#tá falado
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humanaaa · 2 years ago
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Sempre q eu vou escrever coisas e tal eu sempre acho focando muito no worldbuilding ao invés de no enredo e tipo, tô falando isso porque tô fazendo uma fanfic de ordem agora e eu tava pensando.
Se me perguntarem ‘Qual é o plot’ ‘Qual são os objetivos dos personagens’ eu não vou saber dizer.
Mas se me perguntarem ‘Quais são os festivais culturais mais comuns’ou ‘Como foi a revolução que levou a “democracia” na história e algum festival ou coisa do tipo foi criado por causa disso’ eu vou responder com mais detalhe do que pediram.
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dailyordem · 2 years ago
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Agatha lésbica agatha lésbica agatha lésbica agatha lésbica agatha lésbica agatha lésbica agatha lésbica
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sunnybergamota · 2 years ago
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O menino prestes a se declarar, manda uma ft e tudo q eu consegui dizer foi um “nossa tem um cellbit lá no fundo kk”
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bat-the-misfit · 2 years ago
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ai querem saber de uma coisa? mudei de ideia e tô adorando esse elenco foda-se 😤
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REVELEM LOGO O RESTO DO ELENCO PORRA
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anditwentlikethis · 11 months ago
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nunca vi um alemão tão chorão, qualquer dia é comentador da cmtv
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sollilua-2 · 1 year ago
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o N de pokemon é trans
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sunshyni · 2 months ago
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Café | Lee Haechan
Notinha da Sun - Vejam isso como um exercício de escrita só porque eu nem tive tempo de reler (tô morrendo de sono enquanto escrevo isso KKKKKK) Acho que já devo ter falado aqui, mas minha escritora favorita é a Carina Rissi e eu amo o livro dela “No mundo da Luna”, então meio que me inspirei na Luna e no Dante, beijos 💋 E naquela música nova do Seventeennn
— Ai, ele é tão gostosinho e gosta de criança — sua amiga afirmou, enquanto praticamente todos os seus familiares na tenda miravam o seu “colega” de trabalho brincando animadamente com os seus priminhos e sobrinhos. Você tinha uma família imensa e intrometida, que vivia fazendo festas que mais pareciam festas de casamento características ciganas. Absolutamente qualquer coisa era motivo de festa: uma dúzia de dentes de leite das crianças, os filhotinhos da cachorrinha da sua avó, o fato de você ter conseguido uma vaga no lugar onde realmente queria trabalhar. Mas naquele dia, em específico, estava realmente acontecendo um casamento cigano, de um primo de quarto, quinto grau, que morava longe e que você mal conhecia.
— Eu sei, né? Mas ele é meu superior, é antiético — seu colchão que o diga, abrigando Haechan praticamente todas as noites, com você enroscada nele enquanto acariciava os cabelos macios e assistia ele pegar no sono para, no dia seguinte, ele te acordar com uns pãezinhos comprados na padaria próxima à sua casa, algum docinho que ele sabia que você era apaixonada e uma caneca fumegante de café. Doce, cafeína e Haechan, você descobriu recentemente que era disso que você precisava para viver.
Sempre curtiu relacionamentos no ambiente de trabalho em produções fictícias, livros e filmes, mas na realidade era arriscado demais, colocava o cargo de vocês dois em risco e você se matou demais para conseguir aquela vaga numa empresa prestigiada para perdê-la só porque não conseguia evitar ficar sem roupas na presença do Lee.
Por isso, estava tentando dar um gelo nele, evitando-o o máximo que achava que estava conseguindo, ignorando-o no prédio da empresa, escolhendo a escada de incêndio ao invés do elevador só para não ter que trombar com ele.
Mas que coincidência infeliz: seu carro te deixou na mão naquele dia e Haechan apareceu de repente, te oferecendo uma carona. Não demorou muito para sua mãe convidá-lo para a festa enquanto você negava com veemência, empurrando o Lee para dentro do seu carro preto à la starboy. No entanto, no minuto seguinte, sua vó pressionava as bochechas dele, achando-o uma graça.
Ele era de fato, mas você estava tentando convencer o seu cérebro de que não. Queria parar de enxergá-lo como potencial namorado, principalmente quando faziam anos desde o seu último relacionamento.
— No final, a mulher sempre se fode, né? — sua amiga afirmou num suspiro e, quando você retornou o olhar para ela, parando de olhar para Haechan, que no momento tinha sua priminha mais nova no colo, sua amiga te ofereceu a xícara de café que tomava e você revirou os olhos.
— Ah, para, vai! A última vez que você leu, aconteceu mesmo. — Você não era exatamente cética quanto aos seus aprendizados ciganos, mas sua vó te ensinara a ler cartas e borra de café quando você tinha uns oito anos. Desde então, a família toda, quando se sentia aflita sobre o futuro, ia atrás de você. Você era a caçulinha protegida por seus pais, a neta preferida de sua avó (palavras dos seus irmãos ciumentos) e, aparentemente, a lenda mais jovem da família.
— É claro que aconteceu, porque você fez acontecer, boba — você disse, andando apressada até a mesa de refrescos. No entanto, outra xícara apareceu no seu caminho, e você estava prestes a xingar, pensando se tratar de algum dos seus irmãos do sexo masculino insuportáveis. Mas, quando olhou para o rosto em questão, o olhar castanho de Haechan brilhava na sua direção.
— Fiquei sabendo que você é boa nisso — ele afirmou, e você olhou para a xícara agora entre vocês dois. — Tá me ignorando por quê? Comprei o docinho errado da última vez?
Você sorriu pela primeira vez na tarde e negou com a cabeça.
— Não, você é perfeito, é só que...
— Posso sair de lá se você se sentir mais confortável. Só não quero perder isso entre a gente. — Você balançou a cabeça, segurou a xícara dele e a colocou na mesa dos refrescos que estava atrás de vocês.
