#socorristas
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welele · 2 years ago
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12endigital · 4 months ago
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3.276 asistencias de auxilio y 75 rescates en las playas, las cifras del Servicio de Salvamento y Socorrismo durante este verano en Alicante
El Servicio de Salvamento y Socorrismo ha realizado un total de 3.276 asistencias sanitarias y 75 rescates acuáticos durante la temporada alta en los botiquines distribuidos en las playas de Alicante: Postiguet, San Juan I, San Juan II, Albufereta, Almadraba, Urbanova y San Gabriel. La concejala de Turismo, Ana Poquet, ha destacado “la gran labor que realiza nuestro servicio de Salvamento y

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queretarotv · 2 years ago
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Encabeza Titular de SESA Ceremonia por el DĂ­a del Socorrista
La Titular de la secretaria de Salud del Estado, María Martina Pérez Rendón, encabezó la ceremonia en la Cruz Roja Delegación Querétaro, en el marco del Día internacional del personal paramédico y Día Nacional de las Personas Socorristas que se conmemora el 24 de junio, con el objetivo de concienciar la importante labor que realizan. En su mensaje, la funcionaria estatal, hizo un reconocimiento

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psicoproblememm · 1 year ago
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ruthimages · 2 years ago
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-also im a Life guard
+cool
+have you seen someone die?
-yeah hehe💖
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amethvysts · 6 months ago
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YOU'RE SO VICIOUS! — E. VOGRINCIC.
đ–„»sumĂĄrio: um grand prix desperdiçado sĂł poderia significar uma coisa quando seu colega de equipe Ă© enzo vogrincic. ou, parte dois desse one-shot. đ–„»par: driver!leitora x driver!enzo. đ–„»avisos: 3k de palavras *gasp*. smut, entĂŁo apenas divas +18 nessa. enzo babaca. relacionamento tĂłxico. machismo? Ă© f1, primas. pouco diĂĄlogo e fim meio abrupto. nĂŁo tĂĄ revisado.
💭 nota da autora eu tinha feito uma votação pra saber qual seria o inĂ­cio desse aqui, mas eu perdi a enquete (risos) e achei que o que eu jĂĄ tinha escrito tava atĂ© que bom e depois foi degringolando um negĂłcio que eu sei lĂĄ. depois me digam se vocĂȘs gostaram ou nĂŁo (aceito crĂ­ticas, mas nĂŁo fico calada!!). anywayy, espero que gostem!
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─── i fear only one person has truly ever understood me and i fucking hate the guy.
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ALGUNS MESES DEPOIS. INTERLAGOS, SÃO PAULO.
VocĂȘ ultrapassou ele justamente na curva do S, logo na penĂșltima volta, e conseguiu alguns bons segundos de vantagem sobre o uruguaio. As reclamaçÔes do seu engenheiro no rĂĄdio foram abafados pela pressĂŁo do seu coração nos seus ouvidos, junto da vibração da torcida, felizes pela conterrĂąnea ter largado em disparada na frente do prĂłprio colega de equipe – os Ășnicos que pareciam contentes com a decisĂŁo. Durante o resto da volta, vocĂȘ tenta se acalmar e se convencer de que nĂŁo fez nada terrĂ­vel, mesmo que soubesse que estava desempregada para mais uma temporada apĂłs preferir a prĂłpria vitĂłria sob Enzo. Seria essa uma escolha pessoal ou estritamente profissional? Ele nĂŁo merece. Se merecesse, teria lutado mais para manter a posição, teria jogado limpo durante as outras corridas, teria se esforçado. E, mais importante: se as posiçÔes estivessem invertidas, quem pode te garantir que ele nĂŁo faria o mesmo? 
Pouco tempo te resta para repensar suas escolhas enquanto troca a marcha e pisa no acelerador, trotando com o carro. Os tampĂ”es nos seus ouvidos fazem com que a pressĂŁo do seu coração ecoe alto o suficiente para abafar qualquer arrependimento, e um surto de confiança passa pelo seu corpo, te dando forças o suficiente para continuar fazendo o que vocĂȘ nasceu para fazer: correr. A adrenalina pulsa nas suas veias, e naquele momento mal consegue distinguir o que Ă© a mĂĄquina e o que Ă© vocĂȘ. A consciĂȘncia vai longe, correndo mais rĂĄpido do que as rodas ligeiramente gastas
 atĂ© cair de volta em seu corpo com o solavanco agressivo do carro, te tirando da pista. 
É difĂ­cil entender o que aconteceu. TĂŁo focada em ganhar dos seus adversĂĄrios e conquistar o que Ă© seu, pouco compreende quando o carro branco e vermelho gira em alta velocidade e acaba perto de uma das barreiras. SĂł consegue assistir Interlagos rodopiar a sua volta e os gritos chocados da plateia que te assiste. Quando finalmente estaciona, de um jeito desengonçado, observa os socorristas vindo em sua direção, mas mal deixa que te toquem, levantando do assento e sentindo o rosto em chamas de pura raiva. Assim que tira o capacete, tem uma visĂŁo mais ampla do que havia acontecido, e o fato nĂŁo te espanta, apesar de fazer o Ăłdio borbulhar mais forte nas suas entranhas: Enzo Vogrincic havia te jogado para fora da pista, e no meio da crise de idiotice, havia inutilizado o carro dele tambĂ©m. Ótimo. AlĂ©m de te impossibilitar de vencer seu primeiro tĂ­tulo, perdeu o dele e ainda por cima deixou a equipe zerada no Grand Prix. 
Irada, assiste quando o homem se levanta de seu assento, ainda com o capacete na cabeça, mas com o visor levantado. Os olhos pareciam tão raivosos quanto os seus, mas algo quebra quando o peso da realidade cai sobre seus ombros e ele parece entender o que realmente fez ali. A represa da rivalidade havia estourado, e levado os dois com a força da ågua.
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VocĂȘ nĂŁo sabia medir o que era pior, mas sabia que nĂŁo sentia algo realmente bom desde aquele fatĂ­dico momento na corrida. Tudo havia se tornado irritante, e mesmo que nĂŁo pudesse demonstrar a latente irritação que crescia em seu peito toda vez que pensava na volta arruinada, no silĂȘncio do seu quarto de hotel era o momento de ceder Ă quela raiva e começar a sua festinha miserĂĄvel, sĂł vocĂȘ e sua mente. Passava os canais rapidamente, e agressiva, porque qualquer mĂ­nimo barulho era o suficiente para irritĂĄ-la ainda mais. 
JĂĄ teve que suportar os olhares de pena e soberba dos jornalistas invasivos mais cedo, que pareciam se divertir ao jogar sal na sua ferida e ao fazer perguntas maliciosas na intenção de cavar uma cova ainda mais funda para vocĂȘ. Se sentou ao lado de Enzo e respondeu tudo, enterrando a sua raiva bem no fundo da sua mente e fingindo que nĂŁo se importava; era uma team player, estava acima das tĂĄticas sujas do seu colega de equipe. Mesmo que ele ainda mantivesse o seu contrato e vocĂȘ, nĂŁo. Depois, ao chegar no hotel, teve que atender Ă  todas as ligaçÔes da sua famĂ­lia, lamentando o acontecido como se tivessem perdido um ente querido. E vocĂȘ os entendia. O trofĂ©u estava tĂŁo perto que vocĂȘ podia sentir o gelado do material em suas mĂŁos
 apenas para tĂȘ-lo arrancado de suas mĂŁos, caindo para terceiro no campeonato. A promessa vazia de matar Vogrincic vinda de seu tio te trouxe um pouco de conforto, pelo menos. 
Suspirou porque todos os canais de notĂ­cias falavam da sua derrota, e vocĂȘ mal conseguia olhar a cena da batida por mais de dois segundos sem sentir a garganta arder de puro Ăłdio. Trocou, e decidiu que Caçadores de Emoção seria uma boa pedida para a noite. Pelo menos poderia se distrair assistindo Keanu Reeves com roupinha de surfista. 
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NĂŁo que tenha durado muito tempo, porque mal percebeu que tinha adormecido logo no inĂ­cio do filme, abrindo os olhos meio desnorteada ao escutar o barulho de repetidas batidas na porta. Fungou, coçando os olhos antes de se levantar e caminhar em passos preguiçosos atĂ© lĂĄ, ficando na ponta do pĂ© para ver quem se atrevia a te incomodar pelo olho mĂĄgico. E nĂŁo poderia ser diferente, Ă© claro que era Enzo, ainda com a roupa que havia saĂ­do para uma das boates do centro da cidade com os outros pilotos. Ah, ainda tinha isso. Enquanto vocĂȘ havia ficado trancada no seu quarto a noite inteira, os outros decidiram festejar o tĂ©rmino da competição, incluindo o motivo de toda a sua raiva. 
Pelo jeito em que se suportava com o braço contra a parede, e os olhos caĂ­dos, vocĂȘ percebia que Vogrincic havia bebido mais do que deveria durante a sua saĂ­da. Ótimo.
"TĂŽ ocupada," anuncia, sem mesmo encostar na maçaneta. Era melhor deixĂĄ-lo ali, do outro lado, porque vocĂȘ conseguia sentir que poderia fazer uma besteira daquelas a qualquer momento. SĂł de vĂȘ-lo parado atrĂĄs da porta jĂĄ era suficiente para sentir os nervos aflorando. Sem pensar muito sobre, vocĂȘ vira de costas e começa a caminhar de volta para o conforto da cama.
"SĂł preciso conversar com vocĂȘ," a voz arrastada tenta negociar, e vocĂȘ escuta um pequeno toc, mais fraco. "Por favor, nena. Deixa eu ver seu rosto, pelo menos". 
"Querendo arranjar confusão a essa hora, Enzo? Vai dormir". 
Com o baixo volume da televisĂŁo, vocĂȘ ainda consegue escutar tudo o que vinha do corredor. O fato de ser madrugada tambĂ©m ajudava. 
"NĂŁo tĂŽ aqui pra isso," se justifica, a voz baixa e atĂ© mansa. Poucas foram as vezes que vocĂȘ conseguiu uma resposta dessas vindas dele. O bote tĂĄ vindo, vocĂȘ tentava se lembrar, apesar da curiosidade atiçada. "Abre aqui, vai? Por favor. É ridĂ­culo eu ter que ficar conversando com uma porta".
VocĂȘ precisou respirar bem fundo para nĂŁo abrir aquela porta com tudo e falar tudo o que queimava o seu peito. Se isso era ridĂ­culo, mal podia imaginar o que chamaria o que ele havia feito com vocĂȘ na corrida mais cedo
 ou sĂł estava sendo muito amargurada? O seu silĂȘncio nĂŁo o abalou, porque ele volta a bater na sua porta mais uma vez. A voz arrastada parecia implorar cada vez mais, parecendo mais e mais necessitado. Era torturante ao mesmo tempo que tosco. Pior que isso era sĂł a sua vontade crescente de dar o braço a torcer. 
