#suposta confusão
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KENNEDY MCMANN? não! é apenas STELLA MAE NAVARRO, ela é filha de DEUS DESCONHECIDO, está ficando no chalé NÚMERO ONZE e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL UM por estar no acampamento há DUAS SEMANAS, sabia? e se lá estiver certo, TELLA é bastante INSISTENTE mas também dizem que ela é PETULANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
resumo.
Chegou no acampamento somente duas semanas antes da profecia e ainda não sabe quem é seu pai divino, menos ainda que possui poderes adormecidos. Tem uma irmã gêmea fraterna (aceito conexão!), é irmã de criação de @xglupe , dorme no chalé de Hermes e está aprendendo na marra como é a rotina de um semideus. Que os deuses a ajudem!
BIOGRAFIA:
Stella já sabia que não batia muito bem da cabeça. Dona de uma ansiedade crônica desde os onze anos - quando fora obrigada a ler para toda a turma um capítulo inteiro do paradidático - os chás de camomila viraram seus melhores amigos, posteriormente substituídos por pílulas mais potentes. Ficou feliz em perceber que elas pareciam atenuar um pouco a confusão de sua mente hiperativa, pausar o tremelique constante da perna, e desde então a palavra dislexia tornou-se um tabboo naquela casa. Ninguém precisava saber de suas fraquezas, precisava?
Mas daí a ver uma senhora criar asas e presas bem na sua frente? Ah, isso era um nível completamente diferente de maluquice, e só podia ser culpa de Guadalupe!
Porque tudo era, ao menos na perspectiva das gêmeas. Ora, viviam uma vida perfeitamente confortável antes da garota chegar: Duas crianças de mãe solteira que tiveram a sorte de encontrar em Emiliano um pai paciente e amoroso, em luto pela perda de sua própria filha. Durante quase cinco anos, tinham virado uma família - somente para aquela garota reaparecer do nada e virar tudo do avesso. Estava feliz por Emiliano, claro, mas… será que estava mesmo? Guadalupe tinha costumes estranhos, noturnos, devia ser metida com drogas. Pra completar, o tão sonhado smartphone com capinha rosa que ganharia de dezesseis anos tinha sido vetado assim, sem mais nem menos! (ou será que só queriam dificultar o acesso de Guadalupe ao fornecedor das, ding, ding, ding: drogas??)
Foi como se o ódio que passou a nutrir pela irmã de criação reacendesse algo há muito adormecido. Stella se sentia terrivelmente bem em exercer o máximo da inconveniência, em propagar um pouco de caos, contrariar somente por birra. Mas os anos foram passando, a maturidade deu as caras, e cada uma das três deu rumo às suas vidas. Para Stella Mae, isso significou arrumar um emprego e finalmente comprar tudo o que quisesse - celular e laptop inclusos. Péssima ideia. Uma semana depois, enfim fora da bolha, seu primeiro monstro apareceu.
Claro que a metamorfose da mulher-monstro passou pelo crivo da racionalidade. Aquilo ali só tinha uma explicação plausível: Guadalupe tinha lhe drogado! Enquanto fugia da suposta alucinação, sentiu tanta raiva que desmaiou, acordando horas depois no hospital, onde destilou poucas e boas para a família - somente para descobrir que o buraco era bem, bem mais embaixo.
Não sabia o que era mais estranho: todo aquele papo de deuses gregos, ou o fato de até Emiliano estar entrando na onda. Talvez aquilo fosse uma pegadinha muito bem bolada, um troco acumulado por todos os anos - e foi justo esse pensamento cético que manteve Stella bem longe da ideia de ir para o tal acampamento. Via com desdém as barreiras e os feitiços de proteção pela casa, se perguntando até onde levariam aquela farsa… Mas foi somente quando um dos monstros feriu feio sua gêmea que ela, amuada, acatou a decisão de se mudar.
No acampamento há mais ou menos duas semanas, Stella está no limite entre a aceitação de que tudo aquilo é a verdade ou a de que enlouqueceu de vez. Pela ausência de reclamação divina, está alojada no chalé de Hermes até segunda ordem, e parecia começar a se adaptar com a rotina quando a profecia foi entoada, mudando o clima do lugar. Tem cada vez mais perguntas do que respostas e, pra piorar, um frasquinho de ansiolítico já no final.
PODERES: CABEÇA-QUENTE. Quanto mais irada Stella fica, mais seus atributos de força e reflexos se amplificam, sendo capaz de muito mais do que os bracinhos magricelas aparentam, até mesmo para os padrões de semideus. Quando essa irritação chega a um pico, contudo, seus olhos brilham como brasa e o corpo inteiro adquire uma intimidadora aura quente que precisa ser dissipada de alguma maneira, seja num golpe focado ou, mais comumente, numa explosão desregrada. Ela, porém, sequer possui ciência de tal capacidade, pois faz uso regular de calmantes e ansiolíticos. A única vez que acessou o estado de frenesi foi numa situação de vida ou morte da qual desmaiou logo em seguida, não possuindo memórias claras do incidente. Para todos os efeitos, acredita que não tem poderes.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Ainda não possui nenhuma arma própria ou personalizada, mas passou a guardar algumas facas de cozinha debaixo do beliche desde o segundo dia no chalé de Hermes. As chama de decepadoras de mãos leves - ameaça que felizmente ainda não se concretizou.
