#sul da Tailândia
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Prescreve caso do Massacre de Tak Bai na Tailândia
Bangcoc, Tailândia, 29 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Reuters – Vinte anos após o trágico incidente conhecido como Massacre de Tak Bai, que resultou na morte de 85 pessoas no sul da Tailândia, o prazo para acusações criminais expirou nesta sexta-feira (25), sem que nenhum suspeito fosse preso ou julgado. O massacre ocorreu em 25 de outubro de 2004, após um confronto mortal entre forças…
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O sapo-de-chifres-de-nariz-longo ( Pelobatrachus nasutus ), também conhecido como sapo-de-chifres-malaio ou sapo-folha-malaio, é uma espécie de sapo restrita às áreas de floresta tropical do sul da Tailândia e da Península da Malásia até Cingapura, Sumatra e Bornéu.
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Olha, eu penso o seguinte. Se eu consumo muita série de fantasia, vou querer uma comunidade fantástica. Se eu consumo muito Percy Jackson, vou querer comunidades de semideuses. Se eu consumo muita Disney, vou querer comunidade de Descendentes. Se eu consumo muito kpop e kdrama, vou querer uma comunidade de idols e/ou algo ambientado na Coreia do Sul. Aí vocês vão dizer que é diferente, já que os outros exemplos são de ficção. Mas aí podemos olhar pros fãs de Riverdale viciados em comunidades em universidades em cidade pequena (slice of life!), os fãs de mídias ocidentais preferindo comunidades nos Estados Unidos, na Inglaterra e por aí vai. A maioria da tag krpbr, é composta por pessoas que já passaram dos vinte e poucos (e vários outros já passaram dos trinta); é gente que trabalha fora, trabalha em casa, estuda, namora, tem filho, já casou. Gente que se relaciona com as pessoas sem olhar a cara delas, que não vive no meio de asiáticos e não tenta viver no meio deles. São pessoas adultas e que já passaram daquela fase cringe de querer casar com um coreano (e não são como as dorameiras que só estão passando por essa fase agora). São simplesmente pessoas que fazem parte de um fandom, consomem muito da hallyu num geral e até cresceram dessa forma… É o meio que a pessoa passa mais tempo, é onde fez amigos, onde encontrou ume parceire. Normalmente gente que já passou da fase de achar que Coreia é só oppa e soju. Não é gente que quer se tornar coreano, que sai por aí fantasiado com a bandeira de outro país. Como os fãs de HP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam no Reino Unido, os fãs de KPOP acabam preferindo comunidades e mídias que se passam na Coreia do Sul. E tá absolutamente >tudo bem<, porque tudo o que eu disse aqui foi pra fazer as pessoas entenderem que a maioria esmagadora não é um bando de gente esquisita tocando siririca pro bias ou achando que tá beijando ele porque tá digitando um texto com línguas batalhando por dominância. É tudo sobre crescer e conviver dentro de um nicho de fandom e ter mais facilidade escolhendo FCs DALI.
Depois que eu passei a consumir música, lakorns, bls e gls, meu leque de opções pra rp foi mudando. E o mesmo acontece com quem consome muitos c-dramas. Mas não dá pra gente ESPERAR que quem tá inserido num meio simplesmente se obrigue a explorar outro nicho só pra ter o que usar no rp. Ninguém tem que correr atrás de outras mídias somente pra ter mais opções. Isso sim é uma coisa esquisita, isso sim é ter outras culturas só como fonte de rostos pra usar pra fuder por texto. Ah, mas fulano só usa idol! E daí, gente? Que diferença faz se fulano só usa o Jungkook porque só ouve BTS e não quer ouvir outros grupos? No que isso muda na sua experiência como player? Aqui nessa tag todo mundo enche os dedos pra digitar textos imensos sobre a morte da tag e o único foco sendo as fotos dos FCs, e ao mesmo tempo só conseguem se importar com isso: a foto que vão usar pra escrever um bom dia na timeline. Vai lá a Maria de Xique Xique Bahia, army, deixar de usar o Jungkook pra ser webdom e começar a usar o Earth Pirapat pra fazer a mesma coisa. Mudou o quê? Nada. Se a tag não desenvolve não é porque tá cheia de fetichista se babando por idol, é porque todo mundo aqui só se preocupa com o fato de que os outros não estão agindo como eles esperavam.
Uma comunidade na Tailândia só com tailandeses não vai ter mais desenvolvimento que uma que tenha metade de coreanos. Quem gosta de jogar, vai jogar, seja usando cara de idol ou cara do ator de bl que é convenientemente padrão como um idol é. Reclamem de problemas reais.
olá, cerejinha. vou tentar não escrever muito aqui, porque sinto que você está expressando sua opinião após ler o que eu falei, dando a minha opinião.
só quero reforçar que cada um pode pensar o que quiser sobre o assunto em questão, não existe certo ou errado, apenas a realidade pessoal de cada um. eu (e muitas pessoas) não curto essa população exagerada de coreanos em comunidades que se passam em outros locais, mas temos o outro lado da moeda (você e todos que concordam), que não enxergam problema e falam de conforto.
não vou tirar esse fato, óbvio, cada um vai com seu conforto, mas ainda acho estranho e desconfortável popular uma cmm japonesa só com coreanos e quem devia ser o protagonista, infelizmente, é uma minoria, porque muitos usam a desculpa de "só consumo kpop". só acho cômico que todo mundo vem usar a piadinha do "xique xique bahia" para fortalecer argumentos, meio que cai por terra, mas tudo bem.
também não vou falar que é diferente, porque sendo pjo, divergente, descendentes, conto de fadas ou o que for, existem pontos coesos e que devem ser respeitados. não importa se é ficção, tanto que vamos puxar os rps de contos que permitiram branca de neve ser asiática ou negra, isso foi incrível! só que eles também tinha regras, porque ninguém fez uma mulan japonesa ou coreana, muito menos, uma tiana branca do olho azul, precisava ter um fc que correspondia, logo, não dá para comparar muito.
quando você fala que a tag já passou da fase de querer casar com coreano, infelizmente, vou precisar rebater, porque essa maioria não é as mil maravilhas não. vamos lembrar das maria shape, que só correm atrás do mingyu do rp, porque é bias dela, as mesmas que ficam fulas da vida quando o san do rp não aceita fazer o ship com o woo ou que o bias não queira fechar uma cnn de romance, porque já tem endgame ou é hétero. gostaria muito que essa fase já tivesse passado, mas a verdade é outra, porque tem muita ooc de +25 que ainda tem essas ações. concordo que nem todos são assim, mas temos uma parcela significativa que é. e existe uma diferença no que eu disse, agradeceria se não botasse outros contextos, porque quem falou foi você. falei que sonha beijar, não enfiei temas +18, porque quero acreditar que a tag não está chegando nesse nível (mesmo sabendo de coisas por ai); até porque falar que sonha beijar só é gíria para exemplificar a perseguição de muitos atrás do personagem que usam fc x.
