#so quer

[urlocalwreck]

Thinking abt the use of sigils in the world of funger, do u think anyone has ever used a sigil of gro-goroth to get an abortion or would that like not work bc we all know he's Sylvian's bitch

[setewbro]

You don't know me de Caetano Veloso me lembra tanto o sentimento de ser brasileiro no exterior ou num ambiente como tumblr.

You don't know me

Bet you'll never get to know me

You don't know me at all

O "eu" que fala inglês e interage com o resto do mundo é tão diferente do "eu" verdadeiro. Ou pelo menos, é uma parte que vai ficar trancada nessas interações. E é realmente triste na minha opinião.

[tortademaracuya]

capáz la heladeria que nunca sacó el cartel de traenos tu CV hace años y tiene fama de explotar gente aun esté buscando empleados

[the-tired-enby]

IZZY MY BABYGIRL <3

[bookwyrminspiration]

I have done a quick search in my ebook editions of the Keeper books, and the scene where Fitz mentions Fallon is in chapter 27 of Neverseen.

The context is that they are going to Exile after they meet Coiffe, and Keefe asks Sophie how old the tree (Methuselah) is, and she says it’s 4700 years old. Fitz replies,”“That might be older than Bronte. But not older than Fallon Vacker, our great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-great-grandfather. He’s one of the three founding members of the Council, and served for about a thousand years, before he fell in love with my great-great-great-great—”

I hope this helps? It’s also in the second section of the chapter.

-⚙️

!!! That is super helpful thank you so much! Super jealous of everyone who has e-books and can just search up specific moments on a whim. I've got 100% physical copies and am stuck doing it the old fashion way of just memorize exactly where everything is in relation to each other and manually find the quote every single time.

If you ever see me citing something, there is like a 97% chance that in order to cite it, I legit just paged through the books to find it. And happened to know them well enough to make that an efficient way of finding them.

Fun fact, I don't actually need to cite the great-great-great grandpa part, I just knew that came right before another part I wanted to reference.

I thought it was Everblaze or Neverseen, but then the more I thought about it the less I was certain until I lost all sense of it. Mistakenly thought it was part of the Neverseen plague council address, then thought it was part of an Everblaze announcement, then started looking in Lodestar and went no wait Keefe's there, it can't be this book (though I misattributed Dex's line to him). It only devolved further until I couldn't even remember which page it was on or whether it was paperback or hardcover! I'd thought it was lower left of a paperback, but then I started thinking lower right of a hardcover, and then I had no idea anymore.

Anyway, my point is this was very useful so thank you so much!! your ebook is rather useful!

[naomedigamentirinhas]

uma  produção  monster  ball’s  filmes:  o  ritual  das  bruxas    !    🎬  estrelando  charles  kingsley,  @roareedi​ 

—  COMO  É  QUE  É?!  NEM  FODENDO! 

não  costumava  deixar  palavras  de  baixo  calão  escorregar  por  sua  língua,  mas  acontecia  de  ter  a  sua  muito  ocupada  com  o  gosto  terrível  de  larvas  e  vômito  devido  aos  doces  sortidos  que  havia  tentando  a  sorte  enquanto  sob  a  bela  explicação  de  um  dos  rituais  monstros.  

não,  não  queria  maldição  alguma.  não,  não  queria  ter  que  fazer  corte  algum. não,  não  queria  brincar  com  seu  sangue  ou  de  outra  pessoa  e  se  meter  no  que  tinha  tudo  para  parecer  um  pacto  de  sangue  medonho.  e,  definitivamente,  não,  não  queria  ter  que  lembrar  mais  uma  vez  da  noite  do  baile  onde  coisas  sinistras  aconteceram.  já  não  bastasse  a  tal  valsa  que  teria  que  dançar,  cuja  as  semelhanças  eram  óbvias,  haviam  jogado  um  monte  de  bolinhos  quentes  para  ele  ter  que  segurar  de  última  hora  assim!  

drácula  tinha  dito  ‘literalmente  agora’,  mas  charles  se  encontrava  em  pânico.  olhava  de  um  lado  para  o  outro  e  estava  certo  que  somente  com  uma  pessoa  poderia  arriscar  1)  matar  ou  se  deixar  ser  morto  e  carregar  esse  fardo  ou  2)  viver  com  um  pacto  de  sangue.  precisava  achar  seu  melhor  amigo,  seu  braço  direito. . .  mesmo  que  significasse  beija-lo  em  algum  instante.  

será  que  uma  bitoquinha  daria  conta?  beijar  deece  nunca  fez  parte  de  seus  planos  ou  sonhos  acordados ( nem  dormindo ).  simplesmente  nunca  havia  lhe  passado  à  mente  até  agora!  

um  encontrou  o  outro.  

—  darling,  seguinte:  —  charles  queria  muito  se  explicar.  não  queria  assustar  deece.  —  se  um  beijo  é  o  preço  para  um  possível  pacto  de  sangue  e  o  livramento  de  uma  maldição,  eu  acho  que  você  pode  lidar  com  o  gosto  de,  —  fez  uma  careta  tentando  identificar  o  sabor  horrível  do  último  doce  na  sua  boca.   —  minhoca?  não  me  pergunte  em  que  me  baseei  para  isso.    

[galli-halli]

Ja ja jaaaa zur Frage nach der Playlist. Fände ich super

Hallo Anon, hier findest du die Playlist - mit lieben Dank an die Frau Heuferscheidt <3

[justanothergaymess]

i need to make our with someone :/

[sunnybergamota]

Honestamente assustador o quanto de gente que invadiu o congresso & afins, o quanto de gente realmente que achava que um golpe ia acontecer e levou tudo isso pra esplanada. A destruição que não fizeram dentro daqueles prédios, depois falam q a esquerda q é cheia de vândalos

[panthepeter]

“Suit yourself. As long as I can get at your neck.“ // @vampirelord-dracula

| TW: NSFW, sangue e perda de consciência |

"Então vamos lá, retomando uma última vez." O mais novo se contorceu como um gato na cama, com os braços atrás da cabeça, totalmente à vontade abaixo do lorde vampiro.

