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deadlifttillimdead · 5 years ago
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🇧🇷🇧🇷🇧🇷 @mesquitacolosso E e isso ai fechando o ano de competições com o campeonato sul-americano onde consegui-o 2º lugar .realizado na bela cidade de Itanhaém São Paulo,pela federação GPC Brasil Aonde no geral Brasil 🇧🇷 ficou em 1º Argentina 🇦🇷 em 2º E Colômbia 🇨🇴 em 3º. Meu peso na competição 102,5 Melhores levantamentos 🏋🏽‍♂️ Agachamento 300kg Supino 195kg L.terra 310kg Agradeço a todos q ficaram aqui na torcida,peço desculpas pelo resultado esperava um pouco mais,nas minhas cargas levantadas,porém tudo tem seu tempo,sem mencionar os adversários a altura e bem preparados,ótimo campeonato,agradeço a Deus,por ter me livrado de qualquer lesão nos treinos e no campeonato,agora é descansar e curtir o final do ano !! Porque ano q vem tem mais hahahaha GPCRS Gpc-Gb POWERLIFTING BRASIL WRPF - World RAW Powerlifting #mesquitacolosso #gpc #powerliftingmotivation #motivaçao #gpcanada #gpcgb #wrpfworldchampionship #wordrawpowerlifting #itanhaemsp #praiadosonho @gpc_brasil #lovepowerlifting @animalpakbrasil @carolatacsuplement @academiaxploud_oficial @caverna_fitness @masterfitnessudi #masterfitness #atacadaosuplementosudi #conjugate #gpc #benchpress @grifo_laboratory #sportflix #uberlandiasportclube #praiaclubeuberlandia https://www.instagram.com/p/ByaHFewAYOh/?igshid=1t9m4ydxbeiya
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imagenprimero · 7 years ago
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gabitozati · 5 years ago
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Um dos designs de personagens desenvolvidos para a animação da Sportflix, nova plataforma de streaming de esportes.
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lavigaenmiojo · 7 years ago
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filesharingitalia · 7 years ago
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Serie A, Champions League e altre partite streaming su Sportflix in HD! Tipo Netflix... http://www.diggita.it/v.php?id=1605297
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an2buscan2-blog · 7 years ago
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Sportflix: El "Netflix de los deportes" genera dudas
Sportflix: El “Netflix de los deportes” genera dudas
Sportflix: El “Netflix de los deportes” genera dudas Desde el momento de su anuncio, Sportflix, el “Netflix de los deportes”, ha generado gran revuelo e interés en todas las partes del mundo. Esta plataforma contará con los mejores y principales eventos deportivos desde este 30 de agosto, sin embargo, la pregunta es ¿Cómo? La plataforma ofrecerá su servicio entre 19.99 y 30 dólares y podrá ser…
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elvinculodigital-blog · 7 years ago
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Sportflix, la apuesta de los deportes en una sola plataforma
Sportflix, la apuesta de los deportes en una sola plataforma
En los últimos años Netflix ha tenido gran acogida dentro de los consumidores de películas y series, y es por eso que ahora le desea apostar a una plataforma similar que agrupe los mas importantes eventos deportivos del mundo. (more…)
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sitiosargentina · 7 years ago
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Sportflix llega a Argentina. Precios y detalles
Sportflix llega a Argentina. Precios y detalles
Sportflix llega a Argentina
Matías Said, el vicepresidente argentino de Sportlix, habló del futuro del fútbol. “Vamos a ser compatibles en todos los sistemas. Celulares, tablets, TV”, reveló.
“El día 30 se va a habilitar la página en Argentina. Se va a ver todo sin trabas”, manifestó en De Una Con Niembro por Radio Belgrano AM 950.
