#suicida real

[depressed-for-no-reason]

Ya no quiero estar aquí.. me lastima el sobrepensar,me consume día tras día que no puedo parar me duele el pecho.. tengo náuseas todos los días.. unas inmensas ganas de vomitar todo lo que llevo dentro.. tantas cosas sin expresar.. pero nadie está para escuchar.. todos quieren que los escuchen pero nadie esta cuando lo necesito..

[bongospasm]

.

[syltpodoc]

[b-oovies]

CATÁLOGO DE LIVROS 📓📖

1. todos os livros estão em ordem alfabética.

observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.

1984

A Bela e a Adormecida

A Biblioteca da Meia-Noite

A Bruxa Não Vai Para a Fogueira Neste Livro

A Cinco Passos de Você

A Culpa É Das Estrelas

A Escola do Bem e do Mal (sequência)

A Espera de Um Milagre

A Garota Mais Solitária do Universo

A Hipótese do Amor

A Jogada do Amor

A Mão Misteriosa

A Morte do Almirante

A Rainha Vermelha (sequência)

A Revolução dos Bichos

A Seleção (sequência)

A Terceira Moça

A Última Festa

A Vida Invisível de Addie LaRue

Acotar (sequência)

Alice no País das Maravilhas

Amor & Livros (sequência)

Aranhaverso (2014) (sequência)

Aranhaverso (2019) (sequência)

Ás de Espadas

As Novas Aventuras de Sherlock

As Vantagens de ser Invisível

Até o Verão Terminar

Aves de Rapina

Battle Royale

Boa Garota, Segredo Mortal

Butcher Boy: Infância Sangrenta

Caçadores de Sonhos

Chico Bento Moço

Cinderela Está Morta

Clube do Livro dos Homens

Com Amor, Simon

Conectadas

Cool for the Summer

Coraline

Crepúsculo (sequência)

Crime e Castigo

Daisy Jones and The Six

Declínio de um homem

De Lukov, Com Amor

Devil’s Night (sequência)

Dinastia Kang (sequência)

Duna (sequência)

É Assim que Acaba

É Assim que Começa

Eleanor & Park

Em Águas Profundas

Enola Holmes

Enquanto Eu Não Te Encontro

Entre as Estrelas

Estupidamente Apaixonados

Eu Beijei Shara Wheeler

Eu e Esse Meu Coração

Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado

Fiódor Dostoievski (alguns livros)

Grishaverso (sequência)

Harry Potter (sequência)

Heartstopper Vol. 1

Heartstopper Vol. 2

Heartstopper Vol. 3

Heartstopper Vol. 4

I Was Born For This

Jogos de Herança

Joyland

Lady Killers - Assassinas em Série

Manual de Assassinato para Boas Garotas

Maze Runner

Mentirosos

Mil Beijos de Garoto

Nick and Charlie

Ninguem Sai Vivo Daqui

Noites Brancas

Novembro 9

O Azul Daqui É Mais Azul

O Bosque das Coisas Perdidas

O Castelo Animado

O Céu Que Nos Oprime

O Diário de Anne Frank

O Diário de John Winchester

O Instituto

O Lado Feio do Amor

O Mistério da Arca Espanhola: Um conto de Poirot

O Orfanato da Srta Peregrine para Crianças Peculiares

O Povo do Ar (sequência)

O Primeiro a Morrer no Final

O Retrato de Dorian Gray

Orgulho e Preconceito

Os 13 Porquês

Os Bridgertons (sequência)

Os Dois Morrem no final

Os Sete Maridos de Evelyn Hugo

Os Últimos Casos de Miss Marple

Percy Jackson (sequência)

Ponte para Terabítia

Por Lugares Incríveis

Punk 57

Quem é Você, Alasca?

