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Resultado da Linx (LINX3) 2019: Lucro desaba 45,4% no 4t19
Os resultados da Linx (LINX3) referente a suas operações do quarto trimestre de 2019, foram divulgados no dia 30/03. Veja neste artigo os principais destaques do resultado da Linx do 4T19 e se a LINX3 vale a pena investir. Confira o calendário de divulgação de resultados do 4T19 das empresas listadas na Bolsa de Valores e a análise das empresas que a equipe do The Capital Advisor está realizando. Data da divulgação: 30 de março de 2020.
Sobre a Linx
Conheça um pouco sobre a Linx: data de fundação, core business, mercados onde atua, principais clientes. A Linx foi constituída em 2004, hoje é líder em tecnologias para o varejo atendendo diversos segmentos, desde automotivos a varejo especializado. As principais linhas de produtos da companhia são a Linx Core, Linx Digital e Linx Pay Hub. Através de diversas aquisições a companhia ganhou reconhecimento no mercado, sendo considerada líder no mercado de software com 42,2% de market share no mercado varejista. Por meio de suas controladas, a Linx oferece as seguintes soluções: Software de gestão em ERP (Enterprise Resource Planning);POS (Point of Sale ou Point of Service);Soluções de conectividade TEF (Electronic Funds Transfer);E-commerce; CRM (Customer Relationship Management);OMS (Order Management System);Meios de pagamento para o setor varejista com foco na América Latina. A Linx apresenta ampla abrangência geográfica, com presença em 5 países da América, atendendo diversos clientes como Bob´s, Lupo, Melissa, Vivara, Boticário, Petrobras e Ipiranga.
Estratégia Cross Selling da Linx
Avaliação de Governança
A Linx está listada na Bolsa de Valores no segmento Novo Mercado, nível mais alto da B3. EmpresaLinx S.A.CódigoLINX3 SubsetorProgramas e ServiçosSegmento de ListagemProgramas e ServiçosTag Along100%Free Float55%Principal AcionistaGic Private LimitedSitehttp://ri.linx.com.br/
Resultado da Linx 4t19
De acordo com o IDC Brasil, o mercado de tecnologia da informação no Brasil deve crescer 5,8% em 2020, o mercado de nuvem e software deverão apresentar melhor performance em 2020. A companhia demonstrou melhora em suas operações no decorrer de 2019, em contrapartida seu lucro operacional apresentou menor desempenho quando comparado a 2018. Em relação aos impactos econômicos decorrente do COVID-19, a Linx declarou que: “(…) não sofreu qualquer impacto material causado pela disseminação do vírus (…)”. “(…) a Linx possui um certo grau de proteção em termos financeiros considerando que cerca de 80% das receitas são mensalidades geradas pelo uso dos softwares de gestão e serviços integrados, além de estar capitalizada (…)”. “(…) A migração das soluções para o ambiente de nuvem nos últimos anos também oferece resiliência à Companhia, já que praticamente todas as soluções podem ser acessadas remotamente (…).” “(…) impactos negativos na economia podem resultar em possíveis perdas para a Linx, temporárias ou não, a partir da segunda quinzena de março (…)”. “(…) Tais impactos podem abranger principalmente, mas não apenas, os níveis de inadimplência, novas vendas, implementação de projetos, ativação de lojas, receita vinculadas ao volume de transações (principalmente em Linx Digital e Linx Pay) e churn decorrente do fechamento de lojas (…)”. “(…) Outra oportunidade é sua forte presença nas verticais de Farma, Postos e lojas de conveniência, segmentos que podem ter eventualmente aumento de demanda (…)”. Confira os principais resultados do 4T19 da Linx: Lucro líquido de R$ 9,4 milhões no 4T19;Receita líquida de R$ 221,8 milhões no 4T19;Ebitda de R$ 54,9 milhões no 4T19;Margem Ebitda de 24,8% no 4T19;Resultado financeiro de R$ 3,4 milhoes no 4T19;Taxa de renovação de 99,1% no 4T19.
Resultados Operacionais da Linx
Confira os resultados operacional da Linx relativo a suas operações do 4T19. A companhia apresenta ampla abrangência geográfica, no decorrer de 2019, a receita líquida total da Linx totalizou R$ 788,1 milhões, onde R$ 40,8 milhões foi originadas das operações decorrentes do exterior. Em 30 de janeiro de 2020, a Linx consolidou a aquisição da Linx Pay, através da recente aquisição a Linx espera reforçar o portfólio de serviços financeiros (“Linx Pay Hub”) para a base de 17 mil clientes PinPag, onde representa uma grande oportunidade de crescimento para a companhia. A Linx assinou novos projetos no 4T19 para integrar canais online e off-line dos varejistas através do OMS, totalizando 16 clientes em diferentes estágios de implantação. Com o intuito de manter seu market share, a companhia reforçou a estratégia Omnichannel. Também consolidou novas parcerias com marketplaces importantes para complementar o apoio a seus clientes na jornada de transformação digital e fortalecer a relação com seus clientes. O segmento das ofertas de Linx Pay Hub apresentaram melhoria no período, influenciada principalmente pela adoção do TEF e pela expansão contínua do portfólio de soluções diferenciadas e nativamente integradas à plataforma da Linx. Com foco no aumento de rentabilidade, a Linx firmou parcerias estratégicas para integrar as wallets e reforçar ainda mais o QR Linx e a Conta Digital. Através do bom desempenho do Linx Pay, a companhia atingiu o 4º maior volume financeiro dentre os adquirentes que transacionam através do nosso TEF. No 4T19, Linx Digital representou 13% da receita recorrente total, enquanto que Linx Pay atingiu 12% da receita total. Devido à aquisição da Seta Digital em outubro de 2019, alocada como parte da Linx Core, fortalecendo sua representatividade na receita recorrente.
Resultados Financeiros
A receita recorrente total da Linx atingiu R$ 203,3 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 11,3% na comparação com o 4T18. A receita de serviços da Linx atingiu R$ 52,7 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 94,6% na comparação com o 4T18. A receita líquida da Linx atingiu R$ 350,3 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 9,4% na comparação com o 4T18. O lucro bruto da Linx totalizou R$ 256,1 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 22,1% na comparação com o 4T18. O Ebitda da Linx atingiu R$ 54,9 milhões no 4T19, apresentando crescimento de 23,7% na comparação com o 4T18. A margem Ebitda da Linx totalizou 24,8% no 4T19, apresentando crescimento de 60 bps ponto percentual na comparação com o 4T18. O resultado financeiro da Linx totalizou R$ 3,7 milhões no 4T19, revertendo o prejuízo de R$ 1,8 milhões no 4T18. O lucro líquido da Linx atingiu R$ 9,3 milhões no 4T19, apresentando queda de -45,4% na comparação com o 4T18.
Gráfico: Histórico Lucro Trimestral Linx. Fonte: GuiaInvest
Endividamento da Linx
O endividamento bruto da Linx em dezembro de 2019 atingiu R$ 419,3 milhões, apresentando queda de -8,7% na comparação com o 3T19. Veja a evolução histórica dos últimos 10 anos do endividamento da Linx:
Gráfico: Histórico Endividamento Linx. Fonte: GuiaInvest
Principais Indicadores Fundamentalistas
Veja abaixo os principais indicadores do Linx para iniciar a sua análise fundamentalista da LINX3. Indicador09/201912/2019Preço/Lucro (P/L)125,4163,6Preço/Valor Patrimonial (PVPA) 3,2 3,6Dividend Yield (DY) %0,6%0,4%Price Sales Ratio (PSR)7,88,1Valor de Mercado (R$)5,9 B6,4 BEbit (R$)(869)25,4 MLucro por Ação (LPA) $0,25790,2165Ebitda (R$)40,1 M54,9 MRent. Patr. Líq. (ROE) %2,6%2,2%Margem Líquida % 6,2% 4,9%Liquidez Corrente4,73,5Data Divulgação13/11/2030/03/20 * Indicadores com base na data de 06/04/2020
Teleconferência de Resultados Linx 4t19
Ouça a Transmissão da Teleconferência da Linx do 4T19 abaixo: Documentos e arquivos dos Resultados da Linx do 4T19. Press Release 4T19;ITR 4º Trimestre 2019;Apresentação 4T19;Planilha de Resultados 4T19; Para conferir os resultados de outros trimestres, em texto ou áudio, acesse a Central de Resultados da Linx.