"Nada de mordidas no balcão, nas mesas ou em qualquer lugar à mostra ou socialmente condenável. Tenho negócios a-Ah!~" Pan gemeu ao sentir a língua em seu pescoço, pele arrepiada pelo o que estava por vir, dedos firmes e gelados mantendo seu pescoço à mostra. Podia sentir o grande desinteresse que Drácula dava ao seu discurso, mas sua vontade de provocá-lo era ainda maior. "-Negócios a fazer, se um dos meus companheiros chegarem no Snuggle Ducking e verem isso, vão pensar que-" Uma risada irrompeu de seus lábios ao pensar na cena, se calando ao sentir os caninos se arrastando pela carne antes de finalmente adentrarem-na, a sensação hipnótica de prazer ao sentir o cheiro do próprio sangue sendo sugado, o membro rígido dentro de si ainda se movimentando enquanto perseguia seu fim.

Quando Peter Pan chegou ao seu orgasmo, sua visão já se borrava, energia totalmente drenada, sorriso mole e malicioso ao encarar o vampiro enquanto sentia seus lábios se juntando em um último beijo.

[letsmakesomeonehappytoday]

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[lindaadormecida]

starter for @fairypadrinho​ 

onde: estábulos da academia.

Linda Adormecida havia ensinado aos seus amigos que quando ela enviava mensagens em tom de urgência, eles deveriam largar tudo para estarem à disposição dela. Ou melhor, isso era o que ela acreditava ter ensinado aos seus amigos; o fato de alguns deles responderem aos seus chamados tão instantaneamente, como Nuri naquela tarde, provavelmente não passavam de coincidências. Pediu ao Boo que ele a encontrasse nos estábulos da Academia — o que já deveria ser considerado peculiar por si só — e quando o rapaz chegou no local, Linda fez questão de soltar um suspiro alto e estampar uma expressão dramática. “Nuri, você precisa me ajudar!” Declarou, cruzando os braços. “Lembra daquele filme de cavalo que eu fiz? Com o cavalo falante? Aquele que você chorou na estreia. Tenho certeza que lembra. Enfim, o cavalo do filme mora aqui nos estábulos da Academia e eu pensei que poderia aproveitar a minha tarde de folga para cavalgar, mas tem algo de errado. Ele não quer falar comigo.” Começou a caminhar na direção de onde o cavalo se encontrava. Diante de todas as suas leituras ao longo dos anos, Linda entendia um pouco sobre cavalos falantes (e animais mágicos num geral; embora fosse um gosto que ela não compartilhasse com ninguém) então não deveria estar tendo dificuldades com o cavalo que outrora atuara ao seu lado. “Não sei o que eu fiz pra ele, Nunu. Juro! Eu dei cenouras na semana passada e comprei um colar de diamantes que ele me pediu. Olha, tá até usando agora!” Indicou o animal que, de fato, usava uma corrente de diamantes. 

[sthavoc]

౨ৎ🎞️ 𝐌𝐎𝐕𝐈𝐄 𝐂𝐑𝐔𝐒𝐇 | ENZO VOGRINCIC

𖥔 ࣪˖ pairing: enzo x actress!reader

𖥔 ࣪˖ summary: you and Enzo are in the same event, meeting each other for the first time, and of course the paparazzi wanted a few shots with you both. Which later led to conversations between the two of you.

𖥔 ࣪˖ warnings: none

𖥔 ࣪˖ note: he looks rlly good in that pic doesn’t he.. but apart from that I hope u guys enjoy this. this is in spanglish bc I just think the dialogue in spanish fits the guys better. also I’m not rlly good with writing imagines. this would be like my first time I publish one so I’m sorry if it’s ass lol. btw i’m sorry if I get anything wrong i’m not uruguayan or argentinian, but I do speak spanish.

Enzo couldn’t keep his eyes off of you. It’s not that he had staring problems it’s just that you looked amazing and he just couldn’t believe he was in the same place as you. It was an important event and you both were lucky to find yourselves in the same place.

“Ya dale ve a presentarte boludo.” Juani stood next to Enzo. He had partially slapped Enzo on the back of his head making him snap from his gaze. “¿O te le vas a quedar viendo como loco todo el evento?”

“Callate” Enzo laughs as he glances your way. The cameras flashed on you as you posed and smiled for the pictures. You looked gorgeous.

“No en serio. O te presentas vos o lo hacemos nosotros.” Fran’s voice made both of the boys heads turn his way.

“No me va a pelar.”

“Yo creo que ya lo hizo. Mira.” Juani chuckles racing his brows as he darted at Enzo.

Juani had seen you staring their way with a feeble smile painted on your tinted lips. They all payed attention to how you looked forward to the cameras, giving them all a smile with a wave as you walked the opposite direction.

“No, no. Que viene acá.” Enzo panics. “Que hago.”

“Presentate.” Matias gives him a dull push.

By the time you had reached them, the guys stepped away and began to make their own conversation, leaving Enzo and you alone. Enzo turned around to the guys. He just hoped he wouldn’t mess anything up. After all, it was his first time meeting you.

“Hola mucho gusto, Y/N L/N. Te vi desde lejos y quise venir a saludar y a decirte que vi la Sociedad de la Nieve, y debo decir que me encantó.” You gush with a small smile as you hold your eyes on the man. You extended out your hand for him to shake. Which he did, but he also gave you a small kiss on the cheek. You hoped your lipstick didn’t leave a kiss print.

“Enzo Vogrincic. Muchas gracias. Es un gusto conocer a gran estrella como vos. yo soy un gran fan tuyo y.. te ves muy hermosa.” He was trying so hard not to seem like an idiot right now.

“Ay que lindo. Gracias.” Your lips carved a smile at his praise. You yourself made an effort not to blush. “Tú también te ves guapo.”

“Guys! Look this way!” A paparazzi called for your attention.

“¿Te gustaría tomarte algunas fotos conmigo?” You request motioning towards the cameras.