Faz parte de alguma EQUIPE? Se inscreveu na corrida com pégaso e na queimada (time vermelho).
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a pura existência
« ignorance is bliss »
Uma grande parte de mim resume-se ao pensamento. Penso sobre tudo, sobre conceitos, existências, pessoas, realidades; penso sobre nada, sobre possibilidades, nostalgias futuras, tempo, faltas de existência. Penso demais, penso de menos, penso. Não sei. Não sei o que pensar me traz se não mais pensamentos, ou raras supostas conclusões. Às vezes penso sem querer, tenho um conceito à minha frente e a minha mente começa a divagar desnecessariamente, mas é algo de que não me queixo. Pensar é um pilar na minha natureza. É algo que me mantém em mim, que me estabiliza e contém, que me resguarda de algum tipo de insanidade ou ignorância que não quero alcançar. Não que a insanidade ou ignorância sejam necessariamente negativas.
A insanidade tem potencial para criar uma mente conturbadamente brilhante. Alguém que esteja nesse nível de fora de si vê algo diferente, vê e ouve e sabe. É algo que desconheço, uma experiência que não desejo, mas algo que tenho o privilégio de ter visto. O resultado é algo tão instável, angustiante e maravilhoso que constitui um epítome da minha existência. «Chaos makes the muse», e o estado de caos mental que é a insanidade é nada mais do que a terra ao pé de um vulcão: existe num estado de instabilidade e confusão desesperante, mas as cinzas carregam quantidades exponenciais de certas substâncias que potenciam a prosperidade…
A ignorância é a solução para a felicidade. Felicidade ou bem-estar, possivelmente é necessário mais para a felicidade do que a capacidade cognitiva de um porco. No entanto, um porco é muito mais contente do que eu, do que tu. Mas quem preferia ser um porco? Talvez alguém estivesse tão desconectado da sua humanidade que se permitisse. No entanto, na maior parte dos casos, não há a abdicação da razão, consciência e humanidade em prol da ignorância pura e do estatuto de porco. Creio que é a parte humana que constitui uma prisão. Trata-se da primeira certeza (Descartes à parte) que temos: a nossa humanidade. Não enquanto empatia, capacidades, história, mas sim identidade. A noção de sermos humanos é algo que nunca é desafiado ou posto em causa. Deste modo, o desprovimento desta noção constitui um atentado à própria existência. Creio que é, de facto, a única coisa de que nos recusamos verdadeiramente de abdicar. Porque se a pergunta sofresse alterações e fosse meramente hipotética, não sendo analisadas as implicações do cenário, creio que todos os sanos mudariam a sua opinião. Quem quer viver com a consciência humana, que acarreta um peso imenso e desnecessário, quando se pode não pensar, não saber? Se fosse possível passar uma existência inteira com as preocupações de um porco, quem não a passaria? Diria até de outro modo: não se trata de viver como algum ser, pois esta noção implica um desprovimento de humanidade e gera uma certa apreensão. Trata-se da possibilidade de existir em desconhecimento puro. Um estado eterno de falta de consciência. Uma simples existência.
Uma existência soa aprazível. Existir soa brilhante.
A condição humana é aberrante; a insanidade, fascinante; a ingenuidade, invejável.
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Ação eleitoral ou desespero político?
Política de quinta categoria, assim descrevo a ação de Marco Alba contra o prefeito Luiz Zaffalon. Em um movimento que escancara o desespero, Alba, após constatar que sua popularidade não está em alta, recorreu ao Judiciário para pedir a cassação das candidaturas de Zaffalon, do vice Levi Melo e de alguns vereadores da cidade. Puro desespero. E sim, isso é uma opinião. Digo isso antes que Alba e seu corpo jurídico tentem censurar esta coluna, buscando o apoio do magistrado Régis, que, ao meu ver, tem tomado decisões equivocadas e que mereceriam uma investigação mais profunda. Estou questionando a índole dele? Não, mas suas decisões, sim. E é da democracia questionar e poder duvidar das decisões. Entretanto, essa não é a principal questão. O que chama a atenção aqui é a estratégia utilizada por Alba e seu corpo jurídico, que não passa de uma falsa equivalência. Ao tentar associar a gestão de Zaffalon e suas ações de comunicação institucional a uma suposta propaganda eleitoral irregular, o ex-prefeito procura desviar o foco da falta de apoio e das ações que ele busca esconder de quando era prefeito. Lembrando que, recentemente, a 2ª Delegacia de Combate à Corrupção (2ª Decor) deflagrou a Operação Soldanus, que investiga crimes de fraude à licitação e associação criminosa no IPAG (Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Gravataí). Na ocasião, conforme a Polícia Civil, “foram constatados fortes indícios de direcionamento da licitação e favorecimento por parte de servidores públicos”. Tudo isso ocorreu em 2018, na gestão de Marco Alba. Isso não é "propaganda negativa", isso é notícia, um fato de interesse público. Alguém vai dizer que Alba não era o prefeito em 2018 e que ele não era o responsável pela supervisão da autarquia? A tentativa de cassar os candidatos rivais soa mais como uma manobra de quem está encurralado do que uma preocupação genuína com a lisura do processo eleitoral. Vamos aos fatos do processo. O uso de servidores públicos, como no caso de Jéssica Beltrame, foi feito dentro das prerrogativas do cargo, com foco em comunicação institucional, não em promoção