#sistema de irrigação para maracujá
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Dicas de irrigação no verão para manter sua horta saudável
O verão é uma estação que exige cuidados extras com a irrigação, pois as altas temperaturas podem causar estresse hídrico nas plantas e comprometer a saúde da sua horta. Para evitar problemas como o ressecamento do solo e a perda de nutrientes, é essencial saber como, quando e quanto regar. Confira dicas práticas para manter sua horta saudável durante os dias quentes de verão. A importância da…
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Codevasf investe R$ 11 milhões em fruticultura irrigada em Goiás
A expectativa é colher, a partir de abril deste ano, mais de 25 toneladas de frutas por hectare, apenas com a cultura do maracujá, no polo do Vão do Paranã
O Projeto de Fruticultura Irrigada do Vão do Paranã, no Nordeste de Goiás, ganhou novo impulso por meio da atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Agricultores familiares da região estão sendo beneficiados pela empresa com sistemas de irrigação localizada por gotejamento e microaspersão para produção de frutas como manga e maracujá. A…
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SC: Fruticultores recebem assistência técnica e gerencial
Programa do Senar atende 180 produtores do Sul, Planalto Norte e Meio Oeste. Cultivo de pera, banana, uva, maçã, maracujá e pitaya são destaques no Estado
Com 5.800 pés de pera em um pomar de 2,2 hectares, o fruticultor Valmir Bueno de Oliveira colhe 14 toneladas/hectare de três variedades da fruta por ano em Monte Castelo, Planalto Norte catarinense. Ele, a esposa Lucineide, o pai Waldemiro e o filho Wladimir trocaram o cultivo de tabaco pela fruticultura e transformaram o pomar na principal atividade econômica da família. Além das peras que abastecem o mercado estadual e são o principal cultivo em crescimento na região, eles também produzem pêssegos, uvas e ameixas para comercialização em menor escala. A família faz parte do grupo de 30 produtores da região que integram a nova turma do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em Fruticultura do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC). A partir de novembro, os fruticultores receberão assistência técnica dos profissionais especializados do SENAR durante dois anos para melhorarem produtividade, manejo, gestão e comercialização. O objetivo é acompanhar a produção, auxiliar os fruticultores no trabalho de campo e orientá-los no gerenciamento das atividades e na gestão dos negócios. Ao todo, a ATeG iniciou neste ano o atendimento de seis grupos e 180 fruticultores do Estado nas regiões do Planalto Norte, Sul e Meio Oeste. O trabalho é desenvolvido em parceria com os Sindicatos Rurais de Timbé do Sul, Turvo, Fraiburgo, Videira, Tangará e Itaiópolis. Segundo a coordenadora estadual do programa, Paula Araújo Dias Coimbra Nunes, a metodologia dá suporte e direcionamento técnico aos produtores na gestão das propriedades. "É um modelo de assistência técnica continuado, que engloba todos os processos da cadeia produtiva e possibilita a realização de ações efetivas nas áreas econômica, social e ambiental, assim como os processos de gestão do negócio", sublinha. O produtor de banana de Ermo, no Sul, Alcione Cardoso Pedro, está no segundo mês de assistência técnica e já cita resultados. Com 5.000 pés de banana branca orgânica em uma área de 3,5 hectares, a família produz 1.280 kg da fruta por mês e está trabalhando na organização dos dados da produção para aprimorar a gestão dos negócios e ampliar produtividade e renda. "Buscamos esse acompanhamento técnico para aumentarmos a produção e o lucro, utilizando a mesma área de cultivo. O programa está apontando como podemos alcançar essa meta", projeta Alcione. Além da banana, a família também produz tabaco e cultiva maracujá em um pomar de um hectare no sistema convencional. A evolução nos resultados é o que também espera Valmir Bueno de Oliveira. "A assistência técnica vai nos ajudar a melhorar