#sonhos e realidade
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idollete · 6 months ago
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https://www.instagram.com/reel/C4rDPJwvbca/?igsh=OHprYzloajAxczZ1
juju isso GRITA jeronimo namorado ciumentinho q tá quase c esgoelando quando a lobinha começa a frequentar academia (vai ter q ser as lobinhas fortonas pq nois lobinhas sedentárias não faríamos isso 😣) Enfim, esse pobre peitudo homem fica LOUCO INSUPORTÁVEL qr ser o professor particular da lobinha MASS quando ela fala q não ele fica todo bravinho falando q a lobinha n qr ele como professor pra ficar de sem vergonhices com outro homem 😰 a nossa lobinha fica caindo nas gargalhada e debochando do jeronimo ensinando ela a dar uma bicuda no saco d qualquer homem q respirar perto dela 😶
SIM!!!!!!!! e ele super quer ficar o tempo inteiro em cima de ti, te ajudando com o peso das cargas, com a sua execução, com as repetições etc. vai dar uma de personal trainer que é bem capaz de esquecer do próprio treino. o jerónimo prefere MORRER a te deixar ser instruída por outro cara, ele diz que "eu sei bem como esses homens pensam, tudo começa na inocência, só uma ajuda, uma mão nas suas costas que é pra melhorar seu movimento e quando você menos espera eles estão te arrastando pro vestiário imundo", ele cria toda uma fic na cabeça dele de que todos os instrutores da academia querem te ver pelada e, oh boy, como ele acredita nisso!!! vai ficar todo putinho quando você manda ele circular e ir treinar, mas volta correndo na mesma hora que um cara se aproxima de ti, "opa, irmão, pode deixar que ela já tem ajuda, valeu?", e LITERALMENTE se coloca no meio de você e do outro cara.
plus: o jerónimo não aguenta te ver fazendo cadeira abdutora ou agachamento, fica babando mesmo e quer te arrastar pro mesmo vestiário que ele disse que era imundo anteriormente, "ué, mô...cê não disse que era imundo aqui?!" e só pra calar sua boca ele te come de pé, te segurando no colo e sem precisar de qualquer tipo de apoio because he's THAT strong 🤭💥
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monicalins · 1 month ago
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A cada instante, havia uma sensação de vigilância invisível, uma presença imperceptível, como se até o ar ao meu redor estivesse me observando. O medo descrito pelo cantor — aquele medo de ser observada nos momentos mais íntimos, como no banheiro — parecia ter se enraizado em mim. Eu sentia medo, mas sem saber exatamente de quê. Não havia olhos, mas eu os percebia. Não havia palavras, mas a culpa me pesava. E o mais estranho? Eu não sabia de onde vinha ou o que havia feito para merecê-la. Culpa. Medo. Uma dança silenciosa que se repetia todos os dias.
Será que ninguém nunca se deitou na grama do pontão da capital? Em frente aos restaurantes requintados. Com trajes formais, depois de um longo dia de trabalho. Entorpecidos pelo medo, pelas convenções, pelas ideologias totalitárias. A rotina se repetia, sempre a mesma. Mas aquela sensação? Ah, essa nunca me deixava. Eu me perguntava se era real, se havia algum sentido em tudo isso. Havia verdade nas minhas dúvidas, ou seriam apenas fragmentos sem fundamento?
Crenças vinham e iam, como nuvens passageiras no céu de uma tarde tranquila, mas nada se fixava. A incerteza era uma constante, e, no fundo, me perguntava: será que todos já experimentaram essa culpa sem nome? Esse medo sem rosto? Eu só queria sentir. Viver. Mas até isso parecia escapar pelos meus dedos, como areia fina da praia vermelha. E então, como sempre, a noite chegava, e o cansaço me consumia. Olhava as luzes dos prédios. Buscava o sono, mas ele me trazia a ressaca da inquietude. Acordava no dia seguinte com a mente pesada, os pensamentos nublados, e o ciclo se repetia.
A dor é arte. Por anos questionei o romance da fala. Escrevi um pouco. As aparências se erguem em degraus. As luzes da capital iluminam certas farsas, e a única opção parece ser ceder. Cada janela desses prédios espelhados guarda uma história, uma vida. Um enfrentamento distinto da realidade. Leio discursos de insatisfação, mas nenhum movimento para mudar o curso dos fatos. Escolhas por temas específicos, enquanto outras questões são negligenciadas. Um mundo que parece interestelar. Síndrome da rainha vermelha. Estou nele, observando silhuetas vazias.
Alguns aguardam na espreita, prontos para atacar no momento certo. O cerco é apertado. O adestramento está por toda parte. Volto ao lago. Sinto a sofisticação, a diferença. Não há fios de postes aqui. Os barcos navegam, as joias brilham. O alimento é apenas um número na conta. Deito na grama. Faça o mesmo. Estou me expondo ao ridículo para sentir a vida, para reter o poder que ainda tenho sobre minha mente.
(trechos de um livro em construção)
Autora: H. Frank
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leandrodiasjf · 3 months ago
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A dierença entre o sonho e a realidade e sua atitude agora
A dierença entre o sonho e a realidade e sua atitude agora Já se pegou sonhando acordado, imaginando um futuro brilhante e cheio de realizações? É natural que a mente humana busque algo além do presente, um horizonte onde os desejos se tornam realidade. Mas a distância entre o sonho e a realidade pode parecer intransponível. A boa notícia é que, com a atitude certa, é possível transformar seus…
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vidaeamortarot · 5 months ago
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¨SIGNO DE LIBRA: SONHOS SE TORNANDO REALIDADE , ACREDITAR É O SEGREDO¨!
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saciada · 4 months ago
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esse sonho em seu coração ainda vai transbordar e virar realidade quando você menos esperar.
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euamoasbranquelas-blog · 2 years ago
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Não me junto às tempestades, apenas continuo cultivando os meus dias de sol. ☀
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intensidade-livre · 3 months ago
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Se afastar de alguém com quem queria tentar tudo é como apagar uma estrela antes de vê-la brilhar, um sonho interrompido no meio da noite, uma esperança que se desfaz antes de virar realidade.
