Tumgik
#tá escrito
portalresenhando · 9 months
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"Tá Escrito" é o tipo de filme juvenil perfeito para se assistir nas telonas dos cinemas em época de fim de ano. Em cartaz no Cineflix Cinemas de Santos, a produção estrelada por Larissa Manoela e dirigida por Matheus Souza, apresenta a história da astrônoma Alice -tão sagitariana quanto a intérprete. A jovem que não tem mais o pai vivo (Cazé Pecini, VJ da antiga MTV Brasil), mora com a mãe (Karine Teles, "Manhãs de Setembro"), que por querer a casa organizada é vista como chata, e o irmão, Inácio, quem implica com ela até mesmo quando tenta estudar e ela está no mesmo ambiente. 
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meugamer · 10 months
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Onde assistir Tá Escrito, com Larissa Manoela
O filme “Tá Escrito”, com Larissa Manoela, está chegando pelo Brasil, e abaixo você encontrará todos os detalhes sobre o longa e onde assistir. “Tá Escrito” é um filme brasileiro de comédia dirigido por Matheus Souza (conhecido por “Eduardo e Mônica” e “Onde Está Meu Coração”) e estrelado por Larissa Manoela (de “Carrossel” e “Modo Avião”). A história gira em torno de Alice (interpretada por…
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imninahchan · 2 months
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como que pode ft gerar tanto tesão e a ft de um HOMEM e um homem EUROPEU
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amethvysts · 4 months
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VAMOS PARANDO COM A FOFOCA? CHARLES P1 EM MONACO PORRAAAAAAA!! CADÊ OS CARA? ALGUÉM PODE ME DIZER CADÊ OS CARAAAAAAA??
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E COM DIREITO A PRIMEIRO PÓDIO DO OSCAR NA MCLAREN SENNA QUE SE FODA O MUNDO QUE SE FODA A MALDIÇÃO DE MÔNACO É A FAMÍLIA LECLERC!
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camelosuspeito · 9 months
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Anthy Himemiya nation is as strong as ever
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jochemji · 7 months
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when you silently give me a light smile only then, i feel a little relieved
to. @manurivr
Tudo tinha que ser muito discreto, por isso que Jochem escolheu dar o presente quando estivessem sozinhos em algum momento daquela festa, entregando uma sacola de papel de tamanho médio, nem muito grande e nem muito pequena, dentro dela tinha uma pequena caixa com bombons cheios até a tampa, todos no formato de coração, tendo logo na frente, onde ficava o coração dourado, um compartimento com um anel, o cartão também era bem simples e dizia apenas: "Você sabe e eu também, isso é o que importa agora"
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brazil-official · 25 days
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tem que começar a vampetar o pessoal do tumblr também
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christiebae · 2 months
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this is an closed starter.
with @davinverlac
... continuação do pov.
Após sair do anfiteatro, caminhava no espaço que havia até o seu chalé, mas por sorte, encontrou Davin no caminho. Christopher não estava pronto para enfrentar o que estava na sua frente, primeiro o choque de ter descoberto que o seu irmão era o traidor, havia muita coisa sobre isso que era impossível associar a figura do mais novo, mas por mais inacreditável que fosse, ainda existia a chance de tudo ter sido fruto da manipulação divina.
Não iria levantar possibilidades de uma conspiração por parte dos deuses, não no dia que todos os membros daquele chalé estavam carregando o peso da notícia que acabaram de receber, ainda sim, Christopher agiu como o irmão mais novo que era naquele momento, Davin devia entender quando sentiu os braços dele lhe envolvendo naquele abraço sufocante. "Hyung..." Disse em um tom choroso. "Eu ameacei ele... eu só posso tá ficando maluco"
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henleblanc · 1 year
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𝐀𝐍𝐒𝐖𝐄𝐑: 𝑳𝒐𝒗𝒆 𝑴𝒚𝒔𝒆𝒍𝒇
loving myself might be harder than loving someone else, let's admit it the standards you made are more strict for yourself
alguns dias depois da festa.
música referência
LeFou pareceu muito preocupado com Henri após uma ligação de vídeo, alguns dias já tinham se passado após a festa e todo o caos causado por Charming, ainda sim, o rapaz carregava fortes sinais da violência em seu rosto e em seu corpo, o pequeno aliado de Gaston não hesitou em simplesmente surgir na porta da academia, montar uma pequena mala para o Henri e levá-lo de lá, podia até mesmo ver um sorriso nos lábios do rapaz como um sinal de que estava fazendo certo. São apenas algumas horas de viagem até que chegue no seu destino, mas sabia que, independente das consequências que pudessem vir a seguir, LeFou não iria se arrepender de tomar essa decisão.
