#sistemas de transporte mais sustentáveis
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Cidades europeias para viajar em transportes mais sustentáveis
A busca por formas de viajar de maneira mais ecológica tem se intensificado, especialmente em grandes cidades onde o trânsito e a poluição são desafios diários. Um estudo recente revelou as cinco cidades europeias com os sistemas de transporte mais sustentáveis, com base em diversos fatores, incluindo infraestrutura para bicicletas, transportes públicos e veículos elétricos. A pesquisa,…
#Amesterdão#Berlim#cinco cidades europeias#estudo#Helsínquia#infraestrutura para bicicletas#Londres#mobilidade verde#sistemas de transporte mais sustentáveis#Smart City Expo World Congress#trânsito#transportes públicos#veículos elétricos#viajar de maneira mais ecológica#Viena
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Transição energética
O planeta Terra enfrenta um aumento alarmante de temperatura. Segundo a NASA, a média em 2020 superou em mais de 1,02 graus a do período entre 1950 e 1980. Esse aquecimento global resulta no derretimento de geleiras, elevação do nível do mar e desencadeia diversas transformações climáticas, como desertificação e fenômenos extremos como furacões, inundações e incêndios - com danos incalculáveis como consequência.
A comunidade científica concorda de forma unânime que a causa desse fenômeno são as emissões antropogênicas de gases de efeito estufa na atmosfera, principalmente desde o início da revolução industrial. O dióxido de carbono, oriundo em grande parte do setor energético (englobando, mas não se limitando à produção de eletricidade), é o principal desses gases.
Em dezembro de 2015, na COP21 de Paris, foi assinado um acordo internacional que estabelece como meta manter o aquecimento global em 2 graus até o final deste século, preferencialmente limitando-o a 1,5 graus em relação aos níveis pré-industriais. A COP26 de Glasgow, ocorrida em novembro de 2021, reforçou o compromisso de alcançar a chamada Neutralidade de Carbono até 2050.
O principal meio para atingir esse objetivo é a transição energética, a mudança de uma matriz energética baseada em combustíveis fósseis para uma de baixa ou nula emissão de carbono, ancorada em fontes renováveis. Contribuições significativas para a descarbonização vêm da eletrificação do consumo, substituindo eletricidade gerada por fontes fósseis por fontes renováveis, tornando setores como transporte mais sustentáveis, e da digitalização das redes, que aprimora a eficiência energética.
A transição energética não é um conceito novo na história. Vivenciamos mudanças fundamentais no passado, como a transição da madeira para o carvão no século 19 e do carvão para o petróleo no século 20. O que a distingue das anteriores é a urgência de proteger o planeta da maior ameaça já enfrentada, demandando ação imediata. Essa urgência impulsionou transformações no setor energético: em apenas uma década (2010-2019), os custos das tecnologias renováveis caíram em 80% para energia solar fotovoltaica e 60% para energia eólica terrestre.
No entanto, a transição energética não se limita ao fechamento progressivo de usinas a carvão e ao desenvolvimento de energias limpas - representa uma mudança de paradigma para todo o sistema. Isso não beneficia apenas o clima, mas também a economia e a sociedade. A digitalização das redes possibilita a criação de redes inteligentes, abrindo espaço para novos serviços aos consumidores. Ambientalmente, fontes renováveis e mobilidade elétrica reduzem a poluição, enquanto usinas a carvão podem ser reutilizadas numa ótica de economia circular. Em termos de sustentabilidade social, novas formas de trabalho podem absorver trabalhadores do setor termoelétrico. É crucial que a transição energética seja inclusiva, não deixando ninguém para
Fonte: trás.https://www.enelgreenpower.com/pt/learning-hub/transicao-energetica
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As mudanças climáticas referem-se a alterações significativas e duradouras nos padrões climáticos da Terra, que podem afetar temperatura, precipitação, ventos e outros fatores meteorológicos ao longo do tempo. As mudanças climáticas naturais ocorrem ao longo de milhares ou milhões de anos, mas nas últimas décadas, a atividade humana tem acelerado esses processos, principalmente devido à emissão de gases de efeito estufa (GEE), como dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxidos de nitrogênio (NOx).
Causas das mudanças climáticas:
1. Atividades humanas: O principal fator responsável pelas mudanças climáticas recentes é a queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás natural) para produção de energia e transporte, além do desmatamento, que libera carbono armazenado nas árvores e reduz a capacidade da Terra de absorver CO2.
2. Desmatamento: A remoção de florestas para agricultura, urbanização e exploração de madeira diminui a quantidade de árvores capazes de absorver CO2 da atmosfera, exacerbando o aquecimento global.
3. Uso de produtos químicos: Alguns produtos químicos, como os clorofluorcarbonos (CFCs), usados em aerossóis, refrigerantes e sistemas de ar-condicionado, são potentes GEE e ainda podem causar danos à camada de ozônio, que protege a Terra dos raios ultravioleta.
Efeitos das mudanças climáticas:
1. Aquecimento global: A principal consequência das mudanças climáticas é o aumento das temperaturas médias globais. Isso afeta ecossistemas, provoca ondas de calor mais intensas, derretimento de calotas polares e glaciares, e elevação do nível do mar.
2. Eventos climáticos extremos: As mudanças climáticas aumentam a frequência e a intensidade de fenômenos climáticos extremos, como furacões, secas, inundações e incêndios florestais. Esses eventos afetam comunidades, economias e a biodiversidade.
3. Impactos na biodiversidade: O aquecimento global altera os habitats naturais de muitas espécies, forçando-as a migrar para outras áreas ou levando à extinção de algumas, especialmente aquelas que não conseguem se adaptar rapidamente às mudanças no ambiente.
4. Mudanças nos padrões de precipitação: O aumento das temperaturas altera os padrões de chuvas, provocando secas em algumas regiões e enchentes em outras, afetando a agricultura e a disponibilidade de água potável.
5. Impactos na saúde humana: O aumento de temperaturas e eventos climáticos extremos pode levar ao aumento de doenças transmitidas por vetores (como a dengue e a malária), além de agravar problemas respiratórios devido à poluição do ar.
Soluções para combater as mudanças climáticas:
1. Redução de emissões de GEE: A transição para fontes de energia renováveis, como solar, eólica e hidrelétrica, e a adoção de tecnologias mais eficientes em termos de energia são essenciais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
2. Preservação e restauração de florestas: Proteger as florestas existentes e promover a reflorestação pode ajudar a absorver o carbono da atmosfera e restaurar os ecossistemas degradados.
