#iorubá
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saatmans · 2 years ago
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Quem aí tá de olho nas postagens sobre o #mermay?
Quem aí tá com ansiedade para a estreia do live action de A Pequena Sereia que estreia dia 25?
Aqui vai uma dica pra vocês: O Segredo do Oceano de Natasha Bowen pela editora Alt.
Esse livro é uma belíssima releitura do clássico de Hans Christian Andersen, sério mesmo é incrível. Natasha trouxe a cultura Iorubá através da Simidele, uma Mami Wata que tem por desígnio divino resgatar as almas daqueles que encontram o fim da vida nas águas do oceano e ajudá-los a fazerem a passagem de volta para o Deus Supremo, Olodumarê.
Ao salvar a vida de Adekola, Simidele quebra o tratado e coloca em risco a existência das outras Mami Wata. Orientada pela grande Mãe das águas, Iemanjá, ela vai percorrer com fé um caminho para salvar a vida de todos.
Fé é sem dúvidas a palavra que rege esse livro. É por meio da fé que Simidele atravessa todas as lutas, dores e engodos que encontra pela frente. Uma personagem incrível.
Natasha conseguiu com maestria trazer os elementos principais do texto original escrito por Hans Christian Andersen, e trouxe mais ao dar voz para a beleza da cultura africana em um texto repleto de representatividade. Há no texto a carga dramática da narrativa que tanto amamos em A Pequena Sereia, com o adendo importante de nos lembrar dos horrores do processo de escravização de povos africanos, assim como nos trás a mente o fato de a história do povo negro não começa na escravização dessas civilização, pois elas já tinham suas histórias verdadeiras, sua cultura e riqueza espiritual.
Sem dúvidas se tornou uma história tão favorita quanto o texto no qual foi inspirado.
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chavemistica · 2 months ago
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OXUM - A Deusa do Amor e da Prosperidade
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Oxum é uma orixá muito cultuada na religião de matriz africana, por ser a deusa do amor, da beleza e do ouro. Oxum é um termo da língua iorubá, que teve origem no país da Nigéria, onde, ao sudoeste desse país, há um rio chamado Osun, dando assim origem ao seu nome. Ela é a deusa das águas doces, dona dos rios, cachoeiras e nascentes; sem ela, não há vida. Tanto no Candomblé quanto na Umbanda, ela é uma orixá muito venerada. Oxum é representada como o poder feminino, sendo considerada a orixá de uma beleza elegante, amorosa e sensual. Ela também é vista como ciumenta, determinada, persistente e inteligente. É a dona do jogo de búzios e da magia. É a orixá da fertilidade e acompanha a mulher e o feto durante o processo gestacional. Quando uma mulher deseja engravidar, recorre a Oxum. Ela é a deusa do amor, mas lembre-se de que primeiro precisamos nos amar para podermos conhecer o verdadeiro amor. Através de Oxum, realizamos muitos trabalhos para atrair o amor. Ela também está ligada a aspectos da prosperidade, sendo invocada para ajudar em questões financeiras. Ela é um orixá que sofre junto àqueles que enfrentam dificuldades e tenta ajudá-los. Para pedir a Oxum, podemos realizar trabalhos com comidas, velas e orações, saiba que a cor de sua vela é amarela ou dourada, e os dias da semana são terça-feira ou sábado. Sua flor predileta é o lírio amarelo. Taróloga Cristina A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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envolvenuances · 1 month ago
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10 da manhã já passando stress
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art-by-gostbento · 1 year ago
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Honestly telling geopolitical stories tru gods and goddesses is a time piece
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filhosepoesia · 1 year ago
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Quem são os filhos de Ogum?
Os filhos de Ogum são pessoas que têm uma ligação espiritual com esse orixá e ele serve como um guia das suas vidas para lhes ajudar em suas decisões do dia a dia. Os filhos de Ogum são todos os que possuem um vínculo espiritual e uma conexão especial com esse orixá. Por isso, eles recebem a sua proteção, os seus conselhos e têm uma personalidade similar ao que a entidade mostra, saiba mais a…
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sarava · 11 months ago
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Iemanjá é sincretizada com várias Marias pelo Brasil. Em Pernambuco, onde habito, é com Nossa Senhora da Conceição, cujo dia é 8 de dezembro. Na Bahia é com Nossa Senhora dos Navegantes, daí o 2 de fevereiro ser o dia oficial da deusa iorubá do mar, porque, em assuntos de matriz africana, Bahia é Bahia.