Aquele pequeno vilarejo ainda existia, o mesmo em que Gaston amava se exibir com novos animais para ser empalhados, novas histórias e novos desafios entre todos os homens igualmente estúpidos como ele. E, não muito longe dali, ficava um pequeno chalé perfeitamente confortável, aquecido e muito decorado onde vivia LeFou, e muitos diziam que era onde ele dividia alguns segredos de Gaston, a maioria era boatos, a única verdade absoluta estava colocando os dois pés no interior daquela moradia humilde, pois foi ali que Henri foi deixado nos braços de Gaston, e que passou a maior parte da sua vida.
Dois dias foram o suficiente para que a energia de Henri mudasse, mais sorrisos e menos lágrimas, tinha uma rotina que amava que consistia em pão caseiro pela manhã, sempre com uma receita nova, café moído na hora e o famoso croissant que Henri simplesmente amava. A tarde, sempre que o rapaz estava por perto, LeFou arriscava um pouco da culinária coreana, as vezes conseguia e em outras ocasiões, apenas desistia e acabava preparando o que já sabia mesmo. E não foi diferente nesses dias, Henri estava começando a enjoar de japchae, ainda que tenha amado o sabor daquele prato.
Depois de alguns dias tão bem aproveitados, no fim da tarde daquele dia quente e ensolarado, LeFou estava descascando algumas batatas para o jantar quando Henri apareceu, até as roupas dele pareciam diferentes ali. A bermuda de tecido tão leve sempre lhe pareceu confortável e cobria as suas pernas até alguns dedos abaixo do joelho, além de ter alguns números a mais, a camisa ele sabia que pertencia ao seu ex, mas continuava sendo a sua preferida por ser muito confortável, já estava um pouco surrada de tanto usar a peça. — Eu pensei que tivesse se livrado dessa camisa. - Ouviu o homem falar quando se posicionou no seu banco preferido, ninguém ousava se sentar ali, porque sabia que era o cantinho do Henri. "Nah, eu gosto dela, você já lavou tanto que ela passou a ter apenas o meu cheiro, então ela é minha agora"
LeFou sorriu enquanto terminava com uma batata grande, os olhos seguiam do legume até o rosto do rapaz e logo retornava ao legume. — Está pronto para tirar essas marcas do seu rosto? - A pergunta pareceu derrubar um pouco a energia do corpo de Henri, fazendo o rapaz se desfazer do sorriso e da postura relaxada de maneira imediata. - Não precisa responder. - O homem enfim disse enquanto afastava a vasilha de água com as batatas descascadas mergulhadas nela, limpou as mãos com um pano e pegou a própria carteira, colocando um cartão preto sobre a bancada. - Pois amanhã vamos tirar isso da sua cara, gastar o máximo de dinheiro que o seu pai tem...
"Por que quer fazer isso? Estou bem do jeito que estou..."
— As vezes é importante sentir a dor, ela nos ensina muita coisa... posso te dizer com propriedade sobre isso - Henri calou naquele momento e apoiou as mãos no assento do banco, o corpo sendo jogado para frente, deixando o peso com as palmas que pressionava contra a madeira, só para manter a cabeça baixa, deixando o silêncio daquele lugar invadir o cômodo junto com a brisa deliciosa que chegava ali, só para que a voz de LeFou fosse a única a ser ecoada no ambiente. - Mas eu acho que essa dor específica... não dá mais pra você sentir. Eu sei o que o Gaston te disse, também sei que o seu encontro com o Lowell não foi muito bom, não precisou me contar nada para saber disso... Ainda teve a situação com as brigas, que eu aposto que descontou toda a raiva e frustração que sentia naquele momento em pessoas que você mal conhecia - LeFou tinha uma diferença de altura significativa se comparado com o Henri, sendo que o rapaz não tinha esforço algum para se acomodar em seu banco, enquanto o francês precisava dar saltinhos e as vezes até usar de um apoio para conseguir se acomodar sobre o dele. - Mas você não pode se definir através disso, meu querido.