En cuanto al devenir, Said vaticinó: “En un futuro, toda la gente…
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eldefinido · 7 years ago
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Llega Sportflix: la nueva plataforma que promete transmitir en vivo el 95% de los eventos deportivo
Todos tus partidos favoritos en un mismo canal online
Desde el 30 de agosto próximo se estrena esta nueva plataforma web, donde se podrá ver tenis, NBA, NHL, NFL, MLB, UFC, boxeo, F1, golf, Juegos Olímpicos y fútbol en vivo y en HD; con una suscripción mensual de $19.000 pesos aproximados.
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tweetsymemesdechile · 7 years ago
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Sportflix
23:55 03/08/2017 Radio ADN @adnradiochile
Llega Sportflix, el llamado "Netflix de los deportes" Retwittear ↵ Compartir en Facebook ↵
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deadlifttillimdead · 6 years ago
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FORÇA BRASILEIRA ‼️ BRAZILIAN STRENGTH @mesquitacolosso E e isso ai fechando o ano de competições com o campeonato sul-americano onde consegui-o 2º lugar .realizado na bela cidade de Itanhaém São Paulo,pela federação GPC Brasil Aonde no geral Brasil 🇧🇷 ficou em 1º Argentina 🇦🇷 em 2º E Colômbia 🇨🇴 em 3º. Meu peso na competição 102,5 Melhores levantamentos 🏋🏽‍♂️ Agachamento 300kg Supino 195kg L.terra 310kg Agradeço a todos q ficaram aqui na torcida,peço desculpas pelo resultado esperava um pouco mais,nas minhas cargas levantadas,porém tudo tem seu tempo,sem mencionar os adversários a altura e bem preparados,ótimo campeonato,agradeço a Deus,por ter me livrado de qualquer lesão nos treinos e no campeonato,agora é descansar e curtir o final do ano !! Porque ano q vem tem mais hahahaha GPCRS Gpc-Gb POWERLIFTING BRASIL WRPF - World RAW Powerlifting #mesquitacolosso #gpc #motivaçao #gpcanada #gpcgb #wrpfworldchampionship #wordrawpowerlifting #itanhaemsp #praiadosonho @gpc_brasil #lovepowerlifting @animalpakbrasil @carolatacsuplement @academiaxploud_oficial @caverna_fitness @masterfitnessudi #masterfitness #atacadaosuplementosudi #conjugate #gpc #benchpress @grifo_laboratory #sportflix #uberlandiasportclube #praiaclubeuberlandia https://www.instagram.com/p/BxXN-1TA0Rz/?igshid=1gyq6j99plnph
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joan-cruzado-blog · 7 years ago
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Este mes llega "Sportflix" el “Netflix de los deportes”
Este mes llega “Sportflix” el “Netflix de los deportes”
Sportflix pretende ser el Netflix de los deportes, asegurando que transmitirá el “95% de los eventos deportivos del mundo”
Según el vicepresidente de la innovadora empresa Sportflix, se podrá ver una gran variedad de eventos deportivos, como tenis, NBA, NHL, NFL, MLB, UFC, boxeo, F1, golf, Juegos Olímpicos y fútbol.
Para nadie es un misterio que Netflix no solamente ha cambiado las reglas del…
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imagenprimero · 7 years ago
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diariodenoticiaspt-blog · 6 years ago
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La Liga no mundo todo sem o impulso de CR7
Barcelona e Real Madrid favoritos na Liga espanhola, que arranca nesta sexta-feira. A La Liga tem um plano para conquistar o mundo, mas perdeu uma das pernas: CR7.
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Muitas novidades na La Liga 2018-19, que arranca nesta sexta-feira (Girona-Valladolid, 19.15; Betis-Levante, 21.15). O videoárbitro (VAR) entra em ação, mas Cristiano Ronaldo saiu de cena, mudando-se para Itália (Juventus). O pilar principal do desenvolvimento da competição nos últimos nove anos ruiu: o duelo CR7-Messi (melhores jogadores do mundo alternadamente desde 2008). Com a aposta na globalização (inclusive a realização de jogos nos EUA), tendo aberto nos últimos cinco anos dez escritórios em todo o mundo e enviado 44 delegados para outros tantos países, o presidente Javier Tebas aposta ainda na digitalização do produto, sobretudo na exploração dos direitos televisivos. Candidatos ao título sem novidades: Barcelona, Real Madrid e o metediço Atlético de Madrid.