3. Mudanças no consumo e produção: A adoção de práticas mais sustentáveis, como a redução de desperdício de alimentos, a promoção de dietas com menor impacto ambiental e a economia circular, também contribui para a mitigação das mudanças climáticas.
4. Acordos internacionais: A colaboração entre países é fundamental. Acordos como o Acordo de Paris, assinado por quase todos os países do mundo, buscam compromissos para limitar o aquecimento global e suas consequências.
As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios para o planeta, mas podem ser mitigadas por meio de ações coletivas e políticas ambientais eficazes. A conscientização e o engajamento das pessoas também são essenciais para pressionar governos e indústrias a tomarem medidas concretas em relação à crise climática.
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Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram Na semana do Congresso Mundial de Cidades Inteligentes – Smart City Expo Congress, realizado em Barcelona, Espanha, o diretor-presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), Gilson Santos, participou de reuniões com a Área Metropolitana de Barcelona (AMB). A AMB é responsável por coordenar as funções públicas de interesse comum dos 36 municípios que compõem a região metropolitana da principal cidade da Catalunha. Objetivos do Intercâmbio O intercâmbio teve como foco principal a troca de experiências nas áreas de mobilidade e transporte coletivo. A AMB é reconhecida mundialmente pela implantação e gestão de sistemas de transporte público integrados, abrangendo diversos modais. A colaboração visa aprimorar as políticas de mobilidade urbana no Paraná, especialmente no contexto do processo de concessão do transporte coletivo metropolitano de Curitiba. Resultados Esperados Como resultado inicial desse intercâmbio, foi estabelecido um cronograma de videoconferências entre as equipes técnicas da Amep e da AMB. Essas reuniões têm o objetivo de aprofundar a cooperação e compartilhar conhecimentos que possam ser aplicados na melhoria dos sistemas de transporte público no Paraná. Importância da Cooperação Internacional A colaboração entre a Amep e a AMB representa um passo significativo na busca por soluções inovadoras para os desafios de mobilidade urbana enfrentados pelas regiões metropolitanas. A troca de experiências com instituições reconhecidas internacionalmente contribui para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficientes e sustentáveis. Conclusão Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram A parceria entre a Amep e a Área Metropolitana de Barcelona marca o início de uma colaboração que promete trazer avanços significativos para as políticas de mobilidade urbana no Paraná. A troca de experiências e conhecimentos entre as instituições reforça o compromisso com a melhoria contínua dos sistemas de transporte coletivo, visando atender às necessidades da população de forma eficiente e sustentável.
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Personalização automotiva em alta: oportunidades para empresas de acessórios
A personalização automotiva nunca esteve tão em alta. Cada vez mais, consumidores querem que seus carros reflitam sua personalidade e estilo de vida. Isso tem gerado uma demanda crescente por acessórios que vão muito além de itens funcionais — agora, eles precisam agregar valor estético e prático ao veículo. A escolha da melhor marca de tapete automotivo de borracha, por exemplo, vai muito além da proteção do interior; é sobre como o motorista se sente ao entrar em um carro que foi cuidadosamente personalizado.
Esse desejo de exclusividade cria um cenário promissor para empresas que trabalham com acessórios automotivos. Oportunidades de negócios surgem a cada esquina, à medida que os consumidores buscam por produtos que combinem design, tecnologia e, claro, funcionalidade. O mercado está aberto para inovações, e as marcas que souberem aproveitar esse momento terão uma vantagem significativa.
O que está impulsionando a demanda por personalização
Ao longo dos anos, os carros deixaram de ser apenas meios de transporte. Hoje, eles são uma extensão do estilo de vida de seus donos. E, como em qualquer outro aspecto da vida, os consumidores buscam por exclusividade. O que antes era um luxo reservado a poucos, como pintar o carro com cores diferenciadas ou instalar acessórios personalizados, agora se tornou algo acessível a um público muito mais amplo.
A indústria automotiva reconheceu essa mudança e, como resultado, tem oferecido uma variedade cada vez maior de opções de personalização. Isso inclui desde tecnologias integradas no painel até acessórios simples, como tapetes de borracha de alta qualidade. É justamente aí que as oportunidades para empresas de acessórios automotivos aparecem. O mercado está ávido por produtos que não apenas atendam a uma necessidade, mas que também proporcionem uma experiência diferenciada.
A importância dos acessórios no conforto e na funcionalidade
Uma das coisas que mais me chama a atenção nesse movimento de personalização automotiva é o quanto os pequenos detalhes fazem diferença. Tomemos os tapetes automotivos como exemplo. A escolha da melhor marca de tapete automotivo de borracha não se trata apenas de manter o interior do carro limpo — é sobre proporcionar conforto, facilidade de manutenção e até mesmo um toque de sofisticação.
Os consumidores estão mais exigentes quando se trata da funcionalidade dos acessórios que escolhem. Eles não querem mais produtos genéricos que sirvam para qualquer carro. Ao contrário, buscam por acessórios que tenham sido feitos sob medida para seus veículos e que ofereçam uma experiência superior de uso. E isso inclui, claro, itens como tapetes, capas para bancos, organizadores e até sistemas de som customizados.
Personalização e sustentabilidade: uma combinação poderosa
Outro ponto que não pode ser ignorado quando falamos de personalização automotiva é a questão da sustentabilidade. O mercado de acessórios também tem sido pressionado a adotar práticas mais sustentáveis, e muitos consumidores estão optando por produtos que causem o menor impacto ambiental possível. A boa notícia é que as duas tendências — personalização e sustentabilidade — podem caminhar juntas.
Marcas que produzem acessórios de alta qualidade e que, ao mesmo tempo, adotam práticas sustentáveis, têm ganhado a preferência de consumidores mais conscientes. Imagine a diferença de impacto entre um tapete automotivo feito com borracha reciclada e outro feito com materiais tradicionais. Além de proporcionar estilo e exclusividade, os acessórios sustentáveis ajudam a preservar o meio ambiente, e essa é uma combinação que muitos consumidores buscam.