pessoal, conforme o princípio da transparência e comunicação com a população. A produção de conteúdo visava exclusivamente informar os cidadãos sobre os atos administrativos e políticas públicas em andamento no município, mantendo o caráter informativo e de interesse público. Olhando mais profundamente o processo, não há confusão entre os perfis pessoais do prefeito Zaffalon e os perfis oficiais do município de Gravataí, como Marco Alba alega. O uso de redes sociais foi conduzido de maneira que respeitasse a distinção clara entre as atividades pessoais do prefeito e as comunicações oficiais da prefeitura. Além disso, o conteúdo postado nas redes sociais do prefeito visava à transparência sobre sua atuação pública, e não à sua autopromoção eleitoral. Não é preciso nem ser jurista para ver isso. Lendo atentamente — e com todo respeito a quem escreveu a acusação, que tem uma redação sofrível —, quero me ater ao fato de que todas as ações parecem estar em conformidade com as exigências legais de divulgação institucional. Pelo que observei na própria acusação, as ações foram realizadas em cumprimento às funções designadas, sem interferência no pleito eleitoral. Vale ressaltar que as ações do governo municipal, mesmo que mencionadas nos perfis pessoais do prefeito, não se traduzem em favorecimento eleitoral direto. Esses atos, como o uso de prédios públicos para eventos, estão relacionados a compromissos legítimos da administração pública, e não a atividades partidárias ou eleitorais. Portanto, todo o conteúdo publicado, tanto em meios de comunicação quanto nas redes sociais, seguiu rigorosamente os parâmetros legais de publicidade institucional, que preveem a divulgação de ações governamentais de caráter educativo, informativo e de orientação social. O foco, pelo que vi — e todos viram —, não foi a promoção pessoal, mas a prestação de contas com a população. Isso se chama transparência. O que estamos assistindo, na verdade, é uma velha tática política em ação, onde o caminho judicial se torna a última opção para tentar virar o jogo. Alba parece apostar todas as suas fichas em uma estratégia de desgaste do atual governo, utilizando o Judiciário como palco de suas investidas. Para mim, isso é a velha "politiquice" em ação. A judicialização da política não é novidade, mas é preocupante quando feita de forma leviana e com o claro intuito de desequilibrar a disputa. Isso vale especialmente quando candidatos tentam censurar a imprensa. O pior é quando juízes aceitam a mordaça da liberdade de expressão, utilizando-se da argumentação de "propaganda negativa". A verdade virou "propaganda negativa"? A verdade sempre será a verdade, e a mentira jamais se transformará em verdade — continuará sendo mentira. Se tal "propaganda" é considerada negativa, é fácil resolver: basta não praticar ou se envolver em ações negativas. O que resta claro é que a argumentação utilizada por Marco Alba e seu corpo jurídico carece de substância. O caso é um exemplo clássico de falsa equivalência, onde se tenta transformar atos legítimos de comunicação institucional em propaganda eleitoral irregular. No fim das contas, o que deveria ser uma disputa política saudável e democrática se transforma em uma guerra jurídica sem fundamento. Da mesma maneira que a sociedade apoia iniciativas para evitar o desperdício de recursos naturais, como a água, é hora de refletir sobre medidas práticas que promovam o uso eficiente, não eleitoreiro, dos serviços jurisdicionais. Aqui não há propaganda, há fatos! Read the full article
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ELEIÇÕES: Novo Código Eleitoral acende alerta entre institutos de pesquisa
O projeto de lei do novo Código Eleitoral, que esvazia o poder de fiscalização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas prestações de contas partidárias, tem provocado preocupação também entre institutos de pesquisa. O receio é por conta da exigência de que as pesquisas de intenção de voto passem a ser divulgadas junto de “um indicador de confiabilidade” - uma espécie de taxa de acerto das pesquisas. Pelo relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é da base do governo Lula, a divulgação das pesquisas deverá ser acompanhada de um “indicador de confiabilidade”, a ser elaborado pela própria Justiça Eleitoral. O projeto exige que, ao fazer uma pesquisa para a disputa eleitoral de cargos majoritários – presidente, governador, senador e prefeito –, o instituto também divulgue o resultado das últimas três pesquisas estimuladas que ele mesmo fez para aquele mesmo cargo no pleito anterior. O “histórico” a ser divulgado é o dos percentuais de intenção de voto apenas do candidato eleito naquele pleito, e não de todos os que concorreram ao cargo. Isso quer dizer que, se esse dispositivo estiver valendo, todas as pesquisas para o cargo de Presidente da República em 2026 devem ser divulgadas junto com os dados que mostrem qual foi a porcentagem de votos efetivamente obtida por Lula (o vencedor) em 2022, em comparação com o que previam as três últimas pesquisas estimuladas feitas pela mesma instituição naquela campanha. A pesquisa estimulada é aquela em que o eleitor é apresentado a uma relação com o nome dos candidatos, para que ele escolha uma única opção. Todas essas informações deverão ainda ser divulgadas pela imprensa toda vez que informar os resultados das sondagens. Castro alega que essa divulgação permitirá aos eleitores “o distanciamento crítico em relação às pesquisas, com a consequente