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value-invest · 4 years
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🚩🚩🚩Cotação do dia 03.07.2020🚩🚩🚩 #CSNA3 #CIEL3 #UGPA3 #BRFS3 #SANB11 #IRBR3 #SULA11 #TIMP3 #GOLL4 #MRVE3 #B3 #investidor #valor #dinheiro #financeiro #valueinvesting #curtoprazo #medioprazo #longoprazo #valorizacao #patrimonio #sucesso #instagood #acoes #bolsadevalores #carteiradeinvestimentos #carteiradeacoes #dividendos #juroscompostos #warrenbuffett https://www.instagram.com/p/CCMYgX6h5er/?igshid=19tmyjfsoonou
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thecapitaladvisor · 4 years
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Resultado Sul América (SULA11) 2020: Lucro de R$ 79,7 M no 1t20
Os resultados da Sul América (SULA11) referente a suas operações do primeiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 14/05. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Sul América do 1t20 e a análise fundamentalista da empresa. Confira o calendário de divulgação de resultados do 1t20 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Leia até o final e descubra se a SULA11 vale a pena investir.
Sobre a Sul América
Fundada em 1895, como uma empresa de seguro de vida no Brasil, a Sul América Seguros foi se expandindo nos segmentos de seguros e atualmente é o maior grupo segurador independente do Brasil. A Companhia conta com 7 milhões de clientes entre pessoas físicas e jurídicas abrangendo quase todo o território nacional e atua nos ramos:  Seguro saúde e odontológico;Automóveis;Seguros de vida e acidentes pessoais;Gestão de ativos;Produtos de previdência privada e capitalização. A Sul América Seguros, é uma empresa de grande reconhecimento do mercado de seguros. Seu sólido envolvimento com mais de 30 mil corretoras, parceria com instituições financeiras de varejo e suas áreas de operações proporciona maiores vantagens competitivas frente seus concorrentes. Composição acionária da Sul América S.A. AcionistaONPNTotalOutros41,90%84,30%63,00%Sulasapar Participações S.A.50,20%0,00%25,20%Blackrock. Inc.2,60%5,20%3,90%Opportunity Gestão de Investimentos E Recursos Ltda.2,60%5,20%3,90%Ações Tesouraria1,20%2,40%1,80%Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas0,40%0,80%0,60%Christiane Claude de Larragoiti Lucas0,30%0,70%0,50%Chantal de Larragoiti Lucas0,30%0,70%0,50%Isabelle Rose Marie de Ségur Lamoignon0,20%0,40%0,30%Sophie Marie Antoinette de Ségur0,20%0,40%0,30% Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A Sul América está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaSul América S.A.CódigoSULA11SubsetorPrevidência e SegurosSegmento de ListagemSeguradorasTag Along100%Free Float70,72%Principal AcionistaSulasapar Participações S.A.Sitehttps://ri.sulamerica.com.br/ A empresa possui um free float acima de 25%, o que não representa nenhum problema de liquidez nas negociações das ações para o acionista. A empresa possui um tag along acima de 80%, indicando que o acionista minoritário estará protegido se os controladores da empresa vendam sua participação na companhia. Ambos indicadores ajudam na análise da governança corporativa da empresa, porém não dizem respeito da sua capacidade de geração de caixa ou de sua rentabilidade. Agora chegou a hora analisar os resultados e os principais múltiplos da análise fundamentalista da companhia.
Resultado da Sul América no 1t20
A empresa apresentou um lucro líquido de R$ 79,7 milhões no 1t20, uma baixa de 82,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Confira os principais destaques dos resultados da Sul América do primeiro trimestre de 2020: Indicador4t191t20EvoluçãoLucro Líquido (R$)R$ 458,2 MR$ 79,7 M-82,4%Margem Bruta (%)17,1%9,1%-46,8%Margem Líquida (%)8,0%1,4%-82,5
Resultados Operacionais da Sul América no 1t20
No primeiro trimestre de 2020, a Companhia apresentou crescimento de 7,2% nas receitas operacionais, atingindo R$5,6 bilhões, impulsionado pelos segmentos de saúde e odonto, previdência e gestão e administração de ativos. O balanço trimestral também apresentou aumento de 12,1% nos beneficiários de saúde e odonto em planos coletivos quando comparado com o mesmo período do ano passado. A sinistralidade consolidada de 78,6%, registrou crescimento de 3,4 p.p. em comparação ao mesmo trimestre de 2019, acompanhando as oscilações nos segmentos de saúde e odonto e automóveis. A rentabilidade do portfólio de ativos próprios de 47,5% do CDI no período em comparação a 122,3% na comparação anual, impactado de maneira expressiva pelo desempenho de ativos de renda variável no trimestre. O índice de despesas administrativas de 8,2%, sob controle em mais um trimestre, demonstrando o comprometimento contínuo da empresa na busca por eficiência operacional. Outro fator de destaque foi a menor alíquota efetiva de imposto de renda e contribuição social (IR/CS) no trimestre, favorecida pela declaração de juros sobre o capital próprio anunciada em março deste ano. Uma maneira mais adequada para expurgar o efeito significativo do resultado financeiro seria a partir do avanço da margem bruta operacional, que somou R$ 509,6 milhões no trimestre. Esse desempenho representa uma redução de 17,1% em relação ao mesmo período do ano passado.
Resultados Financeiros da Sul América no 1t20
A receita líquida de vendas da Sul América atingiu R$ 5,6 bilhões no 1t20, apresentando queda de 1,2% na comparação com o 4T19. O Lucro Bruto da Sul América atingiu R$ 509,5 milhões no 1t20, apresentando retração de 47,4% na comparação com o 4T19.  O custo dos serviços prestados totalizou R$ 5,0 bilhões no 1t20, apresentando retração de 8,3% na comparação com o 4T19. O resultado financeiro da Sul América totalizou um lucro de R$ 39,2 milhões no 1t20, apresentando retração de 71,4% quando comparado ao 4T19. No 1t20, as despesas gerais e administrativas recuaram 11,9% em relação ao 4T19. A Margem bruta da Sul América atingiu 9,1% no 1t20, apresentando retração de 8,0 ponto percentual na comparação com o 4T19.  O lucro líquido da Sul América atingiu R$ 79,7 milhões no 1t20, apresentando retração de 82,4% na comparação com o 4T19. 
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Gráfico: Histórico de lucros trimestrais da Sul América. Fonte: GuiaInvest. A Margem líquida da Sul América atingiu 1,4% no 1t20, apresentando retração de 6,6 ponto percentual na comparação com o 4T19. Para fazer uma análise do desempenho da empresa, quanto a empresa gera de retorno financeiro, avalie também outros indicadores de rentabilidade, como o giro do ativo e o Retorno sobre o Ativo (ROA).
Endividamento da Sul América
Os indicadores de endividamento da Sul América estão dentro da normalidade, apresentando uma dívida líquida / patrimônio líquido de 31,9%, acima da sua média dos últimos 3 anos. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Sul América:
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Gráfico: Histórico Endividamento Sul América. Fonte: GuiaInvest A dívida bruta da Sul América em março de 2020, totalizou R$ 2,2 bilhões, apresentando crescimento de R$ 511 milhões na comparação com dezembro de 2019. Além do endividamento, lembre-se sempre de analisar os outros indicadores de estrutura de capital da empresa, como o endividamento geral, terceiros, composição e imobilização de recursos e não recorrentes. Faça uma comparação do endividamento dos concorrentes da empresa, que estão inseridas no mesmo setor. Por fim, avalie também os indicadores de liquidez que fazem parte do conjunto de índices financeiros, para  medir a capacidade financeira da empresa em satisfazer seus deveres junto a terceiros.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores fundamentalistas do Sul América para iniciar a sua análise dos fundamentos da SULA11. Indicador12/201903/2020Evolução (%)Preço/Lucro (P/L)19,512,6-35,5%Preço/Valor Patrimonial (PVPA)3,21,8-42,8%Dividend Yield (DY) %1,1%1,9%-42,2Price Sales Ratio (PSR)1,10,6-45,5%Valor de Mercado (R$)R$ 23,1 BR$ 13,1 B-43,3%Ebit (R$)R$ 434,8R$ 47,4 M-89,0%Lucro por Ação (LPA) $3,04972,6816-12,1%Rent. Patr. Líq. (ROE) %16,5%14,6%-11,6%Margem Líquida %8,0%1,4%-82,5%Liquidez Corrente1,10,6-45,5%Data Divulgação20/02/2013/05/20- * Indicadores com base na data de 14/05/2020.  Fonte: GuiaInvest Para aplicar todos esses filtros e fazer uma rápida análise fundamentalista, levei menos de 5 minutos com a ferramenta GuiaInvest PRO. Você pode assinar a ferramenta com preço promocional e ainda receber gratuitamente o PDF “13 Ações do Corona Opportunity”, que são empresas de setores variados, com o Score mais alto de cada setor.
Teleconferência de Resultados Sul América 1t20
Ouça a Transmissão da Teleconferência da Sul América do 1t20. abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da Sul América do 1t20.  Press Release 1t20;DFP 1º Trimestre 2020;Apresentação 1t20; Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Sul América.
SULA11 Vale a Pena?
