#iorubá
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bulkbinbox · 2 years ago
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traje vodum iorubá, burkina faso, 2014, carol beckwith e angela fisher 
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saatmans · 2 years ago
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Quem aí tá de olho nas postagens sobre o #mermay?
Quem aí tá com ansiedade para a estreia do live action de A Pequena Sereia que estreia dia 25?
Aqui vai uma dica pra vocês: O Segredo do Oceano de Natasha Bowen pela editora Alt.
Esse livro é uma belíssima releitura do clássico de Hans Christian Andersen, sério mesmo é incrível. Natasha trouxe a cultura Iorubá através da Simidele, uma Mami Wata que tem por desígnio divino resgatar as almas daqueles que encontram o fim da vida nas águas do oceano e ajudá-los a fazerem a passagem de volta para o Deus Supremo, Olodumarê.
Ao salvar a vida de Adekola, Simidele quebra o tratado e coloca em risco a existência das outras Mami Wata. Orientada pela grande Mãe das águas, Iemanjá, ela vai percorrer com fé um caminho para salvar a vida de todos.
Fé é sem dúvidas a palavra que rege esse livro. É por meio da fé que Simidele atravessa todas as lutas, dores e engodos que encontra pela frente. Uma personagem incrível.
Natasha conseguiu com maestria trazer os elementos principais do texto original escrito por Hans Christian Andersen, e trouxe mais ao dar voz para a beleza da cultura africana em um texto repleto de representatividade. Há no texto a carga dramática da narrativa que tanto amamos em A Pequena Sereia, com o adendo importante de nos lembrar dos horrores do processo de escravização de povos africanos, assim como nos trás a mente o fato de a história do povo negro não começa na escravização dessas civilização, pois elas já tinham suas histórias verdadeiras, sua cultura e riqueza espiritual.
Sem dúvidas se tornou uma história tão favorita quanto o texto no qual foi inspirado.
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chavemistica · 28 days ago
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OXUM - A Deusa do Amor e da Prosperidade
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Oxum é uma orixá muito cultuada na religião de matriz africana, por ser a deusa do amor, da beleza e do ouro. Oxum é um termo da língua iorubá, que teve origem no país da Nigéria, onde, ao sudoeste desse país, há um rio chamado Osun, dando assim origem ao seu nome. Ela é a deusa das águas doces, dona dos rios, cachoeiras e nascentes; sem ela, não há vida. Tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ela é uma orixá muito venerada. Oxum é representada como o poder feminino, sendo considerada a orixá de uma beleza elegante, amorosa e sensual. Ela também é vista como ciumenta, determinada, persistente e inteligente. É a dona do jogo de búzios e da magia. É a orixá da fertilidade e acompanha a mulher e o feto durante o processo gestacional. Quando uma mulher deseja engravidar, recorre a Oxum. Ela é a deusa do amor, mas lembre-se de que primeiro precisamos nos amar para podermos conhecer o verdadeiro amor. Através de Oxum, realizamos muitos trabalhos para atrair o amor. Ela também está ligada a aspectos da prosperidade, sendo invocada para ajudar em questões financeiras. Ela é um orixá que sofre junto àqueles que enfrentam dificuldades e tenta ajudá-los. Para pedir a Oxum, podemos realizar trabalhos com comidas, velas e orações, saiba que a cor de sua vela é amarela ou dourada, e os dias da semana são terça-feira ou sábado. Sua flor predileta é o lírio amarelo. Taróloga Cristina A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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lubashivaya · 2 years ago
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#FESTA DE #YANSÃ 4 de Dezembro #eparreyoyá 🔥🦋🐃 🔥🦋🐃 🔥🦋🐃 🔥🦋🐃 Há um provérbio #Iorubá que me guia muito: Ọkàn ríran ju ojú lọ (O coração pode ver muito mais profundamente do que os olhos) Confiar na #intuição e nos #sentimentos é fundamental. É bom também porque afasta as "amizades" que não cabem mais e não me coloca em ambientes que podem ser tóxicos pra mim. #aséò! 🙏🏾🌟🕊 (em MetaBiz) https://www.instagram.com/p/ClwvO1zPRdE/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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envolvenuances · 4 days ago
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10 da manhã já passando stress
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art-by-gostbento · 1 year ago
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Honestly telling geopolitical stories tru gods and goddesses is a time piece
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filhosepoesia · 1 year ago
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Quem são os filhos de Ogum?