Radio Silêncio

Romance Real

Salem

Se Houver Amanhã

Sem Amor

Sherlock Holmes (algumas histórias)

Simon vs. A Agenda Homo Sapiens

Sob a Redoma

Suicidas

Tartarugas Até Lá Embaixo

Ted Bundy: Um Estranho ao Meu Lado

Teto Para Dois

This Winter

Tipo uma História de Amor

Todas as Suas (Im)Perfeições

Torto Arado

Um de Nós (sequência)

Um Milhão de Finais Felizes

Uma Dobra no Tempo (sequência)

Verão (sequência)

Vermelho, Branco e Sangue Azul

Vingadores (2013)

Vingadores (2018)

Wakanda (2022)

Wakanda Para Sempre

[guardianasdelrpg]

Durante días he leído todo el drama del foro del Austenland, admirado como la administradora ha tenido que soportar cada palabra que dicen sobre ella // Hola, yo soy la admin. Esto lleva siglos, por lo menos desde el 2013. De mí han mandado fotos, facebook, número de celular y no sé cuanto datos más (deben seguir online ahí en ese sitio). Se han burlado de mi autismo, de cuestiones personales y la verdad para todas las personas que están siendo acosadas, recuerden que esta es gente de internet. Anónimos, cobardes, crueles. En mi caso, todavía me desconcierta que duren odios de hace más de 4 años (desde 2020 que no tengo ningún conflicto en foro). Sacando a luz cosas de 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2019. En algún momento de mi vida me afectó mucho, cuando se me acusó de algo muy grave que era mentira (todavía me siguen acusando de acosar usuarias heteros cuando no hay ni una prueba ????????, que es una acusación gravísima pero que me da igual porque tengo la consciencia tranquila y sé y conozco a las personas que las lanzan) y todo sin dar la cara. En algún año, me llevó a tener pensamientos e suicidas (2020). Actualmente, grande, casada, con problemas reales fuera del rol, les aconsejo que recuerden que son personas de internet. Que internet, como twitter, a veces se vuelve una cloaca. Que la cloaca las tienen esas personas en su interior que no deben estar contentas con su vida como para dedicar tiempo libre a tirar odio. Foro que abro, foro que critican. Y nunca me quejo cuando la crítica  es  constructiva y como he dicho en otros ask reconozco que muchas veces fui inmadura, cangura y un montón de otros calificativos. No me vengo a hacer la vistima. Vengo a decirle a los que son acosados es gente de internet, son entes, son plantas, son decorado. La verdad sobre vos la sabes vos y ni siquiera es prescriptivo si cometiste errores. No podés culparte por siempre por cosas que hacías cuando no sabías lo que hacés hoy. Ánimo para los que están siendo acosados. . 

______

Siento mucho lo que te ha ocurrido. Si necesitas que te ayudemos en algo nos tienes por privado.

Ahri ❤️

[un-fantasma-en-las-nubes]

La verdad, no quiero una vida común, quiero magia, quiero caos, quiero retos, pero por sobre todo quiero que haya intenciones de construir algo de dónde no hay nada, quiero que sea mutuo. No quiero ser un loco suicida, de lanzarme de un avión pensando que tengo el paracaídas, de disfrutar el viaje, y que cuando esté por llegar al suelo nada me salve, que el miedo y el terror sean mis únicos suspiros antes del impacto, hasta que por fin pueda hacerme mierda. No quiero eso, quiero algo real, quiero una señal... pero como captar, como descifrar esa maldita señal, como saber cuando, como saber dónde, sin depender de la suerte.

[jenniejjun]

viro um personagem de livro na minha formatura.

·!¦[· a nct x percy jackson crossover

tipo de leitura: drabble

notas da autora:

eu sabia que minha obsessão com percy jackson voltando ia resultar em alguma maluquice, dita maluquice começando aqui. eu sou apaixonada nessa saga desde que tenho treze anos, o revival desse fandom com a série me deixou nostálgica :(

pode-se dizer que vou usar isso de teste pra ver se vocês gostam desse tipo de história, mas não vou negar que já tenho toda a masterlist (cliquem ali!) pronta pra uma possível mini saga de contos envolvendo esse universo.

espero que gostem, de verdade!

Olha, você não queria ser um meio-sangue não. Ser um meio-sangue é perigoso e, na maioria das vezes, te mata de jeitos bem... Bem ruins. Poxa, ser prole de um Deus era legal e tal mas de que adiantava se nos próximos cinco segundos da sua vida, você descobre que tem uma perrenca de monstros querendo sua cabecinha numa bandeja de prata? Sua cabecinha era bonita demais para aquilo, cara.

Sem contar ter que ir pra um lugar isolado que você nunca viu na vida, tudo bem que ele te treinaria pra não ser esmagada feito barata pelo novo mundo que descobrira, e passar a morar lá. Era uma receita perfeita pra assassinato, você via filmes. Mas você também lia livros, de monte, e sabia que essa era a típica jornada do herói. Que que tinha de errado em querer um pouquinho de aventura, pô? Às vezes, escutar a vozinha suicida da sua cabeça que te dizia pra pegar uma espada e sair lutando por aí fazia bem.

