#tOMA MUITO ANGST
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infrunami (j.jh) | cap. 1
Sipnose: você e jaehyun eram amigos desde a infância, na adolescência a confusão dos sentimentos fazem vocês se afastarem, porém os seus caminhos dão um jeito de se reencontrar.
Avisos: jaehyun!vacilão, amigos to inimigos(??) to amantes, universidade!au, um pouco angst, meio br!au.
Você fazia seu caminho de sempre, de volta ao apartamento que dividia com uma amiga da faculdade, a novidade era que durante o caminho você encontra Jaehyun e uma bicicleta, caídos na sua frente. Apesar do ressentimento que carregava por ele, você sentiu a necessidade de ajudá-lo, afinal vocês já foram grandes amigos, e até mais do que isso por um tempo.
–Quer ajuda? - Jaehyun acena com a cabeça e você estende a mão para ele se erguer, observa o corpo machucado, o sangue que escorria dos joelhos dele.
–Obrigada, ____- O agradecimento é acompanhado do sorriso e duas covinhas que seus olhos tentam evitar - a música tava tão boa que eu acabei me distraindo e deu no que deu, não conta pra ninguém não- Ele ri soprado e você sorri de volta.
–Olha, eu posso te ajudar com esses machucados - Diz no momento em que seus olhos se encontram.
–Não precisa, eu não quero te incomodar.
–E você não vai, meu apartamento é aqui perto, esses machucados tão muito feios, vai ser melhor pra você cuidar agora - O garoto levantava a bicicleta enquanto assenti com a cabeça - e eu tenho certeza que você não vai fazer um ótimo trabalho cuidando deles.
O caminho curto até seu prédio pareceu uma eternidade, o silêncio era desconfortável e fazia você se questionar de ter oferecido ajuda a Jaehyun, também lembrava de como os dois gostavam de estar juntos em silêncio, apenas apreciando a calmaria.
–Senta aí - aponta para o sofá e vai até o armário da cozinha pegar a caixinha de remédios e uma caixa de algodão.
Jaehyun te espera no sofá, reparando nos detalhes da sala pequena, ele busca coisas que parecem ser suas a partir do que já sabia sobre você, a sensação de não te conhecer tão bem mais o incomoda. O barulho dos seus passos espantam os pensamentos dele, você arrasta um banquinho e se senta de frente para ele.
–Acho que vai doer um pouco - sorri amarelo
–Tudo bem, desde quando você superou o medo de sangue?
–Eu nunca tive medo! - diz irritada - é só nervoso e eu ainda tenho, é que agora 'to grande demais pra isso. – Jaehyun ri da sua irritação e percebe o seu jeito fervoroso de se defender, da mesma forma que fazia desde a infância.
O silêncio cerca o ambiente de novo, as vezes escuta o mais alto demonstrar o incomodo com a ardência do remédio que espirra nas feridas. O último machucado no braço, põe seus corpos mais perto e agora tem no seu campo de visão as orelhas vermelhas dele e sem pensar muito diz:
–Você está nervoso? - ele sente sua respiração bem perto do pescoço e o corpo tensiona, talvez se arrependeria dessa pergunta, porém no fundo, mesmo com toda sua timidez, gostava de deixar ele sem graça.
–Faz tempo que nós dois ficamos sozinhos assim, é estranho. - responde envergonhado e um tanto surpreso, consente balançando a cabeça e se afasta de Jaehyun.
Uma angústia toma conta do seu coração, sente falta da amizade que compartilhavam, mil realidades onde vocês evitaram esse conflito aparecem nos seus pensamentos e a dúvida do 'E se nada tivesse acontecido?' começam a te assombrar. Termina de fazer os curativos e escuta a porta abrir.
–E aí, ____ - era sua amiga Carolina, ela te comprimenta e depois observa o rosto conhecido sentado no sofá de vocês e se preocupa com o que encontra - Jaehyun! O que aconteceu?
Jaehyun olha para você e exita um pouco, mas acaba confessando
–Me distrai e caí da bicicleta - a voz grossa sai em um sussuro de tímido - só não fala pra ninguém - Carol ri alto e ele adota uma expressão séria e demanda - é sério! Isso fica entre nós.
–Ok, ok! Vou falar nada, pianinho - ela continua rindo da situação. –Eu já vou, obrigada _ pela ajuda, fico te devendo essa - o homem se levanta e rapidamente chega na porta - Tchau meninas! - antes de ir faz um gesto de silêncio, lembrando mais uma vez de manter o evento de hoje em segredo.
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Os neos com ciúmes
quando eles ainda não confessaram seus sentimentos por você:
{headcanon com gifs/reaction; leve angst; feito em conjunto com minha amiga Joyce!}
Taeil:
percebe rápido você respondendo os flertes de outra pessoa e toma uma bebida para não engolir em seco. Ele se surpreende ao te ver corresponder. Pensa o que há com você? você não é assim... mas isso porque ele é iludido e alimenta cenários em que você o corresponde.
Johnny:
você ri alto das piadas de Jungwoo, muito alto, alto demais... "sabia que ele ronca pra caramba? E baba! Outro dia-" Johnny começa a tentar fazê-lo parecer indesejável para você.
Taeyong:
sai para buscar um copo de água na cozinha e quando volta você está bem próxima do Johnny, sorrindo de um jeito que nunca sorriu com ele. É claro que ela iria preferir ele, ele pensa, e tenta agir naturalmente, apesar dos olhinhos perderem o brilho.
Yuta:
achou que fosse uma boa ideia te chamar para conhecer o elenco do filme que gravou. O semblante muda na hora. Que traíra ele pensa, carrancudo, ao ver o amigo dele ser gentil demais com você. Espera você sair para dizer "eu não te apresentei ela pra você se jogar pra cima."
Kun:
passivo-agressivo. Você pensa que seria legal apresentar seu novo date ao seu melhor amigo, Kun, mas Kun o cumprimenta com um aperto de mão estrangulador. Imagino uma cena em que Kun pede ajuda na cozinha e derruba/derrama algo na pessoa "opsss!"
Doyoung:
arqueia as sobrancelhas, estranhando a sua aproximação e babação de ovo com um, até então, desconhecido - um amigo seu de infância. "Quer conversar comigo? Lembrou que eu existo?"
Ten:
Hendery sabe que você e Ten são bem próximos, mas não esperava encontrá-lo na sua casa quando fosse te visitar. Quando Ten o vê, logo solta "ah, não, ela não gosta de tulipas, ela prefere rosas, você devia saber disso!"
Jaehyun:
repousa o copo na mesa com força, encarando seu mais novo oponente, a pessoa quem você confessou estar achando atraente esses dias. "Ei, vamos numa partida de sinuca?", parece um convite inocente, mas ele precisa provar que é melhor, apenas.
Winwin:
não disfarça em nada o semblante de enfado e incômodo enquanto você troca flertes ao lado dele. Sorri falso, desdenha.
Jungwoo:
decidiram sair com amigos em comum. Ele senta grudado em você. "Ah, a gente se entende tão bem, parece coisa de filme!" Diz, olhando para a pessoa, após contar alguma resenha envolvendo ambos. "Ela é minha melhor amiga!" Afirma.
Lucas:
saíram juntos quando um amigo dele flerta com você sutilmente, já que tem outras pessoas na volta. Lucas ri; gargalha. "Cara, você não faz o tipo dela, é melhor nem tentar!" preciso nem mencionar a torta de climão que se precede.
Mark:
evita deixar que alguém perceba que ele gosta de você, talvez porque ele mesmo duvide disso. Porém, a certeza vem quando ele vê você de risinhos e aproximação física com outra pessoa. Ele fica inquieto.
Xiaojun:
"tá na cara que ela não gosta de mim... o que eu vou fazer?! é a vida, né...", quando você confessa que acha o Kun atraente.
Hendery:
você e outra pessoa flertam na frente dele e ele não disfarça a indignação. "Sério isso?! Na minha frente?"
Renjun:
nervoso. Distribui mau humor de graça. Qualquer pergunta que você faça após ter trocado olhares com outra pessoa ele fica defensivo. "O que é? O que foi agora?"
Jeno:
ele acha um abuso alguém dar em cima de você com ele ao lado, como a pessoa não percebeu? Sorri, como sempre, e solta um comentário ácido "tá tarde, né? Não é melhor ir embora? quer carona?"
Haechan:
você convidou ele para sair, mas nem puxou conversa. Então ele percebe o quão inclinada está na direção de outro cara. Tratamento do silêncio. Você deixa de existir para ele nas próximas horas, talvez dias.
Jaemin:
simplesmente age esquisito para que a outra pessoa pense que você também é esquisita.
Yangyang:
como Taeyong, ele tenta ignorar o próprio ciúmes, mas fica remoendo por dentro quando você debocha de alguém (que ele sabe que você tem interesse) que supõe que vocês sejam um casal.
Shotaro:
ele estava de boas, rindo e interagindo com a rodinha, mas quando um amigo seu começa a contar histórias sobre vocês dois juntos e os lugares que visitaram juntos, ele fecha a cara e tudo passa a parecer enfadonho para ele.
Sungchan:
fica completamente mordido ao ouvir você elogiar outro neo quando ele vai te mostrar o vídeo de um stage. "Mas ele errou a coreografia nessa parte", ele rebate apontando defeitos.
Chenle:
você pede a ajuda do Chenle para se declarar para alguém, e ele afirma que com certeza te ajudará. Só que, quando chega o momento, ele nem deixa você falar. Rouba a atenção da outra pessoa para que nem tenha chance. E no final diz "é, acho que ele não gosta de você...."
Jisung:
Jisung te leva para jantar e interagir com os dreamies, mas quando percebe que você se dá bem demais com o Jeno, "me ajuda aqui! pega aqui pra mim!" é a frase que você mais ouve.
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Don’t hurt yourself
Capítulo 4 - Apatia
Masterlist
Capítulo anterior
Avisos: Menção de traição, angst, palavrão, menção de aborto espontâneo, menção de sangue e hospital, uso de álcool. Esse capítulo pode conter gatilhos para algumas pessoas.
Palavras:4.170
“O que vai dizer no meu funeral, agora que me matou? Aqui jaz o corpo do amor da minha vida, cujo coração quebrei sem uma arma apontada para minha cabeça. Aqui jaz a mãe de meus filhos, vivos e mortos. Descanse em paz, meu verdadeiro amor, que eu considerava garantido. A melhor buceta que, por minha causa, evadiu o sono. Seu Deus ouvindo. Seu céu será um amor sem traição.
Das cinzas as cinzas, poeira para as amantes.”
Agosto.
“A dor física é uma brisa suave em comparação com a dor emocional que toma conta de mim agora. As contrações ainda ecoam em meu corpo como ondas violentas, e as lágrimas continuam a escorrer pelo meu rosto. Mas nada disso se compara ao aperto que sinto no meu peito. A imagem do que aconteceu antes ainda assombra minha mente como um pesadelo que não quer ir embora.
Durou tão pouco, eu sequer tive a chance de conhecê-lo, de ouvir sua voz, admirar seus olhos, sentir seu calor no meu. Nunca saberei com qual de nós dois ele se pareceria mais. Meu sonho mais precioso tornou-se um pesadelo.
Eles me prometeram que esse seria o último exame, só para ter certeza de que não tenho mais nenhum resíduo dentro de mim.
“Resíduo”. É isso o que ele virou.
Passo por todos os procedimentos enquanto estou completamente no automático, eu não ligo mais para onde me levam, o cheiro de éter já está impregnado em mim e tudo parece como um looping da mesma coisa. Médicos entram e saem do meu campo de visão, suas vozes distantes como se fossem sussurros. Muito sangue perdido, eles disseram.