não tem problema algum, só se torna chato e tira qualquer vontade de participar do lugar. não sei se você está inteirada nessa conversa, que é bem antiga, mas tem uma grande parcela da tag que perde a vontade de entrar nos rps só de ver as reservas, por sempre ser a mesma gama de fcs, que, com toda a certeza, vão estar sendo controlados pelo player chatinho que fode o jogo alheio. tem gente que cansou de ver o jk sendo retratado da mesma forma, assim como cansaram de ver a ryujin sendo colocada com a mesma personalidade (e infelizmente, correndo atrás de toda yeji pra fazer couple).
pode não ter mais desenvolvimento, mas também, não vai parecer que a comunidade que foi montada para ter a população do lugar, recebeu uma onda de estrangeiros que resolveram mudar para a Tailândia. isso não é textão de blog da tag, isso é realidade em grupos de telegram e discord, tenho muitos com pessoas diversas e é um assunto em alta. claro que a maioria vai dar o mesmo argumento, outros vão falar e não vai mudar nada.
só que vocês tem essa mania de querer opinar em cima da opinião dos outros, me desculpa, mas seu relato só me pareceu dor de cotovelo de alguém que não gostou da visão que tenho, que nunca falei ser a realidade ou não. foi só minha opinião em uma ask que falava do assunto. já desisti de esperar alguma movimentação de player da krpbr, até da rpbr, porque somos todos estagnados, só é uma pena ver que pedem temas diferentes > tem esperança que algo vai mudar > e acontece tudo de novo, fazendo o povo evitar lugares novos.
no fim, nossas opiniões não são importantes pra ninguém, fora nós mesmos. e a tag tem muita fetichista sim, não dá pra abafar isso não, mesmo que já façam. mas vai lá, me dá problemas reais então, porque quando qualquer pessoa levanta um tema importante pra comunidade, ninguém dá ouvidos, inclusive, fazem piada da pessoa e enchem de hate.
a tag já falou de panelinha, desanimo, fetichismo, vida off, comunidades genéricas, mulheres sendo excluídas, conexões amorosas só pra homens, player fem excluindo personagem fem e outras discussões, sabe onde tudo isso foi parar? no esquecimento. o pessoal faz barulho, fala e fala, como se fosse mudar, mas tudo continua igual. não adianta vir falar pro povo "falar de problemas reais", quando o próprio povo abafa os problemas. até porque, não sei onde falei que isso era um problema, só estava dando minha opinião, enfim, obrigada por seu relato, espero que o coraçãozinho esteja em paz agora.
#♡ · ✉️ : respondidas#( joy a intrometida )#♡ · 💚 : joy talks a lot#♡ · 👒 : relatos#( about : players )#( about : tags )#( about : personagens coreanos x personagens asian )
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Yoon Saerom
plot: idol (seoulite) | idade: 23 anos (23/11/00) | ocupação atual: cantora (main rapper, sub vocal e líder) | grupo: chaos | sexualidade: bissexual | residência: seul (coreia do sul) | faceclaim: jeon heejin | signo: sagitário
História
Yoon Saerom vem de uma família muito renomada no campo da gastronomia coreana por ter o avô que é chefe de cozinha de seu próprio restaurante e a mãe que trabalha no administrativo auxiliando nos negócios enquanto seu pai trabalha como ator. É muito frequente ver algum parente cuidando de filiais nas cidades da Coreia, Japão e Tailândia e era sonho de sua família materna que ela seguisse esse mesmo caminho, entretanto Saerom não tinha esse mesmo pensamento, tanto que só seu pai a auxiliou para entrar nesse universo do entretenimento, após muitas brigas que teve que enfrentar, entrou na Phoenix Media com 15 anos como trainee e escolhida para entrar no programa de sobrevivência Rising Stars e competir por seu lugar no grupo CHAOS.
Personalidade
Saerom costuma ser muito amigável e brincalhona, mesmo quando não tem muito amizade com outras pessoas presentes costuma - ou tenta - trazer um clima mais agradável para que todos possam se sentir confortáveis em conversar e se aproximarem.
Nos palcos mostra um lado mais sério, maduro e girl power por conta do conceito do grupo e quando vai interagir com os fãs ela ama trazer o fanservice ao seu favor, fazendo "gracinha" para conquistar seu posto de favorita do fandom.
Conexões:
Muse que costuma confiar muito, conversa e esta sempre saindo - f 0/2 (pelo menos)
Muse que a orientou nos tempos de trainee, possui mais tempo como idol e seus conselhos a poupa de furadas com a mídia - f/m 0/1 (pelo menos)
Obs.: qualquer plot individual envolvendo esses muses necessário que seja conversado melhor em off;
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14022023 - Yoongi via Instagram
🔥 https://www.instagram.com/p/Copd1XvJT78/
Ele postou o anuncio da Tour "SUGA | AGUST D", que passará peloos EUA,Indonésia, Tailândia, Singapura, Coréia do Sul e Japão!
O perfil da BigHit Music também compartilhou a imagem:
A turnê SUGA | AGUST D será realizada #SUGA #AgustD #SUGA_AgustD_TOUR https://twitter.com/BIGHIT_MUSIC/status/1625510311506886659
© @mygbrazil - Por favor, dê os créditos se usar!
#mygbrazil#mygarchives#bts#suga#슈가#yoongi#agust d#instagram#twitter#suga agustd tour#suga tour#agust d tour
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Nome: Gawin Teepakorn Idade: 24 anos (6 de julho / canceriano) Sexualidade: Bissexual Profissão: Mecânico Residência: Torre Aurora, edifício Haneul, apto F1 (há três anos - mora com o pai)
resumo: mora em Haneul com o pai, os dois vieram fugidos da Tailândia por estarem devendo para agiotas por causa do tratamento médico que levou a mãe de Gawin a óbito. ele e o pai possuem uma pequena e simples mecânica no bairro, tá metido com corridas clandestinas, porém, não como corredor e sim como mecânico. pau pra toda obra, é o faz tudo do condomínio: precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? chama o Gawin.
personalidade: A marra é pura fachada, não que ele faça de propósito, apenas é a primeira impressão que costuma deixar, depois que passam a conhecê-lo percebe-se que é alguém responsável, sério quando precisa e bastante gentil. Costuma se preocupar com o bem estar das pessoas, tem um ótimo senso de humor e pode até mesmo ser fofo em algumas situações.