Isso era o que você dizia para si mesma.

No fundinho, a real mesmo é que 'cê tinha se cagado no momento que aquela fúria feiona e com asas voou na tua direção querendo espalhar seu cérebro no chão. Sem mencionar a parte em que você quase desfaleceu quando ela conseguiu rasgar seu vestido de formatura. Teve nem coragem de xingar ela, só chorou pra ser tirada dali logo.

E, ah, nem era tão ruim assim, vai. Tinha muito mato, com umas cabanas legais que você aprendeu serem de cada Deus grego. Assim que você fosse reivindicada, iria para uma delas. Também aprendeu sobre as missões, o Oráculo diria quando deveria ir (pelo que entendeu, seu futuro iria ficar nas mãos daquele cadáver e você tinha que ficar bem com isso. Você não ficou muito não). Torceu pro seu pai ou mãe não ser nenhum Deus heroico, nem nada. Um Deus do sono tava bom.

Qualquer coisa que não te jogassem pros leões, de novo.

Também tinha uns meninos e meninas muito gatinhos, coisa que sua antiga escola tinha em falta, e flerte não faltava. Principalmente, a galera de Afrodite. Eita, como flertavam, né. Você meio que não retribuiu muito, não tinha sido reivindicada ainda né. Vai que vinha algum castigo divino e possíveis incestos não eram muito sua praia, preferia deixar isso com os ingleses.

De uma maneira geral, era bem legal. De verdade, sem meme. Você dizia isso todo dia pro espelho, encarando seus hematomas das inúmeras caídas. Não era caindo que se aprendia? Não precisava ser pessimista, mesmo que houvesse um senso comum que poucos semideuses (é outro termo pra meio-sangue, você ainda tá se acostumando) viviam além dos vinte e cinco anos. Pois é.

Você tinha tempo pra surtar com isso ainda, por isso, tá empurrado na sua lista de coisas nas quais não entendeu mas provavelmente alguém vai te explicar.

Até porque, você tem poucos dias no acampamento. O que é que podia dar errado? Bom, talvez você devesse adicionar 'começar a acreditar em superstições' a lista das coisas que você precisava fazer pra não atrair azar porque deu tudo errado. Tudo graças aquela maldita reivindicação.

Pelo menos, agora sua vida era como nos livros, né?

[zimtlees]

hola fellow based person ya no estoy obsesionade con moral orel pero quería decir k sos muy real tipo no esperaba que hubiera otra persona k hubiera hecho la conexión entre cirugía y clanielle moral orel pk son como dos cosas muy específicas pero !!!!!!!

MAN SI NO LO HUBIERAS DICHO PROBABLEMENTE NUNCA HUBIERA ESCRITO NADA HEHFJSUD GRACIAS-

TIPO, es que suelo relacionar cada cosa que escucho o veo con Moral Orel...Y cuando salió el álbum, y me puse a escucharlo una y otra vez (PQ SI, MUCHO) ... deteniéndome en Cirugía fue como ¿????!$;$+#+;_+#+# CLAY Y DANIELLE SON ESOS, me gustaría dibujar algo relacionado algún día, pq tengo muchas, ideas...sobre esa relación no tan sana de ambos, pero al mismo tiempo no soy buena en dibujar a esos viejos LOL aaassgggffffhhgggggghhhhhjkk💥💥💥🪚🪚🪚

Te juro que tiemblo cada que viene ese "POR VOOOS VOY EN MISIÓN SUICIDA"

[asambleaeru]

Ah ...

Boston. Ahora estamos en Roma Pero Boston las últimas noches en Boston fueron una locura, lo digo enserio. Armand jamás había estado tan interesando en algo que no fuese aprender sobre los humanos, en mantenerme alejado de algo que no fuese eso porque para eso estaba. Para enseñarle sobre la humanidad Pero, yo era insistente aún creo que lo sigo siendo pero ya no lo necesito tanto o eso creo es peligroso tentar al diablo pero para cuando estábamos en Boston yo creía tener un poder que en verdad era solo un espejismos no era real

Yo quería tentarlo llevarlo a los extremos y al menos conseguí que me tocara, conseguí arrancar de esa maldita garganta gemidos por mi mano, por mi lengua y mis labios sobre aquella virilidad siempre erguida siempre lista para matar. Y vaya que fue delicioso, el maldito aprendió con tanta facilidad que cuando me llevo al ballet lo hicimos de nuevo pero osado yo que le mostré que también podía tener mis trucos. Sus jadeos, gemidos, sus sonidos eran y serán siempre música.

