Tumgik
#soren mau
toastyslayingbutter · 2 months
Text
Tumblr media
10/10 read
7 notes · View notes
infacundia · 4 months
Text
"El cuerpo proletario es constituido en nuda vida, en vida despojada de sus condiciones de posibilidad. Solo puede reconectarse con esas condiciones de existencia bajo la mediación alienada del capital. Los proletarios nacen «trascendentalmente endeudados» (p. 134) con el capital antes de tomar cualquier préstamo financiero. Sus existencias, despojadas de sus condiciones de existencia por una «fractura biopolítica» (p. 322), se deben al capital desde la cuna hasta la tumba."
"Las crisis pueden ser mecanismos de recomposición de la lógica sistémica, con efectos disciplinadores sobre la clase trabajadora. La actual crisis generó enormes respuestas populares, pero también hizo posibles nuevas derechas reaccionarias con base social de masas. No es inmediato (¿tampoco imposible?) que la crisis favorezca el rechazo al capital y la radicalidad política.
Los momentos álgidos de la resistencia anticapitalista han tenido lugar a menudo en contextos marcados no por la crisis económica, sino por la guerra —como fue el caso de la Comuna de París en 1871 y la secuencia revolucionaria de finales de la década de 1910— o, en el caso de finales de la década de 1960, por una relativa prosperidad. La crisis de la década de 1970 socavó la resistencia anticapitalista en lugar de acelerarla…"
5 notes · View notes
edwad · 2 months
Note
Hey Wad, reapproaching some of Capital vol. 1 for the first time in a very long while.
Having a bit of trouble understanding how Marx gets from the kind of equivalent exchange of money up to the necessity of money into capital and therefore the continuous valorisation process, surplus value, etc.
Is the competition of capitalists already kinda operating here in the background, serving as a kind of thing like "if there wasn't this valorisation process then we wouldn't really have a meaningful capitalism". Like is that what he kinda gets at in Ch. 4. Or perhaps more-so with money you have the fact that money develops out and so in the money exchange why not just keep the money if you're just gonna end up with 100 pounds anyways?
I guess I'm not totally sure why things must appear as such. Value into Money into Capital and all with some level of systemic compulsion of activity of individuals as bearers of that social relation. Maybe I'm also mixing up the form analysis from the persons analysis, but I guess where the necessities and compulsions are again puzzles me and is perhaps the overall question.
I've looked at some stuff about capital as an automatic subject, some Soren Mau, and some Heinrich, but it's all a bit jumbled up. Apologies if the question itself isn't that clear.
first of all i'd say if you're reading the text without heinrich's "how to read" then you need to fix that asap. i think it does a rly good job at highlighting marxs unraveling of the determinations but it also has an appendix solely dedicated to working through the "transition to capital" which i think would help you here.
otherwise to answer your question i'd say that to the extent he takes the capitalist commodity as his starting point, he is silently assuming fully developed capitalist relations in the background. he doesn't feel theoretically justified in dealing with those things yet (like competition, etc) but you can already start to anticipate the directionality of the text and how some of these things would factor in when it comes to the formation of SNLT as an industrial average (why would other firms develop cost cutting technologies in the first place? why do they care about the value of their goods instead of merely the amount of stuff they can produce? etc)
when it comes to conflating the personal and structural elements (if we can call them that), i basically think marx can only prematurely gesture toward a kind of psychological disposition in how people wouldn't want to advance their money in order to receive the same amount back. lots of people would of course be willing to do something like this in various contexts (if i loan $20 to a friend and don't demand interest, for example), so this is another glimpse into the form of society which forms the backdrop of the analysis before he's gotten you to a point where you're supposed to be capable of understanding it.
finally i would probably recommend avoiding mau for now. for one thing i dont think hes very helpful on any of this (im not a mauist) but also hes definitely trying to solve theoretical problems that have to be properly understood first. someone like heinrich would give you a better baseline for that and if you want to pursue mau afterward then you'll be better equipped to do that.
5 notes · View notes
bimboficationblues · 2 years
Note
who are your favorite communist theoriticians?
I am fully an edwadist political-legal theorist. I will note that I haven't been reading much theory recently, but my stuff to read piles up. So I do think my perspective has been stagnating but I'm hoping to launch back into it when I'm done with my move and started my new job and all that shit
major intellectual influences: Marx, Fanon, the Fields sisters, Beauvoir, Adorno, Bloch, Walter Benjamin, Pashukanis, John Holloway, Mikey Heinrich, Foucault, Deleuze and Guattari (those three are more like fellow travelers but I love an insane French anti-psych post structuralist queen)
people doing interesting shit these days: Mark Neocleous, Sophie Lewis, Cinzia Arruzza, Simon Choat, W.C. Roberts, Geoff Mann, Kirstin Munro, Juliana Gleeson, Kathi Weeks
people on the agenda: Cedric Robinson, Postone, Nicole Pepperell, Aaron Jaffe, Jairus Banaji, Ashley Bohrer, Soren Mau, Bonefeld, Pitts, Backhaus , Simon Clarke, Chris Arthur, Harry Cleaver, Jason Read, Mariarosa Dalla Costa, Heather Berg, Chris Chitty, Sohn-Rethel, Cyril Smith, Chris O'Kane, Amy De'Ath, Andreas Malm, Heide Gerstenberger, Nate Holdren
11 notes · View notes
perestroika-hilton · 2 years
Text
Wait why is soren mau kinda cute
2 notes · View notes
zahiz21 · 2 years
Text
Jadi mau pakai definisi cinta yang mana? Mau pakai teorinya siapa? Soren Kierkegaard, Jean Paul Sartre, Friedrich Nietzsche, atau Arthur Schopenhauer? Mereka adalah para filsuf eksistensialis yang memiliki pandangan yang berbeda-beda tentang "apa itu cinta".
Ngaji Filsafat, 08/02/2023
2 notes · View notes
menaxpov · 2 months
Text
A Confissão
18 de julho de 2024
Quando entrou na delegacia, Gaspard não sabia bem o que pretendia encontrar. Talvez alguma resposta, algo que o acalmasse.
Desde a prisão de Soren e as notícias, o coordenador não conseguia dormir em paz. Passava noites em claro, andando de um lado para o outro em sua sala, revivendo cada passo seu na noite do roubo do livro. Ele estava no castelo, havia visto Soren. Como algo assim poderia ter acontecido? Era impossível que Soren, o especialista que ele tinha como filho, pudesse fazer algo desse tipo.
Quando decidiu que iria até lá, pensou em pedir para visitá-lo. Mas uma coisa não saía de sua mente: a garota que havia confessado. Por qual motivo ela se colocaria em uma situação dessas, se não fosse verdade? Pensou que fosse melhor conversar com a garota, resolver todo o mau entendido. Sua confissão era a única coisa que os mantinha presos, afinal.
Foi bem tratado pelos guardas, que sussurravam o quanto eles sentia muito por tudo. Todos estavam chateados, surpresos e incrivelmente decepcionados com Soren, mas nenhum deles tanto quanto Gaspard. Era a pessoa que mais confiava, e agora estava ali, a alguns momentos de visitá-lo na prisão.
Quando Back Morens se sentou de frente para Gaspard, ele procurou por algum resquício de dúvida. Talvez um pedido de socorro, já que não podia deixar de considerar a possibilidade de terem forçado a garota a confessar. Mas lá estava ela, com a feição de tranquilidade, olhando para Gaspard em silêncio. Ele, então, pediu para que ela lhe contasse exatamente o que aconteceu.
E como todas as outras vezes em que fora perguntada, Morens respondeu com detalhes imutáveis: enquanto todos estavam distraídos no baile, ela e os outros dois passearam pelo castelo, conhecendo cada canto. Havia um guarda, amigo próximo de Jake, que os três subornaram com dinheiro de Soren. Com a ajuda dele, os três se disfarçaram de guardas, e foram até a sala do Livro da Paz.
Conseguiram tirar o livro dali com muita facilidade, e então levaram para Toien, onde ficou. O plano era muito simples: Soren conseguiria a informação que estava buscando naquele livro, e depois levariam para Liktis pelos túneis. Plantariam a prova, tentando incriminar algum bruxo. No entanto, todas as vezes que tentavam acessar o corredor para levar o livro, ele estava sendo ocupado por alguém. Deixaram o livro na sala de Soren, considerando que ninguém tinha acesso além dele sem autorização, e quando se organizaram para levar o livro, a polícia invadiu as instituições antes que eles conseguissem.
A esse ponto, Gaspard já suava frio. Sua garganta estava seca, as mãos trêmulas, e vez ou outra via Back Morens como um borrão falante que lhe dava todos os detalhes que pedia. Mas ainda precisava de mais uma resposta, algo que apenas a pessoa que tomara o livro saberia.
"Se vocês pegaram mesmo o livro, me diga: onde é a sala do Livro?" Sua esperança é que a garota não soubesse responder a pergunta, o que provaria que ela estava inventando tudo. Por algum motivo sórdido, a mando de alguém.
"Senhor Theirin, o senhor deveria saber que o Livro da Paz estava no subsolo do palácio, em uma sala no centro exato do castelo. Eu achei um tanto mórbido, sabe..." Ela disse, girando uma mecha de cabelo na ponta do dedo. "Colocar o Livro nas mãos do corpo embalsamado da primeira rainha das fadas."
Aquilo fez a cabeça de Gaspard girar, um zumbido alto surgir em seu ouvido, e ele tentou se levantar. Apenas ele e a rainha sabiam desse detalhe. Nem mesmo Soren, nem mesmo os guardas. Apenas alguém que com certeza esteve naquela sala saberia que a guardiã do livro era a primeira rainha.
Quando se levantou, ele não sentiu mais as pernas. Não conseguia ouvir mais nada, e não sentiu quando seu corpo bateu contra o chão.
0 notes
dinaest · 5 months
Text
Gereja yang Berhasrat dan Berkomitmen
Setelah itu Ia berkata kepada mereka, "Inilah hal-hal yang sudah Kuberitahukan kepadamu ketika Aku masih bersama-sama dengan kalian: bahwa setiap hal yang tertulis mengenai Aku di dalam Buku-buku Musa, Para Nabi, dan Mazmur, harus terjadi." Kemudian Yesus membuka pikiran mereka untuk mengerti maksud Alkitab. Lalu Ia berkata kepada mereka, "Di dalam Alkitab tertulis bahwa Raja Penyelamat harus menderita, dan harus bangkit kembali dari kematian pada hari yang ketiga.  Juga bahwa atas nama Raja Penyelamat itu haruslah diwartakan kepada segala bangsa bahwa manusia harus bertobat, dan bahwa Allah mengampuni dosa. Dan berita itu harus diwartakan mulai dari Yerusalem. 
Kalianlah saksi-saksi dari semuanya itu. Dan Aku sendiri akan mengirim kepadamu apa yang sudah dijanjikan oleh Bapa. Tetapi kalian harus tetap menunggu di kota ini sampai kuasa dari Allah meliputi kalian." Setelah itu Yesus membawa mereka ke luar kota sampai Betania. Di situ Ia mengangkat tangan-Nya, lalu memberkati mereka.  Sementara Ia melakukan itu, Ia terangkat ke surga, lalu terpisah dari mereka. Mereka sujud menyembah Dia, kemudian kembali ke Yerusalem dengan hati yang gembira sekali, dan terus memuji-muji Allah di Rumah Tuhan.
Dalam sebuah adegan, ketika Jin memberi tiga permintaan kepada Aladdin untuk dipenuhi, Aladdin secara mengejutkan memakai permintaan terakhirnya untuk membebaskan Jin dari belenggu yang mengikatnya sebagai hamba orang lain. Aladdin menyadari bahwa kebebasan menjadi diri sendiri, memilih keputusan hidup, dan hidup untuk menjadi seseorang yang lebih baik adalah sesuatu yang paling membahagiakan dalam hidup. Maka, dia memberikan kesempatan itu pada Jin sebagai tanda kasihnya pada sahabatnya.
Soren Kierkegaard, seorang filsuf eksistensial, terkenal dengan semboyannya “aku memilih, maka aku hidup!” semboyannya mengkritik Descartes yang berkata, “aku berpikir maka aku hidup!”. Bagi Kierkegaard, tidak berguna kita mengandalkan akal dan pikiran kita saja untuk hidup, kita harus cukup punya hasrat dan komitmen untuk menghidupi kehidupan kita, dan itulah pesan Kenaikan.
