#iorubá
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Quem aí tá de olho nas postagens sobre o #mermay?
Quem aí tá com ansiedade para a estreia do live action de A Pequena Sereia que estreia dia 25?
Aqui vai uma dica pra vocês: O Segredo do Oceano de Natasha Bowen pela editora Alt.
Esse livro é uma belíssima releitura do clássico de Hans Christian Andersen, sério mesmo é incrível. Natasha trouxe a cultura Iorubá através da Simidele, uma Mami Wata que tem por desígnio divino resgatar as almas daqueles que encontram o fim da vida nas águas do oceano e ajudá-los a fazerem a passagem de volta para o Deus Supremo, Olodumarê.
Ao salvar a vida de Adekola, Simidele quebra o tratado e coloca em risco a existência das outras Mami Wata. Orientada pela grande Mãe das águas, Iemanjá, ela vai percorrer com fé um caminho para salvar a vida de todos.
Fé é sem dúvidas a palavra que rege esse livro. É por meio da fé que Simidele atravessa todas as lutas, dores e engodos que encontra pela frente. Uma personagem incrível.
Natasha conseguiu com maestria trazer os elementos principais do texto original escrito por Hans Christian Andersen, e trouxe mais ao dar voz para a beleza da cultura africana em um texto repleto de representatividade. Há no texto a carga dramática da narrativa que tanto amamos em A Pequena Sereia, com o adendo importante de nos lembrar dos horrores do processo de escravização de povos africanos, assim como nos trás a mente o fato de a história do povo negro não começa na escravização dessas civilização, pois elas já tinham suas histórias verdadeiras, sua cultura e riqueza espiritual.
Sem dúvidas se tornou uma história tão favorita quanto o texto no qual foi inspirado.
#editoraalt#livros#mermay 2023#sereias#mami wata#Natasha Bowen#literatura#Iorubá#a pequena sereia#the little mermaid
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OXUM - A Deusa do Amor e da Prosperidade
Oxum é uma orixá muito cultuada na religião de matriz africana, por ser a deusa do amor, da beleza e do ouro. Oxum é um termo da língua iorubá, que teve origem no país da Nigéria, onde, ao sudoeste desse país, há um rio chamado Osun, dando assim origem ao seu nome. Ela é a deusa das águas doces, dona dos rios, cachoeiras e nascentes; sem ela, não há vida. Tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ela é uma orixá muito venerada. Oxum é representada como o poder feminino, sendo considerada a orixá de uma beleza elegante, amorosa e sensual. Ela também é vista como ciumenta, determinada, persistente e inteligente. É a dona do jogo de búzios e da magia. É a orixá da fertilidade e acompanha a mulher e o feto durante o processo gestacional. Quando uma mulher deseja engravidar, recorre a Oxum. Ela é a deusa do amor, mas lembre-se de que primeiro precisamos nos amar para podermos conhecer o verdadeiro amor. Através de Oxum, realizamos muitos trabalhos para atrair o amor. Ela também está ligada a aspectos da prosperidade, sendo invocada para ajudar em questões financeiras. Ela é um orixá que sofre junto àqueles que enfrentam dificuldades e tenta ajudá-los. Para pedir a Oxum, podemos realizar trabalhos com comidas, velas e orações, saiba que a cor de sua vela é amarela ou dourada, e os dias da semana são terça-feira ou sábado. Sua flor predileta é o lírio amarelo. Taróloga Cristina A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
#Oxum#Deusa#Divindade#Orixá#Amor#Beleza#Ouro#iorubá#poder feminino#Osun#búzios#Magia#Vela Amrela#Lirios#Chave Mística#Tarot#Astrólogo#Oráculos#Tarologos Online
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10 da manhã já passando stress
#e por racismo no futebol que suco de brasil#odeio novembro 'traduz esse iorubá aqui pra criançada' mas que parte de ANGOLA ninguém entende... mostra aí
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Honestly telling geopolitical stories tru gods and goddesses is a time piece
#the Portuguese slaving blacks and killing all indigenous population - lame. factual. open for nazis to say it was a good thing#Iemanjá was born where the sea meets the bloody sands where iorubá weeped tortured forced to hide and or else javé will do to them what#they did to the guaranis. killing jurupari raping Jande jari.#neat. sounds like an image. very clear who did what. easy to tell over a campfire
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Quem são os filhos de Ogum?