"Por favor, nena. Deixa eu te ver um pouquinho, me desculpar. VocĂȘ sabe que eu sinto muito, nĂŁo sabe? Eu sĂł tava fazendo o meu trabalho". 
SĂŁo as mesmas desculpas que vocĂȘ ouviu ao decorrer do ano, e por mais que tente – e tente muito – se convencer de que Ă© sempre da boca para fora, ainda assim Ă© tĂŁo difĂ­cil resistir a voz quebrada e as palavras tĂŁo sentidas. SĂł durante aquele momento, jĂĄ tĂŁo machucada pela decisĂŁo equivocada que ele tomou, as desculpas esfarrapadas sĂŁo como um bĂĄlsamo sob suas feridas, as mesmas que vocĂȘ passou a noite inteirinha lambendo. Talvez fosse melhor que ele se redimisse, que alguĂ©m cuidasse delas para vocĂȘ. SĂł um pouco.
E agora quem inventa desculpas Ă© vocĂȘ para si mesma, enquanto se levanta da cama de novo e trilha o mesmo caminho em direção Ă  porta, abrindo-a e dando de cara com um Enzo jĂĄ perdido nas prĂłprias palavras. O olhar caĂ­do Ă© ainda mais real, revelando que, ele estava completamente bĂȘbado. NĂŁo que isso importasse porque o jeito o qual o cabelo desgrenhado caĂ­a sobre os olhos e as bochechas estavam vermelhas eram encantadores, te hipnotizavam por te fazer lembrar que vocĂȘ jĂĄ o deixou daquela maneira tantas vezes antes. E estĂĄ prestes a deixĂĄ-lo pior.
"Lobinha," o apelido vem como um sopro, te cercando assim que ele dĂĄ um passo para frente, praticamente se atirando em seus braços. A intensidade do tropeço combina com o fedor da bebida em seu hĂĄlito. "Desculpa, tĂĄ? Me desculpa. VocĂȘ sabe que eu nĂŁo queria-".
Seus ouvidos isolam a voz dele por alguns instantes, e vocĂȘ sĂł consegue observar os lĂĄbios vermelhinhos se movendo, sem absorver nenhuma palavra. Uma habilidade que vocĂȘ adquiriu com o tempo, quando jĂĄ nĂŁo suportava mais escutar as mesmas desculpas de sempre. É sempre melhor quando pulam esse papo furado e ele sĂł te dĂĄ o que realmente quer.
Por isso, vocĂȘ nem se surpreende quando, no meio das palavras tĂŁo doces que poderiam fazer um estĂŽmago fraco se embrulhar, Enzo levanta uma das mĂŁos para afagar o seu rosto. É gentil, carinhoso e um tanto cuidadoso em seu toque, como se estivesse acariciando um tesouro precioso, intocĂĄvel. Os olhinhos cor de terra exprimem isso tambĂ©m, apesar de se mostrarem urgentes, talvez em te fazer acreditar em tudo o que saiu de sua boca. É sĂł quando ele se depara com o seu silĂȘncio em que se inclina para deixar um beijinho no canto dos seus lĂĄbios, a maneira dele te perguntar se vocĂȘ estava pronta, tambĂ©m. 
As mĂŁos dele descem, passam de raspĂŁo pelo seu pescoço e te fazem arrepiar. Era ridĂ­cula a forma com que ele te desmontava, te deixando molinha para que ele fazer o que quiser com um toque simples, mas que vocĂȘ conseguia sentir por muito tempo depois. Massageia seus ombros, iniciam um caminho de fogo atĂ© encontrarem sua cintura, te puxando ainda mais perto. A boca, tĂŁo devota a sentir a sua pele naquele momento, assalta a carne sensĂ­vel do seu pescoço, e a barba mal-feita te queima. Ele se esfrega, sem dĂł, quase como se quisesse te marcar ali. 
"Deixa eu me desculpar direito?" pergunta, raspando a ponta do nariz para cima, atĂ© alcançar a sua orelha. Os dentes se demoram ali, tocando o lĂłbulo. "Eu vou me redimir, te consolar
". 
VocĂȘ sĂł assente com a cabeça, mas nĂŁo parece ser uma resposta satisfatĂłria para Enzo. Afasta o rosto do seu pescoço, e volta a te encarar. As sobrancelhas do moreno se franzem, e ele faz aquela cara de coitado que te desmonta inteirinha, zombando da sua mudez. 
"NĂŁo, lobinha. Eu preciso que vocĂȘ me diga. VocĂȘ vai deixar eu te consolar?"
"Deixo," responde, carente, liberando uma arfada que nem percebia segurar. O jeito que aqueles olhos te encaravam, tĂŁo de cima e tĂŁo potentes, deveria ser ilegal. Fazia a boca do seu estĂŽmago tremer e vocĂȘ conseguia sentir o molhadinho acumulando na sua calcinha, te deixando fraquinha. "Por favor, Enzo". 
"VocĂȘ nĂŁo precisa pedir 'por favor', nena," ele dĂĄ uma risada baixa, voltando a segurar sua cintura e praticamente te carregando para a cama. "Pelo menos, nĂŁo agora". 
Enzo nĂŁo se esforça ao te fazer sentar na pontinha da cama, seu corpo jĂĄ era dele para fazer o que quisesse hĂĄ tempos. Bastou que forçasse um pouquinho, te empurrando levemente para trĂĄs, para que vocĂȘ se posicionasse do jeito que queria. Ele te tinha sentada, enquanto ajoelhava no meio de suas pernas, ainda com os braços envolvendo seu tronco. Geralmente, nĂŁo gastava muito tempo com gentilezas. Devotava-se pouco ao beijar seu pescoço, descendo por seu colo e demorando-se apenas ao atiçar seus peitos, te proporcionando o mĂ­nimo de alĂ­vio conforme as mĂŁos, sempre inquietas, se aventuravam pelo seu corpo. Quando fez isso, apenas levantou a camisa do seu pijama o suficiente, sem retirĂĄ-la. 
Dessa vez, bastou chegar com os lĂĄbios ao vale entre seus seios para que as mĂŁos descessem para massagear suas pernas, mal te dando tempo para se acostumar com a mistura de sensaçÔes antes de encontrar sua intimidade por cima do shortinho de algodĂŁo. Mesmo que estivesse coberta por duas camadas, muito finas, de roupa, ele sorriu ao te sentir quentinha. E sorriu ainda mais quando te fez arfar ao conseguir pressionar o seu pontinho – em algum outro momento, ele com certeza te sacanearia por te conhecer tĂŁo bem, mas nĂŁo agora. NĂŁo quando vocĂȘ, involuntariamente, se esfrega contra os dedos grossos e segura tĂŁo forte na nuca dele. Te ter tĂŁo entregue Ă© um momento sagrado demais.
Enzo nunca consegue manter o mesmo cuidado do inĂ­cio porque o ego cresce demais e cega qualquer indĂ­cio da falsa simpatia que usa para te conquistar. Como nas pistas, ele Ă© um homem com uma missĂŁo, e te fazer gozar torna-se mais do que um objetivo, mas uma necessidade. Te humilhar um pouquinho no caminho sempre faz parte, no entanto. E Ă© sempre assim que as palavras bonitinhas perdem qualquer sentido.
"TĂĄ gostando tanto assim? Nem fiz nada, e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ se esfregando em mim que nem uma coitada," ele ri antes de mordiscar, de leve, o biquinho do seu peito. "Tava tentando ser legal, te preparar, mas vocĂȘ nunca se aguenta". 
"Enzo, sĂł-," vocĂȘ suspira, deixando as palavras para lĂĄ. A abocanhada que deu naquele mesmo peito sĂł atrapalhou a sua trilha de pensamentos, e por incrĂ­vel que pareça, ele nĂŁo para de te mamar para retrucar. Suas mĂŁos sobem para pressionar o rosto de Enzo contra vocĂȘ. 
TĂŁo distraĂ­da com os afagos molhados da boca do homem que vocĂȘ jurava de morte hĂĄ algumas horas, mal percebe que o verdadeiro perigo ainda ameaça te enfraquecer ainda mais. As mĂŁos do homem, que se assentaram em suas coxas, estavam atĂ© pouco espremidas entre suas pernas – que vocĂȘ havia fechado, buscando algum tipo de fricção, sem mesmo perceber. Agora, Enzo separava-as, te deixando aberta o suficiente para que voltasse a te provocar por cima do seu shortinho. O dedo mĂ©dio te tocava com mais pressĂŁo, fazendo um carinho gostoso que vocĂȘ podia fracamente sentir por cima dos lĂĄbios. SĂł aquele toque tentador te fazia suspirar mais forte.
Aproveitando-se da posição em que estavam, o piloto nĂŁo demora muito antes de abandonar os seus peitos – o que rende um gemido de protesto vindo de vocĂȘ – para continuar a trilhar beijos por baixo da sua camisa, que abaixava a medida em que ele se curvava, acompanhando os movimentos do homem. Uma de suas mĂŁos continuava as carĂ­cias, dessa vez, voltando para o interior de sua coxa, enquanto a outra implicava com o elĂĄstico do seu short, puxando-o para baixo e deixando-o castigar um pouquinho a sua pele. Nada que os beijos molhados de Enzo nĂŁo sarassem depois.
A sua barriga parecia tremer toda vez que os lĂĄbios se encontravam com seu ventre, atĂ© o momento em que as carĂ­cias param para que ele, finalmente, tirasse o bendito shortinho do seu corpo. É um choque sentir o ar gelado do quarto, porque Enzo, impaciente como sĂł, se livra de sua calcinha, tambĂ©m. Seus olhos, curiosos, se viram para baixo, a fim de dar uma espiada na reação do moreno, e vocĂȘ imediatamente se arrepende. Acredita nunca o ter visto tĂŁo
 arrebatado antes. Talvez seja por culpa da bebida, ou a necessidade de redenção (serĂĄ que ele realmente sentia remorso?), mas aquela cena apagou toda e de vez toda a raiva que sentiu. Nunca o quis tanto como agora. 
"Por favor," vocĂȘ choraminga, trazendo os quadris ainda mais perto do rosto do homem, necessitada de tudo e qualquer coisa. E se imaginou que nĂŁo poderia ficar pior, Enzo ainda tem a coragem de levantar aqueles olhos para te encarar e oferece um sorriso. Os braços se envolvem em cada uma de suas coxas, te puxando para mais perto e mergulha. Distribui beijos fervorosos em volta de sua intimidade, deixando com que um pouco da bochecha encoste sob os lĂĄbios jĂĄ tĂŁo lambuzados com sua prĂłpria excitação. Mas o carinho demora pouco, porque sĂł o fato de te ter tĂŁo perto e estar desperdiçando a oportunidade de te abocanhar com tanta garra Ă© demais para ele. 
