#sistema de irrigação para maracujá
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Dicas de irrigação no verão para manter sua horta saudável
O verão é uma estação que exige cuidados extras com a irrigação, pois as altas temperaturas podem causar estresse hídrico nas plantas e comprometer a saúde da sua horta. Para evitar problemas como o ressecamento do solo e a perda de nutrientes, é essencial saber como, quando e quanto regar. Confira dicas práticas para manter sua horta saudável durante os dias quentes de verão. A importância da…
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Codevasf investe R$ 11 milhões em fruticultura irrigada em Goiás
A expectativa é colher, a partir de abril deste ano, mais de 25 toneladas de frutas por hectare, apenas com a cultura do maracujá, no polo do Vão do Paranã
O Projeto de Fruticultura Irrigada do Vão do Paranã, no Nordeste de Goiás, ganhou novo impulso por meio da atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Agricultores familiares da região estão sendo beneficiados pela empresa com sistemas de irrigação localizada por gotejamento e microaspersão para produção de frutas como manga e maracujá. A…
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SC: Fruticultores recebem assistência técnica e gerencial
Programa do Senar atende 180 produtores do Sul, Planalto Norte e Meio Oeste. Cultivo de pera, banana, uva, maçã, maracujá e pitaya são destaques no Estado
Com 5.800 pés de pera em um pomar de 2,2 hectares, o fruticultor Valmir Bueno de Oliveira colhe 14 toneladas/hectare de três variedades da fruta por ano em Monte Castelo, Planalto Norte catarinense. Ele, a esposa Lucineide, o pai Waldemiro e o filho Wladimir trocaram o cultivo de tabaco pela fruticultura e transformaram o pomar na principal atividade econômica da família. Além das peras que abastecem o mercado estadual e são o principal cultivo em crescimento na região, eles também produzem pêssegos, uvas e ameixas para comercialização em menor escala. A família faz parte do grupo de 30 produtores da região que integram a nova turma do Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) em Fruticultura do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC), órgão vinculado à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (FAESC). A partir de novembro, os fruticultores receberão assistência técnica dos profissionais especializados do SENAR durante dois anos para melhorarem produtividade, manejo, gestão e comercialização. O objetivo é acompanhar a produção, auxiliar os fruticultores no trabalho de campo e orientá-los no gerenciamento das atividades e na gestão dos negócios. Ao todo, a ATeG iniciou neste ano o atendimento de seis grupos e 180 fruticultores do Estado nas regiões do Planalto Norte, Sul e Meio Oeste. O trabalho é desenvolvido em parceria com os Sindicatos Rurais de Timbé do Sul, Turvo, Fraiburgo, Videira, Tangará e Itaiópolis. Segundo a coordenadora estadual do programa, Paula Araújo Dias Coimbra Nunes, a metodologia dá suporte e direcionamento técnico aos produtores na gestão das propriedades. "É um modelo de assistência técnica continuado, que engloba todos os processos da cadeia produtiva e possibilita a realização de ações efetivas nas áreas econômica, social e ambiental, assim como os processos de gestão do negócio", sublinha. O produtor de banana de Ermo, no Sul, Alcione Cardoso Pedro, está no segundo mês de assistência técnica e já cita resultados. Com 5.000 pés de banana branca orgânica em uma área de 3,5 hectares, a família produz 1.280 kg da fruta por mês e está trabalhando na organização dos dados da produção para aprimorar a gestão dos negócios e ampliar produtividade e renda. "Buscamos esse acompanhamento técnico para aumentarmos a produção e o lucro, utilizando a mesma área de cultivo. O programa está apontando como podemos alcançar essa meta", projeta Alcione. Além da banana, a família também produz tabaco e cultiva maracujá em um pomar de um hectare no sistema convencional. A evolução nos resultados é o que também espera Valmir Bueno de Oliveira. "A assistência técnica vai nos ajudar a melhorar a produção e ampliar a produtividade. Já implantamos sistema de irrigação por gotejamento e agora precisamos criar uma barreira de proteção contra a geada que há dois anos tem prejudicado a floração das plantas e o cultivo das peras". METODOLOGIA Na região Sul, dois grupos de fruticultura orgânica integram o programa, englobando 60 produtores dos munícios de Timbé do Sul, Turvo, Ermo, Sombrio e Jacinto Machado. Uma turma iniciou os trabalhos em outubro e a outra começa em novembro. De acordo com o supervisor técnico do SENAR na região, Jaison Buss, as principais culturas são banana, pitaya e citrus, 100% orgânicas. "São fruticultores já organizados em associações, certificados de forma auditada e participativa e que integram o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Nosso trabalho é apresentar a eles um modelo de adequação tecnológica associada à consultoria gerencial, que