[...] Quando eu decidi não sofrer mais pelo o que eu sentia pelo seu pai, eu ouvi de uma pessoa que eu era bom, que eu deveria me amar mais e que isso faria boas coisas serem direcionadas a mim. Você sabe quem me disse isso...?! Sem a Sra. Potts talvez eu estivesse ainda encobrindo todas as safadezas de seu pai sem hesitar... Bem, é a minha vez de dizer isso a alguém, e eu acho que você deveria se desvincular mais de seu pai, esquecer essas idiotices que ele te diz e ser mais você. - LeFou suspirou, enquanto a mão deslizava na nuca do rapaz, toda a fala foi dita no caminho que LeFou fazia de seu lado da bancada até o lado em que Henri estava, agora os seus olhos estavam focados no rapaz e apenas nele. Por ser baixo, o francês conseguia ver os olhos marejados de Henri sem dificuldade nenhuma, mesmo que ele estivesse praticamente encolhido contra o banco de madeira. - Não quero que ame ninguém mais além de você, se coloque em primeiro lugar e só depois coloque quem você acha importante, chega de se levar e de ouvir essas coisas horríveis que estão dizendo sobre você... Só você sabe quem você é, e se existem pessoas que dizem exatamente isso a você, então essas pessoas que devem ser mantidas na sua vida. Não é porque ele é seu pai que você tem alguma obrigação com ele.
"As vezes, eu acredito nele... ou talvez... concordar com ele seja a única forma de sofrer sozinho, como se tivesse um motivo para isso... eu cometi muitos erros com as minhas escolhas, perdi muito de mim... estou exausto... papa"
— Eu sei meu filho, por isso estou aqui... você tem amigos para te ajudar com isso... mas alguém para estar ao seu lado pra sempre? acompanhando o seu crescimento? nesse caso, você tem a mim... e nada no mundo vai me tirar do seu lado. Eu quero o meu Henri iluminado, cheio de sonhos e apaixonado pela vida de volta, eu sei que são muitas feridas, mas a gente pode cuidar disso juntos. - LeFou soltou um som baixo após ouvir alguns pequenos soluços do mais novo, dando um beijo na lateral de seu rosto enquanto secava as suas lágrimas, voltou a erguer o rosto dele em uma altura que conseguisse vê-lo melhor. - Só não desiste ainda, tá bom?! vamos ressurgir das cinzas e fazer todo mundo admirar você de novo. E, de quebra... - Pegou o cartão e ergueu na altura dos olhos dele. - Dá um enorme prejuízo para o desgraçado do seu pai.
now let's forgive ourselves our lives are long, trust yourself when in a maze when winter passes, spring always comes
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omarimoura · 3 months
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acabei de ver Central do Brasil e SENHOR
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nicbach · 5 months
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“I think I… need a moment.”
organizado por um grupo de perdidos, a aula improvisada deveria servir para golpes rápidos e que servissem para defesa pessoal. por que alguém precisaria disso num mundo mágico? não sabia dizer, mas decidiu acompanhar. era evidente que o organizador não sabia muito bem como administrar uma aula porque, logo após fazer as demonstrações, separou o grupo em duplas para aplicarem os golpes — algo muito precipitado em sua opinião. nicole não ficou com coralie, mas estavam próximas o suficiente para conseguir vê-la de costas com outra dupla. antes mesmo que combinasse se iria atacar primeiro ou se defender, seu olhar focou na outra, vendo o quão sujo foi o golpe do outro perdido, quase derrubando sua amiga. normalmente, ficaria apenas observando, mas algo em si fez com que se movesse rápido até os dois, entrando no meio e empurrando o perdido com as duas mãos. "qual seu problema?! vocês nem tinham combinado quem ia atacar!" esbravejou, continuando a empurrar até a pessoa cair. não sabia se estava mais forte, se pegou o rapaz de surpresa, mas de todo modo, conseguiu o desequilibrar a ponto de cair para trás. por que estava com tanta raiva? tão ofendida? a voz de coral ecoou ao fundo, chamando sua atenção e automaticamente, ficou mais calma; mas preocupada. avaliou com o olhar e notou que estava bem... ao menos parecia bem. "ok." assentiu uma única vez, voltando-se novamente ao outro. se fizer isso de novo, acabo com você. por que pensou nisso?! por que quase falou isso? por que estava tão protetora...? engoliu em seco, se afastando. aquele lugar estava mesmo mexendo com ela.