Jamás había sentido aquello .. hable de Roma y la noche siguiente estábamos entrando a un hotel en esta cuidad. Tente al diablo y conseguí más de lo que pedía ¿Cuánto más puedo seguir jugando a esto? Porque me va a matar, al final de todo esto se que me va a matar. El problema es ¿Cuando?

No lo sé, pero cierro nuestro capitulo en Boston y abro este nuevo en Roma ¿Que pasará? Estaré escribiendo que sucederá con esto, si es que como le he dicho soy un suicida sin remedio y el, él es mi nueva maldita droga.

Estractos del diario de Daniel

Roma

1980

[animicida]

Uma garota se jogou de um prédio hoje a tarde. Ninguém sabe nada sobre ela, o nome, a idade ou o que fazia. Mas todo mundo quer opinar sobre o porquê. De repente, todo mundo acha que conhece a garota do prédio. De repente, ela se jogou por atenção, era burra, lésbica, negra, branca, pobre, perdida. Fraca. Indefesa. Sem ninguém para defende-la em vida, agora em morte. Ninguém para entender o real porquê. Eu sinto muito por eles querida. Eu sinto muito. Eu sei que o coração foi traiçoeiro e posso imaginar o que sentiu ao se aproximar daquela janela e olhar para baixo. Eu sei que pareceu ser a única saída. Eu não culpo você meu anjo, eu evito olhar a varanda da minha psicóloga pelo mesmo motivo que o seu. Olhando seu corpo sem vida, podia ser o meu. Podia ser de mim que estariam falando agora. Poderia ser eu sendo julgada, sem nome. Eu queria estar passando por lá, antes, pra poder te puxar e abraçar e dizer pra tentar mais um pouco, que eu podia ajudar a catar os caquinhos. Eu queria dar um final diferente para sua história. Mas você abriu suas asas e voou. Eu queria que o mundo fosse confortável pra você. Queria tornar o mundo confortável para todos nós. Então quem quer que você seja, onde quer que esteja, eu te perdoo por desistir. O fato é que somos todos suicidas em potencial. Coisas simples como dar bom dia ou sorrir, pode mudar o dia de alguém. Não perca oportunidades se perceber que uma vida corre risco. Nunca. Não queremos mais borboletas voando, não essas. É nossa culpa. Abra os olhos, o mundo está ficando podre porque pessoas boas estão se matando.

Fragmentos de uma análise com Deusa Candelaria.

[oceancolias]

“Sinfonia Vulgar - Concerto Cruel.”

1. Maestro

Pouco me lembro das semanas que se perderam no tempo, porém, tua áurea obscura proíbe a exclusão das complexidades passadas; a perturbação comumente encontrada na insanidade da memória entre o real e o irreal, o fatídico e o mítico.

Minha obsessão começa pelas entrelinhas em suas frases, pelo jogo que, de forma inútil, tenta acabar com os muros nos arredores seguros que criei e pela tão maldita beleza em todos os gestos de seu corpo pálido e frio. Esfomeado, voraz, controlador, enigmático e contraditoriamente esperançoso, o vejo esgueirar-se como minha sombra afundado em falsa calmaria como quem aguarda o instante em que a chuva se torna tempestade acima do oceano tranquilo.

Teus dedos gelados denunciam a temperatura de sua pele tão insensível quanto a mentira que contou sobre a própria afeição. Cadavérico, o escuro da noite longe das estrelas foi concentrado nas íris e a inconstância das ventanias outonais no cabelo crescido que por pouco não descia-lhe os ombros. O Diabo caminhava ao meu lado nos corredores da mansão que abrigou os soldados da antiguidade entre as paredes de luxúria e, no lugar onde cresci, desejei encarnando, como aquela que sonhava com a morte, com elucubrações nada castas do que era criminoso.

Ausência da vigília conhecida não mais me assombrava, o resfriar completo do meu cerne estava nas mãos do maestro que rompia minha humanidade e duvidava da castidade prometida; hálito frio e respiração quente drenando quaisquer vestígios de adrenalina restantes em meu sangue enquanto o céu longe das estrelas servia como guia para meus pensares suicidas. Meu sangue enferrujado lamentavelmente deixava de circular pelos dedos e o empalidecer da minha tez confundiu-se com o luar, meus instintos naturais pela sobrevivência inibiam-me pelo desejo quase volúpio em atirar-se no poço-maldito.