O lucro líquido do trimestre totalizou R$ 79,8 milhões, representando uma queda de 64% na comparação com o mesmo período do ano anterior. As receitas operacionais totalizaram R$5,6 bilhões, aumento de 7,2% quando comparado com o mesmo trimestre do ano passado, mantendo o ritmo de crescimento dos últimos períodos. O resultado financeiro somou R$39,2 milhões no primeiro trimestre de 2020, redução de 77,1% na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse desempenho é justificado principalmente pela oscilação negativa na linha de resultado de investimentos, que foi afetado pela performance de renda variável no período, com as incertezas em relação à pandemia da COVID-19. A SulAmérica divulgou também a recompra de até 13.977.551 units, representativas de 13.977.551 ações ordinárias. Se você quer investir nas melhores ações pagadoras de dividendos e que estão sendo negociadas com DY acima do mercado, garanta a sua vaga na minha Carteira Seleção de Dividendos e receba o meu acompanhamento pessoal. Veja o dinheiro entrando na sua conta sem você precisar trabalhar mais para isso. É o seu dinheiro trabalhando para você e não você trabalhando pelo dinheiro.
DFP da Sul América 1t20
Confira abaixo os Demonstrativos Financeiros do Resultado da Sul América do 1t20 na íntegra.  Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Small caps recomendadas para maio de 2019, do Santander
Small caps recomendadas para maio de 2019, do Santander
Mais uma vez sem alteração, a estratégia é o ganho de capital no médio e longo prazo.
O Santander divulgou a sua carteira recomendada de Small caps para o mês de maio. No entanto desde março que não faz nenhuma alteração. Reveja quais são os ativos e qual a estratégia seguida pela corretora.
Carteira Recomendada de Small Caps
As recomendações de Small caps do Banco Santandersão voltadas para…
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palavradigital-blog · 3 years
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 Sul America lidera com melhor rentabilidade no mercado em fevereiro
 Sul America lidera com melhor rentabilidade no mercado em fevereiro
Já nas maiores quedas do mês, BRF tem o pior desempenho e empresas varejistas marcam presença A Sul America tem a ação com a melhor rentabilidade do mês de fevereiro. É o que aponta um levantamento realizado pelo Yubb (https://yubb.com.br/), maior buscador de investimentos do país. No ranking das 10 ações com os maiores rendimentos no mês, o ticker SULA11 está na liderança, com valorização de…
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globalhappenings · 3 years
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Petrobras (PETR4), Transmissão Paulista (TRPL4) and GPA (PCAR3) release results; see what to expect
Petrobras (PETR4), Transmissão Paulista (TRPL4) and GPA (PCAR3) release results; see what to expect
Petrobras is expected to show an increase in fourth-quarter revenue when it releases results on February 23 (Image: REUTERS/Sergio Moraes) CTEEP (TRPL4), Gerdau (GGBR4), GPA (PCAR3), Minerva (BEEF3), odontoprev (ODPV3), Petrobras (PETR3), São Carlos (SCAR3), simpar (SIMH3), South America (SULA11), Tim (TIMS3), over par (UGPA3) released their balance sheet this Wednesday. See the wait: Petrobras…
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josepsousa · 4 years
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Ações de bancos e aéreas têm forte queda; Petrobras e Vale caem com commodities e CSN é único destaque de alta do Ibovespa
SÃO PAULO – A sessão é de forte queda para o Ibovespa na sessão desta segunda-feira, em uma sessão de forte baixa para os bancos estrangeiros em meio à investigação sobre as instituições estrangeiras e também com temores sobre avanço na segunda onda de coronavírus na França e no Reino Unido.
Entre as poucas altas, estão novamente as ações de CSN (CSNA3) com a aprovação do IPO da CSN Mineração. Os ativos que ainda buscam registrar ganhos, mas operam perto de altas e baixas, são os de exportadoras como Klabin (KLBN11), Suzano (SUZB3), Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5). A sessão é novamente de alta para o dólar, de mais de 1%, superando os R$ 5,40.
A SulAmérica (SULA11) tem leve queda; a unit teve a recomendação elevada a overweight pelo JPMorgan, com preço-alvo de R$ 54.
Os papéis de aéreas como Gol (GOLL4), Azul (AZUL4), além de companhias de viagens como CVC (CVCB3) caem forte acompanhando o movimento das aéreas internacionais, que sofrem com temores de novos lockdowns no continente europeu. Bancos também têm uma nova sessão de forte perdas: Bradesco (BBDC3;BBDC4), Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e Santander Brasil (SANB11) têm baixa entre 2% e 3%.
No noticiário corporativo, os investidores acompanham hoje a estreia da construtora e incorporadora Cury (CURY3) na bolsa de valores, que abriu em forte queda.
A empresa é subsidiária da Cyrela (CYRE3). O mercado também reagirá à compra de uma faculdade pela Ser Educacional (SEER3) no Ceará, por R$ 24 milhões.
Papéis de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3;PETR4) também registram perdas. Os futuros de referência do minério de ferro na China recuaram cerca de 3% nesta segunda-feira, impactados por uma demanda fraca e por restrições ambientais sobre uma importante região siderúrgica.
Já os preços do petróleo recuavam nesta segunda-feira, enfraquecidos pelo possível retorno da produção na Líbia e pelos crescentes casos de coronavírus, que levantam preocupações sobre a demanda global, embora o mercado tenha ganho apoio também de uma tempestade que ameaça interromper a produção no Golfo do México dos Estados Unidos. O WTI e o brent têm baixa de cerca de 2%.
Confira os destaques:
Suzano (SUZB3)
A Suzano informou que o acionista BNDES Participações está realizando uma oferta pública de distribuição secundária de até 150.217.425 ações ordinárias de emissão da Suzano e de titularidade da BNDESPAR. A oferta será realizada simultaneamente no Brasil e no exterior (sob a forma de ADRs). A oferta deve ser precificada em 1º de outubro de 2020.
Considerando o preço no fechamento do pregão de sexta-feira, a oferta pode movimentar R$ 7,5 bilhões. O J.P. Morgan, Bank of America Merrill Lynch, Banco Bradesco BBI, Banco Itaú BBA e XP Investimentos são os coordenadores da oferta brasileira. Já J.P.Morgan Securities, BofA Securities, Banco Bradesco BBI, Itau BBA USA Securities e XP Investments US coordenam a oferta internacional.
Itaú Unibanco (ITUB4)
O Itaú Unibanco define nas próximas semanas quem será o sucessor de Candido Bracher na presidência do maior banco da América Latina. Conforme aponta o jornal Valor Econômico, estão na disputa os quatro que formam, com Bracher, o comitê executivo: os diretores-gerais de atacado, Caio Ibrahim David, de varejo, Márcio Schettini, e os vice-presidentes André Sapoznik (tecnologia) e Milton Maluhy Filho (finanças e riscos).
Conforme destaca o Bradesco BBI, como se trata de uma transição amplamente esperada pelo mercado, não deve significar grandes mudanças e nem surpreender. “O Itaú deve seguir em frente com seu plano de renovar o banco de dentro para fora – desafio que vemos como um dos mais difíceis na época em que vivemos”, apontam os analistas.
Vulcabrás (VULC3) e Alpargatas (ALPA4)
A Vulcabrás informou que vai pagar R$ 32,5 milhões pela marca Mizuno no Brasil, detida pela Alpargatas.
Ser (SEER3)
A Ser Educacional comprou o Colégio Cultural Módulo, dono da Faculdade de Juazeiro do Norte, no Ceará por R$ 24 milhões. A operação foi feita por meio da subsidiária Cenesup. A faculdade teve receita líquida de R$ 20 milhões em 2019 e Ebitda ajustado de R$ 4,3 milhões. A empresa tinha 2,1 mil alunos de graduação em dezembro de 2019.
CSN (CSNA3)
A CSN comunicou nesta segunda-feira que seu conselho de administração aprovou na última sexta-feira novo plano de negócios da controlada CSN Mineração (CMIN), tendo em vista projetos de expansão para exploração completa do potencial de suas reservas e recursos.
“Nesse sentido, a companhia autorizou seus diretores a tomarem as medidas necessárias para a realização de oferta pública inicial de ações de emissão da CMIN, com o objetivo de financiar parte do plano de negócios da CMIN, além de criar valor para seus acionistas”, afirmou em fato relevante.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras lançou dois programas para aprimorar suas atividades de refino e gás natural. Um deles é o Biorefino 2030, que prevê projetos para a produção de uma nova geração de combustíveis, como o diesel renovável e o bioquerosene de aviação.
Ainda na área de refino, a companhia pretende reduzir em 30% a captação de água em suas refinarias e em 16% a intensidade do carbono do segmento até 2025. Segundo a empresa, o novo combustível reduz em 70 % a emissão de gases de efeito estufa se comparado ao óleo diesel mineral e 15 % em relação ao biodiesel éster. Sua comercialização no Brasil como biocombustível depende ainda de regulamentação da ANP.
Já o BioQAv ou bioquerosene de aviação será utilizado no mundo para a redução das emissões de gases de efeito estufa. Essa é uma resolução da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) e o Brasil deverá utilizá-lo obrigatoriamente a partir de 2027.
A Petrobras também prevê investimentos para o aumento da produção de diesel S-10, de baixo teor de enxofre, em detrimento do diesel S-500. Para isso, serão realizadas modernizações em unidades da Reduc, em Duque de Caxias-RJ, e da Revap, em São José dos Campos-SP. Também será construída uma nova unidade de hidrotratamento de diesel na Replan. Outra iniciativa em estudo é a integração da Reduc com o Gaslub Itaboraí, que permitirá a produção de lubrificantes de alta qualidade, de nível tecnológico mais avançado.
Arteris (ARTR3)
A Arteris aprovou a emissão de R$ 1,454 bilhão em debêntures simples. Será a nona emissão da companhia, e será realizada em duas séries, com valor unitário de R$ 1 mil. A oferta será realizada com esforços restritos, ou seja, será direcionada a um público limitado de investidores qualificados.
d1000 (DMVF3)
A XP Investimentos iniciou a cobertura das ações da varejista farmacêutica d1000 com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 20,5/ação para o final de 2021. Com base no fechamento de mercado do dia 18 de setembro, a instituição vê potencial de alta de 105% para as ações. Segundo a XP, a recomendação se deve às melhorias operacionais da empresa, principalmente das bandeiras Drogasmil e Rosário, que estavam em dificuldades.
