#t:meredith
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Thomas, Nikolai isn't your son
“That’s a load of shit. He is my son.”
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Badblood {Liam&Meredith}
Liam estava no seu... Ah, ele tinha perdido as contas, mas, pelo modo como sua mente estava nublada, podia-se notar que ele estava passando das contas. Aquela noite com certeza seria uma noite de sono profundo e sem sonho causado pela quantidade imensa de álcool em seu corpo. A festa já estava no fim, ou deveria estar, mas poucas pessoas pareciam interessadas em ir para suas casas. Parecia até que mais gente estava chegando se considerasse o modo como tudo estava tão lotado. Ao longe, e com muito orgulho em seu coração, Liam viu Meredith sentada em algum lugar. Tudo bem que ele não estava tão orgulhoso por ela já ter desistido da diversão, porém ela o havia acompanhado até lá, o que era uma grande conquista, considerando que ela não gostava de festas como aquela.
Sabendo que a morena deveria estar apenas o esperando para irem embora, Liam engoliu todo o conteúdo de seu copo e começou a seguir em direção a menina, animado e pensando se ela não queria dormir em sua casa naquela noite, já que ele não teria condições de deixá-la em casa. Entretanto, antes que pudesse alcançar a bailarina, Liam viu um rapaz loiro aproximar-se e se impediu de continuar andando. Ele não estragaria a chance de Meredith de achar alguém, afinal esse fora o objetivo de levá-la ali naquela noite.
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[text message] Harveyyyyyyyy, I need advice.
TEXT; Hey~ How may I be of service? :-)
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flashback; Little Talk ; Liam and Meredith
Dois dias desde o “incidente” com Meredith e dois dias desde que ele falara com ela pela ultima vez. Por ele nada teria mudado, por que não tinha, mas talvez fosse essa a consequência que Meredith tanto temera e ele nem ao menos pensara que viria. Sempre agradecia quando uma menina resolvia não falar mais com ele depois de uma noite, não gostava de menina no seu pé, mas com Meredith não era assim, ela era sua amiga, não queria se afastar dela.
Saindo da faculdade, louco para chegar em casa e tomar um banho, Liam recebeu uma mensagem no celular de Megan, pedindo para ir buscá-la na escola. Respirou fundo e respondeu que estava chegando. Não sabia se Meredith havia contado para a menina sobre aquele dia, mas esperava que não. Havia algo no segredo que animava Liam, que o fazia querer rir sempre que lembrava daquilo, que era justamente o que ele estava fazendo enquanto estacionava o carro na frente da escola. Esperou alguns minutos por Megan, mas ela não apareceu, então ele desceu para procurar pela menina enquanto tentava ligar para ela.
Enquanto caminhava pelos corredores do colégio, um menino, que ele não sabia quem era, o parou e começou a fazer perguntas sobre a faculdade de medicina e se ele achava que o garoto conseguiria acompanhar. Liam estava quase falando que não fazia ideia e que ele nem o conhecia quando viu Meredith passar atrás do garoto e um sorriso surgiu no seu rosto novamente, toda a vontade de rir voltando. – Olha cara, se tu gostar de sangue, tu se dá bem. – respondeu ao garoto já sem nem olhar para ele e andando em direção a menina. – Quer carona hoje? – perguntou se aproximando dela por trás e falando em seu ouvido.
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Conversation
Text || Meredith
Arizona: Do you know why Callie would be pissed? She was on her phone then she got all quiet and angry looking, minus the Spanish.
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Messed up {Liam&Meredith}
A água escorria vermelha por seu corpo. Maldito momento que ele pensou em limpar a mão com a parte de dentro da camiseta, agora sua barriga estava toda manchada com o sangue do garoto que tentara o matar. E agora estava morto. Liam fechou os olhos com força, tentando tirar aquilo da cabeça novamente. Precisava se mante calmo, precisava ficar firme porque havia coisa demais acontecendo. No dia anterior uma menina morrera, não uma menina comum, uma bruxa, como ele, e agora um caçador viera atrás dele. Aquele pensamento era demais para o garoto. Um caçador? Como na inquisição? Ele nem sabia que essas coisas ainda existiam.
Liam saiu do banho, com a barriga vermelha de tanto que ele tentara tirar o sangue do garoto e com a mão direita ainda dormente. Ele tinha plena consciência que aquela sensação era algo puramente psicológico, então estava tentando evitar se sentir intimidado ou qualquer coisa, mas estava falhando miseravelmente. Era como se ainda estivesse segurando aquela faca contra o pescoço do garoto, como se o sangue ainda estivesse fluindo e derramando pela sua mão. Ele vestiu uma bermuda e uma camiseta sem estampa e voltou-se para o espelho do banheiro. Seus olhos estavam vermelhos e um tanto deformados, não devia ter chorado tanto. Era algo que o garoto sempre tentara controlar. Desde novo. Sim, havia chegado um tempo que aceitara que chorar não era errado, mas não daquela forma, não na frente de seus amigos.