a produção e ampliar a produtividade. Já implantamos sistema de irrigação por gotejamento e agora precisamos criar uma barreira de proteção contra a geada que há dois anos tem prejudicado a floração das plantas e o cultivo das peras". METODOLOGIA Na região Sul, dois grupos de fruticultura orgânica integram o programa, englobando 60 produtores dos munícios de Timbé do Sul, Turvo, Ermo, Sombrio e Jacinto Machado. Uma turma iniciou os trabalhos em outubro e a outra começa em novembro. De acordo com o supervisor técnico do SENAR na região, Jaison Buss, as principais culturas são banana, pitaya e citrus, 100% orgânicas. "São fruticultores já organizados em associações, certificados de forma auditada e participativa e que integram o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Nosso trabalho é apresentar a eles um modelo de adequação tecnológica associada à consultoria gerencial, que priorize a gestão da atividade de forma eficiente e permita alcançar mudanças efetivas no ambiente das empresas rurais", destaca Buss. A metodologia do programa está fundamentada em cinco etapas: diagnóstico produtivo individualizado; planejamento estratégico; adequação tecnológica; capacitação profissional complementar e avaliação sistemática de resultados. A engenheira agrônoma e técnica de campo do programa em Timbé do Sul, Lucinéia Vanzetto, destaca que o grupo é formado por pequenas propriedades, com média dos pomares de 14 hectares e comercialização assegurada em todo o Estado pela Associação de Agricultores Ecologistas Vida Nova. Os desafios dos produtores, segundo ela, são a adequação ambiental das propriedades para a produção orgânica, organização e gestão dos negócios, além do manejo correto – cobertura do solo, podas, condição correta dos pomares, barreiras vegetais para reduzir a velocidade do vento e proteção de cultivares. "A região tem vocação natural para a fruticultura, com distribuição de chuvas regulares durante o ano e calor na maior parte do período, o que facilita o cultivo. O maior desafio aqui é a adequação ambiental para a produção orgânica, que é diferenciada da convencional e ainda está em menor escala. A vantagem da produção, além da qualidade das frutas, é o preço, que se mantém estável durante o ano todo e ajuda no planejamento dos fruticultores", ressalta. A banana tem safra o ano todo, a pitaya entre dezembro e maio e os citrus contam com plantio escalonado para o ano inteiro. Segundo Lucinéia, neste ano, além da pandemia que atrapalhou a comercialização, os produtores tiveram prejuízos com o ciclone bomba em julho e a chuva de granizo do início de outubro. Os eventos climáticos comprometeram 60% da produção de banana e boa parte da pitaya. "Os agricultores estão trabalhando na recuperação das áreas e contam com a ATeG para auxiliá-los na melhoria da produtividade". POTENCIAL Na região do Meio Oeste, os destaques são para pomares de uva (28 t/ha), maçã (35 t/ha), pêssego (30 t/ha), ameixa (22 t/ha) e nectarina (22 t/ha). Segundo o supervisor técnico do SENAR, Jeam Palavro, duas turmas de produtores iniciam a assistência técnica e gerencial, abrangendo os Sindicatos Rurais de Fraiburgo e Videira no mês de novembro. Outra turma está sendo formada para iniciar na região de atuação do Sindicato Rural de Tangará. "A região já abastece outros Estados e tem grande potencial de crescimento. A ATeG é um passo importante na busca da profissionalização das atividades, através de controle dos processos produtivos e gerenciais", observa Palavro. No Planalto Norte, a turma que inicia em novembro em Itaiópolis abrange quatro municípios e será acompanhada pelo engenheiro agrônomo e técnico de campo Ricardo Costa. Segundo ele, o clima temperado potencializa a produção de pera, ameixa, uva, maçã, caqui e pêssego na região que é considerada o terceiro polo fruticultor no Estado. "O potencial da região para a atividade é grande, especialmente pelo fato de surgirem culturas novas e a possibilidade de remuneração o ano todo. A produção convencional é mais forte, mas