Dói, como a flor que murcha sem nunca ter desabrochado, como o vento que leva embora palavras nunca ditas, como o silêncio que grita o que o coração calou, uma despedida sem adeus, um vazio que nunca se preencheu.
É sentir a ausência de um futuro que nunca aconteceu, a saudade de momentos que não foram vividos, é carregar no peito a sombra de um desejo, e aprender a conviver com o que nunca foi, mas poderia ter sido.
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cherryblogss · 4 months ago
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ALREADY OVER (blurb)
+18 avisinhos: divórcio, recaída, angst, penetração vaginal, dubcon (consentimento não explícito galera), somnophilia, consumo de bebida alcoólica, enzo meio dodoi da cabeça, sexo oral, raso pq sou cachorra.
notinha: eu to em uma crise depressiva do cão e não consigo desenvolver nada, então vem aí uma delicinha pra vcs🌹
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Sinopse: Você e Enzo já estavam separados há 4 meses, até que no dia que ele vem assinar os papéis do divórcio você começa a duvidar das suas decisões. ☆
Enzo vogrincic x Leitora
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Sua cabeça martelava com uma dor de cabeça irritante, porém familiar, que só poderia ser de ressaca de vinho. Além disso, seu corpo parecia mais quente que o normal e não sentia que era febre ou algo do tipo.
Quando abre seus olhos turvos de sono, logo arregala-os ao ver uma mão masculina cheia de veias ao redor do seu corpo, agora entendendo qual é a causa do aumento de temperatura. Seu ex-marido, estava praticamente te esmagando com o peso dele e os braços fortes te apertavam, enquanto ele roncava baixinho no seu ouvido.
Sem reação, continua deitada sentindo o coração errar batidas pela situação que se encontra. Foca nos arredores tentando lembrar o que aconteceu para vocês acabarem assim na sua cama, mas seus olhos vão diretamente para a mão grande que ainda utilizava o anel de compromisso de vocês, mesmo que no papel e nos últimos meses vocês não tivessem mais nada além de mágoas compartilhadas.
O relacionamento não era o mesmo desde o ano passado, quando Enzo começou a surtar com qualquer coisinha e ter crises extremas de ciúmes, algo que não era incomum, mas ele passou dos limites inúmeras vezes, explodindo com cenários que inventava na própria cabeça. A vida como ator o fazia viajar muito, consequentemente ficando longe de você por meses e temendo que talvez você trocasse ele por alguém mais presente.
Você nunca pensou em trair e era totalmente apaixonada pelo uruguaio, ele era insubstituível e um sonho virando realidade, mas não podia mentir para si mesma, passava meses distante e parecia que uma distância imaginária ainda estava presente quando ele retornava. No início era bom, o tempo separados só fazia vocês transarem igual animais no cio e valorizarem a presença um do outro, no entanto, conforme a relação foi ficando mais séria, você se sentia abandonada e pensava se seria assim para sempre. Muitas vezes precisou dele e o moreno nem atendia o telefone pelo fuso horário ou estar muito ocupado, sua mente temia que fosse assim até quando tivessem filhos.
Nunca tinha visto Enzo tão bravo como no dia que ele chegou de viagem e você disse que iria se mudar querendo o divórcio. Primeiro ele desconfiou que você tinha outro alguém, depois começou a te xingar de ingrata e impaciente por tudo que ele fazia por vocês dois, por fim, começou a chorar implorando para você ficar que ele iria consertar tudo. Sua mente já estava decidida, não cairia mais nos encantos dele e nem ficaria confortável com a sensação de não ter um marido por mais que estivesse casada. Foram 4 meses que Enzo passou te ligando todos os dias, fazendo declarações para você em entrevistas e tentando a todo custo te ter de volta. Mal ele sabia que todas noites você ia dormir chorando por ter tido algo tão perfeito convertido em uma história sem final feliz.
"Bom dia, princesa." Diz com a voz rouca de sono e distribuindo beijos pelo seu ombro. Você desperta dos devaneios ao escutar ele falando no seu ouvido, era inacreditável como mesmo depois de tudo, a voz dele ainda te fazia arrepiar por completo.
"O que você faz aqui, Enzo?" Perguntou emburrada.
"Não lembra, gatinha? Como você me implorou pra te foder até suas pernas tremerem." Ri contra o seu cabelo, passando as mãos ousadas pelo seu corpo e parando para apertar sua bunda.
Suas bochechas ardem de vergonha ao recordar a noite anterior.
Seu prestes a ser ex-marido só havia concordado de assinar os papéis de divórcio se ele pudesse ir na sua casa fazer isso, mesmo irritada com a petulância do mais velho, você concordou com os termos dele querendo encerrar logo esse capítulo da sua vida. Quando ele chegou com um vinho dizendo que era presente para a sua casa nova, sabia que deveria ter desconfiado das intenções do moreno.
Ao sentarem no sofá para ajustar os detalhes finais, Enzo assinou o próprio nome rapidamente, o que te fez ficar chocada já que todo dia te pertubava para voltar, seu coração partiu mais ainda ao pensar que talvez ele já tenha seguido em frente.
"Então é isso." Diz com a voz trêmula tentando aceitar sua nova realidade como divorciada.
Enzo fica em silêncio por alguns minutos, somente te encarando com uma mão no queixo, parecia te analisar profundamente.
"Acho que é." Fala ao mesmo tempo que solta um suspiro para então continuar. "Que tal nós tomarmos um pouco do vinho? Se é a última vez que vou te ver, quero partir com a sua carinha alegre em mente."
Você aceita um copo com a mão tremendo, emocionalmente exausta por tudo que passou e buscando qualquer fonte de distração possível.
"Você tava vendo o filme que eu te indiquei há 1 ano?" Enzo ri baixinho ao olhar para sua televisão pausada em uma cena de um filme argentino que ele sempre te dizia para assistir.