Os filhos de Ogum são pessoas que têm uma ligação espiritual com esse orixá e ele serve como um guia das suas vidas para lhes ajudar em suas decisões do dia a dia. Os filhos de Ogum são todos os que possuem um vínculo espiritual e uma conexão especial com esse orixá. Por isso, eles recebem a sua proteção, os seus conselhos e têm uma personalidade similar ao que a entidade mostra, saiba mais a…
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sarava · 10 months ago
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Iemanjá é sincretizada com várias Marias pelo Brasil. Em Pernambuco, onde habito, é com Nossa Senhora da Conceição, cujo dia é 8 de dezembro. Na Bahia é com Nossa Senhora dos Navegantes, daí o 2 de fevereiro ser o dia oficial da deusa iorubá do mar, porque, em assuntos de matriz africana, Bahia é Bahia.
Toquei no assunto para abordar o sincretismo religioso. De início, aviso que tenho uma relação dúbia com ele. Ao mesmo tempo em acredito que precisa ser desconstruído, também não o considero essa toxicidade toda.
Explico: não fosse o sincretismo, nem estaríamos louvando Iemanjá hoje. E nenhum orixá ou entidade de matriz africana. Os cultos teriam morrido no nascedouro debaixo do chicote. Foi a máscara católica que proporcionou seguir adiante, ainda que sob muito racismo religioso.
A máscara perdurou por tanto tempo que virou amálgama. Uma parcela imensa de quem frequenta matriz africana crê que santo branco e orixá é a mesma coisa. Muita gente não crê e vê pouco problema. Enfim…
O sincretismo persiste e com probabilidade zero de cair em pouco tempo. É desconstru��ão a longuíssimo prazo. E, particularmente, acho que tem de ser.
Estive no terreiro do Gantois, que nem precisa de apresentação. Junto à cadeira de Mãe Carmem, a ialorixá, tem uma estátua gigante de São Jorge, que na Bahia é Oxóssi e não Ogum. Oxóssi é o patrono do lugar.
Alguém vai chegar pra Mãe Carmem, filha de Mãe Menininha, dentro do Gantois, e dizer que aquele São Jorge é inadequado? O mesmo que dizer que ela faz candomblé errado. Aconselho a não ir.
Vai dizer a quem faz a lavagem do Bonfim que não estão louvando Oxalá?
O sincretismo faz parte da cultura da matriz africana, não só brasileira, mas de outros países americanos, como Cuba e sua Santeria.
E caso um dia seja desconstruído, que seja encarado como algo necessário em um tempo de altíssima opressão, que foi longe demais, mas que tem seu lugar histórico. Que seja reconhecido como tal.
Sem ódio dele e de quem o criou, nem de quem o aceitou. Mas do contexto que o forçou.
#iemanjá #odoyá #orixá #orixás #matrizafricana #axé #umbanda #candomblé #batuque #saravá #povodeterreiro #sincretismo #sincretismoreligioso
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keltoncf · 3 months ago
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"Ènìyàn" (QUANDO TUDO TERRA ERA), 2023 Esta obra mergulha na perspectiva das mulheres trans e travestis no âmbito da espiritualidade, desafiando as concepções ocidentais, morais e cartesianas sobre o que significa ser humano. Sob o título Ènìyàn, que se traduz como humano/pessoa em Iorubá, o trabalho convida o espectador a refletir sobre as complexidades e a riqueza espiritual dessas experiências marginalizadas. Através de uma lente sensível e provocativa, a obra destaca a importância de reconhecer e respeitar a diversidade de vivências e identidades, desafiando preconceitos e ampliando os horizontes da compreensão humana. [This artwork explores the perspective of trans women and transvestite in the context of spirituality, challenging Western, moral and cartesian conceptions of what it means to be human. Under the title Ènìyàn, which translates as human/person in Yoruba, the work invites the viewer to reflect on the complexities and spiritual richness of these marginalized experiences. Through a sensitive and provocative lens, the piece highlights the importance of recognizing and respecting the diversity of experiences and identities, challenging prejudices and expanding the horizons of human understanding.] pigmentos naturais e acrílica sobre tela [natural pigments and acrylic on canvas]
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blueandbored · 2 years ago
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Pouco tempo depois que comecei a estudar desenho, fiz meio que uma promessa de que todo faria um desenho/trabalho em homenagem à Yemanjá.