Canta quando não tem ninguém por perto: qualquer música da Shakira Estilo musical: Rock, hip-hop, rap e pop. Filme favorito: Velozes e Furiosos Roupa favorita: Couro, jeans e algodão, normalmente na cor preta. Tênis, boné, anéis e cordões de prata costumam fazer parte do seu estilo. Pessoa favorita: seu pai Maior medo: que os agiotas encontre a si e o pai. Vício: Café e flerte. Hobbies: Tocar violão, cantar, cozinhar, passear com seu cachorro, ler gibis, realities de culinária, séries e filmes de ação ou suspense. Animal de estimação: Payu Características: Brincos de argola na orelha esquerda, possui dois furos, um piercing de argola bem fininha no nariz do lado direito e cabelos em tamanho médio normalmente presos em um rabo de cavalo (às vezes faz algumas trancinhas). Preciso dizer que o menino é relativamente baixo, com apenas 1,74 de altura.
Bio completa
Se há algo que deveríamos aprender nessa vida é a de que não controlamos quase nada, a vida simplesmente acontece. Nem sempre damos o nosso melhor, mas não foi o caso dos Teepakorn, Gawin e seu pai fizeram de tudo para pagar o tratamento médico da mãe, no fim o patriarca acabou recorrendo a agiotas para conseguir suprir os gastos e essa escolha mudou tudo. A esposa não resistiu, acabou falecendo. As dívidas só cresciam, retaliação veio por parte dos agiotas, com suas vidas em risco, Gaw e o pai conseguiram fugir e hoje fazem três anos que estão morando na Coréia do Sul.
Filho único, apesar dos erros e defeitos do pai, sempre tiveram uma relação próxima. Carros e motos o encantam desde criança, cresceu se sujando de graxa e aprendendo o ofício e paixão do pai, ajudava na oficina desde sempre até o fatídico dia que precisaram deixar tudo para trás. Se estabelecer na Coréia não foi fácil, venderam tudo que conseguiram carregar para sobreviver, foi através de uma oportunidade duvidosa e única que conseguiram abrir uma pequena oficina nos arredores de Haneul, faz apenas dois meses que o empreendimento automobilístico inaugurou.
A oportunidade? Corridas clandestinas. Não que Gawin goste de correr/competir, no entanto, ele ama o som de um motor roncando e é um ótimo mecânico. Ganhou uma boa grana em uma corrida, o suficiente para comprar a moto dos seus sonhos e abrir um negócio com o pai. O problema? Digamos que boa parte de seus clientes vem das corridas ilegais, uma clientela que paga bem, mas que atrai muitos problemas.
Pai e filho já se acostumaram com o novo país e cultura, mas… sentem falta da Tailândia, dos amigos que deixaram para trás. Ambos evitam se comunicar com as pessoas de lá, afinal, nunca se sabe se um agiota vai estar observando e escutando. Até agora ninguém veio bater na porta, o que não torna as noites mais fáceis para Gawin. O medo constante de ser encontrado não o deixa em paz, sorte que o rapaz disfarça muito bem, seja através de seu carisma e flerte ou até mesmo da alegria que é estar com Payu (seu cachorro de estimação).
Possui um jeito de andar e se portar um tanto quanto marrento, mas é tudo fachada, costuma ser educado e gentil, chegando a ser irônico ou sarcástico em algumas situações. Adora sair para se divertir, dançar e beber, às vezes bebe sozinho no jardim do prédio e é pau pra toda obra. O faz tudo do prédio, precisa de serviços de chaveiro, encanamento? Trocar uma lâmpada, desentupir uma pia, montar móveis, pregar um quadro na parede? Chama o Gawin.
porque seu personagem está em haneul complex? Gaw e o pai se mudaram para Haneul por ter sido o primeiro lugar que encontraram que conseguiriam pagar após fugirem dos agiotas da Tailândia. o prédio apesar de velho é discreto, até conseguiriam se mudar, mas gostam de criar raízes nos lugares e já estão mais que habituados ao lugar e moradores.
vaga de garagem: motocicleta ducati diavel v4 vermelha e preta.
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I am Elektra Natchios, not even the stars are safe in the sky
( Élodie Yung, mulher cisgênero, ela/dela) Acabei de ver ELEKTRA NATCHIOS andando por Nova York. Muitos na cidade dizem que ela é CORAJOSA e BEM-SUCEDIDA, e já até fofocaram por aí que ela também pode ser SARCÁSTICA e TEIMOSA. Será que sempre foi assim em todos os seus 36 ANOS? Em outro universo, talvez, ELEKTRA julgue o fato de ser MERCENÁRIA nessa Terra uma vitória! Mas essa identidade já caiu no esquecimento, não é?
• Originária do sul asiático, nacionalizada grega e adotada por um diplomata grego;
• Estudou na Universidade Westchester para Ciências Políticas e Relações Internacionais;
• Poliglota;
• Colecionadora de medalhas e prêmios desde criança nas mais diversas modalidades. Desde adulta, foca mais em artes marciais, esgrima e escalada;
• Gosta de orquídeas, acha rosas muito clichês;
• Vive no limite do penhasco, vive pela emoção, virou mercenária pela adrenalina;
Retirada em meio ao caos de pobreza, tráfico e lutas clandestinas do sul asiático, a pequena nem sabia dizer onde tinha nascido - seria Tailândia? Cambodia? Talvez Laos. Pouco importava, quando se tinha sido resgatada por uma família de embaixadores europeus. Bem posicionados e bem ricos para conseguir agilizar os documentos com facilidade para que a menina se tornasse Elektra Natchios, filha do embaixador da Grécia. Todo o amor, estabilidade e dinheiro que nunca tivera em sua primeira infância, agora dados de bandeja juntamente com toda a educação de uma nascida em berço de ouro. Tudo o que poderia possivelmente querer e, ainda assim… o que? Ainda assim, sua infância não tinha sido apenas um pesadelo como os que a fazia acordar à noite. Ainda assim, ela não era como as nascidas com berço de ouro com quem estudava. Ainda assim, ela não parecia com seus pais, e definitivamente não tinha a cor europeia. Ainda assim, ela buscava por mais - mais emoção, mais desafio, mais adrenalina. Desde que se passara do momento das aulas de dança, línguas, piano e etiqueta, ela começara a se encontrar mais em artes marciais, escalada, esportes radicais: tudo e qualquer coisa que lhe desse a sensação de viver no limite novamente, andando pela beira do penhasco, as batidas do coração à mil, a vista linda. Sua psicóloga atribuía isso ao fato de que ela se sentia familiar em meio ao perigo, que provavelmente se acostumara com isso quando criança e agora era sua zona de conforto. Fosse como fora, nada a prepararia para a saída da zona de conforto. [t.w.: morte e automutilação brevemente citadas] O atentado contra sua família adotiva a abalara mais do que ela conseguiria ter previsto, e a morte da mãe e do irmão a fizeram entrar em um estado de luto marcado por descontroles emocionais, práticas perigosas e situações de se colocar em risco propositalmente, chegando à automutilação por vezes. [final do trigger warning] Numa tentativa de lhe salvar tanto de si mesma quanto da mídia internacional, seu pai a trouxe para perto de si quando em uma missão em Nova York, e Elektra foi matriculada na Universidade Westchester para Ciências Políticas e Relações Internacionais. O trabalho de seu pai acabou, mas ela permaneceu estudando e achou uma forma mais “saudável” de lidar com seus mecanismos problemáticos: se tornou mercenária. Ela tinha o treinamento para viver entre os mais nobres da sociedade, ela tinha o acesso e tinha o dinheiro. Além de tudo, ela tinha a vontade e agressividade dentro de si. O trabalho cheio de adrenalina e perigo logo a conquistou, e foi fácil se manter anônima quando se tinha dinheiro e meios para isso. Terminou a faculdade, começou a trabalhar remotamente nas organizações em nome de sua finada mãe e irmão, as vezes acompanhando o pai em eventos, mas jamais deixando de pegar trabalhos como mercenária, apenas sendo bastante discreta e cuidadosa em cobrir seus rastros. Agora, seu pai assumia o cargo em Nova York, e Elektra mal podia esperar para voltar para a cidade. Algo na maior metrópole do mundo fazia com que sempre tivesse contratos interessantes.