"É-ér hoje eu queria não ter mais nada meio que me ligando a você." Cuspiu as palavras para ver se ele ia embora e virava somente uma memória, não sabia quanto tempo mais aguentaria vendo ele tão lindo na sua frente. A barba por fazer e os cabelos bagunçados deixavam ele tão sedutor.
"Nossa, essa doeu." O mais velho diz com um biquinho enquanto leva a mão ao peito.
Sem saber o que responder, deu play no filme e se deitou no canto mais longe possível do uruguaio. O filme já estava quase terminando e Enzo não mexia um músculo para se levantar, totalmente relaxado no seu sofá novo. Por que ele só não vai embora? Você enchia cada vez mais sua taça de vinho, tentando ofuscar a presença dele.
Acordou um tempo depois sentindo que seu corpo estava estranho. Parece que você teve um sonho molhado, porque o meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado. Tentou esfregar as coxas para diminuir a tensão que crescia no seu pontinho, mas encontrou um obstáculo ao mesmo tempo que a sensação de sucção no seu clitóris surgiu. Solta um gemido alto e abre os olhos, se deparando com a cabeça do seu ex-marido enfiada na sua buceta. Pelo visto, ele já estava há um tempo nisso, a boca carnuda se encontrava completamente melada com a sua lubrificação.
"O-o que você tá fazendo?" Perguntou ofegante ao mesmo tempo que levava uma mão para agarrar os fios sedosos e meio grisalhos.
Enzo murmura algo que você não entende contra a sua buceta, mas nem liga, totalmente consumida pelo prazer intenso.
Enzo te olhava atentamente, passando a língua por toda a área, massageando seus pequenos lábios e fechando a boca ao redor do seu clitóris, novamente. Sem vergonha, o mais velho gemia na sua buceta e chupava cada partezinha, beijando a região como se fosse sua boca. Fechava os próprios lábios ao redor da sua pele corada e molhinha, sugando e soltando rapidamente, para logo em seguida voltar a dar atenção ao seu pontinho, acariciando ele com a língua molhinha. Enzo esfregava os próprios quadris contra o seu sofá, extasiado com o seu gosto e como sentia saudade da sua bucetinha.
Como fazia tanto tempo desde a última vez que fizeram qualquer coisa sexual, seu orgasmo se aproximou logo, até que com um tapa forte na sua coxa, você gozou na boca dele soltando um jato de líquidos no queixo e camisa do moreno. Sua visão apagou por um momento, tontinha pela sensação euf��rica e bebida alcoólica. Abriu os olhos novamente quando Enzo tirou o restante das suas roupas, deitando em cima de você.
"Agora eu vou matar a saudade da minha gatinha." Disse com o rosto se aproximando do seu, te deu um beijo amoroso cheio de língua e você solta um choramingo quando sente seu gosto ainda nos lábios dele. O uruguaio pincela a cabeça inchada do pau na sua bucetinha sensível, penetrando um pouquinho e tirando para te provocar.
Voltando um pouco a realidade, se contorce para se distanciar dele e clarear os pensamentos, mas Enzo te dá um tapa sem medir forças na sua bunda.
"Você não quer que eu te foda?" Pergunta apertando suas coxas como se quisesse te prender a ele, quando não obtém resposta e apenas recebe um olhar carente seu, começa a enfiar todo o membro grosso na sua fendinha. "Foi o que eu pensei."
O pior é que ele não te fode como você esperava, Enzo apreciava cada centímetro do seu corpo, te beijava cheio de carinho e gemia na sua boca pequenas declarações de amor, além de meter em você em um ritmo lento, te fazendo sentir todo o comprimento tocar cada pontinho sensível dentro da sua buceta. Sua única reação era retribuir os beijos e arranhar as costas dele. Sua garganta soltava sonzinhos manhosos cada vez que ele enfiava o pau grosso e retirava devagarinho.
Com as memórias vivas na sua cabeça, você se desvecilha dos braços dele, se afastando para organizar a sua mente, mas com a tontura do vinho ainda presente, só consegue deitar novamente para tentar se recuperar. Enzo aproveita a situação e sobe em cima de você, te prendendo ao pressionar o corpo musculoso no seu.
Quando você não empurra ele, Enzo inclina a cabeça para deixar mais chupões no seu pescoço ao passo que esfrega a ereção matinal na sua buceta. Afetada por tudo que te cerca, sua intimidade pulsava soltando líquidos com a proximidade do homem.
"Agora quem sabe eu posso foder um filhinho em ti, hm?" Diz rindo pela forma que o pau dele deslizava facilmente na sua entradinha de tão molhada que estava. Enfiou tudo de uma vez, te fazendo soltar um choramingo esganiçado.
A brutalidade que ele não te fodeu ontem, com certeza estava presente hoje. Enzo se pôs de joelhos na cama, arrastando seus quadris até os dele e começou a socar seu canalzinho, que soltava um som molhado com os movimentos intenso em conjunto com o barulho da pele de vocês se chocando. Você emitia gritinhos finos junto com os grunhidos dele, o uruguaio segurava sua cintura te empurrando contra o próprio colo. Toda vez que ele metia tudo, era possível ver uma elevação surgir no seu ventre com a profundidade da penetração, Enzo leva uma mão grande para pressionar a região. Ambos soltam gemidos altos com a sensação de aperto que a ação causou, sua bucetinha parecia espremer a pica dele, que soltou jatos de porra diretamente no seu útero. Ele continou te fodendo e levou uma mão para massagear seu clitóris totalmente exposto pela posição, no momento que sente a primeira passada de dedos, revira seus olhos e seu orgasmo chega trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
"Acho que agora eu vou morar aqui, princesa." Enzo diz depois de um tempo com a cabeça deitada nos seus peitos, de vez em quando ele mordiscava seus mamilos e a carne ao redor. Você nem conseguia processar tudo que havia acontecido nas últimas 24 horas.
"Mas a gente já assinou os papéis." Responde com uma voz fraquinha, desenhando figuras abstratas nas costas largas. Ele parecia preencher todo o ambiente, te sufocando com o corpo em cima de ti e a presença dominante.