A ascensão dos acessórios tecnológicos
Seja em carros de luxo ou veículos populares, a tecnologia está desempenhando um papel central na personalização automotiva. Acessórios tecnológicos, como sistemas de navegação avançados, câmeras de ré e até carregadores sem fio, estão cada vez mais acessíveis e são vistos como essenciais por muitos motoristas.
Mas, além desses gadgets mais evidentes, até acessórios simples têm sido otimizados com o uso da tecnologia. Hoje, é possível encontrar tapetes que possuem tecnologia antimicrobiana ou sistemas de ventilação embutidos. Isso sem contar os organizadores de porta-malas que incluem sistemas de travamento inteligentes e ajustáveis. Cada um desses detalhes transforma a experiência de conduzir um carro, oferecendo mais conforto e praticidade.
Oportunidades para empresas de acessórios automotivos
Com essa crescente demanda por personalização, empresas de acessórios automotivos têm um mercado aberto para inovações. A chave para o sucesso nesse setor é entender o que os consumidores realmente querem. Não se trata apenas de fornecer produtos de qualidade, mas de oferecer soluções que agreguem valor à experiência do usuário.
As empresas que conseguem unir design, funcionalidade e sustentabilidade nos seus produtos estão à frente da concorrência. No caso dos tapetes automotivos, por exemplo, investir em materiais duráveis, fáceis de limpar e que também proporcionem conforto é essencial. Oferecer um produto como o da melhor marca de tapete automotivo de borracha é uma oportunidade clara de atender a um mercado cada vez mais exigente.
Além disso, as marcas que souberem como integrar a tecnologia aos acessórios terão ainda mais chances de se destacar. A conectividade dos carros modernos pede acessórios que se conectem ao veículo e ao estilo de vida do motorista. Esse é o futuro da personalização automotiva.
O papel das redes sociais e do marketing digital
Outra tendência que tem ajudado a impulsionar a personalização automotiva é o papel das redes sociais. Plataformas como Instagram e YouTube estão repletas de influenciadores que mostram suas personalizações automotivas, e isso tem inspirado uma nova geração de consumidores a seguir o mesmo caminho. Empresas que souberem como usar essas plataformas para mostrar seus produtos terão um alcance muito maior.
Isso me faz pensar em como o marketing digital, aliado a uma estratégia de SEO bem executada, é fundamental para quem quer conquistar esse público. A presença online é essencial, e é por meio dela que as empresas conseguem atrair clientes em potencial e apresentar suas inovações. Criar conteúdo otimizado para buscas no Google e oferecer uma experiência online fluida são passos importantes para capitalizar sobre essa crescente demanda por personalização automotiva.
A personalização automotiva como um movimento cultural
Não podemos esquecer que a personalização automotiva vai além do simples desejo de ter um carro único. Para muitos, personalizar o carro é uma expressão de identidade, uma forma de mostrar ao mundo quem eles são. Essa conexão emocional com o veículo é o que torna o mercado de acessórios tão vibrante e cheio de oportunidades.
Para as empresas, isso significa que há uma oportunidade de se conectar com os consumidores em um nível mais profundo. Não se trata apenas de vender produtos — trata-se de entender as necessidades e os desejos de cada cliente e oferecer soluções que façam sentido para suas vidas.
O mercado de personalização automotiva está apenas começando, e quem souber se adaptar às demandas dos consumidores terá um futuro promissor.
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#EFICIÊNCIAENERGÉTICA#ENERGIASOLAR#GERAÇÃODISTRIBUÍDA#GESTÃOAGRÍCOLA#GESTÃODEENERGIAS#GESTÃOPÚBLICA#SOLARAGROFOTOVOLTAICO
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- A chegada da BYD (Build Your Dreams) ao Brasil em 2013 não foi apenas um marco para a empresa, mas também um sinal de transformação para o cenário da mobilidade urbana e da sustentabilidade no país. Reconhecida globalmente por suas inovações disruptivas em energia limpa e veículos elétricos, a gigante chinesa trouxe consigo não apenas produtos e tecnologias avançadas, mas também uma visão de futuro que prometia revolucionar a forma como nos deslocamos e interagimos com o meio ambiente. A entrada da BYD no mercado brasileiro simbolizou mais do que a expansão de uma empresa; representou a introdução de uma nova filosofia de transporte, pautada na eficiência energética, na redução de emissões poluentes e na busca por alternativas sustentáveis ao modelo tradicional baseado em combustíveis fósseis. Com a promessa de um futuro mais verde e tecnologicamente avançado, a BYD se posicionou como uma peça-chave na transição para uma mobilidade urbana mais limpa e consciente no Brasil. Os Primeiros Passos A escolha da BYD pela cidade de Campinas, no estado de São Paulo, para estabelecer sua primeira fábrica na América do Sul foi estratégica e simbólica. Campinas, conhecida por seu espírito de inovação e compromisso com o desenvolvimento sustentável, ofereceu o ambiente ideal para a implantação de uma indústria voltada para o futuro da mobilidade e da energia limpa. A fábrica, inaugurada em 2015, não só simbolizou o início das operações da BYD no Brasil, mas também marcou um passo importante na jornada da cidade e do país rumo a uma economia mais verde. A produção do primeiro ônibus elétrico de longo alcance do mundo na fábrica de Campinas foi um marco significativo. Esse veículo, pioneiro em sua categoria, representou uma ruptura com os paradigmas tradicionais do transporte público, oferecendo uma alternativa limpa e eficiente em termos de energia. Além disso, a produção de baterias de fosfato de ferro-lítio na mesma instalação destacou o compromisso da BYD com tecnologias seguras e sustentáveis, essenciais para o avanço da eletrificação dos transportes. O fundador e presidente da BYD, Wang Chuanfu, destacou a importância da escolha de Campinas, ressaltando que o espírito inovador da cidade e seu objetivo de construir uma sociedade mais limpa estavam alinhados com a missão da empresa. Essa parceria entre a BYD e Campinas não se limitou aos ônibus e baterias; a empresa expressou o desejo de expandir suas operações para incluir a fabricação de painéis solares e sistemas de armazenamento de energia. Essa ampliação visava não apenas atender às necessidades do mercado brasileiro, mas também contribuir para a meta de emissões zero, reforçando o papel da região como um polo de tecnologias limpas e renováveis. Desde o início de suas operações no Brasil, a BYD demonstrou um forte compromisso com a sustentabilidade e a inovação tecnológica. A escolha de Campinas como sede de sua primeira fábrica na América do Sul refletiu essa visão, estabelecendo um precedente para o desenvolvimento de soluções de transporte e energia limpas no país. [caption id="attachment_3126" align="aligncenter" width="478"] Chassi de Ônibus BYD D11A produzino no Brasil[/caption] Expansão e Adaptação A trajetória da BYD no Brasil é marcada por uma constante expansão e adaptação às particularidades do mercado local. Em 2017, a empresa ampliou suas operações em Campinas, com a inauguração de fábricas dedicadas à produção de chassis de ônibus elétricos e painéis solares. Essa expansão reforçou o compromisso da BYD com o desenvolvimento de soluções integradas para a mobilidade sustentável e a geração de energia limpa. Em 2018, a BYD deu mais um passo significativo ao inaugurar uma fábrica de baterias em Manaus, no estado do Amazonas. Essa instalação não apenas fortaleceu a presença da empresa no Brasil, mas também representou um avanço importante na cadei
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Transforme sua Dieta com Escolhas Saudáveis e Sustentáveis
Adotar uma alimentação saudável e sustentável é um dos passos mais importantes que podemos dar para cuidar tanto da nossa saúde quanto do planeta. Muitas pessoas buscam melhorar sua dieta, mas também querem fazer escolhas conscientes que respeitem o meio ambiente. Eu sei bem como pode ser difícil encontrar um equilíbrio entre esses dois objetivos, mas é possível e gratificante quando conseguimos alinhar as duas coisas. Por exemplo, ao escolher alimentos como iogurte saudável marcas, você está optando por algo benéfico para o seu corpo e que também pode ser produzido de forma ética e sustentável.