A boca brinca com os låbios, não tendo pudor algum ao chupå-los e fazer os barulhos mais indecentes possíveis, que vão se tornando tão altos quanto os seus gemidos. E a sensação é deliciosa. Te pega de surpresa, te faz enroscar os dedos dos pés e franzir as sobrancelhas enquanto o assiste, segurando os cabelos dele com tanta força que teme arrancå-los.
"Porra, Enzo!" exclama, com um gemido entalado na garganta que ele chupa para fora de vocĂȘ. A lĂ­ngua trabalha arduamente, passando a fazer pequenos cĂ­rculos e a provocar o seu clitĂłris pouco depois, dedicando-se a tomar o seu primeiro orgasmo da noite. Agora, essa Ă© a Ășnica motivação que corre por suas veias: te fazer sentir tanto prazer que, logo, estaria com as pernas tremendo, descontrolada, em seus braços. 
E a vontade de te ter desse jeito é tanta que ele nem se atreve a tirar os låbios dali, nem para falar alguma gracinha, ou para te estimular de outro jeito. Quer te ouvir falando que sente a região dormente, e sabe que conseguirå o que quer muito em breve, porque consegue te sentir contraindo, fervorosa, ao receber as carícias tão molhadas. 
Enzo apenas levanta os olhos quando, furtivamente, retira um dos braços de sua coxa para encaixar um dedo bem na sua entradinha, e se deleita na visĂŁo de te ter revirando os olhos e se deitando sobre a cama, extasiada de prazer. O Ășnico ponto de desgosto Ă© sentir suas mĂŁos deixando os seus cabelos, apenas para apertarem o edredom grosso do hotel. Enquanto ainda te lambe como um homem faminto, os sons que reverberam pelo quarto sĂŁo a mistura dos seus gemidos incontrolĂĄveis, que vez em quando, sĂŁo acompanhados por tĂ­midos grunhidos vindos de Vogrincic. Os sons molhados que se confundem entre a boca dele, o movimento moroso de seus dedos e da sua prĂłpria buceta, deixam o momento muito mais quente e vĂŁo te empurrando para a beira do abismo.
"Enzo, eu vou- meu Deus," vocĂȘ se sente ofegante, as pernas fechando contra a cabeça do homem, que nem parece se importar, aceitando todos os seus impulsos para finalmente ter o que quer. 
Pela primeira vez, ele retira a boca para poder te incentivar. Mesmo assim, vocĂȘ ainda consegue sentir os lĂĄbios se movendo contra o seu pontinho, e as vigorosas estocadas de seus dedos em vocĂȘ, "Goza pra mim, lobinha. Deixa eu te sentir". 
O seu orgasmo te arrebata, extasia o suficiente para ficar sem direção, apenas aproveitando o Ășnico sentimento bom que tomou conta de seu corpo pelas Ășltimas horas. NĂŁo Ă© tĂŁo passageiro quanto o que sentiu das outras vezes, talvez porque Enzo ainda continuasse o seu trabalho, agora nĂŁo tĂŁo frenĂ©tico, mas no limite para que vocĂȘ continuasse se sentindo bem por mais alguns segundos. E quando finalmente volta para a terra, observa-o, ainda meio grogue, se levantando e tirando a camisa que vestia – agora, um pouco molhada. 
"Quer esperar mais um pouquinho?" ele pergunta, como se realmente estivesse te dando essa opção. Passa as mĂŁos, agora limpas pela camisa que descartou ao chĂŁo, pelos cabelos castanhos emaranhados graças a vocĂȘ. O olhar que sustenta Ă© aquele mesmo de antes, um tanto superior, enquanto te encara ainda se recuperando do ĂĄpice que havia proporcionado. "TĂŽ precisando de consolo tambĂ©m, vocĂȘ sabe". 
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wagconts · 5 months ago
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( a ) đ—ș𝗼𝗿 !
um em versĂŁo portuguĂȘs jĂĄ que eu odeio traduzir, porque modifica muitas palavras, algumas dela ficando atĂ© sem contexto.
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đ—șđ—Čđ—±đ—¶đ—»đ—ź đ—œđ—Œđ˜ƒ' ❀
Me aproximei da minha esposa com dois cocos na mão para que pudéssemos tomar enquanto aproveitåvamos a tarde na praia de Maresias. Ela encarava o mar enquanto as ondas quebrava e os turistas mergulhavam.
─ Está muito pensativa. ─ me sentei a sua frente. ─ No que tanto pensa?
─ Nada de importante. ─ ela disse enquanto tomava um gole.
─ NĂŁo minta para mim, (seu nome). ─ me encarou. ─ VocĂȘ esteve muito pensativa esses Ășltimos dias, quando nĂŁo te encontro aqui na areia observando o mar, te encontro na varanda olhando para cĂĄ. O que estĂĄ acontecendo?
─ Ah Ă© sĂł uma coisa que anda rodeando minha cabeça. ─ ela disse reciosa, apenas olhei para ela incentivando a continuar. ─ Tem uns cinco dias seguidos em que eu sonho que estou competindo novamente.
─ Talvez seja um sinal para que vocĂȘ voltasse amor! ─ segurei sua mĂŁo.
─ NĂŁo! NĂŁo Ă©, Ă© sĂł bobagem da minha mente.
Tem uns trĂȘs anos em que (seu nome) parou de surfar depois de um acidente em que sofreu em NazarĂ©.
[ đŸ‡”đŸ‡č ]
Estava acontecendo um campeonato especial em Portugal e (seu nome) decidiu participar. JĂĄ eu nĂŁo participei, mas acompanhei a viagem dela para poder vĂȘ-la nas ondas.
Infelizmente não aconteceu tudo conforme o esperado. Na sua bateria, ela viu uma onda se formando e foi em direção dela para que pudesse fazer um tubo.
Nazaré é simplesmente um pesadelo, vårios surfistas surfam nas ondas daqui com medo das grandes tempestades que ocorrem.
Vi minha esposa entra na onda tentando se manter firme para finaliza a manobra, mas a onda Ă  cercou a fazendo se desequilibra e cair. Na mesma hora vi que a "cordinha" que conecta a prancha a nossa perna se soltou do tornozelo dela a fazendo voa.
Na mesma hora meu coração bateu mas rĂĄpido, ainda mas quando a onda baixou e nĂŁo consegui vĂȘ-la. Olhei para os lados e vi os socorristas correndo em direção dos jetski para irem atĂ© o ponto em que ela caiu.
Não pensei duas vezes antes de correr para entrar na ågua mas fui impedindo pelo pessoal da segurança que colocaram o braços em minha frente.
─ O senhor precisa se manter aqui, ordens de segurança. ─ um deles disseram.
─ Ficar aqui? Parado. É minha esposa que está lá. ─ disse alterado enquanto me debatia para que me soltassem.
─ Sabemos senhor Medina, mas infelizmente não podemos fazer nada, a não ser esperar pelos socorristas.
Olhei para a ĂĄgua e vi que eles estavam apenas rodeando o ponto com os jet ski. Nenhum sinal de (seu nome).
─ Então me deixem entrar lá, por favor. ─ implorei.
Todos os turistas estavam próximos de mim e da costa da ågua curiosos através de notícias. Senti uma mão encosta no meu ombro, olhei pro lado e vi que era João.
─ Nem adianta 'cara, não vão deixa. ─ respirei fundo.
Alguns minutos se passaram; que pareciam horas. Toda hora eu estava com o meu olhar focado no mar, eu sĂł queria um sinal dela.
Minha vontade era de entrar e ir até o ponto que ela caiu, mas era impossível jå que os seguranças estavam me rodeando.
Vi um dos socorristas presta atenção num ponto fixo, e num piscar de olhos, ele puxou (seu nome) para que se acomodasse.
Suspirei. Na mesma hora os seguranças se afastaram de mim e foram abrir espaço entre o restante do pessoal. Minha esposa estava desacordada, naquele momento passou milhares de coisas em minha mente, tentei afasta os pensamentos ruins e me corri em direção da mesma.
Com cuidado, deitaram (seu nome) na areia enquanto a ambulancia nĂŁo chegava.
─ (seu nome)! Acorda meu amor, eu estou aqui, vocĂȘ jĂĄ estĂĄ salva. ─ passei a mĂŁo em seu rosto.
─ Ei amigo, vai com calma, ela acabou de sair do mar. ─ escutei alguĂ©m dizer. 𝘐𝘹𝘯𝘰𝘳𝘩đ˜Ș.
Ela abriu os olhos e começou a tossir e cuspiu um pouco de ĂĄgua que tinha em sua boca, depois em que vi ela acordada, suspirei totalmente aliviado. 𝘋𝘩 đ˜€đ˜Šđ˜łđ˜”đ˜ą 𝘧𝘰𝘳𝘼𝘱 𝘩𝘭𝘱 đ˜Šđ˜Žđ˜”đ˜ąđ˜·đ˜ą "𝘣𝘩𝘼".
─ Meu amor, vocĂȘ me preocupou tanto. ─ me ajoelhei para que ficasse frente a frente dela. ─ VocĂȘ nĂŁo tem noção do alĂ­vio que estou sentindo.
Ela me encarou firmente, nĂŁo dizia nada, apenas ficava quieta e me olhando. Aquilo me preocupou.
─ (seu nome), diga alguma coisa. Quero escutar sua voz, amor.
Nosso momento foi cortado com os médicos que haviam chegado com uma maca para que ela pudesse deitar. Tentei entrar na ambulùncia para ir junto com ela, mas novamente dificultaram meu esforço e me proibiram.
[ .... ]
Foram longos meses para ela se recuperar, tudo havia mudado. Ela começou a frequenta uma psicóloga jå que desenvolveu um grande trauma do mar. Ela contou em uma das sessÔes de terapia que ela ficou minutos desacordada embaixo do mar, e antes de desmaiar, ela se lembra dos momentos de sufoco em teve para que conseguisse voltar a superfície.
Na hora em que a "cordinha" se sentou de seu tornozelo, o choque da onda bateu fazendo com que seu pé fosse para o lado, assim quebrando seu tornozelo; o que à dificultou de nadar para à superfície.
(seu nome) nĂŁo queria voltar a surfar nem tĂŁo cedo, sĂł de escutar o barulho das ondas jĂĄ a causava gatilho e crise de ansiedade. Foi um longo perĂ­odo, ver minha esposa tendo trauma daquilo em que ela passou anos de sua vida se dedicando nĂŁo foi fĂĄcil.