Além disso, a XP destacou que a aceleração do processo de abertura de lojas da d1000 deve gerar um crescimento médio de receita de 17% ao ano entre 2019 e 2023. Finalmente, a XP explicou que a relação risco-retorno da empresa está assimétrica, depois da queda de 41% desde o IPO.
As ações estão sendo negociadas a um múltiplo Preço/Lucro (P/L) de 14,8x em 2021, um desconto de 40% em relação à média de cobertura de varejo da XP. “Em nosso preço-alvo, as ações seriam negociadas a um EV/EBITDA de 15,3x em 2021e e P/L de 30,4x”, destacam os analistas. Como riscos ao negócio, a XP citou dificuldades na execução, alta concorrência no formato popular e liquidez ainda baixa das ações.
EDP Energias do Brasil (ENBR3)
A EDP Energias do Brasil aprovou o pagamento de dividendos no valor total bruto de R$ 353,5 milhões. Deste montante, R$ 236 milhões são referentes a juros sobre capital próprio, equivalente a R$0,390207737 para cada ação ordinária, e serão pagos sem ajuste aos acionistas titulares na data-base de 30 de dezembro de 2019.
Os outros R$ 117,5 milhões são referentes a dividendos, equivalente a R$0,194262378 para cada ação ordinária, e serão pagos a acionistas da data-base de 31 de março de 2020.
Banco do Brasil (BBAS3)
O Banco do Brasil pretende estar entre os três maiores bancos no mercado de capitais do Brasil. Segundo o Estado de S.Paulo, o objetivo é estar, em até quatro anos, entre os três maiores bancos a estruturar operações de captações para empresas por meio de oferta de ações e instrumentos de dívida nos mercados locais e externo, em financiamento de projetos e em fusões e aquisições. O plano ocorre junto com a parceria com o UBS, que deve ser iniciada nesta semana.
Latam
A Latam informou na sexta-feira que recebeu aprovação do Tribunal do Distrito Sul de Nova York para a proposta de financiamento modificada, dentro do processo de recuperação judicial. A decisão ocorre depois de disputas com minoritários e uma derrota na Justiça dos Estados Unidos. De acordo com O Estado de S.Paulo, a decisão permite que o grupo tenha acesso aos US$ 2,45 bilhões necessários para enfrentar os impactos da pandemia.
CCR (CCRO3)
A CCR teve uma alta de 3,3% no tráfego das rodovias na semana de 11 a 17 de setembro, impulsionada pelo segmento comercial, que subiu 15,5%. Já os carros de passeio tiveram tráfego 11,3% inferior. No acumulado do ano, o tráfego consolidado caiu 5,1%.
Excluindo a ViaSul, o tráfego semanal caiu 1,8%. Já no acumulado do ano, o consolidado sem ViaSul recuou 10,2%.
Simpar (SIMH3)
A compra da Moreno Holding pela JSL, agora Simpar na Bolsa, foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A compra foi anunciada em agosto, por R$ 310 milhões.
 A Janela de R$ 1 Trilhão: como os experts da XP identificam as ações com maior potencial de valorização da Bolsa
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Ações de bancos e aéreas têm forte queda; Petrobras e Vale caem com commodities e CSN é único destaque de alta do Ibovespa publicado primeiro em https://www.infomoney.com.br/
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SulAmerica terá que jogar de novas formas para se manter no pós-covid #AquiSegurosCom A SulAmerica (SULA11) terá que jogar em “níveis intermediários” para se manter forte em relação aos concorrentes no pós-covid, de acordo com a análise do Credit Suisse. Para o banco, com a perda de empregos, muitos planos corporativos serão cancelados e os que sobrarem devem ser rebaixados para diminuir custos, exigindo que a empresa saiba jogar com a nova situação. “O cenário emergente é contrário a expansão de vidas premium; em vez disso, será necessário diminuir o ticket. Jogar em níveis intermediários, tanto por empresas quanto por afinidade, torna-se imperativo para a SulAmérica manter sua participação de mercado”, analisou Mauricio Cepeda. Olhando por um lado positivo, o banco acredita nos novos mecanismos que vêm sendo testados pela empresa, como os controles de sinistro e o SulAmerica Direto. De acordo com eles, essas tentativas dão vantagem competitiva para a companhia em relação a outras seguradoras Entretanto, as despesas voltadas para o seguro de vida ainda são muito altas e não devem diminuir ao nível dos concorrentes, o que exige da empresa maior sucesso operacional e comercial. Sendo assim, para o Credit Suisse, a ação está com desempenho abaixo do mercado. O preço-alvo estipulado é de R$ 39 por ação, o que configura uma desvalorização de 14,5%. www aquiseguros.com (em Aqui Seguros.Com) https://www.instagram.com/p/CBCS5VpAgka/?igshid=vn1sub0qbt6b
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alexcamargobarros · 4 years
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SulAmérica derrapa feio, no primeiro trimestre, e mercado não perdoa
A SulAmérica (SULA11) não agradou ninguém, com o balanço do primeiro trimestre, divulgado na noite de ontem (13). As pesadas baixas em sua carteira de ações, devido ao tombo da Bolsa causado pelo coronavírus, levaram a seguradora a lucrar 64% menos que no mesmo período do ano passado. O resultado é o que se viu […] SulAmérica derrapa feio, no primeiro trimestre, e mercado não perdoa publicado primeiro em https://www.moneytimes.com.br/
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value-invest · 4 years
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🚩🚩🚩Cotação do dia 25.06.2020🚩🚩🚩 #CVCB3 #BRKM5 #MRFG3 #BEEF3 #SBSP3 #CCRO3 #WEGE3 #ECOR3 #SULA11 #GOLL4 #B3 #investidor #valor #dinheiro #valueinvesting #curtoprazo #medioprazo #longoprazo #valorizacao #patrimonio #acoes #bolsadevalores #carteiradeinvestimentos #carteiradeacoes #dividendos #juroscompostos #warrenbuffett #philipfisher #graham #peterlynch https://www.instagram.com/p/CB33VnCFHhl/?igshid=ns6qbsp572xb
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thecapitaladvisor · 5 years
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Análise de Resultados SulAmerica 4T19 - SULA11 vale a pena
Os resultados da SulAmérica (SULA11) referente a suas operações do quarto trimestre de 2019, foram divulgados no dia 20/02. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da SulAmérica do 4T19 e se a SULA11 vale a pena investir.  Confira o calendário de divulgação de resultados do 4T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 20 de fevereiro de 2020.
Sobre a SulAmérica
Conheça um pouco sobre a SulAmérica: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A SulAmérica participa, por intermédio de sociedades controladas e coligadas, dos segmentos de saúde, seguros de danos, seguros de pessoas, previdência privada, capitalização, gestão e administração de ativos. Confira a distribuição geográfica da SulAmérica:
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Distribuição Geográfica - SulAmérica Banner will be placed here
Avaliação de Governança
A SulAmérica está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaSul America S.A.CódigoSULA11SubsetorPrevidência e SegurosSegmento de ListagemSeguradorasTag Along100%Free Float44%Principal AcionistaSulasapar Participações S.A.Sitehttps://ri.sulamerica.com.br/
Resultado da SulAmerica 4t19
No decorrer de 2019, a SulAmérica apresentou melhoria em todas suas operações de seguros, sendo influenciado pela melhora do cenário econômico. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o setor de planos de saúde e odontológico apresentaram expansão em 2019. O setor de planos de saúde fechou 2019 com aproximadamente 47 bilhões de beneficiários logo, o segmento odontológico com 26 bilhões de usuários. Desta forma, o melhor cenário macroeconômico aliado com a eficiência operacional da SulAmérica contribuiu para que os resultados do 4T19 da SulAmérica viessem acima das expectativas dos investidores, com destaque para: Receitas totais de R$ 5,8 bilhões, representando avanço de 7,6% no 4T19;Lucro líquido de R$ 452,9 milhões, avanço de 15,1% no 4T19;Sinistralidade consolidada de 71,0% no trimestre e de 74,8% no ano;Retorno sobre o patrimônio líquido médio de 17,6% em 2019.
Resultados Operacionais da SulAmérica
Confira os resultados operacionais do 4T19 da Sul América pelas suas divisões de negócios. Seguro Saúde, Odontológico e Planos Administrados No 4T19, as receitas operacionais de seguros do segmento de saúde e odontológico apresentaram aumento de 9,7% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, alcançando R$ 4,5 bilhões. 
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Gráfico: Receitas Operacionais Saúde e Odontológico - SulAmérica O melhor desempenho foi alcançado no último trimestre de 2019, apresentando boa performance em todas as carteiras: odontológico, PME e empresarial/adesão.  Além do que, foram consolidados no 4T19 os resultados da Prodent, contribuindo de maneira integral para o crescimento de receita observado na carteira. De acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), a SulAmérica apresentou avanço em seu market share, atingindo 10,6% da receita total do mercado de saúde suplementar. A carteira de planos coletivos apresentou crescimento em todas as modalidades e totalizou 3,9 milhões de beneficiários, crescimento de 18,4% em relação a dezembro de 2018. Na comparação com dezembro de 2018, a carteira empresarial/adesão apresentou aumento de 4,9%, enquanto no PME o crescimento foi de 3,3% no 4T19. No trimestre, as receitas operacionais de planos administrados apresentaram estabilidade em relação ao 4T18, somando R$ 15,9 milhões. Seguro de Automóveis e Ramos Elementares O segmento de automóveis somou R$ 761,4 milhões em receitas operacionais de seguros no trimestre, 9,4% menores em relação ao 4T18, e R$ 3,3 bilhões no acumulado do ano, apresentando redução de 2,8% em relação a 2018.