"A La Liga perdeu uma grande referência. A Liga beneficiava muito do duelo de titãs entre Cristiano e Messi, até porque jogavam nos grandes rivais. Claro que são jogadores diferentes. O Cristiano é o maior finalizador de todos os tempos, o Messi é o melhor em todo o campo. A Liga perdeu essa vantagem, agora já não é igual. Encontrar uma estratégia diferente de globalização será muito difícil. Mas é um pouco como a lei da vida, aconteceria mais tarde ou mais cedo. Agora, é inquestionável que a Liga perdeu brilho", analisa Michael Robinson, o mais espanhol de todos os britânicos.
Campeão Europeu pelo Liverpool em 1984, Robinson acabou a carreira no Osasuna (1987-1989) e já não mais saiu do futebol espanhol, transformando-se numa referência do comentário e análise, o que foi sublinhado com várias distinções, incluindo o XII Prémio Internacional de Jornalismo Vázquez Montálban, na categoria de Jornalismo Desportivo, em dezembro de 2017. Robinson protagonizou muitos dos mais seguidos programas desportivos nas últimas três décadas, incluindo os que ainda conduz - o Informe Robinson, na poderosa cadeia de televisão Movistar+, e o Acento Robinson, na rádio Cadena Ser.
"É um pouco como a lei da vida, aconteceria mais tarde ou mais cedo. Agora, é inquestionável que a Liga perdeu brilho", analisa Michael Robinson.
"A La Liga está acima de um jogador, de um clube, por sorte não há esse problema quando um atleta da dimensão de Cristiano deixa a competição. Foi uma honra ter um dos melhores do mundo, mas não é a primeira vez que um destes grandes jogadores deixa a prova, por sorte continuamos a ter os melhores jogadores e os melhores clubes do mundo. As televisões a nível internacional continuam interessadas no nosso campeonato e não num só jogador", defendeu-se a Liga espanhola, em declarações ao DN, através do delegado para Portugal, Daniel Alonso.
O peso de uma ausência
Mas os especialistas em finanças são mais renitentes. Até porque, hoje, a penetração das marcas nas redes sociais é fundamental para ganhar capital nas negociações de patrocínios, por exemplo. Só no Twitter, a rede social em que tudo o que é e não é futebol corre mais depressa, CR7 tem 74 milhões de seguidores (e mais de 300 milhões com Facebook e Instagram), mais do que Real Madrid (31 milhões) e Barcelona (um pouco mais de 29 milhões) juntos. O jogador mais popular nesta rede, depois de CR7, é Neymar (40 milhões), mas também ele já deixou Espanha, em 2017 (Paris Saint-Germain). E é preciso fazer um sublinhado: nas 24 horas após a consumação da saída de Ronaldo de Madrid, o clube perdeu um milhão de seguidores e, 48 horas depois, a Juventus ganhou 1,1 milhões. E não, não se provou relação direta.
Analistas do Banco IMI (investimentos bancários, finanças estruturadas e mercados de capital de Itália para todo o globo) estimaram que o efeito CR7 em Itália deverá ser de um aumento de cinco a sete milhões de euros na venda de bilhetes e o incremento das receitas televisivas no futuro em 30% (representa quase 300 milhões - 291,9 - nos 973,3 milhões negociados um mês antes da chegada do internacional português).
La Liga vai passar a ter um jogo por ano em território norte-americano.