Ela passou um tempo também sem me acompanhar nos campeonatos por conta do trauma, fazia uns seis meses em que ela tinha voltado a me acompanhar nos campeonatos e nas praias.
Lembro em quando ela me disse que achava que jå estava pronta para acompanhar novamente nas praias, foi um dia que ficarå marcado. Ela só não estava pronta para entrar no mar, mas, jå era um grande avanço.
[ đŸ‡§đŸ‡· ]
đ˜đ˜°đ˜­đ˜”đ˜ąđ˜Żđ˜„đ˜° đ˜±đ˜ąđ˜łđ˜ą 𝘱 đ˜€đ˜°đ˜Żđ˜·đ˜Šđ˜łđ˜Žđ˜ą 𝘩𝘼 đ˜Čđ˜¶đ˜Š đ˜Šđ˜Žđ˜”ĂĄđ˜·đ˜ąđ˜źđ˜°đ˜Ž đ˜”đ˜Šđ˜Żđ˜„đ˜° ─ NĂŁo acredito que possa ser coisa da sua mente, (seu nome). Essa Ă© a primeira vez que vocĂȘ tem algo referente ao mar depois de tempos.
─ É... Mas acho que possa ser porque estou acompanhando vocĂȘ ultimamente, deve ter ficado preso em minha mente.
─ Pode ser! ─ confirmei. ─ Não se preocupe, tudo será no seu momento.
Ela abriu um sorriso me fazendo sorrir junto.
Ela se levantou da cadeira e veio até mim para selar nossos låbios em um beijo.
[ .... ]
Observava minha esposa prender seu cabelo enquanto eu passava parafina em nossas pranchas, eu estava com um sorriso maior que o normal. Dessa mesma noite, (seu nome) me acordou em plena duas da manhĂŁ com um sorriso de ponta a ponta.
Ela me disse que tinha sonhado pela sexta noite seguida em que estava no mar surfando pela wsl. Depois da conversa que tivemos pela tarde de ontem e ainda com o mesmo sonho se repetindo, ela estava se sentindo segura para enfrentar as ondas novamente.
─ VocĂȘ estĂĄ tĂŁo sorridente que vai contagiar qualquer um que passar vocĂȘ. ─ ela disse se aproximando de mim.
─ Da pra perceber tanto assim? ─ concordou. ─ Mas Ă© para perceberem mesmo a minha felicidade.
Entreguei a prancha Ă  ela, que encarou alguns segundos antes de desviar o olhar e se direciona para mim.
─ VocĂȘ se sente pronta mesmo? NĂŁo quero força-la.
─ Eu acho que nunca me senti tão pronta que nem estou sentindo agora. ─ ela acariou meu rosto me fazendo descansar em sua mão.
Repassei alguns movimentos para ela ainda na areia, para que sua memória se refrescasse. Ela me assegurou de que pudéssemos entrar na ågua; então, entramos no mar ainda deitados de barriga para a prancha em busca de ondas.
A todo momento fiquei ao lado de (seu nome), quando uma pequena onda se formou fui em direção dela para demostra-la e para que ela conseguisse tomar coragem.
Vi ela fechar os olhos e suspira fundo, apontei para a direção das ondas menores e ela seguiu até lå. Fui para a mesma direção mas sempre mantendo uma pequena distùncia, não queria colocar pressão sobre ela, queria que ela fizesse por sua própria coragem. Mas claro, sempre por perto para caso acontecesse algo.
Ela se levantou e manteve sua postura para pode se equilibrar na prancha, quando ela percebeu que jå podia ir; foi e conseguiu driblar as ondas e finalizou com um pequeno aéreo.
Ela se jogou na ĂĄgua e olhou para mim com um sorriso, totalmente desacreditada. Comecei a gritar e aplaudi-la.
─ Eu disse que vocĂȘ conseguiria. ─ me aproximei dela e dei um abraço aperto enquanto enchia seu rosto de beijos.
─ Eu não estou acreditando ainda que eu fiz isso. ─ ela disse ainda sorrindo.
─ VocĂȘ Ă© incrĂ­vel! ─ deixei um selo em sua boca. ─ Olha, suas rivais que se preparem porque a melhor surfista que conheço estĂĄ de volta.
─ Vamos calma Gabriel, calma! ─ ela disse com um pouco de humor me fazendo ri. ─ Agradeço todos os dias porque vocĂȘ ter ficado ao meu lado e te me ajudado em todo esse tempo, eu te amo.
─ Eu te amo muito mais, morena.
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peaceeandcoolestvibes · 2 years ago
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#Bruhs chatting today whilst someone was choking and lost his conscience today lmao#Bravoooooo trained to be a professional but not knowing how to do SHITZ#MY COLLEAGUE WHO'S A PHYSIOTHERAPIST HAD TO RUN FOR HER LIFE WHILST THESE BITCHES WERE STRUGGLING TO RUN TO WHERE THE MAN WAS#anyways this was embarrassing to watch#Did yall pass your first aid courses bc I think NOT#Me a đŸ‘©đŸœâ€âš•ïž and my freeen an occupational therapist were like nope these bitches shouldn't be professionals#Like brooooooooos the man is choking? I HELLOOOOO???!?!!?!#ANYWAYS first off u gotta make sure the man is safe and avoid having 384638373837 people around him (🙄🙄🙄🙄)#Exactly what they didn't do and they need to call 112💀💀💀💀💀💀#Was screaming like us bitches in Healthcare got trained to save people but some of yall.#... What a shame#Carme corriendo mĂĄs que los propios socorristas o tĂ©cnicos de emergencias sanitarias o lo que sea#Y encima se ponen a hablar#Y a abrazarse.... Tiene cojones el asunto#Yo ya les he dicho a algunos este año que prestarĂĄn especial atenciĂłn a los cursos y asignaturas donde se imparten primeros auxilios#Porque son vitales.... Sobretodo tema de DEA y temas cardĂ­acos#💀💀💀💀💀 Con la inyecciĂłn estĂĄn cayendo todos como moscas#Y encima se pone todo dios alrededor..... Perfecto para la persona que ha perdida la consciencia 💀💀💀💀💀💀💀 nĂłtese el sarcasmo#A estos en urgencias se les muere el paciente fijo#Normalmente pongo cosas en mi BLOG para mearme de la risa.... Para celebrar a alguien o algo o para denunciar lo mal que hace la gente las#Cosas.... En este caso es la Ășltima opciĂłn :)))))))#Por cierto.... Laura 1 nos debe una peli a mi y a Raquelita ❀ y varios dĂ­as de playa a mi y a Laura 2 jajajajaja#Bueno.... Ya me lo pagarĂĄ cuando nos vayamos todos a una vila o casa rural#QUE GANITAS DE PLANES GUAYS CON GENTE BELLA 😝
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caostalgia · 2 years ago
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El cariño me sofoca, me condena, atando un peso muerto a mi tobillo de heridas punzantes que cicatrizaron mal, y me hunde en un mar donde no puedo tan siquiera respirar, mi boca se seca entre tanta agua salada y mis pulmones simplemente dejan de funcionar. Mis latidos como tambores, se escuchan a la distancia, buscando un socorrista que venga y me salve de esta muerte inminente. Si, el cariño me sofoca, me aturde y no me deja pensar con claridad, entre tantos recuerdos difusos y una premoniciĂłn ansiosa de que todos algĂșn dĂ­a me van a faltar. Si, el cariño me sofoca, me mata, me convierte en un ser falto de conciencia sensata. Si, el cariño me mata, y no es por ti, es por aquellos fantasmas que aĂșn en mis sueños me buscan y me atrapan.
~Goner
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militofrio · 9 months ago
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CrecĂ­ en un hogar donde todos los dĂ­as comĂ­a arroz con huevo, donde la ropa que use era la que dejaban mis primos, donde al cumplir años siempre habĂ­a dinero para toda la familia pero al ser el tercero en cumplir en el mismo mes despuĂ©s de mi abuela y mi madre entonces nunca habĂ­a para mĂ­ y por mucho tiempo culpe a mi familia, me llene de rabia, odie ser "pobre" asĂ­ que me esforcĂ©, trabaje duro, estudie una carrera que por cierto no ejerzo aunque era bueno en ella, el caso es que por mĂĄs que hacĂ­a dinero nada se sentĂ­a bien. Viaje, conocĂ­ otros paĂ­ses, hice muchos conocidos, me enamore, disfrute de muchas cosas y aĂșn seguĂ­a sintiendo que algo me faltaba hasta que conocĂ­ la soledad; es ahĂ­ en la soledad, la completa soledad que uno se da cuenta del valor que tiene llegar a un hogar y tener para comer un arroz con huevo y la compañía de alguien en la mesa, es ahĂ­ donde uno ve a la familia y si ahora que ganĂł bien les puedo comprar algo de ropa o ellos me pueden invitar a mi a comer se los agradezco en el alma y atesoro el momento en mi corazĂłn, donde mis cumpleaños me los empecĂ© a celebrar yo y a invitar o ni invitar sino esperar a ver quiĂ©n llegaba a felicitar en aĂșn sabiendo cuanto odio mi cumpleaños (aĂșn trabajo en eso).
Es en la soledad donde mås crecí como persona, es estando conmigo donde comprendí que nunca he estado solo ni he sido pobre, es donde aprendí a agradecer los pequeños detalles y trabaje no por dejar de vivir de lo båsico para comer o tener lo mås simple para vestir sino que la pobreza al final es mås un estado mental del que no podemos salir sin determinación y lo sé, como todo no es algo general, conozco la pobreza extrema, he hecho servicios comunitarios y voluntariados como socorrista de Cruz Roja en muchas partes donde no hay para comer nada, donde para vestir no hay mås que trapos viejos, sucios y rotos, donde nadie sabe que es cumplir años con un pastel y una vela porque parece mås cuento de hadas que real, los techos goterean y solo los padres pueden llorar al ver cómo otro día mås no hay ni un pan para comer.
Este mundo no es nada justo y la oportunidades aunque muchas veces escasas existen.
Solo piensenlo de esta forma, hay personas que quieren que la vida les de un pastel pero la vida le da azĂșcar, huevos, harina, mantequilla, leche, levadura y hasta esencia de vainilla pero al final no hacen nada con todo eso y siguen culpando a la vida por no darles el pastel.