priorize a gestão da atividade de forma eficiente e permita alcançar mudanças efetivas no ambiente das empresas rurais", destaca Buss. A metodologia do programa está fundamentada em cinco etapas: diagnóstico produtivo individualizado; planejamento estratégico; adequação tecnológica; capacitação profissional complementar e avaliação sistemática de resultados. A engenheira agrônoma e técnica de campo do programa em Timbé do Sul, Lucinéia Vanzetto, destaca que o grupo é formado por pequenas propriedades, com média dos pomares de 14 hectares e comercialização assegurada em todo o Estado pela Associação de Agricultores Ecologistas Vida Nova. Os desafios dos produtores, segundo ela, são a adequação ambiental das propriedades para a produção orgânica, organização e gestão dos negócios, além do manejo correto – cobertura do solo, podas, condição correta dos pomares, barreiras vegetais para reduzir a velocidade do vento e proteção de cultivares. "A região tem vocação natural para a fruticultura, com distribuição de chuvas regulares durante o ano e calor na maior parte do período, o que facilita o cultivo. O maior desafio aqui é a adequação ambiental para a produção orgânica, que é diferenciada da convencional e ainda está em menor escala. A vantagem da produção, além da qualidade das frutas, é o preço, que se mantém estável durante o ano todo e ajuda no planejamento dos fruticultores", ressalta. A banana tem safra o ano todo, a pitaya entre dezembro e maio e os citrus contam com plantio escalonado para o ano inteiro. Segundo Lucinéia, neste ano, além da pandemia que atrapalhou a comercialização, os produtores tiveram prejuízos com o ciclone bomba em julho e a chuva de granizo do início de outubro. Os eventos climáticos comprometeram 60% da produção de banana e boa parte da pitaya. "Os agricultores estão trabalhando na recuperação das áreas e contam com a ATeG para auxiliá-los na melhoria da produtividade". POTENCIAL Na região do Meio Oeste, os destaques são para pomares de uva (28 t/ha), maçã (35 t/ha), pêssego (30 t/ha), ameixa (22 t/ha) e nectarina (22 t/ha). Segundo o supervisor técnico do SENAR, Jeam Palavro, duas turmas de produtores iniciam a assistência técnica e gerencial, abrangendo os Sindicatos Rurais de Fraiburgo e Videira no mês de novembro. Outra turma está sendo formada para iniciar na região de atuação do Sindicato Rural de Tangará. "A região já abastece outros Estados e tem grande potencial de crescimento. A ATeG é um passo importante na busca da profissionalização das atividades, através de controle dos processos produtivos e gerenciais", observa Palavro. No Planalto Norte, a turma que inicia em novembro em Itaiópolis abrange quatro municípios e será acompanhada pelo engenheiro agrônomo e técnico de campo Ricardo Costa. Segundo ele, o clima temperado potencializa a produção de pera, ameixa, uva, maçã, caqui e pêssego na região que é considerada o terceiro polo fruticultor no Estado. "O potencial da região para a atividade é grande, especialmente pelo fato de surgirem culturas novas e a possibilidade de remuneração o ano todo. A produção convencional é mais forte, mas também temos produção orgânica, especialmente de uva. O desafio é organizar as propriedades e capacitar os produtores para melhorar a qualidade das frutas. Nesta cadeia, volume e qualidade precisam andar lado a lado", detalha Costa. De acordo com o técnico, a maior oportunidade está na produção de peras, devido ao aumento de consumo e ao fato de o Brasil importar 80% das frutas que consome. "Isso mostra o mercado que temos para explorarmos". MERCADO De acordo com dados da Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/CEPA), o Estado possui mais de 14 mil fruticultores e mais de 55 mil hectares de área colhida nas principais lavouras. É o maior produtor de maçã do Brasil (500 mil toneladas), segundo maior produtor de pera (6.900 toneladas) e pitaya do País (330 mil toneladas), quarto produtor nacional de banana, com produção de 10,2% do total brasileiro e o terceiro na produção de maracujá — são 2,3 mil hectares de plantação, 80% deles na região Sul. "São números que mostram a força do agronegócio catarinense nas mais diversas cadeias. O nosso programa chega para somar com o setor porque, além da técnica que melhora a eficiência e a eficácia da produção, a ATeG possibilita o aumento da rentabilidade das famílias", sublinha o presidente do Sistema FAESC/SENAR-SC, José Zeferino Pedrozo. "Temos muito orgulho deste programa que melhora o trabalho e a renda dos produtores e qualifica a produtividade em todas as cadeias atendidas no Estado. Nossa meta na Fruticultura é ampliarmos o número de turmas e de produtores assistidos em todas as regiões", ressalta o superintendente do Senar/SC, Gilmar Antonio Zanluchi. Neste período de pandemia, o trabalho de assistência técnica segue protocolo sanitário para atender todas as medidas determinadas pelos órgãos de saúde, entre elas, uso de máscaras, distanciamento social e higienização com álcool em gel.