“Sí , sí. Claro.” He gestures for you to follow first. He somewhat helps you fix your dress as you walk away. As you both find your pose his hand lands on your lower bare back. And of course as the gentleman he is he instantly withdrew his hand. “Perdona.”

you let out a small chuckle telling him it was okay. He partially thought twice but he placed it back in its place when he felt your own hand on his back. Enzo just wanted you to feel comfortable around him. As he didn’t want to weird you out on your first meeting.

“You guys look amazing together!” A paparazzi exclaimed trying to get as many pictures concurrently.

“Hm, creo que les encantamos a los paparazzi” Enzo jokes making you look up at him with a smile. There will absolutely be pictures of that pose.

“Al parecer sí.”

“Vamos, si queres te puedo presentar a los chicos.” Enzo’s hand rested inside the pocket of his dressing pants in a nervous manner.

You of course agreed with a hum, stepping away from the center and walking towards where the rest of the cast was. Enzo tried on guiding you while he motioned the guys with his hands to walk over.

“Chicos, Y/N. Y/N estos son Matias, Juani, Fran, y Agustín.”

“Mucho gusto.” You greet each of the boys. “Buen trabajo que hicieron en la película.”

“Muchas gracias.” They all reply in unison.

“Sos una actriz increíble me veo todas tus películas.” Juani comments making you give him a warm smile, and bringing your hand to your heart.

“Ayy re lindo.”

“Bueno pero y si entramos ya? Cómo que tanto flash me está mareando.” Matias’ eyes shoot a double blink. He also brought his hand to his right temple giving it a small massage.

“Concuerdo.” Enzo nods.

Everyone walked inside the event. First thing that met the group were the LED lights that colored the room and the huge amount of tables that had glasses and champagne on them. Not to forget the decorations. Every single one of you turned your heads to admire the whole room. Enzo who didn’t waist no time hurried himself to pull up a chair for you. That made you release a smile.

“Gracias.”

He himself sat next to you as the boys filled around some of the seats around the table. Juani grabbed the bottle of champagne making a foolish face towards Fran, creating a bit of laughter between the two. Matias and Agustin didn’t last in joining their conversation, and also in taking silly pictures of each other.

“Entonces, Enzo. Cuéntame de ti.” You tried to make a conversation to reduce the quietness between the two.

“Uff.” He raised his brows letting out a chuckle. “Que no se puede saber ya.” He comments making the two of you laugh, you yourself racing a brow tilting your head to the side for a split second. “Pero pues tengo 30 años. Me fascina el teatro. Me encanta tomar fotos, la música”

“Wow. Tenemos cositas en común eh.” He looks at you with a warm smile and a glint in his eyes from the small nudge you gave him. “me encanta la fotografía, también me gusta el teatro y amo la música. Tengo un record player y me encantaría poder ir a una disquera y comprar más discos. Y debo de mencionar que nunca me vas a cachar sin mis audífonos en mis días libres.” A small chuckle escapes from Enzo’s lips at your remark.

“Ese soy yo con la fotografía. Voy a todos lados con mi cámara.” He motions towards his camera, which you hadn’t even noticed. “Si queres podemos ir a una disquera que vi por ahí cuando me estaba paseando.”

“¿Me estás invitando a salir?” A playful smile crept upon your covered lips as you watched how a nervous look arose on his face.

“Bueno.. como amigos obviamente.” He quickly adds.

“Te estoy jodiendo. Claro que podemos ir.” He laughs in relief as he sets his arm on the table staring at the ground. “Sirve de que tomas algunas fotos” You add motioning towards his camera.

“¿Me darías tu número entonces?”

You watched how Enzo took out his phone from his pocket, unlocking it before setting it between the two of you. Your hand reaches for the phone, giving him a small glance with a slight smile. You start to look for the contacts app before you began on typing your number in his phone.

“toma. no me nombres nada malo por favor.” You joke as you watched him create your contact.

“para nada, linda. No quiero que me odies.”

Enzo was starting to come out of his shell, letting out a pet name was somehow a small way of him showing he was getting comfortable around you. He just hoped it didn’t mean too much for you to shut him out. On the contrary though.

You softly giggled and somewhat blushed at the pet name. “odiarte no creo.” His eyes turned their all divided attention to you as he finished his typing and locked his phone again before placing it back into his pocket.

“Pues espero que me podas responder el mensajito.” He murmured as he got closer to you for you to be able to hear him.

“Por supuesto que te contestaré.” You point towards him. “Me encantaría ir a esa disquera y si se puede me puedes tomar algunas fotitos.” He smiles as he receives the silly wink you gave him.

“Claro. Sí. Sería un gusto.” He rests his hand on his chest. “Si queres te enseño algunas que tengo en mi celular.” You nod liking the idea as he takes out his phone again looking for his gallery and the folder where he kept all of his pictures.

“Podes deslizar a la izquierda.” He gives you his phone which already had the first picture set.

“Oh wow.” You were amazed by the simple yet amazing quality pictures he has taken. Some were of cats, buildings, him in black and white. “Son hermosas Enzo. Si no la hubieras echo de actor la hubieras echo de fotógrafo.” You laughed along with him.

“Es algo simple. Es uno de mis hobbies.” He murmurs next to you as he also looked at the pictures.

“Pues eres muy talentoso, de verdad.” You place your hand on his shoulder, your eyes leaving the picture with a light smile as Enzo didn’t tear his eyes off you.

“Y/N! oh my God here you are!” you recognized the voice making you look behind you, and Enzo finally looking somewhere that wasn’t your face.

You found the person the voice belonged to. “Oh, Maddie. Hi.” You chuckled. “I’m sorry I got a little distracted.” You turn to look at Enzo and then the boys.

Maddie’s eyes scanned the whole table as her strawberry tinted lips were opened a jar with a smile. “Hi. Madelyn Cline.” She greeted as everyone waved at her. Her eyes went back to you as she gave you a smile with a knowing look. “It’s okay you can totally stay here. I don’t mind.”

You looked at Maddie then back at the boys and at Enzo. He was quick to speak. “Te podes ir si queres. No hay problema.” He shrugged and the guys filled in into his request.

“Bueno. Disculpen. Pero fue un gusto conocerlos a todos y ojalá podamos un día volvernos a ver.” Each one of the guys got up from their seat and kissed you goodbye as they agreed with you, including Enzo. “Enzo un gusto.” Your hand rested on his arm for support and his on your waist as you leaned in to kiss his cheek.