LINX3 Vale a Pena?
Ao longo de 2019, a Linx demonstrou melhora em sua receita líquida onde totalizou R$ 788,1 milhões, apresentando crescimento de 15% frente a 2018. Em contrapartida, seu lucro líquido totalizou R$ 38,8 milhões em 2019, resultado -45,3% inferior que o reportado em 2018. No 4T19, a Linx apresentou lucro líquido de R$ 9,3 milhões, apresentando queda de -45,4% na comparação com o 4T18. Recentemente, a parceria com o Mercado Livre, para integrar o Linx OMNI OMS ao seu marketplace, permitirá que a companhia apresente melhores soluções a seus clientes no segmento de varejo, criando barreiras de concorrência. As ações LINX3 são uma oportunidade de investimento para o longo prazo, no entanto a companhia deve repercutir os impactos econômicos no curto prazo.
Release Resultados da Linx 4T19
Confira abaixo os Release dos Resultados Financeiros da Linx do 4T19 na íntegra. Disclaimer: Declaro que as informações contidas neste texto são públicas e que refletem única e exclusivamente a minha visão independente sobre a companhia, sem refletir a opinião do The Capital Advisor ou de seus controladores. Read the full article
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Linx (LINX3) deve ter crescimento no terceiro trimestre, enquanto avalia propostas de Stone e Totvs
Confira as expectativas de especialistas do Safra para o balanço e para as ações LINX3 Linx: especialistas do Safra acreditam que a receita recorrente da empresa manterá o crescimento de dois dígitos Getty Images Nas últimas semanas, a Linx (LINX3) foi notificada sobre a multa prevista caso a fusão com a Stone não seja aprovada. Segundo a B3, a multa viola os princípios que norteiam o Novo Mercado, nível mais exigente em termos de governança corporativa. De acordo com os especialistas do Safra, caso a Linx, empresa de sistemas de gestão para varejistas, acate a decisão da B3, as chances de rejeição da fusão com a Stone pelos acionistas podem aumentar, pois não haveria ônus caso a oferta fosse recusada. Nos atuais termos da proposta da Stone, se os acionistas da Linx não aprovarem o negócio na assembleia de 17 de novembro, a empresa se compromete a pagar multa de R$ 112 milhões, podendo chegar a R$ 454 milhões em caso de uma fusão com outra empresa dentro de 12 meses. Além disso, especialistas do Safra destacam em relatório que movimentos recentes deram mais força à proposta da Totvs. Enquanto a Stone já expressou recentemente oposição a um possível aumento em sua oferta, o conselho da Totvs aprovou um financiamento bancário de R$ 1,5 bilhão, que permitiria levantar seu lance em até R$ 415 milhões, para além do pagamento de R$ 6,20 por ação da Linx. A recomendação do Safra para as ações da Linx (LINX3) segue neutra, com preço justo estimado em R$ 28,00. As análises de papéis feitas pelo Banco também podem ser recebidas pelo canal do Telegram. Linx (LINX3) deve melhorar no 3º trimestre Os especialistas do Safra esperam que o resultado da Linx (LINX3) no terceiro trimestre melhore em relação ao trimestre anterior. A receita recorrente da empresa deve manter o crescimento de dois dígitos, reforçando a resiliência do modelo de negócios. No entanto, espera-se que a receita de serviços diminua na base anual, ainda refletindo os efeitos da pandemia, já que os comerciantes da Linx têm demandado soluções menos complexas e de curto prazo. O Ebitda deve atingir R$ 41 milhões, parcialmente compensado por despesas não recorrentes relacionadas a assessoria financeira e jurídica, e também a recebíveis da Linx Pay Hub. Excluindo esses efeitos, o Ebitda ajustado deve ficar em R$ 53 milhões, segundo o Safra. Por fim, o lucro líquido deve ficar em R$ 9 milhões no trimestre, revertendo o último prejuízo. Já o lucro líquido ajustado deve atingir R$13,9 milhões. A Linx (LINX3) revelará seus números no dia 9 de novembro. Linx (LINX3) deve ter crescimento no terceiro trimestre, enquanto avalia propostas de Stone e Totvs
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Small caps recomendadas para maio de 2019, do Santander
Small caps recomendadas para maio de 2019, do Santander
Mais uma vez sem alteração, a estratégia é o ganho de capital no médio e longo prazo.
O Santander divulgou a sua carteira recomendada de Small caps para o mês de maio. No entanto desde março que não faz nenhuma alteração. Reveja quais são os ativos e qual a estratégia seguida pela corretora.
Carteira Recomendada de Small Caps
As recomendações de Small caps do Banco Santandersão voltadas para…
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Linx (LINX3) deve ter crescimento no terceiro trimestre, enquanto avalia propostas de Stone e Totvs
Confira as expectativas de especialistas do Safra para o balanço e para as ações LINX3 Linx: especialistas do Safra acreditam que a receita recorrente da empresa manterá o crescimento de dois dígitos Getty Images Nas últimas semanas, a Linx (LINX3) foi notificada sobre a multa prevista caso a fusão com a Stone não seja aprovada. Segundo a B3, a multa viola os princípios que norteiam o Novo Mercado, nível mais exigente em termos de governança corporativa. De acordo com os especialistas do Safra, caso a Linx, empresa de sistemas de gestão para varejistas, acate a decisão da B3, as chances de rejeição da fusão com a Stone pelos acionistas podem aumentar, pois não haveria ônus caso a oferta fosse recusada. Nos atuais termos da proposta da Stone, se os acionistas da Linx não aprovarem o negócio na assembleia de 17 de novembro, a empresa se compromete a pagar multa de R$ 112 milhões, podendo chegar a R$ 454 milhões em caso de uma fusão com outra empresa dentro de 12 meses. Além disso, especialistas do Safra destacam em relatório que movimentos recentes deram mais força à proposta da Totvs. Enquanto a Stone já expressou recentemente oposição a um possível aumento em sua oferta, o conselho da Totvs aprovou um financiamento bancário de R$ 1,5 bilhão, que permitiria levantar seu lance em até R$ 415 milhões, para além do pagamento de R$ 6,20 por ação da Linx. A recomendação do Safra para as ações da Linx (LINX3) segue neutra, com preço justo estimado em R$ 28,00. As análises de papéis feitas pelo Banco também podem ser recebidas pelo canal do Telegram. Linx (LINX3) deve melhorar no 3º trimestre Os especialistas do Safra esperam que o resultado da Linx (LINX3) no terceiro trimestre melhore em relação ao trimestre anterior. A receita recorrente da empresa deve manter o crescimento de dois dígitos, reforçando a resiliência do modelo de negócios. No entanto, espera-se que a receita de serviços diminua na base anual, ainda refletindo os efeitos da pandemia, já que os comerciantes da Linx têm demandado soluções menos complexas e de curto prazo. O Ebitda deve atingir R$ 41 milhões, parcialmente compensado por despesas não recorrentes relacionadas a assessoria financeira e jurídica, e também a recebíveis da Linx Pay Hub. Excluindo esses efeitos, o Ebitda ajustado deve ficar em R$ 53 milhões, segundo o Safra. Por fim, o lucro líquido deve ficar em R$ 9 milhões no trimestre, revertendo o último prejuízo. Já o lucro líquido ajustado deve atingir R$13,9 milhões. A Linx (LINX3) revelará seus números no dia 9 de novembro.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Neste fim de semana, o comitê independente da Linx (LINX3), responsável por avaliar a conformidade e legalidade das propostas de aquisição da Stone e da Totvs (TOTS3). Recomendou aos acionistas aprovarem somente a proposta da Stone e agendou uma assembleia de acionistas para o dia 17 de novembro. Segundo o Comitê, a proposta entregue pela Totvs não foi considerada efetiva, com documentação insuficiente e diversas falhas no conteúdo. Os principais pontos levantados pelo comitê foram a recomendação da opinião do banco de investimento BR Partners de que a operação com a Stone traria maiores vantagens financeiras e o tempo de aprovação da operação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) de cinco a seis meses para a fusão com a Stone, ante um período de seis a 11 meses de análise no caso da fusão com a Totvs. Já no campo das inconsistências citadas pelo Conselho estão a falta de documentação para comprovar as sinergias entre a Totvs e a Linx. Ponto relevante na discussão, dado que 85 por cento do pagamento pela Totvs seria realizado via troca de ações, e a não entrega da documentação necessária à Securities Exchange Comission (SEC). Equivalente à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nos Estados Unidos, pela Linx possuir ações listadas na NYSE (Bolsa de Valores de Nova York). https://www.instagram.com/p/CF-pcpJHUwD/?igshid=1prndcd78g3n0
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Linx (LINX3) informa que continua analisando oferta da Totvs (TOTS3)
Linx (LINX3) informa que continua analisando oferta da Totvs (TOTS3)
A Linx (LINX3) afirmou que continua analisando uma oferta de aquisição feita pela rival Totvs (TOTS3), de acordo com o documento enviado ao órgão regulador nesta quarta-feira (23).