Cuanto mĂĄs desee morir, mĂĄs difĂ­cil vi la vida. Pero cuando empecĂ© a preocuparme por ser el mejor en mi carrera, el mejor en mi trabajo, el mejor hermano, el mejor hijo, el mejor novio y todo eso todo mi mundo se vino abajo, en cambio cuando solo desee ser lo mejor para mĂ­ (sin dejar de lado a las personas que amo) sin buscar una excelencia desde la autoexigencia, fue donde encontrĂ© la paz, conocĂ­ personas que valen la pena y mi vida se llenĂł de estabilidad, la suficiente como para decir
 hoy quiero vivir y mañana tambiĂ©n cada dĂ­a una y otra vez.
La vida no es perfecta y tampoco nadie lo es asĂ­ que vivamos mĂĄs, juzguemos menos y recordemos mejor las cosas que nos hacen felices y no solo las que nos dolieron.
Si estås mal, pasando por momentos difíciles o estås bien y solo quieres hablar con alguien y contarle tu día o lo que sea, por favor usa mi chat que no estoy ejerciendo como psicólogo pero si puedo escucharte como alguien empåtico. Gracias por leer y que tengan un buen día, hoy, mañana y siempre.
P.d No mire si había errores gramaticales, tengo sueños así que si hay algo pues se gustan jajajajaja hasta la próxima.
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ficjoelispunk · 1 year ago
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Cap 07 - Leia os papéis!
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Murphy apareceu na porta da ambulĂąncia.
"Ela estĂĄ bem?" O tom preocupado.
Javier olhou para vocĂȘ, pacĂ­fica dormindo.
"Fisicamente sim, mentalmente eu nĂŁo sei..."
"Eu vou para BogotĂĄ..." Murphy falava estudando Javier.
"JĂĄ ligaram para a esposa dele?" Javier falava sobre Carrillo.
"Sim, ela virĂĄ de Madrid" Murphy suspirou "NĂŁo Ă© sua culpa Javi, Ă© do Escobar, e de alguma maneira ele vai pagar."
"Como todos nĂłs. Certo?" Javier murmurou.
"Temos que levå-la ao hospital, ela vai precisar de soro pra hidratação e observação caso esteja em um nível de desnutrição elevado" A socorrista informou.
Javier olhou para Murphy.
"Vai."
Peña assentiu.
VocĂȘ dormiu aquela noite toda, e quase o dia seguinte todo. Alguns agentes foram atĂ© o hospital para colherem seu depoimento, mas Javier informou que assim que vocĂȘ recebesse alta essa seria a primeira coisa que vocĂȘ faria. Ele sabia que nĂŁo seria. Mas apenas queria afastar qualquer coisa que pudesse tirar a sua paz.
Os exames ficaram prontos, e o laudo mĂ©dico era positivo, pela quantidade de dias que vocĂȘ ficou em cativeiro, e pela perspectiva do que poderia ter acontecido com vocĂȘ. Ter algumas escoriaçÔes e hematomas, era sinal de vitĂłria.
Javier ficou sentado ao seu lado da cama o tempo inteiro, saindo apenas quando Murphy foi até o hospital com Messina e Crosby, que voou de Bogotå até Medellin assim que pode para acompanhar seu depoimento.
"Ela não acordou ainda, mas os médicos informaram que ela estå bem, e assim que acordar e se recompor poderå receber alta"
Crosby colocou uma mão no ombro de Peña e a outra no ombro de Murphy.
"VocĂȘs fizeram um Ăłtimo trabalho aqui rapazes. Sinto muito pela perda do coronel e amigo Carrillo"
Os dois assentiram.
Crosby conversava algo com Steve.
"Eu posso ficar com ela caso vocĂȘ precise ir para casa..." Messina foi solĂ­cita.
"Estou bem."
Ela assentiu.
"Isso não é sua culpa Peña" Messina tentou reconforta-lo.
"NĂŁo?"
"NĂŁo."
"Eu fui enganado."
"Todos nós fomos" ela suspirou "tínhamos informaçÔes confirmadas pelo Central Spike"
"Pare" Javier passava a mĂŁo pelo rosto. "Apenas..." ele balançou a cabeça "vocĂȘ vem aqui, e diz todas as coisas certas, mas nĂŁo faz um pingo de diferença, Carrillo estĂĄ morto. Ela estĂĄ em uma cama de hospital."
Messina fica em silĂȘncio, por um tempo.
"O funeral do coronel Carrillo Ă© amanhĂŁ..."
"Eu nĂŁo vou a funerais"
Messina se retirou, em direção ao Embaixador.
Murphy as aproximou e deu dois tapinhas no ombro de Javier.
Javier não sairia do seu lado. Ele não sabia explicar. Mesmo quando ele esteve muito envolvido em relacionamento no passado, ao ponto de pensar em se comprometer diante de Deus e dos homens - do qual ele fugiu - mas sem deixar de ter tido a intenção, ele nunca se sentiu da forma como estava se sentindo agora.
Um beijo. E uma noite na sala de arquivos, foi o que sentenciou a pena que ele jĂĄ sabia que carregaria por vocĂȘ. Os 3 anos agindo como cĂŁo e gato, era apenas uma mĂĄscara que ele aceitou vestir com a Ășnica finalidade de ter vocĂȘ prĂłximo Ă  ele.
Sabendo que vocĂȘ nĂŁo se submeteria a algo que realmente nĂŁo fosse sĂ©rio, e conhecendo as fofocas que construĂ­ram a fama de mulherengo dele, ele nĂŁo teria chances com vocĂȘ. As provocaçÔes era o mais prĂłximo que ele tinha de manter algo alĂ©m do profissional com vocĂȘ.
Mas ele nĂŁo nega que as vezes a sua teimosia, seriedade e inteligĂȘncia o deixaram a beira do colapso de nervos. E era difĂ­cil se concentrar em algo quando tudo o que a mente dele queria era deitar seu corpo na sua mesa perfeitamente organizada e afundar sem sentido o pau dele em vocĂȘ atĂ© que vocĂȘ esquecesse quem era.
Javier tambĂ©m percebia a forma como vocĂȘ respirava perto dele. O jeito como vocĂȘ olhava para ele. Como seu corpo se enrijecia e vocĂȘ ficava tensa quando ele estava prĂłximo demais. Sua linguagem corporal dizia uma coisa, e sua boca falava outra. Ele sĂł precisava ter paciĂȘncia pois sabia que vocĂȘ seria dele.
E ele teve muita paciĂȘncia. VocĂȘ era uma mulher bonita, sofisticada, educada, inteligente e muito bem relacionada e articulada. Era necessĂĄrio pelo menos um terço do que vocĂȘ era para ocupar o cargo que vocĂȘ ocupava, e vocĂȘ era muito alĂ©m disso. Ele nĂŁo entendida porque vocĂȘ aceitou se enfiar nesse fim de mundo, quando vocĂȘ poderia tranquilamente coordenar um setor inteiro em Washington.
Todos os seus atributos eram perfeitamente notĂĄveis. E ele teve que se segurar muitas vezes para nĂŁo agredir os homens que faziam comentĂĄrios sobre vocĂȘ. Porque secretamente vocĂȘ era propriedade dele. E ele jamais deixaria que nenhum outro homem se aproximasse.
Depois da sua vinda de BogotĂĄ, com o departamento para Medellin, trabalhar no mesmo metro quadrado que ele. Sentir o cheiro do seu hidratante corporal de lavanda todas as malditas manhĂŁs. Esbarrar com vocĂȘ nos corredores, e trabalhar podendo descansar os olhos em vocĂȘ, sĂł poderia ter um final. Ou vocĂȘs terminariam se odiando para sempre. Ou vocĂȘs cederiam mais cedo ou mais tarde ao desejo visceral que sentiam um pelo outro.
E foi isso que aconteceu. Mas agora, parecia que de algum modo, a vida queria castigar Javier. Ele sabia que se nĂŁo fosse por ele, provavelmente nĂŁo teriam levado vocĂȘ. Levaram vocĂȘ porque alguĂ©m em algum lugar percebeu, e sabia que vocĂȘ era um meio de acesso atĂ© ele.
E vĂȘ-la ali, deitada naquela cama de hospital, sabendo que vocĂȘ passou por um inferno na terra, e pra finalizar ainda viu o demĂŽnio. Fazia com que ele pensasse apenas em duas coisas. Ou ele teria que te protejer, e estar pronto para tudo que envolvesse isso. Ou ele teria que afastar vocĂȘ.
"Ei" sua voz rouca e baixa, suas mĂŁos trĂȘmulas alcançando o rosto de Javier que estava sentado ao seu lado com os cotovelos nos joelhos.
Javier se virou para vocĂȘ.
"Ei" ele se levantou, segurando sua mão, aqueles olhos grandes, expressivos e castanhos dançando sobre a expansão do seu rosto.
VocĂȘ sorriu para ele, incapaz de impedir que o sorriso se formasse em seu rosto.
"Como vocĂȘ estĂĄ se sentindo" ele se sentou na borda da cama ao lado do seu corpo.
"Bem" sua boca estava seca "quanto tempo eu dormi?"
"NĂŁo muito... vou chamar uma enfermeira..."
VocĂȘ segurou a mĂŁo dele. Javier percebeu o medo em seus olhos, sentou-se ao seu lado novamente.
"Cariño" ele passou a mĂŁo livre sobre seu cabelo, vocĂȘ fechou os olhos, descendo atĂ© sua bochecha para segurar seu rosto "estĂĄ tudo bem, estou aqui, nada vai acontecer com vocĂȘ"
A voz de Javier poderia ser o seu som favorito. Ele conseguiria qualquer coisa de vocĂȘ. O que poderia vir a ser um sĂ©rio problema. VocĂȘ nĂŁo se lembra qual foi o exato momento em que seu corpo sucumbiu Ă  ele.
Ele nĂŁo precisou sair. A enfermeira entrou no quarto de qualquer forma. Instintivamente vocĂȘ apertou a mĂŁo de Javier.
Javier entendeu ali, que vocĂȘ demoraria mais do que ele pensou, para se restabelecer, e teve uma dimensĂŁo parcial do tamanho do trauma que vocĂȘ tinha adquirido com essa experiĂȘncia.
"OlĂĄ, sou Carlita, vim apenas checar vocĂȘ"
VocĂȘ assentiu.
"Como vocĂȘ estĂĄ se sentindo? Algum dor?"
VocĂȘ levou um tempo para se auto avaliar.
"Estou bem, na verdade..." vocĂȘ hesitou "sem dor"
A enfermeira moveu o lençol, e fez algumas atividades com suas pernas, o que irradiou uma dor em seu abdĂŽmen fazendo vocĂȘ franzir o rosto.
"Tem certeza?" Ela perguntou.
VocĂȘ assentiu.
"Mhm, Ă© sĂł..."
Javier ficou de pé do seu lado, sem soltar sua mão, estudando seu corpo com os olhos.
"O que Ă©?" Ele perguntou a enfermeira.