Perfurando minha garganta como facas afiadas, roubavas meus gritos por puro egoísmo e parte de meu respirar por seu cheiro cobrindo meu âmago completo, tão pesado que o salgado das lágrimas e o ferrugem afogavam-me. Meus lençóis ganhavam a cor do melhor vinho tinto sob os olhares soldados-fantasma. E nada mais era passado ou futuro, real ou irreal, fatídico ou mítico.

O cheiro do sol me despertou naquela manhã, a névoa piorava a visão adoecida dada por meus olhos, a brisa espantava as cortinas e os gatos assanhavam as telhas dos casarões da vizinhança afastada. Sumiste sem pistas largando-me à deriva, abandonando minha liberdade e forçando minha razão a permanecer cativa das complexidades da insanidade das minhas memórias.

Para Viktorien,

Aquele que aterrorizou-me com a chegada.

[quiero-leer-en-paz]

Las vírgenes suicidas (1993), Jeffrey Eugenides

Por cuestiones de cupo de género, me tocaba leer a un hombre. Pero claramente, porque cuando elijo lecturas de forma intuitiva siempre llego por algún lado u otro, la “cuestión femenina” no perdió su protagonismo acá.

«Las vírgenes suicidas» es un libro que quería leer desde los 15 años, cuando me encontré con posts “aesthetic” de la película en Tumblr. Kirsten Dunst en bikini, con una flor en la mano, sonríe. Chicas rubias, hermosas, vestidas de blanco que posan para una foto. Una niña con vestido de novia subida a un árbol. En cuanto me enteré de la trama (cinco hermanas que se terminan suicidando) tuve ganas de leerlo por esa morbosa fascinación que tenía con la tristeza. Ahora agradezco no haber leído este libro a esa edad, cuando probablemente no hubiera apreciado las complejidades que presenta y lo hubiera idealizado por los motivos incorrectos. Desde la madurez (creo), puedo decir que me gustó muchísimo.

La elección de narrador es fundamental para lograr lo que creo que se propone este libro. Contado desde una primera persona del plural, que corresponde al los chicos vecinos de las chicas Lisbon que siempre las admiraron de lejos, la novela trata sobre la imposibilidad de conocer y entender. Nunca se puede conocer del todo a las cinco hermanas, no más allá de las ideaciones e hipótesis que manejan los de afuera sobre ellas. No se puede entender por qué es que se suicidan. En especial, es imposible para estos chicos acceder al mundo de lo femenino y es imposible para las chicas acceder al mundo real.

Hay también una crítica continua a la cultura estadounidense, la urbanización, las instituciones y la educación. Las chicas intentan pedir ayuda pero los chicos están demasiado ocupados mitificándolas para darse cuenta, hasta que ya es tarde. Los padres empeoran la situación, la medicina no tiene respuestas, los periodistas se aprovechan, la escuela hace intentos patéticos por ayudar. La incomunicación crónica que crea la fórmula perfecta para el desastre.

Lo que sí veo es que todavía esta historia sigue muy romantizada. Aún no logro distinguir si es siempre en serio o a veces es sátira. La cuestión es que, buscando sobre el libro, vi muchos memes del estilo “having a lisbon sisters summer”, “i’m just like her [foto de Lux]”, “in my cecilia lisbon arc” y no sé si preocuparme o qué. Tal vez es una reivindicación de estos personajes. “Nosotras las entendemos porque somos chicas. Nosotras también somos las hermanas Lisbon”, algo así. Ojalá sea eso. Y ojalá que aspiremos a algo mejor para nosotras de lo que recibieron estas chicas.

Pobres hermanas Lisbon. Nadie supo verlas realmente. Ahí está la verdadera cuestión.

[persona-no-diagnostico]

Carta a un suicida

No voy a entrar en lugares comunes, frases hechas, con sentimientos de cotillón. Si leés esto, en principio, sabé que estuve de ese lado, y de este lado, porque los pensamientos y sentimientos fluctúan constantemente cuando sufrís algún trastorno del ánimo, y en este caso, cuando lidiás y convivís con pensamientos suicidas o intentos de suicidio. Conozco ese sufrimiento hondamente, y sé bien que muchas de las veces las palabras no llegan.