"Assinei meu nome errado de propósito, mi reina." Fala rindo contra os seus peitos totalmente babados e logo em seeguida sobe o rosto para te encarar. Seus olhos se enchem de lágrimas de frustração por ter caído no plano dele, mas mesmo assim continua a abraça-lo.
"Eu prometo que agora vai ser diferente." Diz pegando seus dedos e deixando beijinhos amorosos.
Sorri sem graça fingindo que acredita em mais uma das promessas vazias dele.
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eu jurooo que volto com mimos felizes mais tarde
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sunshyni · 15 days ago
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posso te engolir? | Haechan 🐻
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notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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leandrodiasjf · 4 months ago
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Vença seus medos so assim você vai chegar aonde sempre sonhou
Vença seus medos so assim você vai chegar aonde sempre sonhou ença Seus Medos e Alcance Seus Sonhos: Uma Jornada de Autodescoberta e Transformação O medo, essa força invisível que nos paralisa, que nos impede de ousar e de perseguir nossos sonhos. Ele se manifesta de diversas formas: medo do fracasso, medo do novo, medo do julgamento, medo da rejeição. Mas, qual é o segredo para vencê-lo? A…
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merciapoeta · 2 months ago
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Não vou contar os sonhos pelos quais estou lutando. Irão saber quando de fato, estes se tornarem realidade.
A quietude anda de mãos dadas com a Conquista!
@merciapoeta me siga no insta <3 | e-book dia 10.09
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onlyfemmefatale · 4 months ago
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When he will be the proudest and happiest, he ever has been. someday...
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nathanblogsposts · 24 days ago
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Meu melhor presente
Seu jeito único, seu carinho e sua presença constante são o que fazem meus dias serem melhores. Amar você é celebrar cada instante ao seu lado, é viver a felicidade de ter alguém tão especial para compartilhar meus sonhos e minha realidade.❤️❤️
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crarinhaw · 1 month ago
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From Rio to Bariloche
Olá estrelinhas, tudo bem? Bem vindes a mais um imagine!
Olha só que milagre gente, eu prometendo um imagine e cumprindo!! 😜 Aqui está o headcannon do nosso argentino preferido, aproveitem pois eu AMEI escrever isso aqui.
Agora o que nos resta é esperar esse filme sair, já tenho certeza que tendo Leandro Hassun e Simón Hempe no elenco só podemos esperar uma obra prima do humor brasileiro.
Avisos: Sexo explícito, palavras de baixo calão, public sex.
Namorado!Simón que te conheceu nas gravações do novo filme que ele participaria no Brasil, você era parte da equipe de roteiristas, trabalhando ativamente por trás das câmeras, o que fez ele se encantar rapidamente tanto por seu jeito sério e focado durante as gravações quanto seu jeitinho simpático e divertido com todos da equipe e elenco.
Namorado!Simón que criou com você uma amizade incrível, almoçando com você praticamente todos os dias trocando os mais variados tipos de assuntos, descobrindo que tinham mais em comum do que parecia. Mas mesmo assim ele queria mais com você, e não considerava que os horários de almoço durante o trabalho configuravam um encontro de fato, mas não encontrava a coragem para te chamar para sair, tinha medo de sua reação não ser a que ele esperava e acima de tudo ele priorizava seu trabalho, então arruinar sua relação logo com uma das roteiristas não seria nada interessante ainda mais num projeto dessa magnitude.
Namorado!Simón que quando finalmente criou coragem para te chamar pra sair não conseguiu nenhum momento ideal para fazer isso já que você passou aquela semana inteira dentro da sala de roteiristas juntamente com o próprio Leandro Hassum quando ele decidiu mudar algumas partes do roteiro.
Namorado!Simón que flertou contigo descaradamente quando estavam juntos lendo algumas partes do roteiro juntamente com outros principais integrantes do elenco, o que arrancou um risinho seu e uma expressão não muito boa de seu pai, que estava do seu lado.
Namorado!Simón que sentiu o sangue congelar após ouvir você chamar o Leandro de pai no dia seguinte, se xingando mentalmente por nunca ter percebido isso antes admirando como vocês separavam a relação de pai e filha com a relação de ator e roteirista, e também arrependido de ter feito aquilo ontem, mesmo tendo sido só um flerte bobo.
Namorado!Simón que desistiu de tentar algo com você após saber de quem você era filha, mesmo que não houvesse nada que os proibisse. Não queria estragar a relação profissional dentro do set entre os três então preferiu esperar até o fim das gravações.
Namorado!Simón que já nas gravações em bariloche fez um happy hour com alguns atores e membros da equipe após um dia inteiro de gravações, não esperava que você aparecesse então ficou todo bobo apaixonado quando te viu entrar no bar, ainda mais quando te viu se livrar de seus casacos na entrada do local, ficando apenas com seu vestido e a meia calça que protegia suas pernas do frio extremo do lado de fora.
Namorado!Simón que te pagou um drink enquanto conversavam sobre assuntos banais como o frio de bariloche, as gravações, até falarem sobre a vista bonita das montanhas que tinham do hotel e Simón mencionar a jacuzzi que ele tinha em seu quarto. "Parece ser ótima, talvez eu tenha que ir lá experimentar" foi o que você disse, fazendo o argentino quase engasgar sua cerveja.
Namorado!Simón que horas depois abre a porta do quarto dele se deparando com você. "Estou morrendo de frio, se importa se eu usar sua jacuzzi por um tempinho?" e obviamente ele não conseguiu recusar ao ver você retirando o casaco grosso que te cobria e revelando que usava apenas uma camisola de tecido fino por baixo.
Namorado!Simón que te comeu dentro da jacuzzi, segurando seu quadril com força guiando suas quicadas sobre o colo dele. O barulho da água com o som dos gemidos de ambos se tornando um só, um sonho do argentino se tornando realidade ao ter a mulher de seu desejo para si, ao tocar cada sentimento de seu corpo te agoniando como a obra de arte mais linda que toda a humanidade já criou.
