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#sobrevoando
henryrocky · 7 months
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ㅤㅤ🎀 ︶⏝☆︶⏝☆︶⏝︶ 🎀
ㅤㅤㅤ ۪ 𐙚 ׂ Random bios meme ۟ ࣭ ⊹
pelo amor de deus jorge e mateus
boa noite poderia apagar sua conta pfvr?
(em um relacionamento sério com sui e cidio 💍)
sou homem, tenho 1,85, feministo, odeio cólica e amo taylor
fuck you (foque em você)
caralhos duros sobrevoando sobre a sua tela
eu vou matar todas as garotas que você já conversou 🎀💕💑
*cometendo cyberbullying*
demônios perturbam a minha cabeçinha
n sei de nada n faço ideia n me pergunte nada eu n sei de nada n sei n quero saber
mulheres? só gosto se me prender em cárcere privado kkkk
aqui te farei homem /te mostro minha cama da hello kitty\
de anjo só tenho a cara mas eu sou o inferno por dentro :3
garotas usam " 💌𝜗𝜚🙄᪲☆" depois acabam com sua vida
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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lirte · 2 years
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𝗉𝖾𝗋𝖿𝗎𝗆𝖾ㅤ๑ㅤ𝗅𝗂́𝗋𝗂𝗈𝗌ㅤㅤ香りㅤㅤuma fragrância delicada e doce, feita especialmente para o meu amor.
ㅤㅤㅤㅤㅤ
𝖼𝗁𝖺𝗉𝗍𝖾𝗋ㅤ:ㅤ𝟣𝟩ㅤㅤㅤ📕ㅤㅤㅤ♡
livros e café são meu novo 탐닉.
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amo as flores de ロータス , pois mesmo nascendo na 泥, ainda conseguem ser maravilhosas e belas.🪷
ㅤㅤㅤㅤ
𝖿𝗈𝖺𝗆ㅤ🫧ㅤ𝖽𝗈𝗅𝗅.ㅤvárias bolhas de 石鹸 sobrevoando meu quintal.
ㅤㅤㅤ
𝖼𝗋𝗒 ꃼ ᴖ ꃼ ☁️ 𝖻𝖺𝖻𝗒
so you laugh through your tears.ㅤㅤㅤ
◦⠀⠀⠀⠀⠀⠀ㅤㅤㅤㅤㅤ⠀⠀𐪎⠀⠀⠀⠀⠀⠀ㅤㅤㅤㅤㅤ⠀⠀◦
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mycollectionmylife · 7 months
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Guns N' Roses em Melbourne, chegada no aeroporto, Slash sobrevoando o Calder Park, a plateia gigante! Gn'F'n'R 🎤🎩🎸🔫🌹
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cartasparaviolet · 5 months
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Cheiro de lavanda, chá da tarde com bolos e doces enquanto o lusco-fusco encanta. O tiquetaquear do relógio traz a paz nunca sentida em uma experiência vivida com base em confrontos com os ponteiros. Soltei as rédeas, o orgulho, o apego. O tempo proporciona ensinamentos relevantes, me curvei. Um vulto passa por mim e sinto-me protegida pelo amuleto que encontrei. Uma pequena asa branca de pássaro que me rememorou da visita dos anjos. Admirava o jardim onde plantas, flores e ervas cresciam saudáveis. Geralmente eu esquecia de regá-las, agradeço a chuva que faz sua parte. Também, avisto pequenas borboletas amarelas e alaranjadas sobrevoando aquele espaço, voam pelos meus cabelos, meu chá, pousam em um livro. Observo atentamente os sinais, aprendi a reconhecê-los perante a tantos ruídos. Se acreditarmos que o Universo se comunica conosco em tempo integral, entendemos a linguagem fundamental da Vida. Olho profundamente grata aos céus por tamanho aprendizado. Meu coração, meu templo, meu ser é sagrado.
@cartasparaviolet
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rebuiltproject · 2 months
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Tempestamon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Livre
Tipo Pássaro Mágico
Campo Guardiões dos Ventos (WG)/ Espíritos da Natureza (NS)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Tempesta, tempestade.
Descrição
Um Digimon mágico conhecido através de inscritos antigos como O Guardião, que tem a forma de um grande pássaro robusto capaz de trazer ventos tempestuosos e anunciar tormentas vindouras.