Ontem, a Totvs disse em documento que conselheiros independentes da Linx decidiram não firmar Protocolo e Justificação de Incorporação apresentado pela Totvs.
Parceria
A Totvs anunciou uma parceria com a Medicinae…
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https://the-flow.ru/news/raekwon-only-built-4-cuban-linx3-anons
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Stone Capta US$ 1,495 Bilhão em Follow On na Nasdaq
A Stone, empresa brasileira de meio de pagamentos que tem ações negociadas na Nasdaq, em Nova York, anunciou nesta segunda-feira, 17, que captou aproximadamente US$ 1,495 bilhão (cerca de R$ 8,2 bilhões). O montante foi levantado na oferta subsequente (follow on), mediante emissão de 31,481,250 ações Classe A, incluindo lote adicional de 4,106,250 de ações, a US$ 47,50 por papel. "A empresa pretende usar o valor líquido da emissão para financiar a possível aquisição da Linx (LINX3) e para pagar eventuais taxas e despesas relacionadas à transação, além de propósitos corporativos gerais". O destino desse capital foi informado pela empresa no formulário 6-K enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês). "Se por qualquer razão a aquisição da Linx não for consumada, a empresa pretende usar o valor da oferta para propósitos corporativos gerais." A oferta da Stone foi coordenada por JP Morgan, Morgan Stanley, Citi e XP Investimentos. #LINX3 #Negócios Read the full article
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Safra: por que Stone está mais perto de fechar negócio com a Linx (LINX3)
Totvs amplia validade da oferta e mostra disposição em elevar o valor, mas Stone continua à frente na disputa, avaliam especialistas do Banco Stone já começou a comprar ações da Linx diretamente no mercado e pode aumentar participação para até 25% sem a necessidade de apresentar uma oferta de aquisição iStock A disputa pelo controle da Linx (LINX3) teve um novo capítulo: a Totvs divulgou um extenso fato relevante para o mercado sobre a operação, apresentando as sinergias esperadas com a fusão e deixando em aberto a possibilidade de elevar a proposta financeira A companhia também ampliou a validade da oferta – que se encerraria na próxima semana – para até 17 de novembro, quando acontecerá a assembleia de acionistas da Linx para avaliar a proposta da Stone. Em relatório, a equipe de análise da Safra Corretora aponta que as sinergias apresentadas pela Totvs são atrativas e que há valor na proposta. No entanto, a avaliação dos especialistas é de que a Stone permanece à frente. “Os eventos mais recentes nos levam a acreditar que a Stone está mais próxima de efetivar a transação”, escrevem os analistas Silvio Dória e Luis Azevedo. Vantagens da Stone na disputa pela Linx (LINX3) A avaliação tem como fundamento alguns pontos. A Stone já começou a comprar ações da Linx diretamente no mercado. A participação está, atualmente, em 5,81% – a companhia pode aumentar essa fatia para até 25% sem a necessidade de apresentar uma oferta de aquisição. Para os especialistas do Safra, esse movimento pode se tratar de uma tentativa de a Stone exercer influência sobre uma eventual votação de acionistas da Linx, caso seja permitido pelo Cade. Além disso, o comitê independente da Linx (LINX3), que está avaliando a proposta, demonstrou apoio à oferta apresentada pela Stone. A análise financeira e legal, realizada pelos assessores da operação, levantou diversos pontos favoráveis à Stone em detrimento da Totvs. É importante notar, no entanto, que o documento apresentado pela Totvs ontem questiona muitas das avaliações apresentadas pelos assessores. O método de pagamento é outra questão apontada pelo Safra como relevante. A oferta da Stone propõe que 89,2% da operação seja paga com desembolso em dinheiro. Em contrapartida, a oferta da Linx prevê que 81,5% do pagamento seja realizado por meio de ações, o que, na visão dos assessores financeiros da operação, pode prejudicar os acionistas da Linx em caso de desvalorização significativa no preço dos papéis da Totvs. A operação também deve ser aprovada pelo regulador americano, a SEC. Neste ponto, a proposta da Stone está em um estágio mais avançado, uma vez que a companhia já possui a declaração do regulador de que a operação é "eficaz", na avaliação dos especialistas da Safra Corretora. A Totvs informou que apresentará os formulários exigidos nos próximos dias, com a expectativa de um aceno positivo do regulador americano entre novembro e dezembro. Por fim, a Stone tem a data agendada para que os acionistas da Linx votem a favor ou contra a proposta de fusão. A Totvs defende que sua proposta também seja avaliada no mesmo evento, mas até o momento este item não está em pauta, o que é visto como uma clara desvantagem para a Totvs. No início de setembro, a Stone havia elevado a proposta pela Linx. Na visão dos analistas do Safra, as ações da Linx (LINX3) devem ter uma reação positiva no curto prazo, em função dessa disputa de ofertas entre as duas empresas. No entanto, a recomendação permanece em Neutra, com preço-alvo de R$ 28,00 por ação até o final deste ano. Totvs prevê sinergia de R$ 3,2 bilhões com a Linx (LINX3) Segundo o material apresentado ontem, a proposta da Totvs prevê sinergias potenciais de R$ 3,2 bilhões com a combinação dos negócios com a Linx. Em termos de receitas, as sinergias potenciais podem chegar a R$ 1,3 bilhão, principalmente por conta de oportunidades de cross-selling, uma vez que as duas empresas têm atuação em negócios similares, com produtos complementares. As sinergias em termos de custos operacionais podem alcançar mais R$ 1 bilhão, resultado do uso compartilhado da infraestrutura de TI e redução de funções duplicadas. Soma-se a esses valores mais R$ 900 milhões em “goodwill”, termo do mercado de fusões e aquisições que designa benefícios provenientes de ativos intangíveis. Safra: por que Stone está mais perto de fechar negócio com a Linx (LINX3)
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Carteira recomendada da BB Investimentos para Abril de 2019
Carteira recomendada da BB Investimentos para Abril de 2019
Para o mês de abril, os analistas da BB Investimentos afirmam que a carteira terá volatilidade. Apesar disso, alguns papéis também são conhecidos pela sua estabilidade, confira a seguir.