— Não, você não vai fazer isso. — Haechan segurou suas mãos devagar e casualmente, como se já tivesse feito o mesmo ato um zilhão de vezes. Ele fez suas mãos repousarem no peitoral dele só para ele envolver os braços ao redor da sua cintura. Você instantaneamente derreteu e toda aquela marra que construiu nas últimas duas semanas desapareceu no mesmo instante em que ele subiu as mãos pelas suas costas, fazendo um carinho incessante pela sua coluna.
— Vou poder voltar pra sua casa? — ele questionou, deixando um beijinho doce na sua bochecha direita.
— Aham — você respondeu, meio desorientada e com os olhos estreitos, quase se fechando de prazer. Ele sorriu, lentamente mudou de lado e beijou a sua bochecha esquerda.
— E pra sua cama também?
— Todos os dias. — Haechan sorriu com a sua resposta e beijou a pontinha do seu nariz.
— Pro seu coração também? — Dessa vez, ele se afastou minimamente e você abriu os olhos para encará-lo. Ele estava falando de verdade, te queria mais do que qualquer vaga de emprego e, talvez, lá no fundo, você sentisse o mesmo, mas não admitia porque tinha medo de se machucar. O amor e a confiança eram muito incertos, mas ficava difícil não depositar os dois em Haechan quando ele te olhava daquele jeito tão sincero e amável.
— Você nunca saiu. — Ele te beijou, tomando seu rostinho nas mãos, descendo os beijinhos para o seu pescoço e enterrando o rosto ali. Foi o momento exato em que você ficou nas pontinhas dos pés, tentando ver, mesmo que de soslaio, o que existia na borra de café que ele tomara. Sorriu para si mesma com o que contemplou.
— Amor, fortuna e fama — você falou baixinho, e Haechan se afastou de você com a expressão confusa, emitindo um “quê?” meio sussurrado também.
— É o que diz na borra.
Haechan sorriu, te abraçando e te apertando contra os braços dele.
— Realmente, você é os três. E muito mais.
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cigarrorosapreto · 1 month ago
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Eu quando vejo aquele post de alguma ana fazendo poema sobre mia e ana e sendo a porra mais idiota que eu já vi
( a pessoa prefere ficar fazendo poemas do que exercícios ou lendo um livro p se distrair, meu pai né? Aquela merda "ai de não sei oque ana é mia são minhas irmãs preferidas" o caralho para porra, tá ficando vergonhoso já, se humilha por letrinha de teclado que tem 2 A , e aliás a Ana não é um Deus não galera, a Ana é um apelido p anorexia, anorexia E UMA DOENÇA PORRA, E BULIMIA TAMBEM E, então parem de se humilhar fazendo poemas para doenças que vocês idolatram como deuses seus doentes mentais porra, eu não aguento mais essa merda de comunidade do caralho eu só tô aqui porque eu quero emagrecer mais meu pai? Não dá pra ficarmos dizendo que a Ana é a mia são Deuses elas não são isso, ela são doenças, que vocês querem pegar para provavelmente vocês não sabem como é, tantas pessoas sofrem com isso cara
" ai a Ana vai ficar orgulhosa de você se você não comer"
Primeiramente, uma doença vai criar perna e começar a bater Palmas por eu não ter comido?? Oque? Vai acontecer isso?? Meu pai amado, e a mia nem se fala
Eu sei que talvez vão vir umas trinta cadela influenciável e manipulável do ed dizendo que eu tenho que sair do ed, mais eu não tô falando mal do ed ( por alguns momentos posso ter falado ) Mais eu só falei mal de quem faz aqueles poemas de Ana e mia tal coisa, e falei mal de vocês tratarem a Ana é mia como se fossem deuses porra, elas só são doenças que pessoas que nem sabe oque é direito quer pegar p poder ser magra, gente magra e gente de 48- não de 30-
Mais porque ao invés de vocês ficarem fazendo poemas idiotas e for fazerem exercícios?? Que tal??? Porque essa porra eu não aguento mais ficar aparecendo na minha fy daqui
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Me poupe né?
"Ai ana" "coroa de não sei oque" porra né? Mais que porra, o belitas podem ir começando ir fazer um exercício, ler um livro, escutar uma música, do que fazer um poema sem graça que provavelmente existe cadelinha manipulável e influenciável como eu já disse que vai vir me atacando dizendo que e p eu sair do ed, mais olha aqui
Vão tomar no cu porra, vocês ficam romantizando doença porra, e aliás isso não é desculpa p comer, essa merda aqui �� p ficar sem comer, mais não é p romantizar até o talo da anorexia e mia
Bye! Espero que todas vocês cadelinhas tomem vergonha na cara, pois estão perdendo tempo fazendo poeminha p uma doença
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Bando de idiota cs são msm
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kiwiskybe · 4 months ago
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jorge - apache
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única coisa que eu tenho pra dizer é que esse tcc tá tomando o meu tempo TOTAL, então por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (não façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delícia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se você soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele não te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que está agora, você teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). você ainda está vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a única coisa é que ele está um pouco levantado. jorge está entre as suas pernas, saindo e entrando de você lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que já estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu não te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele já havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. já havia horas que estavam ali e se pergunta se ele já gozou, porque não é possível que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de você, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rápido possível, se não iria explodir.
- o que você quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitóris.
- por favor... - você implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como você estava e mais humilhante ainda é a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade é que ele não iria te foder do jeito que você quer até que as palavrinhas mágicas saiam da sua boca.
- eu não te como direito, é? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lábios inchados -, não acreditaria que eu não te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os após um tempo considerável (quando suas pernas já estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para você lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a língua.