Eu penso em Lewis, acho que o vi pela manhã, mas não tenho certeza, os sonhos estão cada vez mais parecidos com a realidade. Não sei se posso confiar em minha mente.
-Senhora Hamilton? Você me ouviu?
O médico me encara, por mais que ele esteja perto, o som de sua voz é como se estivesse a muitos metros de distância. Tento focar no momento mas isso é quase impossível.
-Podemos buscar por tratamentos para sua condição, mas por agora o melhor caminho seria vocês pararem de tentar uma nova gestação. Para assim podermos investigar e tomar a melhor decisão antes de qualquer coisa. -Ele faz uma pausa antes de continuar, talvez estivesse esperando uma pergunta. Eu devo ter milhões delas, mas não conseguiria pronunciar sequer o meu nome agora. -Eu vou chamar seu marido, se tudo der certo você estará de alta pela manhã. Estarei a disposição se precisar de mim.
Assisto ele saindo do quarto, o buraco em meu peito me faz não sentir absolutamente nada, o que acaba sendo mais reconfortante do que o sofrimento que senti quando me deparei com todo aquele sangue. Volto a encarar o teto branco e espero que tudo isso passe logo.”
Não existe nada mais exaustivo do que amar por dois.
Olho para o diamante que mesmo depois de seis anos, ainda brilha muito em meu dedo anelar. Seria tão mais fácil se não houvesse amor, mas parece que o amor foi a única coisa que restou, mesmo que só de um lado.
Todo o resto foi embora; a felicidade, o respeito, a atenção. A única coisa que ficou será a mais difícil de deixar ir, o amor.
Como será que ela se parece através do olhar do meu marido? Como será que ele a vê? Com certeza muito diferente de mim, com certeza muito melhor do que eu.
Eu não sei se quero perdoá-lo pelo que ele fez, mas também não quero me arrepender de não ter tentado lutar por nós dois. Perdoá-lo significaria aceitar o que aconteceu e tentar seguir em frente juntos. Por outro lado, seguir em frente sem ele significaria tentar me curar sozinha e deixá-lo para trás.
Mas eu não quero ficar sozinha, e eu não quero perder ele, por mais que a sensação que me domina agora é a de que eu estou sozinha há muito mais tempo do que imaginava estar.
Encaro o café frio na minha mesa, pensei que estaria descansada e que poderia pensar mais claramente depois de uma noite de sono, mas não consegui dormir nem por um minuto, e hoje as coisas parecem ainda mais confusas e doídas do que ontem.
-Eu acho que você não deve pedir o divórcio.
-O quê?!
-Põe um ponto final nisso e segue.
Encaro a senhora sentada na minha frente como se ela estivesse acabado de falar a coisa mais absurda do mundo. E realmente soou assim.
-Você est�� vendo o estado em que eu estou agora?
-Sim, sua tristeza de hoje está clara para mim. Do mesmo jeito em que sua felicidade quase me cegou durante esses sete anos.
A cafeteria está mais cheia do que o normal, as pessoas passam de um lado para o outro, a maioria parece atrasada para compromissos. Eu e Emma somos o contraste com essas pessoas, estamos sentadas há horas, e muitos desses minutos foram passados em completo silêncio. Por algum motivo ela foi a pessoa para quem liguei assim que acordei da pior noite da minha vida.
Emma virou praticamente a minha confidente com o passar dos anos. A conheci pouco tempo depois que me mudei para Mônaco, no primeiro dia do meu novo trabalho. Ela sempre foi gentil, sempre pareceu me entender, não foi preciso muito para ela se tornar minha amiga além do trabalho. Mesmo saindo da empresa depois de alguns anos, não deixei de manter contato com ela.
Sei que ela é casada há mais de 30 anos, e sei também que ela é uma mulher muito inteligente. Então fez sentido para mim marcar esse encontro.
-Você passou por isso?
Ela diz com tanta certeza que devo perdoar ele que é quase que uma confissão.
-Sou casada há trinta e dois anos. O que você acha?
-E foi assim? Você simplesmente perdoou?
-Não. Foi muita guerra, nos quase desistimos.
-O que aconteceu?
-Eu estava grávida quando ele disse que estava apaixonado por outra e queria me deixar. Você consegue imaginar isso?
Emma é uma das pessoas mais doces que eu conheço, imaginar ela passando por isso consegue me deixar ainda mais abalada.
-Como eu não sabia disso?
-Ninguém sabe sobre isso. Eu prometi para mim mesma que não contaria para uma alma sequer.
-E por que está me contando agora?
-Porque você precisa. -A mulher continua me encarando enquanto toma um pequeno gole de seu cappuccino. -A sua decisão ninguém pode tomar por você. Mas saiba que se você aceitar ele de volta, você vai ter que esquecer o que aconteceu e não trazer mais isso à tona em momento algum. Mas por outro lado, vocês podem conquistar muito mais juntos.
Descanso minha cabeça em minhas mãos. Eu pensei que essa conversa seria esclarecedora, mas até agora só estou ainda mais confusa.
-Eu não sei, Emma. Está tudo tão complicado.
-Não é fácil, S/n. É um casamento, tudo requer sacrifícios. E as vezes esses sacrifícios são nossos princípios. Mas se vocês se amam e querem tentar de novo, o resto da para concertar.
Os pensamentos e possibilidades passam por mim tão rapidamente que não consigo focar em apenas um. Eu prometi que não me deixaria passar por isso, mas sentindo na pele, tudo isso está muito mais complexo do que imaginava. Não é só um simples “sim” ou “não”. O que está em jogo é muito maior.
-Por que você não sai com alguma amiga? Vai espairecer. As vezes uma ressaca faz a gente pensar melhor na vida.
Rio com seu pedido inusitado
-Não acho que seja uma boa ideia. Eu estou exausta.
-Ficar nessa espiral de tristeza e dúvida que ele te colocou não vai te ajudar, isso eu sei.
Olho para a mulher na minha frente por alguns segundos, mas não respondo ela. A ideia não soa mais tão absurda como a segundos atrás, mas não acho que minha exaustão e melancolia me deixariam fazer algo assim.
A mulher me dá um sorriso gentil, mas consigo identificar piedade em seu olhar, o que só me faz sentir mais vergonha e culpa.
-Eu preciso ir agora.
Emma se levanta e pega seu casaco, eu faço a mesma coisa.
-Obrigada por me ouvir.
-Não tem de quê. Você sabe que eu estou aqui para você em qualquer momento.
Assim que saímos da cafeteria, sinto o vento frio do dia me envolvendo. Visto meu casaco antes de me virar para a mulher pela última vez. Emma me puxa para um abraço que eu não estava esperando, mas me aconchego em seus braços, feliz pela oportunidade de vê-la e por sua boa vontade em me ajudar.
-Você saberá o que fazer no momento certo. E saiba que você nunca vai ficar sozinha, independente da sua decisão. -Sua voz sai baixa no meio de nosso abraço.
-Muito obrigada.
Nos separamos e Emma continua olhando para mim por um segundo antes de começar a se mover. Vejo a mulher deixar a rua enquanto caminha calmamente.
Entro na G-Wagon estacionada na frente da cafeteria, fico alguns minutos encarando o volante em minhas mãos. Não sinto vontade de ir para casa. Mesmo que ele não esteja lá, a ideia de estar rodeada por suas coisas e seu cheiro me deixa ansiosa.
Olho ao redor no carro e consigo visualizá-lo no banco do passageiro, com seu sorriso malicioso e olhos brilhantes. Lembro-me de como costumávamos viajar juntos, planejando aventuras e compartilhando risadas ao longo do caminho. Agora, tudo parece diferente.
Eu deixei tudo para vir para cá, para poder reconstruir minha vida ao seu lado. Me deparei com pessoas diferentes, culturas diferentes, linguagem diferente; mas eu tinha ele ao meu lado, então não me importei nem um pouco com as barreiras que encontrei. Porque eu sabia que tudo estaria bem se estivesse com ele, com o tal príncipe encantado. Nunca me arrependi de ter deixado o que deixei para trás, mesmo que eu tenha deixado muita coisa.
Penso algumas vezes antes de ir até minha bolsa e retirar meu celular. Passo direto de todas as mensagens não lidas de Lewis e vou até o nome dela na minha lista de contatos. Me sinto ansiosa enquanto espero a chamada ser atendida.
-
O líquido âmbar desce queimando pela minha garganta, mas arde menos do que no último shot de segundos atrás.
Bato o copo de volta na mesa redonda e coloco a pequena fatia de limão na minha boca, sentindo o gosto azedo cortar a queimação da bebida.
Já perdi a conta de quantos desses já foram. Mas eu não me importo de estar bebendo demais agora, porque pela primeira vez em semanas eu não estou me sentindo tão sufocada assim.
Poderia me tornar uma alcoólatra se isso significasse um pouco de paz dos meus próprios pensamentos.
Busco meu celular dentro da minha bolsa e encaro a tela de bloqueio. O pequeno ícone de sua foto me encara de volta.
“35 Novas mensagens.”
Desde ontem elas não param de chegar. Não entrei em nossa conversa, mas consigo ler as mensagens mesmo assim. Uma variação de “por favor” e “vamos conversar” e mais um monte de outras coisas que me fazem querer beber ainda mais.
Alessia volta a se sentar a minha frente após retornar do bar com uma bebida em sua mão. Ela percebe minha expressão séria e me olha com olhos atentos.
-Agora você vai me contar o que aconteceu? - Ela pergunta, inclinando-se em minha direção.
O bar movimentado não fica tão longe da casa de Alessia, e a agitação ao redor é maior do que eu gostaria. O som do piano é suave e, apesar do barulho das pessoas conversando, ainda consigo ouvir as palavras de Alessia claramente. Desde que nos encontramos nesse bar, Alessia tenta tirar de mim o que ela sabe que está errado.
Ela me conhece muito bem. Bem até demais eu diria. Seria impossível manter algo tão grande quanto isso em segredo para ela, mas eu não quero ter que falar sobre isso no único momento em que consigo me enganar e fingir que isso não está acontecendo.
-É complicado. Acho que aqui não é nem a hora nem o lugar. Só quero poder beber com a minha melhor amiga essa noite.
Alessia inclina a cabeça, me estudando atentamente. Ela sabe que estou evitando, mas também conhece minha teimosia.
-Tudo bem. Mas você vai ter que falar comigo uma hora ou outra.
Eu assinto para ela enquanto guardo o celular de volta na bolsa.
-Me conta. Como está indo os preparativos para a mudança? -Pergunto para ela.
Tento mudar o foco do assunto e felizmente consigo. Os olhos da mulher brilham quando cito minha curiosidade.
-Uma bagunça organizada. -Ela responde com um sorriso. - Está tudo um caos na galeria, com caixas por todos os lados. Estou mudando só algumas quadras de distância mas parece que estou indo para outro país, de tanta coisa para resolver. Mas estou muito feliz em ter conseguido aquele local.
Não posso evitar sorrir ao ouvi-la. Eu sei o quanto ela estava esperando por esse momento, e sua alegria é contagiante.
-A localização é perfeita, vai ajudar muito com os negócios.
-Bom, espero que sim, esse esforço tem que valer de algo. Pelo menos esta acabando.
-Já tem a data da inauguração?
Ela assente enquanto toma um gole de sua bebida.
-Sim, eu organizei o coquetel de inauguração antes mesmo de começar a mudança. -Rio com ela. -Vai ser no sábado. Então já se organiza para conseguir ir.
-Claro que sim.
A conversa com Alessia flui por alguns minutos, enquanto compartilhamos risadas e mais bebidas.
Eu já estou alterada, mas quanto mais conversamos e bebemos, mais calma eu me sinto. Estamos imersas em nossa conversa quando o garçom se aproxima de repente, colocando uma taça elegante na mesa à minha frente. O líquido transparente dentro da taça brilha sob a luz suave do bar.