as, out/20. com MB Comunicação -- [email protected]
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1º sistema orgânico de manga é criado no Brasil
Por Agência Embrapa
Especialistas da Embrapa e parceiros desenvolveram mais um sistema orgânico de produção de frutas. A cultura da vez é a manga. O primeiro sistema orgânico do país para a produção de manga foi elaborado com base nos experimentos realizados em Lençóis, na Chapada Diamantina (BA), e também em estudos já existentes gerados por outras instituições e unidades da Embrapa.
A média de produtividade se mostrou pouco superior aos valores registrados no sistema convencional no estado da Bahia: 20 toneladas por hectare (t/ha), com previsão de chegar a 25 t/ha no próximo ciclo, contra 15,6 t/ha em média — a diferença poderia ser maior, caso tivesse sido utilizado um espaçamento mais adensado (mais plantas por hectare) nos experimentos. Mesmo assim, o resultado foi comemorado pela equipe de pesquisa porque é mais um incentivo ao cultivo orgânico e à sustentabilidade da agricultura brasileira.
Foto: Liwanchun | Pixabay
Além disso, há um fator que deve ser ponderado quando se compara o cultivo sob manejo orgânico ao convencional: a não utilização de produtos químicos, que facilitam a produção. Por enquanto, o sistema está restrito a essa região, mas a proposta é que sirva de modelo e possa ser ajustado para outros polos produtivos do país, já que contempla os princípios básicos da produção orgânica.
Esse é mais um resultado do projeto “Desenvolvimento de sistemas orgânicos de produção para fruteiras de clima tropical”, conduzido em parceria entre a Embrapa e a empresa Bioenergia Orgânicos desde 2011 — já foram lançados sistemas orgânicos de produção para abacaxi e maracujá.
A publicação reúne recomendações técnicas relacionadas a aspectos socioeconômicos, exigências climáticas, preparo e manejo do solo, calagem e adubação, variedades, produção de mudas, implantação do pomar, irrigação, práticas culturais, manejo de pragas (doenças e insetos), colheita e pós-colheita, mercado e comercialização, coeficientes técnicos e rentabilidade.
Controle biológico: prevenção é melhor opção
É preciso haver o manejo da vegetação natural do pomar, o manejo nutricional e o monitoramento populacional das “pragas” e dos inimigos naturais. “No sistema orgânico, é necessário usar muitos métodos preventivos. São necessárias vistorias frequentes na área, para que o inseto possa ser retirado assim que apareça. É o manejo integrado, que envolve prevenção, monitoramento e intervenção”, explica o fitopatologista Aristoteles Matos, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.
Foto: Ardi Evans | Unsplash
Ele acrescenta que o trabalho em Lençóis seguiu esse padrão e focou primeiro na prevenção. “Para evitar a entrada de pragas e doenças no pomar, nosso primeiro passo foi a produção de mudas sadias. A Bioenergia tem um viveiro, no padrão estabelecido pelo Mapa para a produção das mudas das variedades de mangueira que foram trabalhadas e que hoje já são mudas orgânicas certificadas. Transportamos as mudas desse viveiro para a fazenda onde foi instalado o pomar”, conta Matos. O sistema orgânico de produção reúne, inclusive, orientações sobre a construção de viveiros de mudas.
Na sequência, o pesquisador elencou uma série de medidas adotadas que garantiram a boa condução do pomar, como o manejo da vegetação natural com roçagem para diminuir a umidade na plantação e as podas. Com o monitoramento constante da área, na ocorrência de pragas e doenças eram imediatamente removidas as partes doentes para baixar o máximo possível o nível do problema dentro do pomar.
Outro fator importante destacado por Matos foi o manejo da irrigação. “Sempre foi feita a irrigação que chamamos de subcopa para evitar a molhação das folhas e dos frutos e, assim, o consequente ataque de fungos e doenças. Agora, na ocorrência de pragas ou doenças, aplicamos caldas permitidas na agricultura orgânica, como a calda bordalesa”, conta o pesquisador.