Os filhos de Ogum são pessoas que têm uma ligação espiritual com esse orixá e ele serve como um guia das suas vidas para lhes ajudar em suas decisões do dia a dia. Os filhos de Ogum são todos os que possuem um vínculo espiritual e uma conexão especial com esse orixá. Por isso, eles recebem a sua proteção, os seus conselhos e têm uma personalidade similar ao que a entidade mostra, saiba mais a…
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Iemanjá é sincretizada com várias Marias pelo Brasil. Em Pernambuco, onde habito, é com Nossa Senhora da Conceição, cujo dia é 8 de dezembro. Na Bahia é com Nossa Senhora dos Navegantes, daí o 2 de fevereiro ser o dia oficial da deusa iorubá do mar, porque, em assuntos de matriz africana, Bahia é Bahia.
Toquei no assunto para abordar o sincretismo religioso. De início, aviso que tenho uma relação dúbia com ele. Ao mesmo tempo em acredito que precisa ser desconstruído, também não o considero essa toxicidade toda.
Explico: não fosse o sincretismo, nem estaríamos louvando Iemanjá hoje. E nenhum orixá ou entidade de matriz africana. Os cultos teriam morrido no nascedouro debaixo do chicote. Foi a máscara católica que proporcionou seguir adiante, ainda que sob muito racismo religioso.
A máscara perdurou por tanto tempo que virou amálgama. Uma parcela imensa de quem frequenta matriz africana crê que santo branco e orixá é a mesma coisa. Muita gente não crê e vê pouco problema. Enfim…
O sincretismo persiste e com probabilidade zero de cair em pouco tempo. É desconstrução a longuíssimo prazo. E, particularmente, acho que tem de ser.
Estive no terreiro do Gantois, que nem precisa de apresentação. Junto à cadeira de Mãe Carmem, a ialorixá, tem uma estátua gigante de São Jorge, que na Bahia é Oxóssi e não Ogum. Oxóssi é o patrono do lugar.
Alguém vai chegar pra Mãe Carmem, filha de Mãe Menininha, dentro do Gantois, e dizer que aquele São Jorge é inadequado? O mesmo que dizer que ela faz candomblé errado. Aconselho a não ir.
Vai dizer a quem faz a lavagem do Bonfim que não estão louvando Oxalá?
O sincretismo faz parte da cultura da matriz africana, não só brasileira, mas de outros países americanos, como Cuba e sua Santeria.
E caso um dia seja desconstruído, que seja encarado como algo necessário em um tempo de altíssima opressão, que foi longe demais, mas que tem seu lugar histórico. Que seja reconhecido como tal.
Sem ódio dele e de quem o criou, nem de quem o aceitou. Mas do contexto que o forçou.
#iemanjá #odoyá #orixá #orixás #matrizafricana #axé #umbanda #candomblé #batuque #saravá #povodeterreiro #sincretismo #sincretismoreligioso
#iemanjá#axé#orixá#matrizafricana#orixás#batuque#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá oxalá#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá#candomblé#catimbó#umbanda#macumba#saravá#povodeterreiro
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Iemanjá, em yorùbá Yemọja que significa: mãe dos filhos peixes, é originária de Ibará, região metropolitana da cidade de Abẹ́òkúta na Nigéria. Lá, Iemanjá é cultuada na nascente que dá origem ao rio Ògùn (nada a ver com o Orixá da Guerra), por isso que sua saudação é Odò Ìyá! (Mãe do Rio!).
Iemanjá é um orixá (divindade africana) feminino das religiões Candomblé e Umbanda. O seu nome tem origem nos termos do idioma Iorubá (língua nígero-congolesa) “Yèyé omo ejá”, que significam “mãe cujos filhos são como peixes”. É considerada a mãe de todos os adultos e a mãe dos orixás. Iemanjá, na verdade, é a divindade do rio que deságua no mar. Ela é filha de Olokun, o orixá rei dos oceanos. O rio que representa Iemanjá e sua história é o Rio Ogun, localizado no estado de Oxum, na Nigéria.