Não sou uma pessoa religiosa, mas é difícil ao menos querer dissociar símbolos religiosos da sua vida. Especialmente quando você cresce rodeada de histórias incríveis e de imagens belíssimas.
Esse é o meu caso.
De todos os orixás na mitologia iorubá que conheci até o momento, nenhum me faz sentir tão conectada (e inspirada) quanto Yemanjá.
A inspiração é tão grande que em 2022 fiz o meu primeiro "trabalho autoral sério" baseando-me na relação entre ela e seus filhos. É bem pequeno e por alguém que já possui os olhos treinados vai parecer bem amador, mas foi o meu primeiro trabalho e foi feito com muito amor e dedicação. Deixei o link no blog para caso alguém se interesse.
Sei que comparado ao ano passado ter só uma ilustração parece meio sem graça, mas o que importa é a intenção.
Mas e se eu disser que já tinha esse desenho planejado há meses e esqueci de terminar, com a correria do dia a dia eu acabei por nem notar que ontem foi 2 de fevereiro (dia em que se celebra Yemanjá)
Um (atrasado) feliz dia da Yemanjá 💙
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historiasdeifaeorixas · 1 year ago
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Ogum
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Ogum é frequentemente retratado como um guerreiro armado com uma espada e um escudo, simbolizando sua habilidade de defender e proteger seus devotos. Ele é conhecido por sua destreza na guerra e na metalurgia, sendo considerado o orixá responsável pela tecnologia e pela criação de instrumentos de ferro.
Além disso, Ogum também é visto como um orixá que auxilia na superação de obstáculos e desafios. Ele é invocado por aqueles que buscam coragem para enfrentar dificuldades e força para alcançar seus objetivos. Ogum é reverenciado em rituais e festivais, onde seus devotos oferecem a ele comidas e bebidas em agradecimento por sua proteção e orientação.
Vale ressaltar que a religião iorubá possui diversos orixás, cada um com suas características e domínios específicos. Cada orixá desempenha um papel importante na espiritualidade e nas práticas religiosas dos seguidores, proporcionando orientação, proteção e equilíbrio em suas vidas.
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eu-estou-queimando · 2 years ago
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Hoje seria o aniversário da minha mãe, se ela estivesse comigo, não está. Minha mãe sempre amou celebrar o aniversário dela, posso apostar que teria começado na sexta-feira, já que hoje é domingo.
Todos os nossos parentes estariam pela casa, uma barulhada, confusão e ela sorrindo, curtindo, festejando. Ela dizia que de onde ela veio, fazer aniversário era fugir das estatísticas de morte, prisão, miséria.
Teria mocoto, feijoada, churrasco e etc. Comidas que ela mesmo preparava com ajuda das minhas tias, eu aprendi iorubá nessas ocasiões, as cantigas, os contos, fofocas, não parava de chegar gente em nossa casa. Quando morávamos no RJ, a festa era na favela onde a família da minha mãe era estabelecida, a festa era na rua, mesas, cadeiras, o bolo enorme. Lembro do meu pai me levando embora depois do bolo, ele ficava desconfortável naquele ambiente.
Eu amava aquelas festas, não tinha etiquetas, ninguém brigava porque me sujei, comia sentada no meio fio com amigos que acabara de fazer, meus primos estavam com a gente, era um dia de liberdade, eu inocente achava que a melhor vida era na favela, naquela época chamava de morro.