Hasrat dan komitmen, dua hal yang penting ini adalah sesuatu yang ingin diberikan Kristus dalam peristiwa Kenaikan bagi orang percaya. Memang, Dia bisa terus ada bersama dengan para murid dalam tubuh kebangkitanNya, menemani mereka sampai puas, tapi tidak akan ada yang berubah jika itu terjadi. Tidak akan ada pilihan-pilihan hidup yang dibuat untuk mengubah dunia yang sakit karena dosa ini. Kristus naik untuk melepaskan ikatan masa lalu sepenuhnya dari hidup para murid, dan membawa mereka pada masa baru dan visi baru dalam panggilan hidup mereka.
Karena itu pesan Kenaikan, adalah pesan kebaruan, sekaligus pembaruan yang tidak dikerjakan atas kekuatan kita sendiri, melainkan oleh Allah Tritunggal. Allah Bapa, Anak dan Roh Kudus selalu bekerja di sepanjang sejarah secara kreatif, transformatif dan reformatif untuk melakukan kebaikan. Karena itu, kita yang meresapi karya Bapa, Anak, dan Roh, akan merasakan kebaikan itu, dan menjadi pelaku kebaikan itu senantiasa.
Kadang dalam hidup kita, kita tidak mau memilih. Kita suka batasan yang sumir meski rapuh. Kita suka berdiri di antara dua perahu. Kita lebih memilih tempat yang membuat kita limbung. Segala hal dalam dunia ini, membuat eksistensi kita tenggelam atau kelihatan ada dan tiada. Daripada memilih antara setia dan tidak setia, kita memilih menyeleweng. Daripada memilih komitmen dan menolak, kita memilih malas-malasan, atau belang bentong, kata orang Betawi. Daripada memilih jujur dan bohong, kita memilih diam dan menghindar. Kita suka batasan yang sumir tapi rapuh. Akibatnya keberadaan kita jadi tidak jelas.
Tapi, Kristus memberi klaim yang tegas dan jelas terhadap identitas para murid. “Kamu adalah saksiKu!”. Kata asli yang digunakan adalah martureo, dan dalam pemahamannya, menjadi martir bukan merupakan sesuatu yang mudah. Kenapa? Martir adalah saksi. Saksi dari sebuah peristiwa, yang mau tidak mau kejujuran dan kebenaran perkataannya harus bisa dipertanggungjawabkan. Martir adalah seseorang yang membuktikan kebenaran iman percayanya melalui hidup bahkan sampai mati. Mengerikan! Sebuah tugas yang membutuhkan komitmen yang sungguh-sungguh! Dan membutuhkan pengorbanan.
Ini adalah identitas. Keberadaan murid Kristus di dalam dunia. Tantangan sekaligus panggilan untuk memiliki hasrat dan komitmen untuk mengada di dalam dunia. Dan, ini terserah anda dan saya, yang diberikan kesaksian oleh para saksi dalam Alkitab. Apakah kita akan menjadi seseorang yang memilih atau lari dari tanggungjawab? Apa kita berani menjadi seseorang yang menggumuli arti hidup dan panggilan kita lalu bertanggungjawab menunjukkan pilihan hidup kita pada sesama dalam dedikasi dan komitmen? Dari mana, kita bisa melihat apa seseorang punya hasrat dan komitmen? Dari hidup dan akhir hidup.
Jadi, mari bersyukur untuk peristiwa Kenaikan pada hari ini. Karena ini adalah langkah awal menuju 10 hari kita makin dikuatkan dalam Pentakosta untuk menjadi saksi Kristus yang misional dan radikal. Saya tahu dengar istilah radikal pasti kita akan mengarah pada teror, tapi kita kan tidak dipanggil untuk menjadi radikal menebar teror, kita dipanggil untuk menjadi radikal dalam memberitakan kebaikan dan pengampunan Kristus. Bertobat dari dalam diri lebih dulu, supaya orang juga merasa tertarik dengan karya Allah dalam hidup kita, dan mau juga ikut berubah jadi lebih baik. Jangan sebaliknya, hidup kita malah membuat orang ogah ikut Yesus.
Pertama, lakukan ini dari Betania. Lakukan ini dari lingkungan kita dulu. Jangan berpikir mengubah komunitas. Mulailah dengan mengubah diri sendiri dulu. Jangan minta orang memberi, kalau kita juga belum belajar memberi. Jangan minta orang berkorban, kalau kita belum belajar berkorban. Jangan mengotbahi seseorang sebelum kita mendengar dengan baik kotbah orang lain dan belajar untuk mematuhi Firman. Layanilah lebih dulu sebelum kita minta orang melayani. Apalagi di zaman kini, generasi masa kini terbiasa melihat rekam jejak orang yang terpampang dengan begitu gamblangnya di media sosial tiap detik. Anak-anak kita, yang kecil, remaja dan anak muda, sibuk mengamati dan mencermati bagaimana orangtua dan para pemimpin gereja masa kini melayani dan mengasihi orang lain. Jadi, kalau GKP Kampung Sawah ingin memiliki anak-anak muda yang terbaik, kita harus lebih dulu memulai kebaikan dan menjadi pelaku kebaikan. Jadilah saksi Kristus. Jadilah martir! Saksi yang mendengarkan Allah Bapa Anak dan Roh bicara dalam hati kita!
Kedua, mulailah sesuatu yang baik sebagai tanda perubahan. Lukas amat suka memberi detail dalam semua peristiwa Kristus yang diceritakan. Peristiwa keselamatan dari Allah selalu diberikan bumbu yang membuat kita merasai sesuatu. Para murid yang melihat Yesus naik ke surga tidak bersedih. Mereka gembira sekali. Kata-kata Yesus membuat mereka bersukacita. Ini menunjukkan perubahan dari kondisi yang sebelumnya. Kristus memberi tugas yang baru, perutusan yang baru, dan itu sama sekali tidak membuat mereka sedih. Coba bandingkan dengan kita yang suka sekali merasa capek duluan ketika dipanggil Allah melayani. Hehe! Ups! Tapi tentu ada sebabnya, kenapa mereka bersuka! Sebab, mereka sadar bahwa tugas perutusan itu bukan sebuah beban, tapi sebuah kesempatan dan pemahaman baru mengenai kehidupan. Yeah, anda bisa saja merasai pelayanan sebagai sebuah beban yang mengikat leher, atau kita bisa buat pelayanan sebagai sesuatu yang asyik dan menyenangkan. Menjadi baik itu perlu, tapi dalam pelayanan juga kita belajar melihat bahwa kekurangan dan kelemahan orang lain menjadi kesempatan bagi kita menopang dan mengerti hidup manusia yang tidak sempurna. Akhirnya apa? Kalau kita bisa melewati dengan hati penuh charis, (alias sukacita) maka kita akan mendapati bukan hanya orang yang berubah, tapi terutama, kita yang juga berubah, sekaligus berbuah.
Yesus yang naik, jauh di mata, tapi dekat di hati bagi para murid. Perpisahan kadang kita perlukan untuk menjemput momentum yang lebih besar. Allah Bapa Anak dan Roh akan dicurahkan dalam Pentakosta dan melengkapi para murid memasuki babak baru dalam hidup mereka untuk eksis dalam dunia. Kiranya Gereja juga, kita semua ini, terus mengenang Kenaikan sebagai langkah awal doa kita, menetapkan keberadaan kita dalam hasrat dan komitmen untuk memilih berbagai hal baik dalam kehidupan kita dan komunitas kita. Bahwa atas nama Raja Penyelamat, tujuan hidup kita adalah mewartakan karya keselamatan Allah. Mari syukuri karya penyelamatan dan pembebasan Allah melalui perutusan kita!
0 notes
30032 · 1 year
Text
Things We Could Design - Ron Wakkary Material Witness - Susan Schippli Navigation Beyond Vision - EFlux The Advancement of Science - Philip Kitchner Science in a Democratic Society - Philip Kitchner Process and Reality - Whitehead Image and Logic - Peter Galison Half-Earth Socialism - Troy Vettese Karl Maarx's Ecosocialism - Kohei Sato Truth and Method - Gadamer The Logic of Information - Lucino floridi Ethis of Hospitality - Daniel Innerarity Inventing the Future - Nick Srnicek Eco-Deconstruction - various Ownership of Knowledge - Dagmar Schafer An Anthropology of Futures and Technologies - various Marx in the Anthropocene - Kohei Sato Mute Compulsion - Soren Mau The Intolerable Present, the Urgency of Revolution - Maurizio Lazzarato How Knowledge Grows - Chris Haufe Context Changes Everything : How Constraints Create Coherence (2023) - Alicia Juarrero Nonhuman Humanitarians - Benjamin Meiches Forces of Reproduction -Stefania Barca Bareback Porn, Porous Masculinities, Queer Futures - João Florêncio The Exploit - Alexander Galloway, Eugene Thacker Systems of Objects - Baudrillard Digital rubbish - jennifer gabrys Nonhuman Witnessing: War, Data, and Ecology after the End of the World - Michael Richardson A Vital Frontier: Water Insurgencies in Europe - Andrea Muehlebach Humans and Aquatic Animals in Early Modern America and Africa - Cristina Brito Making Sense of Life - Evelyn Fox Keller Knorr Cetina, Karin (1999). Epistemic cultures: how the sciences make knowledge Information And Experimental Knowledge
0 notes
dragonprincebr · 2 years
Text
Q&A - QUARTA TEMPORADA
Tumblr media
PERGUNTAS SOBRE OS PERSONAGENS
Q&A COMPLETO
NÚCLEO CLAUDIA-TERRY-VIREN + SOREN
Q: Quando Claudia fala para Soren que os elfos e dragões estão se aproveitando dele, e que “para eles, você será sempre só um humano” — como ela concilia essa crença com o relacionamento que ela tem com Terry? Ela acha que ele a considera menos? Ela vê o relacionamento deles como de uso mútuo ao invés de amoroso?
DG: Pessoalmente, acho que Claudia gosta tanto do Terry como uma pessoa e não como um elfo que ela não aplicou a ele ainda o que ela sente sobre os “elfos e dragões” como um todo. Ele é diferente - tanto que, para ela, ele quase “não conta” dentro dos pensamentos hostis e odiosos que ela tem sobre o resto de Xadia. Ela o vê como uma exceção à regra: “Dragões e elfos são meus inimigos, exceto ESSE, que é único e especial de um jeito que só eu consigo entender.”
AE: Eu também acho que Terry concorda com Claudia que os elfos e dragões estavam errados em dividir Xadia e expulsar os humanos. Isso não significa que os dois odeiam universalmente todos os elfos e dragões, mas sim que cada um tem uma crença sobre a história e como humanos foram tratados no passado.
Q: Como que Terry parece tão tranquilo com a ideia de magia sombria? Até agora todos os elfos e dragões que vimos são soberbamente contra, mas Terry parece apenas deixar rolar, mesmo que envolva matar criaturas de sua terra natal.
DG: Do mesmo jeito que humanos no mundo real estão confortáveis em vários níveis de, por exemplo, comer carne ou consumir produtos naturais, Xadia tem camadas de complexidade também. Terry vê um cenário maior do que o preto e branco de “é inerentemente mau fazer magia sombria”, principalmente em relação a Claudia, que um monte do que ela faz é por amor ao seu pai — que Terry acha bonito e admirável. Ele tem um limite, no entanto: ele não vai concordar com isso quando Claudia faz algo somente para ser cruel ao invés de um meio para um fim.
Q: Nas próximas temporadas, vamos ter mais cenas emocionais sobre relacionamentos e coisas que aconteceram nas três primeiras temporadas? Principalmente envolvendo a família de Viren, pareceu que toda a traição e conflito foi ignorado e não teve muita atenção nessa temporada. Por exemplo, Viren manipulava Soren constantemente nas temporadas anteriores, Soren MATOU a ilusão de Viren NA FRENTE de Claudia na última temporada, e parece que toda essa tensão e peso foram descartados nessa temporada.
DG: Sim, vamos absolutamente revisitar isso. Trauma, o seu impacto e diferentes maneiras que lidamos com ele são um tema central para o “Mistério de Aaravos”, e o relacionamento que Viren tem e tinha com seus filhos — assim como o relacionamento que Claudia e Soren tem um com o outro — é uma das principais jornadas que vamos explorar nas próximas três temporadas. É algo que queremos fazer de pouco a pouco, no entanto, não tudo de uma vez.
Q: Viren terá um momento para realmente pensar sobre as coisas que ele causou? Como seu filho ter se virado contra ele e seu amigo sido morto (além de a Claudia ser usada pelo Aaravos). Ou talvez não na série, mas em uma Graphic novel?