O mês de março foi favorável para a BB Investimentos, isso porque sua carteira recomendada fechou com alta de 2,38%. Enquanto que a Ibovespa fechou em -18%, alcançando pouco mais de 95 mil pontos.
Ante aos…
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Safra: por que Stone está mais perto de fechar negócio com a Linx (LINX3)
Totvs amplia validade da oferta e mostra disposição em elevar o valor, mas Stone continua à frente na disputa, avaliam especialistas do Banco Stone já começou a comprar ações da Linx diretamente no mercado e pode aumentar participação para até 25% sem a necessidade de apresentar uma oferta de aquisição iStock A disputa pelo controle da Linx (LINX3) teve um novo capítulo: a Totvs divulgou um extenso fato relevante para o mercado sobre a operação, apresentando as sinergias esperadas com a fusão e deixando em aberto a possibilidade de elevar a proposta financeira A companhia também ampliou a validade da oferta – que se encerraria na próxima semana – para até 17 de novembro, quando acontecerá a assembleia de acionistas da Linx para avaliar a proposta da Stone. Em relatório, a equipe de análise da Safra Corretora aponta que as sinergias apresentadas pela Totvs são atrativas e que há valor na proposta. No entanto, a avaliação dos especialistas é de que a Stone permanece à frente. “Os eventos mais recentes nos levam a acreditar que a Stone está mais próxima de efetivar a transação”, escrevem os analistas Silvio Dória e Luis Azevedo. Vantagens da Stone na disputa pela Linx (LINX3) A avaliação tem como fundamento alguns pontos. A Stone já começou a comprar ações da Linx diretamente no mercado. A participação está, atualmente, em 5,81% – a companhia pode aumentar essa fatia para até 25% sem a necessidade de apresentar uma oferta de aquisição. Para os especialistas do Safra, esse movimento pode se tratar de uma tentativa de a Stone exercer influência sobre uma eventual votação de acionistas da Linx, caso seja permitido pelo Cade. Além disso, o comitê independente da Linx (LINX3), que está avaliando a proposta, demonstrou apoio à oferta apresentada pela Stone. A análise financeira e legal, realizada pelos assessores da operação, levantou diversos pontos favoráveis à Stone em detrimento da Totvs. É importante notar, no entanto, que o documento apresentado pela Totvs ontem questiona muitas das avaliações apresentadas pelos assessores. O método de pagamento é outra questão apontada pelo Safra como relevante. A oferta da Stone propõe que 89,2% da operação seja paga com desembolso em dinheiro. Em contrapartida, a oferta da Linx prevê que 81,5% do pagamento seja realizado por meio de ações, o que, na visão dos assessores financeiros da operação, pode prejudicar os acionistas da Linx em caso de desvalorização significativa no preço dos papéis da Totvs. A operação também deve ser aprovada pelo regulador americano, a SEC. Neste ponto, a proposta da Stone está em um estágio mais avançado, uma vez que a companhia já possui a declaração do regulador de que a operação é “eficaz”, na avaliação dos especialistas da Safra Corretora. A Totvs informou que apresentará os formulários exigidos nos próximos dias, com a expectativa de um aceno positivo do regulador americano entre novembro e dezembro. Por fim, a Stone tem a data agendada para que os acionistas da Linx votem a favor ou contra a proposta de fusão. A Totvs defende que sua proposta também seja avaliada no mesmo evento, mas até o momento este item não está em pauta, o que é visto como uma clara desvantagem para a Totvs. No início de setembro, a Stone havia elevado a proposta pela Linx. Na visão dos analistas do Safra, as ações da Linx (LINX3) devem ter uma reação positiva no curto prazo, em função dessa disputa de ofertas entre as duas empresas. No entanto, a recomendação permanece em Neutra, com preço-alvo de R$ 28,00 por ação até o final deste ano. Totvs prevê sinergia de R$ 3,2 bilhões com a Linx (LINX3) Segundo o material apresentado ontem, a proposta da Totvs prevê sinergias potenciais de R$ 3,2 bilhões com a combinação dos negócios com a Linx. Em termos de receitas, as sinergias potenciais podem chegar a R$ 1,3 bilhão, principalmente por conta de oportunidades de cross-selling, uma vez que as duas empresas têm atuação em negócios similares, com produtos complementares. As sinergias em termos de custos operacionais podem alcançar mais R$ 1 bilhão, resultado do uso compartilhado da infraestrutura de TI e redução de funções duplicadas. Soma-se a esses valores mais R$ 900 milhões em “goodwill”, termo do mercado de fusões e aquisições que designa benefícios provenientes de ativos intangíveis.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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Ação da CVC chega a saltar mais de 10%; Ultrapar sobe forte, enquanto papéis de shoppings caem com recomendações
SÃO PAULO – A sessão é de ganhos praticamente generalizados para as ações do Ibovespa, com o otimismo pela reabertura de economias ajudando a animar os mercados, apesar da cautela com os protestos nos Estados Unidos.
Com isso, as ações de aéreas e empresas relacionadas ao segmento de viagens, que tiveram forte queda em meio à pandemia, sobem forte. CVC (CVCB3) chega a subir mais de 10%; Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) também registram ganhos, ainda que mais modestos.
O noticiário corporativo desta ter��a tem como destaque notícias de Petrobras (PETR3;PETR4), como a fala do CEO apontando que a estatal tem liquidez suficiente para operar com o petróleo a US$ 20,00, além de divulga teaser de E&P na Bacia do Espírito Santo. A recuperação dos preços do petróleo, com o brent acima dos US$ 38 à espera da extensão de cortes de produção pela Opep+, também beneficia os papéis da estatal, que também deu início ao “teaser” para a venda da participação em cinco blocos de exploração de petróleo localizados na Bacia do Espírito Santos. Os ativos sobem mais de 1%.
As recomendações também ganham destaque: no radar, Morgan Stanley rebaixou a underweight BR Malls (BRML3), Iguatemi (IGTA3) e Multiplan (MULT3), levando à queda das ações. Já a Ultrapar (UGPA3) foi elevada a overweight pelo Morgan Stanley e vê suas ações registrarem ganhos expressivos. Confira os destaques:
BR Distribuidora (BRDT3)
A BR Distribuidora informou, em fato relevante, que recebeu R$ 35,5 milhões da Eletrobras referentes a uma dívida da estatal de energia.
Esses valores são referentes à 25ª da confissão de dívida da Eletrobras. Ao todo, já foram pagos R$ 4,4 bilhões.
Petrobras (PETR3;PETR4)
O barril do petróleo tipo Brent em alta deve contribuir para a valorização das ações da Petrobras no pregão desta terça-feira.
Além disso, a companhia divulgou que deu início à etapa de divulgação de oportunidade, também conhecida como “teaser”, para a venda de sua participação em cinco blocos de exploração de petróleo localizados na Bacia do Espírito Santos. Em todos os blocos a Petrobras possui participações que ficam entre 40% e 50%.
