquela primeira ação e suas ramificações. 
Seguindo esse raciocínio, e emprestando (e brincando com) termos técnicos, podemos pensar em threads como cenas e turnos como beats. Simplificando, beat é uma unidade usada em roteiros para marcar pedaços onde há progresso numa cena — turnos possuem a mesma função. Todo turno que escrevemos movem a cena (ou a thread) de, pouquinho em pouquinho, em direção a um objetivo. Vamos chamar esse progresso de desenvolvimento. E, por sua vez, definiremos um turno bom como aquele que nos rende desenvolvimento. Ou seja, o bom turno é aquele onde conseguimos mover a cena para frente. 
E como fazemos isso? É importante lembrarmos que roleplay não se joga sozinho. Logo, “render desenvolvimento” significa que nossos turnos conseguem explorar nossas muses, dão margem para que nossos partners desenvolvam as deles e, também, desenvolvem a dinâmica e relacionamento entre as muses. 
São muitas definições, mas pensar dessa maneira nos ajudará a estabelecer uma base para dissecarmos os turnos e observar os elementos que os formam e, como consequência, compreender como podemos nos certificar que nossos turnos pequenos (e até os grandes!) são bons. 
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OS ELEMENTOS
Há três elementos essenciais em um turno e dois opcionais. Vamos começar pelos essenciais:
(01) AÇÃO
Como mencionado, threads são estruturas de ação e reação; logo, não há como ter turnos sem ações. Isso é óbvio, eu sei. Mas, precisamos pensar em quais ações são indispensáveis para turnos. Posso escrever que minha muse comprou um pão, mas será que isso atribuirá em alguma coisa?  Sempre iremos precisar de dois tipos de ação em nossos turnos: as que instigam reações (reativas) e as que movem a cena (funcionais). Elas podem se interligar, mas são diferentes.  Ações reativas são aquelas que servem para interagir, diretamente, com as muses de nossos partners. São movimentos que envolvem a outra muse, que pedem por sua reação. É um olhar na direção da muse, pegar em sua mão, oferecer um objeto, etc.  Ações funcionais irão movimentar a cena. Mas o que isso significa? Significa que são as ações que nossas muses tem com o ambiente onde estão inseridas, ações que demonstram suas caracterizações. Pense que (para não dizer nunca), raramente, estamos parados apenas ouvindo outra pessoa falar, por exemplo — estamos mexendo na barra da camisa, observando o chão, sentindo o cheiro de um pãozinho. Você pode não perceber, mas esses movimentos além das interações com a outra muse ajudam a fluir o turno.  Nossos partners podem, também, reagir às ações funcionais. Eles podem notar movimentos que nossas muses fazem e, eventualmente, as ações funcionais irão ocasionar ações reativas. 
(02) NARRAÇÃO 
Lembra o cheiro do pãozinho que nossa muse sentiu? É na narração que iremos dizer que aquilo resultou em um estômago roncando, ou que nossa muse, na verdade, odeia pão. São os sentimentos, detalhes e, mais importante, são as reações. É na narração que lidaremos com as ações reativas que nossos partners escreveram! Sim, os elementos se misturam e se interligam: você pode (e terá!) ações dentro da narração e do diálogo, assim como diálogo dentro da narração e vice-versa. É muito importante lembrar disto. 
(03) DIÁLOGO
Por fim, temos os diálogos! Os diálogos são a junção de ambos os elementos acima: eles servem para estabelecer e desenvolver relações. É muito importante mantermos em mente que diálogos são uma espécie de ações reativas — precisamos projetar em nossas mentes, até um certo ponto, como as muses irão responder a eles quando os escrevemos. Posso escrever um diálogo onde minha muse diz “Meu pai morreu” em resposta a um “Tudo bem?”, entretanto, se o meu muse e o de meu partner não possuírem nenhuma conexão… como a muse dele poderá responder? Entende?  Quando escrevemos pedaços de diálogos em nossos turnos, é necessário que consideremos as conexões estabelecidas, o fluxo da interação, onde a cena está localizada e para onde ela está indo.