Lembro do tambor de crioula, da minha saia ser igual a da minha mãe, lembro-me dela girando, girando, sorrindo... ela me incentivando a rodar também, dizendo que nas minhas veias, corria sangue de preto, mas na época toda suja, descalça cabelos desgrenhados, eu, me sentia preta como a maioria naquele lugar, me sentia parte daquele comunidade.
Um dia não teve como fazer aquela festa, naquele ano fizeram num clube e as pessoas não pareciam felizes como quando era feito na rua. Foram 2 anos sem grandes festas no aniversário da minha mãe, até a casa dela ficar pronta, já em outro Estado, voltou a alegria, o falatório, o barulho.
Em seu último aniversário comigo, ela me deu a sua saia do tambor de crioula, a saia que a acompanhou por anos, a saia que ela mesmo fez. Achei que fosse um rito de passagem, era a nossa despedida.
Celebrar a vida foi o legado que minha mãe me deixou, ajudar o próximo, cuidar da sua família e viver intensamente...eu era o sonho da minha mãe, eu era a tentativa que deu certo, depois de muitas darem errado. Eu fui o amor da sua vida, gerada no coração chamada de filha, amada como filha.
Aonde minha mãe ia e que eu estivesse junto, ela dizia que eu era o seu sonho, minha mãe feminista, vaidosa, sonhara a vida toda em ser mãe e para isso fez sacrifícios, abriu mão do DNA, para realizar.
A minha mãe merece ser eternizada numa poesia, ela já tem raízes no meu coração, mora na minha memória, é a melhor e mais dolorida saudade, todas as vezes que sinto o cheiro de cebola, sinto saudades da minha mãe. Ela abriu mão da sua vida acadêmica para cuidar da sua família. Minha mama, me ensinou a amar, a lutar, a não desistir.
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aweirdgirl · 2 years ago
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No Brasil é celebrado no dia 2 de Fevereiro o orixá Yemanjá, Deusa mãe iorubá das águas salgadas. Yemanjá é uma das maiores Deusas africanas. Em sua pátria era a Deusa Iorubá, regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d' água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era apresentada como uma mulher madura, de seios volumosos, longos cabelos negros e cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - "Mãe cujo os filhos são peixes" os vários nomes atribuídos a ela, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chegam-se ao seu local de origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlântico, difundindo-se nas religiões afro-brasileira, na santeria de Cuba e no Vudu do Haiti. Foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa égregora, criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas, e leve uma oferenda para perto das águas do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colores, pulseiras, moedas, perfumes, pentes, sabonetes, espelhos ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção, e peça-lhe um Ano novo de muita luz, paz, saúde e amor, saudando-o em sua forma tradicional "Odó Iyá".
Fonte: "O anuário da grande mãe" de Mirella Faur
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africaemsala · 1 year ago
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Ensino de História da África no Ensino Fundamental: Religiões de Matriz Africana no Brasil
Por: Rayssa Rosa
Ideia de plano de aula com enfoque no 9º ano do ensino fundamental com o objetivo de abordar religiões de matriz africana, sua conexão com os povos iorubá e as questões sociais que englobam a história e prática das religiões afro-brasileiras.