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🍗 NOTÍCIAS COM FAROFA (ou sem)
Chegou seu e #SEXTOU GALERES!
🇧🇷 BRASIL
- A cirurgia de Lula foi bem sucedida!
- Mesmo com proibição legal, Taurus continua mantendo promoção paga sobre armas no Instagram.
- Brasil abre 6,5 mil vagas no “Enem dos Concursos”.
- Duas-letras cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes. Ridauto foi diretor de Logística do Ministério da Saúde no governo Bolsonaro.
- Quem recebe Bolsa Família não pagará mais o Minha Casa, Minha Vida.
- Voos atrasam em Curitiba após cão invadir pista.
- Inverno mais quente da história é registrado em 40% das capitais brasileiras.
- Domingo haverá eleições para Conselhos Tutelares em meio a onda de partidos conservadores e religiosos tentando emplacar candidaturas.
- Ex-delator Tony Garcia acusa Sérgio Moro de usá-lo para grampear e investigar juízes, desembargadores e ministros do STJ.
- Desemprego cai para menor taxa desde 2015.
🌐 NOTÍCIAS INTERNACIONAIS OU RESTO DO MUNDO
- Emirados Árabes compra empresa brasileira e fecha com Marinha para fábricas de mísseis.
- Nova Iorque tem inundações após índices recorde de chuva.
- Adolescente é preso no Reino Unido após cortar árvore bicentenária.
- Na Tailândia, uma espécie de tarântula elétrica é descoberta.
- Grande parte do continente europeu vive “verão sem fim” com ondas de calor recordes.
- Corrida por volta à Lua de China e Estados Unidos causa boom de investimentos em tecnologia.
- Medellín, na Colômbia, cria corredores verdes para combater o calor extremo.
- Dianne Feinstein, senadora mais antiga dos Estados Unidos, morre aos 90 anos.
- Aumentam tensões com Filipinas no Mar do Sul da China.
- Putin nomeia Andrei Troshev como novo líder do Grupo Wagner.
💅CELEBRIDADES E SUBCELEBRIDADES QUE NINGUÉM LIGA
- Nathalia Valente, primeira eliminada de #AFazenda15, afirma ter se encontrado com Neymar.
- Kéfera Buchmann causa espanto ao retomar seu canal no Youtube 3 anos após último vídeo.
- Kleber Bambam afirma ser “muito mais conhecido” que Juliette e internet reage “quem é Bambam?”
- Isis Valverde curte postagem sobre suposta crise na relação de Wanessa e Dado Dolabella e gera polêmica.
- Marcos Oliveira, que foi intérprete de Beiçola em A Grande Família, se mudará para Retiro dos Artistas.
- Cher é acusada de contratar homens para sequestrar o próprio filho.
- Antonia Fontenelle é demitida da Jovem Pan.
- Kayky Brito tem alta hospitalar após 27 dias de internação.
- Vendas de camisetas da NFL aumentam após “efeito Taylor Swift”.
- Suspeito por matar Tupac, em 1996, é preso nos Estados Unidos.
BÔNUS: A INTERNET NO BRASIL PODE ACABAR
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Traz lista de fcs asiáticos (ou mestiços) que são ageneras ou trans pfvr. Não gosto de usar fcs brancos e é o que mais parece que tem de opção nessa categoria.
Esse pedido me deixou muito feliz, ainda mais no mês do orgulho! Irei fazer uma lista englobando faceclaims não-bináries e trans sem problemas, coraçãozinho, mas aviso que não sei se será muito extensa ou variada. Isso porque a comunidade LGBTQIAP+ na Ásia ainda precisa de muito tempo para conseguir uma maior visibilidade.
Vou adicionar um TW para transfobia nessa parte do texto, ok? Um exemplo disso é o Japão. Eles adotaram normas binárias de gênero, mais ocidentalizadas, em 1800. A lei japonesa estipula que uma pessoa deve mostrar sua identidade - que geralmente possui um marcador de identidade de gênero - ao acessar serviços de educação, saúde, transporte e outros. As autoridades costumam fazer perguntas invasivas se a foto de uma pessoa trans não corresponder ao marcador de gênero na carteira de identidade. [fonte]
Já na Coreia do Sul, o sistema de saúde não cobre os custos de uma cirurgia de reafirmação de gênero (não que seja necessário) ou terapia hormonal e indivíduos que passam por estas são frequentemente ostracizados pela mídia. [fonte] Como grande exemplo posso citar a Choi Hanbit do grupo Mercury e a Harisu, que se tornou a segunda pessoa transgênero a ter seu gênero reconhecido na Coreia do Sul... E isso foi só em 2002. Você raramente ouve falar delas se não procurar diretamente.
Não vou nem falar da China, que há pouco tempo estava tentando aprovar leis para impedir que se houvesse acesso a certos hormônios.
No momento me faltam informações para citar outros países como Filipinas, Índia, Indonésia, Tailândia, etc, mas também irei pesquisar sobre e buscar trazer uma maior gama de rostinhos. Sei apenas que existe alguma quantidade de influenciadores vietnamitas. Gostaria apenas de deixar esse psa sobre como os direitos de pessoas LGBTQIAP+, principalmente trans, estão sendo esquecidos nos países que nós gostamos de jogar, e esse é um problema que raramente vejo sendo falado nas comunidades, por exemplo.