Toquei no assunto para abordar o sincretismo religioso. De início, aviso que tenho uma relação dúbia com ele. Ao mesmo tempo em acredito que precisa ser desconstruído, também não o considero essa toxicidade toda.
Explico: não fosse o sincretismo, nem estaríamos louvando Iemanjá hoje. E nenhum orixá ou entidade de matriz africana. Os cultos teriam morrido no nascedouro debaixo do chicote. Foi a máscara católica que proporcionou seguir adiante, ainda que sob muito racismo religioso.
A máscara perdurou por tanto tempo que virou amálgama. Uma parcela imensa de quem frequenta matriz africana crê que santo branco e orixá é a mesma coisa. Muita gente não crê e vê pouco problema. Enfim…
O sincretismo persiste e com probabilidade zero de cair em pouco tempo. É desconstrução a longuíssimo prazo. E, particularmente, acho que tem de ser.
Estive no terreiro do Gantois, que nem precisa de apresentação. Junto à cadeira de Mãe Carmem, a ialorixá, tem uma estátua gigante de São Jorge, que na Bahia é Oxóssi e não Ogum. Oxóssi é o patrono do lugar.
Alguém vai chegar pra Mãe Carmem, filha de Mãe Menininha, dentro do Gantois, e dizer que aquele São Jorge é inadequado? O mesmo que dizer que ela faz candomblé errado. Aconselho a não ir.
Vai dizer a quem faz a lavagem do Bonfim que não estão louvando Oxalá?
O sincretismo faz parte da cultura da matriz africana, não só brasileira, mas de outros países americanos, como Cuba e sua Santeria.
E caso um dia seja desconstruído, que seja encarado como algo necessário em um tempo de altíssima opressão, que foi longe demais, mas que tem seu lugar histórico. Que seja reconhecido como tal.
Sem ódio dele e de quem o criou, nem de quem o aceitou. Mas do contexto que o forçou.
#iemanjá #odoyá #orixá #orixás #matrizafricana #axé #umbanda #candomblé #batuque #saravá #povodeterreiro #sincretismo #sincretismoreligioso
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piran1 · 15 days ago
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Quero sexo na escada, sabe? Não qualquer escada, mas aquelas da Igreja do Passo, que te desafiam a cada degrau, como se o céu estivesse ao alcance das mãos, mas só depois de perder o fôlego umas dez vezes. Quero que as pedras sejam testemunhas, que a cidade inteira prenda a respiração enquanto a gente se entrega sem cerimônia.
Quero marcas no corpo, hematomas com a assinatura de quem ousou me amar. Não só um amor bonito – quero um amor com pressa, com suor, com o calor de quem sabe que o amanhã pode ser tarde demais. Quero que as pedras frias do Pelourinho conspirem com a gente, transformando a ousadia num espetáculo que ninguém ensaiou, mas que todo mundo sente.
Depois disso? Depois, quero a paz de uma cama que seja nosso mundo, um santuário que aceite lençóis amassados como obras de arte. Quero uma cama que conte histórias nos vincos, que cheire a dendê e a nossa pele. Nada daquela perfeição de revista – quero bagunça, quero caos.
Quero que cada pedaço de tecido grite que ali aconteceu algo tão poderoso quanto as ondas do Porto da Barra em dia de ressaca. Quero que o mundo lá fora perca o sentido enquanto nossos corpos recriam mapas entre lençóis e travesseiros, descobrindo continentes escondidos na pele um do outro.
Quero o sobrenome dele. Não porque eu precise – eu sei que sobrevivo só, e ele sabe. Mas eu quero o peso disso, sabe? : um pedaço de identidade compartilhada, um "nós". Como quem entra na fila do acarajé da Dinha querendo comprar o melhor acarajé e já sabe que vale cada segundo de espera. Quero algo que dure mais do que as cinzas da quarta-feira de Carnaval, algo que seja tão salgado quanto o vento da Baía e tão doce quanto o sorriso que ele dá sem perceber.