também temos produção orgânica, especialmente de uva. O desafio é organizar as propriedades e capacitar os produtores para melhorar a qualidade das frutas. Nesta cadeia, volume e qualidade precisam andar lado a lado", detalha Costa. De acordo com o técnico, a maior oportunidade está na produção de peras, devido ao aumento de consumo e ao fato de o Brasil importar 80% das frutas que consome. "Isso mostra o mercado que temos para explorarmos". MERCADO De acordo com dados da Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/CEPA), o Estado possui mais de 14 mil fruticultores e mais de 55 mil hectares de área colhida nas principais lavouras. É o maior produtor de maçã do Brasil (500 mil toneladas), segundo maior produtor de pera (6.900 toneladas) e pitaya do País (330 mil toneladas), quarto produtor nacional de banana, com produção de 10,2% do total brasileiro e o terceiro na produção de maracujá — são 2,3 mil hectares de plantação, 80% deles na região Sul. "São números que mostram a força do agronegócio catarinense nas mais diversas cadeias. O nosso programa chega para somar com o setor porque, além da técnica que melhora a eficiência e a eficácia da produção, a ATeG possibilita o aumento da rentabilidade das famílias", sublinha o presidente do Sistema FAESC/SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo. "Temos muito orgulho deste programa que melhora o trabalho e a renda dos produtores e qualifica a produtividade em todas as cadeias atendidas no Estado. Nossa meta na Fruticultura é ampliarmos o número de turmas e de produtores assistidos em todas as regiões", ressalta o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antonio Zanluchi. Neste período de pandemia, o trabalho de assistência técnica segue protocolo sanitário para atender todas as medidas determinadas pelos órgãos de saúde, entre elas, uso de máscaras, distanciamento social e higienização com álcool em gel.
as, out/20. com MB Comunicação -- [email protected]
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1º sistema orgânico de manga é criado no Brasil
Por Agência Embrapa
Especialistas da Embrapa e parceiros desenvolveram mais um sistema orgânico de produção de frutas. A cultura da vez é a manga. O primeiro sistema orgânico do país para a produção de manga foi elaborado com base nos experimentos realizados em Lençóis, na Chapada Diamantina (BA), e também em estudos já existentes gerados por outras instituições e unidades da Embrapa.
A média de produtividade se mostrou pouco superior aos valores registrados no sistema convencional no estado da Bahia: 20 toneladas por hectare (t/ha), com previsão de chegar a 25 t/ha no próximo ciclo, contra 15,6 t/ha em média — a diferença poderia ser maior, caso tivesse sido utilizado um espaçamento mais adensado (mais plantas por hectare) nos experimentos. Mesmo assim, o resultado foi comemorado pela equipe de pesquisa porque é mais um incentivo ao cultivo orgânico e à sustentabilidade da agricultura brasileira.
Foto: Liwanchun | Pixabay
Além disso, há um fator que deve ser ponderado quando se compara o cultivo sob manejo orgânico ao convencional: a não utilização de produtos químicos, que facilitam a produção. Por enquanto, o sistema está restrito a essa região, mas a proposta é que sirva de modelo e possa ser ajustado para outros polos produtivos do país, já que contempla os princípios básicos da produção orgânica.
Esse é mais um resultado do projeto “Desenvolvimento de sistemas orgânicos de produção para fruteiras de clima tropical”, conduzido em parceria entre a Embrapa e a empresa Bioenergia Orgânicos desde 2011 — já foram lançados sistemas orgânicos de produção para abacaxi e maracujá.
A publicação reúne recomendações técnicas relacionadas a aspectos socioeconômicos, exigências climáticas, preparo e manejo do solo, calagem e adubação, variedades, produção de mudas, implantação do pomar, irrigação, práticas culturais, manejo de pragas (doenças e insetos), colheita e pós-colheita, mercado e comercialização, coeficientes técnicos e rentabilidade.
