#tambordemina
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#ORIXÁS_2022 Produced by @Luba&Leo Unlimited Orixás que irão reger 2022: #IEMANJÁ ORIXÁ Ê nijé nilé lodô Yemanjá ô Acota pê lê dê Iyá orô miô Tradução: “Quem é a grande senhora das águas? É Yemanjá. É a ela que nós pedimos os seus filhos que são os peixes". [ Essa é uma prece dos pescadores para Yemanjá ] #Origem: Originalmente #Iemanjá era cultuada numa região situada entre #Ifé e #Ibadan, atual #Nigéria🇳🇬, pelos ¨#Egbᨠda nação dos #iorubás. Com o tráfico de africanos para as colônias do Novo Mundo em virtude da escravidão, #Iemanjá é imigrada juntamente com toda a cultura dos africanos. No #Brasil🇧🇷 os africanos de cultura #iorubá formaram o grupo mais importante, junto com os de cultura #banto. Eles foram em sua grande maioria para a região da #Bahia. Com o decorrer dos anos houve movimento migratório dentro do Brasil e houve a assimilação do #panteão #iorubá por diversos africanos de outras culturas, isto fez com que o culto se espalhasse pelo #Brasil🇧🇷, #Cuba🇨🇺 e de lá para parte dos #EstadosUnidos🇺🇲. No Brasil, hoje, #Iemanjá é cultuada no país inteiro, até por quem não é do #candomblé nem da #umbanda (ou de qualquer outra denominação de matriz africana, como #vodun, #tambordemina etc.). (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CYxR-J1rWCZ/?utm_medium=tumblr
#orixás_2022#iemanjá#origem#ifé#ibadan#nigéria🇳🇬#egbá#iorubás#brasil🇧🇷#iorubá#banto#bahia#panteão#cuba🇨🇺#estadosunidos🇺🇲#candomblé#umbanda#vodun#tambordemina
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#axecomdende #BAIANIDADE #BAIANISMO Segundo o senso-comum, Baianismo ou Baianidade, é o nome da Cultura da Etnia Baiana, que é uma mistura de características espirituais, predisposições mentais e de síncretismos musicais, bem definidos, expressos em língua própria (Bahianês e Baianês-Soteropolitano). Fonte: http://desciclopedia.org/wiki/Baianidade #venda #ecommerce #lojavirtual #axe #umbanda #candomble #babacue #batuque #cabula #cultoaosegungun #cultodeifa #macumba #omoloko #quimbanda #tambordemina #tereco #xamba #xangodonordeste #confraria #irmandade #sincretismo https://www.instagram.com/p/BosjAIXlEB3/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1jbdex9vy2cfo
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Um homem de Xangô!!! Um homem de Xangô não teme o perigo ele busca em seu pai um amigo é a força que desconhece Um homem de Xangô busca o desafio corre no frio pois é brasa viva o seu coração O round que não termina o suor que lhe banha o gosto de sangue na boca nada o para por Xangô! Um homem de Xangô é um leão que acerta o bote um cirurgião que estuda e paciente encontra a sua chance Um homem de Xangô é um campeão! é um alazão solto a correr toda força empenhada em reinar Assim é feliz no quadrado mágico que escolheu brilhar e ele brilha, sempre brilhará o homem de Xangô! Autor: Alexandre Careca. #ventaniapoesia #axé #ashe #asé #orixá #orisha #orisá #candomblé #umbanda #quimbanda #ifá #santeria #jurema #omoloco #tambordemina #catimbó #batuque #quimbanda #Xango #xango #sòngó #kawokabiesile #alexandrecareca (em Méier, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/B8ftM1kJSPuUb0p_fq0Y4jPnsxDUFL0snO-D0M0/?igshid=a5zsd11oadc7
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#caboclos #tambordemina https://www.instagram.com/p/B3n4b1JAE63/?igshid=fgs5b4riwpcm
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. Acolhimento Iemanjá recolhe minha dor E me acolhe em amor Eu tive vários periodos Fantásticos e tristes Eu tive várias perdas De dor e de livramentos Ela nunca me faltou Quando de uma mão caia Em outra chegava E eu nunca tive fome Iemanjá recolhe minha dor E me acolhe em amor. Autor: Alexandre Careca Foto: @rphotograp.h #ventaniapoesia #axé #asé #ashe #orisá #orisha #orixá #candomblé #umbanda #ifá #quimbanda #santeria #jurema #catimbó #terreiro #batuque #tambordemina #odara #iemanjá #yemanja #yemoja #yemaya #odoya #odociaba #alexandrecareca https://www.instagram.com/p/BxSQxx-HazKJZLtIP5JYrac7GdTXMIsgUyk6lo0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ph252kua7lbd
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Atraia coisas boas, ame, liberte-se, viva. #jogo_buzios #luanterapeuta #tvmeionorte #revistamn #candomblé #candomble #búzios #tambordemina #sucesso #tvantena10 #tvcidadeverde
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Zeladores de Vodunsdo Benin ao Maranhão - Fotografia de Mário Vasconcelos
“A saga de Nã Agotimé é pura magia. Representa a força dos elementos naturais transformando a vida que se transforma em culto.