Namorado!Simón que naquela noite pode experimentar te ter de todas as formas possíveis, te sentir por inteira repetindo milhares de vezes o quanto você é linda e perfeita para ele, o quanto ele sempre quis te ter assim, gemendo o nome dele enquanto arranha as costas dele, dando trabalho para a equipe de maquiagem esconder isso no dia seguinte, te levando a loucura sempre que os pelos do rosto dele tocavam a pele de seu pescoço. "Isso mi corazón, muy bien, goza pra mim hm? Eres una perrita tan buena para mi"
Namorado!Simón que mesmo não se arrependendo nem um pouco do que fez na noite passada, não conseguiu evitar que sua consciência pesasse quando a primeira pessoa que viu ao chegar no set foi o seu pai.
Namorado!Simón que tomava um mate tranquilo no seu horário de descanso quando Leandro põe uma mão em seu ombro, olhando bem nos olhos do argentino falando “Parece então que eu sou seu sogro no filme e fora dele né? Juízo viu rapaz, não seja um merda com minha filha não!” com uma voz intimidadora, só para depois rir da cara de assustado do coitado do Simón “Brincadeira rapaz, tu é um menino bom, só usa camisinha sou muito novo pra ser avô” e sai de perto, ainda rindo.
Namorado!Simón que te pede em namoro no lugar onde tudo começou, depois de mais uma visita sua ao quarto dele para utilizar a jacuzzi, “eu queria fazer isso de uma forma mais romântica, mas cá estamos” ele respira fundo “você é a mulher mais linda que já conheci, mais divertida, espontânea, além de ser uma profissional perfeita, não tive dúvidas de que sei que você é a mulher que quero para minha vida desde o dia que te conheci” Simón sela seus lábios nos seus delicadamente, e fala sussurrando proximo a eles “quer ser minha namorada?” (vai negar um pedido desses, vagabunda? 🤨☝🏻)
Namorado!Simón que passou o resto das gravações inteiras sendo o namorado mais bajulador e apaixonado do mundo, te levava presentes, saía para jantar com você quase todos os dias, te surpreendia do absoluto nada com um violão cantando como uma serenata de amor, além de nunca mais dormir sozinho, já que uma noite era no seu quarto, e na outra no dele.
Namorado!Simón que na reta final das gravações te puxou para um banheiro no set, implorando para te foder rapidinho, já que faziam três dias que não transavam por conta das agendas dos dois não estarem em sintonia. Se desfez de suas roupas e das dele quase como se sua vida dependesse disso e prendendo seu corpo contra o dele e a parede, te deu uma das melhores fodas da sua vida, mesmo que tenha durado apenas alguns minutos.
Namorado!Simón que voltou para o Brasil quando as gravações terminaram, para passar as férias com você, conhecendo sua família, seus amigos e também os lugares que você mais amava, além é claro todos os lugares turísticos do Rio e as praias, vocês viveram uma lua de mel mesmo tendo acabado de começar a namorar.
Namorado!Simón que foi muito bem recebido por sua família, especialmente por seu pai, que criou um carinho gigantesco por ele, mas por ele ser quem é, Simón se tornou o alvo preferido de pegadinhas dele. Mas se você perguntasse a ele quem é a pessoa preferida da sua família a ele, depois de você é claro, ele diria que é sua irmã mais nova, Hempe se encantou pela pequena de 10 anos, mesmo que no início ela tenha sido super debochada e fechada com ele, ganhou o coração dela quando deu de presente a ela uma Barbie nova (interesseira? nem um pouco), e talvez até tenha desencadeado uma paixonite platônica dela por ele, que um dia te confessou que queria ser você só para ter Simón como namorado.
Namorado!Simón que anos depois te levou de novo para Bariloche, te pedindo em casamento dentro da mesma jacuzzi onde te pediu em namoro, marcando apenas o início de uma nova jornada entre vocês dois.
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onlyfemmefatale · 1 year ago
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Someday...
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dreamwithlost · 3 months ago
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DESEJO PROIBIDO?
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Bangchan x Fem!Reader
Gênero: Friends to lovers, Smut
W.C: 3K 🥵
Avisos: fingering (f), oral (f & m), sexo desprotegido (não siga o exemplo!!!), Channie soft dom, penetração, linguagem imprópria, a pp engoliu umas coisas ai... E não sei mais, mas é isso ai
ᏪNotas: Mais um da saga "fui escrevendo e deu no que deu", mas era impossível com esse enredo não ter um smutzinho!!! KKKKKKK Eu tentei, espero que gostem! 🫣
- E fica aí a pergunta, pegar o ex da amiga é mal caráter? (E se fosse o bangchan?)
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Quanto querer transar com o ex da sua amiga lhe transformava em uma pessoa horrível? Nos últimos dias, essa pergunta atormentava sua mente mais do que deveria. Você abaixou a tela do notebook, disfarçando um olhar furtivo para Christopher na cadeira à sua frente. Mordeu o lábio inferior, nervosa, voltando rapidamente ao seu trabalho quando o moreno ousou encará-la. Estava completamente perdida, ainda não acostumada com a presença dele em sua casa, culpa do projeto que precisavam finalizar juntos para a empresa.
Lembrava-se do desespero quando Christopher sugeriu que fossem trabalhar na casa dele, um desespero absurdo para alguém que já havia frequentado o ambiente amigavelmente. Precisou insistir que preferia fazer o trabalho em sua própria residência, escondendo o verdadeiro motivo: sentia-se mais segura debaixo de seu próprio teto, onde seus pensamentos impuros poderiam ser controlados.
— Precisamos rever isso — Murmurou Christopher, fazendo você saltar da cadeira.
— O-o que? — Perguntou, tentando esconder a voz trêmula após pigarrear.
— Esses rascunhos — Explicou, levantando algumas folhas do projeto que estavam encarregados. Em seguida, levantou-se e caminhou em sua direção.
Por algum motivo, seu corpo reagiu antes do cérebro, e você deslizou para o lado, caindo da cadeira e espatifando-se no chão na tentativa de se distanciar do moreno que se aproximava.