“Un gusto linda.” He decided to use the pet name again for a last time tonight.

You turned your back on their table leaving with Maddie as a small smile stayed on your lips. You did hope to see all of them again, especially Enzo. There was something about his vibe and talking to him that made you feel at peace. Like you enjoyed his company.

And you honestly couldn’t wait to get his message.

[americangroupie]

♱ flesh for fantasy ♱

enzo vongrincic x reader

tw: +18, el uruguayo recibe

a/n: voy a ir mezclando varias de sus sugerencias en las fics mas largas, e iré haciendo unas más específicas pero cortitas <3 tengo un montonaaazo así que ruego paciencia, pero les voy a dar en el gusto lo prometo

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a pesar de estar acostumbrada a tener el departamento vacío, habían días donde el silencio se hacía mas presente que nunca. no era culpa de él, por supuesto, pero era la culpa de la falta de su presencia al ser tan dedicado y apasionado por su vocación.

el día había concurrido con tanta lentitud que sentías poder contar los segundos al pasar al frente tuya, hacías miles de tareas domesticas para mantenerte ocupada en un híbrido domingo que deseabas hubiera sido tanto tuyo como de ambos. pero nada te ponía mas contenta que verlo llegar a la casa con nuevas anécdotas, nuevas amistades y nuevas experiencias que comenzaba a expulsar con rapidez de sus labios sin siquiera haber abierto la puerta del departamento por completo.

hoy no fue un día de esos.

“hola mi amor.” lo saludaste con dulzura desde el sillón al mirarlo cerrar la puerta detrás suya. su semblante era distinto, sus cejas estaban fruncidas y los sus manos estaban enroscadas en puños. tardó un par de segundos en contestarte, y ladeaste la cabeza.

“hola, amor.” dijo con un tono monótono, distinto a como solía saludarte usualmente al haber estado todo el día sin verse.

“¿cómo estuvo el día?”

“bien. ¿y el tuyo?”

“bien, gordo, gracias.”

“me alegro.”

“ahora si te pregunto de nuevo, ¿me respondes con sinceridad?”

enzo te dirigió la mirada por primera vez desde que entró al departamento, y te dedicó con una sonrisa ladeada y forzada. “¿tanto se me nota?”

“mm..” fingiste pensar. “puede ser que un poquito mucho.”

rió mientras pasaba las manos por su pelo. “no es nada importante, en realidad. el nuevo jefe de producción me tiene las bolas llenas. no entiendo por qué te ponés a trabajar en la producción de una película si no estás ni ahí con el cine.” pausó, suspirando y quitándose el buzo que llevaba. “pero no me quiero desquitar con vos, amor. no es culpa tuya.”

te acomodaste en el sillón al seguirlo con tu mirada mientras se sentaba al lado tuyo. “si te queres desquitar hazlo, mi amor, para eso estoy.” acercaste tu cuerpo mas a él, tomando su mano y jugueteando con sus dedos. “te quiero ayudar, podemos hacer lo que vos quieras.”

“ya se me va a pasar bonita, no es necesario que hagas nada. con que te quedés acá conmigo estoy bien.” estiró sus dedos dentro del agarre de tu mano al hablar, devolviéndote el inocente jugueteo.

“pero quiero que estés más que bien, enzo.” respondiste suavemente, llevando tu mano libre hacia su pelo y acariciándolo con lentitud. enzo no demoró en responder con su cuerpo, cerrando sus ojos y tirando la cabeza hacia atrás levemente, suspirando al dejarse derretir al ritmo de tus caricias. “dejame ayudarte.” hablaste bajito al acercarte a su cuello, despositando dulces y cortos besos sin cesar el movimiento de tu mano en su pelo.

enzo gimió en respuesta. “lo que vos quieras, princesa. todo tuyo.”

“¿todo mío?” sonreíste pícaramente, subiendo tus besos hasta su mejilla, y te acercaste a su oreja. “¿eres todo mío?”

sonrió con los ojos cerrados. “sí, mi amor. entero.” reíste contra su mejilla, dandole piquitos por toda su cara mientras subías tu cuerpo encima del suyo, sentándote en su regazo.

“decime de nuevo.” dijiste con una sonrisa pintada en tus labios.

te respondió de la misma forma. “sos tan caprichosa.” frunciste el ceño, colocando tus ojos en blanco. a raíz de tu acción, enzo subió una de sus manos a tu mejilla para así acariciarla, mirándote con una sonrisa y luego bajando su mirada hacia tus labios. “mi nenita caprichosa.”

te inclinaste hacia el para amoldar sus labios en un beso, ladeando tu cabeza de inmediato al sentir su mano bajar desde tu mejilla a tu cintura, reposándola sin aplicar fuerza. moviste ambas manos a su cuello, alternándolas de lugar entre sus mejillas cada cierto tiempo para acercarlo más a ti al querer profundizar aun más el beso.

pocos segundos después abriste paso a tu lengua en la cavidad bucal contraria, dejando esta chocar contra la suya fusionándose entre sí en un tortuoso ímpetu. podías saborear el gusto mentolado de sus labios en tu propia boca, escuchando únicamente los jadeos de enzo que se mezclaban con los tuyos, sintiendo como su respiración se aceleraba a medida que pasaban los segundos.

te separaste lentamente de sus labios, quedando un hilo de saliva entre ambos mientras respirabas agitadamente sintiendo las caricias en tu cintura. juntaste tus labios con los suyos una ultima vez para luego dejar un camino húmedo de besos hasta su cuello, mordiendo levemente algunas areas. “déjame hacerte sentir bien, en. te quiero quitar todo el estrés”

escuchaste una risa en medio de sus jadeos. “adelante, mi vida. te dije que podés hacer lo que quieras conmigo. soy todo tuyo.”

te incorporaste encima suya, jugueteando con el borde de su remera mientras le sonreías pícaramente. “como querés que no sea caprichosa si me das siempre en el gusto, amor.”