Desde tempos imemoriais se cultuava os voduns da família real do Daomé, hoje Benim. Um Clã mágico e místico iluminava o continente negro, numa época de uma África conturbada por guerras tribais em busca do poder. Muitos reis passaram e o Daomé, que era apenas uma cidade, tornou-se um país.
No palácio Dãxome, reinava Agongolo. O rei tinha como segunda esposa a rainha Agotimé e dois filhos (Adandozan, do primeiro casamento, e Gezo, nascido de Agotimé). No momento de sua morte, o rei elegeu seu segundo filho para sucedê-lo no trono, mas a sua ordem foi desconsiderada e Adandozan assumiu o trono como tutor de Gezo. Abomey tornou-se vítima de um governo tirânico e cruel.
Mágica e Magia. A rainha era conhecida em seu reino pelas histórias que contava sobre seus ancestrais e sobre o culto aos reis mortos. Guardava os segredos do culto a Xelegbatá, a peste. Detentora de tais conhecimentos, o novo rei tratou de mantê-la isolada, acusando-a de feitiçaria, e não hesitou em vendê-la como escrava.
Em Uidá, grande porto de venda de escravos, Agotimé foi jogada nos porões imundos de um navio e trazida para o Brasil. O sofrimento físico da rainha, traída e humilhada, era uma realidade menor, pois o seu espírito continuava liberto e sobre as ondas a rainha liderou um grande cortejo, atravessando o mar.
Desse episódio se forjou um dos elos que une a África ao Brasil. Chegou ao novo continente um corpo escravo, mas um espírito livre, pronto para cumprir a sua saga e fazer ouvir daqui o som dos tambores Jejes.
Seu primeiro destino foi Itaparica, na Bahia, porto do seu destino e terra santa do conhecimento. Vinda de uma região onde poucos escravos se destinavam ao Brasil, Agotimé se deparou com muitos irmãos de cor, mas não de credo.
No seu encontro com os Nagôs teve o seu primeiro contato com os Orixás, e através deles a Rainha escrava teve notícias de seu povo. Por eles soube que sua gente era chamada Negros-Minas e foram levados para São Luís do Maranhão. Contaram que não tinham local para celebrar o seu culto, pois esperavam um sinal de seus ancestrais. Agotimé logo entendeu por quem esperavam.
Dessa forma a rainha chegou ao Maranhão. Terra da encantaria e de forte representação popular. Os tambores afinados a fogo e tocados com alma por ogãs, inspirados por velhos espíritos africanos, ecoam por ocasião das festa e pela religião. Foi no Maranhão que Agotimé, trazida para o Brasil como escrava, voltou a ser Rainha. Sob orientação de seu vodum, fundou a “Casa das Minas”, de São Luís do Maranhão, em meados do século XIX.
Para contar essa história, trilhando caminho inverso ao de Nã Agotimé, e com uma exposição fotográfica sob a forma de portraits, o fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos viajou ao Benin acompanhado do antropólogo africano Hippolyte Brice Sogbossi.
A proposta do Projeto era de realizar uma pesquisa e documentação fotográfica da atual situação de terreiros e seus respectivos chefes no Benim e no Maranhão. Para tanto, foram entrevistados e fotografados personagens de reconhecida importância no cenário do culto aos voduns, com a finalidade de traçar um paralelo entre os Sacerdotes africanos e os Chefes de Terreiros do Tambor de Mina do Maranhão.
No Benin, num período de 25 dias, foram visitadas as cidades de Cotonou, Abomey, Allada, Ouidah, Calavi e Porto Novo.
Márcio Vasconcelos é fotógrafo profissional independente e há mais de uma década vem se dedicando a registrar as manifestações da Cultura Popular e Religiosa dos afro-descendentes no Estado do Maranhão. Hippolyte Brice Sogbossi é beninense e radicado no Brasil há mais de 10 anos. Doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Federal de Sergipe.
O Projeto “Zeladores de Voduns e outras Entidades do Benin ao Maranhão” foi premiado no Edital de Apoio à Produção Cultural/2008 da Secretaria de Estado da Cultura do Maranhão e vencedor do 1º Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras promovido pela Fundação Cultural Palmares – MINC. Este trabalho também foi selecionado para leitura de portfólios no Trasatlantica/PhotoEspaña 2012″.
Márcio Vasconcelos
http://imirante.com/sao-luis/noticias/2009/11/10/de-benin-ao-maranhao-pelas-lentes-de-marcio-vasconcelos.shtml
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