-Um dry martini para a senhora. -O garçom diz com um sorriso, empurrando a taça em minha direção.
-Eu não pedi isso. -Digo ao garçom, com uma expressão confusa.
O garçom aponta para um homem sentado em um dos bancos altos do bar, que olha na nossa direção e levanta seu copo de whisky em um gesto sugestivo. Ele parece ter uns trinta e poucos anos, com cabelos escuros e um sorriso travesso no rosto.
-Foi o senhor no bar que pediu para você. -O garçom explica, antes de se afastar.
Eu volto a olhar surpresa para o homem no bar, que está me observando com um olhar confiante. Ele levanta seu copo de whisky em um brinde sugestivo.
Alessia olha para o homem e logo depois volta seu olhar inquisitivo para mim, claramente confusa sobre o que está acontecendo. Eu dou de ombros e dou um gole na bebida, tentando parecer indiferente. O sabor amargo da bebida misturado com a sensação do gelo na minha boca me faz perceber que é um martini bem feito.
-Jesus, ou ele não percebeu esse diamante gigante no seu dedo, ou ele tem confiança o suficiente para ser um babaca.
-Talvez ele só esteja curioso.
Ela olha para mim e só por seu olhar já consigo decifrar seus pensamentos. Em um dia normal eu negaria a bebida, mandaria de volta, não tocaria nela ou qualquer coisa assim. Mas hoje eu só aceitei, de bom grado e com um sorriso no rosto para o estranho que me pagou uma bebida que não pedi. Então eu entendo o motivo da confusão na feição dela.
Alessia é uma mulher esperta, e que me conhece muito bem. Consigo quase escutar o momento em que sua ficha cai. Mas ela não me diz nada além de balançar a cabeça negativamente.
-O que foi? Por que você está me olhando como se fosse um crime eu ter aceitado?
-Eu não disse nada.
-Você não precisa dizer nada com esse olhar.
Ela ri.
-Eu só não estava esperando essa reação, mas tudo bem.
O som do celular de Alessia se faz presente, ela alcança o aparelho em sua bolsa e revira os olhos quando olha para a tela.
-Meu Deus, eles realmente não conseguem fazer nada sem mim naquele lugar. -Ela se levanta da cadeira enquanto se prepara para se afastar. -Me dá um minuto, eu preciso atender isso se não é capaz daquela galeria pegar fogo.
-Tudo bem. -Digo rindo enquanto assisto Alessia se afastando da mesa até perder ela de visão.
Volto meu olhar para o homem que ainda me observa, ele tem um pequeno sorriso em seus lábios, o desejo dele é claro, porém, o interesse que eu tenho nele é o mesmo que eu tinha de tomar um dry martini essa noite: nulo.
Mas eu aceitei a bebida, e agora encaro o homem com curiosidade. Não porque eu queira alguma coisa, mas porque imagino o que seria necessário para eu fazer com o Lewis o que ele fez comigo. Com certeza muito mais do que um homem atraente me pagando uma bebida, e continuo sabendo disso mesmo agora estando tão brava e bêbada a ponto de não pensar em como isso afetaria ainda mais a minha situação.
Odeio esse desconhecido por me fazer voltar a pensar em Lewis quando eu estava conseguindo me enganar tão bem por alguns minutos.
Assisto o homem se levantar de seu lugar e caminhar lentamente até mim. Não sei por que ele se achou no direito de todas essas ações, e não tenho interesse algum em conversar com ele agora, mas mesmo assim não me movo para impedi-lo. Me mantenho no meu lugar com os olhos fixos nele, esperando para ver o que irá acontecer.
Sua postura é boa, ele parece ter mais de 1,80 de altura, seu terno é impecável e o relógio em seu pulso parece ser caro. Ele é um homem atraente por muito mais do que essas coisas. Mas mesmo assim não poderia estar menos interessada.
-Estava há algum tempo tentando escolher uma bebida para você. -Ele diz assim que chega perto o suficiente.
-E o que te fez pensar que um dry martini iria ser uma boa ideia?
-É uma bebida elegante, e você parece uma mulher muito elegante então fez sentido. -Ele sorri.
-Obrigada. -Também sorrio para ele.
-Eu sou Henry. -Ele estende a mão, esperando por um cumprimento.
-S/n. -Eu estendo minha mão esquerda para ele, ele olha para ela enquanto a chacoalha. A aliança em meu dedo não é exatamente algo que passaria despercebido, principalmente por alguém interessado em flertar comigo. Mas essa percepção não o impede de continuar ali, com o mesmo sorriso e com a mesma postura.
-Mas então. Eu acertei na minha escolha?
Minha embriaguez e meus pensamentos me fazem precisar de alguns segundos para perceber que ele fala sobre o drink que me mandou.
-Oh, bom, para ser sincera essa não seria minha primeira escolha. -Eu rio nervosa. -Eu prefiro algo mais doce. Mas obrigada, foi muito gentil.
O sorriso inabalável continua em seu rosto. Já eu me esforço para manter o mínimo contato visual. O arrependimento e ansiedade por ter aceitado a bebida e de não ter me esquivado de uma conversa me invade.
-Deixa eu te pagar outra bebida então, uma que você goste dessa vez. -Ele ri. -Eu estou hospedado no hotel aqui na frente e talvez a gente pudesse continuar a noite lá…
-Eu sou casada. -Digo o que preciso para fazer o homem perceber meu desinteresse e ir embora. Mas não é isso que acontece.
-Eu percebi. -Ele não parece envergonhado. -Mas você aceitou a bebida então não achei que seria um problema.
Ele diz como se fosse uma simples conta de matemática, como se fosse óbvio eu querer transar com ele em troca da porra de um dry martini. Mesmo sendo comprometida.
Pelo menos já tenho a resposta para Alessia: ele viu meu anel, e tem confiança o suficiente para ser um babaca.
Eu não o respondo de imediato, só fico encarando o homem na minha frente tentando assimilar o tamanho da ousadia de uma pessoa para fazer esse tipo de silogismo.
-Esta tudo bem? -Sinto as mãos de Alessia em minhas costas. Ela diz para mim enquanto olha para ele, existe raiva clara em sua feição direcionada à ele.
-Obrigada pela bebida. -Eu pego minha bolsa e me levanto da mesa, tenho que me concentrar quando coloco os pés no chão para não acabar caindo por conta da embriaguez.
Caminho até a saída do bar e ando até perto do carro de Alessia estacionado poucos metros da fachada do lugar. Escuto os passos de dela atrás de mim.
-O que aconteceu?
Meu coração está acelerado, e eu nem sei o porque. O que aconteceu lá dentro não foi nada que nunca tenha acontecido antes, mas por algum motivo me afetou a ponto de me querer fazer chorar. Não sabia que isso seria um gatilho tão grande.
-Nada. Eu só..
E então acontece, o que estava entalado finalmente vem à tona, ao menos eu tenho a companhia certa para isso, mas o lugar não poderia ser pior. O choro vem em uma avalanche tão grande que quase não consigo me manter em pé. Eu sei que tem algumas pessoas na parte de fora do bar que me encaram agora, mas não conseguiria segurar isso nem se tentasse.
Em uma forma de termos um pouco mais de privacidade, Alessia pega a chave de seu carro de dentro da sua bolsa, ela abre a porta do passageiro e me coloca ali antes de entrar no outro lado. Ela não diz nada enquanto segura minha mão e espera eu conseguir me acalmar.
Sei que meus soluços ecoam pelo carro, mas nem se tentasse poderia mantê-los baixos, eu me neguei esse sentimento, e sabia que ele iria tomar conta de mim mais cedo ou mais tarde.
Não sei quanto tempo passo ali. Sendo silenciosamente acolhida pela minha melhor amiga que segura minha mão com firmeza, como se sentisse que eu poderia fugir a qualquer momento.
-Ele me traiu. -As palavras saem em meio de soluços. Assisto sua postura mudar ao meu lado. -Em setembro, Alessia.
-Filho da puta. -Ela sussurra, não tenho certeza se para mim ou para ela mesma.
-Eu pensei que não estivesse acontecendo nada demais. Ele estava distante mas depois de tudo aquilo era normal que isso acontecesse. -Eu corto meu olhar de Alessia e passo a olhar para nossas mãos conectadas. -Mas aí eu achei a porra de uma pulseira no carro dele e dias depois descobri de quem era.
-Você falou com ele? -Sua voz é baixa como se ela não tivesse certeza de que me perguntar algo assim seria útil ou não sobre a minha situação.
Assenti para ela antes de continuar falando.
-Eu vi ela, Alessia. Eu olhei nos olhos dela enquanto ela me confirmava que ficou com o meu marido. Eu nunca me senti tão feia, ridícula e humilhada na minha vida.
Dou alguns segundos para tentar me acalmar, mas toda vez que volto a falar as lágrimas e o desespero voltam junto.
-Ele me disse que eu estava distante, que eu mudei depois do diagnóstico. Ele tentou dar uma justificativa para ter feito isso. -A cada palavra dita, Alessia aperta ainda mais a minha mão em uma forma de me reconfortar. -Eu não sei o que fazer agora.
Volto meu olhar para ela e consigo ver a emoção em seus olhos.
-Você sabe o que fazer S/n. Olha para você agora, se isso não é um pedido de socorro eu não sei o que é. O único problema é que a única pessoa que pode te tirar disso é você mesma.
Ela me puxa para um abraço forte e ficamos assim por algum tempo.
-Eu sinto muito. Muito mesmo. -Nos afastamos mas ela continua perto de mim. -Eu juro que poderia matá-lo agora mesmo.
-Eu sei. -Consigo sorrir no meio das lágrimas. -Mas acho que isso não ia adiantar muita coisa.
Alessia se afasta de mim quando percebe que já me acalmei e da partida no carro.
-Você pode ficar em casa o tempo que quiser. -Ela desce o freio de mão e se prepara para sair com o carro da vaga.
-Não. Eu quero ir para casa.
Alessia volta a me encarar.
-S/n, eu não acho que seja uma boa ideia. Fica uns dias comigo, tenta pensar nisso longe dele.
-Não, eu não quero fugir. Eu nem deveria ter saído de casa hoje. -Ela continua me encarando com o volante em suas mãos. -Por favor, eu preciso disso.
Alessia me encara por alguns segundos antes de suspirar derrotada.
-Tudo bem.
O caminho não é longo. Tento me acalmar durante o percurso mas quanto mais perto chegamos, mais tenho vontade de pedir para voltar atrás. Eu sei que tenho que resolver tudo isso e tomar qualquer decisão logo. Mas tenho medo de dizer adeus para aúnica coisa boa que já consegui na vida.