- vamos, amor... você sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçá-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rápido, ou arrancar aquela trança estúpida do cabelo que ele jura que é estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como você merece, como sua putinha particular e que ele é o único que já te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, então valeria a pena.
- porra, jorge! você me fode bem pra caralho, entendeu? só me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
não demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recém estimulos que havia recebido, você não durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que também não demorou muito para jorrar dentro de você.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respirações de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, você sabia que ele também estava recuperando o fôlego.
- nunca mais diga que eu não te como direito, vadia.
- e você já me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
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idollete · 11 months ago
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juju do tumblr, necessito saber como você acha que seria a reação dos meninos quando na hora do vamo ver eles descobrem que a loba que flerta e provoca HORRORES na verdade é só uma virgenzinha que leu muita fanfic nessa vida e virou profissional teórica na arte da putaria
enzo: ele fica dividido entre a curiosidade e descrença, te olha bem no fundo dos olhos, tentando entender como é possível que você seja virgem quando estava rebolando no colo dele como quem sabe exatamente o que faz. "virgem?" ele repete, ainda tentando assimilar, tão incrédulo que acaba soltando uma risada curta. "desculpa, desculpa, nena." te dá um carinho nas bochechas, mas não tira a expressão de divertimento do rosto. "é só que é difícil de acreditar, quando você tava se esfregando no meu colo feito uma putinha há segundos atrás..." vai imitar o seu cenho que se franziu diante do tratamento que ele te deu agora, todo cínico. "mas acho que faz sentido, é. virgens são mais...desesperadinhas assim mesmo"
esteban: ele ficou preocupado e receoso quando te percebeu mais tímida, mas pensou que o problema havia sido da parte dele. por isso, acaba ficando bastante surpreso ao te ouvir dizer que é virgem, vai dar um sorrisinho de canto e te dizer que não precisa ter vergonha, que você podia ter falado isso antes. esteban revela que ficou, sim, surpreso, fica até com medo de ter sido sujo demais em algum momento (ele vivia te dizendo o quanto queria te comer e que quando fodessem, ele iria tão fundo que você ainda o sentiria quando terminassem) e se surpreende dobro quando você revela que, na verdade, gostou muito de tudo que ele fez. é aqui que ele percebe que você é só virgem mesmo, e que de inocente não tem nada
matías: girls, vocês já sabem. ele não vai deixar barato. a primeira coisa que faz é perguntar onde você aprendeu a ser tão putinha assim, então, porque não foi nada virgem da tua parte quase deixar ele te dedar dentro da piscina com todos os amigos ao redor um dia. matías sabia da tua paixão pela leitura e só faz juntar um com um, vai ser maldoso demais ao dizer que "não me diz que você é dessas virgens que só lêem putaria o tempo todo...". ele vai te olhar da cabeça aos pés enquanto balança a cabeça. "pensei que aquele tanto de livro tivesse te deixando mais inteligente, só que parece que, na real, só fez te transformar em uma cadelinha carente". plus: um dia, depois da primeira vez de vocês, ele vai pegar um livro seu (o mais sujo que você tiver) e dizer que quer que você faça com ele exatamente tudo que tem ali
agustín pardella: acho que ele é o mais cavalheiro de todos (tenho pra mim que ele é o sonho de consumo de toda garota virgem, porque o agustín tem cara de quem vai te chupar todinha antes de meter em ti), vai te assegurar que não precisam fazer nada, mesmo estando duro feito pedra e desesperado pra gozar, mas ele é ótimo em não pensar só com o pau. vai querer te tirar do colo dele e se surpreende quando você não deixa, pegando as mãos dele e levando pra dentro da sua saia de novo, não vai saber como dizer, só que ele entende muito bem. "tudo bem, então, mas primeiro você vai deitar bem bonitinha ali na cama, porque eu vou te chupar até você gozar na minha boca"
pipe: fica até meio sem graça, nunca ficou com uma virgem antes e, internamente, tá em pânico, mas tenta te dar segurança de que vocês não precisam fazer nada. o lance é que ele tava cheio de expectativas, porque vocês tinham feito sexting na noite anterior e ele meio que chegou na sua casa desesperado pra meter. o que ele não sabe é que você queria que ele fizesse justamente isso, vai precisa dizer com todas as letras que quer transar com ele. plus: na primeira vez, ele vai fazer lentinho e gostosinho, com direito a muito beijo e chamego, depois ele vira uma besta enjaulada
simón: acha que você tá de sacanagem com a cara dele e dá até uma gargalhada, dizendo que você não vale nada. só cai a ficha quando não te vê dando risada também, vai ficar um pouco sério, semicerra os olhos e te encara do mesmo jeito que o enzo, também quer tentar entender como é possível que você seja virgem. "não fode." "é sério, simón...eu nunca fiz isso antes." ele vai relembrar de todas as pegações que vocês já tiveram, das coisas que ele já te disse, das fotos que te mandou e que recebeu de ti também e para especificamente na memória do dia em que você disse que queria que ele te tratasse feito puta na cama. "você deve ser a virgem mais putinha que eu já conheci na vida, porra, me pedindo pra te maltratar, pra bater..." ele chega pertinho, agarra a sua cintura, desce até a bunda e aperta com força. "a sua sorte é que eu gosto das mais assanhadinhas mesmo".
fernando: no fundo, no fundo, ele tá morrendo de tesão em ser o seu primeiro, quer te dar as primeiras experiências, quer te fazer ser a menina boazinha dele. então, quando você fica tímida e insegura de repente, ele só te pega pelo queixo, carinhoso, acariciado seu lábio inferior com o polegar. se sente sujo por querer te sujar também, mas gosta disso. fernando é quem pergunta se você quer perder a virgindade com ele, todo manso, com uma naturalidade que esquenta suas bochechas. não consegue nem responder, só balança a cabeça. "eu também quero ser o seu primeiro." quando você diz que tem medo de fazer algo de errado, ele vai te confortar, "preocupa não, gatinha, o papai vai te ensinar tudo que você precisa saber, tá?"