Ainda em destaque no noticiário da companhia, o CEO Roberto Castello Branco afirmou que a empresa continuará cortando custos e vendendo ativos para proteger a saúde financeira. Em um evento online nesta segunda-feira, Castello Branco apontou que os níveis de estoque estão baixos e a empresa vai começar a recompô-los.
Ele ainda destacou que a demanda por petróleo com baixo teor de enxofre no Brasil manteve as exportações fortalecidas durante crise. Segundo o CEO, a Petrobras não precisa de nenhuma ajuda do governo e reiterou a necessidade de regulamentação do petróleo mais favorável aos negócios para tornar o Brasil mais competitivo.
Iguatemi (IGTA3), BR Malls (BRML3) e Multiplan (MULT3)
O Morgan Stanley cortou a recomendação para os papéis de uma série de shoppings, levando em conta os efeitos que a quarentena e a reabertura parcial desses estabelecimentos terão sobre os resultados das administradoras.
Os analistas lembram que, de forma geral, os shoppings na América Latina possuem um grande número de lojistas menores e que boa parte da receita vem de restaurantes e da área de entretenimento, que deve se recuperar de forma mais lenta. “A recuperação dos padrões de tráfego de pedestres provavelmente levará anos”, avaliaram.
As recomendações do Iguatemi, BR Malls e Multiplan foram cortadas para “underweight”. Para a Cyrela Commercial Properties (CCP), a recomendação está em “overweight”.
Lojas Americanas (LAME4)
A Lojas Americanas vai emitir R$ 500 milhões em debêntures com prazo de vencimento em três anos. Os papéis serão remunerados a CDI mais 3% ao ano.
Essa operação será feita dentro das regras das ofertas restritas, ou seja, será oferecida a um número limitado de investidores.
A companhia informou que o dinheiro levantado será utilizado para reforço de caixa.
Ser Educacional (SEER3)
A Ser Educacional anunciou que acessou um empréstimo de R$ 200 milhões junto à Caixa Econômica Federal por meio da emissão de cédula de crédito bancário.
O custo da operação será de CDI mais 0,19% ao mês pelo prazo de 36 meses. O contrato prevê ainda 14 meses de carência do principal e pagamento em oito prestações trimestrais após o período de carência.
IMC (MEAL3)
A International Meal Company, dona das marcas Frango Assado e Viena, registrou um prejuízo líquido de R$ 46,1 milhões no primeiro trimestre do ano, ante prejuízo de R$ 8 milhões nos três primeiros meses de 2019.
Os analistas do Itaú BBA avaliam que o resultado foi fraco, mas com impacto neutro para o desempenho das ações.
“A empresa está racionalizando as lojas e reduzindo as despesas de vendas, gerais e administrativas. No entanto, lojas fechadas em shoppings e tráfego reduzido em estradas e aeroportos continuarão pesando nos resultados da empresa”, ressaltaram em relatório a clientes.
Alupar (ALUP11)
A companhia do setor de energia Alupar registrou no primeiro trimestre do ano um lucro líquido societário de R$ 179,1 milhões, uma queda de 55,3% na comparação com igual período do ano passado.
Já a receita líquida da companhia foi de R$ 1,216 bilhão entre janeiro e março, uma alta de 6,2% se comparados aos mesmos meses de 2019. Já o Ebitda caiu 27%, para R$ 609,8 milhões.
O Credit Suisse destacou como positivo os resultados operações da Alupar. “A Alupar entrega resultados operacionais bons, com expansão da margem frente a uma performance de custo melhor que o esperado e a estratégia de alocação retornando bem para as unidades de geração”, avaliaram os analistas.
No caso dos custos adicionais, a Alupar registrou um recuo de 29,8%, boa parte devido ao efeito do custo mais baixo para a compra de energia.
Ultrapar (UGPA3)
O Morgan Stanley elevou a recomendação das ações da Ultrapar para “overweight”, ou seja, devem apresentar um desempenho do índice de referência. O preço alvo foi elevado de R$ 18 para R$ 21,50.
Essa elevação ocorre mesmo em um cenário de demanda mais conservador. “A pandemia em curso causou uma grande contração na demanda de combustível e é cedo para termos uma visibilidade na linha do tempo para a recuperação completa”, disseram, em relatório, os analistas.
Linx (LINX3), Sinqia (SQIA3) e Totvs (TOTS3)
O Credit Suisse alterou as recomendações para as empresas brasileiras da área de tecnologia. A Linx foi rebaixada para neutra, com preço-alvo sendo reduzido de R$ 42 para R$ 24.
A Linx oferece softwares para gestão de varejo e deve ser beneficiada pelo aumento das operações do comércio eletrônico, mas ainda o banco suíço espera um menor lucro. “O avanço do e-commerce deve ajudar mas cortamos nossa projeção do resultado líquido em 41% para 2020 e 37% para 2021 em função do menor crescimento do varejo e custos maiores”, justificaram.
A Sinqia também foi rebaixada para neutra, com preço alvo saindo de R$ 22 e indo para R$ 21. Já a recomendação para a Totvs foi mantida como neutra, com o preço-alvo passando de R$ 22,50 para R$ 21. “Enxergamos o business de ERP da Totvs como chave para o crescimento de curto prazo, mas lembramos que (o segmento) tem uma grande sensibilidade ao cenário macroeconômico.”
Lojas Marisa (AMAR3)
A Lojas Marisa está negociando com bancos a flexibilização dos parâmetros financeiros (“covenants”) em empréstimos feitos pela companhia, mas que serão descumpridos devido à piora da geração de caixa desde o início das medidas de isolamento causadas pela pandemia do coronavírus.
Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia explica que passou a prever o descumprimento desses índices e por isso procurou as instituições financeiras para negociar um “waiver”, que é uma espécie de pedido de perdão.
Em alguns contratos de empréstimo, a Marisa se comprometeu a limitar a relação entre a dívida líquida da empresa a 3,5 o Ebitda. Ao final do primeiro trimestre, esse índice chegou a 3,3 vezes e deve continuar subindo com a menor geração de caixa.
Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11)
Os preços de celulose de fibra curta na China tiveram queda na semana (baixa de US$ 1,6 a tonelada), para US$ 468,2 a tonelada.
O Segredo das Tesourarias: aprenda como lucrar da mesma forma que os bancos em um curso gratuito do analista e matemático Su Chong Wei
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Itaú diminui participação na Linx para 4,63%
O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou ao mercado nesta terça-feira (12) que diminuiu sua participação acionária na Linx (LINX3) para 4,63%. O banco agora detém um total de 8.777.346 papéis da companhia. “O Itaú informou, ainda, que tal participação societária é detida unicamente para fins de investimento e que não altera a composição do controle acionário […] Itaú diminui participação na Linx para 4,63% publicado primeiro em https://www.moneytimes.com.br/
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As ações mais recomendadas para maio, segundo 20 corretoras
As ações da Vale (VALE3) lideraram o ranking das recomendações de bancos, corretoras e casas de análise para maio. Os papéis da mineradora foram citados em 14 das 20 carteiras consultadas pela Exame neste mês.
Os analistas estão otimistas com os papéis da companhia acreditando que o minério de ferro se manteve resiliente diante da pandemia de coronavírus (Covid-19). Além disso, a companhia segue com um caixa robusto, reduzindo a dívida líquida quase pela metade em um ano.
Outro destaque entre as indicações estão as ações da varejista Magazine Luiza (MGLU3), que tiveram 12 recomendações. A empresa segue em vantagem competitiva no setor, o que permite que tenha maior capilaridade e densidade em sua logística.
Todas as carteiras terão a mesma quantidade de ações para permitir uma comparação de desempenho mais justa. Os papéis indicados no início de cada mês não poderão ser substituídos posteriormente – ou seja, não é permitido que haja trocas nas carteiras ao longo do mês.