Notas da autora: capítulo 5 já está disponível ❤️
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“Sofri um acidente nessa estrada”
Estrada dos maus amigos, a resenha
autor: cookiecomleite
nota: ★★★★★
fui boba achando que essa história seria fofinha e tudo mais e caí que nem um patinho nesse conto. já tomei um susto inicial quando vi as tags (nunca se esqueçam de ler as tags, pessoal!), fiquei com medo de vir um angst e sair chorando que nem uma criancinha, mas nossa, foi nada do que eu imaginei! confesso que o tema da história me pegou um pouco justamente pelos meus próprios pensamentos e situações que já passei, mas é uma história que dá pra se tirar muito proveito dela. adoro ler fanfics que venham com um tema mais profundo, é sempre bom ter contato com histórias que te marcam de alguma forma, que te fazem sair da zona de conforto, te fazem olhar pra fora e pra si mesmo, e essa história com certeza deixou algo no meu coração, além de alugar um triplex na minha cabeça. o triste mesmo é saber que a amizade dos dois é linda e verdadeira, mas, quando se cai na estrada dos maus amigos, quase sempre é difícil de encontrar um desvio ou um retorno, principalmente quando nenhum dos lados toma uma atitude de simplesmente virar o volante ou puxar o freio de mão. no quesito pessoas, nada melhor do que ler as placas antes de pegar um caminho. conversem para entender o lado do outro, apenas conversem! ah, e claro, não podia deixar de elogiar a escrita da autora! a kuna tem um jeito único de trazer suas obras pra esse mundinho, ainda não li muita coisa dela mas do que eu já vi só me deu vontade de ler mais e mais! recomendo esta daqui e as outras obras da autora também, com garantia de que ninguém vai se arrepender!
p.s.: espero que o yeonjun não se culpe pelo o que aconteceu :(
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Olá, mods! Vim falar sobre o gossip, pois entendo o quanto é chato responder somente situações de flerte, mas anda tão repetitivo falar apenas de acontecimentos dos eventos que nem dá vontade de acompanhar. Acho que seria legal, ao menos a cada duas semanas, ou quando vocês acharem melhor, liberar pro flerte e outras bobagens. Acaba aparecendo coisas engraçadas e divertidas. Não que o restante não seja, só que está na mesmice.
oi anon! olha só, vamos aproveitar a sua ask pra conversar sério sobre isso e eu aproveito para dizer que vai ser a última vez que tocaremos nesse assunto envolvendo flerte em gossip e coisas do tipo. não leve para o pessoal, entendemos a sua reclamação mas também gostaríamos que vocês pudessem ver a situação como um todo.
o objetivo do gossip é justamente falar sobre situações que acontecem. pra que teríamos gossip se não pudéssemos ficar falando do que acontece em eventos? o grande ponto do gossip (que nada mais é do que fofoca) é você fofocar sobre coisas que viu ou ouviu. até mesmo pode inventar rumores pra movimentar a timeline (algo que também vive acontecendo), quem sabe?
e, mesmo assim, o nosso gossip nunca se resumiu a falar só de evento. aconteceram diversas vezes de termos shades, histórias aleatórias, pessoas pedindo conselhos e até aquelas brincadeirinhas de timeline além de outras situações que sempre aparecem. então essas outras opções estão ali sim.
sobre a sua sugestão de liberar flertes. não, nós não vamos liberar. e o motivo é que vocês não tem noção de como a nossa inbox ficava só com flertes antes de barrarmos isso. o que movimenta a timeline não é ficar em chuva de paquera, o que movimenta a timeline é vocês (sabemos que isso não se aplica a todos) se esforçarem para ser um pouco mais participativos. já ocorreu várias vezes de nós precisarmos inventar histórias e mandar fofoca porque os players pararam de mandar coisa quando barramos os flertes. nós não queremos nos dar o trabalho de ficar postando 15 asks seguidas falando “quero beijar fulano” e “fulano é solteiro?” porque era literalmente só isso que a gente recebia, não estou exagerando. e sendo sincera, você realmente acha que isso é divertido para as outras pessoas? o que outros personagens podem comentar sobre isso? ia virar a mesmice que você está reclamando e a chuva de pessoas dizendo a mesma coisa como “toma coragem e fala com fulano pessoalmente”. até mesmo o nunu teria dificuldade de interagir com as asks sendo só isso e seria igualmente chato para o mod responsável. ainda sobre isso, nós temos a rádio aí que inclusive é feita para músicas serem mandadas com dedicatória. se quer dar em cima de alguém por que não usa esse recurso?
sobre “outras bobagens” que você citou, nós nunca impedimos vocês de nada além dos flertes. qualquer outra coisa vocês podem E DEVEM mandar. nem que seja inventar uma porcaria sobre o seu próprio personagem pra gatilhar um desenvolvimento pra ele ou gerar um angst, falar sobre algo que rolou entre você e outro player do tipo “acho que eu vi fulano e fulano indo se enfiar no meio de um beco juntos todo encapuzados”. não sei, de verdade existem MUITAS possibilidades e infelizmente isso já não é nossa responsabilidade e sim de vocês, porque nós estamos tentando no ritmo que dá mandando nossas próprias coisas.
o gossip é uma brincadeira dos players entre os players, então é algo em que vocês precisam participar pra fazer funcionar. nós sempre tentamos criar eventos, plot drops, incentivamos os mini-eventos de vocês tudo para vocês terem onde plotar e terem o que falar. sinto muito se não podemos acatar a sua sugestão, porém não achamos que a raiz do problema seja poder flertar em anônimo ou não. esperamos que vocês possam entender o nosso lado.
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Idade: 25 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Criativa, observadora.
Defeitos: Manipuladora, cínica.
Nacionalidade/Etnia: Italiana/coreana.
Temas de interesse: Angst, romance, violence.
Faceclaim: Ryujin - ITZY.
Twitter: MV98VV.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Sangue.
TW: Menção à máfia, abandono, traição.
À Família Vacchiano é bastante conhecida no círculo social de classe alta de Roma por sua riqueza e por ser da máfia , essa que dura a gerações. Vittoria veio de uma relação de algumas noites entre o Matriarca da família Vacchiano e uma turista sul-coreana , quando sua mãe biológica descobrir a gravidez também descobriu que tinha se envolvido com o chefe de uma máfia , como não queria estar relacionada com esse homem, só esperou a menina nascer para abandonar a Vittoria na porta da mansão de Henrico na esperança de que ele cuide da filha que rejeitou e voltou para o seu país.
E assim o fez, Henrico cuidou de Vittoria , não iria abandonar a sua filha e mesmo se quisesse a sua esposa não deixaria, apesar de Martina estar brava por causa da traição, prometeu amar e cuidar daquela pequena bebé como sua filha porque Vittoria não tinha culpa do erro que o seu pai cometeu. A infância da garota foi igual a qualquer outra criança que tenha poder de compra , a italiana sabia que sua mãe não era Martina é só olhar para seus traços asiáticos que era mais que óbvio que era bastarda mas para ela isso não importava tinha o amor da sua mãe de coração e apenas isso lhe bastava.
À medida que foi crescendo foi se tornando a favorita de Henrico, Vittoria era muito mais inteligente, criativa e astuta do que o seu irmão por isso se tornou a consigliere que era a posição mais poderosa depois do chefe na hierarquia da Máfia, por trás de todas as suas ações ,Vittoria tem sempre um plano traçado, nunca toma nenhuma decisão sem pensar duas vezes e sempre tem planos infalível e inesperados , ela é o verdadeiro cérebro por trás do sucesso da Máfia.
Mas como nem todo é um mar de rosas, Henrico acaba por morreu e como o seu sucessor era o seu filho legítimo e Vittoria teria de ser leal para o seu novo chefe , por isso fugiu para o país natal da sua mãe biológica, à Coréia do Sul mas o único motivo para sair de Itália não era esse, como ela era consigliere sabia de todos os segredos da família Vacchiano e o seu destino final era uma Vila chamada Mugunghwa onde o seu pai tinha escondido toneladas de ouro.
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broken angel. ࿐ྂ
˗ˏˋ @byvnghc ˎˊ˗
tw: a lot of angst.
࿐ ࿔*:・゚o dia havia sido consideravelmente cansativo, como quase todos vinham sendo para jiwon. havia um bom tempo que não tinha notícias concretas de byungho e estava começando a tornar-se aflito com relação aquilo. quando chegasse em casa depois de um bom banho iria dar um jeito de ir atrás dele com certeza. todavia, a carta em suas mãos assim que pisa na porta deixam claro que não é mais necessário. o que o loiro não espera é que o conteúdo fosse muito pior do que pode esperar, quando pega sorridente o pedaço de papel. o coração dá uma pontada, mas ele pensa ser saudade e ignora.
o anjo respira fundo sentindo uma angústia incessante tomar-lhe do nada e é preciso que caminhe até próximo ao sofá para deixar as chaves e dar total atenção aquele objeto cujo conteúdo com total certeza não lhe agradaria nem um pouco. todavia ele tenta manter a calma e a positividade. mas a dor é inevitável apenas por começar com "não chore." no decorrer da leitura dolorosa o mais velho vê a necessidade de sentar-se. suas pernas não tem mais forças para ficar em pé visto a fraqueza que tomava seu corpo. era como se uma parte o deixasse, morresse. as letras embaçando a cada segundo que desvendava aquelas linhas. byungho não tinha direito de fazer aquilo, era um teimoso, uma criança inconsequente e não tinha aquele direito! precisou parar para respirar. a ânsia de vômito o tomando a cada segundo que os olhos corriam pelas letras de caligrafia tão conhecida. por que seu melhor amigo fazia aquilo consigo? como ele tinha coragem? pode ser uma ação egoísta tentar mantê-lo ali mesmo sabendo de tudo que sempre sofreu mas jiwon o fazia para protegê-lo porque sabia que tinha coisa pior do outro lado. consequências piores.
as lágrimas já não eram novidade. desciam quentes sobre as bochechas pálidas e cheias. jiwon não se controlava, seu coração parecia estar sendo arrancado e dividido em várias partes. havia perdido seu melhor amigo? e se ele estivesse no inferno? o que diabos estaria acontecendo com ele agora? um zilhão de pensamentos toma conta da mente bagunçada e a faz latejar. "não é o fim do mundo." com certeza é o fim do mundo para jiwon. como ele iria seguir em frente? está cansado de perder pessoas importantes. cansado de sempre tentar proteger a todos e falhar. ele falhava. era um inútil. burro e estúpido por não conseguir convencer seu melhor amigo com relação aquela besteira. quando jiwon chega ao final da carta ele quer sorrir com as observações, mas não consegue. seus lábios não fazem movimento nenhum que não sejam de dor. ele chora. o anjo não segura nem um pouco do choro que lhe toma de forma intensa. o corpo sai do sofá e cai no chão, deixa-se ajoelhar no piso entapetado e ali ele fica, detestando a si mesmo por não acreditar que aquilo poderia ser real. não podia ser real. ❝ ——— droga byungho! mas que porra!❞ grita em voz dolorosa. quem o visse naquela situação teria pena. mas ele não queria pena, ela queria seu melhor amigo de volta. queria que aquilo tudo fosse uma brincadeira e que o mais novo entrasse por aquela porta com biscoitos e um sorriso. o desse um abraço e um beijo dizendo que estava tudo bem e que iria dormir ali com ele só para provar que estava tudo bem. mas não. e ele esperou. os olhos fixaram-se na porta e ele esperou longos minutos mas nada aconteceu. nada veio para o salvar. e agora jiwon só sabia chorar e empurrar a carta para longe de si. as mãos aproveitam para descontar a raiva e ele empurra a mesa cheia de objetos de vidro assim como ela própria deixando-a se espedaçar no chão assim como seu coração. o filete de sangue escorre a bochecha e ele ri desacreditado. o vidro havia lhe atingido minimamente, mas sequer a ardência ele conseguia sentir. seu interior estava em estado mil vezes pior.
era doloroso de mais aguentar tudo aquilo. era decepcionante. estava decepcionado e quebrado. e o que poderia fazer? nada. apenas chorar e se culpar por tudo. e foi ali que acabou adormecendo. depois de horas sem comer, tomar banho e apenas chorar. apenas chorar e clamar por byungho na esperança de que ele fosse voltar quando ouvisse o choro. mas mesmo que quisesse era completamente impossível. talvez jiwon nunca mais visse o mais novo e isso o fazia desejar estar mais morto do que já estava. jiwon odiava amar tanto byungho. e naquele momento sentia que nada que fizesse passaria. ele precisa de tempo sozinho, precisa de um tempo para descontar sua tristeza e sua raiva. ele só precisa abraçar seu travesseiro macio e encolher-se até não suportar mais a dor nem o cansaço, resultando em um desmaio completamente sem energia. não resta esperanças, resta apenas um anjo quebrado que fará o possível para descobrir ao menos o paradeiro daquela alma, mesmo que isso lhe custe impor-se contra os superiores. mas isso era planos para outro dia. naquele ele só precisava de um descanso do mundo. um descanso do inferno pessoal que lhe perseguia sempre tirando as pessoas mais importantes da sua vida. não podia perder mais ninguém.