"NĂŁo, estou bem..."
"Certo" a enfermeira esticou suas pernas, e descansou a mão no seu braço gentilmente "Ela fraturou uma costela, precisa ter cuidado ao se mover, jå que não hå como imobilizarmos" falou com Javier.
VocĂȘ enrijeceu.
Javier ficou sério ao seu lado, os låbios em uma linha fina. A enfermeira verificou a medicação. E seus acessos.
"Agora que ela acordou, em breve o mĂ©dico virĂĄ para as Ășltimas avaliaçÔes" ela disse para Javier.
"Obrigado"
A enfermeira saiu do quarto, e vocĂȘs ficaram em silĂȘncio.
Javier sentou novamente na cadeira, ainda sem soltar sua mão. Mas abaixou a cabeça enquanto os dedos massageavam a testa.
"Desculpa..." vocĂȘ murmurou.
Javier olhou para vocĂȘ.
"Me desculpa, eu não sabia que... eu não sabia que estavam me seguindo, eu não percebi. Isso deve ter atrapalhado todo andamento da operação, alguém ficou responsåvel por..."
"Para" Javier se virou para ficar de frente com vocĂȘ "vocĂȘ desapareceu por 9 dias e estĂĄ preocupada com o seu trabalho?"
Seus olhos se desviaram dos dele algumas vezes pensando.
"NĂŁo acredito..." ele suspirou sorrindo ironicamente "Foda-se a operação, se Escobar aparecesse na minha frente, eu nĂŁo daria a mĂ­nima, continuaria procurando por vocĂȘ"
"Javi..."
Ele balançou a cabeça, levantou se inclinando pra beijar sua mão. Sua respiração falhou.
"Nunca mais peça desculpas por algo assim. Escutou?"
VocĂȘ assentiu para ele piscando sem sentido. NĂŁo havia registros na sua memĂłria de alguĂ©m cuidando de vocĂȘ dessa forma.
Posteriormente o médico veio, fez algumas avaliaçÔes de rotina, e te deu alta.
Murphy havia trazido algumas roupas que tinha em casa de Connie para vocĂȘ. E pessoalmente vocĂȘ se sentiu muito agradecida pelo cuidado deles com vocĂȘ.
Javier ia dirigindo o Jeep revezando o olhar do caminho, para seu rosto, te analisando sempre que possĂ­vel. Uma mĂŁo descansando sobre sua perna.
Quando estavam prĂłximos a base, ele quebrou o silĂȘncio.
"Escuta..."
VocĂȘ virou sua cabeça para olhĂĄ-lo.
"Possivelmente vĂŁo querer colher seu depoimento e toda essa merda que vocĂȘ jĂĄ sabe, mas se vocĂȘ nĂŁo se sentir bem, ou se vocĂȘ nĂŁo quiser fazer isso, posso falar com Messin..."
"Tudo bem" vocĂȘ nĂŁo deixou ele terminar "EstĂĄ tudo bem, eu estou bem. Eu jĂĄ imaginava, estou preparada para isso."
Javier estudou seu rosto através dos óculos de sol, e assentiu.
"Obrigada..." vocĂȘ afagou a mĂŁo dele, "por tudo isso..."
Ele segurou sua mĂŁo, e trouxe para os lĂĄbios para beija-lĂĄ.
VocĂȘs fizeram o caminho de volta em silĂȘncio.
Javier escutou vocĂȘ. Mas sentiu que conforme vocĂȘs foram se aproximando da Academia, vocĂȘ foi enrijecendo, mudando, talvez tentando vestir uma mĂĄscara para nĂŁo demonstrar a vulnerabilidade que vocĂȘ possuĂ­a. NĂŁo demonstrar fraqueza.
Crosby te recepcionou com um aperto de mĂŁo.
"É ótimo te ter de volta."
"É ótimo estar de volta"
"Sei que talvez nĂŁo seja o momento, mas precisamos de um depoimento, se vocĂȘ nĂŁo se importar em..."
"Sim, Ă© melhor enquanto tudo estĂĄ fresco"
Javier estava atrĂĄs de vocĂȘs, observando a forma como sua postura havia mudado totalmente. VocĂȘ era alguĂ©m imponente agora, mesmo tĂŁo pequena.
Se ele nĂŁo tivesse te visto sem a armadura que vocĂȘ vestiu. Ele pensaria que tudo que aconteceu, nĂŁo foi nada para vocĂȘ. Mas ele sabia que vocĂȘ estava apenas fingindo.
Javier ficou do outro lado do vidro na sala de depoimentos, junto com Steve e Messina, Trujillo jĂĄ havia voltado, e com vocĂȘ dentro da sala estava um agente e o Embaixador.
VocĂȘ sentava atrĂĄs da mesa, de frente para o agente, e seu chefe. Javier conseguia sentir sua tensĂŁo a quilĂŽmetros.
Ele tambĂ©m percebeu seu desconforto ao tentar cruzar a perna. Sabia que estava com dor. Ele suspirou. VocĂȘ nĂŁo precisava passar por isso agora.
"EntĂŁo, preciso que vocĂȘ me conte tudo que achar importante e se lembrar" Crosby iniciou.
"Claro"
"Como foi que eles te abordaram?" O agente iniciou.
Javier estava com os braços cruzados em frente ao corpo, servindo de apoio para o braço que levava a mão ao rosto com os dedos sobre o bigode. Concentrado e atento.
"Eu sai da base as 6:50/7h para comprar alguns itens de higiene pessoal na farmåcia a cinco quarteirÔes daqui, quando eu desci do carro, um veículo preto fechou a passagem na rua, dois homens armados desceram e me imobilizaram, colocando um saco de tecido na minha cabeça"
"VocĂȘ reconheceria os homens?"
"Poderia tentar"
"VocĂȘ saberia dizer se te moveram de lugar?"
"Sim, a cada dois dias eles me mudavam de lugar"
"Como foi lĂĄ? O que vocĂȘ ouviu? Nomes. DescriçÔes. Tudo que vocĂȘ puder dizer"
VocĂȘ limpou a garganta.
Seria difícil repassar tudo. Um trauma é a primeira coisa que o cérebro tenta apagar. Trata-se de defesa.
Javier percebeu seu desconforto. Murphy olhou para o parceiro.
"Se for algo difĂ­cil podemos tentar outra forma..."
"Estou bem, vocĂȘs fazem isso o tempo todo, nĂŁo fazem?"
O agente olhou para Crosby. Crosby deu de ombros.
Javier fechou os olhos, abaixando a cabeça. Sabia que aquilo nĂŁo deveria estar acontecendo. VocĂȘ apenas queria provar um ponto para as pessoas. Provar que era competente atĂ© quando vocĂȘ era uma vĂ­tima.
"Eu não entendia tudo muito bem. Em alguns momentos eles não falavam em espanhol e eu tenho dificuldade em entender o castelhano. Mas, passei por laboratórios, algum lugar que eles realizavam a contabilidade, e em pontos de distribuição do dinheiro e da droga"
"Este era onde vocĂȘ estava pro Ășltimo"
"Certo."
"VocĂȘ lembra de nomes?"
"Sim" vocĂȘ nomeou pelo menos cerca de 20 pessoas.
Javier, Murphy e Messina trocaram olhares espantados com sua memĂłria.
"Como vocĂȘ lembra o nome de todas essas pessoas?"
"Eu tinha bastante tempo livre"
"VocĂȘ saberia dizer com o que cada um era responsĂĄvel?"
"Sim" vocĂȘ falou o nome de alguns sicĂĄrios, e distribuidores, mas faltou mencionar o nome de trĂȘs pessoas.
"E quanto aos trĂȘs nomes faltantes?"
VocĂȘ engoliu em seco. E olhou para baixo.
Murphy e Peña trocaram olhares atrĂĄs do vidro que separavam vocĂȘs.
Javier colocou as mĂŁos na cintura.
"Eles..." vocĂȘ hesitou "eles fazem parte de outro Cartel eu acho..."
"Certo, mas o que eles faziam la?"
VocĂȘ olhou para o teto, para as paredes da sala.
"Eles estavam no local que usavam para contabilidade, e foram buscar dinheiro eu acho, mas beberam e usaram coca, e..."
VocĂȘ balançou a cabeça.
Javier se aproximou do vidro e se apoiou no espaço da parede.
"E?" O agente pressionou.
VocĂȘ engoliu em seco novamente. Seus olhos dançaram entre o agente e o Embaixador.
"Eles vieram atĂ© mim" vocĂȘ estava olhando para a mesa.
"Para que?"
VocĂȘ inclinou a cabeça de lado e soltou o ar pelo nariz.
"Para que vocĂȘ acha?" VocĂȘ contra atacou.
Javier balançou a cabeça assistindo. Pelo menos vocĂȘ estava afiada.
"Eu vou até lå" Javier se virou em direção a porta.
"Não!" Messina ameaçou.
"Ela Ă© a vĂ­tima, isso Ă© um depoimento ou um interrogatĂłrio?"
"VocĂȘ nĂŁo pode interferir"
Javier bufou, as mãos na cintura, balançando a cabeça.
"Ela Ă© esperta, ela sabe se virar"
"Isso Ă© loucura" ele disse entredentes.
O agente se remexeu na cadeira na sua frente.
"Eu nĂŁo acho nada." Ele respondeu.
VocĂȘ sorriu ironicamente.
"Eles queriam abusar de mim"
"Como?"
"Serio?" VocĂȘ fingiu surpresa.
O agente ficou imĂłvel te olhando.
VocĂȘ piscou algumas vezes.
"Sexualmente" vocĂȘ murmurou, sua voz falou.
"Eles conseguiram?"
"NĂŁo"
"O que os impediu?"
"Eu lutei"
"Como?"
"Eu não estava amarrada, até aquele momento eu não representava nenhum risco"
"E o que eles fizeram?"
VocĂȘ balançava a cabeça desviando o olhar incrĂ©dula.
"Eu pensei que esse tipo de detalhe eu daria apenas se fosse representar uma denĂșncia, e tivesse que fazer um exame de corpo e delito. VocĂȘ tem alguma experiĂȘncia em lidar com mulheres vĂ­timas de abuso?"
"Estou fazendo o meu trabalho"
"Certo, parabéns"
"VocĂȘ nĂŁo respondeu minha pergunta"
"E nem vou, jĂĄ fiz meu exame de corpo e delito se vocĂȘ quer saber os detalhes entĂŁo leia a porra dos papĂ©is"
Crosby avançou, em direção a mesa, e colocou a mão no ombro do agente.
"Desculpe" vocĂȘ falou olhando para o Embaixador.
"Vamos pular essa parte" Crosby falou para o agente.