AE: Quando Viren caiu do Pináculo da Tempestade para sua morte, muitas de suas escolhas vieram à sua mente. E, na quarta temporada, ele lida com sua segunda chance, e vemos mais auto-reflexão. Agora, ele está consumido em uma missão com a Claudia para encontrar Aaravos e salvar sua própria vida. No final da temporada, após hesitar e evitar, Viren usa magia sombria novamente... Você acha que ele irá voltar aos velhos hábitos, força total agora? Ou é um obstáculo em sua jornada?
Q: Por que não teve nenhuma cena de reencontro ou diálogo entre Soren e Viren? Vai ter um flashback disso?
AE: Eu penso que é justo querer saber o que aconteceu depois de Soren e Viren se reencontrarem no episódio 7, mas a verdade é: não foi um momento muito satisfatório. Viren está muito preso em sua própria cabeça para dizer muito a seu filho agora distante, e Soren está (incomumente e compreensivelmente) relativamente quieto também. O que eu acho que você talvez esteja se perguntando é: Soren e Viren tem uma oportunidade de confrontar um ao outro, depois do que aconteceu entre eles na Batalha do Pináculo da Tempestade? E a resposta é sim. Vamos ver mais do relacionamento deles no futuro. As interações mais significativas deles estão por vir.
Q: Como que Viren se sente sobre Soren no momento?
DG: Distante. Frio. Viren está tentando muito acabar com a onda de arrependimentos e dúvidas que ele sentiu sobre sua ressuscitação para seguir Claudia e ajudar ela a completar o feitiço encontrando Aaravos. A presença de Soren introduz um monte de sentimentos complicados que ele não consegue aguentar agora já que está focando em confiar em Claudia e Aaravos para o manter vivo. Eu acho, que na mente dele, “terá tempo para Soren depois” — se isso significa reconciliação ou maior estranhamento, no entanto, bom… ele não pode pensar sobre isso ainda. É uma onda tão grande que ele vai se afogar nela.
Tumblr media
0 notes
wicked-virtue · 6 years
Text
So this happened...
Soren finally proved Lloire right...
A long time ago in a far away land of my old tumblr (here) there was a bonus gif of What Lloire thinks of Soren....
Tumblr media
Well....
Tumblr media
It happened....
Tumblr media
( With @yutikyis @waitingrose @foxracinggurl  @invalmos-kha @peacekeeper-xiv ) 
27 notes · View notes
sxweselton · 4 years
Photo
Tumblr media
            · 、   ♡ THE DUTCHESS: 𝒔𝒂𝒙𝒂 𝒘𝒆𝒔𝒆𝒍𝒕𝒐𝒏  ❜
                      THE HERO'S JOURNEY  TASK
Os troncos com espinhos começaram a brotar do chão, e se enrolar em sua perna, como uma víbora, porém, eram os espinhos, e não dentes, que se cravava em sua carne, fazendo-a sangrar a cada passo. O grito que ecoou de sua garganta era horripilante, capaz de eriçar os pelos do braço de quem quer que ouvisse, mas para o azar da duquesa, não tinha ninguém ali que pudesse lhe ajudar. Apesar disso, ela não parou. Deu mais um passo, fazendo com que os troncos se esticassem, e apertassem ainda mais os ossos. a cada passo, seu corpo curava a parte rasgada apenas para no segundo seguinte ser quebrado, amassado e dilacerado novamente. A menina então passou a se arrastar na terra, usando as unhas para se içar e continuar avançando. Em sua face, era impossível identificar o que era lágrima, lama ou sangue.
Mas ela não iria parar.
                                                46 HORAS ANTES
A luz do abajur era fraca, mas o suficiente para que ela conseguisse distinguir as letras em seu livro e, ao mesmo tempo, não incomodasse Angela, sua colega de quarto, que dormia o sono dos justo há menos de dois metros de distância. Era de se esperar que anos de insônia, Saxa já tivesse superado a inveja da facilidade com que a ruiva caia no sono, mas ainda sim, ela vez por outra lançava o olhar em direção a ela, flagrando-a ressonar como um bichinho inocente e então suspirava, frustrada, e voltava para Austen, Brown, o qualquer outro autor que estivesse lendo no momento. Foi nos livros que ela encontrou o refúgio para ocupar as noites em claro --- isso quando ela não estava festejando em algum lugar. ---  A loira não era seletiva, lia tudo o que aparecia na sua frente, desde os clássicos, até romances policiais, suspense, terror e até um catálogo bastante extenso sobre pedras preciosas e suas propriedades. 
O cabelo estava amarrado de forma bagunçada e ela apoiava o livro nos joelhos, tentando não pensar no que tinha acontecido mais cedo. ogros, o pânico, os amigos feridos... Tudo o que ela queria era dormir e simplesmente escorregar para a escuridão e esquecimento de um sono tranquilo, ou então festejar e beber o suficiente para esquecer do que acontecia ao seu redor, mas como desde o ataque a vigilância nos corredores e nos arredores do castelo tinha ficado ainda mais acirrada, estava claro que a sua única opção de sobreviver ao tédio e as lembranças daquela noite estava no fundo da garrafa de vinho e em um livro qualquer.
Tinha por fim mergulhado na leitura, e ela estava atenta na narração em que Edgar Allan Poe arrancava o olho de seu gato preto com um canivete quando Angela pulou da cama, tropeçando nos lençóis, jogando-se toda atrapalhada em direção a janela, como se buscasse alguma coisa. 
--- A voz! ---  Murmurou ela, não falando com a loira, aparentemente, mas consigo mesma.
Saxa demorou alguns segundos para ajustar as batidas de seu coração, assustada com a interrupção e até lhe fuzilou com o olhar, antes de voltar o rosto para o livro.
--- Angela, foi um pesadelo, volte pra cama.
A ruiva, por sua vez, pareceu pouco convencida de o que quer tivesse vivido era um sonho, mas depois de algum tempo encarando a janela que dava para a extensa floresta, Angela voltou para a cama. Saxa observou todos os movimentos com os olhos num tom exótico de verde e então dentro de si surgiu uma sensação. De repente, ela precisava estar na floresta, um desejo profundo que quase a fez levantar e mover as pernas em direção as escadas, escapando assim para o terreno próximo do castelo.
Atordoada com a violência que o sentimento lhe abateu, Saxa se levantou, puxando a cortina para que pudesse ver pela janela como a copa das árvores pareciam se mexer, lhe chamando. Ela se focou em um local específico, e pode jurar que viu algo lá embaixo. 
Por puro reflexo, a loira se afastou da janela, mas não conseguiu desviar o olhar, que parecia hipnotizado pela vista lá de fora. Saxa então chegou a conclusão que tinha atingido sua cota de vinho e Edgar Allan Poe por uma noite. 
                                                41 HORAS ANTES
O refeitório estava um verdadeiro pandemônio na manhã seguinte. Claro, todos queriam saber o que tinha acontecido no dia anterior com seus amigos, então choravam, riam, se abraçavam e caiam na gargalhada. Já Saxa, que estava há incríveis oito horas sem beber desde que decidira não tomar mais vinho na madrugada, encontrava-se num mau humor de dar inveja. Enquanto colocava vodka em seu suco de laranja, ignorava praticamente tudo o que acontecia ao seu redor.
--- Já ‘tá tomando seu medicamento matinal, meine lieb? Começamos cedo hoje. Dormiu mal? 
A garota lançou um olhar mal humorado para @sorenotsore que se aproximou, sentando-se a sua frente, sem interromper a preparação de seu drink, adicionando um pedaço de cereja na mistura. 
--- O que você quer, Fitzherbert?
--- Podemos começar com um pouco do que você tem aí --- disse, assinalando o copo com um movimento do queixo. --- Pode ser ou acabei de assinar minha sentença de morte? Tenha pena de uma pobre alma, Sax.
Saxa podia imaginar que todo mundo estava precisando mesmo de um drink, então empurrou o copo para frente, colocando-o na frente do príncipe, ficando com a garrafa de vodka para si, dando um gole. --- Vou logo avisando que tem laranja e cereja ai, afinal é café da manhã. 
--- Claro, vivo pelas suas adições ao suco de vodka, sempre muito sutis. --- Podia ter levado o comentário como ofensa, se Soren não tivesse tomado um belo gole do drink antes de devolvê-lo. A loira deixou escapar uma risadinha, seu humor visivelmente melhorando proporcionalmente a adição da bebida alcóolica em seu sistema. --- Mas então, você tem visto a Aurae?
--- Achei que ela tinha voltado a Corona. Ela me fez prometer escrever todos dias, mas eu acho que ela vai me perdoar por não ter escrito ontem. Você sabe, ataque de ogros, risco da nossa vida, apenas mais uma segunda feira em Aether. 
--- Ela estava lá, sim, mas voltaria ontem. --- Os dedos tamborilantes do rapaz não eram algo comum de se ver, mas Saxa não deu muita atenção ao detalhe. --- Na verdade, e não me orgulho disso, fui dar uma olhada no quarto dela hoje; só por desencargo de consciência, pelo Narrador, não vá contar nada diferente a ela.
A duquesa franziu o cenho, confusa com o que ele estava dizendo, e puxou o drink de volta. Sabia que ele estava forte, mas não tanto. --- Espera, está me dizendo que Rae estava aqui? ontem?
--- As malas dela estavam no quarto, ainda fechadas. --- disse o príncipe após assentir uma única vez.
A loira sentiu o pânico se alastrar por suas veias, como se um grito nascesse do fundo de sua garganta e crescesse até que ela precisasse gritar. Mas Saxa não iria entrar em pânico, não até que fosse extremamente necessário fazê-lo. --- Ela pode ter deixado as malas lá e ter ido a biblioteca, ou falar com alguns professores, ido ajudar na enfermaria, você conhece a Rae, ela é esse tipo de pessoa. --- Levou então o drink até os lábios, sorvendo uma grande quantidade em um só gole, até que ela tinha virado o drink de uma só vez, e sequer tinha feito uma careta. --- Quer saber, eu vou procurá-la. Se não a encontrarmos em vinte quatro horas, aí teremos motivos para nos preocupar. --- Saxa encarou o amigo com os olhos verdes. --- Vinte e quatro horas e nenhum minuto a menos, combinado?
                                                35 HORAS ANTES
A primeira parada tinha sido a biblioteca, é claro, mas havia checado o cartão da amiga e a última movimentação de livros tinha ocorrido antes de sua partida. também procurou pelas amigas da loira, e interrompendo uma realista descrição de como ela tinha sido atacada, as duas alegaram não terem visto Aurae chegar ou partir em qualquer momento de ontem. Em dado momento, a sulista enfiou os dedos entre os fios loiros, sem saber onde mais poderia encontrar a Fitzherbert. 
Se ainda fosse outra pessoa, outro Jason Bee da qual ela não tinha qualquer afeição seria mais fácil. mas Rae era como uma irmã, as duas discutiam, pegavam roupas emprestadas, e tinham um carinho que Saxa nunca sentiu pelas irmãs de sangue. A mera idéia de perdê-la a fazia se sentir enjoada. 
--- Dia agitado, senhoria Weselton? ---  ouviu a voz de @brianlefay lhe arrancar de seus pensamentos e se virou imediatamente, observando a presença alta e morena do feiticeiro se aproximar. Ela mal teve a chance de responder quando viu ele enfiando as mãos no bolso e puxar o vidrinho com a poção. --- Aqui está o que me pediu.
--- Ah, obrigada! ---  Saxa respondeu, ainda atordoada, os olhos verdes indo da poção para o rosto do mais velho.
 --- Só não esqueça que agora me deve um favor. --- piscou para a loira com um sorriso divertido nos lábios.
--- Porque eu sinto que vou me arrepender disso?
--- Que nada, talvez você até se divirta. ---  disse arqueando as sobrancelhas.
--- Maybe we both will. ---  ela respondeu, o sorriso ladino saindo fácil, já que flertar era natural para a duquesa.   
--- Quem sabe...Quem sabe. ---  falou em um tom mais baixo enquanto ia se afastando dando passos para trás, até se virar dando passadas de costas. --- É sempre um prazer te ver, senhoria Weselton. ---  disse antes de desaparecer na curva.
--- Igualmente Brian! ---  Gritou em resposta, não tendo certeza se ele tinha ouvido e então também se virou caminhando para o lado oposto do corredor. Enfiou as mãos no bolso da saia para tirar dali o transmissor. Os dedos eram ágeis digitaram mais uma mensagem.