Ele jogou-se na cama, olhando o teto. Carter dissera que cuidaria daquilo. Bem, pelo menos corpo ninguém acharia, já que ele o deixara no mar. – Argh – Ótimo, agora ele estava sendo sádico? Frio? Usou um braço para cobrir os olhos e deixou o outro caído fora da cama, usando as unhas curtas demais para arranhar o chão. Já podia até prever. Uma semana inteira sem dormir, talvez mais. A pior parte é que não conseguiria usar as baladas para se manter acordado, já que... No que ele estava pensando? Em como se manter acordado depois de matar um cara? Liam levantou-se de uma vez da cama, caminhando diretamente para a cozinha e pegando três latinhas de cerveja com uma só mão, apenas para voltar para o quarto e trancar-se novamente.
Sua mãe o havia chamado várias vezes mais cedo, mas ele apenas dissera que estava abalado com a morte de Emily e ela o deixara em paz. Ele não gostava de mentir para a mulher, mas como dizer a sua mãe que matara alguém? E o pior, que gostara daquilo? Como se diz para qualquer pessoa ao seu redor que se está ficando louco? Era um pouco mais do que o garoto conseguia lidar naquele momento. Por isso iria beber. Quando acabasse aquelas três latinhas iri pegar mais, quando acabasse todas as da casa, iria para o escritório do pai pegar sua garrafa de vodca, e quando essas acabassem também, iria até o pub onde Luna trabalhava. Iria beber até conseguir tirar toda aquela merda de sua cabeça, nem precisasse passar uma semana bêbado para isso.
#olha eu ate tentei mas parece q ele n sabe se ta desesperado ou nao#nos proximos eu digo q o carter acalmou ele pra fazer sentido qq#é q era mta coisa pra por e ai eu me perdi juro#tliam#t:meredith#messed up
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text: I am a horrible roommate so I am going to have to pass on that offer but thanks, Berry. ...I've only collapsed under stress once and it was in college. I'll be fin.
TEXT; I highly doubt that, Mer. The offer stands until the end of time, there’s a room with your name on it if you want~
TEXT; If you insist, don’t forget to rest up! :-)
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text: Oh no no no no. I can handle my rent myself. I don't need help. It may take some stretching but I think I can handle it.
TEXT; If not, you can always come live in my house! I have more than enough vacant rooms if you ever need it.
TEXT; I’m here to help, Mer, so if you ever need it, I’m just a call or text away. I don’t want to have you collapse one day from all this stress.
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text: As much as I appreciate at that, I don't know what you could possibly do to help. I took my break earlier when I went and bought a very delicious strawberry smoothie.
TEXT ; I could help you with your rent if you’re amiable with it. I’d hate for something that I could help with become the cause of your stress.
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Text: I have so much that needs to be done and rent that I need to figure out how to pay and I don't have time to just sit and eat (even though this does look quite good). I can eat and work though.
TEXT; Is there anything I can do to help? Everyone needs a short pause every day to just relax.
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text: I will have you know, Berry, that working and eating is taking a break.
TEXT; Humor me, Mer. Take a ten minutes break and stare out the window without looking at those headache-inducing documents.
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I lost my mind before I knew what it meant to be sane ; Liam, Carter, Meredith and Megan
As lágrimas desciam pelo seu rosto sem nenhum empecilho. Liam não tinha problema algum em chorar, pelo menos não quando estava sozinho. Quando mais novo chorara várias vezes porque havia tratado alguém mal, alguém que gostava, alguém que prezava. Em um momento de sua vida ele passara a ter vergonha de chorar, mesmo estando só, mesmo a noite, mesmo depois dos pesadelos. Achava que aquilo o fazia mais fraco, menos digno do sobrenome McLeon. Mas quando sua avó paterna morreu e ele viu seu pai chorar, descobriu que essas coisas não existiam. Agora, ali no carro, Liam faria de tudo para que pudesse voltar a chorar porque tratara alguém mal.
Não havia um só som em seu choro, apenas as lágrimas descendo pelo rosto que escarava a parte de cima do para-brisa de seu carro. O queixo tremia e a garganta do menino começava a doer muito, mas ele não se moveu. Não conseguia. O som da notificação do celular chegou em seus ouvidos, mas ele demorou a processar que precisava olhar o que era. Lembrava-se daquele dia no colégio com perfeita precisão. Ele no banheiro do colégio, os punhos cheios de sangue e o telefone no ouvido, falando com Carter desesperadamente. Ele olhou para o aparelho primeiro, como se aquilo fosse resolver qualquer coisa, só depois movendo o braço para pegar o objeto que ele havia jogado sobre o banco do carona. “No farol.” Respondeu.