Messina e Murphy trocaram olhares. Javier estava quase subindo pelas paredes.
"Jesus" Javier falou em meio aos suspiros balançando a cabeça.
"Certo, entĂŁo, depois da tentativa frustrada, o que aconteceu?" O agente continuou.
VocĂȘ suspirou.
"Eles me bateram"
"VocĂȘ nĂŁo ficou com medo?"
"Claro que eu fiquei com medo"
"E mesmo assim os desafiou"
VocĂȘ descruzou a perna, e se inclinou em direção ao agente, sobre a mesa.
"O que eu deveria fazer? Deixar? Eu preferiria estar morta, do que deixar que eles me estuprassem" seu tom era sombrio.
Javier balançava a cabeça do outro lado do vidro. Enquanto escondia o rosto atrås da mão, apoiada no braço cruzado.
O agente ficou visivelmente constrangido.
"EntĂŁo eles te agrediram"
"Sim"
"E depois?"
"Eles pediram informaçÔes sobre as operaçÔes"
Todos ficaram imĂłveis. Olhando para vocĂȘ, que lentamente se ajeitou na cadeira, e cruzou a perna novamente.
"E vocĂȘ falou algo?" Crosby perguntou.
Javier revirou os olhos. Agradecendo que ninguĂ©m podia vĂȘ-lo atrĂĄs do vidro, porque com certeza ele seria afastado.
"NĂŁo, senhor"
"Eles insistiram até que ponto?" O agente perguntou.
"Acho que a minha costela trincada, responde a sua pergunta"
"Na verdade, nĂŁo, nĂŁo responde"
VocĂȘ estava com raiva. Trincando o maxilar. Nesse ponto a idiotice desse agente jĂĄ tinha tirado vocĂȘ do sĂ©rio. VocĂȘ jĂĄ passou do limite da vergonha, da pena de si mesma, e agora era apenas raiva.
"Certo. Quando eles nĂŁo conseguiram me estuprar, e nĂŁo podiam me matar, por ordem de alguĂ©m acima deles, entĂŁo eles começaram a perguntar sobre as operaçÔes, como interceptaçÔes informaçÔes, nomes de informantes, dados... e como eu nĂŁo respondi a nenhuma das perguntas" flashbacks passavam pela sua cabeça, "entĂŁo eles me amarraram, e começaram a me bater, no rosto, na barriga, nas costas, nos braços, nas pernas, com socos, chutes, cintas, e as vezes dependendo de como eu respondia Ă s provocaçÔes com as armas. Quando perceberam que eu nĂŁo falaria de forma alguma. Eles começaram a me torturar de outras formas. Me deixaram no mesmo local onde eu fazia minhas necessidades, sem que eu pudesse de fato me mover para tirar minha roupa. Depois disso me mandavam comida com batatas, ratos, moscas ou larvas, dependia do humor deles. E se nĂŁo houvesse nada visĂ­vel, eles urinavam na minha comida antes de me dar. A Ășnica coisa que eu realmente tinha acesso, era a ĂĄgua. E eles cuspiam dentro do copo."
Houve um silĂȘncio na sala.
Sua respiração ficou um pouco irregular.
Messina estava com a mĂŁo na sobre a boca, tentando esconder o horror.
Murphy olhava e analisava Javier, enquanto era tomado por um Ăłdio em saber como vocĂȘ passou suas Ășltimas semanas sendo forte e corajosa.
Javier não conseguiria ouvir mais daquilo. Ele olhava em direção reta paralisado, mas não enxergava nada. Era puro ódio. E sede de vingança.
"Eu fui clara?" Sua voz saiu rachada.
Seus olhos estavam marejados, vocĂȘ se esforçava para que nenhuma lĂĄgrima caĂ­sse.
O agente ergueu as sobrancelhas enquanto ajeitava os papéis.
"Acho que terminamos"
"Ótimo!"
VocĂȘ se levantou.
Crosby também.
Javier jĂĄ estava pronto para dar a volta na sala, com a porta aberta.
"Eu sugiro que vocĂȘ tire essa semana de folga" Crosby falou para vocĂȘ.
"NĂŁo." VocĂȘ respondeu mais rĂĄpido que o normal.
Crosby ia iniciar uma argumentação, mas vocĂȘ levantou a mĂŁo para ele.
"Se me permite, senhor..."
Crosby assentiu, te deixando falar.
"Eu vim para esse paĂ­s, servir o meu paĂ­s no combate ao narcotrĂĄfico, e eu fiz apenas isso por trĂȘs anos, se agora depois de tudo, eu nĂŁo puder trabalhar, entĂŁo nĂŁo encontro razĂ”es para continuar aqui. Se por ventura o senhor acreditar que eu nĂŁo esteja em condiçÔes hĂĄbeis o suficiente para desempenhar minha função, entĂŁo prefiro voltar para casa"
Javier fica em choque com a chance de vocĂȘ realmente ir embora. Assim. Sugerindo isso. Sem nem pestanejar.
Crosby olha entre vocĂȘ e o agente. Coça a testa.
"Jamais acharia que vocĂȘ nĂŁo tem condiçÔes para o trabalho. VocĂȘ Ă© a melhor que poderĂ­amos ter."
"Obrigada, senhor"
"VocĂȘ volta amanhĂŁ."
"Obrigada, senhor"
Javier corre para a porta, esperando que alguém de dentro abra, para que ele possa finalmente entrar.
Crosby abre a porta.
"Agente Peña" ele assente.
"Embaixador"
Quando o agente vai passar por Peña, ele o encara correndo os olhos dos pés a cabeça do agente, e esbarra cruelmente o ombro dele no peito do agente, que não questiona, e apenas segue o Embaixador.
VocĂȘ estava com as mĂŁos apoiadas na mesa, com a cabeça baixa.
Peña se aproxima. Sem saber como te abordar, depois disso.
Messina e Murphy do outro lado do vidro se olham.
"Devemos ir" Messina sugere saindo da sala, e Murphy a segue.
Javier estĂĄ atrĂĄs de vocĂȘ, ele coloca as mĂŁos nos seus braços, afagando para cima e para baixo.
"Ei"
VocĂȘ endireita sua postura, e limpa sua garganta.
"VocĂȘ estĂĄ bem?"
VocĂȘ olha para ele por cima do seu ombro.
"Sim"
Ele se aproxima de vocĂȘ, e deposita um beijo em sua tĂȘmpora.
VocĂȘ fecha os olhos, e alcança as mĂŁos dele, com as suas.
"Posso te levar para casa?"
VocĂȘ força um sorriso.
"Por favor."
Javier vira seu corpo para ele, te puxando para um abraço, vocĂȘ afunda sua cabeça nos peitos dele, apertando a cintura dele contra seu corpo, querendo entrar dentro dele e se esconder.
"Vamos, cariño"
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12endigital · 7 months ago
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En el registro se hallĂł ademĂĄs de la sustancia estupefaciente una pistola semiautomĂĄtica y municiĂłn
El alcalde de Orihuela, Pepe Vegara, ha presentado esta mañana el dispositivo de seguridad y emergencias previsto para este verano en Orihuela Costa, junto a la concejala de Seguridad Ciudadana, MĂłnica Pastor, el edil de Emergencias, VĂ­ctor Valverde y el concejal de Costas y Playas, Manuel Mestre. Para este verano se cuenta con un dispositivo humano por parte de la PolicĂ­a Local de un inspector,

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analimas-blog · 2 years ago
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More than 5,600 buildings collapsed in Turkey... more than 5,000 deaths with an estimate of twenty thousand or more... There are people screaming under the rubble, in remote areas, where access is impossible for rescuers, volunteers , friends, relatives, are desperately trying to help, with great difficulty...under the rain and severe cold...😱May Allah grant strength and patience to the victims...AmenđŸ™đŸŒ·đŸ„€
Mais de 5.600 prĂ©dios desabaram na Turquia... mais de 5.000 mortes com uma estimativa de vinte mil ou mais... HĂĄ pessoas gritando sob os escombros, em ĂĄreas remotas, onde o acesso Ă© impossĂ­vel para socorristas, voluntĂĄrios, amigos, parentes, estĂŁo tentando desesperadamente ajudar, com grande dificuldade... debaixo de chuva e frio intenso... 😱Que Allah dĂȘ força e paciĂȘncia Ă s vĂ­timas... AmĂ©mđŸ™đŸŒ·đŸ„€
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semi-deuses · 1 year ago
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Nada como um dia após o outro.Nosso esforço para o bem nunca é em vão, pois as ajudas muitas vezes vem de onde menos esperamos.
Imagine agora que vocĂȘ dedicou a sua vida em uma situação, gastando toda a sua energia julgando uma situação e depois de anos vocĂȘ descobre ser um equĂ­voco. Foram anos batendo na mesma tecla, criando um vĂ­nculo que formava "nĂłs" tĂŁo apertados que demandou tempo para serem desmanchados. E tem um detalhe, para desatar o primeiro nĂł, vocĂȘ tem que encontrar primeiro as pontas dessa corda, que por anos me amarrou pela falta do devido0 esclarecimento.
Vamos pensar: Uma vantagem do desencarnado agindo sobre os encarnados Ă© a invisibilidade, independente da sua conduta para o bem ou para o mal. HĂĄ ferramentas que permitem o espĂ­rito interagir com o encarnado, mas a maioria dos viventes nessa subfaixa nĂŁo tem clareza sobre essas interferĂȘncias. Isso Ă© permitido pela Justiça Diviina e posso dizer que essas interaçÔes sĂŁo chamadas tambĂ©m de mediunidade.
Infelizmente essas coisas sĂŁo distorcida em nosso mundo onde encarnamos. As aparĂȘncias e a descrença sobre os mundos invisĂ­veis, faz a maioria dos homens serem presas fĂĄceis, muitas vezes escolhendo ir contra Ă s Lei de Deus, que ensina a respeitar o proximo atravĂ©s da moral e ter respeito por Ele. Os bons espĂ­ritos, por causa das escolhas do encarnado, vĂŁo se afastando, facilitando aos espĂ­ritos mais atrasados criarem vĂ­nculos com esses irmĂŁos. Independente do grau desses vĂ­nculos, em qualquer circunstĂąncia, o homem Ă© responsĂĄvel pelas suas escolhas e sendo devedor, pagarĂĄ pelo que fez. NĂŁo hĂĄ jeitinho em burlar a Lei de Causa e Efeito.
Foram momentos em que fui tomado por sentimentos de baixo padrĂŁo. Julgamentos desnecessĂĄrios eram alimentados repetidamente por formas de pensamentos, fortalecendo elos perigosos, pela inocĂȘncia de acreditar poder mudar o destino de um encarnado. Minhas açÔes geraram consequĂȘncias e se nĂŁo fui cobrado ainda, um dia terei que saldar o mal que fiz para mim menso.