O que é Alimentação Saudável e Sustentável?
Uma alimentação saudável envolve o consumo de alimentos que fornecem os nutrientes necessários para manter nosso corpo funcionando de forma equilibrada. Isso inclui frutas, legumes, proteínas magras, carboidratos complexos e gorduras saudáveis. Mas quando falamos de sustentabilidade, estamos nos referindo ao impacto ambiental das escolhas alimentares que fazemos. Uma alimentação sustentável considera todo o ciclo de vida dos alimentos — desde o cultivo, transporte e produção, até o descarte.
A Importância de Fazer Escolhas Conscientes
Fazer escolhas conscientes significa estar atento ao que consumimos e ao impacto que essas decisões têm tanto na nossa saúde quanto no meio ambiente. Muitas vezes, isso implica em optar por alimentos que são produzidos localmente, orgânicos e de empresas que adotam práticas sustentáveis. Além de beneficiar sua saúde, essas escolhas ajudam a reduzir a pegada de carbono e incentivam práticas agrícolas que preservam a biodiversidade.
Alimentos de Origem Vegetal e a Sustentabilidade
Uma das maneiras mais eficazes de adotar uma alimentação sustentável é incluir mais alimentos de origem vegetal na dieta. Isso não significa que você precisa eliminar completamente os produtos de origem animal, mas reduzir seu consumo já faz uma enorme diferença. Além disso, alimentos como frutas, vegetais, grãos e leguminosas tendem a ter um impacto ambiental menor e são extremamente benéficos para a saúde.
No caso dos laticínios, escolher marcas que se preocupam com a sustentabilidade pode fazer toda a diferença. Um exemplo disso são as opções de iogurte saudável marcas, que buscam práticas mais ecológicas na produção e oferecem produtos com menos conservantes e aditivos.
Reduza o Desperdício de Alimentos
Outro aspecto fundamental de uma alimentação sustentável é a redução do desperdício de alimentos. Ao planejar suas refeições e fazer compras com mais consciência, você pode evitar o desperdício desnecessário. Uma prática comum e eficiente é comprar alimentos em pequenas quantidades e armazená-los adequadamente para garantir que durem mais tempo. Além disso, aproveite integralmente os alimentos, utilizando cascas, talos e sementes sempre que possível.
Dê Preferência a Produtos Orgânicos e Locais
Optar por alimentos orgânicos e de produtores locais não só contribui para uma alimentação saudável, mas também promove práticas agrícolas que respeitam o solo e a biodiversidade. Quando você escolhe produtos locais, está apoiando agricultores da sua região e ajudando a reduzir as emissões de carbono associadas ao transporte de alimentos de lugares distantes. O cultivo orgânico evita o uso de agrotóxicos e pesticidas, o que é benéfico tanto para o meio ambiente quanto para a nossa saúde.
Benefícios para a Saúde e o Meio Ambiente
Além de todos os benefícios ambientais, uma alimentação sustentável tem um impacto positivo direto na sua saúde. Alimentos frescos, orgânicos e não processados tendem a ser ricos em nutrientes essenciais e livres de substâncias químicas prejudiciais. Ao adotar uma dieta balanceada e focada em alimentos de alta qualidade, você pode reduzir o risco de doenças crônicas como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos, além de contribuir para um sistema imunológico mais forte.
Como Fazer a Transição para uma Alimentação Saudável e Sustentável
Mudar sua alimentação para uma abordagem mais sustentável não precisa ser complicado ou caro. Comece fazendo pequenas mudanças, como reduzir o consumo de carne em algumas refeições da semana e optar por produtos sazonais e locais. Aos poucos, essas decisões se tornarão hábitos, e você verá como é possível ter uma dieta saudável e sustentável sem abrir mão do prazer de comer bem.
Outra dica importante é pesquisar bem as marcas que você consome. Muitas delas estão investindo em práticas mais ecológicas, como o uso de embalagens recicláveis ou a redução de emissões de carbono. Assim, ao escolher marcas como iogurte saudável marcas, você estará apoiando empresas que se preocupam com o meio ambiente e com a qualidade dos alimentos que oferecem.
Mudanças Sustentáveis Geram Impacto Duradouro
Adotar uma alimentação saudável e sustentável pode parecer um desafio no início, mas os benefícios são imensuráveis. Ao fazer escolhas conscientes diariamente, não só estamos cuidando do nosso corpo, mas também contribuindo para a preservação do planeta. Pequenas mudanças, como consumir mais produtos frescos e locais, evitar desperdícios e optar por marcas que promovem a sustentabilidade, fazem toda a diferença a longo prazo.
Com cada passo que damos em direção a uma alimentação mais equilibrada e responsável, estamos criando um impacto positivo não só para nós mesmos, mas também para as futuras gerações.