Controle biológico: prevenção é melhor opção
É preciso haver o manejo da vegetação natural do pomar, o manejo nutricional e o monitoramento populacional das “pragas” e dos inimigos naturais. “No sistema orgânico, é necessário usar muitos métodos preventivos. São necessárias vistorias frequentes na área, para que o inseto possa ser retirado assim que apareça. É o manejo integrado, que envolve prevenção, monitoramento e intervenção”, explica o fitopatologista Aristoteles Matos, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Foto: Ardi Evans | Unsplash
Ele acrescenta que o trabalho em Lençóis seguiu esse padrão e focou primeiro na prevenção. “Para evitar a entrada de pragas e doenças no pomar, nosso primeiro passo foi a produção de mudas sadias. A Bioenergia tem um viveiro, no padrão estabelecido pelo Mapa para a produção das mudas das variedades de mangueira que foram trabalhadas e que hoje já são mudas orgânicas certificadas. Transportamos as mudas desse viveiro para a fazenda onde foi instalado o pomar”, conta Matos. O sistema orgânico de produção reúne, inclusive, orientações sobre a construção de viveiros de mudas.
Na sequência, o pesquisador elencou uma série de medidas adotadas que garantiram a boa condução do pomar, como o manejo da vegetação natural com roçagem para diminuir a umidade na plantação e as podas. Com o monitoramento constante da área, na ocorrência de pragas e doenças eram imediatamente removidas as partes doentes para baixar o máximo possível o nível do problema dentro do pomar.
Outro fator importante destacado por Matos foi o manejo da irrigação. “Sempre foi feita a irrigação que chamamos de subcopa para evitar a molhação das folhas e dos frutos e, assim, o consequente ataque de fungos e doenças. Agora, na ocorrência de pragas ou doenças, aplicamos caldas permitidas na agricultura orgânica, como a calda bordalesa”, conta o pesquisador.
Cuidado com as formigas
Segundo ele, a maior dor de cabeça no manejo de pragas ao longo desses anos nos experimentos em Lençóis foram as formigas cortadeiras. O combate às formigas foi apontado também por Osvaldo Araújo como o maior desafio fitossanitário no plantio da manga orgânica. “Na realidade, a manga é um cultivo interessante e de fácil manejo para o sistema orgânico. A grande dificuldade foi no combate às formigas. Mas encontramos um produto orgânico disponível no mercado e obtivemos excelentes resultados”, informa o sócio da Bioenergia. As formigas foram controladas com uma isca granulada à base de extrato natural de Tefrosia cândida.
O sistema orgânico de produção traz informações sobre outros insetos que atacam a cultura e suas formas de controle (moscas-das-frutas, besouro-amarelo, lagarta-de-fogo, cigarrinha-das-frutíferas e tripes) e também das doenças mais comuns, com a descrição dos sintomas e controle (antracnose, oídio, malformação-floral, malformação-vegetativa, morte-descendente, podridão-seca e mancha-angular).
Foto: Nelson Fonseca
Foto: Nelson Fonseca
Foto: Carlos Umberto de Souza
Mais detalhes sobre preparo e manejo do solo, assim como escolha das variedades que serão utilizadas no pomar você encontra na Agência Embrapa.
Leia também:
Produtividade de maracujá orgânico é quase 3x maior que cultivo com agrotóxico
5 árvores frutíferas para fazer um pomar urbano
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Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau
A Emater-DF, em parceria com a Secretaria de Agricultura, realiza, nesta quarta-feira (2), o 9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá, no núcleo rural Pipiripau (região administrativa de Planaltina).
O evento deve reunir cerca de 300 participantes de todo o Distrito Federal, entre produtores que já cultivam a fruta e aqueles que pretendem começar a atividade. No mesmo dia ocorrerá, paralelamente, o 1º Encontro Regional dos Fruticultores.
Segundo o engenheiro-agrônomo Felipe Camargo, a produção de frutas vem ganhando espaço no Distrito Federal. “Os produtores estão percebendo que o mercado é bom e o manejo no cultivo é relativamente fácil. Por isso, organizamos este evento”, explica o extensionista.
Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Entre os temas abordados no evento, estão o mercado do maracujá e das frutas em geral; inovações tecnológicas no cultivo de abacate; e novidades nos sistemas de produção da pitaya.
“Abacate e pitaya têm despertado bastante o interesse dos produtores. O primeiro, por ser um alimento funcional, tem uma excelente aceitação entre os consumidores; o segundo, por ser uma produção de fácil manejo e considerada ‘exótica’, o que eleva a renda”, observa Camargo.
“A cadeia da fruticultura é de grande importância para nossos produtores e para a economia do Distrito Federal, haja vista a goiaba e o morango em Brazlândia, que geram renda aos agricultores”, afirmou a presidente da empresa, Denise Fonseca.
De acordo com a Ceasa-DF, cerca de 80% das frutas consumidas no Distrito Federal vêm de outros estados. “Com isso, temos um bom espaço para crescimento da atividade. A proximidade com o mercado consumidor diminui os custos com transporte e aumenta a qualidade do produto, o que faz nossas frutas ficarem mais competitivas”, avalia Felipe Camargo.
Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Em 2018, o Distrito Federal produziu 35,8 mil toneladas de frutas. Dessas, 4,7 mil foram maracujá. Cerca de 130 produtores cultivam a fruta, que pode render até 90 toneladas anuais por hectare, dependendo da tecnologia aplicada e do manejo.
No DF, a média de produtividade é de 30 toneladas, mais do que o dobro da média brasileira, que é de 14 toneladas por hectare. Manejo com irrigação localizada e polinização manual são os principais fatores que alavancam a produção no DF, além da parceria com a Embrapa, que trabalha constantemente com pesquisas na área.
Durante o encontro, serão lançados os livros Expedição Safra – Maracujá, volumes 1 e 2. As obras são resultado de uma ampla pesquisa feita num trabalho conjunto da Emater-DF, Secretaria de Agricultura, Ceasa-DF e Embrapa, com o objetivo de fazer um raio X da produção de maracujá no Distrito Federal.
Serviço
9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá
1º Encontro Regional dos Fruticultores
Data: 2/10 (quarta-feira)
Horário: 8h
Local: Núcleo Rural Pipiripau II – Planaltina-DF
Inscrições no início do evento
Informações: (61) 3501-1990
* Com informações da Emater-DD
Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Vinhos de qualidade, elogiados e premiados internacionalmente, sendo produzidos no Estado de São Paulo? Sim, eles existem! São os vinhos da jovem Vinícola Guaspari localizada em Espírito Santo do Pinhal, à 200km da capital paulista.
A primeira vez que ouvi falar na Vinícola Guaspari foi em 2013. Steven Spurrier (organizador do célebre “Julgamento de Paris” e editor da revista britânica Decanter) acabara de descrever seus vinhos como “Amazing Syrahs!” em artigo da revista Sommelier. Confesso que fique cético, até provar o Syrah Vista da Serra 2011… Que vinho!
Desde então acompanho cada nova safra de seus dois “maiores” produtos (os syrahs “Vista do Chá” e “Vista da Serra”) e tenho comprovado, ano a ano, a qualidade de seus vinhos. Virei fã!
Há cerca de dois anos, a vinícola esteve aberta à visitação por um curto período, apenas para poucos privilegiados (dos quais, infelizmente, eu não fiz parte). Foi apenas há algumas semanas que, finalmente, eu tive o prazer (e, porque não dizer, o privilégio) de visitar a Guaspari e conhecer de perto essa incrível vinícola.
Saúde!!
Tudo começou em 2002 quando a família Guaspari adquiriu uma propriedade de 800ha (uma antiga fazenda de café) no município de Espírito Santo do Pinhal. Após estudos do solo e do microclima da fazenda, foi identificado grande potencial para viticultura – potencial, aliás, já registrado pelo botânico francês Auguste de Sainte-Hilaire, no início do século XIX, em sua passagem pelo Brasil.