Paz e bem! Lucas
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Frater, bom dia. Vi a pessoa perguntando sobre por onde começar, estar paralisado etc, e pensei que talvez você possa me ajudar com uma dúvida mais filosófica do que prática. Eu estudei muitas correntes que você apresentou, li muita indicação do site, mas pratiquei pouca coisa, só banimento e olhe lá. Principalmente porque estou tendo dificuldade com acreditar em uma Divindade assim que ta acima de tudo, que é uma coisa que muitos autores propõem, em formato de "energia divina superior de onde tudo emana" ou algo do tipo. Comecei a ir em terreiro de uns meses pra cá, e até lá dentro minha maior dificuldade tá sendo o deus católico cultuado e as rezas pra espírito santo. Você acha possível praticar qualquer coisa mágica sem ir pra esse lado? Como criar conexão com um tal de divino se eu não consigo acreditar nele?
Boa tarde, amizade. Putz, tem muitas coisas aí. Eu vou tentar desdobrá-las:
1) A crença em si é irrelevante (vai sair um texto logo sobre isso no site). A quest��o não é que "você tem que acreditar em x para funcionar". Se você conseguir se colocar num estado de espírito em que dá para simplesmente realizar e participar das práticas sem julgamento e sem resistência, a coisa flui, você acreditando ativamente ou não. O problema é que a gente tem nóias prévias que geram resistência, e é essa resistência o problema, porque deixa a gente defensivo, resmungão, e impede a entrega. É como tentar fazer passar água numa mangueira embolada. E aí é o caso de autoanálise. Por que você tem essa resistência ao conceito até mesmo de um Divino abstrato como base da realidade? É porque tem alguma outra filosofia mística que te parece mais interessante ou é só materialismo? Se tiver uma outra filosofia mais interessante, aí pode ser o caso de ir atrás das práticas dela. Mas se é só materialismo, aí não tem muito o que fazer. Nenhuma prática espiritual vai ser possível, porque uma espiritualidade materialista é tipo um veganismo carnívoro. E aí é o caso de você pensar por que é que você está indo atrás de uma prática espiritual se não é isso que você quer. Claro que tem magia sem espiritualidade, mas nesse caso a gente aqui d'O Zigurate não vai poder te ajudar, porque não é como a gente trabalha.
2) Pelo meu entendimento, o Deus Pai católico não é o Divino abstrato, porque o Divino abstrato não tem forma, mas pode ser acessado pela via de deidades, que são imagens, geralmente repartidas (eu comparo com um prisma), desse Divino abstrato. E estas, por sua vez constituem egrégoras, as estações de serviço, por assim dizer, das tradições espirituais. As preces de cada tradição são formas de acessar a egrégora. Se te for menos incômodo pensar por esse viés, imagina que quando essas rezas são feitas, o que está acontecendo ali é meio como quando a gente usava internet discada e tinha que fazer a conexão, só que em vez de fazer aquele barulho, são palavras que as pessoas usam.
3) Você falou em terreiro, então imagino que você tenha alguma conexão com os Orixás? Na visão iorubá, essa forma do Divino criador e fonte da existência, se eu entendo direito, é chamada de Olodumarê. Você pode tentar fazer essa aproximação pensando por essa perspectiva, talvez seja mais fácil.
4) Praticar mais vai te fazer bem. Muito estudo esotérico sem prática faz mal, e tentar compreender o Divino por meios puramente racionais é pedir pra fritar a cabeça.
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Quero sexo na escada, sabe? Não qualquer escada, mas aquelas da Igreja do Passo, que te desafiam a cada degrau, como se o céu estivesse ao alcance das mãos, mas só depois de perder o fôlego umas dez vezes. Quero que as pedras sejam testemunhas, que a cidade inteira prenda a respiração enquanto a gente se entrega sem cerimônia.
Quero marcas no corpo, hematomas com a assinatura de quem ousou me amar. Não só um amor bonito – quero um amor com pressa, com suor, com o calor de quem sabe que o amanhã pode ser tarde demais. Quero que as pedras frias do Pelourinho conspirem com a gente, transformando a ousadia num espetáculo que ninguém ensaiou, mas que todo mundo sente.