#❥ RESPONDIDAS 、pedidos#sou apenas uma aliada! se houver algum erro e alguém quiser me corrigir ou adicionar algo à discussão#sinta-se confortável!#transfobia tw
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Presa, Coração, Coluna, Garra e Cauda. Há muito tempo as nações viviam em paz e harmonia, mas aí, tudo isso mudou, quando Fang atacou. Só os dragões podem impedi-los, mas quando o mundo mais precisou deles, eles desapareceram. Quinhentos anos se passaram e Raya descobriu um último dragão de água. Embora sua habilidade com magia seja ótima, ela tem muito que aprender antes que possa dizer: “Eu sou a Sisu”. Mas Raya acredita que o Sissu pode salvar o mundo!
Se a introdução parece muito com a de outra animação, não é por acaso. Raya, assim como Avatar, é a junção de diversas culturas asiáticas em nações fictícias, que faz um comentário sobre guerra, com a diferença de focar no Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Vietnã, Papua Nova Guiné e Timor Leste) ao invés dos países do Leste Asiático (ou Ásia Oriental) que inspiraram ATLA (China, Coreia do Sul e do Norte, Japão, Mongólia, Taiwan, Macau e Hong Kong). As similaridades, entretanto, acabam por aí, já que Avatar e Raya, ainda que com temáticas parecidas, às abordam de maneiras muito diferentes.
Raya e o Último Dragão é um filme de 2021, produzido e distribuído pelo Wall Disney Animation Studios que conta com direção de Carlos López Estrada e Don Hall. Seu anúncio foi especialmente importante para essa comunidade, que nunca teve a oportunidade de se ver representada por uma grande empresa, e agora ganharia a primeira princesa Disney do sudeste asiático, dublada por uma atriz vietnamita. Uma das primeiras decepções com o filme foi a divulgação do restante do elenco, com quase todos os outros personagens, ainda que da mesma ascendência, dublados por atores, já renomados, do leste asiático: Sandra Oh (Virana) é canadense coreana; Awkwafina (Sisu) é americana e sino-coreana; Gemma Chan (Namari) é britânica-chinesa; Daniel Dae Kim (Benja) é sul coreano e Benedict Wong (Tong) é chino-britânico, só para citar alguns exemplos.
Para nós, brasileiros, pode ser difícil entender porque isso é um grande problema, mas é preciso entender que, se um país como o nosso, já apresenta diferenças culturais significativas quando pensamos em nordeste, sudeste e sul, imagine então em países diversos, com línguas, crenças e culturas diferentes, que não podem ser resumidas apenas aos países mais conhecidos do leste. Segundo o pesquisador Stwart Hall, em “Da Diáspora: Identidades e Mediações Culturais” (2003)
“Os asiáticos não constituem de forma alguma uma ‘raça’, nem tampouco uma única ‘etnia’ (…) são perpassados por diferenças regionais, urbano-rurais, culturais, étnicas e religiosas; (…) a nacionalidade é frequentemente tão importante quanto à etnia” (HALL, 2003, p.69).
Há algum tempo em Hollywood já se faz questão de escalar atores com nacionalidades correspondentes aos personagens da dublagem, não porque as vozes são diferentes, mas porque se entende que certas minorias recebem menos oportunidades de papéis. Em Moana por exemplo, temos uma gama de atores da Polinésia dublando os personagens e o mesmo acontece com Encanto, com diversos atores latinos nos papéis principais. Em Raya e o Último Dragão, percebemos que existiu uma tentativa, mas existe uma visão tão alienada sobre a comunidade asiática que todos foram colocados em uma única categoria, favorecendo atores do leste.
A caracterização da protagonista também recebeu críticas desde o primeiro trailer. Muitos acreditam que Raya parece filipina, pelas características físicas, vestimentas e pelo tipo de arte marcial que ela pratica, ainda assim, a Disney se recusou a dizer qualquer coisa mais específica sobre o país que inspirou sua ascendência. Isso se repete para além da protagonista, para todo universo criado para a história.
Uma frase que ouvi em quase todo o material que pesquisei para escrever sobre o filme é que “as culturas asiáticas não são um monólito” e a razão pela qual ela precisa ser tão repetida, é porque foi assim que o Ocidente as viu por muito tempo. Em 1978, Edward Said escreveu o livro “Orientalismo”, que o professor Fernando Nogueira da Costa da Unicamp define como:
“um ensaio erudito sobre um tema fascinante”: como uma civilização fabrica ficções para entender as diversas culturas a seu redor. Para entender e para dominar. (…) Um clássico dos estudos culturais, Edward W. Said mostra que o “Oriente” não é um nome geográfico entre outros, mas uma invenção cultural e política do “Ocidente” que reúne as várias civilizações a leste da Europa sob o mesmo signo do exotismo e da inferioridade.
O Orientalismo é basicamente um processo do Ocidente de transformar o Oriente em um “outro”: uma cultura estranha e exótica, em contraste com a “norma” ocidental, de modo a desumanizar. Assim como a invenção do oriente, foi feita para o ocidente, a produção de Raya, não parece ter sido construída tendo em mente o público dos países em que se inspira. Diversos estudantes e críticos de mídia do sudeste asiático se reuniram, durante cerca de nove meses, para produzir, no canal da autora e youtuber americana-chinesa Xiran Jay Zhao, uma apresentação dividida em três partes somando quase seis horas de crítica a Raya e o Último Dragão por espectadores de diversos países do Sudeste Asiático numa tentativa de tornar a discussão mais plural e acessível a uma maior audiência. Destaco as principais falas aqui, de modo a ecoar suas vozes e os vídeos podem (e devem!) ser acessados integralmente nas referências.
Um dos primeiros pontos que destacam é o lançamento de Raya e o Último Dragão, apenas nos EUA, durante a pandemia, já que em diversos países que a empresa pretendia representar, sequer tinham o serviço de streaming funcionando na época em que o longa ficou disponível para o público. A verba destinada a divulgação também foi de apenas 1/3 das campanhas de Moana ou Frozen.
Pouquíssimas pessoas do sudeste asiático estiveram envolvidas no projeto. Parte da equipe chegou a fazer uma visita rápida a alguns dos países, mas mais para “uma apropriação estética das culturas para uma representação de fantasia genérica”. Afirmam que, apesar do marketing do filme repetir que “vai se tratar da primeira princesa do sudeste asiático” e retratar enfim a experiência real dessa comunidade historicamente apagada, o filme parece se destinar principalmente as audiências brancas, se ancorando no que os espectadores reconhecem da Ásia, pela mídia mainstream, disfarçado de diversidade cultural.