Trata-se de uma região com altitudes entre 700 e 1300 metros, dias ensolarados e noites frescas, e grande amplitude térmica na época da colheita (10º-12ºC). O solo tem origem granítica e ótima drenagem. Tais características são encontradas em grandes regiões produtoras como a Côte-Rotie, no Rhône, e o Barossa Valley, na Austrália. Então, por que não experimentar com a viticultura?
As primeiras mudas de vitis vinifera, clones de plantas francesas, foram plantadas em 2006. Em 2008 a tulha de café da fazenda foi transformada em vinícola, preservando a arquitetura centenária mas investindo em tecnologia de ponta: tanques e equipamentos italianos, barricas de carvalho francês, laboratório de controle de qualidade… Os primeiros vinhos, no entanto, foram chegar ao mercado apenas em 2014.
A grande inovação tecnológica que permitiu o sucesso do vinhedo na região foi a técnica da “Dupla Poda“, que altera o ciclo natural da videira e permite a transferência de safra para o inverno, quando o clima local é ideal. A técnica foi desenvolvida pelo engenheiro agrônomo brasileiro Murillo de Albuquerque Regina (PhD em viticultura pela Universidade de Bordeaux e pesquisador da EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais) e consiste numa primeira poda (a “poda de formação”) realizada em setembro, e uma segunda (a “poda de produção”) em janeiro ou fevereiro, preparando a videira para produzir os cachos. Assim, se obtém a maturação perfeita da uva mesmo numa região fora dos paralelos “clássicos” da viticultura (os paralelos 30º a 50º).
Hoje na fazenda estão plantados 80ha de vinhas, com as variedades Syrah, Cabernet Sauvignon, Pinot Noir, Sauvignon Blanc, Chardonnay e Moscato. O vinhedo é divido em 12 parcelas, denominadas “Vistas“, de acordo com os diferentes terroirs encontrados na fazenda. As mudas são enxertadas em porta-enxertos americanos (apesar de não haver registro de Filoxera na região) e são conduzidas no sistema Guyot. Graças ao clima seco no período de maturação e colheita, há pouca (ou nenhuma) necessidade de irrigação ou de uso de defensivos agrícolas.
A colheita é manual, nas primeiras horas da manhã, e ocorre apenas no momento exato da maturação de cada variedade de uva (que pode ser diferente em cada parcela do vinhedo). Para isso um batalhão de viticultores trabalha incessantemente, sob a batuta da equipe de agrônomos da vinícola.
O investimento em capital humano, desde o início, também foi grande. Para compor a equipe, foram chamados profissionais com vasta experiência como Gustavo Gonzales (ex-enólogo da Robert Mondavi, na California, e da Tenuta dell’Ornellaia, na Toscana), Paulo Macedo (agrônomo português do grupo Symington, no Douro) e Christian Sepúlveda (engenheiro agrícola chileno), além de um time de enólogos liderados pela Flávia Cavalcante.
O resultado de todo investimento e paixão são vinhos de extrema qualidade que, desde as primeiras safras, tem conquistado prêmios e admiração mundo a fora. Desde 2013, é a única vinícola sul-americana convidada a participar do Palais de Grand Cru, organizada pela FICOFI no Petit Palais em Paris, ao lado de grandes produtores como Romanée Conti, Petrus, Sassicaia e Opus One.
Em 2016, os vinhos da Guaspari ganharam três medalhas no concurso Decanter World Wine Awards em Londres, sendo uma medalha de ouro (com 95 pontos!) para o Syrah Vista do Chá 2012, fato inédito na história dos vinhos brasileiros na competição. E em 2015 o vinho Syrah Vista da Serra 2012 já havia recebido a medalha de prata na 9ª edição da competição Syrah du Monde, organizada pela associação Forum D’Enologie, na França.