Depois disso? Depois, quero a paz de uma cama que seja nosso mundo, um santuário que aceite lençóis amassados como obras de arte. Quero uma cama que conte histórias nos vincos, que cheire a dendê e a nossa pele. Nada daquela perfeição de revista – quero bagunça, quero caos.
Quero que cada pedaço de tecido grite que ali aconteceu algo tão poderoso quanto as ondas do Porto da Barra em dia de ressaca. Quero que o mundo lá fora perca o sentido enquanto nossos corpos recriam mapas entre lençóis e travesseiros, descobrindo continentes escondidos na pele um do outro.
Quero o sobrenome dele. Não porque eu precise – eu sei que sobrevivo só, e ele sabe. Mas eu quero o peso disso, sabe? : um pedaço de identidade compartilhada, um "nós". Como quem entra na fila do acarajé da Dinha querendo comprar o melhor acarajé e já sabe que vale cada segundo de espera. Quero algo que dure mais do que as cinzas da quarta-feira de Carnaval, algo que seja tão salgado quanto o vento da Baía e tão doce quanto o sorriso que ele dá sem perceber.
Quero uma alma que tenha profundidade – não aquelas águas rasas de quem vive pela metade. A alma dele… Ah, essa alma funda, viu? – tão funda que até a Igreja do Rosário dos Pretos ficaria com inveja de tanta história num abismo tão rico que dormem nas pedras. Quero que ele me mostre um pedaço de si que ninguém nunca viu e que tenha coragem de mergulhar nos meus próprios segredos.
Quero que ele me ame com força, mas não aquela força óbvia. Quero a força de quem encara a vida com coragem, mas sabe quando dar uma pausa pra rir de si mesmo. Quero um amor sólido, tipo o Farol da Barra, mas que ainda me surpreenda como o trânsito da Avenida Sete em dia de procissão. Quero que ele me estude com o olhar, como quem decifra um poema em iorubá, e que me enfrente com a ousadia de quem sabe que o jogo é bom porque é imprevisível.
E, sim, quero que ele seja meu abará. Quero intensidade, quero o calor que só o dendê sabe dar, mas também quero aquele sabor que fica na boca e te faz lembrar por dias. Quero que ele entenda minhas tempestades internas, mas que saiba rir nos dias de calmaria. Quero que ele segure minha mão nos dias em que eu tropeçar nas minhas próprias confusões e que me puxe de volta à superfície quando eu estiver prestes a afundar.
Ah, e pelo amor de Oxum, que ele saiba dançar. Não precisa ser mestre de samba-reggae, mas que ele tenha ginga, que me leve pela cintura com a firmeza de quem sabe o que está fazendo. Quero que ele transforme nossa cama em palco e que me ensine a improvisar melhor do que qualquer DR que eu tente evitar.
Quero que ele seja lindo, mas não aquele lindo previsível. Quero uma beleza que me pegue de surpresa, como o pôr do sol que pinta o Pelô com cores que nem existiam na minha paleta emocional.
Eu quero um sawvador em forma de gente. Feito um amor que me desmonte e me reconstrua, que seja intenso, que me desafie e me arraste para um bloco de rua sem roteiro, que me faça perder o medo de pimenta e da vida.
E eterno como as ladeiras que contam as histórias de quem passou. Quero um amor que seja caos e carnaval, que me consuma e ainda me devolva inteiro, mas diferente – como quem volta do mar e carrega na pele o sal e o sol. Quero que ele seja meu axé, minha revolução, minha bagunça em forma de gente: quente, vivo, caótico, impossível de ignorar.