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jeansui · 1 year
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SOCIAL MEDIA          ⸻          𝐉𝐄𝐀𝐍 𝐒𝐔𝐈
𝙿𝚁𝙾𝙵𝙸𝙻𝙴:
POST 1 — o homem mais gostoso do mundo. #gaevl
POST 2 — momento lovezinho #gaevl
POST 3 — alimentando o vício dele em sorvete @haejeans
POST 4 — o ventinho batendo nas madeixas. foto tirada por @lindodeolhar
POST 5 — tentei tirar foto dele, mas ele não deixou #gaevl
POST 6 — il est entré dans mon cœur* #gaevl
POST 7 — bombastic side eye
POST 8 — prometemos nos amar pra vida toda @morimasami
POST 9 — bebendo um pouco com o amigo @songsejun
𝙿𝙾𝚂𝚃: ai está o retrato sem retoque do homem a quem eu pertenço* com @gaevl
𝚂𝚃𝙾𝚁𝙸𝙴𝚂: babando o namorado e depois se declarando, escrevendo na areia da praia ao som de zaz.
𝙻𝙾𝙾𝙺𝙱𝙾𝙾𝙺: Jean gosta de postar o look do dia em seu lookbook, entende que só poderia lhe ajudar se por acaso fosse trabalhar com moda, mas gostava de receber um feedback do que escolhia usar no dia. O estilo do francês oscila entre parecer um príncipe e uma princesa, Jean não tem problemas em abusar de sua androginia, se ele gosta da roupa, ele usa. Os hypes são a sua resposta, pode ter em grande número ou em número pequeno, ele entende que acertou ou que errou na escolha através disso. O menor hype foi 55 e o maior foi 268 que continua crescendo, esse foi o look mais famoso dele e foi uma escolha pro cotidiano, havia decidido ir assim pra faculdade, uma amiga tirou a foto e ele postou, sendo exatamente assim que compartilha o seu visual com os seguidores. Ele nunca abre a caixa de mensagens, que vive cheia, Jean já recebeu proposta para modelar, para trabalhar em um ateliê e diversas propostas para coisas que ele não quer fazer, que é o que mais o incomoda. As últimas fotos postadas foram da viagem, desde o visual que usou no dia que foi pedido em namoro até o dia que deixou Naksan e voltou para Seoul, os hypes já passaram de cem.
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younghunterx · 6 months
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(Josha Stradowski, 26 anos, ele/dele) Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SZYMON LEOPOLD ANKER. Você veio de ROTTERDAM, HOLANDA e costumava ser YOUTUBER GAMER por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO LIVESTREAM DA PRIMEIRA MEIA HORA DE UM JOGO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser IDEALISTA, mas você não deixa de ser um baita de um COMODISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de JOVEM CAÇADOR na história RED HOOD… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
Headcanons:
Enquanto crescia, Szymon (lê-se quase como "Simon") era um jovem de poucos desejos: um console, um bom jogo e alguns petiscos já fariam sua tarde inteira. Meio introvertido para o mundo real, quando colocava o headset sobre a cabeça sua personalidade se transformava. Já não era mais o garoto ruivo franzino, mas sim um soldado das terras medievais, um herói nórdico, aquele que salvaria a princesa... Através das telas, suas horas tinham objetivo e missões, tinham sentido. E quando o momento de escolher uma profissão chegou, ele não titubeou: teria uma carreira no mundo dos games! Ganharia fortuna fazendo streams na Twitch!
Mas, infelizmente, o sucesso não veio tão rápido quanto imaginava. Sustentou o canal por um tempo, fazendo lives quase todos os dias, até que as contas começaram a apertar. Rotterdam era uma cidade cara num país de primeiro mundo, e seus pais já não pareciam muito propensos a alimentar seus sonhos infantis. Precisou cair na real, arrumar um emprego de verdade, e assim o fez. Foi garçom, vendedor, barman, o que quer que sua falta de graduação o permitisse, deixando de lado o sonho do sucesso em prol de uma vida mais estável. E até chegou a se conformar com ela, com os horários fixos, as amizades, o dinheirinho todo mês no bolso... tinha até se matriculado numa faculdade qualquer de computação.
Até receber aquele livro.
Antigo, lúdico, um chamado para aventura, como todos os bons jogos começavam. Não era leitor dos mais assíduos, então sequer o folheou muito, mas aquele presente o fez lembrar de um RPG novo que todos estavam comentando, um tal de baldur's gate 3, e, num estalo de esperança, Szymon decidiu dar ao próprio canal uma nova chance. Pegou suas economias e comprou o jogo naquela manhã mesmo, reorganizou seu cenário às pressas, alimentou sua tartaruga de estimação e mandou um alerta para que seu número modesto de seguidores abrisse o canal bem ali, na hora do almoço -- afinal era um rapaz de responsabilidades agora, um trabalhador, e precisava aproveitar a janela da folga!