#sometimes silence 𝓲𝓼 violent.┊ 𝐩 𝐨 ���� . ༑ ࿐ྂ。#broken angel. ࿐ྂ#eu nunca chorei tanto#escrevendo um pov#quer angst#tOMA MUITO ANGST#é isto toxa humana lhe odeio adeus#gnt quem nao quer sofrer nao leia#att: nem achei mt angst poderia ter ficado melhor#ai perdao
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Sala dos Globos de Neve + @trixbell + angst ou soft
Um baile. Kitana definitivamente não estava em seu elemento. Para início de tudo: odiava o Natal. Porque era uma época que a lembrava o quão sozinha sempre esteve, e como nunca havia sido importante para ninguém. Ainda havia aquele frio horrendo, mesmo que o local fosse indubitavelmente bonito. E, ha, morreria antes de valsar. Então estava caminhando por ali, fazendo o que fazia de melhor: bebendo, e encarando tudo com o rosto contorcido em impaciência. Isso, pelo menos, até adentrar uma sala repleta de globos de neve que de fato parecia um pouco mais interessante que o resto de toda aquela palhaçada natalina. Os olhos grandes e escuros corriam pelos objetos, atentos, notando o nível de detalhe impressionante de cada decoração. Um, em particular, chamou muito sua atenção. Uma árvore grande, torta, flores roxas. Parecia um lar. Parecia lar. Analisava com cuidado, tentando ao mesmo tempo entender por que raios aquilo lhe instigava um sentimento de familiaridade. Talvez tivesse algum brinquedo do tipo quando mais nova? Independente do que fosse, foi bruscamente interrompida quando alguém esbarrou em suas costas. “Ai, porra” Resmungou, segundos antes do globo atingir o chão. Kit arregalou os olhos, tensa, mas suspirou ao ver que o objeto não tinha se quebrado, e que agora a neve do lado de dentro se movimentava. “Trixie.” Resmungou, tinha que ser. “Vê se toma cuidado, tenho certeza que se quebrar coisas aqui você não consegue pagar com isso de youtuber” Avisou, errando por pouco a rede social. Mas claro que a loira não havia sido estabanada o suficiente, e acabou abaixando para recuperar o globo ao mesmo tempo que Vega, causando a batida da cabeça uma na outra. O que não foi a única coisa a se encontrar, visto que ambas conseguiram colocar a mão no globo ao mesmo tempo. ”Sério, será que pode parar de fazer merda só um min- Uhh” Quando arrumou a postura outra vez e olhou em volta, elas já não mais estavam na sala repleta de globos de neve.
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SAMUEL - (@calaabocasamuel)
Nome completo: Samuel Wan Chanthaphasouk
Data de nascimento: 27/12/1997
Local de nascimento: São Paulo - SP.
Etnia: Sino-tailandês.
Residência: Liberdade.
Ocupação: Estudante de arquitetura.
FC: Bright Vachirawit - ator
Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Romance, Shipping, Smut.
Trigger Warning: Nenhum.
Biografia:
Seu irmão gêmeo havia sido esperado, Samuel não. Sempre que ele tentava explicar o aparente "favoritismo" dos pais, essa frase sempre vinha à mente. Eles estavam esperando apenas um filho do ventre de sua mãe. Ainda assim, os dois nasceram e, apesar de compartilharem traços físicos, possuíam personalidades muito diferentes.
Mesmo que ninguém mais além dele enxergasse, Samuel sempre pensou que seu irmão era especial e reconhecia que seu irmão tinha poder, charme e influência sobre as pessoas. Enquanto as pessoas gravitavam na direção do irmão, Samuel apelava para o que as pessoas já queriam. Ele trabalhou para agradar a todos tanto quanto podia e, em sua adolescência, aquela estratégia parecia funcionar. Ele agradou seus pais, a maioria dos professores, até mesmo algumas das pessoas mais populares da escola. Infelizmente, havia uma pessoa que ele não conseguia agradar: seu irmão.
Quando o irmão gêmeo foi aprovado na universidade e Samuel não, ele não se abalou. Talvez a hora dele apenas fosse chegar um pouco mais tarde, ele dizia a si mesmo. Mas essa hora nunca parecia chegar e, aos poucos, os comentários começaram a ser feitos no seio da família tradicional e acostumada ao sucesso. Será que Samuel poderia ser mais um caso de sucesso dos Chanthaphasouk? Ele não parecia ter qualquer tipo de habilidade especial. Talvez fosse para isso que ele servisse, afinal - para ocupar um espaço de irrelevância.
Por um momento, o irmão foi o centro das atenções, e Samuel estava bem com aquela ideia. Uma parte dele estava orgulhosa de seu irmão. Ele sabia que o outro nem sempre se sentia notado, especialmente por seus pais, então ele estava feliz que as pessoas estavam dando mais atenção a ele. Mas então, dois anos depois, Samuel finalmente foi aprovado na universidade, e as atenções da família se voltaram para ele novamente.
Personalidade:
Samuel é, acima de tudo, uma pessoa profundamente ambiciosa. Estabelece metas e as cumpre com determinação. Possui os dois pés no chão e busca sempre o lado mais realista das coisas Ele é muito determinado e não pula etapas - define muito bem as metas a serem atingidas e detesta imprevistos pelo caminho. Cronometra o tempo que têm, porque tempo é dinheiro, e odeia quando desmarcam algum compromisso em cima da hora.
É uma pessoa sensata e equilibrada. Utiliza a discrição como qualidade e é conhecido pelos amigos pelo equilíbrio com que leva a vida. Parcelar uma viagem no cartão de crédito em dezenas de vezes sem saber como irá pagar não é, nem de longe, o tipo de coisa que Samuel faria. Não dá um passo maior do que as pernas e nem toma decisões por impulso - e isso se aplica a tudo, desde assumir um relacionamento até comprar um colar novo. É muito estudioso e questionador, não aceita facilmente explicações banais e nem perde tempo com conversas que não vão levar a lugar nenhum.
Ambições para o futuro:
Sua personalidade serena pode não deixar transparecer, mas Samuel é muito ambicioso. Os comentários maldosos de sua família e a eterna comparação com o irmão não o impediram de correr atrás de seus sonhos, e foi essa persistência que fez com que ele finalmente conseguisse uma vaga no curso de Arquitetura na Universidade de São Paulo. Atualmente, ele está no terceiro ano e já procura estágios na área para iniciar sua vida profissional. O grande objetivo é montar a própria empresa, mas ele sabe que, para se tornar um grande arquiteto, precisa começar de baixo.
O que é a Liberdade para o seu personagem?
Tanto a família paterna quanto a materna de Samuel se originam de imigrantes que se estabeleceram na Liberdade ao virem para o Brasil - seus avós maternos são chineses, e os paternos, tailandeses. Samuel nasceu em São Paulo e não pensa em sair da Liberdade por considerar o bairro bem localizado, o que permite que ele ainda resida em um bairro movimentado mas ainda esteja próximo de centros comerciais e empresariais. E, claro, há o apego emocional que ele criou com o bairro, mas Samuel jamais admitiria que tomou qualquer decisão baseado em uma premissa que não seja 100% racional.
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Uma hc dos neos ajudando a amiga deles superar o término de namoro
mesclei entre términos bons e términos não tão amigáveis.
{angst}
Taeil: você chega até ele com um semblante tristonho e conta o que aconteceu; tiveram uma discussão que culminou em término. Enquanto te ouve, Taeil faz carinho nas suas costas, assentindo atentamente ao que você diz. Ouve tudo sem julgar e pergunta "e como você tá se sentindo com isso? quer conversar?"
Johnny: conta a ele e logo entra em prantos. Johnny te abraça para tentar confortar, deixa que chore e ponha pra fora. Depois, dá a opinião dele, mas sempre te dando razão.
Taeyong: você conta simplista, sem denotar qualquer sentimento. Taeyong até se surpreende com a sua ‘frieza’, mas diz que está ali para te ouvir se você quiser falar sobre. Diz que vai fazer/comprar comida para você se animar e também te oferece conselhos se quiser. Se você aceitar, ele fica te olhando daquele jeitinho dele, todo tristinho.
Yuta: quando conta que terminaram por causa de uma traição, Yuta xinga seu/sua ex de canalha e fala que você tem toda razão de ter terminado. Te encara de um jeito 'é sério isso?' e diz que "você merecia algo bem melhor, vem, vamos fazer algo''.
Kun: quando você fala que terminou seu relacionamento, ele se oferece para ouvir caso você queira desabafar. Ele quer muito tentar te confortar com palavras, mas tem medo de acabar dizendo algo errado ou julgando a situação mal. Oferece um carinho para te confortar, passando a mão nos seus ombros/braços.
Doyoung: enquanto conta, ele sente suas emoções com você. Fica com raiva e triste, concorda com tudo o que você diz, acenando positivamente. "Nossa, não acredito que te fez passar por isso!" Ele faz carinho na sua mão e garante que vai te ajudar a passar por isso.
Ten: "ah, eu sinto muito... Mas como você está se sentindo?" por dentro ele está pensando que nunca foi com a cara da pessoa.
Jaehyun: fica com raiva da situação, mas não demonstra. Te anima dizendo que você vai conseguir passar por isso, faz carinho na sua cabeça, oferece o ombro (literalmente) pra você chorar/encostar.
Winwin: como Kun, prefere ouvir seus desabafos do que aconselhar, pois talvez não encontre palavras certas pra te animar. Então se oferece como ouvinte sempre que você quiser contar sobre como está se sentindo “sei que é difícil, então, tô aqui se precisar”.
Jungwoo: fica bem surpreso, como se não acreditasse, pois você parecia feliz. "Ah, é sério?! Você está bem?"
Lucas: arregala os olhos, também surpreso. Ouve com atenção o que você diz, concordando com a cabeça. "Que triste, não acredito... mas você vai ficar bem, eu tenho certeza!"
Mark: quando você conta os motivos, ele fica indignado. "É sério que ele/a disse isso pra você?! Tsc, tsc, que idiota! Olha, fez bem em terminar."
Xiaojun: "que difícil... mas vai dar tudo certo, você tem que ir atrás do que te deixa feliz, você é muito forte." e dá um sorrisinho afável.
Hendery: "poxa... sinto muito que você esteja passando por isso..." te dá um abraço. “mas vai ver era melhor assim!”
Renjun: vai opinando a cada informação nova que você traz sobre o término, tenta ser imparcial, mas às vezes fica muito puto mesmo, do tipo que toma as suas dores e te dá razão. “Você quer sair um pouco? não consigo te ver assim!”
Jeno: "ah, deve estar sendo difícil... torço pra que você fique bem logo, você sabe, tô aqui." e te abraça.
Haechan: é uma das raras ocasiões em que ele não te zoa. Pelo contrário, se você começa a chorar, ele fica nervoso. Te conforta entre os braços enquanto você chora e desabafa. "Nenhuma pessoa devia fazer você passar por isso... Mas chorar faz bem. Vai ficar tudo bem, ok?"
Jaemin: para disfarçar a raiva ou o sentimento de estar triste por você, ele levanta e vai cozinhar ou passar um café. Parece que ele nem está ouvindo, mas quando termina, você percebe o semblante sério/irritado no rosto de Jaemin. “Você me prometa que nunca vai voltar atrás dessa pessoa.”