Exame Research — 30 dias grátis da melhor análise de investimentos
Veja as ações mais indicadas para maio, e na sequência, a carteira recomendada por cada casa de análise:
Ação Recomendações Vale (VALE3) 14 Magazine Luiza (MGLU3) 12 B3 (B3SA3) 11 JBS (JBSS3) 10 Itaú Unibanco (ITUB4) 6 Bradesco (BBDC4) 6 Pão de Açucar (PCAR3) 5 Raia Drogasil (RADL3) 4 Rumo (RAIL3) 4 Petrobras (PETR4) 4 Klabin (KLBN11) 4 Marfrig 4 WEG (WEGE3) 4 Totvs 4 Localiza (RENT3) 4 Cesp (CESP6) 3 Lojas Renner (LREN3) 3 Sanepar (SAPR4) 3 Telefônica Vivo (VIVT4) 3 Engie (EGIE3) 3 Locamerica (LCAM3) 3 SLC Agricola 3 Banco do Brasil (BBASE3) 3 Hapvida (HAPV3) 3 Via Varejo (VVAR3) 3 Centauro (CNTO3) 3 Neoenergia (NEOE3) 2 Taesa 2 BTG PACTUAL (BPAC11) 2 CVC (CVCB3) 2 Eztec (EZTC3) 2 Movida (MOVI3) 2 São Martinho (SMTO3) 2 Cyrela (CYRE3) 2 Sanepar (SAPR11) 2 Engie (EGIE3) 2 Eletrobras (ELET6) 1 Lojas Americanas (LAME4) 1 YDUQS (YDUQ3) 1 Petrobras (PETR3) 1 MRV 1 Tupy 1 SP&500 CI (IVVB11) 1 Cosan (CSAN3) 1 Fleury (FLRY3) 1 Iguatemi (IGTA3) 1 Banco Inter (BIDI11) 1 ABC Brasil (ABCB4) 1 Natura (NTCO3) 1 Log Commercial (LOGG3) 1 Arezzo (ARZZ3) 1 Linx (LINX3) 1 Ecorodovias (ECOR3) 1 BRF (BRFSE3) 1 Minerva (BEEF3) 1 IRB (IRBR3) 1 Cogna (COGN3) 1 Porto Seguro (PSSA3) 1 Hermes Pardini (PARD3) 1 Oi (OIBR3) 1 Ambev (ABEV3) 1 Guararapes (GUAR3) 1 Panvel (PNVL3) 1 M;Dias Branco 1 Intermédica (GNDI3) 1 Alpargatas (ALPA4) 1 ETF S&P 500 (IVVB11) 1 Multiplan (MULT3) 1 BR Properties ( BRPR3) 1 CPFL Energia (CPFE3) 1 Randon (RAPT4) 1 EDP Energias Brasil (ENBR3) 1 Gerdau (GGBR4) 1 Vivara (VIVA3) 1 Ômega Geração (OMGE3) 1
Veja o ranking das carteiras, por rentabilidade no mês:
Casa de análise Desempenho em abril, em % Guide 19,20% Modalmais 18,48% Benndorf Research 17,82% Santander 17,00% Capital Research 16,40% Mycap 14,75% Genial Investimentos 14,52% Planner 14,24% Necton 13,87% Rico 12,20% XP Investimentos 11,11% Elite 10,96% Socopa 10,96% Ágora Investimentos 10,55% Ativa Investimentos 10,44% Toro Investimentos 10,37% Quantitas 8,31% BB Investimentos 8,12% Terra Investimentos 7,56% Nova Futura 5,80%
Ágora Investimentos
Desempenho em abril: 10,55% Ações incluídas: Lojas Americanas, Rumo e Raia Drogasil. Ações retiradas: Pão de Açúcar, Hypera, Ultrapar
Ação Peso, em % Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Eletrobras (ELET6) 10 Cesp (CESP6) 10 JBS (JBSS3) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Sanepar ( SAPR4) 10 Lojas Americanas ( LAME4) 10 Raia Drogasil (RADL3) 10 Rumo (RAIL3) 10
Ativa
Desempenho em abril: 10,44% Ações incluídas: Lojas Renner (LREN3) Ações retiradas: Equatorial (EQTL3)
Ação Peso, em % Petrobras (PETR4) 10 Vale (VALE3) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Telefônica Vivo (VIVT4) 10 Engie (EGIE3) 10 YDUQS (YDUQ3) 10 Pão de Açucar (PCAR3) 10 Locamerica (LCAM3) 10 Raia Drogasil (RADL3) 10
BB Investimentos
Desempenho em abril: 8,12% Ações incluídas: Magazine Luiza, NeoEnergia, Pão de Açucar, Tupy e Vale. Ações retiradas: Bradesco, Cyrela,Raia Drogasil, Sanepar e Via Varejo.
Ação Peso, em % Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Klabin (KLBN11) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Marfrig (MRFG3) 10 MRV (MRVE3) 10 Neoenergia (NEOE3) 10 Pão de Açucar (PCAR3) 10 Taesa (TAEE11) 10 Tupy (TUPY3) 10 Vale (VALE3) 10
Benndorf Research
Desempenho em abril: 17,82% Ações incluídas: Klabin,B3, BTG Pactual e Petrobras. Ações retiradas: SLC Agrícola,Bradesco, Vivo e Vale.
Ação Peso, em % Klabin (KLBN11) 11 Taesa (TAEE11) 7 JBS (JBSS3) 10 SP&500 CI (IVVB11) 25 B3 (B3SA3) 8 BTG PACTUAL (BPAC11) 4 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 6 Marfrig (MRFG3) 10 WEG (WEGE3) 9
Capital Research
Desempenho em abril: 16,40% Ações incluídas: Vale Ações retiradas: Equatorial
Ação Peso, em % Bradesco (BBDC4) 10 BTG Pactual (BPAC11) 10 Cosan (CSAN3) 10 CVC (CVCB3) 10 Vale (VALE3) 10 Fleury (FLRY3) 10 Iguatemi (IGTA3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 SLC Agricola (SLCE3) 10 Locamerica (LCAM3) 10
Elite
Desempenho em abril: 10,96% Não houve alteração na carteira.
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Banco do Brasil (BBASE3) 10 Eztec (EZTC3) 10 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Lojas Renner (LREN3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Unidas (LCAM3) 10 Vale (VALE3) 10 WEG (WEGE3) 10
Genial Investimentos
Desempenho em abril: 14,52% Ações incluídas: Banco Inter, ABC Brasil e Grupo Natura. Ações retiradas: Lojas Renner, Multiplan e Alpargatas.
Ação Peso, em % Banco Inter (BIDI11) 10 ABC Brasil (ABCB4) 10 Natura (NTCO3) 10 Cesp (CESP6) 10 Log Commercial (LOGG3) 10 Rumo (RAIL3) 10 Arezzo (ARZZ3) 10 Hapvida (HAPV3) 10 WEG (WEGE3) 10 Totvs (TOTSE3) 10
Guide
Desempenho em abril: 19,2% Ações incluídas: Vale, Linx, Ecorodovias e BRF Ações retiradas: JBS, Cosan Suzano, Neoernergia e Rumo.
Ação Peso, em % Vale (VALE3) 10 Linx (LINX3) 10 Ecorodovias (ECOR3) 10 BRF (BRFSE3) 10 Movida (MOVI3) 10 Via Varejo (VVAR3) 10 Centauro (CNTO3) 10 Petrobras (PETR4) 10 B3 (B3SA3) 10 Bradesco (BBDC4) 10
Modalmais
Desempenho em abril: 18,48% Ações incluídas: Centauro, São Martinho, Totvs, Minerva, SLC, IRB, Localiza, Cogna e Cyrela Ações retiradas: B3, Odontoprev,Vale, Weg, Suzano, Petrobras, Magazine Luiza e CSN.