“es imposible no darte en el gusto. sos muy bonita” dijo luego de que le quitaras la remera, tirándola sin mirar dónde caía.

comenzaste a bajar tus besos a través de su cuerpo, sin dejar un hueco que tus labios no hayan tocado mientras te acomodabas entre sus piernas. al subir la mirada te encontraste con tu novio mirándote expectante, con el pelo desordenado y los labios ligeramente rojos. el solo ver como te miraba con lujuria te hizo estremecer, comenzando a bajar sus pantalones con lentitud sin romper el contacto visual.

su ropa interior era gris, dejando ver su líquido preseminal a través de esta y marcando su bulto aún más de lo que normalmente sería. depositaste breves besos encima de este, sintiendo como su cuerpo se estremecía bajo tu tacto y mirando lo rápido que se desesperaba al tenerte así.

“dale nena. no me hagas rogar.” dijo acomodando el pelo de tu cara, agarrándolo en una colita con su mano. “dejáme sentirte bien.”

asentiste con la cabeza; sin ánimos de molestarlo al querer desviar su mente de el estrés que sentía en el momento. aunque la manera en la que te miraba te hacía pensar que su mente estaba lejos de pensar en cualquier cosa que no fuera la vista que tenía en frente suyo.

al bajar por completo su ropa interior afirmaste su miembro desde la base para trazar una línea recta con tu lengua lentamente, hasta llegar a la enrojecida cabeza. lo escuchaste gruñir en respuesta a tu acción, tirando la cabeza por completo hacia atrás mientras se mordía los labios.

jugaste con la cabeza del miembro en tu boca, torciendo tu lengua al rededor de esta mientras mirabas como enzo reaccionaba a cada caricia que le hacías y escuchabas con atención cada jadeo y quejido que salía de sus labios.

lo masturbabas con movimientos lentos, dejándolo mirar detenidamente como tu lengua recorría toda la longitud de su miembro mientras lo acariciabas con suavidad, quejándote levemente al tenerlo en la boca al mirarlo derritiéndose del placer.

“tocáte, bebé.” gimió al mirar como no te podías quedar quieta. “ahógate mientras te frotás.” asentiste con rapidez, bajando tu mano por entremedio de tus piernas y gimiendo instantáneamente sobre su miembro. “estás mojadita, mi amor?” volviste a asentir, dejando que tus dedos se empaparan de tus líquidos.

acorde pasaban los segundos enzo comenzó a tomar control de tus movimientos, moviendo tu cabeza de arriba a abajo mientras lo mirabas a los ojos, sintiendo como el agarre de tu pelo se volvía más y más fuerte y su respiración se agitaba aún más.

te separaste unos segundos para escupirle a la punta, rodando tu lengua por encima de esta seguidamente con rapidez mientras tu mano se movía ágilmente por el tronco de su miembro. “así, así, por favor chiquita no pares.” gimió al sentir como chupabas la cabeza y tu mano aumentaba la velocidad, apoyando su cabeza en el sillón y alzando su cuerpo, indicándote que estaba por correrse en tu boca.

acompañado de gruñidos y gemidos, sentiste tu boca llenarse del tibio líquido mientras tu feminidad se apretaba alrededor de tus dedos al mirarlo así, completamente entregado a vos.

“abrí.” dijo enzo tomándote del mentón. “mostráme la boquita.” sacaste la lengua por un par de segundos, dejándole ver que ya no quedaba nada más en tu boca. “muy bien, mi amor.” habló en un tono burlesco mientras acariciaba tu mentón, mirándote con ojos enamorados. “te ves tan bonita así; sin aliento, despeinada, tus labios hinchados, con los cachetes pintados de rojo..” se mordió los labios al finalizar su oración. “sos perfecta.”

te sonrojaste aún más con sus palabras, incorporándote encima de el para esconder tu cabeza en el hueco de su hombro. “¿te sentis mejor ahora, amor?”

“imposible estar estresado así, princesa.” dijo acariciando tu pelo luego de dedicarte una pequeña risa. “pero podría sentirme aún mejor si tenés más ideas.”

[lunadiluana]

“Everything you do, do it with your heart, with your whole soul, take care of your attitudes, your words so that they are eternalized in a gentle way”

Helenice Augusta da Cunha

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⭐️ so high school. fem!reader x lsdln cast

🪐 minha masterlist

» cw: fluff + pouco smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e maconha; menção a car sex; menção a sexo oral fem recieving.

» wn: essa é dedicada especialmente as lobinhas swifties!! 💋 me inspirei nessa canetada suprema da diva @kyuala !! provando com essa aqui que nós garotas safadinhas somos românticas também 😛💐 espero que vocês gostem!! 🐺💗💝💞

✩ Cheeks pink in the twinkling lights / Tell me 'bout the first time you saw me

Se a biblioteca não estivesse vazia, com certeza teriam levado a bronca muito mais cedo do que agora. Você e Rafa já se conheciam desde o período retrasado, no qual começaram a ter as mesmas aulas juntos, por mais que você estivesse a frente dele no curso. Apesar de sempre ter achado o garoto uma gracinha, nunca tinham conversado de fato até o início dessa semana: foram colocados como dupla para fazer um trabalho do professor mais carrasco da faculdade. Depois de horas escrevendo o conteúdo do projeto, o gelo informal foi definitivamente quebrado quando você fez uma piadinha sobre o docente, que foi emendada por outra de Rafa e logo em vários assuntos sobre o curso e as matérias, fazendo você se perguntar por que demoraram tanto para se falarem, já que se davam tão bem. O esporro veio da bibliotecária quando ela finalmente encheu o saco das risadinhas baixinhas vindas de vocês, afinal, já tinham terminado o trabalho, mas nenhum dos dois queria deixar a companhia do outro.