Dotado de grande força física, especialmente em suas pernas que foram mecanizadas ao converter os dados dos metais que coletava enquanto era um Sparkrowmon em uma poderosa armadura, Tempestamon está sempre pronto para o combate, sobrevoando seu território e observando atentamente qualquer ameaça iminente. Por ser capaz de enxergar grandes distâncias, tal habilidade evoluiu ao ponto de dar a ele uma visão que alcança ainda mais além, mostrando um futuro próximo como um lampejo, sendo muito comum que essas visões mostrem desastres e coisas ruins o que dá a esse Digimon um status mal agouro mesmo sendo extremamente leal e bondoso.
É também um excelente cantor, sua música é capaz de trazer uma sensação de segurança e cooperação à todos que a ouvem, como se a aura de segurança deste pàssaro transitasse por cada palavra entoada em forma de música e pura poesia, vindo diretamente de sua alma.
O bater de suas asas é capaz de fazer raios caírem dos céus (Fulmini Decolare), e, embora seja um Digimon bondoso e com forte senso de justiça, seus adversários podem pagar caro ao fazer com que Tempestamon perca a sua compostura, sendo varridos por fortes ventos provenientes da fúria deste guerreiro (Tempesta di Furia).
Técnicas
Tempesta di Furia (Tempestade de Fúria) Convoca uma poderosa tempestade, gerando um potente furacão;
Fulmini Decolare (Queda de Raios) Com o bater de suas asas, provoca uma tempestade de raios;
Mito Natura (Mito da Natureza) Com seu canto único, cria uma duplicata de si mesmo que avança contra o inimigo, normalmente cravando suas garras num ataque veloz;
Anima Vincolata (União de Almas) Cria uma espécie de void capaz de absorver qualquer criatura, ou golpe que tenha intensões malignas.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Sparkrowmon
Artista Caio Balbino 
DigiDex Aventura Virtual
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kretina · 2 months
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na praia com @tommasopraxis feat tótis, o corvo
estava parada em frente ao seu chalé, esperando por tommaso; haviam combinado de se reunirem para beber, para tentar aliviar a tensão que pairava no acampamento mas havia dez minutos que ele estava atrasado. hesitou em ir procurá-lo no chalé dele, porque poderia está ocupado com outras coisas, embora a ideia de ter levado um bolo a irritasse. contudo, antes que voltasse para dentro do chalé, um grunhido a chamou atenção; a príncipio pensou em ignorar, mas logo o corvo estava voando mais baixo, aproximando-se dela. que estranho... o pensamento a tomou no que pensou tê-lo ouvido, mas o barulho tornou-se mais alto, o corvo sobrevoando sua cabeça, a bicando sobre a roupa. ، mas o quê... o reconheceu. ، tótis. e a mente tornou-se escura, como se uma peça tivesse faltando. xingou baixinho, porque o corvo estava pedindo ajuda. ، merda, me leve até ele! não precisou exigir, logo o corvo estava voando na direção oposta, baixo para que o visse mas apressado. o coração de katrina batia rápido, temerosa de que algo acontecesse com tommaso, que já tivesse acontecido.
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evewintrs · 5 months
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SHARP CLAWS.
featuring : @silencehq @christiebae @azolman & @rxckbellz !
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evelyn não conseguia fazer seu coração bater mais devagar.
bem, era inevitável, não é? deixar de sentir-se tão empolgada. afinal, vivia para batalhas. talvez não fosse a típica guerreira soturna dentro dos moldes que costumavam caracterizar soldados, mas dedicou anos demais de sua vida à controversa arte da guerra; o suficiente para ansiar por monstros e desafios complexos, apenas para conseguir sentir a mesma euforia correndo nas veias e alimentando seu genuíno amor pela violência. logo, aquela era a missão perfeita. perigosa o bastante para lhe atiçar, e com companhias altamente diversificadas, o que tornaria qualquer confronto mais interessante devido ao contraste.