O que vemos na produção de Raya: O Último Dragão é exatamente o que Said escreve sobre a visão que o ocidente propaga da ásia: “exotificação, condescendência, apropriação, alteridade e tratamento geral do asiático como um bufê cultural no qual as pessoas se sentem à vontade para pegarem tudo o que querem e descartarem o que não lhes interessa.”
Sobre os temas e estrutura da história, o grupo também preparou uma apresentação sobre como o tema da “confiança” é abordado, levando em consideração o storytelling ocidental e o das histórias da região. Dentro do filme, a protagonista é retratada como alguém com dificuldades para confiar nos outros, e o filme parece trair sua própria proposta ao demonstrar que todas as vezes que confia, de fato, é traída e sua desconfiança se mostra justificada. Não ajuda que os personagens com discursos sobre confiança sejam os mais privilegiados: Benja (o pai de Raya, que é chefe da nação mais bem sucedida entre as cinco) e Sisu (que é um ser mágico e está acima dos conflitos humanos).
Como esse tema ecoa na vida real dos sudeste-asiáticos? As nações nunca foram unidas e passaram por diversos conflitos históricos, muitos que perduram até os dias de hoje. A moral de que “os países devem se unificar para ter paz” é uma fantasia imperialista que justificou diversas guerras, invasões e colonização.
Porque só é paz quando se é um? Por que a paz não pode ser múltipla e culturalmente diversa? Se as nações dividas do filme representam países reais, também é injusto justificar sua divisão como produto da ganância e desconfiança dos próprios governantes, quando, nos países reais, foi fruto de colonização de nações maiores, da europa e do leste asiático.
A filosofia do coletivismo, entre indivíduos, no sudeste asiático também é bem diferente da de Raya. São ensinados desde cedo que é através da confiança que se constrói uma comunidade e a ajuda mútua é grande parte da cultura dessa região, apesar dos conflitos. A desconfiança de Raya é americanizada e não parece autêntica com sua etnicidade. A união entre os personagens também tem um aspecto superficial: a função de cada personagem secundário é ser a representação de uma das nações, mas todos falam a mesma língua e não tem diferenças culturais relevantes o suficiente para que haja conflito e, portanto, resoluções o bastante para caracterizar a união. Mais uma vez, existe uma imensa diversidade cultural, étnica e linguística entre pessoas do sudeste asiático, e querer resolver séculos de conflitos complicados com “virem um grande país já que são todos asiáticos” é insensível.
O worldbuilding foi outro ponto de discussão. É inconsistente os países em que os animadores afirmam que as cinco nações foram inspiradas, já que essas informações mudam de entrevista para entrevista, e não batem com os países visitados pela equipe de produção para pesquisa. Em alguns a arquitetura parece vagamente inspirada em templos, castelos e outros pontos turísticos importantes, mas de forma geral, não se tem muita informação sobre as nações do próprio filme. Mesmo a fauna não é apropriada, já que os animais que inspiram as raças ficcionais não existem no sudeste asiático.
O que separa as cinco nações no filme? Nas cenas iniciais, Raya caracteriza cada uma das tribos como ladrões, violentos e assassinos. Benja, dá a entender que esses são estereótipos, vindos do preconceito, e que é necessário desconstruir, mas isso é subvertido de alguma forma no filme? Não. Cada personagem das diferentes nações, age exatamente como Raya descreve a princípio e a mudança em suas atitudes depois de conhecer Raya e Sisu é que passam a usar essas características negativas em favor delas, sem jamais deixar de reforçar os estereótipos.
Apontam também para a questão linguística e a redução que é chamar Sisu de “Dragão” e como a tradução, por vezes, acaba por apagar a real mitologia desses povos e as características mais específicas de seus seres. O argumento principal é que diversos seres, de diversas mitologias, foram misturados em uma coisa só e chamados de “dragão” para facilitar o marketing para audiências ocidentais.
Voltando à comparação com Avatar: o último mestre do ar, que foi feita a princípio, é indiscutível o cuidado de uma obra e o desleixo da outra. Mesmo que as nações do Fogo, da Água, da Terra e do Ar também sejam reinos fantasiosos inspirados em países asiáticos, cada um representa um, tendo referências na arquitetura, nas roupas, na fauna e até na filosofia e história. Também temos tempo o suficiente em cada um para que se aprenda sobre sua hierarquia e cultura enquanto em Raya tudo parece corrido e as regras de cada local não são claras. As mensagens de um e outro também são opostas: Raya defende um ideal utópico de unificação enquanto Avatar comenta essa mesma fantasia, mas apresentando as falhas desse pensamento. Mesmo a mensagem sobre confiança é melhor executada em Avatar do que em Raya: Zuko não recebe o mesmo tratamento especial de confiança cega que Namari recebe. Ele precisa de tempo para ganhar a confiança de seus pares e as diferenças culturais entre o grupo, é um ponto de discussão muitas vezes.
Também faço aqui uma breve menção ao queerbaiting, ao qual o grupo dedicou um vídeo inteiro para explicar. Afirmam que o roteiro tenta incluir uma dinâmica enemy to lovers, para Raya e Namari que não parece orgânica. As duas nunca foram amigas, apenas se conheceram em um dia, Namari traiu a confiança de Raya e as duas nunca mais se viram, por anos, de acordo com os diálogos do próprio filme. Ainda assim, temos diversas cenas com certa tensão entre as personagens nesse sentido. Ainda que as personagens fossem sáficas canonicamente, a representação ainda é muito alinhada à experiência branca e norte-americana de identidade queer, tanto em termos de design de personagem, quanto filosoficamente.
Joanna Robson, em entrevista à Vanity Fair, diz sobre o design de personagem em Raya que “(…) com o físico musculoso e o corte de cabelo assimétrico, Namari parece intencionalmente projetada para atrair a atenção da audiência queer”. Em comparação com Raya, a antagonista é muito mais codificada como queer, entretanto nada nela se parece com como uma pessoa sáfica do sudeste asiático realmente se apresentaria. Eles se preocupam a explicar como a masculinidade é percebida de formas diferentes no sudeste asiático e como as expressões de gênero não conformantes e a própria moda lésbica são em alguns dos países representados.
Se não se destina aos sudeste-asiáticos queer, para quem esse queerbaiting é destinado então? Para audiências queer brancas e ocidentais, criando uma versão palatável da experiência de uma pessoa asiática e queer. Muitos dessa audiência só foram ao filme por esse marketing alternativo, do filme ter essa “vibe sáfica”, ignorando a importância de ser uma história para o sudeste asiático.