Yangyang: a primeira reação dele é tipo "oh, que merda!", mas ele te ouve atento, te abraça. "Vai ficar tudo bem, eu sei disso, eu tô aqui também."
Shotaro: ele também fica surpreso quando você conta do término. “Mas porquê?! O que aconteceu?” ouve e vai concordando, atento, não perde um detalhe. “Você quer sair? dar uma volta pra esquecer um pouco?”
Sungchan: ele é o tipo de amigo do “eu te avisei”, mas ao mesmo tempo sente empatia por você, então diz que “eu sinto muito, mas não sou capaz de perdoar uma coisa dessas, não volta com essa pessoa”.
Chenle: "Eh? É o que?! Você devia ter terminado antes! E não gasta uma lágrima com essa pessoa!" ele tem um discurso empoderador guardado no bolso, mas se percebe que você está muito triste ele te conforta “eu sei, eu sei que dói... eu tô aqui.”
Jisung: “nossa... deve estar sendo difícil... o que posso fazer pra te ajudar?”
#asks#headcanon#nct scenarios#nct 127 scenarios#nct dream scenarios#wayv scenarios#nct angst#nct 127 angst#nct dream angst#wayv angst
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NOME: Meng Zhiyi
DATA DE NASCIMENTO: 11/02/2000 - 21 anos
FACECLAIM: Yuan Yiqi - SNH48
CLASSE: C
PAVILHÃO: B
ATIVIDADE EXTRACURRICULAR: Futebol Feminino
HABILIDADE: Aracnocinese
TWITTER: @zhiyip00
MUTAÇÃO: É a habilidade de ter as características similares, ou idênticas, a de uma aranha. Podendo manipular teias, escalar muros ou até mesmo soltar veneno por suas unhas - mas toda vez que as usa, por exemplo, limita sua respiração. Por ser muito sensível a cheiros e barulhos, toma cuidado dobrado para não acabar desmaiando em meio às batalhas. Consegue também manipular ou empatizar qualquer animal da classe dos aracnídeos, em específico as aranhas, podendo até se transformar em uma aranha completa; o que dificulta sua passagem em lugares pequenos.
DERIVAÇÕES:
Consegue ter leves pressentimentos de perigo e audição aguçada, sendo sensível a cheiros específicos e facilidade em escalar muros.
Consegue manipular seda e fios resistentes podendo.
Consegue envenenar através de seu ferrão, que salta de seu pulso como um projétil e pode atingir o oponente, paralisando-os.
Pode tecer uma esfera oca, cobrindo até X aliados, junto com ela mesma, em forma de defesa. Pode resistir a tiroteios com duração de até 10 minutos.
Consegue invocar aranhas de todos os tipos e tamanhos, como se fosse um exercício, para atacar seu oponente até paralisa-lo totalmente.
Consegue mudar sua forma para um de uma “ aracnídeo humanoide”, o que faz sua força e tamanho multipliquem x2.
PERSONALIDADE:
A primeira impressão que se tem de Zhiyi é que ela é uma garota chata, um pouco rebelde, muito metida e "turrona", mas poucos sabem quem é a verdadeira "6aby" - nome que tem escrito em seu uniforme do time de futebol - e o quão divertida ela é! Por conta da "primeira impressão", acaba criando algumas inimizades - uma vez que não faz nenhum esforço para que as pessoas gostem dela, já que ela pensa que "quem quiser que goste de mim assim" - e sempre acaba criando algum tipo de confusão. É de poucos amigos, mas os poucos que tem consegue confiar de olhos fechados. Come muito durante a noite e ama pregar peça em alguns professores.
BIO:
De família de elite, cujo o sobrenome Meng é o mesmo de sua emissora de TV chinesa - herdada de seu pai- e uma das mais influentes também, Meng Liao foi o primeiro a ligar para seus contatos e conversar sobre a vacina CNE95P. Com sua influência e persuasão, conseguiu com que sua esposa Meng Feixin tomasse uma das doses da mesma para que pudesse ser curada logo da doença que lhe enfraquecia. Tudo correu perfeitamente bem. E apesar das notícias sobre a nova onda mutante assustar um pouco, os Meng tinham em mente que nada daquilo iria afetá-los.
Em 2000, nasce Meng Zhiyi e, para a felicidade de todos, parecia uma criança normal. E como era a primogênita dos Meng, cresceu sendo muito mimada. Ela sempre teve tudo o que queria. Uma típica garota mimada da elite. Desde bebê, odiava cheiros fortes e muito barulho, mas até então era algo normal, afinal era uma recém nascida. Enfim, acabou por virar atriz mirim na emissora de seu pai, e aos 4 anos, já era conhecida por seus papéis icônicos de criança carismática e falante em filmes e séries infantis.
Entretanto, tudo mudou no ano seguinte, quando completou 5 anos de idade e foi correndo até sua mãe para mostrar o que conseguia fazer com seus dedinhos. Sua mãe ficou chocada, era realmente teia de aranha saindo dos dedos de sua filha. E aquilo era um problema. Um grande problema para a família Meng. Então, a Srª Meng fez Zhiyi JURAR não contar aquilo para ninguém. Mas, com o passar dos anos, os cheiros fortes e barulhos incomodavam ainda mais Zhiyi, o que fez a garota jogar seus perfumes e os de todos da casa fora, proibindo o uso deles quando estava presente. O que preocupava seu pai.
O pai de Zhiyi não queria que ninguém soubesse sobre, mas estava cada vez mais dificil de esconder. E pela reputação, um pouco também por amar sua filha, sabia que se caísse aquela informação em mãos erradas, poderiam acabar com a emissora Meng ou pior… E por 2 anos, Meng Liao procurou um lugar realmente seguro para sua filha, mas nunca confiou 100% nos lugares que os seus contatos lhe informavam. Era terrivelmente perigoso deixar Zhiyi ir assim pra qualquer lugar.
Foi quando recebeu uma ligação de que em Singapura teria o lugar seguro para Zhiyi, o instituto Pyxis. E aos 7 anos de idade, Zhiyi foi mandada para lá.
COMO CHEGOU AO INSTITUTO?
Após seu pai procurar por um instituto realmente seguro para sua filha, Zhiyi foi levada as pressas para o aeroporto e com o jato particular da família, chegou a Singapura. Antes de ir para o instituto, Zhiyi se despediu de seus pais com um forte abraço e muito choro, mas ela sabia que aquilo era para o seu próprio bem.
TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Fluff, Smut, Romance, General
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OOC: +18
IC: Nome Completo: Natasha Nikolayevna Lagunova Faceclaim: Irina Gascha (@irigas) Data de Nascimento: 09/03/1998 Nacionalidade: Moscou + Rússia
Espécie: Feiticeira Moradia: Triori. Cargo: Boticária na Hell Ruelle (turno de 9-14)
Nível: 02. Twitter: @nnatasha_els Plots de interesse: crack, angst, fluffy, romance, amizade, smut.
Personalidade: Acima de tudo, enxerga-se como uma pessoa curiosa. Desde a infância, ainda sob o controle do pai e dos avós, sentia um comichão para descobrir todas as coisas que lhe eram negadas por viver onde vivia e, na idade adulta, esse sentimento se estendeu para todas as áreas da sua vida. Frequentemente fica obcecada por assuntos, relevantes ou aleatórios, e mergulha de cabeça até que esteja satisfeita com a resposta que achou. Da mesma forma, trata seus relacionamentos pessoais como uma pesquisa empírica, uma tentativa de descobrir como funcionam as pessoas. Isso não quer dizer, contudo, que não se apega a ninguém (é uma pessoa muito emotiva, apesar de nem sempre parecer), mas a força motriz é a sua curiosidade acerca de si e do outro. Tem a tendência de tratar completos estranhos, principalmente humanos, com uma certa falta de empatia.
Pode, por vezes, soar arrogante e de fato possui o defeito de se considerar certa na maioria das situações. Dificilmente consegue enxergar seus erros e insiste em um ponto de vista até que não reste mais nenhum argumento. É uma pessoa bastante orgulhosa, mas também é muito solícita e não evita demonstrações de carinho quando gosta de alguém. Tem, entretanto, uma enorme dificuldade para lidar com as suas próprias emoções, por vezes ignorando-as completamente, outras chorando e se desesperando com facilidade.
Biografia: O casamento de Nikolai pegou todos na sua família de surpresa. Filho de um conhecido padre, o rapaz havia sido criado para seguir os passos do pai e ir além; estava pronto e disposto a adotar o celibato para poder, um dia, ser ordenado bispo.
Por esse motivo, quando apareceu com a misteriosa Irina e um anel no dedo, os Lagunov entraram em choque. Nikolai até aquele momento havia sido extremamente ambicioso e se recusado a chegar perto de mulheres para não comprometer os seus planos. Depois de uma viagem ao patriarcado grego, voltou completamente mudado. Estava, afinal, casado e sua única preocupação era agradar a nova esposa.
Apesar do susto inicial, os Lagunov aceitaram o casamento do filho e deram início às preparações para que Nikolai fosse, assim como o pai, ordenado padre. Irina não era uma mulher de muitas palavras e depois de montar para si um ateliê de pintura, passava cada vez menos tempo em casa. Apesar da frieza da mulher e de um certo distanciamento que ela impunha, a convivência entre ela e os Lagunov era pacífica. Relação essa que só melhorou quando, pouco tempo após o casamento, Irina engravidou.
A gravidez passou sem muitos eventos preocupantes. A mulher continuava passando pouquíssimo tempo na companhia do marido, mas nada que saltasse aos olhos. E assim, Irina deu à luz a Natasha. E foi nessa mesma noite que a mulher desapareceu completamente da vida da filha e do marido como se nunca tivesse existido. O parto ocorreu de madrugada e, já de manhã, não se sabia o que havia acontecido com ela.
Nikolai parecia ter saído de um feitiço. O luto pela esposa, que foi declarada morta, durou pouquíssimo tempo. O padre voltou a se dedicar aos seus objetivos e a criar a filha. Natasha cresceu em meio à igreja ortodoxa Russa, assistindo ao pai e os avós organizarem diversas celebrações e festas religiosas. Apesar disso, sempre se sentiu extremamente desconfortável e alienada no mundo que a sua família vivia.
Quando completou 15 anos, Nikolai foi ordenado bispo e transferido para os Estados Unidos. Natasha viu aquilo como uma oportunidade de descobrir o mundo fora das paredes da igreja e, assim como desejava, fez novos amigos na escola nova e passou a se sentir cada vez mais confortável. Foi nesse período que conheceu a mãe que até então achava estar morta. Sem muita cerimônia, a mulher revelou ser um demônio e, para a surpresa de Natasha, aquela revelação lhe soou libertadora. Havia se sentido oprimida pela igreja do pai durante toda a sua vida e pela primeira vez as coisas começavam a fazer sentido na sua mente.
Durante dois anos ela se encontrou escondida com a mãe, a quem ainda chamava de Irina, e com ela aprendeu mais sobre sua espécie e sobre como usar as habilidades que possuía até então. Não se atentou, contudo, ao fato de que a sua mudança de comportamento seria perceptível para o pai. Nikolai seguiu a filha em umas das noites em que ela foi de encontro à sua mãe e, em choque, deu de cara com a mulher que acreditava estar morta há 17 anos. Irina desapareceu como num passe de mágica deixando a filha para lidar com a cólera do pai. O bispo trancou a filha em casa e jurou que a enviaria para um convento. No meio da madrugada recebeu a visita da mãe, que a ajudou a fugir e a chegar em Elisium.