Você havia conhecido Christopher no prédio do trabalho, ambos arquitetos ambiciosos que logo se deram bem. Na época, você namorava um completo babaca, que parecia ser o suficiente para você. Decidiu então apresentar o formoso rapaz à sua grande amiga, Hannah, que estava desiludida com o amor. Vocês começaram a sair em casal, sempre bem sincronizados, algo que deu certo durante um tempo. Todavia, quando seu relacionamento terminou, acabou por se tornar o "chaveirinho" do casal por um tempo.
Mas então, Hannah também terminou com "Chris" para viajar e seguir seu sonho na faculdade de moda, longe de Seoul e de qualquer amarra do passado. O moreno não pôde segui-la — e parte de você nem sabia se ele desejava isso. A verdade era que Hannah e Christopher formavam um belo casal, porém eram tão diferentes. Ela era sofisticada e requintada, amante de restaurantes premiados e das últimas tendências de moda. Christopher, por outro lado, adorava jogos de videogames, piqueniques simples no parque e sujar as mãos com grafite enquanto desenhava. Ele se assemelhava muito mais a você, mesmo que você nunca tenha o enxergado em sua vida de forma romanticamente falando, apenas como um bom amigo. Após o término com Hannah, você se afastou do rapaz, apoiando a amiga, mas não por muito tempo, já que vocês trabalhavam juntos tornando quase impossível evitá-lo. E Hannah, por sua vez, havia embarcado para longe.
Meses depois, você começou a olhar Christopher de forma diferente: seu sorriso contagiante, os olhos castanhos gentis, as mãos grandes que poderiam passear tão bem pelo seu corpo, a voz rouca, excitante ao pé do seu ouvido, gemendo seu nome. Como seria ele na cama? Um amante silencioso, não, tinha cara de ser barulhento.
— Meu Deus! — Exclamou Christopher, trazendo você de volta à realidade. Ele envolveu sua cintura com gentileza, ajudando-a a se levantar — O que foi isso?
Você não conseguia olhar nos olhos dele, envergonhada demais.
— Eu senti algo no meu pé — Mentiu, afastando-se rapidamente e apoiando-se na mesa, fingindo olhar embaixo dela para sustentar sua fala — Achei que fosse uma barata e me assustei.
— Você tem que parar de mentir para mim — Christopher parecia ter retirado uma pedra das cordas vocais, dando mais um passo em sua direção — Há quanto tempo somos amigos? Ultimamente você está distraída, mentindo. Pode falar, fiz algo errado?
— O quê? Não, não — Tratou de corrigir o engano, balançando as mãos em frente ao peito — Chris, você não fez nada de errado.
— Mas eu sinto que devo ter feito — O rosto de Christopher demonstrava uma preocupação que partiu seu coração — Sinto muito se te magoei de alguma forma, ou desrespeitei... Foi isso, né? No trabalho? Roubei alguma ideia sua?
— Channie — Chamou pelo apelido carinhoso que recentemente pouco usava, você repousou as mãos nos ombros do rapaz, tentando conter a ansiedade crescente.
Já o havia visto nervoso assim antes, sabia que ele odiava magoar as pessoas e o quanto aquilo podia mexer com sua cabeça até que pudesse verdadeiramente se desculpar. Como poderia um homem assim ter lhe magoado? Era impossível. A única mágoa que possuía era deseja-lo tanto.
— Você não fez absolutamente nada, pelo contrário — Interrompeu a frase, aprisionada pelo olhar intenso dele — Você tem sido incrível comigo, adoro trabalhar com você, você é genial.
— Eu também adoro trabalhar com você, nossas ideias se complementam — Retribuiu a gentileza com um sorriso estonteante.
Suas mãos permaneceram nos ombros de Christopher enquanto o canto de seus labios se ergueram em uma feição de alegria semelhante. O mundo pareceu parar por alguns segundos, e quando suas mãos deslizaram para longe do corpo dele, foi como se uma onda elétrica percorresse seu corpo.
Você sentiu que a mesma sensação caminhou por Christopher quando ele deu mais um passo em sua direção, acabando com a distância respeitável e fazendo-a colar na mesa atrás de você. Uma das mãos dele ergueu-se lentamente, deslizando por sua bochecha; você podia sentir o hálito mentolado quando seus rostos estavam próximos, próximos demais. Precisou de uma força sobre-humana para desviar, abaixando a cabeça e impedindo que o beijo acontecesse.
— Christopher... — Murmurou, retirando a mão do moreno de seu rosto — Nós não podemos fazer isso.
— Por que não? — Ele questionou, entendendo a resposta sem precisar de palavras — Sei que Hannah é sua amiga, mas todos nós somos adultos, todos estamos solteiros, e ela está bem longe daqui.
— Isso parece... Sei lá — Você ponderou, coçando a nuca apreensiva — Mal caráter. Não quero ser uma amiga ruim.
— E por que ser feliz te faria uma amiga ruim? — Ele insistiu — Não é mal caráter ter interesse em alguém. Não é como se estivéssemos fazendo isso naquela época, éramos apenas amigos.
— E agora, Christopher? — Você murmurou, finalmente ousando encará-lo.
— Agora, nos últimos dias, perco a cabeça cada vez que te vejo, para ser sincero.
Você sorriu com a confissão e umedeceu os lábios. Seu coração estava quase saindo pela boca, e apesar do turbilhão de pensamentos que rondavam sua mente, seu corpo não aguentava mais estar tão próximo de Christopher sem beijá-lo até perder o ar.
— Que se foda — Anunciou antes de beija-lo.
Sua mão vagou até a nuca do moreno, puxando-o para um beijo ansiado, seus corpos se conectando como peças de um quebra-cabeça. Você explorou o corpo dele como em seus sonhos, a mão por baixo da camiseta, o beijo sincronizado e acelerado, acalmando-se com o passar dos minutos, tornando-se delicioso. Christopher mordiscou seu lábio inferior, segurando sua cintura e acariciando seu corpo, subindo e descendo com as mãos ansiosas. Ele apertou sua bunda, erguendo-a e incentivando-a a sentar sobre a mesa — em alguma hora — de trabalho. Você ajudou a remover as papeladas que estavam revisando mais cedo de seu caminho e enroscou as pernas na cintura do moreno. Sentiu o membro de Chris com aquele simples toque.