No entanto, o plano de Tebas é seguir os exemplos das grandes competições desportivas dos Estados Unidos. "Se a NBA ou a NFL [futebol americano] jogam fora do seu país, por que não vai fazê-lo a Liga espanhola?É importante para desenvolver a nossa marca. Está entre os nossos objetivos a curto e médio prazo levar um jogo da Liga espanhola todos os anos aos Estados Unidos", disse na quinta-feira após o anúncio de um acordo de 15 anos que criou a La Liga North America conjuntamente com a Relevent, de Stephen Ross, proprietário ainda dos Miami Dolphins, da NFL. Faltará perceber como reagirão os sobrecarregados pelo calendário nacional e internacional Real Madrid e Barcelona (a intenção é deslocar um jogo por ano com pelo menos uma destas equipas já nesta época).
Nos EUA e no digital
Aliás, foi estudando a grande expansão destas duas marcas na América que Tebas resolveu avançar, e em força, para os EUA. Um estudo de 2016 diz que, dos 47 milhões de adeptos naquele país, 33 milhões seguem a La Liga. E 30% dos habitantes dos EUA interessados em futebol mundial são hispânicos.
Para já, a Liga espanhola vai bem, obrigado. Nos últimos cinco anos, apenas deixou fugir um dos 15 troféus europeus (cinco Ligas dos Campeões, quatro Ligas Europa e cinco Supertaças - cometeu a proeza de colocar duas equipas da mesma cidade na edição deste ano, com o Atlético na quarta-feira a bater, 4-2 após prolongamento, o Real). A exceção foi a Europa League ganha em 2017 pelo Manchester United de José Mourinho. Neste século, a Espanha ganhou 30 dos 54 troféus europeus: nove Ligas dos Campeões em 18; nove Ligas Europa em 18; 12 Supertaças em 18. São 30 contra 24 de todos os outros países europeus. A Inglaterra vem a seguir, com oito, a Itália acumulou cinco, Portugal (todos do FC Porto), Alemanha e Rússia três. Esmagador.
Esta noção de superioridade de um país com cerca de 46 milhões de habitantes (metade, 23 milhões, são consumidores de futebol) precisa ainda assim de outros trunfos para fazer face a colossos económicos como a Alemanha (cerca de 83 milhões), a França e a Inglaterra (cerca de 65 milhões), ou até a Itália (cerca de 60 milhões). Daí as digressões anunciadas pelos Estados Unidos e pelo Canadá com a Relevent (que organiza com largo sucesso desde 2013 a International Champions Cup - neste ano contou com 18 equipas, 17 das cinco grandes ligas e o Benfica), mas também a necessidade de concentrar o poder.
Há uns meses foi anunciada a criação do Sportflix, um canal digital de La Liga que pretende transmitir os melhores conteúdos de vários desportos além do campeonato. É que os direitos televisivos representam 60% a 70% dos orçamentos dos clubes espanhóis. Era para começar já neste mês. "O nome ainda não está confirmado. Estamos a trabalhar nesse projeto, depois do verão esperamos ter notícias para poder confirmar todos estes dados", acrescentou Daniel Alonso.
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Entretanto, a Liga espanhola conseguiu negociar em alta os direitos televisivos para 2019-2022 por 3,421 mil milhões, embora o presidente espere conseguir chegar aos 3,9 mil milhões (seria 47% mais do que o negócio 2016-2019: 2,650 milhões de euros), alcançando mais cerca de 400 milhões com transmissões na internet (já terá contribuído o acordo com o Facebook para transmitir jogos em oito países do sul da Ásia nos próximos três anos).
A grande rival, a Premier League, a mais lucrativa prova futebolística e terceira do desporto mundial apenas atrás do futebol americano e da NBA, negociou em perda de 700 milhões comparando os dois períodos: em 2016-2019, 5,700 mil milhões de euros; em 2019-2022, cinco mil milhões de euros, faltando ainda vender dois pacotes, o dos jogos a meio da semana e o dos feriados (inclui os gulosos Boxing Day e Ano Novo). E repare-se neste pormenor: em Inglaterra estão a ser privilegiadas as negociações desses dois pacotes para operadores online. Amazon, Facebook, Netflix e Twitter querem entrar no jogo.