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Gráfico: Receita Operacional Automóvel - SulAmérica A queda nos níveis de roubo e furto de veículos foi o principal direcionador de redução de preços neste ano, impactando os preços nominais das apólices em um contexto de baixo crescimento da frota segurada. O melhor ambiente de risco e as condições de competição se refletiram na redução de 3,2% do prêmio médio em relação a 2018. O índice de sinistralidade ficou em 62,2% no trimestre, sendo 2,1 ponto percentual maior em relação ao 4T18.  No ano, o índice permaneceu sob controle em 61,0%, sendo 0,8 ponto percentual maior em relação ao ano anterior. A frota segurada da SulAmérica encerrou 2019 com 1,7 milhão de veículos, aumento de 0,9% na comparação com o ano anterior, ou 14 mil veículos. No ano, a Companhia obteve sucesso ao equilibrar manutenção da frota segurada e da rentabilidade, em um contexto ainda desafiador para o mercado de seguros de automóveis, mantendo o desenvolvimento das ferramentas e processos de subscrição e a constante adequação aos níveis de riscos vigentes. As receitas operacionais do segmento de seguros de ramos elementares foram de R$ 181,2 milhões no ano de 2019, apresentando redução de 10,9% em relação a 2018, principalmente acompanhando a redução de 26,0% observada no 4T19. A sinistralidade tanto do trimestre quanto do ano apresentou melhora, alcançando 36,2% no ano e 26,8% no 4T19, com o bom desempenho no último trimestre de 2019 mais do que compensando o impacto das fortes chuvas no início do ano que afetaram principalmente o 1T19. Seguros de Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Privada O segmento de pessoas (seguro de vida e acidentes pessoais) registrou receitas operacionais de R$ 515,0 milhões, aumento de 5,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior, impulsionado principalmente pelo crescimento observado nos produtos, viagem e prestamista.
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Gráfico: Receitas Operacionais de Seguros - SulAmerica O índice de sinistralidade encerrou o ano em 45,6%, 2.5 pontos percentual acima do ano anterior, em função, principalmente, de uma maior severidade de sinistros em relação a 2018. As reservas de previdência totalizaram R$ 8,0 bilhões ao final de 2019, crescimento de 12,4% quando comparado a 2018, influenciado pelo aumento do volume de contribuições e aportes no ano, além de uma maior rentabilidade dos fundos de previdência. 
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Gráfico: Reserva de Previdência - SulAmérica As receitas operacionais em 2019 foram 25,1% superiores ao registrado em 2018, principalmente acompanhando o crescimento na modalidade VGBL. Capitalização Em maio de 2019, a Companhia anunciou acordo para desinvestimento da carteira de capitalização, assim como da participação minoritária na Caixa Capitalização. A transação foi concluída em 3 de fevereiro de 2020, com os resultados da operação ainda sendo reconhecidos no 4T19. As receitas operacionais do segmento somaram R$ 64,8 milhões, crescimento de 20,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente relacionado ao bom desempenho de Garantia de Aluguel, principal produto do portfólio. Gráfico: Receitas Operacionais de Capitalização - SulAmérica O crescimento de receitas, combinado à redução de 21,9% em despesas operacionais, possibilitou uma margem bruta 177,0% superior em relação ao reportado em 2018, totalizando R$ 31,6 milhões em 2019. Gestão e Administração de Ativos  A SulAmérica Investimentos, gestora de ativos da Companhia, finalizou o ano de 2019 com R$ 46,0 bilhões em ativos sob gestão, aumento de 10,7% em relação ao ano anterior.
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Gráfico: Volume de Ativos - SulAmérica Este crescimento é explicado, principalmente, pelo maior volume de ativos de terceiros (+14,4%) e em reservas de previdência (+12,4%).  As receitas operacionais do segmento também apresentaram bom desempenho, com aumento de 72,5% em relação a 2018, em função, principalmente, de maiores receitas com taxa de performance.
Resultados Financeiros
As receitas operacionais da Sul América atingiram R$ 5,7 bilhões no 4T19, apresentando crescimento de 7,6% na comparação com o 4T18. As receitas operacionais de seguros atingiram R$ 5,4 bilhões apresentando crescimento de 5,8% na comparação com o 4T18. A sinistralidade totalizou R$ 71,0% no 4T19, apresentando crescimento 1,0 ponto percentual na comparação com o 4T18. A margem bruta operacional totalizou 16,8% no 4T19, apresentando crescimento de 1,2 ponto percentual na comparação com o 4T18. As despesas administrativas totalizaram 9,3% no 4T19, apresentando crescimento de 0,3 ponto percentual na comparação com o 4T18. O índice combinado ampliado atingiu 91,1% no 4T19, apresentando crescimento de 0,7 ponto percentual na comparação com o 4T18. O ROAE atingiu 17,6% no 4T19, apresentando crescimento de 2,4 ponto percentual na comparação com o 4T18. O lucro líquido atingiu R$ 452,9 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 15,1% na comparação com o 4T18.
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Gráfico: Histórico de Lucro da SulAmérica. Fonte: GuiaInvest.
Endividamento da SulAmérica
A SulAmérica apresentou crescimento de seu endividamento em 2019. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da SulAmérica:
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Gráfico: Histórico Endividamento SulAmérica. Fonte: GuiaInvest.
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do Sul América para iniciar a sua análise fundamentalista da SULA11. Indicador09/201912/2019Preço/Lucro (P/L)16,419,6Preço/Valor Patrimonial (PVPA)2,63,2Dividend Yield (DY) %  1,6% 1,1%Valor de Mercado $18,4 B23,2 BLucro por Ação (LPA) $2,89763,0497Rent. Patr. Líq. (ROE) %16,1%16,5%Margem Líquida %   5,3% 5,4%Data Divulgação07/11/1920/02/20 * Indicadores com base na data de 24/02/2020
Teleconferência de Resultados SulAmérica
Ouça a Transmissão da Teleconferência da SulAmérica do 4T19. abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da SulAmérica do 4T19.  Press Release 4T19;DFP 4º Trimestre 2019;Apresentação 4T19. Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da SulAmérica.
SULA11 Vale a Pena?
Os resultados do 4T19 da SulAmérica vieram acima das expectativas dos acionistas, com destaque para seu lucro operacional (Ebit). A melhora do lucro operacional foi influenciada pelo índice de sinistralidade dentro do recomendável e o melhor índice combinado no trimestre nas operações de seguros. Como fatores positivos, a SulAmérica apresentou maiores margens no período, em especial margem operacional e a margem líquida, e expansão em seus segmentos de atuação. No geral, SULA11 vale a pena, a companhia fechou o ano com resultado operacional recorde em 2019, mantendo destaque no setor de seguros.
DFP da SulAmerica 4T19
Confira abaixo os Demonstrações Financeiras do Resultado da SulAmerica do 4T19 na íntegra.  Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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As ações Small Caps mais promissoras para longo prazo
As ações Small Caps mais promissoras para longo prazo
Com a retomada da economia, há uma grande expectativa que as empresas menores sejam favorecidas. Confira a seguir quais são as ações Small Caps mais promissoras atualmente para longo prazo.
As Small Caps, ações de empresas menores, possuem valor de mercado de até R$1 bilhão. Então as mudanças e melhorias no cenário econômico nacional, elas têm projeção de crescimento.
Assim apresentamos as ações
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diamanteunickforex · 4 years
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Dez gestores contam quais ações estão comprando na crise do coronavírus
SÃO PAULO — A escalada do coronavírus derrubou os mercados de ações globais. Diante das perdas, os investidores pessoas físicas — muitos deles enfrentam sua primeira crise na Bolsa — ficaram em dúvida se deveriam aproveitar o mergulho do Ibovespa para ir atrás de oportunidades.
O InfoMoney conversou com 10 grandes gestoras para saber quais ações elas estão comprando nesse período de tensão nos mercados e por quê. Os especialistas também fizeram análises sobre o que esperar daqui para frente. Veja os relatos abaixo.
Mauá Capital
Em entrevista ao InfoMoney, Renato Ometto, gestor de renda variável da Mauá Capital, disse que o patrimônio do fundo de ações da casa está 99% investido. Segundo ele, mesmo diante da perda de cerca de 40% com a crise, o fundo tem encontrado boas opções para investir e adequar sua carteira ao novo cenário.
“A Bolsa pode não ter visto ainda o fundo do poço, mas existe muito valor nos ativos que estamos investindo. Quem tiver estômago, paciência e condição, é um bom mercado para risco e retorno. Agora, se você não entende, não aguenta perdas e depende desse dinheiro, não coloque na renda variável. Tem que ter essa educação financeira muito regrada”, disse.
“Começamos o ano com o portfólio sem grandes bancos, sem empresas de commodities, com a exceção da Suzano (SUZB3), que é exposta ao dólar e estava descontada. Nossa carteira estava focada no mercado doméstico, com a diminuição do desemprego, o aumento da renda e o começo de melhora do PIB, além da taxa de juros super convidativa para as pessoas redimensionarem os níveis de risco.”
Com o coronavírus, o gestor contou que promoveu adaptações em seu portfólio, se desfazendo de posições em alguns papéis e reduzindo a exposição em outros para comprar ações que acabaram ficando baratas com a queda generalizada causada pelo avanço da Covid-19 no mundo.