redução do grau de influência indevida sobre as intenções de voto”. Mas não apresenta nenhum estudo técnico sobre a suposta “influência indevida” dos institutos para fundamentar sua proposta. Para o senador, discrepâncias muito grandes entre as estimativas das pesquisas e o resultado final das eleições não são razoáveis, “mesmo considerando que percentuais maiores de eleitores tendem hoje a mudar sua intenção de voto de forma abrupta e radical���. A medida enfrenta forte oposição da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (Abep), que avalia que há uma falta de compreensão do Parlamento sobre a função dos levantamentos – e teme a confusão para a população com a mistura de dados recentes com os do pleito passado. “Desconheço qualquer país que tenha regulação nesse sentido. Não é a finalidade do instituto adivinhar o que vai acontecer na eleição. O que a gente tem no Brasil é uma expectativa errada sobre a finalidade da pesquisa”, critica a advogada Natallia Lima, consultora da Abep para assuntos relacionados à legislação eleitoral. “A pesquisa é um diagnóstico do momento que ela é coletada, é uma fotografia daquele momento, vai apontar uma tendência, mas ela não é um prognóstico do futuro.” Outro problema apontado pela advogada é a confusão que pode ser criada com a divulgação de dados das pesquisas recentes e o dos levantamentos da campanha passada. “O eleitor vai se perguntar ‘Por que estão falando da eleição passada se o prefeito nem é mais o candidato agora?' Ao invés de facilitar, isso vai é dificultar a compreensão.”A versão original do novo Código Eleitoral, aprovada a toque de caixa pela Câmara em 2022, previa a divulgação de uma “taxa de acerto” das pesquisas feitas pelos institutos nos cinco pleitos anteriores. Na Câmara, o projeto ficou sob a relatoria da então deputada federal Margarete Coelho (PP-PI), integrante da tropa de choque do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Na atual versão do relatório assinado por Castro, o termo não existe mais. O senador preferiu usar a expressão “indicador de confiabilidade”, após críticas dos institutos de pesquisa. A ofensiva contra os institutos de pesquisa, no entanto, não é capitaneada apenas por lideranças do Centrão, mas por políticos de diferentes matizes de quase todos os partidos. Na campanha eleitoral de 2022, por exemplo, enquanto bolsonaristas tentavam colocar em xeque a credibilidade dos institutos, o PT acionou a Justiça da Bahia para impedir a divulgação de uma pesquisa para o governo estadual, sob a alegação de que havia indução ao erro em questões dirigidas aos eleitores. A divulgação da pesquisa chegou a ser barrada pelo TRE baiano. O texto de Castro aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), antes de ser submetido ao plenário da Casa. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já avisou que quer concluir a apreciação da matéria antes do recesso de julho. Fonte: O Globo Read the full article
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Trasgos à Solta no Acampamento Deephall: O Quão Seguro é o Local?
por O Colunista.
Após a tão aguardada reabertura do Acampamento Deephall, que celebrou um retorno triunfante à vida após longos anos de fechamento, o clima de entusiasmo rapidamente deu lugar a preocupações quando relatos alarmantes começaram a circular entre campistas e funcionários. Trasgos, essas criaturas travessas e muitas vezes problemáticas, foram avistados dentro dos limites do acampamento, causando não apenas inquietação, mas também confusão entre os presentes.
Felizmente, não houve feridos registrados durante esses encontros inesperados. No entanto, a questão premente que surge diante desse incidente é: o quão seguro é realmente o Acampamento Deephall? E, mais importante ainda, foi uma decisão sábia reabri-lo?
É compreensível que após um período prolongado de inatividade, houvesse uma ânsia genuína por restaurar a vida ao ar livre e as atividades recreativas que o acampamento oferece. No entanto, esses recentes avistamentos de trasgos lançam uma sombra sobre a suposta segurança do local. Afinal, se tais criaturas conseguiram adentrar os limites do acampamento, o que mais poderia estar à espreita nas sombras da floresta?
A segurança dos frequentadores do Acampamento Deephall deve ser uma prioridade absoluta. Isso levanta questões sobre as medidas de segurança implementadas durante a reabertura. Foram tomadas todas as precauções necessárias para garantir a proteção dos campistas e funcionários? Ou a ansiedade pelo retorno às atividades ao ar livre obscureceu a necessidade de uma revisão abrangente das medidas de segurança?
Além disso, a presença de trasgos também levanta questões sobre a manutenção do ecossistema local. Será que sua aparição é um sinal de desequilíbrio ambiental que precisa ser abordado de forma mais ampla?
À medida que a poeira baixa após esse episódio inesperado, é crucial que os responsáveis pelo Acampamento Deephall não apenas avaliem os danos causados pela presença dos trasgos, mas também reavaliem suas políticas de segurança e estratégias de preservação ambiental.
Neste momento, é necessário um esforço conjunto para garantir que o Acampamento Deephall retorne verdadeiramente como um local seguro e acolhedor para todos os amantes da natureza e da aventura. Resta-nos esperar que medidas adequadas sejam tomadas para restaurar a confiança dos frequentadores e garantir que tais encontros indesejados com trasgos se tornem apenas uma memória distante.