O Sauvignon Blanc Vale da Pedra 2015 sofrendo fermentação alcoólica em tanque de aço inox
Tanque de concreto em forma de ânfora utilizado para fermentação do vinho Guaspari Sauvignon Blanc
Tanques de aço inox utilizados para fermentação dos vinhos
Barricas de carvalho francês Taransaud, François Frére e Ermitage
A cave, onde as garrafas “descansam” antes de serem liberadas para o mercado
Assim, fica fácil entender porque considero a visita à Vinícola Guaspari um programa imperdível à todos os amantes de vinhos. A fazenda é paradisíaca e o visitante é levado a um delicioso passeio pelo campo para conhecer as vinhas de perto, transportado por um caminhão adaptado.
Sempre acompanhado por um dos membros da equipe, a visita continua dentro da vinícola com a explicação de todas as etapas da produção do vinho, desde a recepção das uvas, passando pela fermentação nos tanques, pela maturação nas barricas de carvalho, até o engarrafamento e o repouso das garrafas na cave.
E no final do passeio, quando todos já estão sedentos, os visitantes são recebidos para uma pequena degustação e tem oportunidade de experimentar os belos vinhos do portfólio da Guaspari.
Por enquanto ainda não há um restaurante próprio, o que obriga o visitante a almoçar nas poucas opções da cidade ou retornar para casa faminto. Mas a construção de um restaurante, um espaço de eventos e uma pousada dentro da propriedade estão nos planos da vinícola para um futuro breve.
Vinícola Guaspari Rua Pedro Ferrari, 300 – Parque dos Lagos Espírito Santo do Pinhal, SP (19) 3661-9191 Horários de visitação: sábados e domingos, às 10:30h ou 14:30h Visitação mediante reserva pelo e-mail: [email protected] Preço por pessoa: R$120
Degustando…
Após a visita técnica, eu e os confrades da Confraria Vinho Nosso não víamos a hora de provar alguns dos bons vinhos da casa. Infelizmente, devido ao tempo escasso (demoramos muito na visitação tentando absorver cada detalhe), não pudemos degustar todos os vinhos disponíveis. Tivemos que nos contentar com os da linha de entrada – o que foi ótimo pois eram os vinhos que ainda não conhecíamos.
O primeiro a ser provado foi o Vale da Pedra Branco 2015, um varietal de Sauvignon Blanc da parcela “Vista da Vinícola” com aromas florais e de maracujá. Na boca é cítrico, tem corpo médio, certa untuosidade (talvez pelos 14º de álcool) e acidez moderada. Um bom vinho. Dei 89 pontos.
A seguir, degustamos o Guaspari Rosé 2016, elaborado com uvas Syrahs de diferentes parcelas, fermentado em tanques de aço inox. Na taça, tem linda coloração rosa-clara. No nariz, aromas de morango, cereja, tuti-fruti e melancia. Mas na boca, faltou alguma coisa: corpo médio e acidez média, com meio de boca oco. 87 pontos apenas.
Terminando a curta degustação, o Vale da Pedra Tinto 2015, o Syrah de entrada da vinícola. Um blend de uvas dos vinhedos “Vista d’Água” e “Vista da Pedra”, fermenta em tanques de inox e matura de 6 a 8 meses em barricas de carvalho francês de primeiro e segundo uso. Que surpresa! Aromas iniciais de fruta negra madura, especiarias e cravo-da-índia. Depois, surgiu um toque de couro. Na boca, muitas especiarias, pimenta vermelha e cravo. Acidez moderada, corpo médio e taninos muito macios. Um vinho elegante e muito equilibrado, mostrando o potencial dos Syrahs desse terroir. E por um ótimo preço! Mereceu 91 pontos.
Os outros quatro vinhos do portfólio, não degustados na visita, são: os brancos Guaspari Sauvignon Blanc 2013 e Viognier Vista do Bosque 2015 (este último, um lançamento); e os as “estrelas” da vinícola, os dois tintos Syrah Vista da Serra 2014 e Syrah Vista do Chá 2014, que estão “descansando” na minha adega e serão devidamente avaliados daqui alguns anos. Mas a julgar pelas safras anteriores, são vinhos espetaculares!
Fica a dica!