Os elementos opcionais, por outro lado, são:
(04) DESCRIÇÃO
São aquelas partes que dedicamos a descrever os ambientes, as aparências de nossas muses, etc.
(05) EXPOSIÇÃO
Lembra que nossa muse odeia pão? Então, é na exposição que contaremos o porquê (ela teve intoxicação alimentar aos doze anos por causa de um peito de peru fora da validade). São os detalhes que adicionamos para oferecer maior caracterização ou desenvolver os pensamentos de nossas muses, justificar suas ações, discorrer sobre características… enfim. Serve de muitos propósitos, mas não são essenciais em todo turno — ou são, se esse for seu estilo! E não há problema nenhum.
Agora que pensamos nos elementos que compõem um turno, vamos observar alguns detalhes para entendê-los melhor e conversar, propriamente, sobre como podemos utilizá-los de maneira a definir um turno como bom.
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OS EXEMPLOS E AS DICAS
(*) Esses exemplos foram todos escritos por mim para este guia. Assim perdão se estiverem meio… sabe. lmao.
Para referência: Ação / Narração / Diálogo / Descrição / Exposição.
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Escondido nas sombras do beco, Mangi aguardou os homens com distintivos sumirem na esquina antes de caminhar para a rua principal. Canalhas persistentes. Cuspiu no chão, expelindo o azedume que a presença deles causavam em seu ser. Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar. Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos. Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário. Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.
Como podemos ver, os elementos se interligaram bastante: temos ações dentro da narração no princípio, então narração dentro das ações ao meio. Este é o turno inicial. Perceba que, mesmo diálogo sendo um elemento essencial, ele não apareceu — algumas vezes eles podem ser substituídos por ações reativas! Mas são em casos bem específicos. Por esse ser o primeiro turno da thread, em vez de iniciar a interação com um diálogo, optei por iniciar usando reação reativa e narração. Como? Vamos analisar por partes.
[Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar], [Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário.] Essas são ações funcionais. Como pode ver, elas estão movimentando a cena, assim como agregando à ambientação onde a interação irá ocorrer. Essa segunda também poderia servir como uma ação reativa caso a muse de meu partner (que não existe) estiveses sentada dentro do bar (mas veremos que não está…).
[Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos.] A exposição nos dá uma informação que não é necessária para a cena em questão, mas justifica e incrementa a ação anterior.
[Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. ] Aqui a narração serviu para incluir um detalhe importante sobre o personagem: é um procurado.
[Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.] Esta é uma ação reativa que serve para engatilhar a interação. Coloquei o personagem num ponto fixo, o dei um movimento que pode ser interceptado ou reparado.
Vamos ver uma resposta para esse turno.
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Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente, abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto. Naquele horário, haviam restado somente os regulares sentados às mesas. Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. Bebiam em silêncio, com mãos curvadas nas bordas das mesas, prontas para alcançar as armas em suas cinturas. Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. Ou era atrevido ou estúpido — embora não houvesse muita diferença naquelas bandas. “Hora, não é sempre que temos forasteiros.”Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”
[Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. ] Como podemos ver, esta narração está reagindo à ação reativa do primeiro turno! Joong está ouvindo o momento em que Mangi entra no bar, embora não saiba disso.
[Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente], [Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. ]. Ações funcionais, aproximam e o inserem na cena.
[abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto.] Viu como é um elemento não necessária mas adiciona uma informação interessante? Nos faz pensar o que era aquela fotografia, porque ele a deixou ali, porque estava queimada… esse fato pode ser retomado mais tarde, ou pode ser mais elaborado! E é este ponto que quero reforçar: a exposição é a parte que desenvolvemos mais quando queremos "elaborar mais" nossos turnos. Mas, obviamente, é uma coisa relativa: se aumentamos a quantidade de exposição, também aumentamos as ações reativas. Vamos explorar isso mais ao fim do guia.
[Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. ] Ação reativa. Joong está reagindo a presença de Mangi (e perdoem o god-modding mas eu precisava de um exemplo, haha).