                                                             “Rae, cadê você?”
                                                27 HORAS ANTES
Ansiedade não chegava nem perto de descrever como a loira se sentia. Quando chegou no quarto, não deveria nem ser nove da noite, um horário estranho para a garota se recolher. O coração estava pesado em preocupação com a amiga, Soren também não havia encontrado nem sinal da gêmea e tudo o que ela mais queria era poder simplesmente relaxar.  Desde a maldição, em que todos caíram em um sono profundo, Saxa não dormia tão bem e tão profundamente. Era apenas uma sucessão de pesadelos, um sono inquieto, que a fazia acordar menos de uma hora depois, duas, se ela tivesse sorte. 
Com o frasco na mão, Saxa se preparou para dormir muito antes da sua companheira de quarto. tomou um banho demorado, colocou uma camisola branca e de seda que havia ganhado de natal, e então, secando os cabelos com uma toalha, se jogou na cama fofa, a mente dolorida pela privação do sono já acostumada com a sensação de deitar e ficar acordada por horas e horas. Ela ligou o abajur, por puro reflexo, e então apagou, decidida que naquela noite seria diferente. O frasquinho estava em seu criado mudo e então pingou algumas gotas da poção em sua língua. O gosto mentolado e um pouco amargo se dissolvendo em sua língua enquanto puxava o edredom para cima. sentindo o calor lhe convidar para ambiente que deveria ser de refúgio e paz.
Claro, sua mente não queria colaborar. Imagens dançavam em sua mente, ogros, sangue, gritos, um sentimento de perda, de exposição, vergonha, arrependimento, raiva, esforço, e então tudo começou a desaparecer conforme os músculos relaxavam e a respiração se tornava lenta e pesada. 
Primeiro, não havia nada. Era a dormência e o vazio que ela esperava. a escuridão a tinha sugado, devagar e gentilmente, como se a seduzisse, como se lambesse seus braços, nuca e a movesse em um lago negro fazendo-a afundar aos poucos. foi assim, no fundo daquele oceano profundo e sombrio que a voz surgiu. não era assustadora, em contraste do que dizia, o timbre da voz era acalentadora, como se fosse lhe contar uma canção de ninar. Saxa se deixou envolver, se sentia envolta por aquela presença poderosa e então as palavras começaram a fazer sentido a medida que a coisa repetia de novo e de novo. 
Venha até mim…  — pedia. Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim… Venha até mim resgatar seus amigos… Venha até mim ou os que ama serão os próximos… 
Apesar de não poder ver nada além daquela escuridão sufocante, ela conseguia sentir o cheiro do pinheiro e da terra molhada, o verde e a sensação de que tinha algo vivo por perto, animais, plantas, olhos em todos os lugares. De repente, a escuridão começou a parecer sufocante, ela precisava sair dali, uma angústia gritante em seu peito, e ela começou a lutar contra a presença que dominava seu corpo. um grito, a voz conhecida da princesa de Corona foi a motivação final, ela chutou com as pernas, com os braços e então levantou de sobressalto.
Estava de volta ao seu quarto, o coração palpitando, como se tivesse corrido uma maratona. De novo, a sensação de que deveria ir para a floresta lhe dominou, e ela sentiu os pés se movendo em direção a janela, vendo o verde musgo da floresta se entrelaçar com a névoa branca da manhã. Lá embaixo, a figura morena de Fitzherbert surgiu como um fantasma, e ela sentiu os pelinhos de seu braço se eriçarem. 
Angela também tinha acordado, e pela maneira com que agora lutava contra as cobertas para se debruçar na janela, Saxa soube exatamente o que a ruiva tinha visto enquanto dormia, e não, não tinha sido um sonho. 
Rae estava desaparecida, e ela sabia muito bem onde encontrá-la. Desceu as escadas, encontrando Soren na base da escada de pedra que levava as masmorras da IMRE. Ela se jogou nos braços dele, sentindo o coração pesado dele corresponder com o dela. --- A voz- a voz está com a Rae. Ela está na floresta! --- se ouviu soluçar, e era um som estranho porque a Weselton não era do tipo que se entregava às lágrimas com facilidade. --- Precisamos achá-la.
                                              4 HORAS ANTES
Os dois partiram no anoitecer, tempo o suficiente para que pudessem reunir alguns suprimentos como uma lanterna, algumas poções, água, um sinalizador e é claro, vodka. Depois do pânico que o sonho tinha a colocado, Saxa teria chegado a conclusão de que ir para a Floresta Assombrada não era a melhor das ideias, mas o Fitzherbert tinha um plano: Uma criatura mística vagava entre as árvores centenárias do bosque que ladeava o grande castelo. Diziam que tinha uma aparência cadavérica, coberto por um manto negro e com olhos completamente brancos. Uma lenda aos olhos da Weselton, uma salvação para o moreno. O Suriel podia responder qualquer pergunta e dizer somente a verdade para aquele que conseguisse lhe capturar. Era por isso que em uma gaiola, uma galinha roubada da cozinha momentos antes de fugirem, estavam entre os itens necessários para a viagem.
Eles iriam perguntar sobre Rae, e claro, os outros desaparecidos e voltar. Fim da história.
A caminhada começou em silêncio, nada naquele ambiente sombrio e coberto pelo nevoeiro noturno colaborava com que qualquer um dos dois aprendizes se sentisse muito motivados a tagarelar. Soren era poderoso, ainda que nenhum dos dois falassem sobre isso, Saxa sabia que havia um poder destrutivo que habitava dentro do melhor amigo, por isso, ela sabia que se as coisas ficassem feias, poderia contar com ele, isso e o fato de que, teoricamente, ela era um indivíduo bem difícil de matar.
No entanto, nada aconteceu. 
A estranha calmaria durou por um par de horas enquanto caminhavam, se dirigindo mata adentro, até que encontraram uma clareira com bétulas finas e altas. Reza a lenda que era o habitat natural dos suriel. As histórias também diziam que ele não era uma única criatura, mas uma espécie antiga, tão antiga quanto o narrador e o caldeirão. 
O processo de tirar a galinha da gaiola, foi rápido, ela parecia dócil, mas não houve qualquer apego quando o príncipe quebrou seu pescoço, um estalar de ossos finos, seguido do barulho da lâmina de seu canivete, fazendo com que o sangue vermelho vivo caísse na terra.
O estalar do pescoço do animal foi seguido por um silêncio anormal, mas o cheiro de ferrugem e sal encheu as narinas dos dois nobres, e a medida que o cheiro de sangue se espalhava era possível ouvir a floresta estalando também, como que imitando o som que havia marcado a morte do animal. Estalar de ossos começaram a ecoar, reverberando pelo bosque, como se algo se aproximasse e ficasse cada vez mais perto. 
O medo era paralisante. Por um instante, tudo o que a loira conseguia fazer era encarar em volta, os olhos verdes atentos a tudo o que acontecia ao seu redor. buscou a mão do Fitzherbert, entrelaçando os dedos, mas a verdade é que o coração dela batia tão alto em seu peito que ela sentia que iria pular pela garganta a qualquer momento. A respiração era ofegante e a cada segundo parecia que a sensação de terror apenas aumentava. 
Saxa sentiu o corpo sendo puxado para baixo, mas era Soren que a prendia contra ao chão, com o indicador preso aos lábios, indicando para não fazer barulho. Era útil que algum dos dois conseguisse pensar em algum plano naquele momento, a loira estava tão apavorada que não conseguia pensar em fugir, se esconder ou qualquer coisa do gênero. 
Mas não importava quão quietos eles tivessem que ficar, pois surgiram duas criaturas --- que pareceriam homens, não fosse a pele como escamas de cobras, a ausência de um rosto, as presas no lugar dos dentes e garras onde deviam estar os dedos.
Os naga se aproximaram, flanqueando os dois aprendizes. Ficar abaixado era uma péssima ideia agora, e em um pulo tanto Saxa quanto o príncipe estavam de pé novamente. Aquilo não estava no plano. Saxa apontou sua lanterna em direção a eles, que pareceram não gostar da luz em seus rostos e partiram para cima dos dois. 
A criatura então avançou para cima do moreno, talvez por ser o maior entre os dois aprendizes, a garra e os dentes na direção do príncipe, deixando uma Saxa completamente sem reação a poucos metros de distância. 
O outro, percebendo que a loira estava sozinha decidiu investir contra a duquesa que não tinha qualquer outra alternativa senão correr. As passadas eram largas, estava desesperada, mas a naga a alcançou em poucos metros, perto da clareira, quando enfiou uma das garras em seu braço, a fazendo gritar de dor. Ele a puxou, os dentes afiados se prendendo na carne de seu pescoço. O grito ecoou por todo o bosque, mas isso não impediu os avanços da criatura na sua intenção de devorá-la.
Prensada contra a árvore, Saxa não tinha muito o que fazer, e apenas tentava empurrar a naga para longe de si, chutando e socando, mas nada parecia detê-la. Como um solavanco seguido por um gemido, a naga se desfaleceu em cima da duquesa, que a empurrou, saindo de baixo dela com nojo, apenas para dar de cara com o príncipe, que tinha dado o golpe fatal no animal.
Ainda sangrando, Saxa encarou o corpo da naga sem vida próximo a seus pés, mas não havia tempo para qualquer coisa, ela pegou sua lanterna no chão, apenas para perceber que algo estava vindo, e se fossem como os nagas que tinham encontrado eles não teriam qualquer chance de sobreviver. 
Não precisaram de qualquer incentivo para simplesmente começarem a correr. Os dois em direção ao oeste, tentando refazer o caminho de volta para o castelo, mas então, heras começaram a se formar, tão rápido quanto eles corriam, a mata se tornava espessa e alta o suficiente para que parecesse um labirinto. Uma parede de folhas e galhos. A garota parou de correr, tentando alcançar o amigo.
--- Soren!
Ela tentou, mas não ouvia nada além do eco da sua própria voz. Estava sozinha. 
--- Merda. Merda. Merda. --- Praguejou, andando de um lado para o outro, sentindo o sangue seco em sua pele e seus cabelos, o comichão em seu pescoço indicando que já estava se curando. 
Foi quando ela ouviu uma voz, algo sussurrado que ela não compreendeu de imediato, mas diferente da voz de seu sonho, essa voz não era doce e nem acalentadora. Era cruel, era fria e causava uma sensação de pânico na loira.
Estava escuro e frio, então ela apontou sua lanterna em volta com as mãos trêmulas, mas nada parecia se distinguir na escuridão. Saxa pegou sua mochila, abrindo-a, como se tivesse algo mágico para tirar dali além de água, poções e vodka. 
“Olhe para mim.” Dessa vez, quando a voz falou, a Weselton pôde distinguir facilmente o que dizia. Ela se virou, em direção a voz, que vinha de trás de si, apontando a lanterna para ela, mas nada surgia. Nada além de ramos e galhos da hera que se formou ao seu redor. Sem perceber, as heras começaram a se enroscar em seus pés, subindo lentamente. A garota ao notar, tentou correr, fazendo com que os ramos se partissem, e então passou a correr, ao notar que a floresta não iria desistir de pegá-la.
“Isso mesmo, venha para mim!” 
Era possível sentir o prazer e a satisfação de perceber que a loira estava correndo diretamente até ele, sem conseguir ver para onde ia, Saxa tentou mudar de direção, fazendo uma curva, mas ali as árvores eram diferentes, eram grossas, seus cipós atrapalhavam a sua locomoção, até que uma das bulbosas raízes que se levantavam do chão a fez tropeçar, o ar se esvaindo do seu corpo, em um tombo que lhe abriu a pele de seu queixo.
Os troncos com espinhos começaram a brotar do chão, e se enrolar em sua perna, como uma víbora, porém, eram os espinhos, e não dentes, que se cravava em sua carne, fazendo-a sangrar a cada passo. O grito que ecoou de sua garganta era horripilante, capaz de eriçar os pelos do braço de quem quer que ouvisse, mas para o azar da duquesa, não tinha ninguém ali que pudesse lhe ajudar. Apesar disso, ela não parou. Deu mais um passo, fazendo com que os troncos se esticassem, e apertassem ainda mais os ossos. a cada passo, seu corpo curava a parte rasgada apenas para no segundo seguinte ser quebrado, amassado e dilacerado novamente. A menina então passou a se arrastar na terra, usando as unhas para se içar e continuar avançando. Em sua face, era impossível identificar o que era lágrima, lama ou sangue.
Mas ela não iria parar.
Não podia parar. 