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lubashivaya · 2 years ago
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#MetaCurator ☆ #AfroArt EXPOSIÇÃO GRATUITA - ORIXÁS ⭐ Inauguramos ontem, 1º de dezembro, no Espaço Multiuso do Memorial da América Latina, a exposição Orixás", de Eury Moreira (@eury.plasticartist) ❤️ A mostra retrata, em dez esculturas sobre telas, as divindades da religião iorubá com materiais como pedras naturais, crochê e fibras naturais. A exposição também conta com trajes pertencentes ao acervo do Pavilhão da Criatividade 🤗 E olha só que bacana: neste final de semana, dias 3 e 4 de dezembro, a exposição estará com horário estendido até 21h. Além disso, o artista estará presente para oferecer uma visita guiada! A atividade é gratuita e por ordem de chegada, combinado? Não percam! Tá bonito demais 🥰 ‼️Serviço Memorial da América Latina | Espaço Multiuso - Avenida Mário de Andrade, 664 - Barra Funda (acesso pelos portões 8 e 9) Visitação: De 2 de dezembro a 8 de janeiro, de terça a domingo Horários: Dia 2 de dezembro: das 10h às 14h | Dias 3 e 4 de dezembro: das 10h às 21h | De 5 de dezembro a 8 de janeiro, das 10h às 17h Entrada gratuita Sem necessidade de agendamento (apoio @artshineeventos @bekacomunicacao @botelholuli) #memorialdaamericalatina #culturasp #consciencianegra #religioesafro #orixas #ioruba #eurymoreira #exposição #culturaafro #culturaafricana #afrobrasileiro #Oxalá #Iemanjá #Oxum #Nanã #Cosme #Damião #Oxóssi #Ogum #Xangô #Exu #Iansã (em Memorial da América Latina) https://www.instagram.com/p/Cly_f7mOEna/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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asedanaraka · 2 years ago
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🔱 CONHECENDO O MÍNIMO SOBRE EXÙ 🔱 ''Erònímọsàn (um dos nomes primordiais de Èṣù), divindade primordial, antiga, porteiro da casa de Olódùmarè (O Deus Regente da Terra). Senhor do Àṣẹ (força realizadora, força vital). Divindade responsável pela manutenção das três forças primordiais regentes da Terra (Ìwà/funfun, Àbá/dúdú, Àṣẹ/pupa). Senhor de todos os caminhos, líder dentre todos os Imọlẹ̀ (Divindades) e Ajogún (Seres que lutam contra o homem). Divindade da ordem e da multiplicação. Èṣù é cultuado através dos seus mais variados aspectos, positivos e negativos... Uma Divindade que não é boa e nem ruim, apenas PERFEITA... Mensageiro de Olódùmarè... Amigo inseparável de Ọ̀rúnmìlà... Marido de Agbèrù... Rei da cidade de Kétu... Muitos são os títulos desta divindade, dentre eles, Àgbó-Ọ̀dàrà, Èṣù, Láàlú, Ẹlẹ́gbára, Olúlànà, Alàmùlamu-Bàtá, Ajígídan-Irin, Olóògùn- Àjísà, Èrù, Látọpa, Láarúmọ̀, Ẹlẹ́gbàá-Ọ̀gọ, Ọra, Ọbasin, Onílé-Oríta, Láaróyè. Os principais elementos (símbolos) de culto a esta Divindade são: Ẹ̀rẹ́ (barro), Yangí (laterita, barro pré-histórico), Ère (estatuetas de madeira que o representam), Ọ̀gọ (objeto/bastão fálico) e Owó ẹyọ (búzios).Èṣù deve ser cultuado para que nossos caminhos não se fechem, para que nossos pedidos cheguem ao consentimento de Olódùmarè e possam então ser sancionados. Para que nada e ninguém nos façam mal. Para que tenhamos vida longa e tudo de satisfatório enquanto estamos na Terra (Àiyé). Na Nigéria seu dia de culto é o Ọjọ́ Awo (Dia do Segredo, da Sabedoria), primeiro dia da semana religiosa iorubá de quatro dias. No Brasil Èṣù passou a ser cultuado as segundas-feiras (Ọjọ́ Ajé/Dia da Riqueza), porém, é uma Divindade que pode ser cultuado em todos os dias da semana. Seu principal lugar de culto é a Oríta (encruzilhada, cruzamento de caminhos), sobretudo a Oríta mẹ́tà (encruzilhada de três caminhos, três pontas). Èṣù também é cultuado nos mercados (ọjà). E na entrada das cidades, templos e casas. 🔴Egbé Eleye Funfun Orun Aiye Solá #ilêaséibádanaràká🌈 https://www.instagram.com/p/CnegkorOZuq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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