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Zero pede revisão de acordo sobre tributação autónoma de viaturas
A associação ambientalista Zero condenou hoje a intenção de o Governo reduzir as taxas de tributação autónoma aplicadas a viaturas e ao aumento dos limites do custo da compra sobre os quais incidem a taxa.
A organização não-governamental (ONG) considerou que o acordo tripartido entre o Governo, as confederações patronais e a União Geral dos Trabalhadores é um incentivo para que as empresas continuem a privilegiar a utilização dos automóveis nas deslocações entre o trabalho e casa, em vez de promoverem alternativas de mobilidade sustentável.
Para não agravar as emissões poluentes e o congestionamento do trânsito, a Zero apresentou como alternativas a oferta de passes para transportes públicos ou um teto mensal para viagens de uso partilhado em táxis ou TVDE.
“Ao reduzir estas taxas, o Governo está a facilitar e incentivar o uso de automóveis, mesmo que não tenham uma utilização intensa”, censurou a ONG, em comunicado enviado à agência Lusa.
A associação ambientalista pediu às partes envolvidas que “corrijam as medidas relativas à descida de tributações autónomas na aquisição de veículos a combustão ou de elétricos que circulem menos de 50 mil quilómetros por ano”.
A Zero recomendou que no próximo Orçamento do Estado 15% dos impostos rodoviários sejam canalizados para o investimento em sistemas de transporte público, incluindo em sistemas flexíveis de mobilidade partilhada e em modos ativos.
É também sugerido que outros 15% de impostos rodoviários, “cerca de 600 milhões de euros”, sejam encaminhados “para a eletrificação de veículos com intensa utilização, que percorrem mais de 50 mil quilómetros por ano, bem como à criação de áreas dedicadas exclusivamente ao carregamento deste tipo de veículos”.
A Zero enfatizou que o uso de carros de serviço nas deslocações pendulares agrava a dependência do transporte individual e vai contra políticas climáticas, além de as medidas acordadas serem “um sério retrocesso nos esforços de descarbonização do setor dos transportes, que representa neste momento mais de 30% do total de emissões do país”.
A tributação autónoma é um imposto que as empresas pagam sobre despesas como os custos inerentes a viaturas da empresa.
O acordo previsto para vigorar a partir de 2025, criticou a Zero, vai permitir reduzir a aplicação dessas taxas e aumentar em dez mil euros os limites do custo de aquisição de viaturas, “o que é um claro incentivo para que as empresas continuem a beneficiar de vantagens fiscais, encorajando o uso ineficiente do automóvel, incluindo veículos a combustão, e subsidiando indiretamente o uso de combustíveis fósseis”.
A Zero acentuou que essa posição contraria as orientações europeias de reduzir as emissões no setor dos transportes em 5,3% em 2025, e “tornando mais difícil o cumprimento dos objetivos do Plano Nacional de Energia e Clima”.
“O foco deve estar em promover modos de transporte mais eficientes e sustentáveis, como transportes públicos regulares, soluções de mobilidade flexível e partilhada e modos ativos, concentrando os incentivos à eletrificação nos veículos com elevadas taxas de utilização, como os pesados de mercadorias e de passageiros, os ligeiros de mercadorias ou os Táxis e TVDE, sobretudo de uso partilhado e os veículos para aluguer”, preconizou a Zero.
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A recente parceria entre Eucatur Aegle e Cia, duas empresas reconhecidas por sua inovação e compromisso com a sustentabilidade, promete transformar o setor de transporte e logística no Brasil, com foco especial na base curitibana e no atendimento ao mercado de Santa Catarina. Eucatur, líder em transporte rodoviário, e Aegle Cia, referência em soluções tecnológicas e energias renováveis, uniram forças para oferecer um serviço que otimiza a logística e proporciona uma experiência de venda de passagens mais eficiente, tanto para o consumidor final quanto para os parceiros de negócios.
Essa colaboração estratégica surge em um momento crucial, no qual empresas precisam equilibrar crescimento com responsabilidade ambiental. A parceria visa integrar tecnologia de ponta à frota de veículos da Eucatur, utilizando soluções mais limpas, como combustíveis alternativos e sistemas de monitoramento em tempo real. Com essa modernização, espera-se uma redução significativa nas emissões de carbono, em linha com as metas de sustentabilidade estipuladas por organizações globais. A base em Curitiba e a forte presença em Santa Catarina proporcionam uma expansão ainda mais sustentável, com foco em rotas que garantem menos impacto ambiental e mais eficiência.
Além do apelo ecológico, a junção de forças com a Aegle Cia oferece uma maior eficiência operacional, diretamente refletida na experiência de venda de passagens. A implementação de novas tecnologias facilitará o controle logístico, melhorando o tempo de entrega de serviços, o planejamento de rotas e a gestão de frotas. Para os clientes, isso significa não apenas maior agilidade e segurança, mas também uma experiência de compra de passagens mais acessível, rápida e moderna.
Em termos de inovação, essa parceria destaca-se como um exemplo claro de como a indústria pode prosperar ao adotar práticas sustentáveis e tecnológicas. Eucatur e Aegle Cia estão pavimentando o caminho para um futuro mais verde, sem comprometer a eficiência que o mercado exige, especialmente no setor de transporte rodoviário de passageiros.
Portanto, ao apostar nessa parceria, o mercado logístico e de transporte de passageiros brasileiro, com destaque para as operações em Curitiba e Santa Catarina, não só acompanha as tendências globais de inovação sustentável, como também avança rumo a uma era de transporte mais consciente, tecnológico e eficiente.
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21º Silubesa: transição energética e matrizes sustentáveis brindam sessão no último dia do evento
Cobri remotamente, mais uma vez, um evento da Abes, desta vez com a temática de transição energética. Confira a íntegra da matéria neste link e aqui, com mais links!
Soluções em gerar energia sem agredir o meio ambiente e abarcar seu acesso com participação da comunidade nortearam o painel ocorrido na manhã de sexta-feira
Como a transição energética pode ser a mola propulsora para a preservação de recursos, manutenção de sistemas e operações e, consequentemente, universalização de bens tão importantes para a vida, como a água, saneamento e luz, em tempos de crise climática e a ação danosa do homem?