Fim das dívidas e rede de proximidade
A internacionalização começou há muitos anos, mas a globalização pressupõe uma proximidade com cada mercado. Em 2013, a La Liga começou um processo de instalação de escritórios em pontos-chave do planeta. Começou no Dubai (gere Médio Oriente e norte de África) e já tem dez escritórios instalados:Xangai e Pequim (China), Singapura (gere o Sudeste Asiático), Nova Deli (Índia), Nova Iorque (EUA), Cidade do México (México), Lagos (Nigéria), Joanesburgo (África do Sul) e Bruxelas (Bélgica, gere relações com a União Europeia); São Paulo deve transformar-se no 11.º brevemente. Ou seja, países com muitos habitantes e milhares de milhões de potenciais clientes ou locais próximos dos centros de poder (de que Bruxelas é o melhor exemplo).
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Além disso, no último par de anos, criou a Global Network, uma rede de 44 delegados espalhados pelo globo - da América à Ásia, de África à Oceânia (Sydney), a todos os recantos da Europa (além dos principais mercados futebolísticos, presença ainda na Polónia, na Hungria, na Dinamarca e na Rússia). E que, tal como Daniel Alonso em Lisboa, vivem e trabalham junto dos adeptos, dos organizadores e dos operadores. Nota: no concurso para a seleção de 44 delegados, apresentaram-se 12 500 candidatos.
"A Liga sempre foi uma competição internacional, um espetáculo global. Nos últimos anos, esse carácter reforçou-se com a presença física de trabalhadores da Liga no estrangeiro. Primeiro com os escritórios, depois com os delegados da Global Network. O objetivo desta expansão internacional é estar mais próximo dos fãs. Também se pretende dar a conhecer ainda mais a marca La Liga e os clubes noutros países. Tanto os escritórios como os delegados da La Liga são os representantes da competição nesse país no que toca a relações institucionais (somos nós que gerimos as relações com as outras ligas locais e as federações), com os operadores televisivos de La Liga e os patrocinadores", explica Daniel Alonso.
A La Liga é já uma grande empresa, com cerca de 2000 trabalhadores, escritórios em Madrid e em Barcelona e noutras dez cidades internacionais. Tem custos com o pessoal de cerca de 15 milhões de euros anuais, 10% do valor sustentado pelos clubes (não contam os plantéis, obviamente).
Para começar a desenvolver a Liga, primeiro foi preciso acabar com vícios antigos. Foi implementado nos estatutos a aprovação obrigatória dos orçamentos pela Liga antes de cada época, sendo certo que os gastos com plantéis não podem ultrapassar 70%, sob pena de serem recusados até serem corrigidos ou serem afastados da competição. Depois, acabar com as dívidas monstruosas às finanças: desde 2013, ano em que Tebas foi eleito, até este ano, as dívidas dos clubes passaram de 650 milhões de euros para os 94 milhões atuais. E a estimativa da Liga é que em 2020 se situe nos 54 milhões.
Vídeoárbitro estreia-se nesta temporada no campeonato espanhol.
É esta gestão racional que permite expandir o negócio e fazer investimentos estruturais. Nesta época foi implementado o videoárbitro, que já arrancou oficialmente na Supertaça em Tanger (Marrocos), ganha pelo Barcelona (2-1) ao Sevilha. Os custos desta evolução tecnológica serão de 2,5 milhões de euros. Dois milhões foram investidos na instalação da tecnologia (a cargo da mesma empresa, MediaPro, que produz o serviço na Liga portuguesa através da subsidiário Medialuso), 500 mil euros é quanto se espera gastar com os VAR cada época em cada categoria (em 2019-2020 entrará em funções na II Liga).
Barça ou Real? Atlético?
Em termos desportivos, a saída de Cristiano Ronaldo acabou com a bipolaridade CR7-Messi, mas, obviamente, seria arrogante pensar que terminou com a dualidade triunfadora Barcelona-Real Madrid. Apesar de haver sempre o irredutível Atlético de Madrid. Desde o início do século, apenas por três vezes o título não caiu no Bernabéu ou em Camp Nou, e a última foi responsabilidade da equipa de Diego Simeone (o treinador há mais tempo em funções na Liga, nos colchoneros desde 2011): Valência (2001-2002 e 2003-2004) e Atlético de Madrid (2013-2014) furaram o binómio triturador (Barcelona, nove; Real Madrid, seis).