Organizaram os materiais na mochila e logo deixaram a biblioteca, ambos com um apertinho no peito porque não tinham nenhum outro plano para a noite de sexta, e, honestamente, não tinham interesse em arrumar um caso não fosse com o colega de trabalho. Pelo jeito que Rafa corava quando você encostava no braço dele ao rir, deduziu que teria que tomar uma atitude você mesma, “Ei, quer ir pro barzinho comemorar que conseguimos fazer o trabalho sem morrer?”, o que Rafael respondeu com um sorriso enorme no rosto enquanto assentia com a cabeça. Caminharam até o barzinho e logo se sentaram na mesa, as horas se passaram e vocês nem perceberam, conversaram de tudo quanto é assunto. A hora de ir embora foi menos pior do que esperava, enquanto Rafa te acompanhava até seu apartamento para que você não andasse sozinha tarde essas horas da noite, você interrompeu o silêncio confortável, “Não acredito que a gente passou esse tempo todo sem conversar, eu gostei muito de hoje” e o garoto concordava, com as bochechas vermelhinhas diante da sua confissão.

“Fala sério! Eu lembro de ter te pintado na sua calourada, imagina se a gente tivesse conversado desde a primeira vez que nos vimos?”, ele ria enquanto coçava a nuca quando chegavam no portão do seu prédio, “Na verdade, a primeira vez que eu te vi foi no primeiro dia de aula, eu tava perdido no estacionamento e vi você saindo do carro rindo”. Você ficou encantadinha com o fato dele lembrar direitinho da primeira vez que te viu, ainda mais com o jeito tímido que ele te contava isso: corado e com as mãos no bolso parado na sua frente. “E o que mais?”, você perguntou baixinho enquanto se aproximava mais dele, olhando para cima ao analisar os olhinhos que brilhavam ao te ver. “Lembro que te achei linda, parecia que você até andava em câmera lenta”. A confissão te arrancou uma risadinha, ainda mais quando viu que ele também sorria ao dizer a frase, claramente mais soltinho devido as cervejas que vocês tomaram. Você foi quem beijou ele, um ósculo calmo, lento e romântico, que quando foi rompido os narizes ainda se tocavam e os lábios se curvavam em um sorriso. “E agora, ainda acha?”, você perguntou baixinho, e quando o garoto tomou suas mãos na dele, entrelaçando os dedos nos seus enquanto assentia com a cabeça de olhinhos fechados, e antes de selar mais um beijo nos seus lábios, sussurrou “Muito…”

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✩ I'll drink what you think, and I'm high / From smoking your jokes all damn night

Encontrou o garoto por acidente quando estava voltando de uma festa a fantasia, péssima, por sinal: a bebida estava quente, as pessoas eram chatas, a música era ruim. Sua fantasia de Dorothy do ‘Mundo de Oz’ estava impecável e essa foi a única parte boa da sua noite, pelo menos até então. Enquanto caminhava pela rua do condomínio, viu Matias fumando um sozinho no parquinho vazio, o que só chamou sua atenção devido a música baixinha que tocava no telefone do garoto. Caminhou em direção a ele com os saltos em mãos, “Eu nunca vi esse filme”, ele pontuou antes mesmo que você pudesse o cumprimentar. “Oi pra você também, Mati”, disse enquanto se sentava no balanço do lado do garoto, o qual virou o rosto para você e fez um gesto cordial, sorrindo ao dizer “Oi, vizinha, boa noite!”.

Enquanto você contava sobre o fracasso que foi a festa, Matias sempre rebatia com piadas melhores que as suas, fazendo você até perder a linha de raciocínio quando a barriga doía de tanto rir. Você deu até um ou dois traguinhos do baseado depois de pedir, o que ele deixou com muita resistência, disse que vocês tinham que combinar direitinho um dia para fumarem juntos, que ele ia providenciar uma da boa e até comprar lanchinhos. Horas depois, vocês já estavam deitados dentro da casinha de madeira, batendo papos que faziam você perceber que Matias não era só o seu vizinho implicante e engraçado, na verdade, era muito inteligente e doce, charmoso também. Só saíram daquele maldito parquinho porque o sol começou a raiar.

Matias te obrigou a vestir o moletom dele, disse que era um absurdo você pegar o sereno da madrugada e correr o risco de gripar, fazendo você sentir borboletas no estômago ao sentir o cheiro do perfume cheiroso misturado com o da erva, uma combinação surpreeendentemente gostosa. Ele te deixou na porta de casa - fez questão também de carregar seus saltinhos vermelhos - e quando você fez menção em retirar e devolver o agasalho, foi impedida. “Não, não. Fica com ele. Amanhã a gente vê o filme e depois fuma um, aí você me devolve. Tá?”, a menção de ter planos com o garoto fez você corar e concordar timidamente, arrancando um sorrisinho dele antes de deixar um beijinho na sua bochecha. “Boa noite, princesa”, disse baixinho antes de se virar e ir em rumo a sua própria casa. “Na verdade nem precisa devolver, fica mais bonito em você mesmo!” gritou enquanto caminhava para mais longe, nem se importando quem mais poderia ouvir, desde que você ouvisse, estava bom para Matias.

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✩ Are you gonna marry, kiss, or kill me? / It's just a game, but really / I'm bettin' on all three for us two

Ao ser colocada na cama pelo seu namorado, reclamou quando ele foi para o banheiro, estendendo a vogal do apelido carinhoso: “Fê! Cadê você amorzinho?”, foi respondida por uma risadinha do moreno seguida de um “Tô aqui, guapa”. Sentiu a cama se mover quando ele se sentou ao seu lado, “Ufa, tava com saudade já…” brincou ainda de olhinhos fechados, só abrindo eles ao ouvir o barulho do líquido sendo chacoalhado dentro do recipiente, olhando para ele com uma expressão confusa e recebendo um sorrisinho de volta, enquanto balançava a cabeça, te achava uma graça quando bêbada, muito mais expressiva que o normal.

Fernando molhou o algodão com o demaquilante, passando a bolinha macia e molhada nas suas bochechas e debaixo dos seus olhos delicadamente. Você formou um biquinho e choramingou diante do ato carinhoso: “Você é tão bonitinho, Fê… Apesar de quase ter matado a gente no caminho de casa”, arrancou uma risada do seu namorado que se lembrou da cena dele desviando rapidamente de um cone de rua. “Você que me distraiu quando beijou meu pescoço, nena”, enquanto molhava mais uma bolinha branca e agora passava nos seus olhos, retirando o delineado e rímel que você tinha passado para a festa. Você riu, bobinha, lembrou da cena e achou engraçado também: “Ah! Mas a culpa é minha se meu namorado fica tão lindo quando tá dirigindo? Hmmm?”, finalmente abrindo os olhos de novo quando ele estava tirando a maquiagem da sua testa. Ele ria, “Boba… Pronto, tirei tudo já”. Se levantou da cama e ia em direção ao banheiro antes que você repreendesse ele: “Fê!”.