Este questionamento e outros insights nortearam o Painel 8 do 21º Silubesa – Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, que acontece alternadamente no Brasil e em Portugal a cada dois anos, uma parceria entre a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, APRH – Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Com o mote “Meio Ambiente e Transição Energética - Energia Limpa: construindo sustentabilidade”, o painel promovido na manhã de sexta-feira, 30 de agosto, último dia do evento, foi moderado por Vanessa Britto, Vice-Presidente da ABES Nacional, e contou com as presenças de José Carlos Pimenta Machado, Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Luiz Carlos Sousa Silva, Coordenador de Preservação de Mananciais e Segurança de Barragens da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO) e Vice-Presidente da Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas (REBOB).
“Esse tema está em ascensão, e esse assunto não é só pertinente aqui no Brasil, mas também em Portugal. A transição energética é uma necessidade, uma realidade”, endossou Vanessa Britto, abrindo os trabalhos no painel.
José Carlos Pimenta Machado, em seguida, começou sua apresentação alertando sobre como a crise climática não é mais distante, mas uma demanda muito presente no dia a dia de todas as pessoas. E traçou um panorama de como a APA está atuando em inovações no setor hídrico, eólico e fotovoltaico para redução de emissões, em conformidade com o Acordo de Paris.
“Temos metas ambiciosas em nossos planos de energia e clima para 2030, que envolve desde redução de ruído até melhorias nos impactos nos transportes, na mobilidade, algo que considero ainda como o nosso calcanhar de Aquiles. Contudo, temos pontos que nos orgulhamos: somos o quarto país entre os Estados-membros da União Europeia com maior incorporação de Fontes de Energia Renovável (FER) em produção de eletricidade, libertando-se do uso de carvão”, frisou.
Além da energia, água, resíduos e descarbonização foram outros assuntos destacados por Machado, exemplificando algumas aplicabilidades, como a participação da comunidade do município de Guimarães, com a temática da água. “Falar de transição energética e de meio ambiente não pode ficar de fora o papel das cidades e dos cidadãos. É preciso a monitoração e sistemas de reporte, conscientização por meio de ações educativas com a população, incentivo à habitação e implantação de hortas comunitárias, além de adaptação, com bacias de retenção durante chuvas, e resiliência em tratar da circularidade da água, nas estiagens”, arrematou.
Após Machado, Luiz Carlos Sousa Silva fez sua exposição, enaltecendo o tema do Silubesa em um momento tão crucial que o planeta está passando: “Estamos vivendo uma crise climática proeminente, que pede uma mudança urgente da transição energética ante o uso de combustíveis fósseis. Estamos vendo queimadas, índices de poluição severos e se não houver essa mudança, todas as cadeias perdem: a econômica, a social, a política”, enfatizou.
Silva endossou que o Brasil, em sua extensão territorial comparada a de continentes, tem todo o potencial para a transição energética, com recursos como sol e vento em boa parte do ano. Para o gestor, essa mudança não pode partir apenas de um grupo empresarial ou da academia, mas de todas as pessoas. “A mudança mais difícil não é operacional, mas cultural. O Brasil dobrou sua frota de veículos, porém ainda as escolhas são para a gasolina e o diesel. As hidrelétricas ainda são geradas por meios agressivos ambientalmente falando. Talvez com barateamento da energia fotovoltaica ou mesmo a popularização da energia eólica podem ser alternativas ainda mais viáveis, tornando o Brasil um exemplo para outros países”, disse.
Também exemplificou as atividades da DESO em relação à questão climática, como a ação DESO +Verde, criada em 2019 e com ações conjuntas desde 2021. O objetivo e foco está no replantio de árvores, por meio de entregas de mudas em áreas de preservação permanente, bem como urbanas e rurais. Segundo a Companhia, foram realizadas parcerias com o Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec) e o Instituto Vida Ativa (2021), e 2023 foi atingida a marca de 100 mil mudas entregues.
Após as exposições, os presentes puderam enviar perguntas aos palestrantes.
Em 2024, o 21º Silubesa ocorre em Recife, PE, de 28 a 30 de agosto de forma híbrida, com o objetivo em contribuir para o desenvolvimento da engenharia sanitária e ambiental, possibilitando a atualização técnico-científica, de profissionais e estudantes, em uma expertise entre os países de língua portuguesa. Com o tema central, “Água e Nosso Futuro”, as palestras ficarão disponíveis por 90 dias na plataforma do evento no menu Reveja.
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Parcerias público-privadas: o motor da inovação sustentável
O desenvolvimento de tecnologias sustentáveis é essencial para enfrentar os desafios ambientais globais e construir um futuro mais sustentável. As parcerias público-privadas desempenham um papel fundamental nesse processo, combinando os recursos e a expertise do setor público com a capacidade de inovação e a agilidade do setor privado.
Importância das parcerias público-privadas:
Recursos e Investimentos: O setor público pode contribuir com recursos financeiros, infraestrutura e políticas públicas para incentivar o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis. O setor privado, por sua vez, pode investir em pesquisa, desenvolvimento e comercialização de novas tecnologias.
Expertise e Capacidade de Inovação: O setor público possui expertise em áreas como pesquisa científica, regulamentação e políticas ambientais. O setor privado tem capacidade de inovação, agilidade e conhecimento de mercado. A combinação dessas competências pode gerar soluções inovadoras e eficazes.
Risco Compartilhado: As parcerias público-privadas permitem que os riscos sejam compartilhados entre os dois setores, reduzindo o risco de investimento para cada parte e incentivando a investigação de soluções mais ambiciosas.
Exemplos de Parcerias Público-Privadas em Sustentabilidade:
Energia Renovável: Parcerias entre o governo e empresas privadas para o desenvolvimento de fontes de energia renovável, como energia solar, eólica e hidrelétrica.
Gerenciamento de Recursos Hídricos: Parcerias para o desenvolvimento de sistemas de gestão de recursos hídricos, incluindo a construção de infraestruturas de irrigação e tratamento de água.
Gestão de Resíduos: Parcerias para o desenvolvimento de tecnologias de reciclagem e tratamento de resíduos, reduzindo o impacto ambiental do lixo.
Transporte Sustentável: Parcerias para o desenvolvimento de sistemas de transporte sustentáveis, como ônibus elétricos, trens de alta velocidade e bicicletas compartilhadas.