O que não esperava era que, poucos minutos após o início do jogo, já de frente para as câmeras ligadas, aquele estranho livro adornando a mesa começasse a brilhar. Ofuscado, esticou a mão para tira-lo do caminho, o abriu por acidente e... Sumiu. Puf. Sua cadeira gamer deu uma giradinha dramática, o jogo continuou ao fundo, e a live permaneceu ligada assim por pelo menos mais duas horas, sem qualquer movimentação além de um bizarro e crescente número de compartilhamentos, até a mãe de Szymon entrar no quarto em busca dele e desligar tudo, reclamando do preço da conta de luz.
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imninahchan · 8 months
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oi
me metendo na sua ask 👉👈 eu acho que o enzo tem/teria algum fetiche envolvendo fotografia tbm. o insta dele é permeado por fotos conceitos, com efeito preto e branco. ele com certeza aprecia isso, algo como fotografar você vestindo as camisas sociais dele, o meio da suas pernas sujo de esperma.......... mas essas ele não compartilha, é uma arte que só ele pode contemplar 🤧
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danilcc · 1 year
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SOCIAL MEDIA          ⸻          𝐃𝐀𝐍𝐈𝐋𝐄𝐄 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐄𝐈𝐑𝐎
𝙿𝚁𝙾𝙵𝙸𝙻𝙴:
POST 1 — esse menino tá crescendo rápido demais.
POST 2 — meu maior fã @haejeans
POST 3 — pai babão parte um #zihcn
POST 4 — as boias até que serviram... #yangnaseon
POST 5 — pai babão parte dois #yangnaseon
POST 6 — eu só tenho cinco anos kkk churrasco na coréia é assim
POST 7 — #rico
POST 8 — mozão lindo parte um #yangnaseon
POST 9 — mozão lindo parte dois #zihcn
𝙿𝙾𝚂𝚃: é um grande filho da puta mas eu amo essa praga com @gaevl
𝚂𝚃𝙾𝚁𝙸𝙴𝚂: com @zihcn & @yangnaseon ao som de joão bernardo.
𝚁𝙴𝙴𝙻𝚂: VLOG #NAKSAN ao com de lenine.
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daisyjoners · 2 years
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👀 (henry&acacia)
quando decidiu contar ao amigo sobre o seu último encontro com a ex-namorada, sabia muito bem em que situação estava entrando. quem sabe, a conversa que tiveram quando contou para ele que ela havia voltado para a cidade novamente deveria ter servido de aviso de tudo o que acabaria escutando caso se entregasse por estar voluntariamente passando tempo com ela novamente, contudo, não gostava muito da ideia de deliberadamente ocultar informações dele. não somente porque, na verdade, era o que tinha feito desde que estivera no apartamento dela na semana anterior, como porque sabia que uma hora ou outra ele acabaria descobrindo. com isso, teria de ouvir praticamente um sermão. agora que o escutava reagir ao que fora contado inicialmente sobre a ida ao apartamento de acacia, era até possível imaginar que a situação seria cômica para alguém que não estivesse na pele de henry. visto que a reação dele era de visível ofensa, além de incredulidade, e as expressões em seu semblante usualmente o fariam querer rir. “tá, mas eu quero saber uma coisa primeiro. você foi exatamente na casa dela por quê?”, escutou jack questionar. resolveu tomar mais um gole da cerveja que havia pedido, então apoiando a garrafa na mesa do bar em que estavam. “cara, eu já disse. tinha oferecido caso ela precisasse de ajuda com a mudança, acabou precisando, e por isso eu fui lá. não tem nada demais em ajudar ela a montar o armário da sala, é o mínimo que eu podia fazer.” tentou argumentar, ainda que não tenha ajudado os dois. em certo ponto, imaginava que tinha acabado de dar um ponto contra para jack de graça. “e você é a única pessoa que ela conhece na cidade agora, pra ficar pedindo favor pra você?”, retrucou ele. o britânico grunhiu, passando a mão destra por seu cabelo enquanto tentava organizar seus pensamentos. 