Foi quando a hera que avançava como uma cobra por sua coluna, alcançou seu pescoço a fazendo encarar a criatura pelo mais breve dos segundos, já que por puro reflexo, Saxa fechou os olhos. 
“Olhe para mim!” Agora a voz estava enfurecida, exigindo que ela expusesse as íris esverdeadas para ele, mas isso só fez com que ela pressionasse ainda mais os olhos, mantendo-os fechado. 
Sem poder ver, ela apenas tateou dentro de sua mochila o frasco de vodka que escapou de seus dedos, despejando o líquido de odor forte na planta. Sem pensar duas vezes ela apenas lançou a lanterna com força no tronco, fazendo com que a pequena faísca da lâmpada ao se partir em contato com as folhas e troncos flamas surgissem rapidamente. As heras se retraíram, e afrouxaram o aperto da loira a mesma medida que a criatura desapareceu. No entanto, Saxa não conseguiu ir longe, suas pernas estava quebradas, ela sentia a pele queimada arder a qualquer movimento e após se arrastar por alguns metros, ela foi envolvida por ramos grossos que a mantiveram em um abraço apertado em um ângulo estranho que a fez gemer, muito fraca para gritar, antes de perder a consciência. 
No fundo da sua mente ela ainda resistia, queria lutar, não queria desistir. Uma sensação de desespero tão grande que a fez perceber: 
Ela não queria morrer.
                                             6 HORAS DEPOIS 
Quando acordou, o sol estava em seu rosto, e tudo a sua volta parecia claro demais. A enfermeira, um local onde ela só tinha ido para visitar parecia estranho aos olhos da menina que agora estava ali, pela primeira vez, como paciente. Ela piscou algumas vezes, tentando entender como tinha ido parar ali, buscando na memória a última coisa que se lembrava. 
Saxa percebeu os fios loiros em um tom mais pastel que o seu dormia, apoiando a cabeça na cama, mas sentado na cadeira. @cruclprince, seu irmão estava ali, lhe segurando a mão. Aquilo lhe tranquilizou porque apesar de não conseguir dormir, a loira tinha muito medo de dormir sozinha. 
--- Você acordou! --- A voz da enfermeira era doce e afetada como se falasse com uma criancinha perdida. Saxa deu um meio sorriso, ainda perdida.
--- Soren! Soren está aqui? 
--- Foi ele quem lhe trouxe, deve voltar a qualquer minuto. --- Ela lhe garantiu, e de alguma forma estranha, era ela quem estava na enfermaria e não o moreno. Ela definitivamente não tinha imaginado essa possibilidade. --- Você consegue se lembrar de ontem a noite?
Perguntou e Saxa imaginava que ela deveria negar, afinal, tinha desobedecido uma regra da escola, então ela balançou a cabeça veementemente. --- Você chegou aqui com os ossos retorcidos, mas calcificados como se tivesse se machucados há meses. Tivemos que quebrar seus ossos novamente a fim de colocá-los no lugar. Não foi nada bonito. --- Ela pausou, visivelmente incomodada. --- nesta manhã, você já estava completamente curada. 
Saxa empalideceu. Ali estava. Seu segredo escancarado para uma completa desconhecida. Não sabia se começava a implorar para que ela lhe jurasse guardar seu segredo ou se negava, deve ter permanecido em silêncio por tempo o suficiente já que a mulher voltou a falar.
--- Você deve ter tomado uma poção de cura muito forte. --- Então a enfermeira, que tinha cabelos loiros cinzentos sorriu e passou a se afastar. 
--- Na floresta. --- Saxa começou, se inclinando para que a mulher voltasse. --- Eu ouvi uma voz que me pedia para olhar pra ela, as árvores me prenderam e me fizeram olhar pra criatura mas eu fechei os olhos. 
A mulher assentiu, suspirando. --- O bogge, bicho papão... Ele tem vários nomes. Ele se transforma no seu maior medo, é quando se torna real, mas não pode agir até que olhe para ele e lhe revele o que mais teme. Você teve sorte. 
Sorte. Não era a primeira vez que dizia isso para ela. Um milagre, sorte. A loira sempre duvidava de que aquilo era verdade, mas então ela se lembrou da última coisa que pensou antes de desmaiar. Ela não queria morrer. Ela lutou muito para sobreviver. Teria sido fácil simplesmente se deixar levar, mas por algum motivo ela continuou. Pela primeira vez em muito tempo, Saxa realmente se sentiu sortuda. 
--- Isso estava nas suas roupas quando te trouxeram. Quer dizer algo pra você? --- Ela entregou então um pedaço de pergaminho, e Saxa simplesmente não podia acreditar do que estava vendo. 
Sorte. Sorte mesmo.
21 notes · View notes
sorenotsoren · 4 years
Photo
Tumblr media
                                 . 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝟎𝟎𝟏 — 𝐰𝐡𝐨 𝐚𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮 .
                                                           𝐡 𝐞 𝐫 𝐞
                                                       𝐜  𝐨  𝐦  𝐞  𝐬
                                                  𝑻  𝑹  𝑶  𝑼  𝑩  𝑳  𝑬
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑶 𝑭𝑰𝑺𝑰𝑪𝑶?
Voz: Profunda, com um toque relaxante na forma que envolve as palavras. Ciente que seu timbre é atraente, Soren criou o costume de combiná-lo com um ar de malícia (reflexo também de sua personalidade), tornando seus discursos frequentemente sugestivos. Geralmente, mantém o tom de voz moderado, alto o suficiente para ser escutado com clareza, embora passe uma impressão sussurrada por vezes. Outro traço interessante da sua voz é a leve rouquidão que adquire quando sorri através dele, ainda que seus lábios não esbocem a mesma ação. Obviamente, há outras particularidades em relação a forma que fala, todas diretamente ligadas às suas emoções, mas essas são as que mais se destacam a seu ver — bem como as que menos lhe entregam. 
Idade: 24 anos.
Gênero: cis masculino.
Peso: 82 kg.
Altura: 1,84cm.
Sexualidade: bissexual.
Defeitos físicos: Nunca foi do tipo quieto, então embora tenha nascido perfeito, seu corpo carrega algumas cicatrizes e deformações adquiridas ao longo dos anos. Entre pequenas cicatrizes de infância (de um corte próximo ao joelho e outro, menor, no queixo) e as ganhas em seus treinos, ostenta uma bela coleção de marcas pelo corpo, principalmente nos braços e tronco. Também já quebrou mais de um dedo das mãos (e mais de uma vez), o que fica bem claro na forma que o dedo médio e anelar direitos se inclinam estranhamente para trás. Na mão esquerda, o que mostra ter sofrido mais é o mindinho. Afora os frutos de seu estilo de vida, tem a pele bronzeada marcada por leves sardas.
Qualidades físicas: Soren é ágil e forte. Sua figura musculosa, mas esguia, ajuda a enfatizar tais qualidades. Também tem um equilíbrio perfeito, devido a esgrima e o boxe, esportes que pratica desde menino. Em questão de aparência, porém, poderia citar… Bem, tudo. Do que vale traços individuais bonitos se o conjunto não prestar? E até onde sabe, o seu é mais que satisfatório.
É saudável? Desde o incidente com seu cabelo, a resposta se tornou permanentemente negativa. Após o período que a magia o consumiu e alterou por inteiro, que resultou numa intensa fase de tentativa e erro com poções para melhora de seu estado, Soren passou a apresentar um estranho tipo de alergia. Magias de cura, como emplastos mágicos e feitiços, além de alguns encantamentos mais fracos, causam uma reação adversa no rapaz. Desmaios, fechamento das vias respiratórias e irritação cutânea são apenas uns dos sintomas. Ah, além disso, sempre tem crises de espirro quando próximo a pó de fadas e apresenta uma leve intolerância a lactose.
Maneira de andar: Confiante. Não há outra forma de descrever a certeza que transmite com cada passo. Apesar de tal fato ter a ver com sua origem real, não acredita que ser um plebeu mudaria muita coisa. Sua passada é determinada, vacilando somente em momentos de pura confusão, momento que perde a graça usual. As pernas longas resultam num ritmo rápido sem muito esforço — o que, curiosamente, não acaba com a impressão de que o tempo está a sua mercê.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑶 𝑷𝑺𝑰𝑪𝑶𝑳𝑶𝑮𝑰𝑪𝑶?
Práticas / Hábitos: Alterna seus dias entre os treinos de boxe e esgrima, intercalando conforme lhe convém sessões adicionais. Encontra grande prazer nas atividades físicas, nos picos de adrenalina que proporcionam e a exaustão subsequente. Aliás, por atividades físicas também compreende o sexo. Felizmente, esse aspecto de sua vida é bem satisfatório, mesmo nos terrenos de Aether. O amor por cavalos foi incutido em sua criação desde cedo, de modo que costuma cavalgar ao raiar do sol diariamente, não sendo imune a ilusão de liberdade e selvageria que exercício parece causar em tantos. Além da rotina que o mantém ativo, apresenta também alguns trejeitos fixos, como o fechar das mãos em punhos na menor dica de perda de controle, e o sorriso de lado, sempre seguido de uma decisão impulsiva. Fora isso, só lhe resta a péssima fama de mau paciente, já que quando enfermo, torna-se insuportavelmente manhoso e resmungão.
Inteligência: Apesar da estupidez com que a impulsividade o agracia, não pode ser classificado como burro. De fato, suas notas sempre foram boas e a ótima memória, junto com uma tendência terrível a curiosidade, ajudaram a formar um interesse saudável por histórias em geral. Claro, seu estilo de aprendizado nunca foi muito convencional, dada sua necessidade de estar em movimento. Prefere escutar a ler, ainda que não esteja acima de fazer o último, e aprecia abordagens mais práticas de assuntos — literalmente aprender fazendo. Aprecia coisas dinâmicas e é bastante observador, o que talvez explique o porquê da sua inteligência emocional ser mais destacada que a intelectual. A despeito de suas emoções caóticas, ou por causa delas, o rapaz é bastante sensível ao que se passa num ambiente, compreendendo bem os sentimentos alheios… Embora tenda a escolher ignorá-los.  
Temperamento: Intempestivo. Soren é um belo Cavalo de Troia, de certa forma: você nunca sabe o que vai sair dali, mas tem certeza que não será nada de bom. Impulsivo, emotivo e genioso, não é atoa que sua personalidade é parcamente contida por seu sentido de autocontrole, arduamente adquirido com o passar dos anos.
O que te faz feliz? Soren é uma criatura bastante sociável, e como tal, sente-se feliz quando rodeado por pessoas. Mas não por qualquer um ou muitas. Prefere lidar com grupos pequenos, que detenham sua total confiança e apreço, ou seja, seus amigos. Outra coisa que lhe traz conforto e, consequentemente, felicidade, são as atividades físicas — momentos em que se sente excepcionalmente vivo. 
O que te faz triste? Humilhação gratuita, seja sofrida por ele ou por outrem, a quem julgue não merecedor. Sofreu bastante bullying quando criança, então é uma questão que o afeta profundamente. Sua tristeza ao se deparar com cenas do tipo, no entanto, manifesta-se de forma mais caótica que melancólica, já que há muito aprendeu que uma abordagem mais dura apresentava maior eficiência — e tal dureza equivale a solidez de seu punho. Deve-se ressaltar, porém, que apesar de se entristecer com esse tipo de situação, não está isento de protagoniza-las também, embora tenha para si que as vítimas de suas palavras cruéis sejam tudo, menos inocentes.
Esperanças: Com o tipo de personalidade que tem, Soren alimenta esperanças sobre muitas coisas, embora saiba que dificilmente alcançará tais metas. Para citar algumas, há seu desejo de se tornar um fardo mais leve para a família. A avalanche de problemas que causa, seja em Aether ou Corona, é motivo de frequentes reuniões entre seus avós, pais e os cabeças políticos do reino — contando com não raras participações de Merlin. Não se afastando muito dessa linha de pensamento, espera demonstrar ser capaz de dar continuação ao legado dos Fitzherbert como bons governantes, acabando com as dúvidas que a corte nutre sobre o assunto.  
Medos: Teme sucumbir a sua magia, permitir-se ser completamente consumido por ela. Num recorte mais direto, seu temor reside no fato de ter certeza de que prejudicaria quem afirma amar até então, embora prefira ignorar esse conhecimento. O tipo de criatura cruel e desumana que poderia chegar a ser, tendo em vista do que já é capaz agora, não é algo que qualquer um deseje manter em mente. 