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lacharapita · 8 months ago
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TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de história e alugou um triplex na minha cabeça😠😠🫵. Estarei escrevendo um cenáriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
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Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lábios quando você ouviu alguém pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
          – "Porra!"– Você apagou o cigarro na própria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mãos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu não fumo mais na sua sala e você não fala nada pra ninguém."– Você deu um sorriso simpático falso. Já tinha problemas demais naquela faculdade e não estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mãos ao rosto e suspirou alto.
          – "Escucha, você não pode hacer isso aqui, 'tá bom?"– Você respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesão quando estava sério e te repreendendo.
          – "Tudo bem."– Você levantou as mãos em redenção, ficando de pé e seguindo caminho para sair da sala.
          – "Eu não te mandei sair da sala, nena."– Você parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado já mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a música da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que você deveria fazer. E você fez rapidamente, não ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente até ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatória antes de chegar até ele. Professor Vogrincic foi rápido em te segurar e empurrar seu tronco até que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mãos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantá-la até que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "você é muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mão direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu já não tinha te falado pra não fumar aqui dentro?"– Ele disse e então esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lábios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mão pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que você pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e então o zíper sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visão perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de você, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mão dele que não agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco até que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respirações pesadas e erráticas dele. – "Você vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a próxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda até você ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto só fez Enzo saber que não haveria dúvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
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escassa · 6 months ago
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E se perguntassem o que vem a ser o certo, Gabriela olharia com a cabeça torta como a de um cachorro quando parece não compreender o que se passa. O olhar de repente vidrado de quem tem sede de entender as coisas que acontecem ao redor. Ela não sabia amar, talvez. Então mais um amor havia ido embora, mais um amor havia chegado ao fim. Nessa imensa individualidade onde ninguém podia entristecê-la sempre cresciam espinhos. Espinhos para machucar aqueles que a machucavam, então assim não a tocavam. Não tocava porque o medo da mágoa não deixava que lhe tocassem, ou então havia medo porque não haviam tocado fundo o suficiente para que o medo não existisse. Que triste então estava sendo, mas Gabriela parecia acostumada. Acostumada e fria porque depois de tantas lágrimas, ela finalmente parecia ter secado. A maquiagem borrada em volta dos olhos tinha sido limpa na noite anterior. Quando Antônio e ela se encontraram; ela parecia inteira. Inteira porque não tinha ficado nada dela para trás. Seus olhos eram de desilusão, de cansaço. Cansada de construir sonhos, planos, fantasias. E depois da desilusão ter de destruir uma a uma, como se nada daquilo tivesse um dia existido, só para olhar para trás e não sentir nada do que sentira antes. Era mais um fim doído, choroso, arrastado. Fosse o ponto final sua última lágrima de dor, já havia então sido decretado. Decretado num discurso mudo, num adeus em silêncio. Dito através de tudo daquilo que não havia sido falado. Antônio não parecia prestes a dizer nada. Gabriela não diria; se pudesse escolher, teria ficado calada, mas lhe escapou: “Meu coração tá ferido de amar errado. De amar demais, de querer demais, de viver demais. Amar, querer e viver tanto que tudo o mais em volta parece pouco. Seu amor, comparado ao meu, é pouco. Muito pouco. Mas você não vê. Não vê, não enxerga, não sente. Não sente porque não me faz sentir, não enxerga porque não quer. A mulher louca que sempre fui por você, e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua. Sempre fui só sua. Sempre quis ser só sua. Sempre te quis só meu. E você, cego de orgulho bobo, surdo de estupidez, nunca notou. Nunca notou que mulheres como eu não são fáceis de se ter; são como flores difíceis de cultivar. Flores que você precisa sempre cuidar, mas que homens que gostam de praticidade não conseguem. Homens que gostam das coisas simples. Eu não sou simples, nunca fui. Mas sempre quis ser sua. Você, meu homem, é que não soube cuidar. E nessa de cuidar, vou cuidar de mim. De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais, de querer demais, de esperar demais. Dessa minha mania tão boba de amar errado. Seja feliz.”.
Caio Fernando Abreu
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luvyoonsvt · 4 months ago
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late night with(out) you
jeon wonwoo x leitora
não há nada que você peça quase chorando — e com muito carinho — que wonwoo não faça sorrindo.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, wonwoo sendo um namorado muito apaixonadinho, fruto de uma sexta à noite
avisos: leitora sendo salva da carência excessiva pelo seu namorado jeon muito atencioso wonwoo, nada demais realmente. uso de apelidos, como sempre (nonu, bebê, amor, princesa).
contagem: ± 920 palavras
notas: feliz sexta-feira à noite. isso talvez tenha sido inspirado em algum relato dos meus colegas, mas pra mim é 100% jeon wonwoo (queria poder fazer isso justamente agora, então não há melhor momento pra postar além desse, né?). não muuuito bem revisado, mas acho que tá certinho. boa leitura <3
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tinham muitos pontos negativos que te faziam querer voltar atrás, jogar o celular longe e ignorar aquela ideia, como:
era quase meia noite, muito tarde;
é sexta-feira, wonwoo estaria cansado depois de uma semana inteira de trabalho;
vocês tinham conversado um tempão assim que chegaram em casa;
era egoísta tirar o coitado de casa só por isso.
mas você queria tanto ver wonwoo. nem que fosse só pra dormir de chameguinho, ficar no colo dele enquanto ele joga algo, qualquer coisa pra suprir aquela vontade dele.