[“Hora, não é sempre que temos forasteiros.” Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”] Por fim, vemos o diálogo! É uma pergunta simples e conta com uma ação funcional.
Agora, vamos observar outras duas respostas. Mas, dessa vez, tente você reconhecer os elementos!
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Virou sua bebida em um gole, terminando-a. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia; não precisava de mais. Balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, ainda não o olhando.
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“Infelizmente para você, sou eu quem decido isso.” Joong sorriu de escanteio, apoiando a cintura contra o balcão. “E, nesse momento, você me parece com alguém que procura problemas.” Similarmente ao outro, virou sua bebida em um único gole. Então, colocou o copo sobre o balcão e gesticulou para que a bartender fosse para os fundos, ignorando o estranho. “Não vou repetir minha pergunta.” Disse, a mão deslizando para a arma em seu quadril.
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Se você analisou como acima, percebeu que somente há narração, ação e diálogo nessas respostas. Veja, mesmo sendo mais curtas, elas continuam a manter o dinamismo e desenvolvimento da cena.
E, graças aos elementos adicionados anteriormente, possuímos um ambiente inteiro para explorar! Por exemplo, algumas opções de desenvolvimento que poderia ocorrer em seguida são:
Mangi colocar seu copo sobre o balcão com um suspiro derrotado por perceber que não conseguirá ficar em paz ali e, por fim, responder a pergunta.
Mangi reagir alcançando a própria arma e, Joong, por sua vez, retomar em sua resposta os outros regulares do bar se levantando ou sacando as próprias armas em sua defesa.
Mangi acabar por encarar Joong e esse perceber que é o foragido que está no pôster!
O mais legal? Todas essas três opções podem ser exploradas unicamente através de narração, ação e diálogo. No fim, o importante não é o tamanho, é a presença desses elementos que vão determinar se uma cena irá fluir e se desenvolver. Percebem que possuir apenas três elementos e pouquíssimos caracteres não tirou o mérito da interação? Ela ainda está servindo para o desenvolvimento das muses!
Mas vamos supor que você realmente quer dar aquela incrementada no seu turno, adicionar umas coisinhas… como faria isso? A maneira mais fácil de fazer isso seria adicionando mais exposição; a mais elaborada adicionando ambas exposição e descrição. Mas, como dito anteriormente, você não pode fazer isso sem aumentar a quantidade de ações: tanto as reativas quanto as funcionais. Assim como a narração e o diálogo! Lembre-se, esses três elementos são essenciais! Vamos modificar um dos exemplo. Novamente, quero que você mesmo marque os elementos.
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. Continuou a fitar o balcão, reparando na poeira e nódoas em diferentes colorações que acumulavam nas rachaduras da madeira refletindo a idade e higiene do local. Torceu o nariz, retornando sua atenção ao seu copo. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Respondeu com amenidade. Virou o álcool em seu copo num único gole, não se dando tempo para pensar demais nas marcas no fundo do vidro. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia. Hoyun aparecera no momento certo naquela manhã para salvar sua bunda de ser apreendida. Não sabia como os policiais haviam descoberto que estava se abrigando na estalagem, embora imaginasse que Young pudesse ter algo a ver com isso — nunca devia ter penhorado o relógio que roubara de Hojong com ele. O homem possuía uma boca tão grande quanto a lista de crimes de Mangi. Com um suspiro, balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, recusando a encará-lo. A figura do outro estava borrada em sua visão periférica, mas conseguia notar o suficiente para decifrar que era o big boss do pedaço. Conseguia ver as expressões ansiosas dos outros regulares sentados próximos do bar, a maneira como encaravam o outro com expectativa. Aguardavam uma ordem, um julgamento. Deixou um suspiro exasperado escapar seus lábios. Esperava que Hoyun não demorasse muito. “Pode me chamar de Hojong.”