“Se todos que nos rodeiam abraçarem esse sonho, se o nosso vinho reunir as pessoas e ainda conseguirmos retribuir à região tudo o que ela nos proporciona, então teremos plantado a semente para que as próximas gerações tenham uma nova visão sobre a região de Espírito Santo do Pinhal e sobre o vinho brasileiro.”
– Família Guaspari –
Conheça a Vinícola Guaspari e os premiados vinhos de Espírito Santo do Pinhal, SP. Vinhos de qualidade, elogiados e premiados internacionalmente, sendo produzidos no Estado de São Paulo? Sim, eles existem!
#Brasil#Dupla Poda#Espírito Santo do Pinhal#Estado de São Paulo#Guaspari#Sauvignon Blanc#syrah#terroir#transferência de safra#vinícola#vinho brasileiro
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Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau
O cultivo do maracujá e de outras frutas vem ganhando espaço no DF | Foto: Tony Winston / Agência Brasília
Em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Emater-DF promove, nesta quarta-feira (2), o 9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá. O evento, que acontece no Núcleo Rural Pipiripau (região administrativa de Planaltina), deve reunir cerca de 300 participantes, entre produtores que já cultivam a fruta e aqueles que pretendem começar a atividade. Paralelamente, se realiza o 1º Encontro Regional dos Fruticultores.
“A cadeia da fruticultura é de grande importância para nossos produtores e para a economia do Distrito Federal, haja vista a goiaba e o morango em Brazlândia, que geram renda aos agricultores, inclusive com valor agregado por meio de produtos industrializados dessas frutas, empregos no campo e arrecadação para o GDF”, destaca a presidente da Emater, Denise Fonseca. “A Emater vai continuar a apoiar a fruticultura fortemente.”
Mercado promissor
De acordo com o engenheiro agrônomo Felipe Camargo, a produção de frutas vem ganhando espaço no Distrito Federal. “Os produtores estão percebendo que o mercado é bom e o manejo no cultivo é relativamente fácil, por isso organizamos este evento”, explica.
Mercado do maracujá e das frutas em geral, inovações tecnológicas no cultivo de abacate e novidades nos sistemas de produção da pitaya estão entre os principais temas abordados durante o encontro. “Abacate e pitaya têm despertado bastante o interesse dos produtores”, informa Camargo. “O primeiro, por ser um alimento funcional, tem uma excelente aceitação entre os consumidores; o segundo, por ser uma produção de fácil manejo e considerada ‘exótica’, eleva a renda”.
Dados da Ceasa-DF apontam que cerca de 80% das frutas consumidas no Distrito Federal ainda vêm de outros estados. “Com isso, temos um bom espaço para crescimento da atividade na nossa região”, avalia o engenheiro agrônomo. “A proximidade com o mercado consumidor diminui os custos com transporte e aumenta a qualidade do produto, o que faz nossas frutas ficarem mais competitivas”.
Em 2018, o DF produziu 35,8 mil toneladas de frutas. Desse total, 4,7 mil foram maracujá. Cerca de 130 produtores cultivam a fruta, que pode render até 90 toneladas anuais por hectare, dependendo da tecnologia aplicada e do manejo. No DF, a média de produtividade é de 30 toneladas, mais do que o dobro da média brasileira, que é de 14 toneladas por hectare. Manejo com irrigação localizada e polinização manual são os principais fatores que alavancam a produção no DF, além da parceria com a Embrapa, que trabalha constantemente com pesquisas na área.
Lançamento
Durante os encontros, serão lançados os dois volumes do livro Expedição Safra – Maracujá. As obras são resultado de uma ampla pesquisa feita num trabalho conjunto da Emater-DF, Seagri, Ceasa-DF e Embrapa, com o objetivo de fazer um raio-X da produção de maracujá no DF.
9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá 1º Encontro Regional dos Fruticultores Quarta-feira (2), às 8h, no Núcleo Rural Pipiripau II – Planaltina-DF Inscrições no início do evento Informações: (61) 3501-1990
* Com informações da Emater-DF
Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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