Habilidades:
01. DESPERTAR MÁGICO: Torna-se apto a executar pequenos feitiços, contidos no grimório lhe dado por sua mãe. Entre suas capacidades com as magias atuais estão fazer com que pequenos objetos sumam, desviar o caminho de pequenas porções de chamas, etc. A maior parte destes truques podem ser descobertos através de experimentação, portanto é necessário treino e curiosidade; todos eles exigem sacrifícios também, trocas equivalentes para dobrar o universo ao seu desejo. Os sacrifícios podem ser tanto da energia do bruxo quanto de sangue. O efeito não dura mais do que meia hora e é necessária a preparação (símbolos, escrita de sigilos, verbalização de palavras mágicas, etc).
02. SENTIDO DE MORTE: O controle sobre os mortos e ligação com o pós vida manifesta-se inicialmente como a capacidade de invocação e comunicação com espíritos, podendo utilizar todos os sentidos com eles se o contato se der durante a noite. Também pode lhes perguntar informações, ainda que estes nem sempre cooperem. Durante o dia, o contato é restrito a apenas um dos sentidos à escolha do espírito.
03. DESENVOLVIMENTO MÍSTICO: Encontra-se em um meio termo de seu desenvolvimento de feitiçaria. Consegue praticar feitiços mais fortes, como jogar maldições e pragas, além de “bençãos” que buscam aumentar os sentidos e capacidades físicas de seus alvos temporariamente e outros pequenos truques de ilusionismo. Começa a aprender sobre a sagrada ciência da pocionologia, criando misturas e preparados para sanar males e induzir sentimentos. As regras anteriormente citadas permanecem imutáveis.
04. UMBRAIS: Natasha pode criar portais para lugares que já conheça (ao menos por foto). Para tal necessita de uma estrutura que possa representar a entrada, como uma porta ou um umbral, no qual consiga entrar. Pode levar mais pessoas consigo, desde que ambos consigam passar pela porta ao mesmo tempo. É necessário esperar duas horas para abertura de um novo portal caso esteja carregando outras pessoas ou meia hora caso viaje sozinha.
05. NÉVOA ASSOMBRADA: Ao se concentrar respira fundo e exala uma névoa branca que rapidamente toma conta do chão a sua volta como uma manta que cobre até os joelhos. A névoa assombrada é paralisante e abrange cerca de 20 metros de raio. O efeito da névoa atinge automaticamente seres mais fracos (mortais, fantasmas, monstros e outros semideuses de nível menor que a do conjurador). Ao entrar em contato com a névoa, fantasmas tornam-se completamente tangíveis, e ficam presos nela, tendo sua defesa ignorada durante esse período e não podendo sumir ou ficar intangíveis. A névoa se dissipa em 2 horas.
06. HALO DE ECLIPSE: Apenas se concentrando, consegue criar uma fina e ardente coroa de luz atrás de sua cabeça, semelhante ao halo de luz que surge atrás da Lua durante um eclipse total do sol. Enquanto o halo permanecer, qualquer um — com exceção de deuses — que olhar diretamente pra ele ficará cego temporariamente. A cegueira dura 30 segundos se a vítima possuir nível superior e 3 horas caso seja de nível inferior.
07. AUGE MÁGICO: Finalmente atinge o ápice de seu poder mágico. O símbolo da Mãe Tríplice aparece nas costas de ambas as suas mãos, tornando-o abençoado pela mãe. Dessa forma, adquire a capacidade de manipular as ciências ocultas com incrível destreza e conhecimento. Feitiços de extremo porte devem ser preparados por meios mais complexos (pronunciamento, ritual, poção) e as regras de troca equivalente continuam vigentes. Ou seja, pode ressuscitar alguém? Pode, mas precisará de um novo corpo ou algum ritual macabro do tipo para fazê-lo.
08. NÍVEIS DE MAGÍSTER: Já possuindo todo conhecimento em magia necessário, consegue criar novos feitiços e poções do zero para alcançar seus objetivos. Assim como na habilidade anterior, regras de troca equivalentes continuam vigentes.
09. UMBRACINESE: Adquire completo controle sobre a escuridão. O usuário, dominando plenamente a escuridão, é capaz de gerá-la e moldá-la como e quando desejar, bem como controlá-la para os mais diversos fins. Pode fazer inclusive com que as sombras tenham forma e solidez, usando-as para criar campos de força ao seu redor com a duração de um minuto, pequenos objetos e um clone. Os campos de força podem ser dissipados com luz solar ou sobrenatural e tem metade da força e duração contra ataques de indivíduos de maior nível. O clone, por sua vez, pode ser instruído a realizar uma tarefa com o mesmo nível de perícia com que a sua criadora a realizaria. Caso fique ativo por mais de um dia, começa a drenar a energia de Natasha até que a feiticeira desmaie em 2 horas.
10. INDUÇÃO DE PODERES: Pode convocar a Lua Negra, podendo extinguir todos os poderes (não vale para armas, armadilhas ou deuses ou indivíduos de maior nível) de uma área de 5 metros durante 30 minutos, incluindo, obrigatoriamente os seus, ou a Lua Azul, dobrando sua própria energia e duração de habilidades, além de seus aliados, por até uma hora.
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Sun Liye
@wgs_liye FACECLAIM: @erol________1111 DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 11/11/1992 - 28 anos NACIONALIDADE: Taiwan ETNIA: Chinês GÊNERO: Feminino ORIENTAÇÃO SEXUAL: Lésbica ATIVIDADE: Ex-atleta LOCALIZAÇÃO: Shajing Bay TEMAS DE INTERESSE: Angst; Crack; Fluff; General; Romance; Smut. TRIGGERS: Abusos no geral
PERSONALIDADE: Ama festas! É uma pessoa divertida de interagir e sempre está com a energia lá em cima. Mesmo com as coisas ruins que aconteceram no seu passado ela sempre tenta se manter otimista com tudo. Sempre tentando ver o lado bom as coisas e sempre tentando aprender e conhecer coisas novas. Mesmo sempre se esforçando muito acaba sendo um pouco rebelde, não querendo seguir muitas regras. Sempre foi muito independente e isso somado com sua teimosa torna bem difícil de lidar com pessoas tentando controla-la. Por ser muito energética acaba tomando decisões por impulso mas dificilmente se arrepende das decisões que toma. Por isso está em uma viagem de auto-descobrimento no momento.
JUSTIFICATIVA: Liye nasceu e cresceu em Taiwan, sendo filha de mãe solteira teve que aprender a se virar sozinha. Aprendeu a fazer sua própria comida muito cedo, cuidar das coisas da casa sozinha e até tentava cuidar da mãe mesmo sendo uma criança.
Diferente de outras crianças que tinham pais solteiros, a mãe de Liye não podia contar com a ajuda dos avós. Por isso ela preferiu colocar a filha em várias atividades diferentes para que ela não ficasse sozinha. Então desde criancinha Liye começou a praticar vários esportes diferentes.
Fez natação e futebol até os 7 anos de idade, mas aos 8 começou a se interessar por lutas. Aprendeu na escola um pouco de Wushu e depois por conta de um colega de classe começou a praticar Taekwondo. E foi aí que se apaixonou. Começou a treinar bastante e a competir.
Liye se esforçava muito em todas as lutas e assim começou a ganhar. Foi campeã na escola, depois na sua cidade, da sua província e ficou em segundo lugar nacionalmente. Para que isso acontecesse uma de suas professoras foi fundamental. Ela encorajava Liye quando as coisas ficavam difíceis, a levava para as competições quando sua mãe estava trabalhando e chegou até a comprar materiais e uniformes para que Liye treinasse. Taekwondo era tanto a vida de Liye que conseguiu bolsas em escolas, na faculdade e entrou para o time nacional e chegou a ir com o time para as olimpíadas de 2008 e 2012.
PRESENTE: Mas quando foi se tornar titular do time de 2016 sua vida tomou um outro rumo. A primavera de 2016 ficou gravada em sua mente como se fosse uma tatuagem. Tinha terminado seu treino e estava voltando para casa quando ao atravessar a rua acabou sendo atropelada. Esse atropelamento a fez quebrar uma das pernas, mas a fratura foi tão forte que não poderia mais competir. O atropelamento não tinha sido por acaso e uma investigação começou para apurar o que realmente aconteceu. Mas mesmo sabendo que alguém tinha por trás do acontecido, ter recebido indenizações e todo o apoio que precisava sua carreira estava acabando. Depois disso ainda treinou por dois anos, mas por ter certeza que nunca mais poderia competir em uma Olimpíada acabou perdendo a paixão e a vontade de continuar competindo.
DESEJOS: Acabou pegando todo o dinheiro que conseguiu juntar nos últimos anos e começou a viajar. Gastando tudo que tinha para conhecer diferentes lugares e pessoas. Variava entre hotéis de luxo e albergues sujos, almoçava em lugares caríssimos e tinha dias que procurava a própria comida. E foi em uma dessas viagens que acabou parando em Wangshu. Jurava que ia ficar na ilha por pouco tempo, já que seu dinheiro estava acabando e estava com saudade da sua mãe. Com a pretensão de ficar ali por apenas alguns dias, para então descobrir o que realmente fazer com o resto da vida.
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ask meme pro 1x1: aceitando!
faça um fmk com os seus personagens. (personagens da pessoa que recebeu a ask)
vou pegar outros chars agora pra não repetir! f simplesmente o homem mais gostoso do mundo aka gabriel seo... ele é simplesmente TUDO e ainda por cima luta box... SABE? enfim, Ele. eu já sou casadah com ela então nem adianta, pode entrar minha mulher katherine! e vamos de homicídio? adeus querida, esfaquearia a alba sem nem pensar duas vezes.
me conte um fato aleatório sobre um dos seus personagens.
toma um headcanon do seu marido kyle hwang... ele é filho de mãe solteira e teve uma infância bem pobretona e cheia de problemas em casa - a mãe trazia muitos caras aleatórios porque ela meio que trabalhava como garota de programa pra ter um trocado pra sustentar o kyle, mas mesmo assim era super irresponsável e acaba colocando ele ainda criança em ambientes que super traumatizaram então menino ainda... eventualmente a mãe dele arrumou um cara mais velho e com certo poder aquisitivo e casou com ele, mas o kyle não aceitou porque era literalmente só pelo dinheiro e a vida que ele poderia proporcionar pros dois, então foi nessa idade que ele saiu de casa. no início ele morou com amigos, indo de casa em casa até arrumar emprego e dinheiro o suficiente pra pagar as próprias contas e, eventualmente, alugar um apê.
me conte um headcanon angst que você tem sobre o nosso ship.
o stiles teve algumas namoradas na fase de desilusão amorosa dele porque né, a lydia também não facilitava e tratava ele que nem um PORCO... mas ele se frustrava muito quando, mesmo que inconsequentemente, acabava comparando as namoradas à ela e chegava a pensar que ele nunca encontraria alguém que o fizesse parar de vê-la com um olhar romântico. de vez em quando nem era isso, mas ele se via pensando nela demais quando ela falava coisas inteligentes na escola ou só dava qualquer bola pra ele. enfim, ele se frustrou muito durante bastante tempo mas em silêncio, já que isso é totalmente clown shoes noises e ele nem tankou contar pros amigos.
me conte um headcanon soft que você tem sobre o nosso ship.