❛ já disse que eu adoro parques de diversão? ━━━━━ comentou, enquanto caminhava despreocupada ao lado dos colegas, sem que o sorriso deixasse seu rosto. provavelmente parecia uma postura irresponsável considerando como estava calma, mas com winters era sempre assim, estava constantemente animada até ter que focar sua atenção inteiramente em massacrar algum bicho. ❛ adoraria estar aqui em circunstâncias mais felizes. vocês acham que há a possibilidade da gente dar uma voltinha na roda gigante depois de conseguir a varinha ? ━━━━━ questionou, especialmente à azra, já que era a ela que respondia naquela missão.
azra não respondeu sua pergunta, mas com toda certeza tinha algo a dizer, considerando a expressão assombrosa em sua face, e para a filha de dionisio isso era o suficiente para empunhar suas lâminas, transformndo o cantil vazio em duas lâminas roxas de brilho metálico. grifos. escutou e, segundos após se colocar em posição de batalha, usufruiu da própria força para não ser derrubada pela corrente de vento causada por asas gigantescas, sobrevoando sua cabeça como se seu desejo fosse arrancá-la fora com as garras afiadas dos pés. e com certeza era. evelyn foi para trás pelo impulso, e fez o possível para não cair.
sem perder tempo, usou as pernas para se impulsionar para o alto, com a ponta dos sais mirando no que podia do corpo majestoso de um dos monstros, sem sucesso na empreitada, ao menos à princípio. "humf, com asas até eu", pensou, irritada, e se abaixou enquanto outro ataque aéreo era deferido em sua direção. se aproveitando da cobertura de gilbert, pegou o cantil cheio e levou até a boca, sentindo a dormência do álcool logo se transformar na prazerosa sensação de completude que vinha acompanhada do despertar de suas habilidades. já conseguia sentir os músculos posteriores mais fortes, tal como seus cinco sentidos se expandindo.
com a recém-adquirida confiança, deu mais um salto e, dessa vez, conseguiu perfurar as garras do animal com suas duas lâminas, e este soltou um alto ruído de insatisfação. ❛ vou fazer um coisa, mantenham ele ocupado! ━━━━━ pediu, correndo até uma das árvores mais próximas. colocou as duas lâminas entre os dentes, uma pra cada lado, e retirou os sapatos. com as garras para fora escalou até um ponto alto o suficiente, e, sem calcular muito bem a distância, saltou até onde estava um dos incômodos visitantes, e quase não conseguiu. fez uma aterrissagem desajeitada em uma das asas, usando as garras para se prender e não cair no chão. elas foram escorregando através da carne do grifo té se firmarem. mas, claro, isso apenas fez com que tanto ela quanto o grifo se chocassem contra o chão. sentiu a dor imediatamente após ter o peso de um animal tão grande por cima de seu corpo e, aproveitando a raiva desperta pela dor, soltou as lâminas no chão, primeiro para gritar, depois para morder o pescoço do animal com suas próprias presas. podia ser a porra de um grifo, mas ainda era só um passarinho - metade passarinho - e evelyn não estava disposta a perder para um (meio)passarinho.
entre o contorcer de dor do híbrido e seus próprios grunhidos sofridos, evelyn rolou até estar livre do peso do animal enraivessido. não muito distante conseguia ver o outro, e ele parecia prestes a atacar seus amigos. alcançando uma das lâminas, a que ainda conseguia pegar e não estava perdida em algum lugar embaixo de um grande monstro animalesco, correu até o animal para fincá-la em seu corpo. diferente de como havia feito com o primeiro grifo, dessa vez não apenas a utilizou e pegou de volta: delírio estava fincada até o fim de sua lâmina mágica na coxa do monstro e, por isso, evelyn sabia que causaria severas alucinações, já que esse era o efeito que costumava causar gradualmente entre suas investidas.
dito e feito. não precisou de muito tempo para que o grifo começasse a voar confuso. evelyn não sabia quais as alucinações que seu sai causava, mas foi o suficiente para que o animal voasse para longe, desnorteado, levando consigo a arma ainda fincada em sua coxa. merda. teria que conversar com dionísio depois sobre uma possível substituição. talvez ele estivesse de bom humor? enfim. isso era um problema para a evelyn do futuro. a evelyn do presente tinha que voltar até onde estava o outro grifo, para ajudar seus amigos.