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O que a pauta sobre a destransição pode acarretar na sociedade brasileira e principalmente na paulista a pouco do mês de orgulho, já que a nossa em São Paulo é umas das maiores do mundo e de grande referência e repercussão para o meio LGBTQIAP+ ?
É um assunto extremamente peculiar e delicado , já que temos a resolva sobre os direitos e principalmente ao respeito que cada pessoa merece por ser que realmente é.
Porém me causa estranheza que o a diversidade da nossa sigla se depara ou quase sempre está ligada a uma questão religiosa e o conceito de uma suposta cura gay ou a definição dogmática que apenas a doutrina de uma certa religião seja a correta e que seja ela a norteadora para uma vida junto de Deus ou a versão a qual a eles pertence.
A pauta aqui não é sobre Deus ou qual religião é a certa, mas já deixo aqui a minha opinião mutável que : não importa o nome dado a este Deus , não importa a constituição empreendedora que a administra, fé e religião são coisas diferentes porém são indissociáveis , o que importa é amar o próximo e fazer o bem e não fazer o que o convém de acordo a uma doutrina humana, excludente e opressora.
Voltando ao que importa para o centro gerador de questionamentos e reflexão é que não podemos nos perder em meio a um jogo político que quer desacreditar nossa comunidade por meio de coerção, disseminação de inverdades e confusão com o objetivo de anos abalar criando uma massa de desunião pautada em bandeiras e rótulos.
Já somos uma única sigla diversa e poderosa não devemos nos opor um contra os outros e tão pouco discriminar, sejamos solidários e receptivos.
A melhor forma de combater a ignorância é ser racionais , inteligentes , afetuosos , fluentes e fruir da nossa capacidade de transformar a sociedade.
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Da minha parte.
Hoje tocou :“Faz uma loucura por mim” (Alcione) e eu finalmente entendi.
Senti a maresia do tempo em que esperava alguém fazer uma loucura por mim, e também do tempo que o fizeram, ambos momentos de tanta confusão, desordem e desamor por mim.
Hoje ouvi essa canção e, do contrário de antes, percebi e celebrei as loucuras que fiz (faço) eu mesma por mim.
Parece simples, mas veja: tão profundas e sutis as loucuras que faço e recebo de mim. Tão significativo celebrar essa colheita de solidão em solitude, aqui e agora. Nessa casa que me encontro, me alimento e me espio a mim.
Tantos limites tive que reivindicar e sustentar — bater o pé — pra ser possível a liberdade e o horizonte de possibilidades de loucuras que gosto de fazer pra mim. Tão alto o preço dessas escolhas de me orgulhar de mim, mergulhar em mim.
Simples: liberdade, autonomia.
Supostas “Loucuras que gosto de fazer de mim.”
Andar à toa. Sair correndo!…Voltar pra casa: me reencontrar, redescobrir. Atravessar grandes distancias a pé, me reescrever. Me apaixonar! Estar sozinha, em silêncio.
Sutis, gigantes, cabulosas necessidades de mim.
“Loucuras”, eles dizem! que criei pra mim. “Loucuras que inventei de mim”. E não são?
AMOR LIVRE
amor livre
AmOr LiVrE
São sutis e gigantescas as mudanças possíveis a partir dessas loucuras que escolho pra mim.
Agora finalmente posso ver que era isso: reivindicar as loucuras que preciso PRA mim, que são DE MIM. Na verdade, entendi que as loucuras que assumo, separam drasticamente as pessoas que se afeiçoam, ou não, pelo que entendem de mim. Pelo que lêem em mim. É como enxergar a dificuldade que ja tive em honrar e sustentar as loucuras que preciso de mim. O que destoa é que pedir ou esperar que alguém fizesse qualquer coisa por mim, nunca foi mesmo de mim. Fui descobrindo através do ato de querer me dispor a realiza-las, todas essas loucuras por mim e só pra mim, afastando muitos afetos e desafetos por fim. Algo que se repete de muitas formas, sempre comprovando o mesmo pra mim. Que nem essa musica que repete e repete: uma loucura por mim, uma loucuuuuuura por miiiiiiiiiimmmmmmmmm.
De loucura em loucura, vou errando, e re-construindo o que entendo de mim. Já que agora entendi que só posso me encontrar ao ver que sou capaz, de muitas loucuras por mim.
muitas loucuras por mim.
Muitas loucuras por MIM!!!
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Polêmica envolvendo o cantor Vitão.
AS REVIRAVOLTAS SOBRE A PATERNIDADE DE VITÃO.
Esse caso deu muito o que falar, uma verdadeira mistura de farpas e confusão.
A avó de Vitão bate-boca com a suposta mãe da filha do cantor após post sobre gravidez, a até então misteriosa mãe da filha do cantor, Suelen Gervásio foi exposta na web, e uma das primeiras reações não foi nada positiva.
Na noite de sexta-feira (14/4), prints de conversas de Suellen Gervásio com o produtor musical Matuto, vazaram e expôs que a modelo que diz estar grávida de Vitão teria afirmado ao produtor musical que ele seria o pai da filha dela.
Afinal, quem é o verdadeiro pai da criança? Acesse o link nos meus stories do instagram @junior_news.22, minha bio ou no meu destaque👉 #famosos para ler matéria completa.