“não é assim, nem vem. você sabe que ela não teria me pedido se não precisasse.” por mais que os dois não estivessem exatamente confortáveis com a situação em que se encontravam, se vendo por um primeiro momento após dois anos do término conturbado de seu relacionamento, era óbvio para henry que acacia não usaria aquilo como uma desculpa para conversarem. provavelmente, ela estivera com a mesma estranheza que ele sobre tudo aquilo. e, estando em seu lugar, teria tentado várias alternativas antes de ter de ligar para a ex. “isso porque ela sabe que você é burro e iria fazer o que ela te pedisse, né. como que você não se ligou ainda que tá dando abertura pra ela te fazer de idiota? é um favor ali, outro aqui, e daqui a pouco já começa a inventar alguma conversa de vocês voltarem.”, escutar todo o falatório do melhor amigo ocasionou um revirar de olhos de henry. “acho que aí você se esqueceu de quem terminou, né. ela não tem motivo nenhum pra inventar isso.” não quis mencionar para ele os detalhes da conversa que tiveram antes de sua saída do apartamento dela, mas não conseguia tirar suas palavras da mente. conversar sobre o fim do relacionamento era algo que tinha imaginado por bastante tempo, embora nunca de maneira concreta, e ainda sentia que havia faltado dizer muito. o que havia se permitido contar para jack, contudo, era justamente a interpretação que havia tirado: ela não iria querer o relacionamento de novo, estavam em outra etapa de suas vidas. por mais que aquela ideia ainda fosse eficaz em doer dentro dele. “se ela quisesse mesmo tentar voltar comigo, não teria sido desse jeito, e… olha, não interessa. eu não vou simplesmente cortar ela da minha vida de novo, esqueceu que a gente tem os mesmos amigos? não tem motivo pra deixar tudo num desconforto do caralho pra todo mundo só porque conversar com ela mexe comigo.” a escolha de palavras final foi o suficiente para ocasionar um arquear de sobrancelhas de jack, que cruzou os braços do outro lado da mesa. o que, no mesmo instante, causou certo arrependimento em henry por ter falado daquela maneira. porque não precisava nem ser dito o que jack pensava: o que foi que eu disse? 
pegou a garrafa de bebida outra vez, tomando um pouco mais que anteriormente. precisava pensar, era fato, mas quando se tratava de acacia parecia que pensar nunca realmente o levava a lugar algum. não além daquela saudade que se instaurava quando acabava pensando por muito tempo em como eram no tempo em que namoraram, ou da mágoa que se instalava quando a discussão de seu término surgia em ênfase outra vez. de toda forma, nunca conseguia sair ganhando. porque a saudade não era algo que ele deveria se permitir sentir dela, quando o término havia deixado bem claro que estavam em lugares em suas vidas que não eram mais compatíveis. “é que… você não entende.” murmurou. “a gente… nós temos tempo demais nessa história toda pra simplesmente apagar da minha mente só porque ela terminou comigo. eu não consigo só desligar tudo da minha cabeça e ser totalmente indiferente, e por isso também não esqueço como tudo aquilo foi uma merda.” e, apesar da conversa que tinham agora ter cada lado com uma opinião, se lembrava com muito apreço por todo o apoio que jack dera no fim do relacionamento com acacia. embora não houvesse sido a primeira vez em que uma relação dele acabava, era a única ocasião em que aquilo tinha vindo completamente sem esperar - mesmo que, com o tempo, houvesse buscado indícios anteriores - e que não imaginava que aconteceria. porque pensava que eles eram uma certeza. e jack esteve lá ao seu lado, da mesma maneira que henry esteve no dele, quando enfim colocou um ponto final no relacionamento conturbado que tinha com melissa. “a acacia não é o tipo de pessoa que se aproveitaria de me pedir as coisas, aliás.” quis esclarecer. não achava que funcionaria de muito, porém, visto que a expressão no rosto de jack gritava ‘se você diz…’. “e nós precisávamos conversar sobre essa merda toda, de um jeito ou de outro. não era pra mudar algo entre a gente, até porque, novamente, ela não quer voltar comigo. não tem nenhum plano secreto pra me fazer correr atrás dela.” era meio ridículo falar daquela maneira, mas estava certo de jack ter em mente que era muito conveniente acacia tentar alguma espécie de reaproximação através do pedido de desculpas quando retornou para a cidade, quando não havia feito nada para entrar em contato com o ex-namorado durante o tempo fora - até porque ele já havia dito de outros jeitos diferentes. “olha, não tô afim de falar mais disso hoje.” sabia muito bem que acabaria deixando escapar o assunto das fotos que existiam no quadro caso continuassem naquilo, e a existência da foto em que se beijavam era algo que queria manter para si mesmo. porque não conseguia afirmar precisamente o que significava para o próprio coração, para ela, e para eles. “termina de me contar aquele negócio do seu cliente?”
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