A Mauá desfez suas posições em Gol (GOLL4), Usiminas (USIM5) e Via Varejo (VVAR3), e reduziu sua exposição a algumas empresas do setor de varejo, que deve sentir um impacto negativo com as medidas de isolamento social adotadas para combater o avanço do vírus no país. Com o dinheiro, a gestora comprou papéis de CPFL (CPFE3), Raia Drogasil (RADL3), Itaú (ITUB4), Vale (VALE3) e Rumo (RAIL3).
“Tivemos a epidemia do vírus e o choque do petróleo. Nos últimos 45 dias, a gente passou a enxergar muito valor em algumas empresas que até então o valuation não nos permitia comprar porque estavam caras”, disse. “Entramos em empresas com tranquilidade de caixa/balanço e situação financeira para aguentar esse período adverso que a gente não sabe quanto tempo vai durar.”
“A gente comprou Itaú, pagando 6% a 7% de dividendos. Os bancos grandes passaram a ter um valuation até menor que em 2008 [na crise do subprime]. A gente julgou ser um risco/retorno muito mais seguro do que uma empresa mais dependente da economia de curto prazo”, explicou o gestor da Mauá.
Ometto falou que a gestora reduziu sua exposição ao setor de varejo, já que as pessoas vão reduzir o consumo de bens supérfluos. “Mesmo assim, a Magazine Luiza (MGLU3) segue sendo a principal exposição da nossa carteira. Ela sofreu bastante. O preço da ação saiu de R$ 68 para quase R$ 30. Acreditamos que ela vai se beneficiar do e-commerce durante a crise do coronavírus.”
As maiores exposições da carteira da Mauá, por ordem, são Magazine Luiza (MGLU3), Eztec (EZTC3), JBS (JBSS3), NotreDame Intermédica (GNDI3), CCR (CCRO3), Raia Drogasil (RADL3), Vale (VALE3), Itaú (ITUB4), Lojas Renner (LREN3) e CPFL (CPFE3). “Todas têm uma posição de caixa confortável”, concluiu o gestor.
Gauss Capital
Em entrevista ao InfoMoney, Jorge Junqueira, sócio da Gauss Capital, disse que a casa está posicionada em três papéis principais neste período adverso ao mercado. O primeiro deles é a Via Varejo (VVAR3). “É um case que acompanhamos há bastante tempo e que no início das preocupações com o fechamento de lojas e shoppings fez o papel retornar a próximo de R$ 4 por ação”, disse.
“Estressando os nossos números e projeções, mesmo avaliando um cenário negativo de maior período de lojas fechadas, mesmo a dinâmica das vendas online se reduzindo e a economia mais fraca, a companhia ainda apresentava um balanço forte o suficiente para honrar com seus vencimentos e capital de giro. Adicionalmente, mesmo nesse caso a companhia estava negociando a múltiplos abaixo de seus históricos. Dessa forma, voltamos a montar posição relevante na empresa”, completou.
Outra empresa que a Gauss possui em sua carteira é a Azul (AZUL4). “Consideramos a Azul a companhia aérea brasileira com melhor execução operacional. Adicionalmente, sua malha incorpora trajetos de lazer e executivos, o que mostra a necessidade da empresa.”
“Analisando o balanço da empresa e as ações tomadas pela diretoria, sentíamos confiança de que as medidas necessárias estavam sendo tomadas para superar os problemas de curto prazo. A crise afetou o setor aéreo como um todo e entendemos que, por essa razão, medidas de apoio deveriam ser tomadas pelo governo. Por isso, vimos uma boa oportunidade de investimento na ação”, afirmou Junqueira.
Já a terceira aposta da Gauss no momento de crise é a Sulamérica (SULA11). “A empresa começou a nos chamar a atenção quando desinvestiu do negócio de seguro de veículos e decidiu se concentrar no segmento de seguros de saúde.”
“Porém, o coronavírus levou a uma grande preocupação com o setor de saúde e o potencial aumento da sinistralidade. Olhando o histórico de surtos de gripe, vimos que o setor de saúde demonstrava a recuperação mais rápida, além de haver sempre uma reação excessiva negativa no primeiro momento com o setor. Percebemos assim um bom momento de entrada como acionistas da empresa”, concluiu Junqueira.
Forpus Capital
Em entrevista ao InfoMoney, o gestor da Forpus Capital Luiz Nunes apontou duas posições long (compradas) e uma posição short (vendida) da casa. Uma das posições long é a ação da Cosan (CSAN3), “que é um player de crescimento interno sem estatais”, segundo Nunes.
“As estatais vão acabar sendo usadas como subsídio para a retomada da economia”, explicou o gestor. “Eventualmente, as utilities vão ser usadas para isso. Vão promover descontos ou isenções nas contas de energia, por exemplo.”
Segundo Nunes, a Cosan hoje em dia é uma empresa mais globalizada, não somente uma usina, que consegue se beneficiar da retomada local sem ter intervenção do governo em suas operações, o que prejudicaria muito.
“A gente gosta também de banco Itaú (ITUB4), que está bastante descontado. Com o potencial aumento de juros no médio e longo prazos, já que o atual patamar logo vai ter peso sobre a inflação, os bancos tendem a se beneficiar”, disse.
Já a posição short da casa é o papel do Pão de Açúcar (PCAR3). “Foi uma ação que não sofreu com o coronavírus, muito pelo contrário, acabou se desempenhando bem porque os supermercados ficaram abertos. Não tem uma parte online tão relevante, mas tem. Acabou tendo uma explosão de demanda porque algumas pessoas estavam fazendo estoques e isso beneficiou a ação que, agora, deve devolver um pouco.”
Alaska Asset
Em transmissão ao vivo via Instagram na quinta-feira (12), o gestor do fundo Alaska Black Henrique Bredda, ao lado dos sócios Ney Miyamoto e Luiz Alves Paes de Barros, afirmou que segue confiante com os fundamentos das empresas, especialmente nas expostas ao mercado doméstico.
Segundo Bredda, as carteiras estão com posições 100% compradas em ações e a asset tem aproveitando o momento atual apenas para fazer um pouco de rebalanceamento. Posições como Magazine Luiza (MGLU3), Aliansce Sonae (ALSO3) e Cogna (COGN3) têm sido privilegiadas nos fundos de ações, com certa diluição de papéis ligados a commodities.
Nos fundos long only e de BDRs, as carteiras também estão constituídas apenas com ações, sendo as principais posições ainda em Klabin (KLBN4), Magazine Luiza (MGLU3), Cogna (COGN3), Aliansce (ALSO3), Braskem (BRKM5) e Rumo (RAIL3).
De acordo com os sócios da Alaska, as posições em papéis menos líquidos, como Valid (VLID3), Marcopolo (POMO4) e São Carlos (SCAR3), respondem por uma fatia entre 12% e 15% dos fundos.
Brasil Capital
André Ribeiro, sócio e gestor da Brasil Capital, contou em entrevista ao InfoMoney que a casa tem feito mudanças pontuais em seu portfólio, que segue com as ações de Petrobras (PETR4 ; PETR3), Rumo (RAIL3) e Cosan (CSAN3) entre as maiores posições do fundo.
Na sequência aparecem nomes como Aliansce (ALSO3), Alupar (ALUP4), B3 (B3SA3), Yduqs (YDUQ3) e SulAmérica (SULA11) que, segundo ele, teriam condições de, no pior cenário, passar seis meses sem receita por conta da crise.
Bogari Capital
Com um caixa aproximado de 10% no início do ano, a Bogari Capital aproveitou a queda das ações para realizar alocações graduais, reduzindo a posição mais líquida para algo em torno de 4%.
“Achamos hoje que os preços estão muito bons, adoraríamos estar com mais caixa para fazer alocações relevantes neste momento”, afirmou Felipe de Luca, sócio e gestor da Bogari Capital, em entrevista ao InfoMoney.
Segundo ele, a casa tem optado por aumentar a exposição em ações já presentes no portfólio, que têm probabilidade de entregar resultados altos aos acionistas no atual nível de preço.
Entre as principais posições, de Luca cita NotreDame Intermédica (GNDI3) como maior destaque, seguida de Alpargatas (ALPA4), Cosan (CSAN3), Eneva (ENEV3) e Pão de Açúcar (PCAR3).
Em meio à forte queda da Bolsa no ano, os fundos Bogari Value FIC FIA e Bogari Value Q FIC FIA foram reabertos para captações na última quinta-feira (19). Os dois estavam fechados desde o início de janeiro.
Dynamo
A Dynamo, uma das gestoras de fundos de ações mais antigas do Brasil, também tem aproveitado para ir às compras. “Não sabemos dizer se as ações vão cair mais ou não, mas os preços começam a chegar em patamares que julgamos bastante interessantes”, afirmou a gestora à Bloomberg.
Ao longo das últimas semanas, a Dynamo ampliou a sua posição em Natura (NTCO3), Alpargatas (ALPA4), Localiza (RENT3), Ultrapar (UGPA3) e Vale (VALE3). “Entendemos que são bons investimentos a médio prazo. São companhias capitalizadas e bem administradas, que nos permitem navegar quase que em qualquer cenário.”
HIX Capital
“Estamos praticamente 99% investidos e creio que este seja o maior nível desde quando a HIX começou”, afirmou Gustavo Heilberg, gestor da HIX Capital durante teleconferência realizada pelo Stock Pickers, na quarta-feira (25).
Entre as principais apostas, o gestor cita as elétricas Eneva (ENEV3) e AES Tietê (TIET4), as duas maiores posições do fundo HIX FIA atualmente.
“O impacto do coronavírus sobre a Eneva é praticamente zero. O único impacto que poderiam argumentar é custo de capital, o risco país e a mudança na taxa de desconto, porque ela tem receita contratada com volume e preço definido. Mas é um negócio resistente a crises”, justifica.