Ação Peso, em % Centauro (CNTO3) 10 São Martinho (SMTO3) 10 Totvs (TOTSE3) 10 Minerva (BEEF3) 10 SLC (SLCE3) 10 IRB (IRBR3) 10 Localiza ( RENT3) 10 Cogna (COGN3) 10 Klabin (KLBN11) 10 Cyrela (CYRE3) 10
MyCap
Desempenho em abril: 14,75% Ações incluídas: Cemig, Petrobras Distribuidora, Fleury, Usiminas e JBS. Ações retiradas: EDP Brasil, Rumo, Hypera, Raia Drogasil e Marfrig.
Ação Peso, em % Banco do Brasil (BBASE3) 10 Vale (VALE3) 10 Cemig (CEMIG4) 10 Petrobras Distribuidora (BRDT3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 B3 (B3SA3) 10 Fleury (FLRY3) 10 Usiminas (USIM5) 10 Sanepar (SAPR11) 10 JBS (JBSS3) 10
Necton
Desempenho em abril: 13,87% Ações incluídas:: Bradesco, Raia Drogasil e Porto Seguro. Ações retiradas: : Petrobras, Lojas Renner e Transmissão Paulista.
Ação Peso, em % Bradesco (BBDC4) 10 Banco do Brasil (BBAS3) 10 JBS (JBSS3) 10 Raia Drogasil (RADL3) 10 Vale (VALE3) 10 B3 (B3SA3) 10 Porto Seguro (PSSA3) 10 Hermes Pardini (PARD3) 10 Movida (MOVI3) 10 Oi (OIBR3) 10
Nova Futura
Desempenho em abril: 5,80% Ações retiradas da carteira: Engie, Klabin, Telefônica Vivo, Porto Seguro e Raia Drogasil. Ações incluídas da carteira: Vale, Via Varejo, Magazine Luiza, Marfrig e B3.
Ação Peso, em % Vale (VALE3) 12,50 Via Varejo (VVR3) 7,50 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 Ambev (ABEV3) 10 Petrobras (PETR4) 12,50 WEG (WEGE3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 7,5 SCL Agricola (SLCE3) 10 Marfrig (MRFG3) 10 B3 (B3SA3) 10
Planner
Desempenho em abril: 14,24% Ações retiradas da carteira: Hapvida, Hypera, SLC Agricola e Natura Ações incluídas na carteira: Locamerica, São Martinho, Sanepar e Totvs
Ação Peso, em % Engie (EGIE3) 10 JBS (JBSS3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Petrobras (PETR4) 10 Telefonica Vivo (VIVT4) 10 Vale (VALE3) 10 Locamerica (LCAM3) 10 Sanepar (SAPR11) 10 São Martinho (SMTO3) 10 Totvs (TOTS3) 10
Quantitas
Desempenho em abril: 8,31% Ação retirada da carteira: Eletrobras, Banco do Brasil, Movida e Eneva Ação incluída na carteira: B3, Centauro, M. Dias Branco e Cyrela
Ação Peso, em % Guararapes (GUAR3) 15 Vale (VALE3) 12,5 B3 (B3SA3) 12,5 Panvel (PNVL3) 10 SLC (SLCE3) 10 Hapvida (HAPV3) 10 Centauro (CNTO3) 7,5 M. Dias Branco (MDIA3) 7,5 Cyrela (CCPR3) 7,5 EZtec (EZTC3) 7,5
Rico
Desempenho em abril:12,20% Ação retirada da carteira: Equatorial Ação incluída na carteira: Localiza
Ação Peso, em % Engie (EGIE3) 10 JBS (JBSS3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Intermédica (GNDI3) 10 Alpargatas (ALPA4) 10 Suzano (SUZB3) 10 ETF S&P 500 (IVVB11) 10 Rumo (RAIL3) 10 B3 (B3SA3) 10 Localiza (RENT3) 10
Santander
Desempenho em abril: 17% Ações retiradas da carteira: Banco do Brasil, Lojas Renner e Eztec Ações incluídas na carteira: Bradesco, Magazine Luiza e Via Varejo
Ação Peso, em % Bradesco (BBDC4) 10 Multiplan (MULT3) 10 Localiza (RENT3) 10 BR Properties ( BRPR3) 10 Petrobras (PETR3) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 CPFL Energia (CPFE3) 10 Randon (RAPT4) 10 JBS (JBSS3) 10 Via Varejo (VVAR3) 10
Socopa
Desempenho em abril: 10,96% Não houve alteração na carteira.
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 BB Seguridade (BBSE3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 CVC Brasil (CVCB3) 10 EDP Energias Brasil (ENBR3) 10 Hapvida (HAPV3) 10 JBS (JBSS3) 10 Pão de Açúcar (PCAR4) 10 Petrobras (PETR4) 10 Vale (VALE3) 10
Terra Investimentos
Desempenho em março: 7,56% Ações retiradas da carteira:: Sanepar e Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista Ações incluídas na carteira: : Gerdau e JBS.
Ação Peso, em % B3 (B3SA3) 10 Pão de Açúcar (PCAR4) 10 Magazine Luiza (MGLU3) 10 Bradesco (BBDC4) 10 Petrobras (PETR4) 10 Gerdau (GGBR4) 10 Telefônica Vivo (VIVT4) 10 Klabin (KLBN11) 10 JBS (JBSS3) 10 Vale (VALE3) 10
Toro Investimentos
Desempenho em abril: : 10,37% Ações retiradas da carteira: Ações incluídas na carteira:
Ação Peso, em % Magazine Luiza (MGLU3) 12,5 Raia Drogasil (RADL3) 12,5 Itaú Unibanco (ITUB4) 10 B3 (B3SA3) 10 Suzano (SUZB3) 10 Vale (VALE3) 15 Totvs (TOTSE3) 10 Neoenergia (NEOE3) 5 Petrobras (PETR4) 10 Rumo (RAIL3) 510
XP Investimentos
Desempenho em abril: 11,1%. Ações retiradas da carteira: Ambev, Engie, Copel Ações incluídas na carteira: Vivara, Ômega, Cesp
Ação Peso, em % Banco do Brasil (BBASE3) 10 Marfrig (MRFG3) 10 JBS (JBSS3) 10 Pão de Açucar (PCAR3) 10 Vivara (VIVA3) 10 Localiza (RENT3) 10 Ômega Geração (OMGE3) 10 Cesp (CESP6) 10 Vale (VALE3) 10 Suzano (SUzB3) 10
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Totvs (TOTS3) envia à Linx (LINX3) Combinação dos Negócios
A TOTVS (TOTS3v) anunciou nesta sexta-feira (14), através de fato relevante, que enviou ao conselho de administração da Linx (LINX3), proposta de combinação de negócios A Proposta, sujeita à aprovação dos acionistas de Linx, todos tratados de forma igualitária e equânime, e dos acionistas de TOTVS, tem por objetivo agregar os negócios das duas companhias, com a consolidação das bases acionárias na TOTVS, que continuará a ser uma companhia aberta com ações negociadas no Novo Mercado da B3 (Brasil, Bolsa, Balcão). Impacto nas Ações da Linx A Transação possui um forte racional estratégico em razão da alta complementariedade de mercados, soluções e serviços, resultando em uma substancial criação de valor para as companhias, seus respectivos acionistas, clientes e colaboradores. A Transação, se aprovada, resultará, ao final, considerando as bases acionárias de ambas as companhias totalmente diluídas, no recebimento, pelos acionistas da Linx, de 1 ação da TOTVS e R$6,20 para cada ação da Linx de sua titularidade, passando os acionistas da Linx a ser titulares de ações representativas de, aproximadamente, 24% do capital total e votante da TOTVS. Além da aprovação pelos acionistas da Companhia e da Linx reunidos em assembleia geral, a Transação está sujeita à aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE. #LINX3 #Negócios #TOTS3 Read the full article
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Dia de recuperação do mercado: ações da Petrobras sobem até 16% e Vale avança até 10% após derrocada da véspera
SÃO PAULO – Após a forte queda do Ibovespa na véspera, de 12,17%, com destaque para a derrocada de quase 30% da Petrobras – na esteira da baixa de 25% do petróleo com a Arábia Saudita deflagrando uma guerra de preços depois da Rússia não aceitar o acordo de corte de produção da Opep+ – a sessão é de recuperação dos mercados, mas ainda longe de compensar a forte queda registrada na véspera.