Quero uma alma que tenha profundidade – não aquelas águas rasas de quem vive pela metade. A alma dele… Ah, essa alma funda, viu? – tão funda que até a Igreja do Rosário dos Pretos ficaria com inveja de tanta história num abismo tão rico que dormem nas pedras. Quero que ele me mostre um pedaço de si que ninguém nunca viu e que tenha coragem de mergulhar nos meus próprios segredos.
Quero que ele me ame com força, mas não aquela força óbvia. Quero a força de quem encara a vida com coragem, mas sabe quando dar uma pausa pra rir de si mesmo. Quero um amor sólido, tipo o Farol da Barra, mas que ainda me surpreenda como o trânsito da Avenida Sete em dia de procissão. Quero que ele me estude com o olhar, como quem decifra um poema em iorubá, e que me enfrente com a ousadia de quem sabe que o jogo é bom porque é imprevisível.
E, sim, quero que ele seja meu abará. Quero intensidade, quero o calor que só o dendê sabe dar, mas também quero aquele sabor que fica na boca e te faz lembrar por dias. Quero que ele entenda minhas tempestades internas, mas que saiba rir nos dias de calmaria. Quero que ele segure minha mão nos dias em que eu tropeçar nas minhas próprias confusões e que me puxe de volta à superfície quando eu estiver prestes a afundar.
Ah, e pelo amor de Oxum, que ele saiba dançar. Não precisa ser mestre de samba-reggae, mas que ele tenha ginga, que me leve pela cintura com a firmeza de quem sabe o que está fazendo. Quero que ele transforme nossa cama em palco e que me ensine a improvisar melhor do que qualquer DR que eu tente evitar.
Quero que ele seja lindo, mas não aquele lindo previsível. Quero uma beleza que me pegue de surpresa, como o pôr do sol que pinta o Pelô com cores que nem existiam na minha paleta emocional.
Eu quero um sawvador em forma de gente. Feito um amor que me desmonte e me reconstrua, que seja intenso, que me desafie e me arraste para um bloco de rua sem roteiro, que me faça perder o medo de pimenta e da vida.
E eterno como as ladeiras que contam as histórias de quem passou. Quero um amor que seja caos e carnaval, que me consuma e ainda me devolva inteiro, mas diferente – como quem volta do mar e carrega na pele o sal e o sol. Quero que ele seja meu axé, minha revolução, minha bagunça em forma de gente: quente, vivo, caótico, impossível de ignorar.
– sawmeron
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keltoncf · 5 months ago
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"Ènìyàn" (QUANDO TUDO TERRA ERA), 2023 Esta obra mergulha na perspectiva das mulheres trans e travestis no âmbito da espiritualidade, desafiando as concepções ocidentais, morais e cartesianas sobre o que significa ser humano. Sob o título Ènìyàn, que se traduz como humano/pessoa em Iorubá, o trabalho convida o espectador a refletir sobre as complexidades e a riqueza espiritual dessas experiências marginalizadas. Através de uma lente sensível e provocativa, a obra destaca a importância de reconhecer e respeitar a diversidade de vivências e identidades, desafiando preconceitos e ampliando os horizontes da compreensão humana. [This artwork explores the perspective of trans women and transvestite in the context of spirituality, challenging Western, moral and cartesian conceptions of what it means to be human. Under the title Ènìyàn, which translates as human/person in Yoruba, the work invites the viewer to reflect on the complexities and spiritual richness of these marginalized experiences. Through a sensitive and provocative lens, the piece highlights the importance of recognizing and respecting the diversity of experiences and identities, challenging prejudices and expanding the horizons of human understanding.] pigmentos naturais e acrílica sobre tela [natural pigments and acrylic on canvas]
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blueandbored · 2 years ago
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Pouco tempo depois que comecei a estudar desenho, fiz meio que uma promessa de que todo faria um desenho/trabalho em homenagem à Yemanjá.
Não sou uma pessoa religiosa, mas é difícil ao menos querer dissociar símbolos religiosos da sua vida. Especialmente quando você cresce rodeada de histórias incríveis e de imagens belíssimas.
Esse é o meu caso.
De todos os orixás na mitologia iorubá que conheci até o momento, nenhum me faz sentir tão conectada (e inspirada) quanto Yemanjá.