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supostas datas da 5sos no brasil foram divulgadas agora falando que as vendas vão ser essa semana tbm... kkkkkkkkk mt polêmica, mt confusão. vou coringar.
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encontro.
examino a porta fechada de madeira escura que não estava conectada a nenhuma parede, estava plantada no chão e atrás dela também não havia nada. todos os cantos da sala estavam escuros e o centro dela era iluminada por uma lâmpada de luz branca comum. fico de frente com a porta e sinto o frio que tomava o local. sinto que não devo sair do local iluminado.
- nessa sala não há nada. - falou a voz feminina que vinha de algum canto escuro daquela sala do tamanho do meu quarto.
afinal parecia meu quarto mas sem os móveis, sem a porta de entrada onde deveria estar, sem a janela transparente, só havia aquela porta misteriosa no meio do quarto e a presença medonha que eu não conseguia ver.
- porém, sou familiar. - e depois ouvi uma risada curta ecoando pela sala.
eu estava com medo de responder mas aparentemente ela podia ler minha mente. e se ao menos eu fechar meus olhos e tentar acordar vai ser menos um pesadelo.
- isso não vai funcionar. - sinto a voz perto e isso não me aterroriza quanto pensei que iria.
ao abrir os olhos me deparo comigo mesma mas não parecia comigo. parecia uma mistura de todas as vezes que parei pra me olhar detalhadamente no espelho.
- entendo o por que de ser familiar. - pela primeira falo dentro daquela sala e minha voz me surpreende por ressoar tão alto naquele lugar tão silencioso mas decido continuar a conversa com a suposta eu que estava tão perto. - é definitivamente algo intimo da minha mente. visto que não é muito normal acordar em um local assim e ser recebida por uma sósia...
ela revira os olhos e pisca algumas vezes, incrédula.
- isso não é engraçado. - ela fala com um tom sério.
- eu não estou rindo. - rebato.
- dê a devida importância, você pensa demais e se coloca nessa situação, qual o próximo passo? ignorar novamente a existência de suas dores emocionais ou ignorar seus problemas?
- eu não estou mal, entende? por isso não vejo sentido estar aqui... mas como assim estou aqui por pensar demais?
- é mais um episódio daqueles, sabe? .
- do quê exatamente?
- não sei mais... mas de alguma forma você me colocou aqui pra te mostrar que a única forma de sair daqui é por essa porta que, adivinhe, você mesmo colocou nesse local que você mesma, sim, você, criou.
ela parecia um pouco chateada com minha confusão, apressada de certa forma.
- certo... - fecho os olhos novamente pra tentar acordar desse sonho mais uma vez por que como qualquer sonho sem sentido resolverei acordando. sentia que precisava sair dali. não tinha sentido.
a minha suposta criação segura meus ombros com as duas mãos e me balança. abro os olhos e vejo essa minha versão com uma expressão de raiva que eu não sabia que poderia fazer.
- você não está sonhando, está perdida. - abro os olhos e a sala não é mais meu quarto sem meus móveis mas sim um lugar em meio a árvores que dessa vez não reconhecia.
me afasto de mim mesma e me vejo procurando com os olhos a porta misteriosa que achei em segundos. logo em seguida minha cópia se afasta de mim com um passo para trás e diz:
- você percebe que sempre procura uma saída quando está confusa?
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Como escapar de qualquer prisão, sem se perder em nenhuma alucinação? 👀 Tudo o que não conseguimos encaixar em um padrão conceitual sempre vai parecer estranho e, portanto, será imediatamente rejeitado. 📌 A mente segue modelos, repete discursos, encaixota a vida em julgamentos pessoais, para nos manter em uma suposta zona de segurança emocional. 🎯 2023 é Ano de Coelho e Fevereiro é mês de Tigre, energias combinadas em perfeita sintonia para agirmos com muita diplomacia e elegância, estratégia e autoconfiança, foco e comprometimento. 💣 Adaptar-se, acomodar-se, resignar-se e submeter-se irá resultar em muita, mas muita confusão, sofrimento e, possivelmente, multiplicar a agressividade no mundo. 🙏 Aproveite esse período para agir com muito autocontrole, sem nenhuma reação impensada, e priorizando unicamente o bem-estar pessoal. 🙏💗👣 #AstroTherapia #psicomatriz #umpassoadiante #lucystrada #astrologia #astrologiachinesa #anodecoelho #mapaastral #valeadica #foco #bemestar #diplomacia #elegância para a #vida #fluir em #paz https://www.instagram.com/p/CofP1GQuInW/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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VÍDEO: mulher descobre traição e distribui prints no trabalho da suposta amante do marido em Manaus #bolhaedu… https://t.co/NxFwjht7Ja
A mulher foi até o local de trabalho da suposta amante do companheiro e distribuiu prints de conversas expondo a relação extraconjugal. Mulher descobre traição e distribui prints no trabalho da suposta amante do marido no AM Após descobrir uma traição do companheiro com uma atendente de uma loja de eletrodomésticos, em Manaus, uma mulher, ainda não identificada, foi até o local de trabalho da suposta amante e distribuiu prints de conversas no WhatsApp expondo a relação extraconjugal. A confusão foi registrada em um vídeo que viralizou nas redes sociais na quarta-feira (8). Veja vídeo acima. Nas imagens, a mulher aparece mostrando as conversas que o marido teve com a atendente pelo aplicativo de mensagens. Ela começa a distribuir as provas da traição para outros clientes e vendedores da loja. Em seguida, a mulher identifica a suposta amante no setor em que ela trabalha e começa a expor o caso dentro da loja. Ela foi contida por outros profissionais do estabelecido e retirada do local. O g1 ainda não conseguiu contato com as pessoas envolvidas no caso. A assessoria da loja onde o episódio foi registrado informou que não vai se pronunciar sobre o assunto. Vídeos mais assistidos do Amazonas