As parcerias público-privadas são essenciais para impulsionar a inovação sustentável e construir um futuro mais sustentável. Ao combinar os recursos, a expertise e a capacidade de inovação dos dois setores, essas parcerias permitem o desenvolvimento de soluções que atendam às necessidades do planeta e da sociedade, promovendo o crescimento econômico e a preservação do meio ambiente.
#PPP#Inovação#Sustentabilidade#Desenvolvimento#Tecnologia#SetorPúblico#SetorPrivado#MeioAmbiente#RecursosNaturais#EnergiaRenovável
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Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram Na semana do Congresso Mundial de Cidades Inteligentes – Smart City Expo Congress, realizado em Barcelona, Espanha, o diretor-presidente da Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná (Amep), Gilson Santos, participou de reuniões com a Área Metropolitana de Barcelona (AMB). A AMB é responsável por coordenar as funções públicas de interesse comum dos 36 municípios que compõem a região metropolitana da principal cidade da Catalunha. Objetivos do Intercâmbio O intercâmbio teve como foco principal a troca de experiências nas áreas de mobilidade e transporte coletivo. A AMB é reconhecida mundialmente pela implantação e gestão de sistemas de transporte público integrados, abrangendo diversos modais. A colaboração visa aprimorar as políticas de mobilidade urbana no Paraná, especialmente no contexto do processo de concessão do transporte coletivo metropolitano de Curitiba. Resultados Esperados Como resultado inicial desse intercâmbio, foi estabelecido um cronograma de videoconferências entre as equipes técnicas da Amep e da AMB. Essas reuniões têm o objetivo de aprofundar a cooperação e compartilhar conhecimentos que possam ser aplicados na melhoria dos sistemas de transporte público no Paraná. Importância da Cooperação Internacional A colaboração entre a Amep e a AMB representa um passo significativo na busca por soluções inovadoras para os desafios de mobilidade urbana enfrentados pelas regiões metropolitanas. A troca de experiências com instituições reconhecidas internacionalmente contribui para o desenvolvimento de políticas públicas mais eficientes e sustentáveis. Conclusão Amep e Área Metropolitana de Barcelona Colaboram A parceria entre a Amep e a Área Metropolitana de Barcelona marca o início de uma colaboração que promete trazer avanços significativos para as políticas de mobilidade urbana no Paraná. A troca de experiências e conhecimentos entre as instituições reforça o compromisso com a melhoria contínua dos sistemas de transporte coletivo, visando atender às necessidades da população de forma eficiente e sustentável.
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Foto: Divulgação / SAR As práticas sustentáveis com a destinação correta de embalagens de defensivos agrícolas em Santa Catarina foram evidenciadas no Dia Nacional do Campo Limpo, realizado em Campos Novos, nessa sexta-feira, 16, pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), em parceria com as organizações do setor. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), e as empresas vinculadas Epagri, Cidasc e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) receberam do Instituto o Certificado de Reconhecimento pelo trabalho desenvolvido no sistema de logística reversa das embalagens vazias dos defensivos. Agricultores, responsáveis técnicos, cooperativas, fabricantes, distribuidores e agentes do poder público celebram os resultados do Sistema Campo Limpo. Esse sistema é referência mundial para a logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas, é gerido pelo InpEV. Santa Catarina é um dos estados referência na logística reversa. O estado possui uma rede de unidades de recebimento de embalagens vazias, postos de recolhimento e os canais de venda licenciados a receber as embalagens. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, recebeu o reconhecimento pelos serviços prestados pela SAR, Cidasc e Epagri. “Esse reconhecimento é resultado do trabalho integrado para avançarmos na gestão da logística reversa, com o destino correto das embalagens dos defensivos agrícolas e com trabalho de educação ambiental. Santa Catarina é modelo para o Brasil, o agro é exemplo na reciclagem de embalagens. Tudo isso reverte em mais sustentabilidade e desenvolvimento do nosso agronegócio”, afirma Colatto. O Dia Nacional do Campo Limpo é comemorado em 18 de agosto, mas a programação foi antecipada. Além da entrega do certificado de reconhecimento pelo InpEV, a Cidasc fez a exposição sobre o projeto piloto da companhia relacionada à devolução de embalagens vazias. A Cidasc atua no controle e fiscalização dos defensivos, no monitoramento do uso, comercialização, armazenamento, transporte e destinação final das embalagens desses produtos, desempenhando um papel fundamental na gestão e fiscalização do ciclo de vida das embalagens vazias. Também promove a conscientização contínua sobre a importância da logística reversa, por meio de palestras e materiais educativos, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade. O projeto piloto apresentado pela Cidasc inova ao informatizar os registros de devolução de embalagens com maior detalhamento. A consolidação dos volumes devolvidos é feita apenas pelas unidades de recebimento do InpEV. O novo programa irá trazer maior agilidade na gestão das informações e na devolução das embalagens. “Com isso, teremos condições de apurar quais os municípios e localidades com maior passivo de embalagens não devolvidas, permitindo traçar estratégias de educação sanitária para o público mais carente de informações e fomentar campanhas de recolhimento de embalagens vazias de defensivos nas regiões identificadas”, explica o gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc, o engenheiro agrônomo, Alexandre Mees. Ações integradas A Epagri também atua com ações de capacitação de técnicos sobre aplicação de defensivos e de sensibilização dos agricultores sobre segurança na utilização desses produtos. Em várias regiões realiza capacitações dos produtores rurais. No campo são realizadas ações para a conscientização ambiental dos agricultores sobre a importância da segurança na utilização de defensivos para controle de pragas e doenças nas atividades agrícolas e a devolução correta das embalagens vazias conforme a legislação vigente. Os técnicos também participam de campanhas de entrega de embalagens vazias e descartes de defensivos vencidos ou sem utilização juntamente com as instituições parceiras do InpEV. Em Santa Catarina, a ação que converge com esse propósito do Campo Limpo é o Programa Penso Logo Destino, que tem como objetivo a logística reversa dos resíduos.
Sob coordenação do IMA, em cooperação com entidades públicas e privadas, a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), a Cidasc, Epagri e a Ceasa/SC integram o Termo de Cooperação nesse esforço conjunto de educação sanitária e ambiental e destinação final de resíduos de forma ambientalmente adequada, especialmente nos espaços rurais e pesqueiros. Informações para imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da [email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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Brasil salta 15 posições no ranking global de produção industrial
Ivan Longo - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou nesta terça-feira (16) mais um indicador positivo da economia brasileira. Segundo levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o país registrou produção industrial acima da média mundial no primeiro trimestre de 2024 e saltou 15 posições no ranking global, figurando agora entre os top 50.