Com a terceira maior posição, a fabricante de alimentos Camil (CAML3) também foi ampliada nos últimos dias. “As pessoas vão continuar comendo. Talvez comam menos fora e mais em casa, o que as levará mais aos supermercados. E a Camil está conseguindo operar superbem. Conversamos com a companhia esses dias, e estamos muito tranquilos”, afirma.
Apesar de o impacto da crise já ser sentido em nomes como Centauro (CNTO3), Burger King (BKBR3), Jereissati e Iguatemi (IGTA3), Heilberg destaca a posição confortável das companhias, que passaram a integrar a carteira do fundo recentemente.
“Sobre o Burger King, as pessoas vão voltar a comer hambúrguer no dia em que a crise acabar. Jereissati e Iguatemi são outros. Se os shoppings ficam fechados por um ano, o impacto nos papéis deveria ser da ordem de 5%, mas eles caíram 50%, 60%”, diz.
Com um cenário mais desafiador, contudo, Heilberg destaca que o fundo tem diversificado mais do que o costume, abrigando cerca de 30 nomes no portfólio, com participação individual máxima de 10%, ante 20% anteriormente.
“Tem muita coisa atrativa. Está mais fácil achar o que você quer comprar do que o que não quer comprar. É o inverso do que tínhamos em janeiro. Não à toa, tínhamos mais caixa naquele momento”, diz o gestor da HIX.
NCH Capital
Utilizando-se de um caixa de 30% por conta das alterações feitas na carteira no fim do ano, a NCH Capital tem aumentado a posição em papéis já presentes no portfólio. É o caso de nomes como B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3), Weg (WEGE3), Totvs (TOTS3), BB Seguridade (BBSE3) e JBS (JBSS3).
“Estamos ativamente comprando ações desde quinta-feira, aumentamos nossa exposição novamente”, contou James Gulbrandsen, CIO da NCH Capital.
Versa
Para aproveitar as “pechinchas” do mercado, a Versa consumiu boa parte do caixa aumentando as posições em papéis nos quais já eram acionistas, como Banco do Brasil (BBAS3) e BR Properties (BRPR3).
“As ações começaram a ficar ridiculamente baratas, estamos numa baita promoção”, afirmou Luiz Fernando Alves Junior, gestor da Versa.
Aprendizados em tempos de crise: uma série especial doStock Pickers com as lições dos principais nomes do mercado de ações. Assista – é de graça!
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globalhappenings · 3 years
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SulAmérica jumps more than 6% with the acquisition of Sompo Saúde
SulAmérica jumps more than 6% with the acquisition of Sompo Saúde
SulAmérica signed a contract for the acquisition of 100% of the share capital of Sompo Saúde for R$ 230 million (Image: Disclosure) The action of South America (SULA11) operates in strong high this Thursday (30). Investors reacted excitedly to the announcement of the acquisition of Sompo Saúde. Around 3:10 pm, the company’s shares rose 6.49%, traded at R$ 27.40. In the last trading session of the…
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18kronaldinhoblog · 4 years
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Dez gestores contam quais ações estão comprando na crise do coronavírus
SÃO PAULO — A escalada do coronavírus derrubou os mercados de ações globais. Diante das perdas, os investidores pessoas físicas — muitos deles enfrentam sua primeira crise na Bolsa — ficaram em dúvida se deveriam aproveitar o mergulho do Ibovespa para ir atrás de oportunidades.
O InfoMoney conversou com 10 grandes gestoras para saber quais ações elas estão comprando nesse período de tensão nos mercados e por quê. Os especialistas também fizeram análises sobre o que esperar daqui para frente. Veja os relatos abaixo.
Mauá Capital
Em entrevista ao InfoMoney, Renato Ometto, gestor de renda variável da Mauá Capital, disse que o patrimônio do fundo de ações da casa está 99% investido. Segundo ele, mesmo diante da perda de cerca de 40% com a crise, o fundo tem encontrado boas opções para investir e adequar sua carteira ao novo cenário.
“A Bolsa pode não ter visto ainda o fundo do poço, mas existe muito valor nos ativos que estamos investindo. Quem tiver estômago, paciência e condição, é um bom mercado para risco e retorno. Agora, se você não entende, não aguenta perdas e depende desse dinheiro, não coloque na renda variável. Tem que ter essa educação financeira muito regrada”, disse.
“Começamos o ano com o portfólio sem grandes bancos, sem empresas de commodities, com a exceção da Suzano (SUZB3), que é exposta ao dólar e estava descontada. Nossa carteira estava focada no mercado doméstico, com a diminuição do desemprego, o aumento da renda e o começo de melhora do PIB, além da taxa de juros super convidativa para as pessoas redimensionarem os níveis de risco.”
Com o coronavírus, o gestor contou que promoveu adaptações em seu portfólio, se desfazendo de posições em alguns papéis e reduzindo a exposição em outros para comprar ações que acabaram ficando baratas com a queda generalizada causada pelo avanço da Covid-19 no mundo.
A Mauá desfez suas posições em Gol (GOLL4), Usiminas (USIM5) e Via Varejo (VVAR3), e reduziu sua exposição a algumas empresas do setor de varejo, que deve sentir um impacto negativo com as medidas de isolamento social adotadas para combater o avanço do vírus no país. Com o dinheiro, a gestora comprou papéis de CPFL (CPFE3), Raia Drogasil (RADL3), Itaú (ITUB4), Vale (VALE3) e Rumo (RAIL3).
“Tivemos a epidemia do vírus e o choque do petróleo. Nos últimos 45 dias, a gente passou a enxergar muito valor em algumas empresas que até então o valuation não nos permitia comprar porque estavam caras”, disse. “Entramos em empresas com tranquilidade de caixa/balanço e situação financeira para aguentar esse período adverso que a gente não sabe quanto tempo vai durar.”
“A gente comprou Itaú, pagando 6% a 7% de dividendos. Os bancos grandes passaram a ter um valuation até menor que em 2008 [na crise do subprime]. A gente julgou ser um risco/retorno muito mais seguro do que uma empresa mais dependente da economia de curto prazo”, explicou o gestor da Mauá.
Ometto falou que a gestora reduziu sua exposição ao setor de varejo, já que as pessoas vão reduzir o consumo de bens supérfluos. “Mesmo assim, a Magazine Luiza (MGLU3) segue sendo a principal exposição da nossa carteira. Ela sofreu bastante. O preço da ação saiu de R$ 68 para quase R$ 30. Acreditamos que ela vai se beneficiar do e-commerce durante a crise do coronavírus.”
As maiores exposições da carteira da Mauá, por ordem, são Magazine Luiza (MGLU3), Eztec (EZTC3), JBS (JBSS3), NotreDame Intermédica (GNDI3), CCR (CCRO3), Raia Drogasil (RADL3), Vale (VALE3), Itaú (ITUB4), Lojas Renner (LREN3) e CPFL (CPFE3). “Todas têm uma posição de caixa confortável”, concluiu o gestor.
Gauss Capital
Em entrevista ao InfoMoney, Jorge Junqueira, sócio da Gauss Capital, disse que a casa está posicionada em três papéis principais neste período adverso ao mercado. O primeiro deles é a Via Varejo (VVAR3). “É um case que acompanhamos há bastante tempo e que no início das preocupações com o fechamento de lojas e shoppings fez o papel retornar a próximo de R$ 4 por ação”, disse.
“Estressando os nossos números e projeções, mesmo avaliando um cenário negativo de maior período de lojas fechadas, mesmo a dinâmica das vendas online se reduzindo e a economia mais fraca, a companhia ainda apresentava um balanço forte o suficiente para honrar com seus vencimentos e capital de giro. Adicionalmente, mesmo nesse caso a companhia estava negociando a múltiplos abaixo de seus históricos. Dessa forma, voltamos a montar posição relevante na empresa”, completou.
Outra empresa que a Gauss possui em sua carteira é a Azul (AZUL4). “Consideramos a Azul a companhia aérea brasileira com melhor execução operacional. Adicionalmente, sua malha incorpora trajetos de lazer e executivos, o que mostra a necessidade da empresa.”
“Analisando o balanço da empresa e as ações tomadas pela diretoria, sentíamos confiança de que as medidas necessárias estavam sendo tomadas para superar os problemas de curto prazo. A crise afetou o setor aéreo como um todo e entendemos que, por essa razão, medidas de apoio deveriam ser tomadas pelo governo. Por isso, vimos uma boa oportunidade de investimento na ação”, afirmou Junqueira.
Já a terceira aposta da Gauss no momento de crise é a Sulamérica (SULA11). “A empresa começou a nos chamar a atenção quando desinvestiu do negócio de seguro de veículos e decidiu se concentrar no segmento de seguros de saúde.”
“Porém, o coronavírus levou a uma grande preocupação com o setor de saúde e o potencial aumento da sinistralidade. Olhando o histórico de surtos de gripe, vimos que o setor de saúde demonstrava a recuperação mais rápida, além de haver sempre uma reação excessiva negativa no primeiro momento com o setor. Percebemos assim um bom momento de entrada como acionistas da empresa”, concluiu Junqueira.
Forpus Capital
Em entrevista ao InfoMoney, o gestor da Forpus Capital Luiz Nunes apontou duas posições long (compradas) e uma posição short (vendida) da casa. Uma das posições long é a ação da Cosan (CSAN3), “que é um player de crescimento interno sem estatais”, segundo Nunes.
“As estatais vão acabar sendo usadas como subsídio para a retomada da economia”, explicou o gestor. “Eventualmente, as utilities vão ser usadas para isso. Vão promover descontos ou isenções nas contas de energia, por exemplo.”