A inspiração é tão grande que em 2022 fiz o meu primeiro "trabalho autoral sério" baseando-me na relação entre ela e seus filhos. É bem pequeno e por alguém que já possui os olhos treinados vai parecer bem amador, mas foi o meu primeiro trabalho e foi feito com muito amor e dedicação. Deixei o link no blog para caso alguém se interesse.
Sei que comparado ao ano passado ter só uma ilustração parece meio sem graça, mas o que importa é a intenção.
Mas e se eu disser que já tinha esse desenho planejado há meses e esqueci de terminar, com a correria do dia a dia eu acabei por nem notar que ontem foi 2 de fevereiro (dia em que se celebra Yemanjá)
Um (atrasado) feliz dia da Yemanjá 💙
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historiasdeifaeorixas · 2 years ago
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Ogum
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Ogum é frequentemente retratado como um guerreiro armado com uma espada e um escudo, simbolizando sua habilidade de defender e proteger seus devotos. Ele é conhecido por sua destreza na guerra e na metalurgia, sendo considerado o orixá responsável pela tecnologia e pela criação de instrumentos de ferro.
Além disso, Ogum também é visto como um orixá que auxilia na superação de obstáculos e desafios. Ele é invocado por aqueles que buscam coragem para enfrentar dificuldades e força para alcançar seus objetivos. Ogum é reverenciado em rituais e festivais, onde seus devotos oferecem a ele comidas e bebidas em agradecimento por sua proteção e orientação.
Vale ressaltar que a religião iorubá possui diversos orixás, cada um com suas características e domínios específicos. Cada orixá desempenha um papel importante na espiritualidade e nas práticas religiosas dos seguidores, proporcionando orientação, proteção e equilíbrio em suas vidas.
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eu-estou-queimando · 2 years ago
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Hoje seria o aniversário da minha mãe, se ela estivesse comigo, não está. Minha mãe sempre amou celebrar o aniversário dela, posso apostar que teria começado na sexta-feira, já que hoje é domingo.
Todos os nossos parentes estariam pela casa, uma barulhada, confusão e ela sorrindo, curtindo, festejando. Ela dizia que de onde ela veio, fazer aniversário era fugir das estatísticas de morte, prisão, miséria.
Teria mocoto, feijoada, churrasco e etc. Comidas que ela mesmo preparava com ajuda das minhas tias, eu aprendi iorubá nessas ocasiões, as cantigas, os contos, fofocas, não parava de chegar gente em nossa casa. Quando morávamos no RJ, a festa era na favela onde a família da minha mãe era estabelecida, a festa era na rua, mesas, cadeiras, o bolo enorme. Lembro do meu pai me levando embora depois do bolo, ele ficava desconfortável naquele ambiente.
Eu amava aquelas festas, não tinha etiquetas, ninguém brigava porque me sujei, comia sentada no meio fio com amigos que acabara de fazer, meus primos estavam com a gente, era um dia de liberdade, eu inocente achava que a melhor vida era na favela, naquela época chamava de morro.
Lembro do tambor de crioula, da minha saia ser igual a da minha mãe, lembro-me dela girando, girando, sorrindo... ela me incentivando a rodar também, dizendo que nas minhas veias, corria sangue de preto, mas na época toda suja, descalça cabelos desgrenhados, eu, me sentia preta como a maioria naquele lugar, me sentia parte daquele comunidade.
Um dia não teve como fazer aquela festa, naquele ano fizeram num clube e as pessoas não pareciam felizes como quando era feito na rua. Foram 2 anos sem grandes festas no aniversário da minha mãe, até a casa dela ficar pronta, já em outro Estado, voltou a alegria, o falatório, o barulho.
Em seu último aniversário comigo, ela me deu a sua saia do tambor de crioula, a saia que a acompanhou por anos, a saia que ela mesmo fez. Achei que fosse um rito de passagem, era a nossa despedida.
Celebrar a vida foi o legado que minha mãe me deixou, ajudar o próximo, cuidar da sua família e viver intensamente...eu era o sonho da minha mãe, eu era a tentativa que deu certo, depois de muitas darem errado. Eu fui o amor da sua vida, gerada no coração chamada de filha, amada como filha.