christopher e azra estavam fazendo um excelente trabalho em aprisioná-lo, e gilbert estava fazendo um trabalho igualmente excelente em esfaquear o animal, preso e indefeso. provavelmente nem precisavam tanto assim do seu apoio, mas ela sabia que era melhor não arriscar. vendo que manía não estava mais perdida embaixo do grifo, correu até sua lâmina restante e se juntou ao filho de hermes. alguns golpes desferidos depois e o grifo se desfez em pó. evelyn caiu, sentando-se no chão, ofegante. ❛ okay. ━━━━━ bebeu um pouco mais de vinho e se deixou levar pela vontade de dar risada. ❛ isso sim é o que eu chamo de um esquenta. ━━━━━ complementou, se levantando. ❛ o outro está com o meu sai enfiado na coxa, deve estar tendo visões. é melhor a gente se apressar antes que ele decida voltar. ━━━━━ foi até os sapatos, porém, estava considerando se ia realmente precisar deles. a verdade é que, a partir daquele ponto, precisaria cada vez menos de roupas. ❛ e o templo? vocês acham que conseguem a localização exata logo? ━━━━━ questionou, enquanto procurava por água. não achava prudente estar sóbria, mas ainda assim, estava cansada, e o impacto do corpo do grifo certamente havia deixado hematomas desagradáveis.
isso tornava a situação menos empolgante? ha, claro que não.
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bleuphantom · 7 months
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Nas planícies errantes sob olhares de gelo
Sigo soberano
Sobrevoando este caos moderno
Optei por ser inteiro
Senhor do meu caos interno
Capitão do meu veleiro, navego
Por entre mares de sombra e sangue
A dor e o desespero são ondas inconstantes
Mas os ventos serenos me guiam para longe
Onde o silêncio reside
Me convidando à pernoitar de peito nu sob as estrelas
Nem o frio do ártico ou a guerra nos bálticos rompem minha armadura, forjada com resiliência, paciência e ternura.
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salvianegra · 28 days
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A escrita de Marguerite Duras, aspirinas para a alma e o des-loca-mento da dor
Eu tomo aspirina para conter a dor. Há dores que não desaparecem com facilidade, e, em fato, não acredito que dor nenhuma um dia cure. Mas a aspirina ajuda, a dipirona, o paracetamol. Analgésicos me deixam sonolenta, e eu gosto dessa sensação de absência; do corpo flutuando, da dor falsamente sumindo. Mesmo que ainda ali, no canto da cabeça, com aquela amarga sensação de desconsolo. Eu tomo vinho. Eu bebo e sorvo o vinho porque me falta coragem para aspirinas o tempo todo, e por certo o vinho analgesia mais docemente que a medicação.
Eu li mais uma vez Duras, porque foi um achado mágico em um sebo no centro, como é difícil achar Marguerite para ler hoje em dia. Como eu amo sebos também. Sebo: a farmácia das aspirinas da alma.
A dor, nome do livro. Os títulos são sempre tão sinceros, sempre tão crus. Como a escrita que se propõe.
A escrita sensível de Duras é um daqueles tapas de luva que levamos ao nos deparar com a melancolia e desassossego em vidas duras e miseráveis. Marguerite era escritora, sim, mas além disso, seu olhar cinematográfico transbordava em sua linhas. Ela era também deslocada. Ela era também distante, ao mesmo tempo em que lutava por estar ali. "A Dor" e "O Amante" são duas obras autobiográficas de Marguerite que, em suas diferenças, trazem um ponto em comum: a dor do deslocamento de si.
O Amante é desse livros que consomem o leitor. Pesado, com menos de cem páginas, difícil de ler em um gole só. Margarite era nova, 13 anos no máximo. Vivia na Indochina em terna idade, quando se envolveu com um homem, muito mais velho, e, certamente, mais rico. Ela o amava? Se ama aos treze ou apenas buscamos por sentir algo além do marasmo da dor? Novamente, voltamos ao estágio da melancolia, da adolescência vazia, da busca por um lugar. O amante serve como uma fuga pra realidade dura que Margarite vivia: miserável e pobre em diversos ângulos. Sentia-se deslocada dos familiares, sim, das colegas, também, até mesmo diante de seu amante sentia-se fora dali, estrangeira em meio ao habitual. Não, ela não é Lo-li-ta, não é passiva, não é narrada por nenhum admirador. Ela é Margerite, que entendia muito jovem o poder da apatia social. A solidão pode parecer consequência de uma vida dura ou volátil. Mas aqui, muito me parece que tal sentimento a seguia desde sempre, desde que tomou consciência de quem era e a posição que ocupava. Mesmo rodeada, silêncio interno.