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ELEIÇÕES: Novo Código Eleitoral acende alerta entre institutos de pesquisa
O projeto de lei do novo Código Eleitoral, que esvazia o poder de fiscalização do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas prestações de contas partidárias, tem provocado preocupação também entre institutos de pesquisa. O receio é por conta da exigência de que as pesquisas de intenção de voto passem a ser divulgadas junto de “um indicador de confiabilidade” - uma espécie de taxa de acerto das pesquisas. Pelo relatório do senador Marcelo Castro (MDB-PI), que é da base do governo Lula, a divulgação das pesquisas deverá ser acompanhada de um “indicador de confiabilidade”, a ser elaborado pela própria Justiça Eleitoral. O projeto exige que, ao fazer uma pesquisa para a disputa eleitoral de cargos majoritários – presidente, governador, senador e prefeito –, o instituto também divulgue o resultado das últimas três pesquisas estimuladas que ele mesmo fez para aquele mesmo cargo no pleito anterior. O “histórico” a ser divulgado é o dos percentuais de intenção de voto apenas do candidato eleito naquele pleito, e não de todos os que concorreram ao cargo. Isso quer dizer que, se esse dispositivo estiver valendo, todas as pesquisas para o cargo de Presidente da República em 2026 devem ser divulgadas junto com os dados que mostrem qual foi a porcentagem de votos efetivamente obtida por Lula (o vencedor) em 2022, em comparação com o que previam as três últimas pesquisas estimuladas feitas pela mesma instituição naquela campanha. A pesquisa estimulada é aquela em que o eleitor é apresentado a uma relação com o nome dos candidatos, para que ele escolha uma única opção. Todas essas informações deverão ainda ser divulgadas pela imprensa toda vez que informar os resultados das sondagens. Castro alega que essa divulgação permitirá aos eleitores “o distanciamento crítico em relação às pesquisas, com a consequente redução do grau de influência indevida sobre as intenções de voto”. Mas não apresenta nenhum estudo técnico sobre a suposta “influência indevida” dos institutos para fundamentar sua proposta. Para o senador, discrepâncias muito grandes entre as estimativas das pesquisas e o resultado final das eleições não são razoáveis, “mesmo considerando que percentuais maiores de eleitores tendem hoje a mudar sua intenção de voto de forma abrupta e radical”. A medida enfrenta forte oposição da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (Abep), que avalia que há uma falta de compreensão do Parlamento sobre a função dos levantamentos – e teme a confusão para a população com a mistura de dados recentes com os do pleito passado. “Desconheço qualquer país que tenha regulação nesse sentido. Não é a finalidade do instituto adivinhar o que vai acontecer na eleição. O que a gente tem no Brasil é uma expectativa errada sobre a finalidade da pesquisa”, critica a advogada Natallia Lima, consultora da Abep para assuntos relacionados à legislação eleitoral. “A pesquisa é um diagnóstico do momento que ela é coletada, é uma fotografia daquele momento, vai apontar uma tendência, mas ela não é um prognóstico do futuro.” Outro problema apontado pela advogada é a confusão que pode ser criada com a divulgação de dados das pesquisas recentes e o dos levantamentos da campanha passada. “O eleitor vai se perguntar ‘Por que estão falando da eleição passada se o prefeito nem é mais o candidato agora?' Ao invés de facilitar, isso vai é dificultar a compreensão.”A versão original do novo Código Eleitoral, aprovada a toque de caixa pela Câmara em 2022, previa a divulgação de uma “taxa de acerto” das pesquisas feitas pelos institutos nos cinco pleitos anteriores. Na Câmara, o projeto ficou sob a relatoria da então deputada federal Margarete Coelho (PP-PI), integrante da tropa de choque do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Na atual versão do relatório assinado por Castro, o termo não existe mais. O senador preferiu usar a expressão “indicador de confiabilidade”, após críticas dos institutos de pesquisa. A ofensiva contra os institutos de pesquisa, no entanto, não é capitaneada apenas por lideranças do Centrão, mas por políticos de diferentes matizes de quase todos os partidos. Na campanha eleitoral de 2022, por exemplo, enquanto bolsonaristas tentavam colocar em xeque a credibilidade dos institutos, o PT acionou a Justiça da Bahia para impedir a divulgação de uma pesquisa para o governo estadual, sob a alegação de que havia indução ao erro em questões dirigidas aos eleitores. A divulgação da pesquisa chegou a ser barrada pelo TRE baiano. O texto de Castro aguarda análise da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), antes de ser submetido ao plenário da Casa. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já avisou que quer concluir a apreciação da matéria antes do recesso de julho. Fonte: O Globo Read the full article
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No programa “Eliana”, Zezé di Camargo fala sobre a suposta confusão que teve com Wanessa
No programa “Eliana”, Zezé di Camargo fala sobre a suposta confusão que teve com Wanessa
No último domingo (05) o cantor Zezé di Camargo e o irmão Luciano participaram do quadro “Rede da Fama”, no programa “Eliana”. Após ser veiculada uma notícia em que dizia que Zezé havia discutido com a filha Wanessa, a apresentadora o indagou sobre o assunto, que logo foi acatado pelo cantor.