Aonde minha mãe ia e que eu estivesse junto, ela dizia que eu era o seu sonho, minha mãe feminista, vaidosa, sonhara a vida toda em ser mãe e para isso fez sacrifícios, abriu mão do DNA, para realizar.
A minha mãe merece ser eternizada numa poesia, ela já tem raízes no meu coração, mora na minha memória, é a melhor e mais dolorida saudade, todas as vezes que sinto o cheiro de cebola, sinto saudades da minha mãe. Ela abriu mão da sua vida acadêmica para cuidar da sua família. Minha mama, me ensinou a amar, a lutar, a não desistir.
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aweirdgirl · 2 years ago
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No Brasil é celebrado no dia 2 de Fevereiro o orixá Yemanjá, Deusa mãe iorubá das águas salgadas. Yemanjá é uma das maiores Deusas africanas. Em sua pátria era a Deusa Iorubá, regente do Rio Ogum, filha do mar, para cujo seio ela fluía. Era também a Mama Watta, a Mãe d' água, que deu origem a todas as águas e gerou inúmeras divindades. Mesmo dormindo, ela criava, incessantemente, novas fontes de água. Era apresentada como uma mulher madura, de seios volumosos, longos cabelos negros e cercada de conchas e peixes, já que seu verdadeiro nome - Yéyè Omo Ejá - "Mãe cujo os filhos são peixes" os vários nomes atribuídos a ela, na verdade, representam os sete caminhos pelos quais chegam-se ao seu local de origem: mar, lagoa, rio, fonte, espuma, ondas e arrecifes. Seu culto atravessou o Atlântico, difundindo-se nas religiões afro-brasileira, na santeria de Cuba e no Vudu do Haiti. Foi sincretizada à Virgem Maria, adotando vários de seus nomes conforme o local do culto.
Sintonize-se com a intensa égregora, criada pelos adeptos de Yemanjá. Vista roupas brancas, e leve uma oferenda para perto das águas do mar, rio ou lagoa. Podem ser flores, colores, pulseiras, moedas, perfumes, pentes, sabonetes, espelhos ou champanhe. Agradeça a Yemanjá a proteção, e peça-lhe um Ano novo de muita luz, paz, saúde e amor, saudando-o em sua forma tradicional "Odó Iyá".
Fonte: "O anuário da grande mãe" de Mirella Faur
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africaemsala · 1 year ago
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Ensino de História da África no Ensino Fundamental: Religiões de Matriz Africana no Brasil
Por: Rayssa Rosa
Ideia de plano de aula com enfoque no 9º ano do ensino fundamental com o objetivo de abordar religiões de matriz africana, sua conexão com os povos iorubá e as questões sociais que englobam a história e prática das religiões afro-brasileiras.
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asedanaraka · 2 years ago
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🔱 CONHECENDO O MÍNIMO SOBRE EXÙ 🔱 ''Erònímọsàn (um dos nomes primordiais de Èṣù), divindade primordial, antiga, porteiro da casa de Olódùmarè (O Deus Regente da Terra). Senhor do Àṣẹ (força realizadora, força vital). Divindade responsável pela manutenção das três forças primordiais regentes da Terra (Ìwà/funfun, Àbá/dúdú, Àṣẹ/pupa). Senhor de todos os caminhos, líder dentre todos os Imọlẹ̀ (Divindades) e Ajogún (Seres que lutam contra o homem). Divindade da ordem e da multiplicação. Èṣù é cultuado através dos seus mais variados aspectos, positivos e negativos... Uma Divindade que não é boa e nem ruim, apenas PERFEITA... Mensageiro de Olódùmarè... Amigo inseparável de Ọ̀rúnmìlà... Marido de Agbèrù... Rei da cidade de Kétu... Muitos são os títulos desta divindade, dentre eles, Àgbó-Ọ̀dàrà, Èṣù, Láàlú, Ẹlẹ́gbára, Olúlànà, Alàmùlamu-Bàtá, Ajígídan-Irin, Olóògùn- Àjísà, Èrù, Látọpa, Láarúmọ̀, Ẹlẹ́gbàá-Ọ̀gọ, Ọra, Ọbasin, Onílé-Oríta, Láaróyè. Os principais elementos (símbolos) de culto a esta Divindade são: Ẹ̀rẹ́ (barro), Yangí (laterita, barro pré-histórico), Ère (estatuetas de madeira que o representam), Ọ̀gọ (objeto/bastão fálico) e Owó ẹyọ (búzios).