As ações da Petrobras sobem até 16% em meio aos ganhos do petróleo de cerca de 10% na expectativa por estímulos nos EUA e no Japão, enquanto a Vale avança 10% em meio aos ganhos de 4,8% do preço do minério de ferro negociado em Qingdao.
O petróleo registra alta em meio à expectativa de que possíveis reduções de impostos nos EUA possam proteger o mercado contra o coronavírus e a disputa de preços entre os principais produtores. A Saudi Aramco informou que fornecerá aos clientes 12,3 milhões de barris por dia em abril, excedendo o ritmo máximo de produção sustentável do reino, depois de reduzir os preços oficiais do petróleo no fim de semana. Já o maior produtor da Rússia disse que vai aumentar a produção no próximo mês, embora o Ministro da Energia Alexander Novak tenha dito que ainda é possível uma cooperação adicional com a Opep.
Confira os destaques desta terça-feira (10):
Bradesco (BBDC3;BBDC4)
O Bradesco realiza Assembleia Geral Extraordinária (AGE) sobre aumento do capital de R$ 4 bilhões, às 16h.
O conselho de administração do Bradesco propôs aos acionistas um aumento de capital com reservas de lucros no valor de R$ 4 bilhões, com bonificação de ações. Assim, o capital social do banco passa para R$ 79,1 bilhões.
A data-base da bonificação será informada após a aprovação da operação pelo Banco Central. Cada acionista vai receber uma nova ação para cada 10 que possuir nesta data a ser definida, e da mesma categoria das atuais.
Vivo (VIVT4)
A Vivo anunciou que terá apenas ações ordinárias (VIVT3) após a conversão da totalidade dos ativos preferenciais (VIVT4). Segundo o documento distribuído ao mercado, a proposta será ainda enviada para a aprovação da Anatel.
“A administração entende que a conversão propiciará a maximização da geração de valor a todos os seus acionistas, dado que conferirá o direito a voto e tag along de que trata a Lei das S.A. à totalidade de seus acionistas, incrementando as suas práticas de governança corporativa”, destacou.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras vendeu quatro campos de gás natural no Estado da Bahia para a Eagle Petróleo e Gás. O valor total da transação foi de US$ 3,01 milhões (R$ 14,3 milhões). Os campos são terrestres e se localizam no interior da Bahia, na chamada Bacia de Tucano, a cerca de 110 quilômetros de Salvador. Segundo a estatal petrolífera, os campos têm a capacidade de produção de 26 barris por equivalência (boe) de gás por dia.
Helbor (HBOR3)
A construtora e incorporadora Helbor, de São Paulo (SP), informou ontem que realizará uma emissão de debêntures para levantar R$ 47,1 milhões. Serão emitidas 47.100 debêntures simples, cada uma no valor de R$ 1 mil. A Helbor informou que o dinheiro obtido com a venda dos papéis será integralmente usado na aquisição de um imóvel localizado na Avenida República do Líbano, na Zona Sul da capital paulista. A Helbor informou que as debêntures vencerão em 36 meses – ou três anos – a partir da data da emissão, que será em março deste ano.
CPFL (CPFE3)
A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) publicou balanço ontem e informou que obteve um lucro líquido de R$ 114,7 milhões no quarto trimestre de 2019. Segundo a empresa, houve crescimento de 7,3% sobre igual período de 2018. Já o lucro líquido da CPFL no ano de 2019 consolidado caiu 9,9% sobre 2018, para R$ 107 milhões. A receita líquida somou R$ 583,5 milhões no quarto trimestre e R$ 1,9 bilhão em 2019.
Embora a receita líquida no quarto trimestre tenha crescido 13% sobre igual período de 2018, o faturamento líquido de 2019 caiu -0,4% sobre 2018. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi de R$ 376,4 milhões no quarto trimestre, um avanço de 26,15 sobre igual período do ano passado.
Já o ano inteiro de 2019, foi de R$ 1,2 bilhão, também uma queda de -0,4% sobre 2018. A CPFL registrou queda na geração de energia das usinas hidrelétricas no quarto trimestre, de 37,3%, uma perda de 160 GHw. A redução ocorreu porque a vazão dos rios esteve mais baixa em São Paulo, Minas Gerais e no Estados do Sul. Em compensação, houve aumento de 7,5% na geração nos parques eólicos da empresa na região Nordeste, para 90,6 GHw. A geração eólica respondeu por mais de 63% da receita líquida da CPFL no quarto trimestre de 2019.
O Itaú BBA avaliou como positivo o balanço divulgado ontem pela empresa. Segundo o Itaú BBA, tanto o Ebitda quanto o lucro líquido da concessionária de energia elétrica superaram as estimativas do banco e do mercado. O BBA ressaltou que a expansão ocorreu principalmente no negócio da distribuição de energia. O BBA elogiou também a gestão da CPFL e mantém a nota “outperform” (acima da média) para a empresa em 2020, com preço-alvo de R$ 39,00 para este ano, uma alta de 14,7% sobre os R$ 34,00 de ontem na B3.
Direcional (DIRR3)
A construtora e incorporadora Direcional Engenharia (DIRR3), de Belo Horizonte (MG) reportou um lucro líquido de R$ 28 milhões no quarto trimestre de 2019, crescimento de 55% sobre igual período de 2018. No consolidado de 2019, a empresa lucrou R$ 100 milhões. O resultado é positivo. Em 2018, a empresa teve prejuízo de R$ 77,4 milhões.
A receita líquida da Direcional avançou 25% em 2019, em comparação sobre 2018, para R$ 1,45 bilhão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 44,2% no quarto trimestre de 2019, para R$ 60,7 milhões. No consolidado de 2019, o Ebitda avançou 110,7% para R$ 240,2 milhões. A Direcional somou um Valor Geral de Vendas (VGV) lançado de R$ 555,1 milhões no quarto trimestre de 2019, o que representou um avanço de 55% sobre igual período de 2018. No fechamento do 2019, contudo, o VGV lançado cresceu muito pouco em comparação a 2018, apenas 2,2%, para R$ 1.94 bilhão.
O Brasil Plural avaliou como positivos os resultado, com destaque para o lucro líquido maior, “resultante do maior número de lançamentos, eficiência nas obras e aumento da rentabilidade”. O BTG Pactual destacou que os resultados vieram “sólidos e em linha” e que a ação DIRR3 oferece boas chances de dividendos. O banco manteve a recomendação compra.
Linx (LINX3)
O conselho de administração da Linx aprovou um programa de recompra de até 8 milhões de ações ordinárias, correspondente a 4,28% do total de ações da empresa.
Segundo a Linx, o objetivo da operação é maximizar a geração de valor para o acionista por meio de uma administração eficiente da estrutura de capital.
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