“Tenho 54 anos e nunca discuti com meu pai. Mesmo sabendo que ele estava errado. Eu acho que esse…
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#esclarecimento#notícia#programa eliana#rede da fama#suposta confusão#wanessa#zeze di camargo e luciano
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🌙 spring, march (2022).
ela não fumava.
entretanto, usar os cigarros e a suposta dependência como métodos de fuga era um jeito bem eficaz de rejeitar conversas sem sentido e papos furados usados como pretexto pra assediar calouras, como alguns veteranos deveriam fazer todo início de primavera ao levarem os grupos de novos estudantes no restaurante mais próximo do departamento de medicina. yizen não se achava mais inteligente do que nenhuma delas ali, mas com certeza poderia afirmar que era melhor acostumada com comportamentos do tipo, e sabia utilizar os próprios artifícios para manter-se longe dos mal-entendidos que estava tão acostumada a ser conhecida por. não considerava que a faculdade seria totalmente uma forma de recomeçar sua vida – afinal, já tentara fazê-lo pelo menos um par de vezes – mas queria, ao menos uma vez em seus vinte anos, ficar longe de confusão ou comentários especulativos. não era pedir muito de si mesma e de suas atitudes.
ou era. olhando pro céu sem estrelas do bairro-meio-sem-graça-mas-prático-e-conveniente da snu, convenceu-se de que seu enjoo não ia passar só de não fitar os porcos e a lavagem. convenceu-se de que antes alguém para respondê-los com má educação do que qualquer uma lá dentro que não tinha a mínima pretensão de se queimar no primeiro dia com quem poderia transformar suas vidas em um inferno, e convenceu-se também de que iria chover, portanto, ficar lá fora respirando qualquer coisa que não fosse cheiro de bulgoggi, gordura de porco na chapa e cerveja não valeria a roupa molhada. estalou a língua antes de resignar-se e voltar para seu lugar na mesa. visualizou os rostos vermelhos da meia dúzia de gatos pingados mais animadinhos, e revirou os olhos, sentando-se entediada e pedindo um novo copo e outra cerveja ao garçom. jamais encostaria a boca em seu primeiro copo. ao que encarava os calouros novamente, os olhos escuros encontraram um par de orbes conhecidas. yeeun, se sua memória não se enganasse.
por alguns segundos, esperou que o contato visual fosse quebrado pela outra. o entendimento ali era mútuo. apesar de jenna não saber muito da garota, era provável que yeeun soubesse muito dela, desde que frequentaram a mesma escola por três anos. a gong deixou um riso mudo, curto e soprado escapulir pelos lábios. não adiantava, o passado sempre a perseguia. estava curiosa pra saber se a garota em sua diagonal significaria algo, bom ou ruim, em sua jornada acadêmica. os olhos rasgados só desviaram dos dela quando um dos veteranos ao lado da ex e ironicamente nova colega chamou sua atenção por alguma coisa que não valeria a pena responder seriamente – afinal, era tudo o que queriam. migalhas das calouras mais bonitas da integração. yeeun definitivamente era uma delas, então era natural que não saísse intacta das intenções. nem mesmo ouvira a voz de yeeun na vida. imaginava como lidaria com uma investida. pf. e ela jurava que não ia se estressar no primeiro dia.
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〜 sinclair ainda estava curiosa com aquela pequena mudança. era normal ter o dragna na sua espera depois de manifestações, já havia perdido as contas de quantas vezes havia sido salva por ele há quilômetros de distância da confusão ou como ele era capaz de encobrir as suas supostas burradas para construírem uma imagem boa aos familiares. mas brigas físicas eram uma novidade. — e você quer conversar sobre isso? ou vai preferir dizer como não quis responder que eu fui a melhor pessoa que você beijou da roda? — se podia se beneficiar de algo, sabine aproveitaria. o olhar divertido fitava marcelo e levou a latinha mais uma vez aos lábios aguardando a resposta dele. — vamos lá, já aceitei que não sou a sua boca preferida, acho que vou ter que superar isso em algum momento da vida.
_ Eu sei que não. - respondeu e sorriu como se só aquilo bastasse. Observou o jogo rodar, massageando a mão, movimentando os dedos. Marcelo nunca foi de brigas físicas. Geralmente mandava alguém bater por ele ou ferrava com as pessoas de maneiras mais humilhantes. Era playboy demais para se envolver em briga. Respirou fundo e olhou pra ela, franzindo o cenho pela pergunta. - O que? Não, não foi nada com você. É só que tem um tempo desde que voltei da França que eu to sentindo algo estranho. Desculpa não ter batido nele antes, mas essa briga de vocês foi muito esquisita. - Dobrou os joelhos e apoiou a mão lá, observando ela com certo interesse.
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