– sawmeron
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"Ènìyàn" (QUANDO TUDO TERRA ERA), 2023 Esta obra mergulha na perspectiva das mulheres trans e travestis no âmbito da espiritualidade, desafiando as concepções ocidentais, morais e cartesianas sobre o que significa ser humano. Sob o título Ènìyàn, que se traduz como humano/pessoa em Iorubá, o trabalho convida o espectador a refletir sobre as complexidades e a riqueza espiritual dessas experiências marginalizadas. Através de uma lente sensível e provocativa, a obra destaca a importância de reconhecer e respeitar a diversidade de vivências e identidades, desafiando preconceitos e ampliando os horizontes da compreensão humana. [This artwork explores the perspective of trans women and transvestite in the context of spirituality, challenging Western, moral and cartesian conceptions of what it means to be human. Under the title Ènìyàn, which translates as human/person in Yoruba, the work invites the viewer to reflect on the complexities and spiritual richness of these marginalized experiences. Through a sensitive and provocative lens, the piece highlights the importance of recognizing and respecting the diversity of experiences and identities, challenging prejudices and expanding the horizons of human understanding.] pigmentos naturais e acrílica sobre tela [natural pigments and acrylic on canvas]
#me#brazil#artist#brasil#paint#kelton#art#artists on tumblr#kelton campos fausto#painting#lgbtq#queer
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Ogum
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Ogum é frequentemente retratado como um guerreiro armado com uma espada e um escudo, simbolizando sua habilidade de defender e proteger seus devotos. Ele é conhecido por sua destreza na guerra e na metalurgia, sendo considerado o orixá responsável pela tecnologia e pela criação de instrumentos de ferro.
Além disso, Ogum também é visto como um orixá que auxilia na superação de obstáculos e desafios. Ele é invocado por aqueles que buscam coragem para enfrentar dificuldades e força para alcançar seus objetivos. Ogum é reverenciado em rituais e festivais, onde seus devotos oferecem a ele comidas e bebidas em agradecimento por sua proteção e orientação.
Vale ressaltar que a religião iorubá possui diversos orixás, cada um com suas características e domínios específicos. Cada orixá desempenha um papel importante na espiritualidade e nas práticas religiosas dos seguidores, proporcionando orientação, proteção e equilíbrio em suas vidas.
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Ensino de História da África no Ensino Fundamental: Religiões de Matriz Africana no Brasil
Por: Rayssa Rosa
Ideia de plano de aula com enfoque no 9º ano do ensino fundamental com o objetivo de abordar religiões de matriz africana, sua conexão com os povos iorubá e as questões sociais que englobam a história e prática das religiões afro-brasileiras.
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Papo na Encruza 150 - Os Caminhos do Ifá
Temos um encontro para falar sobre Ifá com Júlio Augusto awo Fáfúnmólú Oyékàlẹ̀. O que é o Ifá e sua diferença com o culto tradicional Iorubá e o Candomblé, seus sistemas filosóficos e divinatórios e muito mais. Júlio é um paulistano apaixonado pelo Brasil e por seu desenvolvimento espiritual, religioso e cultural, que busca estudar esse desenvolvimento também de forma acadêmica. Sociólogo e…
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Filhos de Sangue e Ossos | O Filme
Paramount Pictures anunciou nesta quarta-feira (22) o elenco da adaptação do livro “Filhos de Sangue e Ossos” da autora Tomi Adeyemi. O livro faz parte de uma trilogia de fantasia baseada na cultura iorubá O legado de Orïsha, e está sendo adaptado para o cinema pelas mãos da diretora Gina Prince-Bythewood (Mulher Rei). A produção traz revelações e grandes nomes do cinema para o longa de fantasia,…
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Filhos de Sangue e Ossos | Paramount divulga elenco de produção
Paramount Pictures anunciou nesta quarta-feira (22) o elenco da adaptação do livro “Filhos de Sangue e Ossos” da autora Tomi Adeyemi. O livro faz parte de uma trilogia de fantasia baseada na cultura iorubá O legado de Orïsha, e está sendo adaptado para o cinema pelas mãos da diretora Gina Prince-Bythewood (Mulher Rei). A produção traz revelações e grandes nomes do cinema para o longa de…
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'O Bebedor de Vinho de Palma' abriu caminhos para a literatura africana
Amos Tutuola escreveu o primeiro romance do continente publicado no exterior, marcado pela oralidade da cultura iorubá O escritor nigeriano Amos Tutuola, autor de ‘O Bebedor de Vinho de Palma e Seu Finado Fazedor de Vinho na Cidade dos Mortos’ – Divulgação O bebedor de vinho de palma e seu finado fazedor de vinho na Cidade dos Mortos Preço R$ 89,90 (144 págs.); R$ 61,90 (ebook) Autoria Amos…
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