Liam não tinha intenção alguma de sair dali, não tinha condições de dirigir para longe dali, fazer como Carter o dissera para fazer na primeira vez. Ficar longe, fugir do local do crime, sumir até que não fosse mais possível alegarem flagrantes. Ele não conseguia. Não conseguia mover um só musculo para sair dali. Ele levou a mão que antes estava com o celular até a cabeça, apertando o olho com a palma, sentindo o impulso de chorar voltar. A mão que segurara a faca no pescoço do garoto e se sujara com o sangue estava pesada, quase dormente. Parecia que ele ainda podia sentir o liquido quente escorrer por seus dedos, enquanto se deliciava em assistir o sofrimento alheio. Por que ele era assim? O que acontecera de errado com ele para que ele se tornasse alguém daquele jeito? Ele era louco? É isso? Havia enlouquecido ainda quando criança? Por isso falava coisas que não queria, que magoavam as pessoas, como se gostasse de vê-las sofrer? Por isso que ele quase matara um garoto e nem mesmo se lembrava de tê-lo feito? Por isso que ao matar um outro cara, sentira prazer? Ele estava perdendo a cabeça? Perdendo sua sanidade? – AAAAAAAAAAAH! – gritou, completamente desesperado, batendo a mão no volante novamente. Ele não queria ser louco.
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{flashback} Blurred lines ; Liam and Meredith
“Passa aqui no balé? Tô afim de um sorvete.” Após sair do banho, e vestir uma camiseta qualquer que havia comprado na semana anterior, por insistência de Lisa, Liam pegou as chaves do carro em cima da mesa e as colocou no bolso, caminhando até a cozinha para beber um copo de água antes de sair. O sms de Meredith confirmando o que eles tinham combinado para aquela tarde não tinha nada de confirmação, porém o garoto tentou ver daquela forma. Eles haviam comentado sobre isso antes, que precisavam sair um pouco e com o termino do namoro da menina com Carter, Liam achava que ela precisava de distrações. Mesmo que as tais distrações fossem apenas um mísero sorvete.
-- Megan! Eu vou sair um pouco, volto mais tarde! – gritou para a menina, sem se importar em que parte da casa ela estaria. Seus pais não estavam em casa, só chegariam dali umas duas horas e Liam não se sentia mais na obrigação de deixar avisos de onde estaria nesse caso. Afinal, iria apenas tomar um sorvete. Se fosse uma festa, claro, ele deixaria algum tipo de aviso. Também não queria que sua mãe morresse de um ataque de nervos sem saber por onde o menino estava às sete da manhã, como já havia acontecido uma vez. Fechou a porta ao sair, mas não a trancou, pois Megan estava ali e se irritaria caso ele o fizesse. “Não sou uma neném!” Ele lembrava dessa discussão, onde ele tentava explicar que só trancava a porta por costume e não porque ela tinha cara de uma pirralha. Provavelmente as palavras que ele usava não estavam ajudando, pois por pouco não desviou de uma caixa de CD que veio voando em sua direção.
Entrou no carro e deu a partida, fazendo sinal para o porteiro abrir o portão no final do jardim. Dirigiu depressa até o estúdio de dança onde a amiga treinava... Treinava? Praticava? Enfim, Liam não sabia nada sobre essas coisas de dança, apenas que deixava as meninas com corpos de tirar o folego. Devia ser lei que todas as meninas bonitas fizessem algum tipo de dança, pois aí sim o mundo seria belo e colorido. Estacionou o carro em frente à porta principal e entrou, acenando com a cabeça para a moça da recepção, que o olhou desconfiada. O menino já havia ido ali algumas vezes, o suficiente para conhecer o lugar e saber onde Meredith deveria estar, mas as pessoas ainda não havia gravado seu rosto. Ultrajante! – Ora, mas que gatinha, ein? Você vem sempre aqui? – perguntou apoiando um braço na porta da sala, deixando as chaves do carro presas em seu dedo. Ele tinha mania de brincar com aquelas chaves. Passava horas balançando-as em sua mão, apenas ouvindo o barulho do metal se chocando. Aquilo o acalmava, embora seus amigos achassem o contrario. – Vou passar a vir mais aqui. Muito bem frequentado esse lugar. – disse acompanhando com o olhar outra estudante de dança que passava por ele com aquelas roupas coladinhas do balé.
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