você detestava agir assim, parecia que era a namorada grudenta e exigente. porém uma semana inteira só trocando mensagens estava te torturando, te destruindo por dentro. como viver num mundinho cinza sem jeon wonwoo do seu lado só pra vê-lo ajeitando os óculos toda vez que ele escorregava? era uma tortura. e foram os argumentos que você usou no áudio que havia acabado de enviar.
wonwoo evitava demorar a te responder, gostava de te dar toda a atenção que podia. óbvio que ele também amava receber isso de você. mensagens, algum post que você viu e disse que lembrou dele, algo fofo ou que fosse fazer wonwoo rir. áudios e vídeos seus lideravam essa lista, era raro que você mandasse vídeos — todos seguramente guardados numa pastinha com seu apelido para não se misturarem com as demais mídias do app de conversas —, e seus áudios sempre eram alguns comentários aleatórios sobre algo que você estava assistindo. não que você nunca tivesse falado assim com ele, mas foi uma surpresa (positiva).
"nonu, eu tô com tanta saudade… quero te abraçar, te encher de beijinhos, sentir seu cheiro, ver como você fica tão lindo quando chega assim pertinho de mim e tira o óculos pra me beijar. num aguento mais, até jogar uma rankeada de qualquer coisa eu to aceitando. só quero você"
nem precisava de tanto pra convencer wonwoo, ele já estava de pé em busca de uma roupa pra sair de casa assim que você terminou a palavra "saudade", porém continuou ouvindo você reclamar toda manhosa e quis ser capaz de se teletransportar e chegar bem na sua frente naquele momento. mas o melhor que podia fazer era pegar o carro e atravessar os três bairros que separavam seus apartamentos pra te ver, com tanta urgência quanto você.
não é que ele não tenha sentido sua falta antes, só que wonwoo jamais iria te pressionar depois de um dia exaustivo, sabendo que às vezes tudo o que você quer é um tempinho sem ter que lidar com qualquer ser humano. ele respeitava seu espaço e não tinha ideia de que ficar uma semana longe também poderia surtir todos aqueles efeitos em ti. os últimos meses têm sido sobre descobrir coisinhas novas um sobre o outro, sempre se surpreendendo com coisas que deixaram passar durante o tempo que foram só amigos.
você ficou meio tristinha quando, mesmo após seu áudio ter sido dado como visualizado, wonwoo não respondeu. apesar de saber que ele poderia estar fazendo algo importante, não deixou de pensar o que diabos o impediu de só dizer um "desculpa, bebê". com o rosto enfiado nas almofadas, você lamentou sozinha, se negando a mandar outro áudio sendo a namorada mais necessitada do mundo.
é claro que não tinha como você saber o desespero com que ele saiu de casa, esquecendo de clicar no enviar depois de digitar um "já to indo, amor". logo, seu susto foi justificável quando ouviu as quatro batidas ritmadas contra a porta, aquelas que só wonwoo usava, mesmo que já tivesse uma cópia da chave há semanas.
sem se dar ao trabalho de verificar no olho mágico antes de destrancar o apartamento, você pulou em wonwoo.
meio tonto com seus muitos beijos pelo rosto e pescoço dele, wonwoo mal conseguiu girar a chave na fechadura para trancar a porta novamente, resmungando algo sobre verificar antes de abrir — que você ignorou em prol da tarefa um milhão de vezes mais importante.
sem te soltar por um segundo sequer, wonwoo guiou vocês até o estofado macio do sofá, te colocando no colo dele.
— ei, linda. melhor assim?
— você não me respondeu, achei que estava ocupado — seu beicinho entregou na hora que além do dito pensamento, ficou frustrada.
e wonwoo ficou confuso.
— mas eu respondi — ele pegou o celular, apenas pra descobrir que você estava certa.
a mensagem ficou ali, digitada e esquecida. wonwoo riu um pouco, pensando no quão perdido você o deixava.
— viu?
— desculpa, bebê. mas eu to aqui com você agora, não to? — wonwoo traçou todo um caminho de carícias pelo seu corpo, antes de segurar seu rosto entre as mãos e te dar um selinho.
— desculpa ter te feito vir até aqui.
— eu também queria ver você, não se desculpa. eu que deixei minha namorada aqui sozinha e tristinha, eu que devo me desculpar.
— mas você ficou ocupado.
— então eu devia ir embora e deixar minha princesa toda carente aqui? é isso?
— também não é assim.
— ótimo, não pretendo ir a lugar nenhum mesmo. mesmo quando fico ocupado, arranjo um tempinho pra você — os selares eram interrompidos por wonwoo, te provocando um pouquinho, querendo ver até onde toda aquela sua necessidade iria.
— me beija direito, nonu — você reclamou, tirando uma risada dele.
— tudo o que você pedir, meu bem.
foi assim que você descobriu que ele faria tudo que pedisse. desde te beijar como você queria, te tocar nos lugares que você mais ansiava a sair de casa sem nem verificar se tinha desligado todas as luzes (ou te respondido), só pra te ver.
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hansolsticio · 1 year ago
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", o tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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sunnymoonny · 5 months ago
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[20:56] - choi seungcheol
(1025 PALAVRAS)
Não estava em seu juízo normal quando pressionou o número "1" em seu teclado, o digito rápido mostrou uma sequência de números muito bem conhecida por você. O número de celular do seu ex ainda estava gravado em sua mente e no aparelho. Mas não podia evitar, afinal, sempre que acontecia algo de errado, era como um reflexo, tudo te puxava para ele.
Haviam terminado há 3 semanas, ou melhor, você havia terminado com ele. O trabalho dele, sua faculdade e a falta de contato te cansaram, não aguentava a falta de carinho e afeto do rapaz. E mesmo com promessas feitas por ele, lágrimas sendo derramadas, abraços mais longos do que o normal, de forma precipitada e imatura, decidiu acabar com um relacionamento de 5 anos. Era necessário para você e sua mente, mas no final, sempre se via da mesma forma. Chorando e vegetando em sua cama.