Segundo Nunes, a Cosan hoje em dia é uma empresa mais globalizada, não somente uma usina, que consegue se beneficiar da retomada local sem ter intervenção do governo em suas operações, o que prejudicaria muito.
“A gente gosta também de banco Itaú (ITUB4), que está bastante descontado. Com o potencial aumento de juros no médio e longo prazos, já que o atual patamar logo vai ter peso sobre a inflação, os bancos tendem a se beneficiar”, disse.
Já a posição short da casa é o papel do Pão de Açúcar (PCAR3). “Foi uma ação que não sofreu com o coronavírus, muito pelo contrário, acabou se desempenhando bem porque os supermercados ficaram abertos. Não tem uma parte online tão relevante, mas tem. Acabou tendo uma explosão de demanda porque algumas pessoas estavam fazendo estoques e isso beneficiou a ação que, agora, deve devolver um pouco.”
Alaska Asset
Em transmissão ao vivo via Instagram na quinta-feira (12), o gestor do fundo Alaska Black Henrique Bredda, ao lado dos sócios Ney Miyamoto e Luiz Alves Paes de Barros, afirmou que segue confiante com os fundamentos das empresas, especialmente nas expostas ao mercado doméstico.
Segundo Bredda, as carteiras estão com posições 100% compradas em ações e a asset tem aproveitando o momento atual apenas para fazer um pouco de rebalanceamento. Posições como Magazine Luiza (MGLU3), Aliansce Sonae (ALSO3) e Cogna (COGN3) têm sido privilegiadas nos fundos de ações, com certa diluição de papéis ligados a commodities.
Nos fundos long only e de BDRs, as carteiras também estão constituídas apenas com ações, sendo as principais posições ainda em Klabin (KLBN4), Magazine Luiza (MGLU3), Cogna (COGN3), Aliansce (ALSO3), Braskem (BRKM5) e Rumo (RAIL3).
De acordo com os sócios da Alaska, as posições em papéis menos líquidos, como Valid (VLID3), Marcopolo (POMO4) e São Carlos (SCAR3), respondem por uma fatia entre 12% e 15% dos fundos.
Brasil Capital
André Ribeiro, sócio e gestor da Brasil Capital, contou em entrevista ao InfoMoney que a casa tem feito mudanças pontuais em seu portfólio, que segue com as ações de Petrobras (PETR4 ; PETR3), Rumo (RAIL3) e Cosan (CSAN3) entre as maiores posições do fundo.
Na sequência aparecem nomes como Aliansce (ALSO3), Alupar (ALUP4), B3 (B3SA3), Yduqs (YDUQ3) e SulAmérica (SULA11) que, segundo ele, teriam condições de, no pior cenário, passar seis meses sem receita por conta da crise.
Bogari Capital
Com um caixa aproximado de 10% no início do ano, a Bogari Capital aproveitou a queda das ações para realizar alocações graduais, reduzindo a posição mais líquida para algo em torno de 4%.
“Achamos hoje que os preços estão muito bons, adoraríamos estar com mais caixa para fazer alocações relevantes neste momento”, afirmou Felipe de Luca, sócio e gestor da Bogari Capital, em entrevista ao InfoMoney.
Segundo ele, a casa tem optado por aumentar a exposição em ações já presentes no portfólio, que têm probabilidade de entregar resultados altos aos acionistas no atual nível de preço.
Entre as principais posições, de Luca cita NotreDame Intermédica (GNDI3) como maior destaque, seguida de Alpargatas (ALPA4), Cosan (CSAN3), Eneva (ENEV3) e Pão de Açúcar (PCAR3).
Em meio à forte queda da Bolsa no ano, os fundos Bogari Value FIC FIA e Bogari Value Q FIC FIA foram reabertos para captações na última quinta-feira (19). Os dois estavam fechados desde o início de janeiro.
Dynamo
A Dynamo, uma das gestoras de fundos de ações mais antigas do Brasil, também tem aproveitado para ir às compras. “Não sabemos dizer se as ações vão cair mais ou não, mas os preços começam a chegar em patamares que julgamos bastante interessantes”, afirmou a gestora à Bloomberg.
Ao longo das últimas semanas, a Dynamo ampliou a sua posição em Natura (NTCO3), Alpargatas (ALPA4), Localiza (RENT3), Ultrapar (UGPA3) e Vale (VALE3). “Entendemos que são bons investimentos a médio prazo. São companhias capitalizadas e bem administradas, que nos permitem navegar quase que em qualquer cenário.”
HIX Capital
“Estamos praticamente 99% investidos e creio que este seja o maior nível desde quando a HIX começou”, afirmou Gustavo Heilberg, gestor da HIX Capital durante teleconferência realizada pelo Stock Pickers, na quarta-feira (25).
Entre as principais apostas, o gestor cita as elétricas Eneva (ENEV3) e AES Tietê (TIET4), as duas maiores posições do fundo HIX FIA atualmente.
“O impacto do coronavírus sobre a Eneva é praticamente zero. O único impacto que poderiam argumentar é custo de capital, o risco país e a mudança na taxa de desconto, porque ela tem receita contratada com volume e preço definido. Mas é um negócio resistente a crises”, justifica.
Com a terceira maior posição, a fabricante de alimentos Camil (CAML3) também foi ampliada nos últimos dias. “As pessoas vão continuar comendo. Talvez comam menos fora e mais em casa, o que as levará mais aos supermercados. E a Camil está conseguindo operar superbem. Conversamos com a companhia esses dias, e estamos muito tranquilos”, afirma.
Apesar de o impacto da crise já ser sentido em nomes como Centauro (CNTO3), Burger King (BKBR3), Jereissati e Iguatemi (IGTA3), Heilberg destaca a posição confortável das companhias, que passaram a integrar a carteira do fundo recentemente.
“Sobre o Burger King, as pessoas vão voltar a comer hambúrguer no dia em que a crise acabar. Jereissati e Iguatemi são outros. Se os shoppings ficam fechados por um ano, o impacto nos papéis deveria ser da ordem de 5%, mas eles caíram 50%, 60%”, diz.
Com um cenário mais desafiador, contudo, Heilberg destaca que o fundo tem diversificado mais do que o costume, abrigando cerca de 30 nomes no portfólio, com participação individual máxima de 10%, ante 20% anteriormente.
“Tem muita coisa atrativa. Está mais fácil achar o que você quer comprar do que o que não quer comprar. É o inverso do que tínhamos em janeiro. Não à toa, tínhamos mais caixa naquele momento”, diz o gestor da HIX.
NCH Capital
Utilizando-se de um caixa de 30% por conta das alterações feitas na carteira no fim do ano, a NCH Capital tem aumentado a posição em papéis já presentes no portfólio. É o caso de nomes como B3 (B3SA3), Banco do Brasil (BBAS3), Weg (WEGE3), Totvs (TOTS3), BB Seguridade (BBSE3) e JBS (JBSS3).
“Estamos ativamente comprando ações desde quinta-feira, aumentamos nossa exposição novamente”, contou James Gulbrandsen, CIO da NCH Capital.
Versa
Para aproveitar as “pechinchas” do mercado, a Versa consumiu boa parte do caixa aumentando as posições em papéis nos quais já eram acionistas, como Banco do Brasil (BBAS3) e BR Properties (BRPR3).
“As ações começaram a ficar ridiculamente baratas, estamos numa baita promoção”, afirmou Luiz Fernando Alves Junior, gestor da Versa.
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josepsousa · 4 years
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Ações da Vale saltam com anúncio de pagamento de proventos; Petrobras segue queda com petróleo e Biosev tem baixa
SÃO PAULO – A ação da Vale (VALE3) é o grande destaque de alta da sessão desta sexta-feira (11), com alta de 4% após o anúncio de distribuição de proventos da Vale (VALE3) aos acionistas no montante total bruto de R$ 2,4075 por ação.
Já a Azul (AZUL4) divulgou os dados de tráfego de agosto, com alta de 26,4% no tráfego de passageiros consolidado (RPKs) em relação a julho de 2020. A ação tem leves ganhos.
Ainda em destaque, os acionistas da Tecnisa (TCSA3) rejeitaram os estudos para integração com a Gafisa (GFSA3), em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada ontem. Os ativos da Tecnisa caem mais de 2%.
A sessão marcou ainda a estreia das ações da Petz (PETZ3) na B3, em forte alta.
Os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4), por sua vez, seguem a queda da véspera, com a continuidade da baixa do petróleo em meio às preocupações com a demanda, ainda que menos expressiva nessa sessão. O WTI tem queda de 0,24% e o brent tem baixa de 0,65%.
A Biosev (BSEV3), por sua vez, registra queda após duas sessões de forte alta com as tratativas para combinação de negócios com a Raízen.
Confira os destaques:
Petz (PETZ3)
A sessão desta sexta-feira marcou a estreia da Petz na B3 com forte alta.
A companhia teve a ação precificada  a R$ 13,75 na abertura de capital – no meio da faixa indicativa, que variava entre R$ 12,25 e R$ 15,25. A captação foi de R$ 3,03 bilhões contando os lotes extras.
A Petz é uma das maiores redes de pet shop do Brasil e foi fundada em 2002 pelo empresário Sergio Zimerman. Hoje, a companhia opera em 13 estados e no Distrito Federal com 110 lojas.
Com os recursos de sua abertura de capital, a Petz afirmou que dará prosseguimento à rápida expansão de suas operações, com abertura de “mais lojas padrão em praças onde operamos além de novas praças, que também promovem o aumento das vendas digitais na região”.