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Conseguiu percebê-los? Ainda está pequeno, entretanto, vê como adicionar mais exposição ajuda a expandir a dimensão do turno? Entretanto, se adicionarmos exposição demais podemos acabar por esquecer de oferecer margem e gatilhos para nossos partners explorarem também — assim, tome cuidado!
Se quiser, como exercício, você pode tentar expandir a segunda resposta do Joong! Eu adoraria ver!
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E assim, concluo este tutorial de turnos pequenos que ficou… grande. Como disse uma querida amiga "ironia do destino"! Espero que tenha ajudado ou contribuído de alguma forma em sua jornada rpgística!
Sem mais delongas,
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saintsstranger · 2 years ago
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twin flames masterlist
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summary: Eywa has bonded the Son of the Forest and Daughter of Ember over the pain and grief towards the Sky People.
pairing: Lo'ak te Suli Tsyeyk’itan x Ash People Na’vi!Female!Reader (Uses she/her/hers pronouns; No use of Y/N)
genre: romance, angst, fluff
warnings: canon character death, minor character death, grief (lots of it), trauma bonding
status: on-going
Chapters:
Prologue
Chapter One
Chapter Two
Chapter Three
Chapter Four
Chapter Five
Chapter Six
Extras:
Reader Inspo
Mahuika Inspo
Tarākona Inspo
Where Lo'ak teaches you how to cuss
Taglist:
@okaylorrainee @destinylb @dakotali @kaymarnun @liyahsocorro @midnightliacr @drugs-for-memes @alexandra-001 @loakenthusiast @eywas-heir @il0veheartz @cleverzonkwombatsludge @idktbhloley @ok-boke @bwormie
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damselnstress · 2 months ago
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˛ㅤ⠀ ⋆ ㅤ⠀ϑ𐑞 ㅤ⠀𝐃𝐀𝐌𝐒𝐄𝐋 𝐈𝐍 𝐒𝐓𝐑𝐄𝐒𝐒 ㅤ⠀› ㅤ⠀atenção⠀, ⠀atenção⠀, ⠀quem ⠀vem ⠀lá⠀? ⠀ah⠀, ⠀é ⠀mégara⠀, ⠀da ⠀história ⠀hércules⠀! ⠀todo ⠀mundo ⠀te ⠀conhece⠀… ⠀como ⠀não ⠀conhecer⠀?! ⠀se ⠀gostam⠀, ⠀aí ⠀é ⠀outra ⠀coisa⠀! ⠀vamos ⠀meter ⠀um ⠀papo ⠀reto ⠀aqui⠀: ⠀as ⠀coisas ⠀ficaram ⠀complicadas ⠀para ⠀você⠀, ⠀né⠀? ⠀você ⠀estava ⠀vivendo ⠀tranquilamente ⠀(⠀eu ⠀acho⠀…⠀) ⠀depois ⠀do ⠀seu ⠀felizes ⠀para ⠀sempre⠀, ⠀você ⠀tinha ⠀até ⠀começado ⠀a ⠀construir ⠀templos ⠀e ⠀organizar ⠀festas ⠀no ⠀olimpo⠀… ⠀e ⠀aí⠀, ⠀do ⠀nada⠀, ⠀um ⠀monte ⠀de ⠀gente ⠀estranha ⠀caiu ⠀do ⠀céu ⠀para ⠀atrapalhar ⠀a ⠀sua ⠀vida⠀! ⠀olha⠀, ⠀eu ⠀espero ⠀que ⠀nada ⠀de ⠀ruim ⠀aconteça⠀, ⠀porque ⠀por ⠀mais ⠀que ⠀você ⠀seja ⠀gentil⠀, ⠀você ⠀é ⠀lasciva⠀, ⠀e ⠀é ⠀o ⠀que ⠀merlin ⠀diz ⠀por ⠀aí⠀: ⠀precisamos ⠀manter ⠀a ⠀integridade ⠀da ⠀sua ⠀história⠀! ⠀pelo ⠀menos⠀, ⠀você ⠀pode ⠀aproveitar ⠀a ⠀sua ⠀estadia ⠀no ⠀reino ⠀dos ⠀perdidos ⠀fazendo ⠀o ⠀que ⠀você ⠀gosta⠀: ⠀estudar ⠀arquitetura⠀.