Você roía as unhas enquanto aguardava Seungcheol atender a ligação. Grande parte de sua mente pedia para que ele não atendesse, apenas ignorasse e seguisse a vida, mas a outra parte queria que ele atendesse, te desse "oi" da forma suave que sempre dava. Não conversava com ele tinham 2 semanas, dando em conta que a primeira semana separados foi para retirar os pertences da casa do outro e, quase, dar um fim para as suas famílias.
Depois de alguns segundos, percebeu que era idiota da sua parte ligar para Seungcheol e esperar que ele a atendesse. Não sabia como ele estava e onde estava, mas queria a atenção dele. Você era tão egoísta.
"Alô?"
Era ele, a voz mais rouca que o normal e a hesitação em falar te deixavam louca, preocupada e triste.
"Seungcheol? Sou eu...a____!"
"Eu sei quem é..." Escutou o homem suspirar do outro lado da ligação. "Você está bem? Precisa de algo?"
"É que..." O tom seco de Seungcheol te deixou nervosa. Ele nunca havia falado desse jeito com você. "...eu queria saber como você está." Sua garganta deu um nó, sentia o choro vindo a qualquer momento.
"Como eu estou?" Suspirou novamente. "Estou longe de estar bem." Seungcheol escutou você fungar e seu próprio coração amolecer. "Eu estou em choque e..." Travou quando escutou um soluço seu. "Princesa?" Sem uma resposta e apenas o som do seu choro, o homem se viu sem rumo, com a cabeça martelando no que deveria fazer. "Conversa com o Cheol, hum?"
"Tá doendo tanto"
Essa frase foi suficiente para o homem largar tudo e ir direto para sua casa. O caminho decorado e a permissão do segurança do condomínio para a entrada do carro deixavam ele de coração quente, porém seu choro através do auto falante do celular o preocupava cada vez mais. Subiu as escadas correndo, sem pensar em seu joelho e sem muita paciência para esperar o elevador. Se permitiu colocar a senha de seu apartamento e entrar na casa.
A cena era triste e dolorida de se ver. Você com as pernas coladas em seu corpo, o rostinho vermelho, pálpebras inchadinhas e fotos de vocês espalhadas sobre a mesinha de centro.
Sem falar nada, fechou a porta do apartamento, trocou olhares com você, foi em sua direção, se sentou ao seu lado e deu três tapinhas no colo, sinalizando para você sentar ali.
E como esperado, você foi rapida. Colocou uma perna de cada lado da cintura dele, os braços enroscados no tronco coberto pela blusa cinza fininha que utilizava e o rosto em contato com o pescoço dele, sentindo o cheirinho que tanto sentia saudade.
Seungcheol te abraçou de volta, tirando algumas mechas de cabelo de seu rosto e depositando um selar em sua testa.
"Quando quiser conversar, é só falar. Eu estou aqui agora." Olhou no fundo de seus olhos, fazendo doer seu próprio coração ao fazer tal ato.
"Eu achei que seria melhor para nós dois." Você começou, percebendo os olhos de Seungcheol começarem a encher de lágrimas. "Você estava ocupado, não me dava atenção...pensei que não gostasse mais de mim, por isso não corri atrás. Me sentia pegajosa demais e carente demais." Viu Seungcheol balançar a cabeça, discordando de seus pensamentos.
"Não tem motivo ou desculpa para a falta de atenção que te dei, mas você nunca, e por favor escute bem o que eu estou dizendo, você nunca foi um incomodo pra mim, vidinha. E se você acha que era pegajosa e me incomodava, por favor, tenha certeza de que isso é uma coisa incrível, eu quero ser incomodado por você e quero você grudadinha comigo." Viu uma lágrima escorrer pela bochecha do mais velho.
"Então por que não me dava atenção, Seungcheol? O que aconteceu?"
"Eu estava estressado. Foi a primeira vez que me machuquei e fiquei tanto tempo fora do grupo." Seungcheol começou a explicar. "Eu voltei e fui vedado de fazer um monte de coisas. Amor, eu..." Respirou fundo e te ajeitou sobre o seu colo. "...eu não queria te tratar mal, não queria deixar isso transparecer para você. Mas no final, eu fui o culpado da nossa relação acabar, e eu me julgo todos os dias por isso."
Sem pensar muito, segurou o rosto de Seungcheol e conectou seus lábios nos dele, o sentindo suspirar durante o mesmo, retribuindo no mesmo instante o ato.
3 semanas era muito tempo para você...e um tempo maior ainda para o Choi. Não te via, não dormia ao seu lado, não escutava sua voz. Ele estava surtando.
"Vamo' voltar, hum?" Seungcheol separou seus lábios, olhando mais uma vez no fundo de seus olhos avermelhados. "Vamos nos encontrar, ficar de chameguinho gostoso na cama, levar nossas roupas de volta para a casa um do outro...aproveita que nossas famílias ainda não sabem e vamos voltar. Eu prometo ser o melhor de mim mesmo com você"
Não tinha foças para falar, então apenas concordou com a cabeça, o vendo sorrir e deixar mais um selar em seus lábios.
"E mais uma última coisa," Te olhou de forma séria, a fazendo o olhar confusa, esperando ele terminar a frase. "meu nome não é 'Seungcheol' senhorita, pra você é 'cheolie', 'vidinha', 'tchutchuco', 'amor' e 'meu bem'. Ok?"