— Tem certeza de que quer isso? — Ele perguntou, olhando-a nos olhos.
— Você não tem noção do quanto — Murmurou em seu ouvido, perdendo a timidez devido ao desejo intenso.
Você beijou o pescoço do rapaz, marcando pequenos chupões perto da gola da camisa, e não pôde se conter quando um arfar rouco escapou dos lábios dele. Suas mãos prontamente retiraram a camisa casual que ele usava, jogando-a para algum lugar do apartamento. Você deslizou pelo abdômen definido, apreciando a visão, e brincou com o cós da calça de moletom, ameaçando adentrar com a mão ali, mas apenas acariciando o pênis por cima do tecido, sentindo-o endurecer.
— Você gosta de brincar, né — Christopher murmurou em seu ouvido, apertando suas coxas. Suas mãos incentivaram-na a deitar-se sobre a mesa, puxando sua legging para longe do corpo.
Você se deleitou enquanto Christopher se inclinava para frente, subindo a camiseta que você usava para trilhar um caminho de beijos da sua barriga até a costura da calcinha, apertando seus seios no processo, deslizando as mãos para o final daquele caminho. Ele brincou por sua virilha, adentrando com um dedo dentro do tecido fino da sua roupa íntima. O moreno escorregou por sua vagina e buscou seu clitóris como se quisesse conhecê-lo, rodeando-o uma vez antes de retirar-se rapidamente, para sua infelicidade.
— Tá tão molhadinha já.
— Isso não é justo — Murmurou manhosa, prendendo-o entre suas pernas e movendo os quadris — Tira sua calça pra mim pelo menos então — Pediu, mordendo um dedo ao soltá-lo, apreciando os movimentos lentos de Christopher, que a encarava enquanto retirava a calça, embora suas mãos estivessem mais afobadas do que suas ações.
Christopher envolveu sua cintura com firmeza, e você se ergueu, buscando aqueles lábios carnudos com uma fome renovada. Suas mãos puxaram as madeixas curtas com urgência, em um desejo incontrolável, antes de guiar uma das mãos dele para suas genitálias novamente. Ele entendeu o movimento devagar que você iniciou, acariciando-a suavemente. Um murmúrio de prazer escapou de seus lábios ao finalmente ser tocada por ele, e tratou de acariciar o membro volumoso de Christopher, vagando por dentro de sua cueca, até ser gentilmente deitada novamente sobre a mesa novamente. Não sabia que ele possuía aquele lado dominador, mas a antecipação do que viria a seguir fazia seu corpo tremer.
Christopher inclinou-se sobre você, seus olhos ardendo com um brilho de desejo incontrolável. Seus dedos começaram a explorar novamente, tocando com uma suavidade que fazia sua pele arrepiar. Ele brincava com seu clitóris, ora circulando, ora pressionando, arrancando pequenos gemidos de seus lábios. Cada toque era uma promessa, cada movimento um prelúdio para algo maior. Ele inseriu dois dedos dentro de você, para sua surpresa, e fora estranho a forma como uma simplesmente mão já podia lhe fazer enlouquecer.
Você arqueava o corpo, buscando mais daquele toque, seus quadris movendo-se instintivamente ao encontro da mão dele. Sentia-se à beira de um abismo, pronta para cair, mas ele sempre parava antes, deixando-a no limite, uma tortura deliciosa.
Então, Christopher se inclinou, substituindo os dedos pela boca. A sensação era avassaladora, a língua dele dançando em seus pontos mais sensíveis, explorando cada centímetro com uma precisão que a deixava ofegante. Ele alternava entre lamber e chupar, aumentando a pressão até você sentir pequenas ondas de prazer percorrendo seu corpo.
— Christopher... — Gemeu, a voz entrecortada pelo desejo e pela frustração de não alcançar o clímax total.
Ele ergueu a cabeça, olhando-a com um sorriso provocador, os olhos brilhando de desejo. Subiu até seu rosto, selando seus lábios novamente, você pode sentir seu próprio gosto por um instante.
Você levantou levemente, e se inclinou de forma confusa, agarrando o cos da cueca do rapaz.
— O quê você quer — Ele murmurou mordiscando o lóbulo de sua orelha, e olhando sua mão abobalhada.
— Tira para mim — Pediu, a voz quase um sussurro.
Christopher se endireitou, tirando a cueca lentamente, revelando seu membro rígido, totalmente excitado. A visão dele assim, vulnerável e desejoso, fez seu corpo reagir imediatamente. Ele se aproximou novamente, a excitação nos olhos dele era inegável, queria vagar por dentro de você, por mais que tentassem se controlar.
— Quero ouvir você dizendo que me quer primeiro — Informou, a voz rouca e carregada de desejo. Seu pênis roçando instintivamente em sua genitalia, louco de vontade.
— Eu te quero — Respondeu sem hesitar, os olhos fixos nos dele, a necessidade evidente em cada palavra.
Ele sorriu, satisfeito, e posicionou-se entre suas pernas. Com um movimento lento e decidido, ele adentrou em você, segurando firmemente em seus quadris para apoiar as estocadas. Um gemido alto escapou de seus lábios, ecoando pela sala. Era real, estava acontecendo, e era tão incrível.
Ele estava em pé, a mesa sustentando seu peso enquanto ele se movia dentro de você. O ritmo que Christopher estabeleceu era ao mesmo tempo gentil e urgente, cada estocada trazendo ondas de prazer. Ele movia-se com uma precisão que parecia calculada, atingindo os pontos exatos que arrancavam de você gemidos cada vez mais altos. O som de seus corpos se chocando preenchia o ambiente, misturado aos suspiros e murmúrios de prazer.
Christopher inclinou-se sobre você, segurando suas pernas abertas mais alto, aumentando a intensidade e profundidade das estocadas. Cada movimento era uma combinação perfeita de força e delicadeza, levando você a sentir o prazer se acumulando e crescendo em cada célula do seu corpo.