Duras escrevia, certamente pelo mesmo motivo que eu e Clarices escrevemos, se não for isso, o que fazemos? Assim esvazia-se a dor e preenche a solidão, ainda que por pouco tempo.
A Dor traz outro lado, doloroso sim, completamente diferente de O Amante, mas ainda sobrevoando o mesmo nevoeiro da solidão. Sozinha em tempos de guerra, seu marido preso pelos alemães, desespero e angústia pelo abandono, não do homem, de todos, a miséria novamente imposta, dias de completa apatia. Quando a notícia da morte não chega, a dor da dúvida por corroer mais que o próprio ácido do luto. Depois, a notícia da vida, mas que vida? A que custo se vive depois de um campo de concentração?
A dor é um diário, anotações e rabiscos que Duras não sabia que um dia usaria para algo. Pensamentos soltos, fluxo consciência. São cinco histórias diferente, do mesmo período, contanto casos peculiares ocorridos, ou não, com a autora enquanto sobrevivia a dor da guerra e das perdas.
Uma vez li em um artigo, sobre ser amada e ainda se sentir só, que a solidão pode vir por mudanças extremas, que além de dependermos do afeto e validação de terceiros para não sentir o aperto da solidão, a medida em que nos deslocamos do local que nos era comum, e isso pode ocorrer por inúmeros fatores, também nos encontramos nesse marasmo.
A existência, existir por si só, dói, isso é sentido na pele de cada um que habita por aqui. E como Plath, e tantas outras que vieram - antes e depois - e escreveram para aliviar a dor, Marguerite pacientemente também questiona seu lugar no mundo por meio da escrita: onde é meu lugar? Onde cabe minha dor?
Escrever é tudo, mas também é nada. Escrever mata a dor, mas não salva. Não salvou Plath, talvez tenha salvado, em algum nível, Duras, que escrevia para sobreviver, assim como Clarice.
Quando perguntado à Macabea (Clarice) por que tanta aspirina, ela responde: É para eu não me doer... Eu me dô(u)o o tempo todo.
Escrita aspirina. Aspirina da alma. Eu escrevo, por quê? Porque me doou.
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princesarejeitada · 6 months
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🧞‍♂️ Voo de tapete mágico com @rodzrick
Seria evidente que logo após tomar conhecimento daquela atração, a pilota daria seu jeito de subir num daqueles tapetes. Mesmo não sendo fã de filmes de princesas, Jasmine era secretamente a princesa favorita de Valentina, obviamente sabia tudo sobre Agrabah e seus perso– Habitantes. Nem mesmo em seus sonhos mais selvagens imaginaria a possibilidade daquilo acontecer. Àquele ponto, estava quase impossível esconder o entusiasmo quando chegou sua vez de passar uma hora sobrevoando o lugar num autêntico tapete mágico. Pelo menos tinha a desculpa de gostar de voar, caso perguntassem. “Não sei como isso funciona mas se eu cair você vai junto.” Alertou num tom bem humorado quando percebeu que dividiria a viagem com um rapaz. O meio sorriso que se seguiu serviu especificamente para reafirmar que estava tentando ser engraçada. “Essa com certeza é a melhor forma de ver tudo por aqui.”
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emvcnce · 1 year
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𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐫: @rxmlpin 𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: hogsmeade - cabeça de javali
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Incrivelmente abalada com o ocorrido, Emmeline experienciava um estado quase catatônico, onde sua alma parecia desprender-se do corpo para observá-la a distância, como um abutre sobrevoando seu alimento. A mente compreendia que a dor que sentia era real, mas a perversidade dos acontecimentos a deixavam com a estranha sensação de que não passavam de um verossímil pesadelo. Era indescritível a dificuldade que enfrentava para aceitar a realidade que vivia. Como aceitar a existência de pessoas tão cruéis e empenhadas em espalhar a desolação e o medo por onde passavam? O corpo exaurido clamava por descanso, mas a mente não parava de trabalhar por um segundo sequer, martelando-a com indagações e imagens marcadas a ferro e brasa na memória. Encontrava-se tão absorta em seus próprios pensamentos, que apenas a voz familiar de Remus, possivelmente após diversas tentativas, foi capaz de despertá-la do torpor. Emergindo do fundo burcado no qual se encontrava, piscou os olhos inúmeras vezes, então voltando-os para o rapaz. ── Me desculpe. ── Disse com a voz fraca. Independente de como se sentia, ainda era preciso manter-se alerta para o que ocorria ao seu redor. ── O que foi que disse?