Èṣù deve ser cultuado para que nossos caminhos não se fechem, para que nossos pedidos cheguem ao consentimento de Olódùmarè e possam então ser sancionados. Para que nada e ninguém nos façam mal. Para que tenhamos vida longa e tudo de satisfatório enquanto estamos na Terra (Àiyé). Na Nigéria seu dia de culto é o Ọjọ́ Awo (Dia do Segredo, da Sabedoria), primeiro dia da semana religiosa iorubá de quatro dias. No Brasil Èṣù passou a ser cultuado as segundas-feiras (Ọjọ́ Ajé/Dia da Riqueza), porém, é uma Divindade que pode ser cultuado em todos os dias da semana. Seu principal lugar de culto é a Oríta (encruzilhada, cruzamento de caminhos), sobretudo a Oríta mẹ́tà (encruzilhada de três caminhos, três pontas). Èṣù também é cultuado nos mercados (ọjà). E na entrada das cidades, templos e casas. 🔴Egbé Eleye Funfun Orun Aiye Solá #ilêaséibádanaràká🌈 https://www.instagram.com/p/CnegkorOZuq/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mardelivros · 2 years ago
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Ministro Silvio Almeida anuncia que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos
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Em sua solenidade de posse, o titular do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, afirmou que vai reativar a Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos O titular da pasta informou também que irá revogar todos os atos do governo anterior que tenham sido baseados no ódio. Almeida empossou simbolicamente os novos secretários e secretárias nacionais integrantes da pasta e criou a Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade. Para chefiar a estrutura, nomeou Nilmário Miranda que foi o primeiro secretário especial de Direitos Humanos no mandato de 2003 do presidente Lula. O anúncio foi feito, nesta terça-feira (3), durante cerimônia na sede do órgão em Brasília (DF). “Agradeço a toda equipe que topou junto comigo o desafio de reconstruir os direitos humanos no Brasil. Agradeço pela coragem, pois os direitos humanos não podem ser deixados de lado, são uma questão central. Com esse compromisso, quero ser ministro que põe a vida e a dignidade em primeiro lugar”, enfatizou. O número de desafios na área de direitos humanos para o governo que se inicia não é pequeno, como ficou evidente na listagem de grupos e ações detalhadas durante na cerimônia.
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Em discurso, Almeida citou um ditado iorubá sobre a indissociabilidade de presente, passado e futuro para ressaltar “a grandiosidade das lutas de ancestrais", correlacionando-as ao momento presente, de retomada de políticas públicas em prol de um "futuro com desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”. Iorubá é o nome de uma das maiores etnias do continente africano. “Diz um antigo ditado iorubá: Exu matou pássaro ontem com uma pedra que jogou hoje. Presente, passado e futuro são realidades entremeadas. Não nos movimentamos apenas em um plano. Isso é importante dizer, para que não nos esqueçamos jamais da grandiosidade das nossas lutas”, disse. “O passado está relacionado ao que somos e ao que podemos ser. Portanto, minha primeira mensagem é a reverência à luta por memória, verdade e justiça”, acrescentou. O ministro, que disse ser “fruto de séculos de lutas e resistência de um povo que não se resignou nem mesmo diante de um dos piores crimes de horror de nossa história”, é advogado, escritor, filósofo e economista, com especializações e publicações relacionadas a racismo estrutural. Ele destacou as colaborações, a força e o pouco reconhecimento “de um povo que sobrevive legando um patrimônio material e imaterial indescritível” nas mais diversas áreas, mas que, no entanto, acaba “enxotado como se nada tivesse a ver com as belezas erguidas pelas próprias mãos”.