Essa consciĂȘncia vem com o passar das experiĂȘncias, se esforçando no entendimento teĂłrico e prĂĄtico. Sem buscar, ficaria analfabeto das coisas do espĂ­rito e com certeza continuaria a alimentar raiva, pensamentos infantis e primitivos com mais empenho, sempre contra a vitima. Mentalizei e agi erroneamente e isso fazia estas conexĂ”es invisiveis serem mais densas. ResponsĂĄvel por isso, impedi temporariamente a minha jornada evolutiva, afastando-me do Reto Caminho, perdendo tempo precioso do precisto para essa encarnação. Mais faltas faz o homem acumular infraçÔes demandando mais tempo para o ressarcimento.
Essa consciĂȘncia da responsabilidade dos fatos que ocorre em nossas vidas Ă© de responsabilidsde EXCLUSIVA e INTRANSFERÍVEL. Aprenda de uma vez por todas que a centelha divina, depois de alcançar a condição humana, Ă© responsĂĄvel por cada fato de sua vida, dentro e fora da carne. Quase todos reencarnam sabendo dos desavios que passarĂĄ antes do nascimento.
A minha dica: Desconfie dos infortĂșnios repetitivos. Deus, com os seus anjos socorristas e menssgeiros, quer que todos vivam bem porque ama a todos, sem distinção. PorĂ©m Deus Ă© JUSTO e a Justiça Divina nunca se omite. Procure saber e entender os motivos das situaçÔes que o levou ao desespero por causa de do infortunio cometido. Se vocĂȘ for merecedor, saberĂĄ os motivos de uma situação vivenciada, o empenho para o saldo de suas dĂ­vidas tambĂ©m nĂŁo passa desapercebido. Por isso que Ă© importantĂ­ssimo ter consciĂȘncia de sua responsabilidade, que VOCÊ Ă© o Ășnico responsĂĄvel dos seus atos. As reencarnaçÔes sĂŁo feitas para o ressarcimento de 99,9...% dessa humanidade.
Não fique com a descrença imposta nesse plano, jå é tempo de entender tudo isso.
Fui busca desse entendimento, mesmo sem saber se seria contemplado. Posso dizer que nĂŁo foi fĂĄcil porque durante essa busca, vivi dando brechas, permitindo a interferĂȘncia horizontal das ondas dominantes da nossa subfaixa. O assĂ©dio dos obsessores sĂŁo constantes e maiores e os niveis de intervenção nĂŁo podem ser exemplificados por completo. Isso sĂł Deus poderia medir por completo.
A crença da ideologia dominante, que diz sobre um "deus" atropomĂłrfico, que castiga e que escolhe diferentes destinos para cada encarnado, foi a primeira brecha que enfrentei. Vivemos em um plano que nos ensinam a serem irresponsĂĄveis, terceirizando nossos deslizes sob a "responsa" do DIABO. Pior que isso Ă© atribuir igualdade de força desse "ser" que mora no chamado "inferno", um lugar rodeado de fogo no centro da Terra, com aquele que criou o Universo Infinito. Ainda, se vocĂȘ confessar suas faltas e se arrepender delas, "aceitando "Jesus", todos os seus erros serĂŁo anulados e vocĂȘ serĂĄ levado para a vida eterna ao lado dele no "cĂ©u". Mas vocĂȘ deverĂĄ ser desse ou daquele grupo institucional "religioso", e sĂł pode ouvir as palavras daquele lĂ­der "representante de DEUS" na Terra, pagando as ofertas, para garantir que a promessa do livramento seja cumprida. Se vocĂȘ atrasar ou se afastar daquele grupo, viverĂĄ sendo espetado pela lança do "diabo", ardendo eternamente e nunca conhecerĂĄ o paraĂ­so. ENGANO TERRIVEL!
No passar do tempo, vocĂȘ começa a entender que algumas de suas atitudes sĂŁo inclinaçÔes que precisam ser superadas. O que antes nĂŁo envergonhava, percebe que nĂŁo fazem parte de uma conduta moralizada e precisam ser enfrentadas. O habitual começou a ser cortado, como Ă© a lapidação do diamante bruto, Ăłtimo simbolismo para explicar o assunto. NĂŁo Ă© de uma vez que vocĂȘ se libertarĂĄ. Algumas atitudes habituais acabam servindo de meios para manter certas interferĂȘncias. Entende agora quando falo que damos brechas para certas intervençÔes? Por isso que alguns mestres nos alertam para vĂ­cios de consumo de drogas, cigarro, bebida e atĂ© remĂ©dios. VĂ­cios mentais, como fanatismos ideologicos - ideolĂłgicos, polĂ­ticos e religiosos ou de grupos sociais tambĂ©m se tornam meios para as açÔes dos espĂ­ritos que estĂŁo vibrando nas densidades especificas.
Uma poesia da Umbanda canta assim: QUEM DEVE PAGA, QUEM MERECE RECEBE. Colhemos aquilo que plantamos. Se vocĂȘ se esforça diante das provas, agindo em favor da Lei de Deus, vocĂȘ vai construindo barreiras edificantes, de scordo com o seu grau de consciĂȘncia. Tais ajustes sĂŁo compromissos para serem superados nessa encarnação. Bom seria passar pela carne sem ter que passar por esses desafios, o que acham?
Como é duro dizer isso hoje, mas lå atrås pensei em me vingar tomando as dores de outra pessoa. Isso moldou por muito tempo a minha mente. Foi um erro infantil porque o sofrimento daquilo era resultado de fatos que não pertenciam à mim. Só o próprio indivíduo pode decidir sobre o que é melhor para sua vida. Nem o anjo guardião pode mudar essa direção. Jå disse aqui, um anjo adverte, ilustra e consola.
Por exemplo: das infinitas situaçÔes de resgste cĂĄrmico, hĂĄ uma em que os espĂ­ritos comprometem-se, antes do seu nascimento, em tempo certo deverĂĄ realizar o intercĂąmbio entre os planos, sendo instrumento de trabalho e servindo Ă  providĂȘncia divina. Isso contarĂĄ em saldo por algo feito no passado, ou atĂ© mesmo crĂ©ditos para o futuro. NĂŁo Ă© impossĂ­vel dizer que hĂĄ espĂ­ritos livres de dĂ©bitos que sĂŁo missionĂĄrios, de cĂ©us mais elevados que o nosso. AtĂ© mesmo para esses irmĂŁos, ao encarnar, cabe a Lei do Livre ArbĂ­trio de escolher se quer ou nĂŁo trabalhar. Se ele optar em evitar compromissos desse tipo, pode ou nĂŁo, acontecer de ficar exposto e atĂ© produzir faltas que o obrigam primeiro ao ressarcimento perante a Justiça Divina. Pode ser nessa ou atĂ© em outra reencarnação, dependendo do grau que o fez se desviar do Reto Caminho. SĂł apĂłs os devidos ajustes Ă© que esse espĂ­rito continuarĂĄ o seu progresso evolutivo.
Acredito estar aqui corrigindo uma falta anterior, uma eu jå fui presenteado com a informação dos motivos que fez eu fazer este resgate. Quando assumimos compromissos, encontramos apoio do outro lado e desse lado também, situaçÔes conspiram para trilharmos o caminho do nosso objetivo. Foi assim que aconteceu comigo, quando decidi seguir o caminho do intercùmbio entre os planos através da mediunidade.
No meu caso foi assim, mas hå milhares de compromissos, espíritos com grandes objetivos, e cada um recebe o fardo que pode suportar. Mas para todos, o sucesso depende da sua boa conduta. Não adianta eu ser um médium, se as minhas açÔes não são merecedoras do apoio dos bons espíritos. O mesmo serå para o policial, para o médico, etc. O que importa não é a profissão ou o título - o importante é a conduta moral de cada individuo...
Posso dizer que a mediunidade não é exclusiva e também quem a promove não é melhor que o outro espírito. Tome sempre cuidado, quando visitar um local onde se pratica a mediunidade, procure observar se naquela casa de oração, os espíritos trabalham, agindo e ensinando os 10 mandamentos, o nosso código de conduta.
Se vocĂȘ nĂŁo der espaço, menos serĂĄ afetado pelas investidas dos "espĂ­ritos imundos" e quanto mais praticar as 10 sentenças, mais serĂĄ envolvido por irmĂŁos espirituais mais elevados, pois seus pensamentos movimentam frequĂȘncias saudĂĄveis, que se conectarĂĄ com espĂ­ritos da mesma vibração. VocĂȘ nunca serĂĄ livre das investidas de grupos que vibram nas densas camadas, mas terĂĄ domĂ­nio e proteção, auxiliado por irmĂŁos que agem interagindo com o alto, em frequĂȘncias de ondas que se movimentam em direção vertical.
Ondas densas - frequĂȘncias horizontais
Ondas sutis- frequencias verticais.
Reconheço que eu jå errei nessa vida. Porém no mundo de hoje erros e acertos são relativos porque a Lei Moral foi posta como ideia filosofica. Por fim, volto de novo ao simbolismo da garrafa de vinho. Nem sempre a boa embalagem ou o bom rótulo diz se o vinho é de boa qualidade.
Aos agradecimentos, peço iluminação no caminho daqueles que buscam respostas que preencham o vazio sobre os motivos para estarem encarnados. Sou grato pois o meio familiar Ă© sem dĂșvida a maior das aulas para a nossa evolução. Nada Ă© obra do acaso e cada irmĂŁo tem a sua responsabilidade de ensinar e aprender. O Universo Infinito Ă© o Todo, Deus, a InteligĂȘncia Suprema, Onisciente, Onipresente e Onipotente. Somos Deus na fração que cada indivĂ­duo pode suportar.
Deus pague a todos.
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dreenwood · 2 years ago
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NinguĂ©m consegue explicar o porquĂȘ somente CRIANÇAS vem sendo encontradas vivas em meio aos escombros ocorrido pelo TERREMOTO NA TURQUIA! MĂ©dicos e socorrista nĂŁo sabem explicar depois de 72 horas soterradas ainda continuam com vida intactos.
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blogwelberfotos-blog · 1 year ago
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Legenda: Os robĂŽs sensores de tensegridade da Squishy Robotics ajudam os socorristas a determinar sua abordagem em uma cena de desastre. Os bombeiros transmitiram os robĂŽs durante um exercĂ­cio de ataque ao metrĂŽ na ConferĂȘncia de Aplicação TĂĄtica NĂŁo Tripulada de 2021 para detectar vazamentos de gĂĄs e outros perigos.CrĂ©ditos: FLYMOTION LLC
Welbernewsnoticias ano 2024.
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