Segundo o estudo, feito com dados da Unido United Nations Industrial Development Organization (Unido) e divulgado pelo site "Valor", a indústria no Brasil registrou alta de 1,7% nos três primeiros meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, enquanto a produção industrial no restante do mundo cresceu apenas 1,4%. Em relação ao último trimestre do ano passado, a alta no Brasil foi de 1%, enquanto a média global ficou em 0,1% de crescimento.
Essa alta na produção industrial brasileira fez o país saltar 15 posições no ranking global: foi de 60º colocado no último trimestre de 2023 para a 45ª. Ou seja, em uma lista de 116 países, o Brasil está no top 50 com as maiores produções industriais de todo o globo.
Fonte: https://www.jb.com.br/economia/2024/07/1051019-brasil-salta-15-posicoes-no-ranking-global-de-producao-industrial.html
Confiança da Indústria sobe 1,8 ponto e atinge melhor resultado desde agosto de 2022
Em janeiro, houve alta da confiança em 15 dos 19 segmentos industriais pesquisados pela Sondagem. O resultado reflete melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice Situação Atual (ISA) subiu 2,8 pontos, para 97,8 pontos, maior patamar desde setembro de 2022 (100,3 pontos). O Índice de Expectativas (IE) avançou 0,8 pontos, para 97,0 pontos.
Fonte: https://portalibre.fgv.br/noticias/confianca-da-industria-sobe-18-ponto-e-atinge-melhor-resultado-desde-agosto-de-2022
Politica Para Desenvolvimento da Industria Nacional terá 300 Bilhões em Financiamentos até 2026
Em reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), no Palácio do Planalto, foram anunciados R$ 300 bilhões em investimentos para financiamentos destinados à nova política industrial até 2026. São R$ 106 bilhões que haviam sido anunciados em julho do ano passado e outros R$ 194 bilhões, que foram incorporados de diferentes fontes de recursos para dar suporte ao programa.
O Nova Indústria Brasil é dividido em seis missões. São elas:
Cadeias agroindustriais: busca chegar na próxima década com 70% dos estabelecimentos de agricultura familiar mecanizados. Hoje, são 18%. Além disso, estabelece que 95% dessas máquinas devem ser produzidas nacionalmente.
Saúde: ampliar de 42% para 70% a participação da produção no país das necessidades de medicamentos, vacinas, equipamentos médicos, entre outros itens para o setor.
Bem-estar das pessoas nas cidades: essa missão envolve infraestrutura, saneamento, moradia e mobilidade sustentáveis. Entre as metas está reduzir em 20% o tempo de deslocamento das pessoas para o trabalho, além de ampliar a participação nacional na cadeia da indústria do transporte.
Transformar digitalmente: tem como objetivo ampliar de 23% para 90% do total de empresas industriais brasileiras digitalizadas e triplicar a participação nacional nos segmentos de novas tecnologias.
Bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas: tem como meta ampliar em 50% a participação dos biocombustíveis na matriz energética brasileira, além de reduzir em 30% a emissão de carbono.
Defesa: terão prioridade ações voltadas ao desenvolvimento de energia nuclear, sistemas de comunicação e sensoriamento, sistemas de propulsão e veículos autônomos e remotamente controlados. A intenção é alcançar autonomia na produção de 50% das tecnologias necessárias para fortalecer a soberania nacional.
Fontes: Matéria divulgada no JOTA - Plano de ação Nova Industria Brasil
Para Economista André Roncaglia, NBI tem Boas Missões mas fraqueja nas metas.
"Não se trata de nutrir determinadas empresas,[…]certos setores. e sim de nutrir um ecossistema produtivo, mas que estejam associados a metas sociais. [...] é um programa feito para atingir resultados que são socialmente e ambientalmente sensíveis e relevantes. e eles portanto estão associados ao que a gente conhece da transição ecológica, da transição produtiva rumo a descarbonizarão [...] Tem muita missão, mas Fraqueja nas Metas, faltam metas claras.” - André Rongaglia em Café Canhoto
Assista a analise na Integra :
Presidente da Fundação Mauricio Grabois Afirma que a luta politica é essencial para implementação bem Sucedida da NIB
Nos dias 5 e 6 de junho, a Fundação Maurício Grabois (FMG) promoveu o ciclo de debates "Reindustrialização do Brasil e a Estratégia de Desenvolvimento Sustentável e Soberano". O evento, centrado na Nova Indústria Brasil (NIB), contou com a participação de destacados nomes, como a ministra Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação) e o economista Luiz Gonzaga Belluzzo.
Em entrevista ao Vermelho, Walter Sorrentino, presidente da FMG, ressaltou a importância da reindustrialização como vetor dominante para a retomada do desenvolvimento do país. Ele destacou o consenso entre os debatedores sobre a necessidade de um novo projeto nacional que promova a soberania e a superação das desigualdades sociais e regionais. Sorrentino sublinhou o papel central do Estado como indutor e promotor de investimentos, e a importância de uma política coordenada para a reindustrialização.
Os debates também abordaram os desafios da desindustrialização prolongada do Brasil e a necessidade de uma nova política macroeconômica. Líderes sindicais enfatizaram a importância de melhores condições de trabalho e criticaram a pauta industrial das últimas três décadas.
Walter Sorrentino afirma que a luta política é essencial para sua implementação bem-sucedida da NIB.
Fonte: https://vermelho.org.br/2024/06/10/sorrentino-industrializacao-e-o-vetor-dominante-para-o-desenvolvimento/
Nós da urucum, acreditamos no potencial transformador e no impacto econômico da indústria nacional, por entender a seriedade do assunto, nesta matéria repercutimos as noticia dos sites Jornal do Brasil e Portal Vermelho, compartilhando as fontes primarias dos estudos citados nos com seus devidos links. Bem como a Opinião do Economista André Roncaglia Professor da Unifesp, pesquisador associado do Ibre-FGV e doutor em economia do desenvolvimento pela FEA-USP: e a opinião de Walter Sorrentino Presidente da Fundação Mauricio Grabois.
O Urucum é uma iniciativa de Jornalismo e comunicação independente criada e dirigida por Paulo Ishizuka.
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