Sonhos: Refazer suas escolhas do passado, especificamente o corte dos seus cabelos. Infelizmente, como nem mesmo a magia permite esse tipo de milagre, resigna-se a ideia de que será capaz de reparar seus erros um dia. Anseia pelo momento em que seu dia não será tomado pelo azar, que um simples feitiço não passará disso e que suas escolhas não resultarão em desastres. Em outras palavras, sonha com o controle total de suas habilidades — a partir de então, acredita piamente que conseguirá superar todos os obstáculos em seu caminho.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑨𝑺𝑷𝑬𝑪𝑻𝑶𝑺 𝑷𝑬𝑺𝑺𝑶𝑨𝑰𝑺?
Família: Dizem que há dois tipos de família: a que você nasce e a que você escolhe. Esse talvez seja o único ponto real de sorte na vida de Soren, pois ambos núcleos familiares são tudo que poderia desejar. O primeiro, formado por seus avós (rainha Arianna e rei Frederic), seus pais (Rapunzel e Eugene) e sua irmã gêmea (Aurae), é uma confusão muito bem vinda a qualquer momento. Apesar do status de realeza, todos são muito próximos e barulhentos, fato que Soren ama. O segundo núcleo familiar é menor, mas tão importante quanto o oficial: Louis e Saxa. Dizer que são praticamente irmãos seria um tanto problemático, dado o viés íntimo que a relação entre o trio toma vez por outra, mas é inegável a ligação entre eles. O nível de lealdade, entendimento e carinho que compartilham, não pode ser facilmente descrito.
Amigos: O príncipe é uma pessoa sociável, como já foi dito, mas não é do tipo que possui 50 amigos próximos. Na verdade, com sua tendência a causar brigas e se meter em confusão, o número é bem baixo. Não que se importe. Os amigos que tem, são os que precisa, pessoas que sabe poder confiar e que tenta retribuir da mesma maneira. É bastante intenso em suas amizades, mergulhando de cabeça, o típico amigo pro que der e vier (ilegalidade sendo ponto flexível também).
Estado Civil: Noivo de Amy Encantado há 6 anos, com previsão para o casamento ocorrer pouco após sua saída de Aether.
Terra Natal: Reino de Corona.
Infância: A infância foi o ponto chave da formação de Soren, mais do que é para a maioria das pessoas. Foi nesse período que inadvertidamente se agarrou a um destino mais sombrio, tão diferente do que poderia ter sido antes. Sofreu com brincadeiras de mau gosto e com suas próprias reações a elas, aprendeu que podia impactar negativamente quem amava e experimentou um pouco da loucura que ainda pode vir a sucumbir. No entanto, ainda mantém lembranças boas dessa fase. Recorda-se das brincadeiras com sua irmã, de como conheceu Louis (um garotinho tão esquisito quanto ele), do tempo passado com Punzie e Eugene viajando, dos soldados que se revezavam para fazê-lo sorrir durante seu treinamento precoce (principalmente para distraí-lo de machucados)... Boa ou ruim, não sabia dizer, porém, tinha que admitir que sua infância tinha sido no mínimo interessante.
Crenças: Crê no poder do Narrador, na magia e que há muito mais no mundo além de bem e mal, certo e errado. Embora aparentes peões nas mãos de um ser maior, não acredita — e inclusive se recusa a aceitar — que todos os contos sejam tão rasos a ponto de caber em definições dualistas. Existe muito em Mitíca, coisas que sequer Merlin possui conhecimento, para que se contentem com explicações e soluções simples. Ou pior: acreditar na impossibilidade de praticamente tudo. 
Hobbies: Equitação, boxe, esgrima, “arte da fuga” (também conhecida como parkour, ensinada pelo pai), dardos e escalada.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑷𝑹𝑨𝑻𝑰𝑪𝑨𝑺?
Comida favorita: Eisbein, um prato feito com joelho de porco. Ah, ele também nunca nega uma wurst, ou seja, uma boa salsicha.
Bebida favorita: Divide-se entre o café e a cerveja.
O que costuma vestir? Costuma dar preferência a calças ajustadas, combinadas com camisas mais soltas que poderiam parecer desleixadas em seu caimento, não fosse a forma que os tecidos, comumente leves, acentuam a figura bem definida do Fitzherbert. Geralmente, complementa seus looks com botas e casacos/jaquetas, os quais sempre usa abertos. A paleta de cores é clássica, sendo composta por tons que vão dos neutros aos terrosos. Não é fashionista, longe disso, mas se veste com bom gosto e discrição sem abrir mão do seu próprio estilo. No mais, há as roupas que usa para treinar, que apesar de serem feitas com conforto e praticidade em mente, não deixam de ter uma ótima qualidade e corte.  
O que mais o diverte? Soren tem um humor implicante, mas está longe de ser mal humorado, assim não sendo complicado ver graça no que o cerca Tem um fraco por irritar os amigos e provocar qualquer ser pensante com que cruza, divertindo-se imensamente com o que tira de suas reações. Também gosta muito de assistir histórias com a irmã e os integrantes do seu trio, além de ver o circo pegar fogo ao vivo e a cores, prazer que geralmente compartilha com Clio.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
James Potter (Harry Potter), Achilles (mitologia grega), Luiza (vida), Claudia (O Príncipe Dragão), Dorian Havilliard (O Trono de Vidro), Cassian (Acotar, Flynn Rider (Enrolados).
17 notes · View notes
60b3r · 4 years
Text
Komunikasi dan Psikologi Evolusi #5: Keangkuhan Manusia
Kini kita berusaha menghindari hal-hal transaksional sebagai insting dasar makhluk hidup dan terlalu mengagungkan sifat-sifat artifisial yang telah dinormalisasi seperti ketulusan dan penyangkalan diri. Memang tidak ada salahnya berusaha menjadi orang yang berguna dan mengedepankan kepentingan bersama daripada kepentingan pribadi, tapi tunggu dulu. Bukankah itu juga sebuah perilaku altruis yang juga secara implisit transaksional di mata seleksi alam? Perilaku 'baik' sekawanan anjing yang membawa sebagian hasil buruan kepada anggota kawanan yang tidak ikut berburu adalah bentuk transaksi, bukan ketulusan: dengan harapan mereka yang tadinya tidak ikut dilain kesempatan jadi mau ikut berburu. Untuk mendukung kohesi sosial, banyak lemur betina yang tidak mempermasalahkan perannya sebagai caregiver dan bahkan menyusui anak-anak yang bukan keturunan langsungnya secara biologis. Harapannya sama: ketika seekor lemur betina yang telah menyusui anak lemur lain menjadi korban predasi, anaknya tidak akan ditelantarkan oleh lemur lain yang pernah merasa 'terbantu'. Sifat altruistik dalam hewan sebenarnya sangat sarat pamrih dan tetap saja bersifat transaksional. Bukankah kebanyakan relasi orang tua menjaga dan mendidik anaknya juga tidak lain dan tidak bukan adalah relasi altruis dan bukan semata-mata karena perintah untuk berbakti pada orang tua? Menyisihkan sebagian hasil usaha mereka kepada anak dengan harapan kelak anaknya bisa menjaga mereka ketika tua dan meneruskan gen-gen mereka pula kepada cucu-cucunya? Interaksi transaksional antar makhluk hidup adalah kesunyataan alamiah, sementara itu interaksi transaksional yang dikuantifikasi oleh norma dan nilai-nilai buatan manusia sebenarnya bebas namun bersifat koersif. Nilai-nilai moral yang disusun sebenarnya suatu bentuk regulasi peran yang disusun oleh manusia, berusaha membuat hidup manusia putus koneksi dengan alam padahal setiap gerakan dan impuls berasal dari hasil mekanisme alamiah. Dalam proses budaya dan peran sosial, seringkali manusia memilih untuk melupakan tendensi alami hasil evolusi selama seribu-ribu tahun. Menurut pendapat para filsuf psikologi dan ekonom seperti Abraham Maslow dan Adam Smith, manusia memang memiliki cara-cara dan tahapan-tahapan dalam memenuhi kebutuhannya, tetapi mereka belum berhasil melakukan karakterisasi historis kodrati manusia dan relasinya dengan alam secara runtut dan berhubungan seperti yang dilakukan oleh Karl Marx. Meskipun telah menggunakan alat-alat ukur akademis yang sama, perlu kita sadari pendekatan ilmu alam berbeda sekian coret dari ilmu sosial. Dalam ilmu sosial, manusia ditempatkan dalam sebuah kotak kaca dalam sebuah laboratorium besar untuk dianalisis dan diobservasi, menjadikannya pusat perhatian dalam penelitian. Akan tetapi, ilmu alam cenderung sibuk menggunakan otaknya untuk mendeskripsikan dan mendokumentasikan variabel laboratorium tempat dimana manusia tersebut diobservasi. Disini letak konflik tiada akhir bagi para naturalis dan sosiolog yang abai dengan hubungan timbal balik antara fenomena alami dan fenomena sosial kemasyarakatan. Muncul berbagai macam konstruksi sosial baru yang pastinya saling menyangkal, karena meskipun manusia beranggapan mereka telah mampu menguasai alam namun pada saat yang bersamaan melupakan bahwa mereka pun tetap memiliki dasar yang benar-benar alamiah. Manusia adalah bagian dari alam, dan diperlukan metode kritikal yang lebih baik dalam memahami hubungan proses alami dalam proses perkembangan psikis dan peradaban manusia secara utuh dan holistik. Jika perkembangan peradaban dihadapkan kepada prasyarat-prasyarat transendensi manusia seperti yang dikemukakan oleh Nietzsche tapi kita masih berusaha mengabaikan atau bahkan malah menyangkal sejarah dan kenyataan bahwa manusia pernah atau bahkan masih dipengaruhi oleh impuls-impuls alamiah, tentu saja diskursus tersebut tidak akan mengalami kemajuan baik secara teoritis maupun praktis. Menurut observasi Benjamin Libet, seorang dokter dan ilmuwan saraf yang mempopulerkan ilmu human consciousness, tampaknya segala keputusan manusia itu bukanlah hasil proses kehendak bebas, melainkan akibat reaksi-reaksi dan impuls elektrik dalam otak yang dipengaruhi pengalaman, latar belakang, dan lain-lain. Proses berpikir yang berlangsung ini bahkan sudah ada sebelum keputusan tersebut diteruskan dan dikerjakan. Terdapat jeda selama sekian milisekon antara pengambilan keputusan dengan potensial aksi dalam jalur kelistrikan otak, dan hasrat untuk melakukan sesuatu tersebut mengikuti impuls potensial aksi tersebut, bukan sebaliknya. Meskipun penelitian ini menjadi bahan perdebatan para filsuf dualisme, namun percobaan Libet paling tidak mampu membuktikan bahwa segala kesadaran manusia ini merupakan hasil reaksi organik. Dengan demikian saya berani berargumen bahwa segala usaha manusia untuk menjadi transenden, melemparkan ribuan formulasi norma-norma tertentu yang melampaui mekanisme alam selama ini adalah usaha yang absurd dan bercorak dasar kemegahan diri. Segala bentukan artifisial seperti peran semu tim dalam intrik-intrik korporasi gemuk, manifestasi stereotipikal keluarga bahagia yang generik, romantisasi hubungan percintaan yang terlalu sempurna, serta penggambaran konflik sosial dalam media massa yang dikuasai pemilik kepentingan merupakan hal-hal yang sia-sia. Konsekuensi kemampuan manusia untuk menyusun set-set norma tertentu yang melawan kodrat alamiah ini akhirnya menjadi masalah-masalah baru. Manusia menjadi berani saling menghakimi, seakan dirinya paling baik, paling sabar, paling cerdas, dan paling berhak untuk berbicara karena justifikasi standar moral buatan itu. Bisa juga kemudian beberapa orang malah semakin teralienasi, tidak relate, dan merasa dirinya paling menderita dan terbuang akibat ketidakmampuannya untuk hidup sejalan dengan standar moral yang sama. Padahal, seperti makhluk hidup lainnya, manusia memiliki berbagai macam corak yang memang demikian adanya akibat seleksi alam. Dalam serial artikel sebelumnya, saya telah babak belur mencerna kitab Dao De Jing karangan Laozi dalam bahasa aslinya untuk menjawab keresahan saya pasca keluar dari rumah sakit akibat demam berdarah. Dalam pemikiran Laozi yang sangat naturalis dan bertolak belakang dengan Confucianisme (arus lain filsafat pada masa itu) yang mempopulerkan legalisme, ia terus menerus menekankan usaha manusia yang sia-sia dalam mengubah alam. Laozi berpendapat bahwa satu-satunya cara agar hidup bermasyarakat menjadi tenteram adalah dengan berdamai dengan alam dan menjalankan Wu Wei, atau prinsip non-aksi. Manusia yang kini telah merasa sombong karena melihat bagaimana sejauh ini mereka telah mengubah dan memanipulasi alam, ternyata takluk dengan segepok materi genetik usil berjaketkan protein dan lemak. Segala struktur ekonomi dan kekuatan politik ambrol diterjang kemashyuran alam. Dalam keangkuhan manusia, pemerintah berusaha menjadi penyelamat ekonomi, sementara pada tenaga medis pontang-panting berkutat dengan nyawa orang. Sebelumnya, apakah dunia baik-baik saja? Tampaknya, memang dibutuhkan bencana sebesar ini dan seaneh ini bagi kita. Disrupsi dengan alasan pembatasan sosial melalui jarak membuat kita mampu merefleksikan kehidupan secara lebih jelas, tanpa diusik oleh hiruk pikuknya kegiatan repetitif yang monoton dan membosankan. Apakah kita benar-benar ‘penting’ dimata alam semesta? Ah, jangankan alam semesta. Tak usah jauh-jauh, planet kita saja. George Carlin dalam salah satu monolog komedi tunggalnya pernah berkata:
“The planet isn’t going anywhere, we are going away! Just another failed mutation, just another closed-end biological mistake, an evolutionary cul-de-sac. The planet will shake us off like a bad case of fleas, a surface nuisance.”