Fica então a questão: a representatividade feminina e feminina asiática é uma boa representação? Para responder, li o artigo de Tamilyn Tiemi Massuda Ishida, “Fetichização da mulher leste asiática e de suas dispersões transnacionais: o papel do design em sua conscientização e resistência”, discutindo os estereótipos que mulheres asiáticas têm na mídia, ela destaca o da “Dragon Lady”:
(…) é a retratação da mulher leste asiática como misteriosa, exótica e ameaçadora, apresentada muitas vezes como a vilã, assim podendo ser considerada como uma versão feminina do Perigo Amarelo (ONO; PHAM, 2009). Grande parte das personagens as quais este estereótipo é aplicado usam vestimentas tradicionais e dominam alguma arte marcial (WANG, 2012).
Felizmente, tanto Raya, quanto Sisu e até Namari não são sexualizadas no decorrer do filme, mas Raya e Namari, principalmente, acabam chegando perto do estereótipo de Dragon Lady, mulheres asiáticas cujas as maiores habilidades são em artes marciais. Não dá para abordar a feminilidade separada da questão racial nesse caso, principalmente quando mulheres não-brancas são colocadas em duas caixinhas: ou submissas e servis, ou violentas e perigosas. Até Noi (que é um bebê), é completamente “dragon lady”, misteriosa, habilidosa em artes marciais e que não pode ser confiada. Sisu é a única que parece ficar num meio termo, mas também é a única que não é humana, e portanto, não é de nenhuma nacionalidade específica.
Fora todos os aspectos culturais, Raya: o último dragão também não é excelente estruturalmente. A primeira meia hora é apenas infodump em cima de infodump, com um flashback dentro de outro flashback sobre como os reinos se dividiram e consultas sem fim ao mesmo mapa. O meio da história é entediante com a constante apresentação de personagens mal desenvolvidos e a conclusão é apressada, sem se preocupar com trabalhar bons arcos de redenção ou sequer de reconciliação entre as personagens.
Referências:
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 1) — YouTube
(6) How Disney Commodifies Culture — Southeast Asians Roast Raya and the Last Dragon (Part 2) — YouTube
(6) Raya’s Queerbaiting of Southeast Asians — The Importance of Cultural Context to Queerness — YouTube
Da_Diaspora_-_Stuart_Hall.pdf (hugoribeiro.com.br)
ORIENTALISMO, resenha do livro de Edward W. Said — GGN (jornalggn.com.br)
Orientalismo — O Oriente como Invenção do Ocidente | Blog Cidadania & Cultura (wordpress.com)
Como o orientalismo persiste e continua a marcar presença no cinema americano (buzzfeed.com.br)
Artigo-4.pdf (senac.br)
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Documentos para viajar
Quais documentos devo levar para viajar?
Para ter conforto e tranquilidade em sua viagem é necessário que tenha sempre documentos essenciais em mãos. Sendo assim, é importante que a documentação esteja em condições e com a validade em dia. No entanto, os documentos para viajar difere de acordo com o intuito da viagem e se é uma viagem nacional ou internacional.
Documentos de viagem Nacional
Os documentos necessários para realizar uma viagem nacional é mais básico. Os passageiros brasileiros de 18 anos de idade ou mais vão precisar ter em mãos:
Documento de identidade – RG (original ou cópia autenticada);
Carteira de Vacinação – É necessário que verifique em sua companhia aérea, mas é necessário que o viajante comprove alguns vacinação, como, por exemplo, da Covid -19;
CNH – Carteira Nacional de Habilitação – caso o viajante tenha o intuito de alugar um carro e dirigir na localidade que está visitando;
Seguro Viagem;
Passagem Aérea;
Comprovante de hospedagem;
Observação:
É necessário também conferir sua documentação com sua companhia de viagem, tanto em uma viagem nacional ou em uma internacional.
Quais os documentos para viajar em Voos Internacionais?
Para viagens internacionais os documentos são mais específicos de cada localidade, portanto, é importante que o viajante primeiramente saiba para qual país deseja realizar sua viagem e, assim, os documentos exigidos por essa região. No entanto, abaixo iremos listar alguns documentos essenciais para conseguir realizar uma viagem internacional:
– Passaporte Válido;
– Documento de identidade – RG;
– Certificado internacional de vacina;
– Vistos – caso o país de desembarque exija, por exemplo, para ir aos Estados Unidos, o brasileiro precisa ter em mãos o Visto Americano Válido;
– Comprovante de hospedagem;
– Seguro Viagem;
– Passagem Aérea;
Dica importante:
Recomendamos que faça uma lista de documentos antes de realizar a compra de passagens, para ter todos os documentos essenciais em mãos e não ter nenhum problema na hora do embarque e desembarque do país de destino.
Quantos países posso visitar só com o Passaporte, sem ter o visto?
Com o Passaporte Brasileiro Válido o viajante pode conhecer mais de 100 países sem o visto prévio. Sendo assim, para realizar uma viagem internacional o Passaporte é um documento essencial. Alguns deles são: Argentina, Armênia, Áustria, Bolívia, Bahamas, Bélgica, Espanha, Portugal, Peru, Itália, Israel, Grécia, Alemanha, Chile, Inglaterra, Irlanda, Jamaica, Holanda, Catar, África do Sul, Tailândia, Venezuela, Suíça, Suécia, Rússia e mais.
Observação:
Vale destacar que são viagens com o intuito de turismo, para outros tipos de viagens é necessário ter um visto adequado.
Como tirar o Passaporte?
Para realizar a emissão desse documento é necessário que o solicitante acesse o portal da Polícia Federal (PF), preencha o formulário eletrônico com todas as informações pessoais. O próximo passo é o pagamento da taxa GRU, a taxa tem o valor de R$257,25, em caso de Passaporte Comum.
Depois disso, o requerente deverá agendar no calendário da PF um dia e horário para comparecer com todos os documentos essenciais para o pedido do Passaporte.
Como é o atendimento na Polícia Federal para Tirar Passaporte?
Com o agendamento feito, é preciso comparecer no dia e horário agendamentos para atendimento presencial. Nesse momento será realizada a coleta dos dados biométricos, foto e entrega de documentos para aprovação do Passaporte.
Em quanto tempo o Passaporte fica pronto para retirada?
O último passo é realizar a retirada do Passaporte assim que estiver pronto. É importante que o requerente fique atento em seu cadastro no sistema da PF, assim que o documento estiver pronto para ser retirado o mesmo será avisado. Normalmente esse prazo é de aproximadamente 10 dias úteis. Para realizar a retirada do Passaporte é necessário ter um Documento de Identidade em mãos e em alguns postos é preciso realizar um agendamento para poder comparecer pessoalmente. Além disso, o Passaporte só será entregue ao titular do documento.
Após estar com o Passaporte em mãos é só programar sua viagem!