VAMO DE PETER E MJ, o nosso ship mais soft na minha cabeça! eles são super babies in love, então eu juro que consigo VER o peter sendo full soft e a mj snarling pra ele de volta... imagina só, eles exatamente aquela adaptação de hsm quando ela vai no quarto dele pela primeira vez e eles ficam awkwardly sentados na cama olhando um pro outro antes dele soltar um “you’re the second girl that’s ever been here...” e ela “?????” AI ELE CORRENDO PRA SE EXPLICAR “the first one was my aunt!”, sabe... muito eles.
não vale roubar! pense num ship. agora vá no aleatório da sua biblioteca de músicas e diga em qual música caiu. vai ser a música tema do nosso próximo turno.
pensei em kyle e calisto pois os amo e a música que caiu foi summer time high time, do cuco! aparentemente o tema do jogo é ficar chapado, vem aí todos os meus chars maconheiros.
você gosta mais de plots real life ou sobrenaturais/fantasia?
eu prefiro real life, admito... curto plots fantasia e até ficção científica, apesar de não ter muitos, mas eu não gosto tanto de sobrenatural porque, na maioria das vezes, não entendo nadinha do assunto e fico envergonhada de turnar e sair tudo errado.
sonserina, corvinal, grifinória e lufa-lufa. quais foram os primeiros personagens que apareceram na sua cabeça para cada casa?
morgana herdeira de salazar sonserina, leonard totalmente corvinal, baby margot lufana e... odeio admitir meus chars da grifinória, mas pode entrar minha mulher de novo, katherine!
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ㅤㅤㅤ➸ welcome to your destiny, @ mre_yunseong!
alguém sabe onde o [ jo yunseong (@mre_yunseong) ] está? não se confundam com [ bang yongguk ] , são pessoas diferentes! pode ser que você o veja comemorando seu aniversário no dia [ 15 de maio de 1990 ] … ou talvez ele não goste muito dessa data, mas não tô sabendo dessa parte. já faz [ 30 ] anos desde seu nascimento em [ seul, coréia do sul ] . se não ver ele pelas ruas, talvez o encontre como [ professor de música ] . ainda não sabe de quem eu tô falando? ele é conhecido por ser [ bom ouvinte e bem humorado ] , mas não se engane, ele pode ser bem [ melancólico e introvertido ] ! aposto que no fundo você tá doido pra conhecê-lo melhor.
os pais de yunseong sempre foram negligentes e ausentes, sendo assim, quando sua irmã mais nova nasceu, quem assumiu o papel de pai foi ele. ela também era sua soulmate,. os dois eram extremamente próximos e se davam muito bem, yunseong era do tipo protetor e se pudesse, impediria que qualquer coisa ruim acontecesse com a irmã. quando tinha 25 anos, um motorista embriagado bateu contra o carro onde os dois estavam, o que acabou tirando a vida da garota. desde então, yunseong tenta ser o mais desligado possível do assunto de soulmates, pois acredita que a única possível era sua irmã. ele também parou de beber e toma remédios para conseguir dormir. no fundo, se culpa pelo acidente, mas nunca falou sobre isso para ninguém.
é formado em música e sabe tocar vários instrumentos diferentes. apesar de já ter trabalhado em outros lugares, hoje em dia dá aula particular de teoria musical e aulas práticas de alguns instrumentos. não é bom em lidar com sentimentos, principalmente os que trazem sua irmã a memória, e sendo assim, o jeito que tem de colocar tudo para fora é através da música.
temas de interesse geral: friendship, romance, crack, smut, angst.
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IC: Nome terreno: Bam JaeHo Nome mitológico: σκοτ - Skott Faceclaim: Kim Taehyung - BTS. Nascimento: 30 de dezembro de 1995. Naturalidade: Daegu, Coreia do Sul.
Ser: Semideus, filho de Hécate. Tempo de treino: 3 anos Nível: 05 Dormitório: Orion (Ala 01) - Quarto 01
Twitter: @skott_olp Ocupação: Estudante de artes cênicas.
Qualidades: Tranquilo, esforçado e justo. Defeitos: Ansioso, indeciso, perfeccionista. Plots de interesse: ANGST, FLUFF, ROMANCE e GENERAL.
Biografia:
A lua brilhava em seu ponto mais alto do céu e iluminadas por sua luz e sua energia, treze mulheres dançavam em círculo, sorrindo e entoando cânticos que eram levados pela noite por metros além do local. No fim da última estrofe Jena sentiu o coração acelerar e a terra tremer sob os seus pés. Ela sabia que era chegada a hora, e pela maneira como suas irmãs haviam parado de dançar e a observavam ansiosas, partilhavam o mesmo conhecimento. Ela respirou fundo e caminhou até o centro do círculo, onde ajoelhou e estendeu as mãos para o céu. Suas irmãs iniciaram o clamor e Jena tentou concentrar suas intenções na deusa e aos poucos, sentiu a magia natural percorrer a terra e seu corpo até as suas mãos. Ela respirou fundo e abriu os olhos, então houve silêncio e algo macio entre suas mãos. Jena trouxe o objeto até perto de seu rosto e o mordeu. Havia o sabor de maçã em sua boca mas ela não pertencia mais ao seu corpo, era parte da brisa e da luz da lua. Seu espírito flutuou além do céu e do véu da realidade, tão alto, que ela pareceu provar do infinito. Quando a mágica de sua deusa lhe envolveu completamente ela sorriu satisfeita, e então iniciou sua queda. “Estejam prontas”, foram as palavras que proferiu quando retornou a si mesma.
…
No meio da madrugada de 30 de dezembro de 1995, meses após o ritual, o coven entendeu a mensagem da deusa. Jena acordou no meio da noite com o som da chuva e o peito apertado, imersa em uma urgência que a tirou da cama e a guiou através dos cômodos de sua casa até o lado de fora. Ela sabia onde ir e não se importou com o frio ou os pés que ficavam cada vez mais machucados enquanto corria. Jena o encontrou sozinho no meio do círculo, envolto em uma manta escura e com os olhinhos abertos. Ele não estava chorando e sequer estava molhado, parecia saber exatamente onde estava e quem ela era. Jena pegou o pequeno nos braços e no mesmo instante sentiu-se melhor. Ele era pequeno e parecia frágil como todos os recém nascidos, mas irradiava a mesma magia que sua deusa. Ela sabia exatamente quem ele era e enquanto o trazia de volta para sua casa, ela prometeu que cuidaria dele com sua vida.
…
Bam Jae Ho era o nome que Jena havia lhe dado em seu ritual de batismo. Scott era como gostava de ser chamado; o nome que sua mãe lhe deu. Ser criado pelo coven podia não parecer o ideal, mas funcionava e o garoto era feliz. Durante o dia ele era um garotinho como qualquer outro, ia a escola, brincava com seus amiguinho e fazia lição de casa. Mas todos os dias após o pôr-do-sol Scott tinha aulas com suas tias; conhecimento mágico, meditação e feitiços eram suas prediletas mas ele seguia uma lista de outras não tão interessantes que a tia Jena preparava. Nas noites de lua nova ele aprendia sobre Hécate. Suas tias discursavam sobre sua importância e seus poderes mas Scott só gostava da aula porque era do lado de fora e ele podia brincar. Apenas aos treze anos, após sua iniciação, descobriu que a deusa era sua mãe. Naquela noite ele adormeceu após ter chorado por horas seguidas, assustado e incerto sobre como aquela informação afetaria o seu futuro e sua vida no coven, mas todas as suas preocupações foram dissipadas quando Hécate, sua mãe, apareceu em seus sonhos para afirmar que tudo ficaria bem. Depois daquele dia, Scott passou a construir um relacionamento mais sólido com sua mãe. Ele costumava vê-la apenas algumas vezes no ano, quase sempre em seu aniversário ou em agosto, mas podia sentir sua magia e presença no fundo de sua mente sempre que meditava ou praticava o uso de seus poderes.
Ao fazer dezoito anos, sua vida mudou mais uma vez, Jena anunciou que ele deveria mudar para um local mais seguro, onde iria aprender mais sobre quem era e seu lugar no mundo. Aparentemente haviam outros como ele, filhos de deuses e deusas, e aquele era o momento que deveria reconhecer sua origem e viver como um semideus. Para Scott que cresceu cercado pelo amor e proteção de suas tias mudar parecia um pesadelo, e ele só foi convencido quando sua mãe prometeu que ele jamais estaria sozinho e que Jena e as irmãs do coven sempre seriam parte dele. Seu primeiro dia no acampamento foi o último que viveu como membro do coven, o único que abraçou Hécate de verdade e aquele que encontrou um familiar só seu. Ele ainda precisava aprender a lidar com mudanças e sabia que o futuro não era certo, mas tinha certeza que não estava sozinho, e era só o que precisava para ser corajoso.
Habilidades:
01. Sob a luz do luar: Seus poderes, independente do nível em que estejam serão sempre mais fracos durante o dia e mais fortes à noite.
02. Controle sobre as forças mágicas I: Pode realizar feitiços, encantamento e rituais diversos utilizando a energia mágica de pedras, artefatos ou seres mágicos, como seu familiar.
03. Nunca sozinho: Tem uma ligação com seu familiar (que é um elemental) e este animalzinho - que toma a forma de um cachorrinho durante o dia quando é mais fraco e um lobo à noite - é o primeiro na linha para lhe proteger.
04. Mapa das Encruzilhadas: Num espaço natural a energia mágica é utilizada, num espaço artificial, pode utilizar as correntes magnéticas no planeta. Como resultado, sempre sabe onde está e como voltar para casa.
05. Até onde posso ir: Quando se concentra consegue ampliar seu campo de visão, e enxergar em qualquer direção num raio de 30 metros em qualquer direção. À noite, sua habilidade é intensificada e pode identificar impressões mágicas deixadas por qualquer outro ser vivo.
06. Doces Névoas: É capaz de criar ilusões/sonhos quando entra em contato com outra pessoa estando ela acordada ou não. De acordo com a quantidade de força que usa, o poder pode confundir um ou todos os sentidos de sua vítima e esta pode perder-se na ilusão e jamais acordar.
07. Sentido frio I: Pode sentir espíritos e detectar a quanto tempo estão do outro lado.
08. Antecipar o futuro: Decisões mudam constantemente e com elas o futuro também, mas pode usar seus poderes para identificar as possibilidades mais fortes para futuros próximos.
09. O que está no escuro: Pode controlar sombras e trevas, mas em grau limitado.
10. Controle sobre as forças mágicas II: Ao aperfeiçoar seus poderes, pode praticar mágica sem precisar se utilizar de condutores de magia (pedras, artefatos e seres mágicos) consegue absorver e utilizar a energia mágica bruta e moldá-la conforme a sua vontade.
11. Senhor do tempo: Pode dobrar o tempo para que corra mais rápido ou lentamente.Os efeitos sugam muito de sua energia e só pode ser sentido por aqueles que estão num raio de dez metros dele, Quanto mais longe seu alcance, menor o tempo.
12. Sobre calor: Pode controlar e manipular uma chama. O fogo se alimenta de seu poder para crescer ou diminuir.
13. Sentindo Frio II: Pode ver e ouvir espíritos que estejam do outro lado e pode se comunicar com com aqueles que encontram no plano espiritual.
14. Matéria sólida: Pode destruir corpos sólidos a centenas de metros apenas com um aceno de suas mãos. A proximidade não interfere no tamanho do impacto, apenas a quantidade de energia mágica.
15. Controle sobre as forças mágicas III: A mágica deixa de se limitar ao plano terrestre e pode utilizar mágica de outras dimensões. Acaba sendo também um condutor de correntes mágicas e sua presença envolve grandes áreas com magia.
16. Onde quer que vá: Pode transportar a si mesmo e outras pessoas de um lugar para o outro. A distância depende da quantidade de poder disponíveis e de pessoas a viajarem.
17. Uma casca sob meu comando: A partir do momento que a alma deixa o corpo, pode controlá-lo. Não tem um limite de corpos ou tempo, mas o poder depende muito de sua própria magia e o deixa exausto.
18. Minha vida: Pode se utilizar de magia, sombras, animais, trevas e espíritos para criar monstros. Suas criações são irracionais e perigosas e obedecem apenas seu criador. Por conter muita energia escura, são perigosos e mortais mas costumam sobreviver apenas por um dia ou dois de cada vez e quando desaparecem, retornam às suas formas e partes originais.
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