Menurut Carlin, manusia termakan kesombongannya sampai berusaha mengubah alam. Padahal, tanpa manusia pun, alam terus mampu berjalan dengan segala mekanisme yang telah ada. Alam adalah sistem cerdas yang dapat memperbaiki dirinya sendiri! Pada akhirnya, artikel ini saya tutup dengan sebuah pertanyaan yang telah menjadi keresahan saya selama pandemic COVID-19. Keresahan yang juga mungkin muncul pada benak jutaan orang yang berpendidikan di seluruh dunia. Absurditas kehidupan yang muncul ditengah wabah ini telah diprediksi dalam novel La Peste karangan seorang pengarang Algeria, Albert Camus. Dalam esainya yang terkenal, The Myth of Sisyphus, Camus melontarkan masalah bunuh diri sebagai cara keluar dari konflik internal seseorang. Sebagai respon dari tulisan Soren Kierkegaard satu abad sebelumnya yang berpendapat konflik antara identitas diri dengan kenyataan di alam yang tampaknya tidak beraturan, karya-karya fiksi Camus mengandung nilai-nilai yang mengakui bahwa definisi kehidupan absurd yang dilontarkan oleh filsuf eksistensialis Jean-Paul Sartre dan Martin Heidegger cukup mewakili keresahan orang. Masalah bunuh diri tersebut terjadi karena ketidakmampuan seseorang untuk menerima bahwa hidup ini tidak bermakna (nihilistik). Padahal proses menjalani kehidupan-lah yang sebenarnya dapat memberikan makna dan kepuasan bagi manusia. Pada akhirnya, pertanyaan saya adalah: apakah manusia benar-benar siap untuk melampaui insting naturalnya dan menjadi transenden? Ataukah kita masih harus mengakui dan menerima bahwa insting alamiah tersebut merupakan bagian integral yang tak dapat kita lepaskan dari diri? Semoga serial artikel kali ini dapat menjadi bahan perenungan bagi kita semua dalam komunikasi dan interaksi kepada sesama selama pandemi. Saling mendukunglah satu sama lain, itulah cara melawan absurditas pandemi ini.
3 notes · View notes
sorenotsore · 4 years
Photo
Tumblr media
                                . 𝐭𝐚𝐬𝐤 𝟎𝟎𝟏 — 𝐰𝐡𝐨 𝐚𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮 .
                                                          𝐡 𝐞 𝐫 𝐞
                                                      𝐜  𝐨  𝐦  𝐞  𝐬
                                                 𝑻  𝑹  𝑶  𝑼  𝑩  𝑳  𝑬
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑶 𝑭𝑰𝑺𝑰𝑪𝑶?
Voz: Profunda, com um toque relaxante na forma que envolve as palavras. Ciente que seu timbre é atraente, Soren criou o costume de combiná-lo com um ar de malícia (reflexo também de sua personalidade), tornando seus discursos frequentemente sugestivos. Geralmente, mantém o tom de voz moderado, alto o suficiente para ser escutado com clareza, embora passe uma impressão sussurrada por vezes. Outro traço interessante da sua voz é a leve rouquidão que adquire quando sorri através dele, ainda que seus lábios não esbocem a mesma ação. Obviamente, há outras particularidades em relação a forma que fala, todas diretamente ligadas às suas emoções, mas essas são as que mais se destacam a seu ver — bem como as que menos lhe entregam.
Idade: 25 anos.
Gênero: cis masculino.
Peso: 82 kg.
Altura: 1,84cm.
Sexualidade: bissexual.
Defeitos físicos: Nunca foi do tipo quieto, então embora tenha nascido perfeito, seu corpo carrega algumas cicatrizes e deformações adquiridas ao longo dos anos. Entre pequenas cicatrizes de infância (de um corte próximo ao joelho e outro, menor, no queixo) e as ganhas em seus treinos, ostenta uma bela coleção de marcas pelo corpo, principalmente nos braços e tronco. Também já quebrou mais de um dedo das mãos (e mais de uma vez), o que fica bem claro na forma que o dedo médio e anelar direitos se inclinam estranhamente para trás. Na mão esquerda, o que mostra ter sofrido mais é o mindinho. Afora os frutos de seu estilo de vida, tem a pele bronzeada marcada por leves sardas.
Qualidades físicas: Soren é ágil e forte. Sua figura musculosa, mas esguia, ajuda a enfatizar tais qualidades. Também tem um equilíbrio perfeito, devido a esgrima e o boxe, esportes que pratica desde menino. Em questão de aparência, porém, poderia citar… Bem, tudo. Do que vale traços individuais bonitos se o conjunto não prestar? E até onde sabe, o seu é mais que satisfatório.
É saudável? Desde o incidente com seu cabelo, a resposta se tornou permanentemente negativa. Após o período que a magia o consumiu e alterou por inteiro, que resultou numa intensa fase de tentativa e erro com poções para melhora de seu estado, Soren passou a apresentar um estranho tipo de alergia. Magias de cura, como emplastos mágicos e feitiços, além de alguns encantamentos mais fracos, causam uma reação adversa no rapaz. Desmaios, fechamento das vias respiratórias e irritação cutânea são apenas uns dos sintomas. Ah, além disso, sempre tem crises de espirro quando próximo a pó de fadas e apresenta uma leve intolerância a lactose.
Maneira de andar: Confiante. Não há outra forma de descrever a certeza que transmite com cada passo. Apesar de tal fato ter a ver com sua origem real, não acredita que ser um plebeu mudaria muita coisa. Sua passada é determinada, vacilando somente em momentos de pura confusão, momento que perde a graça usual. As pernas longas resultam num ritmo rápido sem muito esforço — o que, curiosamente, não acaba com a impressão de que o tempo está a sua mercê.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑶 𝑷𝑺𝑰𝑪𝑶𝑳𝑶𝑮𝑰𝑪𝑶?
Práticas / Hábitos: Alterna seus dias entre os treinos de boxe e esgrima, intercalando conforme lhe convém sessões adicionais. Encontra grande prazer nas atividades físicas, nos picos de adrenalina que proporcionam e a exaustão subsequente. Aliás, por atividades físicas também compreende o sexo. Felizmente, esse aspecto de sua vida é bem satisfatório, mesmo nos terrenos de Aether. O amor por cavalos foi incutido em sua criação desde cedo, de modo que costuma cavalgar ao raiar do sol diariamente, não sendo imune a ilusão de liberdade e selvageria que exercício parece causar em tantos. Além da rotina que o mantém ativo, apresenta também alguns trejeitos fixos, como o fechar das mãos em punhos na menor dica de perda de controle, e o sorriso de lado, sempre seguido de uma decisão impulsiva. Fora isso, só lhe resta a péssima fama de mau paciente, já que quando enfermo, torna-se insuportavelmente manhoso e resmungão.
Inteligência: Apesar da estupidez com que a impulsividade o agracia, não pode ser classificado como burro. De fato, suas notas sempre foram boas e a ótima memória, junto com uma tendência terrível a curiosidade, ajudaram a formar um interesse saudável por histórias em geral. Claro, seu estilo de aprendizado nunca foi muito convencional, dada sua necessidade de estar em movimento. Prefere escutar a ler, ainda que não esteja acima de fazer o último, e aprecia abordagens mais práticas de assuntos — literalmente aprender fazendo. Aprecia coisas dinâmicas e é bastante observador, o que talvez explique o porquê da sua inteligência emocional ser mais destacada que a intelectual. A despeito de suas emoções caóticas, ou por causa delas, o rapaz é bastante sensível ao que se passa num ambiente, compreendendo bem os sentimentos alheios… Embora tenda a escolher ignorá-los.  
Temperamento: Intempestivo. Soren é um belo Cavalo de Troia, de certa forma: você nunca sabe o que vai sair dali, mas tem certeza que não será nada de bom. Impulsivo, emotivo e genioso, não é atoa que sua personalidade é parcamente contida por seu sentido de autocontrole, arduamente adquirido com o passar dos anos.
O que te faz feliz? Soren é uma criatura bastante sociável, e como tal, sente-se feliz quando rodeado por pessoas. Mas não por qualquer um ou muitas. Prefere lidar com grupos pequenos, que detenham sua total confiança e apreço, ou seja, seus amigos. Outra coisa que lhe traz conforto e, consequentemente, felicidade, são as atividades físicas — momentos em que se sente excepcionalmente vivo.
O que te faz triste? Humilhação gratuita, seja sofrida por ele ou por outrem, a quem julgue não merecedor. Sofreu bastante bullying quando criança, então é uma questão que o afeta profundamente. Sua tristeza ao se deparar com cenas do tipo, no entanto, manifesta-se de forma mais caótica que melancólica, já que há muito aprendeu que uma abordagem mais dura apresentava maior eficiência — e tal dureza equivale a solidez de seu punho. Deve-se ressaltar, porém, que apesar de se entristecer com esse tipo de situação, não está isento de protagoniza-las também, embora tenha para si que as vítimas de suas palavras cruéis sejam tudo, menos inocentes.
Esperanças: Com o tipo de personalidade que tem, Soren alimenta esperanças sobre muitas coisas, embora saiba que dificilmente alcançará tais metas. Para citar algumas, há seu desejo de se tornar um fardo mais leve para a família. A avalanche de problemas que causa, seja em Aether ou Corona, é motivo de frequentes reuniões entre seus avós, pais e os cabeças políticos do reino — contando com não raras participações de Merlin. Não se afastando muito dessa linha de pensamento, espera demonstrar ser capaz de dar continuação ao legado dos Fitzherbert como bons governantes, acabando com as dúvidas que a corte nutre sobre o assunto.  
Medos: Teme sucumbir a sua magia, permitir-se ser completamente consumido por ela. Num recorte mais direto, seu temor reside no fato de ter certeza de que prejudicaria quem afirma amar até então, embora prefira ignorar esse conhecimento. O tipo de criatura cruel e desumana que poderia chegar a ser, tendo em vista do que já é capaz agora, não é algo que qualquer um deseje manter em mente.
Sonhos: Refazer suas escolhas do passado, especificamente o corte dos seus cabelos. Infelizmente, como nem mesmo a magia permite esse tipo de milagre, resigna-se a ideia de que será capaz de reparar seus erros um dia. Anseia pelo momento em que seu dia não será tomado pelo azar, que um simples feitiço não passará disso e que suas escolhas não resultarão em desastres. Em outras palavras, sonha com o controle total de suas habilidades — a partir de então, acredita piamente que conseguirá superar todos os obstáculos em seu caminho.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑨𝑺𝑷𝑬𝑪𝑻𝑶𝑺 𝑷𝑬𝑺𝑺𝑶𝑨𝑰𝑺?