A grande pergunta, para Michael Robinson, não é a interna - porque essa parece confinada ao duopólio, com o Atlético a tentar intrometer-se à força. Literalmente. "A Liga espanhola tem dominado a Liga dos Campeões e a Liga Europa, mas agora vejo alguns melhoramentos na Premier League. Que é a Hollywood do futebol, com grandes produções, grande marketing, mas também os estádios sempre cheios e muita euforia à volta das equipas. Será a Liga espanhola capaz de continuar a ganhar as competições europeias?", pergunta o comentador e analista.
Nota que "o papel de líder de Griezmann no Atlético foi reforçado [depois de ter sido assediado pelo Barcelona], Modric também viu reforçada a sua importância no Real Madrid [após ter olhado para a proposta do Inter de Milão]". E Messi, a terceira e maior estrela desta prova, deverá continuar a ser Messi. Ou seja, agora completamente inatingível, depois da saída de CR7.
Robinson faz uma análise aos três grandes para o DN. A começar pelo Real Madrid do nosso bem conhecido Julien Lopetegui (ex-FC Porto) - que arrancou a época sem conseguir o primeiro troféu (derrota na Supertaça da UEFA frente ao Atlético). "A Liga espanhola não tem o Ronaldo, mas o futebolista que mais me agradou na época passada, apesar de não jogar sempre, foi Marco Asensio. Ainda está por se consagrar. Mas é um jogador que quando se vê a jogar se pensa: 'Este aqui vai ser grande.' Sem Cristiano Ronaldo, vai haver mais espaço para o Asensio explodir. Agora, vamos ver se está maduro para agarrar o momento", disse em jeito de oferta de receita para o sucesso merengue.
Até porque o extremo espanhol de 22 anos pode ser a próxima pérola espanhola. "O Asensio pode representar a nova geração do futebol espanhol. Foi-se o Iniesta, o Xavi e o Xabi Alonso. E Espanha precisa não de um grande futebolista, mas de um futebolista sublime. O Madrid espera muito do Asensio", rematou.
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O Barcelona também terá um jovem de 22 anos que poderá fazer a diferença. "Dizem que o Arthur pode mexer no meio campo com a colaboração do Busquets. Mas o barcelonismo ainda vive com a imagem da equipa que conquistou os seis títulos em 2009 com o Guardiola [Liga, Taça, Supertaça; Liga dos Campeões, Supertaça europeia e Mundial de clubes]. Foi a melhor equipa da história que já vi jogar. Mas ao simplesmente copiar um estilo, não obtemos um estilo genuíno. O Barça vai mudar de estilo", antecipa.
"O Barcelona espera muito do Arthur. Mas o talento não chega, é preciso uma personalidade forte a acompanhar para que o talento se desenvolva em futebol. A tomada de decisões é muito importante. O momento de passar, parar, acelerar, rematar. Nisso o Guardiola foi muito bom como jogador", prossegue. Ou seja, a questão é mais de estratégia e tática. "A questão do Barcelona é mudar ou alterar o estilo. Não se pode clonar o Xavi e o Iniesta, que eram o Dolce & Gabana do futebol. Verdadeiramente, porque Dolce & Gabana são estilistas, e eles também são estilistas. Mas será possível modificar ou alterar o estilo?", interroga-se.
O Atlético corre sempre por fora, e corre sempre muito, até desmaiar. "El Cholo conseguiu muitos feitos, mas não apresentou um futebol muito atrativo. Vamos ver se o Atlético pode produzir um futebol mais eloquente. Há dois ou três anos contratou avançados para favorecer um futebol mais direto. Agora, contratou um jogador mais criativo como o Lemar e o avançado Kalinic. É difícil imaginar alguma equipa a ganhar ao Atlético, até o Barça e o Madrid poucas vezes o conseguem. É o arquétipo da equipa profissional", defende Robinson.