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A única certeza no mundo dos encarnados!
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O momento de seguir adiante, quando o corpo não servirá mais o indivíduo naquela oportunidade, faz a grande maioria dos viventes em nossa sub faixa, abominar a chamada "morte", por desconhecer o que ocorre ao segundo seguinte após a última batida do coração do recém desencarnado. Para os que ficam, o pranto de tristeza cria uma atmosfera momentânea de irradiações energéticas de baixos padrões vibracionais, abrindo espaço para interferências equivalentes se instalarem de forma que o encarnado não perceba. Também provoca alteração emocional para o desencarnado, que precisa seguir em frente. Pelo menos é o que relatam os comunicadores que participam do intercâmbio entre os dois planos.
O desconhecimento muitas vezes acaba fazendo os encarnados duvidarem dos desígnios de Deus, pois a tristeza e até o ódio, por causa do desencarne de um ente querido, faz aquele filho infligir o terceiro mandamento da Lei, que é não falar em vão o nome de Deus.
Conforme vários relatos de psicografias, por uma força de atração imediata, o desencarnado desperta no local que está vibrando na sua mesma frequência. Esse despertar pode ser de imediato, ou pode ser depois de um certo tempo de inconsciência, tdo vai depender do merecimento e do grau de consciência de cada um. Muitos, desencarnados, por causa do materialismo, acabam se desligando do corpo sem perceber que a sua condição material mudou, podendo passar anos neste estado. O apego que tem pelas coisas da matéria atrasa muitos irmãos nesse processo.
Os céus da nossa Terra são muitos, mais de 30 mil subcéus. A vida é contínua e essa verdade é, conhecida desde tempos remotos. O maior exemplo disso é do próprio Jesus, que esteve entre nós encarnado e também se manifestou depois em espírito, ensinando tudo que podia aos apóstolos, fazendo público o intercâmbio entre os planos. Jesus falava do Reino de Deus, onde havia muitas moradas e com a codificação entregue cientificamente por Kardec, sabemos que cada modada espiritual é diferenciada apenas por uma questão de frequência vibratória, equivalente à densidade específica dos que vivem em cada uma delas
E nós brasileiros, temos um mar aberto para quem quer conhecer e vivenciar o contato com aqueles que estão do outro lado. Então, vai alguns ensinos: o que morre é o corpo, o espírito continua e a tarefa de cada um é desencarnar bem.
Uma vida sem o correto conhecimento sobre os planos espirituais é que faz as pessoas temerem o que vem após o desencarne. Pior para aqueles que não vivem de forma correta, praticando bem os dez mandamentos. Minhas certezas sobre o mundo espiritual e o Universo são quase nada, mas naquilo que posso, quando estudo as boas literararuras, desperto de forma consciente, lembranças da minha vivência na carne e fora dela. Sei que já passei pelos ambientes de dor e ranger dos dentes dos baixos níveis nos planos da subcrosta do nosso planeta e que ninguém fica nesses lugares para sempre, como foi disseminado maliciosamente a existência do inferno, como ambiente só de ida, ou seja, não há permissão para o arrependimento e a oportunidade e que ninguém que vai para esse local sai de lá. Também tenho consciência que realizo viagens nas saídas do corpo, sobrevoando lugares do nosso ambiente físico, vendo tambem os ambientes que são invisíveis para os olhos da carne. E posso fazer viagens para lugares onde estão elevados espíritos, quando é permitido, durante a meditação ou durante o sono.