Se conforma una especie de gélida coraza en donde te disociás, y muchas veces simplemente no podés conectar con eso que te llama a acabar con todo, y lo que late aún dentro tuyo y te ata a la vida. Porque indudablemente existe algo que te ata a la vida cuando seguís, la peleás, tratás de sacudirte los fantasmas y las voces como pensamientos, y todo ello implica muchísima energía, y sí, valentía. Sin embargo, no serías menos valiente si decidieras elegir el camino mortífero, sin embargo estoy acá, sentada, escribiendo esto a quien lea y le interese, queriendo graficar, desentrañar un poco el hilo que trasciende por medio del laberíntico huracán mental que es la mente suicida.

Conozco ese padecer, y puedo afirmar, humildemente desde mi posición como sujeto y paciente psiquiátrico, que el fin principal de todo aquel que piensa que desea morir, e incluso lo intenta, es calmar, acallar, encontrar algo de paz, mermar el dolor del malestar. Los demás juicios y prejuicios que se desprenden del contexto es otro tema. Que si es cobardía, que si es salida fácil, que si es egoísmo… cuestiones que muchas veces son totalmente contraproducentes ya que generan aún más peso y culpa. El estigma es fuerte y real, y estoy convencida de que comunicar y compartir vivencias es parte de abrir más puertas para mejorar la vida de muchos.

Si leés esto, sí puedo afirmar que hay otra salida.

Hablar es una. Hablar, hablar como puedas, como te salga. Alguien hay, aunque reine la oscuridad. Hablar implica abrirse, y cada uno sabe cuál es el límite. Pero el silencio, oh, el silencio, tan calmo y necesario tantas veces, otras veces funciona a modo de catacumbas, acallando la vida.

Aunque te carcoma los intestinos, pedí ayuda. Porque muchas veces pedir ayuda duele. Duele realmente. Significa animarse a mostrar las tripas de tus sentimientos, y eso es también valentía.

Aunque sientas querer rasgar toda tu piel para tolerar un poco más el contacto con la realidad, pedí ayuda. A veces sentís que tu propia carne te limita y encarcela, y que tu cabeza simplemente no da más. Sí, lo sé bien. Pero son pensamientos. Pensamientos y no realidades. La realidad inmediata está ahí, abrite y pedí ayuda. Se puede.

Y si uno te falla, existirá otro que no lo hará. Es ensayo y error, como la vida.

[ntgospel]

O ator Alan Ritchson testemunha que Deus o salvou do suicídio

Confira a novidade em https://ntgospel.com/testemunhos/o-ator-alan-ritchson-testemunha-que-deus-o-salvou-do-suicidio

O ator Alan Ritchson testemunha que Deus o salvou do suicídio

O renomado ator Alan Ritchson, reconhecido por sua atuação em “Jogos Vorazes: Em Chamas”, revelou detalhes sobre sua batalha contra a depressão e como a fé em Deus se tornou um elemento crucial em sua jornada de superação. Em uma entrevista ao The Christian Post, Ritchson compartilhou sua experiência íntima, destacando o papel vital que sua fé desempenhou em sua recuperação.

O ator abriu sobre um período desafiador em sua vida, onde chegou a questionar o propósito de sua carreira e enfrentou pensamentos suicidas. Em um momento de desespero, Ritchson reconheceu a intervenção de Deus, afirmando que sua família e profissionais de saúde foram instrumentos providenciais para sua recuperação. Ele destacou que, mesmo com esse apoio, o verdadeiro significado e propósito foram encontrados ao se dedicar a servir aos outros e estabelecer um relacionamento genuíno com Deus.

“Eu pensei que minha carreira tinha acabado há alguns anos. Então, tentei tirar minha própria vida. Graças a Deus eu não fui bem-sucedido”, compartilhou Ritchson, enfatizando o papel da fé em sua jornada de cura.

O ator reflete sobre como sua compreensão da graça de Deus se aprofundou, mesmo em meio às limitações humanas. Sua experiência transformadora o levou a compartilhar abertamente sua história nas redes sociais, visando inspirar e oferecer esperança para aqueles que podem estar enfrentando situações semelhantes.

“Eu tenho que dizer algo que importa porque talvez isso salve outra pessoa do suicídio também”, afirmou Ritchson, destacando a importância de compartilhar narrativas de superação.