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creads · 9 months ago
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você tá sendo simplesmente LUZ nesses cenários de perda de virgindade!!!! venho aqui de cara lavada e fora do anonimato pedir se você escreveria algo parecidinho sobre o enzo e uma lobinha mais nova que ele hihihi
oii bestie!! muito obrigada pela ask, e - sempre quando quiser - fique a vontade de mandar fora do anonimato, ok? eu adoro quando vocês interagem comigo aqui!! e óbvioooo que faço com o maior tesudo que temos 🥺💗✨ desculpa pela demora! nesse cenário a leitora tem 20ish anos e o enzo 30ish, uma age gap de 10 anos, ok gatinhas?
penso em um cenário que ele e a leitora trabalham juntos em uma peça de teatro, os dois atores, por isso foram incontáveis as vezes que eles ficaram até tarde sentados no palco ensaiando as cenas, revisando as falas e conversando sobre a história e os personagens. eu enxergo o enzo como uma pessoa que se encanta pelo intelecto e talento de alguém, então quando ele vai ver, já tá fascinado por você: se pega encarando, reescreve a mensagem várias vezes antes de finalmente enviar, faz anotações no roteiro só para ter mais assunto com você. o único problema é a diferença de idade, enzo se sente culpado, se você fosse apenas um ano mais nova que ele, ele já teria te convidado pra sair desde o primeiro dia que te viu, mas por você ser significativamente mais jovem, ele fica receoso, apesar de vocês se darem muito bem, não sabe se se relacionar romanticamente com alguém mais novo seria uma boa ideia. ainda mais pelo fato de vocês trabalharem juntos, vai que ele flerta com você e sai como o colega de trabalho mais velho esquisito? não, melhor não.
a gota d’água para enzo foi no dia do ensaio final. ele sonhou com você. no sonho, você chega no camarim dele, acaricia os braços fortes, subindo para os ombros, depois a nuca, e dali puxando ele para um beijo. o que enzo consegue lembrar claramente do sonho é você implorando para ele te tocar, depois ele te fudendo contra a parede do cômodo, e depois ele acordando. tinha que estar no teatro as 10, então ao acordar às 6, ofegante e muito muito duro, decidiu tomar um banho. a água fria caindo no corpo dele não adiantava de nada, teve que se aliviar de um jeito que achava até imaturo, mas era a única forma que funcionaria. encostou o braço na parede gelada, cuspiu na mão direita e começou a se tocar, até bufa em frustração, fazia movimentos de vai e vem lentos, mas quando se recordou dos seus gemidos no sonho dele, começou a se masturbar mais rápido, fodendo a própria mão. se limpou rapidamente depois de sujar a mão toda e terminou de tomar seu banho, tentando a todo custo parar de pensar em você.
horas depois, enzo finalmente chegou no teatro, tentando ser natural ao evitar seu olhar. no final do ensaio, quando estão só vocês dois no teatro, sentados no palco, você cria coragem de perguntar se ele está bem. ele diz que tá meio ansioso com a primeira noite, e você coloca a mão no braço dele, numa tentativa de confortá-lo, olhando pra carinha dele com uma expressão de empatia. ele olha pra você, abre a boca pra falar uma coisa mas desiste, só solta um sorriso enquanto olha pro chão. você coloca a mão na bochecha dele e pergunta de novo “que foi?”, e quando ele olha pra você, não se aguenta, te puxa para um beijo. mas logo recupera a sanidade e para, pede desculpa e antes que pudesse falar mais, você beija ele de volta. é um beijo desesperado, no meio do palco mesmo, se aprofunda quando ele começa a te deitar no chão de madeira, beijando seu pescoço e apertando sua cintura. se você não tivesse falado que era virgem, ele te comeria ali no chão mesmo, estava desesperado para te ter. mas o tesão dele não é maior que a vontade de te agradar, e olha que ele tava quase explodindo de tão duro. com o nariz encostado no seu, e com a boca muito muito pertinho, ele disse “sua primeira vez tem que ser especial, nena… não no chão de um teatro” e apesar de você ter insistido falando que seria uma boa história pra contar - e arrancar risadinhas dele -, ele te disse pra as 21:00 estar pronta para ele te buscar.
quando a hora chega, recebe uma mensagem dele falando que tá na porta do seu prédio. quando sai e vê o carro preto te esperando, as pernas ficam até molinhas, só de saber quem tá te esperando dentro dele. o caminho até o apartamento dele é tranquilo. por mais que você quisesse ser completamente devorada por esse homem, quando a porta do apartamento se abre, você se derrete toda, a sala é iluminada por uma luz amarela fraquinha e uma música de um artista que você tinha comentado com o enzo que gostava muito tocando baixinho. vê também duas taças e uma garrafa de vinho na mesinha em frente do sofá. se sentam no sofá, e a conversa flui como sempre, ficam quase uma hora conversando e bebendo apesar da tensão entre vocês estar palpável, os dois querem a mesma coisa.
quando enzo já não aguenta mais esperar, ainda mais depois de ver seu rostinho relaxado depois do vinho ter batido, chega pertinho de você, passa a mão no seu cabelo, colocando uma mecha atrás da sua orelha. te olha de uma forma carinhosa, “tem certeza que quer fazer isso? não precisa ser hoje…”. “tenho, enzo”, com isso, ele te puxa devagarinho pro colo dele, sussurra um “você é tão linda” antes de te beijar. ele tenta ser respeitoso com as mãos no início, mantém elas na sua cintura e no seu rosto enquanto te beija, mas quando você começa a mexer contra o colo dele… ele solta um arzinho pelo nariz, segura atrás da sua cabeça com mais força, aprofundando o beijo. as mãos na sua cintura apertam ali mais forte, depois vai descendo devagarinho pra sua bunda. por vocês já terem uma certa intimidade, ele com certeza ia meter uma patacoada de falar “se segura” e só levantar e te levar pro quarto, te carregando com facilidade.