Ele se virou e viu você esparramada na cama, ainda com o vestido da festa e fazendo um biquinho com os lábios, “Dá beijinho”. Ele deu meia volta e te deu um selinho, encantadinho com sua expressão de satisfeita, que tinha até falado “Eba…” baixinho. Foi em direção ao banheiro para tomar um banho rápido, e quando voltou para o quarto te viu dormindo de ladinho, até babava um pouquinho no travesseiro, fazendo ele rir um pouco. Se deitou ao seu lado cuidadosamente para não te despertar, mas não resistiu e deu um beijinho no topo da sua cabeça, depois, sussurrou só para ele mesmo ouvir: “Ainda vou casar com você algum dia”.

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✩ Get my car door, isn't that sweet? / Then pull me to the backseat / No one's ever had me, not like you

Quando recebeu a mensagem de que ele tinha chegado, foi rapidamente para a porta, e quando saiu se deparou com Pipe do lado de fora do carro, encostado na porta do passageiro. Cumprimentou ele com um selinho e um abraço apertado antes dele abrir a porta para você entrar. O caminho até o aniversário de um familiar de Otaño pareceu mais curto do que realmente foi, afinal, vocês conversaram o caminho inteiro sobre o que aconteceu durante a semana que Pipe tinha viajado para um evento da faculdade, durante o trajeto você fazia questão de fazer carinho na nuca do motorista e ele de segurar sua mão e dar beijinhos nas costas dela.

Quando finalmente chegaram no destino, Pipe parou o carro na rua atrás da casa de festa, e te repreendeu com um “Psiu” quando você foi abrir a sua porta. “Sério, Felipe?”, você disse lutando contra um sorriso que se formava nos seus lábios, a tentativa falhou quando ele respondeu “Claro, ué. Eu sou um cavalheiro” enquanto saia do carro, te deixando ali dentro rindo bobinha ao dar a volta e abrir a sua porta. “Obrigada…”, você agradeceu com a sua mão na dele enquanto saia do carro, gargalhando quando ele te empurrou devagarinho contra a porta e te beijou. “Nada, reina…”, ele respondeu contra sua boca enquanto te chegava para o lado, abrindo o banco de trás e te fazendo gargalhar mais ainda ao te deitar no banco extenso. “Felipe! A gente vai se atrasar”, disse entre risadas enquanto ele beijava seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusa. “Ay, nena… Eu tô com tanta saudade que vai ser rapidinho”, as mãos dele desciam para suas coxas, e apesar de vocês dois estarem igualmente desesperados para transar, não se conteram com a frase que Pipe admitiu que ia gozar rápido, caíram na gargalhada.

O rosto vermelhinho do garoto se afundou no seu pescoço, rindo enquanto dava beijinhos ali. “Dale, Pipe, rapidinho né?”, você consentiu e prendeu algumas mechinhas marrons entre os dedos, ainda sorrindo boba que nem ele. “Aí, por isso que eu te amo. E depois eu faço você gozar direitinho, tá?”

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✩ Truth, dare, spin bottles / You know how to ball, I know Aristotle

Por mais que o treinador falasse para vocês não beberem álcool nos finais de semana, você já estava na sua quinta garrafa de cerveja, apesar de que a música alta da festa e alguns meninos dando em cima de você anulavam totalmente sua tentativa de relaxar. Saiu da casa cheia para tomar um ar, ficou até mais feliz em sentir o cheirinho da grama bem cuidada do jardim. Tinha saído para ficar sozinha, mas sua curiosidade falou mais alto quando você viu Kukuriczka deitado sozinho na grama. Já o conhecia há bastante tempo, era o amigo quietinho do seu irmão, sempre esbarrava com ele voltando do treino, e, por mais que estivesse toda suada e com o rabo de cavalo bagunçado, não tinha uma vez que ele não corava ao te ver, sempre carregando nas costas a mochila pesada com muitos livros e com fones de ouvido, mas nunca deixava de retornar o sorrisinho simpático que você dava para ele. Achava ele uma gracinha.

“E aí, Kuku?”, você disse simpática ao se aproximar do garoto deitado, que abriu os olhos confuso. “Isso… É um sonho?”, ele respondeu enquanto te media de cima para baixo, arrancando um “An?” entre risadas de você, que se sentava ao lado do garoto. Ele passava as mãos no rosto, rindo junto e nem sabia por que, se ergueu e sentou que nem você, e fez uma confissão que esclarecia o jeitinho engraçado dele: “Me desafiaram a fumar maconha no verdade e desafio, pela primeira vez. E agora tá tudo mais lento”. Você ria do jeito que ele gesticulava com as mãos, achava bonitinho o jeito que ele sussurrava alto e como os olhinhos estavam vermelhos. “Vem cá, deita de volta…”, encorajou ele e colocou a mão no peitoral coberto pela camisa, se deitando junto com o menino, o qual seguiu cegamente sua ordem e não se arrependeu: vocês começaram a conversar sobre diversos assuntos enquanto olhavam para o céu com algumas estrelas, entre esses, Esteban falava sobre reflexões e paradoxos filosóficos de uma forma muito lúdica, e você falava como o vôlei era o grande amor da sua vida. Falou até que ele deveria jogar, já que é muito alto, arrancando uma risadinha incrédula dele.