Carreira de Sucesso

Hoje, Ritchson desfruta de uma carreira revitalizada, fazendo parte do elenco de “Reacher”, uma produção de sucesso da Prime Video, e atuando ao lado de Hilary Swank no filme cristão “Ordinary Angels”. Este último, baseado em uma história real, aborda temas de fé, superação e serviço ao próximo.

Ao interpretar o papel de Ed, um viúvo em busca de significado após a perda da esposa, Ritchson traz uma conexão pessoal, destacando a semelhança entre as lutas do personagem e sua própria jornada de superação. Ele defende a inclusão de cenas que retratam a dúvida do personagem em relação à fé, buscando uma abordagem autêntica sobre as adversidades da vida.

Segundo o The Christhian Post e com informações do guiame, Ritchson enfatiza que o sucesso e os elogios são transitórios, enquanto a verdadeira alegria e paz são encontradas por meio de um relacionamento com Deus. Seu testemunho serve como uma poderosa narrativa de esperança, destacando que a fé pode ser um farol mesmo nos momentos mais sombrios da vida.

O filme “Ordinary Angels” foi lançado em 22 de fevereiro nos Estados Unidos, e Ritchson espera que a mensagem de resiliência e fé ressoe no público, oferecendo uma perspectiva inspiradora sobre a verdadeira fonte de esperança.

[o-druida-ebrio]

Cartas à Araucária

#7

Os homens que nascem débeis como eu, a vida os vai triturado. Acabam em sarjetas ou com o cérebro espalhado em paredes encardidas de hotéis baratos, ou coisa pior.

Eu nunca tive disposição para as drogas ou a cegueira dos suicidas, mas sabia perfeitamente bem que também iria perder a batalha, todos os sinais estavam ali. Comigo, penso, se daria como ocorreu a Nietzsche, ou algo semelhante. Algum dia eu simplesmente acordaria e não teria forças para levantar da cama.

Os homens precisam de um senso de propósito e nunca encontrei o meu. Vaguei uma parte da minha vida repetindo mecanicamente uma série de atividades e posturas que nunca me serviam tão bem como pareciam servir as outras pessoas.

Por fim, optei por aceitar meus impulsos e fazer o que sempre quis fazer: fugir.

E então, com uma mochila com nada mais que o básico e uns poucos trocados, parti em direção ao sul do mundo.

Eu era um homem moribundo em busca de um laivo de vida. Você pode imaginar que foi uma dessas experiências mágicas de autodescobrimento que frequentemente aparecem nos cinemas, mas não foi assim. Foram dias terríveis, mas vamos pular esta parte por ora.

Te escrevo de um modesto chalé ao sul de Ushuaia. Acordo todos os dias muito cedo e cuido das hortaliças na estufa, e enquanto apanho batatas, penso que você é a única coisa da minha vida pregressa que não consigo esquecer.

Talvez por ser também a única que pareça verdadeiramente real. Todo o resto se assemelha a um filme antigo, visto há muito tempo, cujos fragmentos são difusos e cinzentos.

Espero que ainda pense em mim às vezes, seria o mínimo de justiça, já que nunca deixo de pensar em ti.

Esta vida austera que levo não cura todas as feridas que trago dentro, mas o fato de não magoá-las com o contato com o mundo dá-me tempo para que cicatrizem melhor. Não sei quanto tempo isto irá demorar, um ano, três, ou minha vida toda.

A solidão que experimento aqui nestes curtos dias de outono, me oprime menos do que a que experimentava em meio as multidões.

Espero que estejas bem.

Do sempre teu, Bernard.

[juleseuphoria1]

Aos meus familiares e amigos que provavelmente jamais irão ler, escrevo a vocês:

Vocês devem estar se perguntando o porquê, ou provavelmente não. Sei que dúvidas surgiriam, e por isso me pus a escrever algo como uma última forma de expor todo o turbilhão que se passa dentro de mim.

Eu lamento por qualquer transtorno. Lamento por ter sido um peso por anos e agora uma lembrança ruim.

Não encarem como se eu estivesse renunciando a vida, porque esta já não existe a muito, muito tempo.

Não sinto mais alegria, nem tristeza. Eu não sinto mais nada.

Minha existência resume-se apenas em estar presente, mas nunca por inteiro em algum lugar ou momento.