“Existem e são valiosos”
Ao dar início à lista de prioridades que pretende implementar na pasta dos Direitos Humanos, Almeida apresentou-se como "operário na escrita de mais um capítulo de sonhos”, como forma de honrar a luta de seus antecessores e antepassados contra escravidão, fome, morte e tortura, “inclusive dos verdadeiros patriotas que ousaram se levantar contra a covardia dos poderosos durante a ditadura brasileira”. “Por isso, meu primeiro ato público como ministro é dizer o óbvio que vinha sendo negado há quatro anos: trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, vocês existem e são valiosos para nós. O mesmo para mulheres, homens e mulheres pretos: vocês existem e são valiosos para nós. Povos indígenas; pessoas LGBTQIA+; pessoas em situação de rua; pessoas com deficiência; idosos; anistiados e filhos de anistiados; vítimas da violência, da fome e da falta de moradia; pessoas que sofrem com a falta de acesso à saúde; empregadas domésticas; enfim, todos e todas que têm seus direitos violados: vocês existem e são valiosos para nós”, afirmou, ao enumerar grupos aos quais pretende dirigir as políticas públicas do ministério. Para tanto – e “no presente” – Almeida disse ter ciência das dificuldades para implementar as ações, e que, nesse sentido, o governo precisará atuar de forma multiministerial, em especial para enfrentar o “número inaceitável” de jovens pobres e negros vítimas de violência no país.
Desafios
“Recebo hoje um ministério arrasado. Conselhos de participação foram reduzidos ou encerrados; muitas vozes da sociedade foram caladas; políticas foram descontinuadas; e o orçamento voltado aos direitos humanos foi drasticamente reduzido”, disse. Almeida adiantou que, nos primeiros dias de governo, pretende retomar e garantir o funcionamento dos órgãos colegiados do ministério, e que revogará todos os atos que impediram o funcionamento desses organismos. “Como crueldade derradeira, a gestão que se encerra tentou extinguir sem sucesso – repito: sem sucesso – a comissão de mortos e desaparecidos. Eles não conseguiram. Quero que todos saibam: todo ato ilegal baseado em ódio e preconceito será revisto por mim e pelo presidente Lula”, acrescentou, ao ressaltar também a importância de colaboração do Legislativo brasileiro. Sílvio Almeida assumiu o compromisso de criar, após frentes de debate com representantes de diferentes ramos sociais, um programa de proteção a defensores dos direitos humanos. “Será um plano nacional que dará atenção especial também aos defensores ambientalistas, que, segundo os números que dispomos, são os que mais morrem nas mãos de criminosos que querem deter o curso da história.” “Vamos recriar o conselho de políticas LGBTQIA+, para que funcione de maneira mais adequada e eficiente. O Brasil voltou. Vamos retomar e elevar o protagonismo do nosso país na agenda internacional de direitos humanos e reativar de maneira efetiva as políticas de cooperação internacional nas matérias pertinentes a este ministério”, disse, ao ressaltar que o uso político de notícias falsas na internet mostrou a necessidade de um plano de educação em direitos humanos, bem como de uma cultura de respeito, igualdade, democracia e paz. Segundo ele, a reforma administrativa, que é necessária ao país e contará com o apoio da pasta, “não é a de sucateamento, privatização ou desmonte do serviço público, mas a que promova direitos humanos e entrega de serviços públicos de qualidade como força motriz do Estado brasileiro”
Futuro
Na condição de ministro de Estado, Sílvio Almeida disse ter a responsabilidade de “propor caminhos”, e que o primeiro deles será o de expandir as políticas de sua pasta a outros ministérios, de forma a construir uma “rede de proteção integral”, inclusive para crianças, adolescentes e a pessoas em situação de rua. “Isso requer amplo diálogo nacional. Por isso, os direitos humanos têm de estar presentes também na condução das políticas econômicas desse país, visando projeto de desenvolvimento inclusivo, sustentável e radicalmente democrático”, enfatizou Almeida. Para ele, isso poderá ser viabilizado com a criação de uma assessoria especial voltada a empresas e por meio da busca de um “novo conceito de direito ao desenvolvimento que dialogue com realidades e necessidades do povo, apontando para possibilidades concretas de superação da privação material e de construção da prosperidade comum”. De acordo com o ministro, também são prioridade crianças e adolescentes órfãos da covid-19, a criação de um estatuto jurídico voltado para as vítimas de violência, compromisso que “sempre esteve no horizonte do movimento de direitos humanos, seja na luta contra a ditadura ou na luta pelos direitos de mulheres, crianças indígenas e outros movimentos”.