“Sobre a altura pode ser até verdade, mas tenho certeza que não seria tão bom quanto você”, ele elogiou enquanto admirava você olhar para o céu com ternura, e diferente do normal, não ficou tão nervoso quando seus olhos encontraram os dele, sorrisinho simpática e ele retribuindo. “Eu posso ser boa no vôlei, mas você é a única pessoa que me fez entender Aristóteles até hoje”, rebateu e sentiu borboletas no estômago quando percebeu que ele corou com seu comentário, provando que o amigo tímido do seu irmão que você tinha uma quedinha ainda estava ali. “Acho que essa é a vez que você mais falou palavras, na sua vida”, você gargalhou ao se dar conta disso, fazendo ele rir de volta, concordando com o comentário. As mãos encostavam um no outro devido às risadas espalhafatosas, sujavam a roupa de grama e terra ao se contorcerem de tanto rir, limparam até os olhinhos que lacrimejaram. Ele colocava a mão na própria barriga, respirando pesado tentando se recompor, “É… Você me deixa nervoso”. “Eu? Como assim?”, você respondia com um sorriso enorme no rosto, mais expressiva que o normal. “Fico nervoso perto de mulher bonita”.

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✩ Brand new, full-throttle / Touch me while your bros play Grand Theft Auto

Você escrevia na folha algumas palavras chaves ou dúvidas que surgiram enquanto estudava para sua semana de provas quando foi distraída pelo barulhinho da porta rangendo e mais ainda pelo moreno que entrava no cômodo. Fez a melhor cara de séria que podia, telepaticamente advertindo o moreno ‘nem vem’, mas ele ignorava isso completamente, entrando no quarto cheio de dengo com a cabecinha tombada pro lado e um sorrisinho bonitinho no rosto, chegando por trás da cadeira que você estava sentada e se abaixando para beijar seu pescoço enquanto te abraçava. “Simón… Os meninos estão lá embaixo”. Vocês dois começaram a ficar no dia que sua cunhada cortou a mão com uma garrafa de cerveja e seu irmão teve que levá-la ao hospital durante uma festa, sempre teve uma quedinha por ele, o amigo do seu irmão desde a infância, e nesse fatídico dia, quando ele entrou de fininho no seu quarto com uma desculpa esparramada só para ter a chance de te beijar, não quis negar isso ao moreno. Desde então, ficam escondidos, sempre sendo sorrateiros quando seu irmão está na casa junto, e dessa vez, quando todos amigos estavam unidos bebendo e jogando videogames. “Eles ‘tão jogando GTA, gatinha… Fiquei com saudade do meu amorzinho e aproveitei que eles estão distraídos, ué. Não posso?”, disse espertinho, transformando os selinhos no seu pescoço em beijos molhados, te fazendo arfar em frustração e tesão enquanto lutava contra o sorriso que só crescia no seu rosto ao ouvir o apelido carinhoso, não conseguia resistir ele, mas agora precisava focar.

“O seu ‘amorzinho’ tá estudando, Simón…”, você advertiu enquanto ele girava a cadeira na direção dele, se curvando sobre seu corpo para deixar um beijo nos seus lábios e fazendo um biquinho triste quando você disse a frase. Mas ele não se importou muito, foi se ajoelhando entre suas pernas, distribuindo beijinhos no seu corpo coberto pelo conjunto de pijama, fez um “Hmm…” que não passava preocupação nenhuma quando você disse que era uma prova importante. Já ajoelhado no chão e com as mãos fazendo carinho na sua pele por baixo do shortinho de dormir. “Você é tão inteligente, bebita… Tenho certeza que não precisa nem estudar mais”, tentava te convencer com palavras enquanto acariciava sua intimidade por cima do tecido macio, “E também… Relaxar seria bom pra você… Não acha?”, disse entre os beijos molhados que distribuía na sua coxa, olhando para você com os olhinhos marrons que exalavam vontade de sentir seu gostinho de novo.

Brincava com o cós do seu short enquanto sorria safado para você, que, novamente, nunca conseguia resistir ele. “Dale, mami… Deixa eu te ajudar a relaxar, hm?”

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✩ I feel like laughing in the middle of practice / Do that impression you did of your dad again / I'm hearing voices like a madman

Tinham poucas pessoas sentadas na arquibancada durante a partida, afinal, o jogo não era tão interessante assim: era apenas um amistoso entre seu time e o de outro curso. Mas mesmo assim, como sempre, Vogrincic estava sentado ali, com a câmera em mãos registrando apenas a jogadora favorita dele, sorrindo ao ver pela tela quando você olhava de volta para ele, com um sorriso enorme nos lábios. Capturava suas jogadas e suas comemorações, tirava fotos magníficas que eram dignas de se pararem num museu, pelo menos para ele, achava você encantadora quando fazia essa carinha de concentrada, mesmo com o rosto suado ou o cabelo bagunçado.

Quando o apito final foi dado, Enzo não conseguiu capturar sua comemoração, já que ele mesmo estava vibrando pela vitória do seu time. Sorria orgulhoso enquanto aplaudia, observando você caminhar até ele, agarrando sua cintura quando você chegou e te girando e levantando do chão. “Enzo! Eu tô toda suada”, você disse entre risadas enquanto ele te entregou uma garrafa de água. “Ay nena, tô tão eufórico, não poderia ligar menos pra isso agora”, ele disse e deixou um beijinho na sua bochecha enquanto você bebia o líquido, cansada da partida. Por mais que estivesse sonhando com um banho gelado, se sentou ao lado do garoto que mostrava as fotos que tinha tirado de você, perderam até noção do tempo dentro daquele ginásio.

“Ficaram lindas, Enzo… Não sabia que você gostava tanto de esportes assim”. Ele te olhou com uma expressão engraçada, “Eu não gosto, eu gosto de você”, você riu com a revelação. “Apesar de eu ter me sentido que nem meu pai quando ele assiste futebol”, nisso, ele começou a imitar o pai dele gritando “Gol!” e xingando o time oposto, só continuando para fazer você gargalhar mais ainda. Você tampou a boca dele para ele parar, sua barriga já doía de tanto rir, a imitação continuou por mais que fosse abafada pela sua mão, mas logo se cessou quando ele começou a rir junto com você. “Não acredito que seu pai vê jogo assim… Que engraçado”, a palma que silenciava seu ficante foi parar na sua barriga, se acalmando das gargalhadas. “Te juro…”, ele disse bobinho enquanto te olhava com ternura, “Quer conhecer ele?”.