Família: Dizem que há dois tipos de família: a que você nasce e a que você escolhe. Esse talvez seja o único ponto real de sorte na vida de Soren, pois ambos núcleos familiares são tudo que poderia desejar. O primeiro, formado por seus avós (rainha Arianna e rei Frederic), seus pais (Rapunzel e Eugene) e sua irmã gêmea (Aurae), é uma confusão muito bem vinda a qualquer momento. Apesar do status de realeza, todos são muito próximos e barulhentos, fato que Soren ama. O segundo núcleo familiar é menor, mas tão importante quanto o oficial: Louis e Saxa. Dizer que são praticamente irmãos seria um tanto problemático, dado o viés íntimo que a relação entre o trio toma vez por outra, mas é inegável a ligação entre eles. O nível de lealdade, entendimento e carinho que compartilham, não pode ser facilmente descrito.
Amigos: O príncipe é uma pessoa sociável, como já foi dito, mas não é do tipo que possui 50 amigos próximos. Na verdade, com sua tendência a causar brigas e se meter em confusão, o número é bem baixo. Não que se importe. Os amigos que tem, são os que precisa, pessoas que sabe poder confiar e que tenta retribuir da mesma maneira. É bastante intenso em suas amizades, mergulhando de cabeça, o típico amigo pro que der e vier (ilegalidade sendo ponto flexível também).
Estado Civil: Solteiro.
Terra Natal: Reino de Corona.
Infância: A infância foi o ponto chave da formação de Soren, mais do que é para a maioria das pessoas. Foi nesse período que inadvertidamente se agarrou a um destino mais sombrio, tão diferente do que poderia ter sido antes. Sofreu com brincadeiras de mau gosto e com suas próprias reações a elas, aprendeu que podia impactar negativamente quem amava e experimentou um pouco da loucura que ainda pode vir a sucumbir. No entanto, ainda mantém lembranças boas dessa fase. Recorda-se das brincadeiras com sua irmã, de como conheceu Louis (um garotinho tão esquisito quanto ele), do tempo passado com Punzie e Eugene viajando, dos soldados que se revezavam para fazê-lo sorrir durante seu treinamento precoce (principalmente para distraí-lo de machucados)… Boa ou ruim, não sabia dizer, porém, tinha que admitir que sua infância tinha sido no mínimo interessante.
Crenças: Crê no poder do Narrador, na magia e que há muito mais no mundo além de bem e mal, certo e errado. Embora aparentes peões nas mãos de um ser maior, não acredita — e inclusive se recusa a aceitar — que todos os contos sejam tão rasos a ponto de caber em definições dualistas. Existe muito em Mitíca, coisas que sequer Merlin possui conhecimento, para que se contentem com explicações e soluções simples. Ou pior: acreditar na impossibilidade de praticamente tudo.
Hobbies: Equitação, boxe, esgrima, “arte da fuga” (também conhecida como parkour, ensinada pelo pai), dardos e escalada.
𝑸𝑼𝑬 𝑻𝑨𝑳 𝑫𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬𝑹 𝑷𝑹𝑨𝑻𝑰𝑪𝑨𝑺?
Comida favorita: Eisbein, um prato feito com joelho de porco. Ah, ele também nunca nega uma wurst, ou seja, uma boa salsicha.
Bebida favorita: Divide-se entre o café e a cerveja.
O que costuma vestir? Costuma dar preferência a calças ajustadas, combinadas com camisas mais soltas que poderiam parecer desleixadas em seu caimento, não fosse a forma que os tecidos, comumente leves, acentuam a figura bem definida do Fitzherbert. Geralmente, complementa seus looks com botas e casacos/jaquetas, os quais sempre usa abertos. A paleta de cores é clássica, sendo composta por tons que vão dos neutros aos terrosos. Não é fashionista, longe disso, mas se veste com bom gosto e discrição sem abrir mão do seu próprio estilo. No mais, há as roupas que usa para treinar, que apesar de serem feitas com conforto e praticidade em mente, não deixam de ter uma ótima qualidade e corte.  
O que mais o diverte? Soren tem um humor implicante, mas está longe de ser mal humorado, assim não sendo complicado ver graça no que o cerca Tem um fraco por irritar os amigos e provocar qualquer ser pensante com que cruza, divertindo-se imensamente com o que tira de suas reações. Também gosta muito de assistir histórias com a irmã e os integrantes do seu trio, além de ver o circo pegar fogo ao vivo e a cores, prazer que geralmente compartilha com Clio.
Por último, liste PERSONAGENS FICTÍCIOS que serviriam de inspiração para o seu atual personagem.
James Potter (Harry Potter), Luiza (vida), Claudia (O Príncipe Dragão), Dorian Havilliard (O Trono de Vidro), Cassian (Acotar), Flynn Rider (Enrolados).
1 note · View note
claudehenrion · 5 years
Text
C’est novembre : le Macron nouveau est arrivé !
  Tout va bien ! Le ciel s'est éclairci, et une période de félicité s'ouvre devant nous. Jusque là morose (il faudrait plutôt dire “mau-gris”), le monde s'est mis à resplendir de mille nuances pleines de soleil. Comment ne pas penser à Voltaire qui, dans “Candide”, ironisait sur l'optimisme de Gottfried Leibnitz, ce philosophe allemand qui avait conclu une énorme réflexion sur le monde par une conclusion macronienne avant l'heure : ’‘Tout est pour le mieux dans le meilleur des mondes possibles’’. Ce qui peut-être vrai pour un macronien convaincu (on m'assure qu'il en reste !), ne l'est pour personne d'autre, ailleurs dans le monde !  Mais la Macronie est entrée en campagne et la Presse, subventions obligent, doit filer doux !
  Après le Financial Times, Bloomberg s'y est collé : les anti-Trump obsessionnels se vengent du fait qu'il a raison bien plus souvent qu'eux en se répandant en articles élogieux sur Macron et sur la “renaissance” de l’économie française. Alors que l’Allemagne lutte contre la récession (et avec plus de 1,5 millions d'immigrés complètement in-intégrables, il aurait été étonnant qu'il en soit autrement !), ce serait notre tour de jouer le rôle de locomotive de l’UE, avec une croissance plus forte que celle de la Zone Euro, des investissements étrangers supérieurs à ceux de l’Allemagne (pour la 1ère fois depuis 10 ans), et le nombre des créations d’entreprises battant le record de 2017. Seul petit ennui dans ce tableau idyllique : si l'on en croit le baromètre mensuel de l'Ifop, publié il y a quelques jours, 63% des personnes interrogées désapprouvent l’action du chef de l’Etat. Et, pire, le déclarent “structurellement impopulaire”, ce qui est un cas unique dans le jugement sur les dirigeants de notre pays : même Hollande, le super-nul qui s'était donné tant de mal pour faire tout ce qu'il fallait éviter, n'a jamais atteint ce score !
  Tous les grands projets dont il s'enorgueillit à longueur de JT et d’interviewss (car il est présent sur les ondes et à la une 24/24 et 7/7. Attention au seuil d’intolérance !) sont sévèrement rejetés par le peuple français, y compris ceux qui auraient mérité une forme de consensus… Notre Président est jugé antipathique “dans la masse”, ce qui n'est pas bon, dans la situation explosive actuelle, mais il a coché soigneusement toutes les cases pour atteindre ce résultat regrettable. Et du coup, que de regrets il faut avoir, devant l'échec (à ce jour indiscutable, hélas) de ce quinquennat, alors que tant de belles promesses avaient été faites, dont certaines étaient souhaitables en tout ou partie, et que ‘’des choses’’ devaient être faites !. 
  En tout cas, tout permet de penser que l'immigration a été choisie par les “communicants” de l'Elysée comme sujet d'enfumage prioritaire, pour ajouter la pagaille au désordre dans le paysage politique, juste avant les prochaines élections municipales, en mars prochain : plus le brave populo sera coupé de lui-même, du réel et de la vérité de la situation, plus il pourra être une proie facile pour les chantres (les chancres ?) du progressisme anthropophage, cet ennemi public n° 1 du bonheur de l'humanité… puisqu'il ne connaît que le futur (et encore ! Un futur technocratique, c'est-à-dire fantasmé, impossible, et insupportable !), et qu’il fait tout pour séparer l'humanité de ses racines, de son identité, de son histoire, et de tout ce qui est important pour sa survie et son développement. Et son bonheur.
  Le poète, théologien et philosophe danois Soren Kierkegaard écrivait  en 1846 dans son “Traité du désespoir ou La Maladie mortelle”, : "La vie doit être vécue en regardant vers l'avenir, mais elle ne peut être comprise qu'en regardant vers le passé.“. Il est certain que cette double vision de notre position dans notre ’'espace-temps” fait cruellement défaut à notre époque, au point de la rendre bientôt, si rien ne change, invivable (ce qu'elle commence à être, déjà). La prétention à notre toute-puissance en tant que “moi-je”, qui est l'un des pires marqueurs de notre temps, est l'une de causes de notre perte de contact avec le réel. Bien entendu, les journalistes, ignares pour la plupart, se sont engouffrés dans ces théories fumeuses et mortifères : ne rien savoir d’un sujet aide beaucoup à ne pas le comprendre. Leurs préjugés et leur absence d’intérêt pour tout ce que devrait être le journalisme (douter, questionner, enquêter, fouiller, vérifier, ne pas prendre parti) sont abyssaux, et leur adhésion incompréhensible aux pires idées qu'a pu produire la Gauche fait tellement partie d'eux-mêmes qu'ils ne se rendent même plus compte de la gravité de leur engagement vers leur propre néant. Et le nôtre, par voie de conséquence. 
  La Liberté est “aux abonnés absents” en macronie comme elle l'était en socialie, au point de n'être même plus un souvenir pour les plus jeunes générations. Elle a été remplacée par un simulacre de délire démocratiforme qui consiste à rogner sans cesse sur les droits des gens, mais en racontant (ce qui est faux) que ce serait au profit d'un soi-disant “bien commun’’… L‘Egalité, qui ne saurait être “de fait”, la nature étant profondément inégalitaire, peut être rendue “de droit”, à la rigueur… à condition de la manipuler avec intelligence, modération, sans utiliser des périphrases démagogiques pour promouvoir  l’égalitarisme progressiste qui la détruit.  La Fraternité n'est même plus une utopie : l'humanité n'en a jamais été aussi éloignée. Ultime espoir, mais il est mince : le vieux tronc commun chrétien, fondement de notre civilisation. Il pourrait resurgir de la géhenne où les ennemis de l'Homme semblent avoir réussi à l'enfermer, pour l’instant.
  Quant à leur laïcité, qui n’est qu’une nouvelle contrainte qu'ils rêvent de nous imposer, elle peut à la rigueur être un objectif pour certains, mais elle ne peut en aucun cas être un principe et encore moins une valeur : elle est au mieux un recueil d'interdictions rarement justifiées. On pense à la ‘’définition indéfinissable’’ qu’en donnait la terrifiante Najjat Vallaud Belkacem : “La laïcité, c’est un équilibre patiemment construit et dont nous sommes les dépositaires, avec la pleine conscience que le péril de l’intangibilité, du refus de toute évolution est tout aussi attentatoire à l’essence même de la laïcité que la tentation de l’adaptation du mouvement permanent”, (un tel charabia gaucho-bobo, ça ne s’invente pas !).   
   Contrairement au Beaujolais qui va chercher ses composants aux meilleures sources, le Macron nouveau va puiser les siens aux pires. Par exemple Jean-Paul Sartre (’'serial menteur” s'il en fut !), qui aurait dit : Si vous mentez, mentez gros, sinon on ne vous croira pas… Cette vilenie, même apocryphe, est vérifiée chaque jour, en 2019 : asséné très souvent et très fort, un bobard officiel peut devenir une vérité d'Etat –tout en restant, paradoxalement, un gros mensonge !), et un pouvoir peu regardant peut essayer d’en faire “LA Vérité”. Les relais médiatiques au service de la “Propaganda” nous ont (sans qu’on s’en rende compte) entraînés dans une ère nouvelle, l'ère de la post-vérité, qui avait été annoncée tant par Voltaire (“Mentez, mentez, il en restera toujours quelque chose”), ou par Goebbels (’‘Un mensonge répété dix mille fois devient vérité’’), que par Lénine (autre “pro” !) : “Plus le mensonge est gros, plus les gens y croiront”. On n’est pas sortis de l’ornière !
  Pour en revenir à l'insupportable immigration, qui peut être assimilée à une arme de conquête politique, c’est l'une des menaces les plus graves qui pèsent sur notre pauvre pays et sur chacun des “hommes de bonne volonté” qui rêvent d’être “chez eux”, chez eux ! Nous allons revenir très vite sur ces “20 mesures pour rire”, ce vide sidéral que le Pouvoir vient de sortir de derrière les fagots, en grande pompe…
H-Cl.
1 note · View note