E os registros do passado, em outras encarnações e ou, trabalhando nos resgates no antigo continente que afundou. São alguns registros que foram abertos e tenho ciencia nessa vida que reencontrei muitos amigos daquele tempo. Estamos trabalhando justamente para manter a restauração das Verdades Divinas deixadas por Jesus e por Elias, nos vários momentos de glória da humanidade. Quando um espírito elevado, que não precisava mais encarnar num planeta por necessidade de ressarcimento, tem que diminuir de forma severa seu estado verdadeiro, para deixar registrado informes para direcionar e dar exemplo de conduta para essa humanidade, com certeza é sim um momento de glória.
Pretendo terminar meus dias dessa encarnação se esforçando para completar a minha reencarnação e voltar ou ir adiante na minha evolução. Me comprometi a superar meus desafios e ressarcir a falta daquilo que fiz de errado, o que custou ter que viver essa oportunidade. Todos os espíritos evoluindo no orbe terrestre estão recuperando suas faltas do passado, cada um com uma cruz para carregar, simbolismo muito usado pelos que compreendem a razão de estarem aqui. Entender corretamente o que o espera para o segundo seguinte após a última batida do seu coração, marcará o divisor entre ser ou não consciente de que a sua conduta determinará para onde irá.
Procure sempre um lugar santo, para poder aos poucos ir recebendo ajuda de compreender a sua responsabilidade. Siga o reto caminho, respeitando o código de conduta entregue por Moisés, Os Dez Mandamentos. Foram os dias de glória de um povo que alcançou a liberdade de sair da guarda e da exploração de um império para ser o povo que levaria a palavra da existência do Deus Único.
O Brasil também será afetado pelas mudanças globais do planeta, mas é a terra do Evangelho Eterno, que ensina a viver bem e trás o necessário para viver nesse novo ciclo de nosso planeta.
Estamos todos conectados, vivendo mergulhados no infinito Universo, que é Deus em movimento, sendo parte Dele.
Fique sempre com Deus.
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roseanneprudencio · 1 year
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"Tem por aí um beijo melhor que o seu. Eu não conheço, mas sei que tem. É muita gente, tem que ter. Sabe quando mostram imagens sobrevoando multidões em festivais de música, estádios ou numa fila de carros descendo para o litoral? Então, ali deve ter, sei também que existem olhos muito maiores do que os seus, apesar de eu nunca tê-los visto por aqui. E tem gente muito mais bacana, que abraça melhor, transa melhor e fala melhor sobre os astros. Eu não conheço, nem nunca vi, mas sei que tem."
- Bruno Fontes.
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diegosouzalions · 2 years
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De quem era aquele salto no começo? Não era da peach pois ela não estava na sala! Será que a gray sobrevoando o julgamento?
¯⁠\⁠_⁠(⁠ツ⁠)⁠_⁠/⁠¯
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sflcwer · 11 months
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Estou afundando em um poço de musgos, estou caindo de cabeça para baixo como uma pinhata, eu tento olhar pra cima, você está lá, mas não está olhando para a minha queda, sou um pássaro com uma asa quebrada, sou um balão sobrevoando o céu bordô sem seu dono, sou às folhas caindo no outono onde você pisa sem olhar pro chão - você está conversando com outra pessoa, quem é ela?. Estou no interior do poço, não no chão, mas dentro do chão, exprimida, meus órgãos estão prestes a explodir e consigo sentir minhas bochechas redondas tocando uma a outra, meu olhar 360 ainda consegue ver você - você tocando o ombro dela, ela ri e faz uma piada - não é engraçada mas você ri, do mesmo jeito que ria pra mim. as larvas e insetos comem a minha gordura suja e depois de anos ouvi uma rachadura, o chão se quebrou me deixando cortada, o sangue rojou pela terra deixando minha marca imaculada e cicatrizes no meu corpo, eu me levantei, escalei o poço mas você não estava lá. vi uma casa em cima das colinas e depois da nevasca consegui chegar até lá, a janela estava embaçada mas eu consegui ver você dançando com ela, a porta da geladeira aberta, um pote de manteiga de amendoim pela metade, você a girando como uma princesa. olhei para as minhas mãos queimadas, cicatrizes e lábios rachados pelo reflexo - não tem ninguém aqui neste mundo para mim, fui esquecida como a pena da asa quebrada do pássaro, o meu balão se explodiu expulsando todo o seu ar para os arredores.
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