Democracia
Falando em nome de outros ministros e de ex-ministros de Direitos Humanos, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que não existe democracia sem direitos humanos nem direitos humanos sem democracia, motivo pelo qual a pasta deve ter conexão direta com outros ministérios que buscam a superação das desigualdades estruturais. “Esta pasta é filha, em verdade, da Constituição de 88. Tanto o é, que os princípios fundamentais tratam da dignidade da pessoa humana em primeiríssimo lugar. Por isso, toma posse hoje não apenas o ministro. Toma posse o povo negro brasileiro. Tomam posse a periferia do Brasil; as pessoas com deficiência; as pessoas LGBTQIA+. Tomam posse os mais de 200 mil brasileiros e brasileiras que vivem nas ruas. É para eles e para elas que existimos, e é com o olhar neste povo que o ministro Sílvio Almeida representa cada um e cada uma de nós”, discursou a deputada.
O secretariado
Entre os nomes que, a partir de agora, compõem o novo secretariado do MDHC, estão: Rita Cristina de Oliveira, na Secretaria-Executiva. A nova secretária é Defensora Regional de Direitos Humanos no Paraná e coordena o Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais da Defensoria Pública da União. Especialista em Direito Público pelo Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), a gestora também é mestranda em Direitos Humanos e Democracia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Ariel de Castro Alves, na Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Advogado há mais de 20 anos, Ariel de Castro Alves possui pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas de Direitos Humanos e Segurança Pública pela PUC-SP. É presidente da Comissão de Adoção e Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes da OAB-SP e membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Também preside o Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo e é integrante das Comissões da Criança e do Adolescente e de Ação Social da OAB-SP. Isadora Brandão Araújo da Silva, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos. A nova secretária é defensora pública do Estado de São Paulo. Integrou a Comissão de Direitos Humanos do Sindicato dos Advogados do Estado de São Paulo. Atuou como assessora de Desembargadora na 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Na Defensoria Pública, além de atuar na área criminal, exerceu a Coordenação do Núcleo Especializado de Defesa da Diversidade e da Igualdade Racial, dedicando-se à defesa dos direitos da população negra, LGBTQIA+ e de povos e comunidades tradicionais. Symmy Larrat, na Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Ativista de direitos humanos e travesti, iniciou sua atuação militante no início na década de 1990, no Norte do país, por meio das Comunidades Eclesiais de Bases na região e no movimento estudantil, atuou também na defesa dos movimentos pela democratização das comunicações. É a atual presidenta da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Anna Paula Feminella, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência. É ativista de direitos humanos desde os anos 90, sindicalista e servidora efetiva da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Especialista em Gestão Pública, Anna colabora com pesquisa nacional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre atenção à saúde da pessoa com deficiência. Alexandre da Silva, na Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa. O novo gestor é doutor em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Também é especialista em Gerontologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), mestre em Reabilitação pela mesma instituição. É fisioterapeuta pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Na vida acadêmica, é professor adjunto do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Para a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, o escolhido foi Bruno Renato Teixeira. Formado em Direito pela Universidade Católica de Brasília, pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal pela Universidade Gama Filho. Tem uma longa trajetória de ativismo nas causas sociais, iniciou a sua atuação nos anos 90 no movimento estudantil secundarista e universitário, atuou no movimento sindical e consolidou a sua atuação militante na promoção e defesa dos Direitos Humanos. A solenidade contou com a presença dos ex-ministros e ministras da pasta: Maria do Rosário; Ideli Salvatti; Pepe Vargas; Gilberto Sabóia; Mário Mamede Filho; e Rogério Sottili. De maneira virtual, participaram os ex-ministros e ministras Luislinda Valois; Flávia Piovesan; Nilma Lino Gomes; Paulo Vannuchi; e José Gregori.
Repercussão
A posse de Silvio Almeida chegou ao primeiro lugar entre os assuntos mais comentados na rede social Twitter nesta terça-feira (3). Desde o início da tarde, o nome do ministro está no topo, entre os assuntos mais comentados, alcançando o pico de 18 mil citações por volta das 16h.  Read the full article
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venusianpoet · 8 days ago
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a fuga de iemanjá
uma anjinha morena tu és para mim tuas danças iorubás teus cantos banto
teu nariz pontudinho e fino é a primeira maravilha do mundo
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rio de janeiro, 8 de dezembro de 2O24.
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rio de janeiro, 8th december 2O24.
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