Você se ajeitou mais uma vez, se erguendo e ficando sentada na frente do rapaz, suas pernas penduradas para fora da mesa. Desejava encara-lo enquanto transavam, ver cada mínima expressão de satisfação que ele poderia fazer.
— Você é tão apertadinha — Ele murmurou, a voz rouca entre gemidos.
Você levou uma de suas mãos para o pescoço do rapaz e com a outra agarrou a borda da mesa tentando se segurar, seus dedos apertando com força enquanto ele aumentava o ritmo, arranhando suas costas e até mesmo a madeira do movel, se bobeasse. Cada estocada era mais profunda e intensa. Seus corpos se moviam em uma dança perfeita, sincronizados pelo desejo e pela necessidade, você embolou mais uma vez suas pernas em torno daquele corpo musculoso. Sentia-se preenchida de uma maneira que nunca tinha experimentado antes, cada toque, cada movimento, levando-a mais perto do clímax.
— Puta que parou. — Exclamou, perdida nos movimentos, pretendia falar mais, mas as palavras se perderam em um gemido de prazer, fazendo com que sua cabeça inclinasse para trás.
— Isso, assim mesmo — Pediu ele, a voz rouca ao pé do seu ouvido, os lábios roçando sua pele, sua respiração cortada, eufórica.
Seus olhos se fecharam, totalmente submersa na experiência. O mundo parecia desaparecer, restando apenas a sensação avassaladora de tê-lo dentro de você, movendo-se com uma urgência que espelhava a sua.
Cada movimento parecia levar você mais perto do clímax. Os gemidos de Christopher, misturados aos seus, criavam uma sinfonia de prazer que ecoava pela sala. Sentia-se consumida pelo desejo, cada fibra do seu corpo vibrando com a intensidade do momento.
De repente, ele parou de se mover, permanecendo completamente imóvel dentro de você. Seu corpo reclamou a perda do movimento, e você começou a brincar com o quadril, movendo-se lentamente contra ele, buscando mais daquela sensação.
— Por favor, mais — Pediu, a voz trêmula de desejo, e entrelaçou ambas as mãos em seu pescoço, abraçando-o, beijando lentamente o pé de seu ouvido
Ele sorriu, satisfeito com a sua súplica, e voltou a se mover, dessa vez lentamente, bem lentamente, seus quadris acompanharam o ritmo. Ele se inclinou para frente, apoiando-se na mesa enquanto você estava agarrada ele, seu corpo se inclinando juntamente, entao ele aumentou a intensidade e velocidade de seus movimentos. Fez questão de não se soltar dele, gemendo baixo bem ao seu ouvido, contorcendo-se em seu campo de visão. Cada estocada era mais forte, mais profunda, fazendo você ter que se agarrar à mesa para se estabilizar. Seus gemidos aumentavam, ecoando pelo espaço. Ele beijou seu pescoço, seus lábios quentes contra sua pele, seus dedos explorando seu corpo sem restrições.
Quando finalmente você atingiu o ápice, o prazer foi tão intenso que deixou você sem fôlego, estava em êxtase agora, mas sabia que ainda não tinha acabado. Christopher apoiou-se sobre você, ambos ofegantes, corpos entrelaçados. Ele beijou sua testa suavemente, um gesto terno que contrastava com a paixão selvagem que acabavam de compartilhar.
Sentindo-se ainda ofegante e com o corpo formigando de prazer, você se ergueu lentamente, deslizando pelo corpo dele e ficando em pé novamente; pendeu para o lado, ainda mole, mas segurou nos braços do rapaz, mudando de lado e o fazendo ficar encostado na mesa. Beijou seu corpo até ficar ajoelhada diante dele. Seus olhos se encontraram, e você viu o desejo ainda presente nos olhos de Christopher.
— Vai querer que eu goze para você? — O moreno questionou, acariciando suas madeixas enquanto lhe olhava de cima, você não respondeu nada, apenas com um sorriso provocador, levou os lábios ao membro dele, sentindo o gosto salgado de ambos.
Ele gemeu, jogando a cabeça para trás, as mãos cravando nos seus cabelos enquanto você começava a chupá-lo. Seus movimentos eram lentos e decididos, a língua brincando com a ponta antes de descer ao longo do eixo. Cada gemido dele era um incentivo, um sinal de que estava no caminho certo.
— Nossa — Gemeu mais alto do que o esperado — Boa garota.
Você aumentou a intensidade quando sentiu uma de duas mãos em seu cabelo, puxando os fios de forma gostosa, moveu a cabeça com mais velocidade, as mãos envolvendo a base do membro dele, complementando os movimentos da boca. Sentia-o pulsar, sabia que ele estava perto. Com um último movimento profundo, sentiu o corpo dele tremer e, com um gemido profundo, ele se entregou ao prazer, gozando em sua boca.
Levantando-se, você limpou os lábios com um sorriso satisfeito. Christopher olhou para você, os olhos brilhando de admiração e desejo.
— Como vou trabalhar com você agora? Só vou pensar em você me chupando — murmurou ele, ainda recuperando o fôlego.
— Vai ter que aguentar até a próxima vez — respondeu com um sorriso ladino e provocador, envolvendo-o em um abraço apertado. — Sua amiga sempre vai estar com as portas abertas para você.
— Acha que vai se arrepender?
Precisou ponderar um pouco.
— Nem um pouco.
O momento era perfeito, por mais que soubesse que a realidade logo voltaria a bater à porta. Sabia que precisaria enfrentar as consequências de seus atos, mas por enquanto, decidiu aproveitar a sensação de satisfação plena, sem pressa de voltar ao mundo real. Havia descoberto que aquilo fora mais precioso para você do que algumas regras que deveria seguir. Sentia que, após aquele êxtase inestimável, poderia enfrentar qualquer coisa que viesse, nem que fosse os seus pensamentos, afinal, eles seriam substituído por aquela voz rouca no pé do seu ouvido.
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