A sensação de não pertencer a lugar algum. De ser uma intrusa na própria vida, é a única coisa presente desde o momento em que eu acordo até o que eu vou dormir.

Eu não aguento mais. Eu tentei, juro que fiz de tudo, juro que cheguei ao limite.

Eu queria ver o futuro.

Queria ver todas as maravilhas, ou talvez decepções, reservadas para mim. Queria viajar, festejar, dançar e cantar, mas isso não é para mim. Eu nunca estive destinada a nada disso.

Eu estou melhor agora, acreditem em mim.

Eu sinto que não tenho conserto. Sinto que por mais que algumas pessoas tentem me ajudar, elas não conseguem e sabem disso .

Ultimamente tenho tido pensamentos estranhos, minha mente está um caos e eu estou com medo. Talvez eu nasci para me matar .

Sinto falta de quem eu era.

Eu sou aquela pessoa que diz pra todo mundo ter fé, ser forte e acreditar, mas olha pra mim, eu estou um caco. Estou com vontade de chorar tudo que ta preso dentro de mim, todos os medos, todos os sofrimentos, todos os erros.. mas tenho medo de chorar e não conseguir parar.

Perdi as contas de quantas vezes eu me fiz acreditar que amanhã seria melhor, perdi as contas de quantas vezes eu me fiz acreditar que estava tudo bem e que tudo daria certo, perdi as contas de quantas vezes eu me enganei pensando que isso poderia ser real. cansa Fingir ser alguém feliz, quando estou completamente vazia por dentro.

Sofrimento, tristeza, decepção, pensamentos suicidas, paranoias, um vazio junto com uma agonia dentro de mim, então eu me pergunto até quando vai durar isso tudo. O meu suicídio não é se cortar, ou automutilação. O meu suicídio não é se queixar da vida, não é reclamar das coisas, das pessoas. O meu suicídio não é o abandono, não é a solidão. O meu suicídio não é acordar toda manhã e perceber que está tudo igual. O meu suicídio não é a dor, aliás, a dor nunca fora o suicídio de ninguém. O meu suicídio é estar preso nos meus pensamentos; que constantemente me levam a uma eterna depressão. O meu suicídio não é o sangue que escorre pelo braço, e sim a sensação de que a dor do peito é muito maior do que a externa.

Estou cansada de tentar ser forte toda noite e no outro dia viver tudo novamente.

Ela se cortava. Não só porque não era suficiente para as pessoas, e sim porque não era suficiente para si mesma, e por trás do sorriso dela, vão existir coisas que você nunca entenderá.Pode parecer que não, mais eu ainda não estou bem. Eu estou brincando;rindo; conversando, ajudando a todos e vivendo como se tudo estivesse bem,mas eu não estou bem . Ainda estou com pensamentos ruins, ainda tenho pensamentos suicidas,ainda estou vazia de tudo o que é bom. Ainda estou cansada . Ainda estou tentando lutar, essa batalha comigo mesma ; essa batalha interna que a cada dia fica mais difícil. Pode parecer que não,mais eu ainda não estou bem . Ainda dói.

Eu morri a um tempo atrás . E morro de saudade de mim todos os dias. E por mais que eu me queira de volta, não consigo me ter . É como algo que se quebra e não dá pra concertar. Você ajeita mais não fica igual.

As vezes eu fico bem e isso me assusta

, Assusta por que eu sei que não vai demorar muito e meu mundo vai cair. Dói quando tudo desmorona em cima de mim por que eu sei que eu tenho capacidade para ficar bem, mais não tenho capacidade de me manter assim.

Não me vejo no futuro. Quando imagino, sei lá, os próximos 5 anos, eu não estou lá. Sufocante, mas não consigo me ver. Então não sei como planejar minha vida e acabo fazendo várias coisas aleatórias enquanto me procuro no amanhã, que talvez este apenas não existe para mim.

Nada mudou , mais nada nunca mudou e se hoje eu tomei essa decisão escolhi conscientemente dar fim a todo sofrimento que me guiou durante anos. Não e por que fraquejei só fiz por que tentar já não adianta mais. Me cansei de estar sozinha mesmo que acompanhada por pessoas que fazem meu dia incrível . Eles não tem culpa de que por dentro eu sou uma tempestade.

Eu tentei mais não consegui sinto muito.

Desculpa se eu não aguentei mais.

Fiz o que fiz por ter me cansado. Então na quela noite ela dormiu para sempre .