Três propostas de espetáculo
Michael Robinson fala ainda de três boas propostas de futebol: o Sevilha de Pablo Machín, o Valência de Marcelino García Toral e o Betis de Quique Setién, que contará com William Carvalho a tentar dar equilíbrios.
"O Machín tem uma grande promessa de bom futebol. Esteve dois anos no Girona sem subir, quando subiu já apresentava uma proposta muito atrevida, muito ofensiva, com pressão sobre o adversário no meio-campo contrário, laterais muito subidos, e nem tinha centrais que fossem assim tão rápidos. Presumia-se que era muito fácil aproveitar os espaços nas costas da defesa. E, sim, foram massacrados no Bernabéu e no Camp Nou, mas nos outros jogos não foi assim", aprovou Robinson.
"Também vai ser interessante ver o que o Marcelino vai conseguir no Valência. A equipa já fez uma boa temporada passada. Vamos ver se é capaz de melhorar depois de já ter recuperado aquilo que era o Valência", adianta. Agora, o Betis de Sétien e William: "É um inconformado, ambicioso e as suas equipas são muito ofensivas. Sofreu muitos golos na primeira metade da época passada, mas também marcava muitos golos. Ganhava 5-3, 5-4, mesmo frente a equipas contra as quais não devia sofrer tantos golos. Depois, continuou a marcar golos, mas já não sofria tantos. Sempre que via um jogo do Betis sabia que ia ver um grande jogo", admitiu o comentador e analista.
Mesmo sem Ronaldo, ainda há um grande contingente luso para seguir: doze jogadores.
Em Portugal, analistas, selecionadores e adeptos vão ter uma atenção adicional à delegação portuguesa. Serão 12 (ainda há três anos eram 19): Nelson Semedo (Barcelona), Gelson Martins (Atlético de Madrid), Daniel Carriço e André Silva (Sevilha), Rúben Vezo (Valência), William Carvalho (Betis), Kévin Rodrigues (Real Sociedad), Paulo Oliveira e Bebé (Eibar), Antunes (Getafe), Rúben Semedo e Luisinho (Huesca).
CR7, animal competitivo
Aquele que mais popularidade gerava já mora em Itália. Cristiano Ronaldo trocou o Real Madrid das quatro Champions em cinco anos (três consecutivas: 2016, 2017, 2018) pela Juventus, que persegue o troféu máximo europeu há mais de 20 anos (em 1996 ganhou a segunda e última até ao momento).
"O que me agrada é que não desistiu, podia ter dito "já ganhei tudo, agora vou para a China ganhar dinheiro". É bom que queira continuar a ter objetivos e a ser competitivo. É bom para o futebol português, mas também para o futebol em geral", confessa Robinson.
"O futebol italiano era o grande ausente da cena internacional. O Cristiano é uma boa notícia para a Juve mas também para o futebol italiano. É formidável para o calcio. Jogadores como o Cristiano irem para lá, e o Modric ter pensado nisso, é sinal de que algo se passa no futebol italiano. Sobretudo por conseguir contratar um jogador como o Cristiano Ronaldo", concluiu.
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matiaspaget · 7 years ago
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fulvius · 7 years ago
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Conhecido como “Netflix dos esportes”, o serviço de streaming Sportflix  estaria passando por uma investigação por pirataria. O órgão mexicano que lida com propriedade intelectual teria enviado um representante ao escritório físico da empresa no México, mas funcionários o teriam impedido de entrar, de acordo com o Rapid TV News . A publicação ainda afirma que, pouco antes do lançamento do Sportflix, que estava agendado para o dia 30 de agosto, emissoras, programadores e donos de direitos de tra
via: http://eexponews.com/sportflix-e-investigado-por-pirataria-e-lancamento-do-servico-atrasa_6604998239059968
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