Leia também: “Aprendi muita coisa quando quebrei”, diz fundador da Petz em podcast
A companhia ainda pretende investir em estratégia digital, focada no aprofundamento da omnicanalidade, aprimoramento da experiência do cliente e ganhos de produtividade, ampliar a oferta de produtos exclusivos sob a marca Petz, e investir na marca Seres, com expansão dos serviços prestados pelos centros veterinários.
Vale (VALE3)
O Vale aprovou o pagamento de remuneração aos acionistas, no montante total bruto de R$ 2,4075 por ação. São R$ 1,4102 por ação na forma de dividendos e R$ 0,9973 por ação na forma de juros sobre o capital próprio (JCP).
O pagamento ocorrerá em 30 de setembro de 2020. As ações da Vale serão negociadas ex-direitos na B3 e na NYSE a partir de 22 de setembro de 2020.
Segundo o Bradesco BBI, a informação é positiva, pois indica um pagamento adicional de US$ 1 bilhão em dividendos extraordinários. No final de julho, a empresa aprovou a retomada da política de dividendos, com distribuição de 30% do Ebitda menos Capex de manutenção, o que representa US$ 1,3 bilhão no primeiro semestre de dividendos mínimos.
Em relatório, o BBI destacou que o dividendo extraordinário ainda é um pouco conservador, considerando a dívida líquida de US$ 8,1 bilhões no segundo trimestre e a expectativa de geração de fluxo de caixa livre. “No entanto, notamos que a Vale tem condições de distribuir dividendos significativos mais adiante”, destacou.
Considerando o preço do minério de ferro a US$ 100 por tonelada no segundo semestre de 2020, o dividendo mínimo em março de 2021 pode chegar a US$ 3 bilhões, sem considerar os dividendos extraordinários, que também são esperados. “Dito isso, os investidores que comprarem a ação agora podem ter pelo menos dividendos de US$ 5 bilhões até março de 2021”, informou o BBI.
O Credit Suisse também afirmou que o pagamento mínimo de dividendos chega a US$ 1,3 bilhão em setembro, com base nos resultados do primeiro semestre. Com isso, a notícia de hoje implica em uma aprovação de US$ 1 bilhão em dividendos extraordinários. O Credit estima que a Vale pagará um dividend yield mínimo de 7% em 2021, mas com dividendos extraordinários pode chegar a 12%.
O banco manteve rating Outperform para a Vale e destacou que a empresa está descontada ante suas concorrentes australianas. Seu valuation é de 3,2 vezes EV(valor de mercado)/Ebitda, ante múltiplo de 5,1 vezes das concorrentes.
Tecnisa (TCSA3) e Gafisa (GFSA3)
A maioria dos acionistas da Tecnisa rejeitou os estudos para integração com a Gafisa, informou a companhia em comunicado ao mercado.
Em 19 de agosto, a Tecnisa informou ao mercado que recebeu uma proposta não solicitada da Gafisa para combinar os negócios. A Gafisa participa da Tecnisa por meio do fundo Bergamo, que tem 5,23% da companhia, de acordo com informação do dia 27.
Azul (AZUL4)
A Azul informou os dados preliminares de tráfego de agosto. Segundo a empresa, o tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 26,4% em relação a julho de 2020, frente a um crescimento de 33,3% na capacidade (ASKs). Já em comparação com agosto de 2010, o tráfego consolidado (RPK) caiu 68,7%, enquanto a capacidade (ASK) recuou 65,6%.
A taxa de ocupação foi de 75,5%. A taxa de ocupação doméstica foi de 75,7% e a internacional totalizou 72,7%. “Em agosto voamos mais de 40% da capacidade doméstica comparada com o mesmo período no ano passado. Além disso, durante o mês tivemos uma melhora significativa nas tarifas e na receita, o que reforça nossa confiança no aumento sequencial de nossa capacidade,” disse John Rodgerson, CEO da Azul.
A empresa informou também que espera operar 505 decolagens diárias nos dias de maior demanda em outubro para 89 destinos. A capacidade total em outubro representará aproximadamente 55% dos ASKs no mesmo período do ano passado e a capacidade doméstica representará 60% dos ASKs domésticos de outubro de 2019.
Latam Airlines
A proposta de financiamento de US$ 2,45 bilhões para a Latam no processo de recuperação judicial foi rejeitada ontem pela Corte de Falências de Nova York. A decisão cria dúvidas sobre o futuro da empresa, que tem sofrido forte queda na demanda por viagens. A corte considerou ilegal o pleito de conversão de dívida em participação acionário com desconto de 20%.
De acordo com o Bradesco BBI, a proposta inicial era de desconto de 32%. No entanto isso não foi suficiente para a proposta ser aceita.
Em relatório, o BBI, disse que a empresa deverá apelar da decisão, e poderá ter que garantir direitos de subscrição a outros credores. O banco disse que o acesso ao financiamento é um fator crítico para a empresa superar a crise da Covid.
Sul América (SULA11)
A Sul América concluiu a compra da Paraná Clínicas, quinta maior operadora de planos de saúde do estado do Paraná, por R$ 396 milhões. A empresa tem 90 mil beneficiários em carteiras empresariais e centros clínicos. No primeiro semestre de 2020, a receita somou R$ 103 milhões.
Braskem (BRKM5)
A Braskem iniciou a produção comercial de polipropileno (PP) de sua nova planta nos Estados Unidos. A unidade está localizada em La Porte, no estado do Texas, e tem capacidade de produção de 450 mil toneladas por ano. Segundo a empresa, a nova planta de PP nos Estados Unidos está em linha com a estratégia de diversificação de sua matriz de matéria-prima e de expansão geográfica nas Américas.
Em relação à Braskem, o mercado continua a acompanhar as informações de que o escritório americano de advocacia Kaplan Fox & Kilsheimer iniciou uma investigação que pode resultar em uma ação coletiva contra a empresa, noticiada pelo Globo. A iniciativa se deve ao episódio de afundamento do solo em quatro bairros de Maceió (AL), que foi relacionado à mineração de sal-gema da empresa.
Cemig (CMIG4)
A Cemig informou que a Gasmig concluiu a distribuição de sua oitava emissão de debêntures simples, no valor de R$ 850 milhões. As debêntures têm prazo de 11 anos e atualização monetária pelo IPCA acrescida de juros remuneratórios de 5,27%.
Suzano (SUZB3)
A Suzano precificou a oferta de bonds pela sua subsidiária integral Suzano Austria, com emissão de US$750 milhões, com yield de 3,950% ao ano e cupom de 3,750% ao ano, a serem pagos semestralmente e com vencimento em 15 de janeiro de 2031.
As Notes possuem indicadores de performance ambientais associados a uma meta de redução de intensidade de emissões de gases de efeito estufa pela companhia até 2025. Segundo a empresa, a medida está ligada à sua Meta de Longo Prazo 2030 de redução de emissões publicada este ano.
Minerva (BEEF3)
O fundo soberano da Arábia Saudita, Salic, vai converter opções de compra de ações da Minerva de forma antecipada no valor de R$ 400 milhões, que serão injetados na companhia, de acordo com o Brazil Journal. A Minerva ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Cabe ressaltar ainda que, na semana, as ações dos frigoríficos expostos à carne suína foram o destaque, inclusive a BRF (BRFS3), com alta de 4%, após notícia de que um caso de Peste Suína Africana foi registrado em um javali selvagem na Alemanha.
Conforme destacado pelo Broadcast, tal caso poderia implicar em restrições de exportação de carne suína alemã para a China. Diante da notícia, Coreia do Sul e Japão teriam suspendido compras vindas da Alemanha, e Taiwan teria começado a inspecionar malas de viajantes vindos da nação europeia, segundo a Bloomberg.
“De qualquer forma, ainda não está claro se haverá restrição às exportações totais da Alemanha, ou apenas à região onde foi encontrado o caso, ou nenhuma restrição – uma vez que a indústria alemã segue sem outros casos registrados. Em caso de restrição, entendemos que isso poderia ser benéfico para frigoríficos expostos à carne suína situados em outros países exportadores, como Brasil e Estados Unidos. No caso do Brasil, tal impulso seria a ‘cereja no bolo’ das exportações do país, cujo ritmo segue em alta tanto para carne bovina quanto para a suína”, aponta a equipe de análise da XP Investimentos.
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SulAmerica terá que jogar de novas formas para se manter no pós-covid #AquiSegurosCom A SulAmerica (SULA11) terá que jogar em “níveis intermediários” para se manter forte em relação aos concorrentes no pós-covid, de acordo com a análise do Credit Suisse. Para o banco, com a perda de empregos, muitos planos corporativos serão cancelados e os que sobrarem devem ser rebaixados para diminuir custos, exigindo que a empresa saiba jogar com a nova situação. “O cenário emergente é contrário a expansão de vidas premium; em vez disso, será necessário diminuir o ticket. Jogar em níveis intermediários, tanto por empresas quanto por afinidade, torna-se imperativo para a SulAmérica manter sua participação de mercado”, analisou Mauricio Cepeda. Olhando por um lado positivo, o banco acredita nos novos mecanismos que vêm sendo testados pela empresa, como os controles de sinistro e o SulAmerica Direto. De acordo com eles, essas tentativas dão vantagem competitiva para a companhia em relação a outras seguradoras Entretanto, as despesas voltadas para o seguro de vida ainda são muito altas e não devem diminuir ao nível dos concorrentes, o que exige da empresa maior sucesso operacional e comercial. Sendo assim, para o Credit Suisse, a ação está com desempenho abaixo do mercado. O preço-alvo estipulado é de R$ 39 por ação, o que configura uma desvalorização de 14,5%. www aquiseguros.com (em Aqui Seguros.Com) https://www.instagram.com/p/CBCS5VpAgka/?igshid=vn1sub0qbt6b
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