Por S2 Vistos e Passaportes
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Novas parcerias do BRICS destroem o mito de "tomar partido" e impulsionam o verdadeiro multilateralismo
Ilustração: Liu Rui/ GTNo primeiro dia de 2025, nove países – Bielorrússia, Bolívia, Indonésia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia e Uzbequistão – tornaram-se oficialmente parceiros do BRICS. Isso representa outro marco no desenvolvimento do BRICS, após a expansão histórica do grupo.
Com o crescimento dos BRICS, o grupo não apenas ganha uma presença mais forte na economia, mas também desempenha um papel cada vez mais importante no avanço da criação de um mundo multipolar.
Wang Youming, diretor do Instituto de Países em Desenvolvimento do Instituto Chinês de Estudos Internacionais em Pequim, disse ao Global Times que a inclusão desses nove países como parceiros do BRICS destaca o crescente impulso do movimento global para remodelar uma ordem internacional injusta e desigual, particularmente na esteira da ascensão coletiva do Sul Global.
Em resposta à expansão da família BRICS, alguns meios de comunicação ocidentais ficaram cada vez mais ansiosos, principalmente após a Cúpula do BRICS em Kazan. Por exemplo, a Voz da América afirmou que "A reunião do BRICS destaca aspirações geopolíticas e rivalidades com o Ocidente". Por algum tempo, certos meios de comunicação e políticos ocidentais assumiram que o mecanismo do BRICS visa confrontar o Ocidente. Na realidade, este não é o caso.
O BRICS é uma organização não ocidental, mas não é antiocidental. Desde o início, o BRICS articulou claramente seu papel e missão: não começar de novo, não se envolver em confrontos campais e não procurar substituir ninguém. Seu modelo de cooperação multilateral evita jogos de soma zero entre grandes potências e oferece um paradigma mais inclusivo para as relações internacionais. É essa inclusão que levou muitos países do Sul Global a se apressarem em se candidatar à família BRICS.
A força motriz por trás do desenvolvimento do BRICS é a crescente demanda dos países em desenvolvimento por uma ordem internacional mais justa e justa. Nas últimas décadas, o mundo tem suportado cada vez mais o peso das ações hegemônicas das potências ocidentais. Em nítido contraste, as nações do BRICS não apenas alcançaram um progresso notável em seu próprio desenvolvimento, mas também prosperaram por meio da colaboração, ao mesmo tempo em que defendiam a mudança para um sistema global multipolar.
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Novas parcerias do BRICS destroem o mito de "tomar partido" e impulsionam o verdadeiro multilateralismo - Global Times
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Acidente na Coreia do Sul com avião da Boeing é o pior da história do país
Um trágico acidente na Coreia do Sul neste domingo (29) com um avião Boeing 737-800 resultou na morte de pelo menos 177 pessoas, consolidando-se como o mais mortal já registrado no país, segundo informações da agência Reuters. A aeronave, da companhia Jeju Air, transportava 181 pessoas a bordo, incluindo 175 passageiros e seis tripulantes, em um voo proveniente de Bangkok, na Tailândia, com…
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Avião colide com muro na Coreia do Sul e deixa pelo menos 176 mortos
Aeronave partiu de Bangkok, na Tailândia | Foto: Reprodução/Yonhap Um Boeing737-8AS da Jeju Air com 181 pessoas a bordo, sendo 175 passageiros e seis tripulantes, saiu da pista e colidiu com um muro no Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, na manhã deste domingo, 29 (horário local). Até o momento, 176 mortes foram confirmadas pela equipe do Corpo de Bombeiros que atua no local do…
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Avião sai da pista e explode em aeroporto na Coreia do Sul; há mortos
Uma aeronave transportando 175 passageiros e seis tripulantes saiu da pista, bateu em um muro do Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, e explodiu no domingo (29), noite de sábado no Brasil. Vinte e oito mortes foram confirmadas, segundo a Reuters. O Boeing 737-800 da Jeju Air havia decolado de Bangkok, na Tailândia, com destino a Muan, no sul da Coreia do Sul. Avião explodiu após…
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[plot drop] Paris, c'ést parti!
Onde quer que você esteja, seja em Gangnam, Tóquio, Pequim ou Bangkok, a ansiedade por ser um dos atletas convocados para representar o seu país nos Jogos Olímpicos de 2024 parece crescer a cada dia. A cada novo treino com o técnico encarregado, a cada dia que se passa, o frio em sua barriga se torna cada vez mais latente. E hoje, durante o treino da tarde, todas as delegações que competirão receberam a seguinte instrução: todas as delegações irão embarcar com destino à Paris nesta quarta-feira (30/10).
Já em Jeongdongjin-ri, a sede do Hamdeok Complex encontra-se em polvorosa. O motivo? Próximo das 17h, todos os atletas que permaneceram no complexo receberam o seguinte e-mail da Administração do complexo:
Estimado atleta,
Na história do Hamdeok Complex, é um fato que alguns dentre vocês sempre foram selecionados para assistirem aos Jogos Olímpicos em seu país sede. Neste ano tão importante, em especial por tantos nomes dentre os convocados serem de nossos afiliados, a tradição permanece, contudo, sob pequena alteração.
O Hamdeok Complex se orgulha em anunciar que nossos patrocinadores, após os memoráveis resultados de nossos atletas nos Jogos Nacionais de Verão de 2024, tornaram possível a ida de todos os atletas não convocados à Paris para que possam testemunhar seus amigos e colegas neste momento tão decisivo. Vocês viajarão nesta terça-feira (29/10), às 7h da manhã e o transporte até o Aeroporto Internacional de Incheon, bem como suas passagens para o voo das 11h30, e acomodações na cidade do amor e das Olimpíadas já foram providenciadas.
Faça suas malas, atleta. Nos vemos em Paris.
Kim Iseul (Diretora)
INFORMAÇÕES OOC
Olá, atletas! Estamos cada vez mais perto de darmos início aos nossos Jogos Olímpicos de 2024, mas por hora, este é o nosso plot drop para o anúncio da data de viagem tanto daqueles que irão competir quanto aqueles que serão espectadores! Mas atenção:
Resumo geral: neste domingo todos receberam informações acerca da viagem à Paris. Confira os detalhes abaixo:
Informações de viagem: aqueles que não irão competir deixarão o Hamdeok às 7h e embarcarão com destino à Paris às 11h30. Essas são as únicas informações que vocês têm por hora!
Aos atletas convocados: todas as viagens acontecerão ao mesmo tempo, mas atenção especial ao fuso horário de seus países para o horário de sua viagem!
Atletas das delegações da CORÉIA DO SUL e JAPÃO: viajarão às 9h da manhã.
Atletas da delegação da CHINA: viajarão às 8h da manhã.
Atletas da delegação da TAILÂNDIA: viajarão às 7h da manhã.
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