os dois riem disso até ele te deitar na cama, fica em cima de você com um cotovelo apoiado no colchão, se senta para tirar a camisa que ele usava, e retira ela devagarinho, o cabelo fica baguncadinho depois dela passar pela cabeça, arruma ele antes de encostar os lábios nos seus de novo, te dá um selinho. olha seu rostinho antes de tirar sua blusa e te admira mais ainda depois, ele observa as próprias mãos passearem pela sua barriga, braços, clavícula e quando finalmente chega nos seus peitos, aperta a carne e belisca o mamilo de levinho. retoma o beijo, com um sorrisinho sacana ao ver que você ficou afetadinha dele ter te tocado daquele jeito. devagarinho, desce as mãos para os botões da sua calça, com o nariz ainda encostado no seu, interrompe o beijo, “posso?”. quando você afirma, desce mais na cama, fica perto dos seus pés quando retira sua calça, você fica tímida ao ver o jeito que ele te olha tão intensamente, ele não diz nada, dá um beijinho no seu joelho e continua deixando selinhos enquanto sobe pela sua perna devagarinho. quando chega pertinho da sua buceta, tira sua calcinha e solta um arzinho pela boca ao ver como você está molhada, dá um beijo no seu monte de vênus e diz “hermosa” baixinho. desce dando beijinhos molhados pela região, te lambe quando chega nos seus lábios com os olhos fechados, sentindo seu gosto, quando finalmente te chupa, te olha com os olhos caidinhos, quer ver seu rosto. sorri enquanto te dá um beijo babado ali, fica até um pouco metido ao ver como você está coradinha e como tampa sua boca, numa tentativa falha de conter gemidos.
“enzo…” você geme baixinho, e ele geme contra sua intimidade, se lembra do sonho, apesar de que seu gosto é muito melhor do que ele imaginou, precisava estar dentro de você logo. ele para de lamber seu clitóris sobe com a boca até sua virilha, dando chupadinhas e mordidinhas fraquinhas ali, “hm?…” responde enquanto fazia círculos no seu clítoris com dois dedos. como se vocês realmente estivessem conectados, você fala: “eu quero… você… dentro de mim… por favor…” entre gemidos. apesar dele querer muito te fazer gozar só com a boca dele, não se aguenta, solta um arzinho pelo nariz, desce até suas coxas e morde ali fraquinho. “ay, nena… você vai me matar se continuar gemendo assim…” você nem entende muito bem o que ele disse, mas não tem problema, pq ele sobe até seu rosto, não dá um beijo direto, segura seu queixo e tomba sua cabeça pro lado, beijando seu pescoço muuuuuuito devagarinho, até chegar no seu ouvido e soltar um barulho de satisfação baixinho e rouco. ele vai chegando com o rostinho mais perto do seu, esfregando o nariz devagarinho pelas suas bochechas até encostar a pontinha do dele no seu, ele realmente queria te dedar um pouquinho antes, pra tentar amenizar a dor do pau grosso entrando em você, mas ele sente que está prestes a explodir se não meter em você logo, ainda mais com você pedindo, implorando, que nem no sonho. ainda em cima de você, vai se despindo da bermuda enquanto chupa seus peitos - com muita vontade -, você consegue sentir a ereção quente contra sua coxa, ainda coberta pela cueca. “por favor, enzo…” você choraminga enquanto elevava o quadril, tentando se esfregar no membro, a fim de aliviar a necessidade entre as pernas, “eu sei, nena… também quero entrar em você logo… queria te preparar antes, mas olha como você me deixa…” com isso, ele pega sua mão e coloca ela sobre o membro pulsante.
você solta até um suspiro, pensa tipo “ME FODE PORRRAAAAAA- 💥💥💥💥💥‼️‼️‼️‼️‼️” mas fala bem dengosinha, “eu aguento, enzo… me fode logo… por favor” e amigas ✋🏻 ele vai desmontar tá bom?? solta um arzinho pela boca junto com um sorrisinho desacreditado, coloca aquela mãozona no seu rosto e te dá um BEIJASSO, mas tipo beijão beijão de cinema. depois que tira a cueca, guia o pau até sua entradinha, pincelando a glande ali, te faz gemer baixinho quando ele passa ele sobre seu clitóris e mais alto quando ele faz uma pressãozinha na sua entrada, não enfia nem a cabecinha toda. e ele vai entrar muito muito devagarinho, não interrompe o beijo, mas fica super atento a qualquer sinal de desconforto que você possa dar. quando ele entra todo em você, te avisa e pergunta se pode se mexer, depois de um tempinho você fala que sim, já conseguiu se acostumar na medida do possível com ele te alargando. ele se afasta para ver seu rostinho enquanto ele dá a primeira estocada, fica hipnotizado em ver você se contorcer toda. vai te fuder muito devagarinho e abraçadinho em você, beijando sua boca e seu pescoço as vezes, deixa até uns chupões sem querer, faz questão de falar muito praise no seu ouvido - e em espanhol ☝🏻☝🏻 - fala que você é a menina mais linda que ele já viu, fala que ama como você tá apertando ele, fala que você tem a buceta mais gostosa que ele já chupou, QUASE fala que ta apaixonado por você ✋🏻
só vai se afastar o corpo do seu quando tá perto de gozar, para colocar o braço entre suas barrigas para que ele possa fazer círculos no seu clitóris pra te fazer gozar juntinho com ele, e ainda pede no seu ouvidinho “goza pra mim, nena, quero sentir você me apertando mais ainda” quando seus gemidos já entregam que você tá quase tendo seu orgasmo. não vai gozar dentro mas vai sujar sua buceta toda de porra por fora (e ele só não pede pra tirar uma foto pq vocês ainda não tem essa intimidade, mas nas próximas vezes���). e digo☝🏻você ficaria sabendo desse sonho só muito depois!!
off: o enzo puto por ter que bater uma punheta KKKKKKKKK juro por deus
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