ϑ𐑞   ⠀pinterest ⠀✶ ⠀inspo tag ⠀✶ ⠀ connections ⠀   ϑℓ
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˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 001 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐩𝐡𝐲 ㅤ⠀⋆
Filha de Eneu, rei da cidade de Calidão e da Alteia, Mégara, ainda muito jovem, foi dada pelo pai ao primeiro homem que demonstrou o mínimo interesse. Tinha apenas 14 anos quando o homem prometeu a mão da filha e esta, revoltada, fugiu. Queria se casar por amor.
Refugiou-se no Templo de Afrodite e, abençoada pela deusa, tornou-se devota. Não havia um homem que passasse pelo templo que não se apaixonasse por Mégara. Ela era doce, gentil, esperta e muito, muito bonita. Mas a serva da deusa do amor já havia prometido seu coração àquela que a acolheu e, por isso, dedicou sua vida aos cuidados com aquele templo pelos anos seguintes.
Quando seus olhos encontraram com os de Anastasios, seu coração errou batidas o suficiente para que Mégara lhe desse a oportunidade de uma simples conversa. Mas o grego era um conquistador nato e não desistiu até que a serva de Afrodite estivesse perdidamente apaixonada por ele. Relacionaram-se por um ano, com Anastasios sempre prometendo que logo se casaria com ela, mas, antes que o fizesse, ele adoeceu.
Com seu amado no leito de morte, Mégara rezou a Hades, deus do submundo, para que salvasse o único homem que já havia amado, dando sua alma em troca. O homem foi salvo, mas fugiu da cidade com outra mulher, deixando Meg para trás.
Os anos seguintes foram de servidão a Hades. Fazia os piores trabalhos, seduzia, enganava e se prometia que nunca mais cairia no papinho de homem de novo. Até que... Bem, a história todo mundo sabe.
Uma vez livre de Hades e apaixonada por Hércules, Meg finalmente teve a oportunidade de dedicar sua vida às coisas que realmente gosta. Perdoada por Afrodite, voltou a dedicar sua vida à deusa, mas de formas diferentes. No Olimpo, trouxe a beleza nas mais diversas formas, sempre em nome da deusa do amor, quem a havia abençoado com tanto. Prometeu construir templos para a deusa e, no meio tempo, planejava as melhores festas do Olimpo, caindo nas graças de Dionísio.
Mesmo sendo apenas uma mortal, Mégara estava em casa. Sua vida finalmente estava perfeita.
˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 002 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐥𝐨𝐬𝐭 𝐨𝐧𝐞𝐬 ㅤ⠀⋆
Depois de tanto tempo no Olimpo, junto com o amor de sua vida mas, também, com os deuses, pessoas novas são um respiro. Mégara sempre foi curiosa, interessada nas outras pessoas, e um mundo repleto de gente nova é o cenário perfeito para sair da rotina. Até a ideia de firmar o relacionamento com alguém além de Hércules lhe parece interessante. Afinal, Mégara é uma grega nata! Reformou os conceitos de relacionamentos não-monogâmicos gregos junto com Hércules e se sente muito livre para se relacionar com quem quiser, embora, ela admite, seu coração seja apenas de um... Ou, agora, de dois!
˛ㅤ⠀ ϑ𐑞 ㅤ⠀ 003 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ㅤ⠀⋆
Mégara é bissexual.
Tem uma personalidade expansiva e um jeitinho único de falar com as pessoas que sempre parece que está flertando.
Seu sonho é ter dezenas de filhos e, pra isso, há meses vem estudando a ideia de expandir o Olimpo. Óbvio que Zeus odeia a possibilidade e já tentou chutá-la do lar dos deuses algumas vezes.
Ela ama tudo que é roxo, por conta de seus olhos, que são dessa cor.
Dança e canta muito bem.
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