Cuidado com as formigas
Segundo ele, a maior dor de cabeça no manejo de pragas ao longo desses anos nos experimentos em Lençóis foram as formigas cortadeiras. O combate às formigas foi apontado também por Osvaldo Araújo como o maior desafio fitossanitário no plantio da manga orgânica. “Na realidade, a manga é um cultivo interessante e de fácil manejo para o sistema orgânico. A grande dificuldade foi no combate às formigas. Mas encontramos um produto orgânico disponível no mercado e obtivemos excelentes resultados”, informa o sócio da Bioenergia. As formigas foram controladas com uma isca granulada à base de extrato natural de Tefrosia cândida.
O sistema orgânico de produção traz informações sobre outros insetos que atacam a cultura e suas formas de controle (moscas-das-frutas, besouro-amarelo, lagarta-de-fogo, cigarrinha-das-frutíferas e tripes) e também das doenças mais comuns, com a descrição dos sintomas e controle (antracnose, oídio, malformação-floral, malformação-vegetativa, morte-descendente, podridão-seca e mancha-angular).
Foto: Nelson Fonseca
Foto: Nelson Fonseca
Foto: Carlos Umberto de Souza
Mais detalhes sobre preparo e manejo do solo, assim como escolha das variedades que serão utilizadas no pomar você encontra na Agência Embrapa.
Leia também:
Produtividade de maracujá orgânico é quase 3x maior que cultivo com agrotóxico
5 árvores frutíferas para fazer um pomar urbano
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Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau
A Emater-DF, em parceria com a Secretaria de Agricultura, realiza, nesta quarta-feira (2), o 9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá, no núcleo rural Pipiripau (região administrativa de Planaltina).
O evento deve reunir cerca de 300 participantes de todo o Distrito Federal, entre produtores que já cultivam a fruta e aqueles que pretendem começar a atividade. No mesmo dia ocorrerá, paralelamente, o 1º Encontro Regional dos Fruticultores.
Segundo o engenheiro-agrônomo Felipe Camargo, a produção de frutas vem ganhando espaço no Distrito Federal. “Os produtores estão percebendo que o mercado é bom e o manejo no cultivo é relativamente fácil. Por isso, organizamos este evento”, explica o extensionista.
Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Entre os temas abordados no evento, estão o mercado do maracujá e das frutas em geral; inovações tecnológicas no cultivo de abacate; e novidades nos sistemas de produção da pitaya.
“Abacate e pitaya têm despertado bastante o interesse dos produtores. O primeiro, por ser um alimento funcional, tem uma excelente aceitação entre os consumidores; o segundo, por ser uma produção de fácil manejo e considerada ‘exótica’, o que eleva a renda”, observa Camargo.
“A cadeia da fruticultura é de grande importância para nossos produtores e para a economia do Distrito Federal, haja vista a goiaba e o morango em Brazlândia, que geram renda aos agricultores”, afirmou a presidente da empresa, Denise Fonseca.
De acordo com a Ceasa-DF, cerca de 80% das frutas consumidas no Distrito Federal vêm de outros estados. “Com isso, temos um bom espaço para crescimento da atividade. A proximidade com o mercado consumidor diminui os custos com transporte e aumenta a qualidade do produto, o que faz nossas frutas ficarem mais competitivas”, avalia Felipe Camargo.
Foto: Tony Winston/Agência Brasília
Em 2018, o Distrito Federal produziu 35,8 mil toneladas de frutas. Dessas, 4,7 mil foram maracujá. Cerca de 130 produtores cultivam a fruta, que pode render até 90 toneladas anuais por hectare, dependendo da tecnologia aplicada e do manejo.
No DF, a média de produtividade é de 30 toneladas, mais do que o dobro da média brasileira, que é de 14 toneladas por hectare. Manejo com irrigação localizada e polinização manual são os principais fatores que alavancam a produção no DF, além da parceria com a Embrapa, que trabalha constantemente com pesquisas na área.
Durante o encontro, serão lançados os livros Expedição Safra – Maracujá, volumes 1 e 2. As obras são resultado de uma ampla pesquisa feita num trabalho conjunto da Emater-DF, Secretaria de Agricultura, Ceasa-DF e Embrapa, com o objetivo de fazer um raio X da produção de maracujá no Distrito Federal.
Serviço
9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá
1º Encontro Regional dos Fruticultores
Data: 2/10 (quarta-feira)
Horário: 8h
Local: Núcleo Rural Pipiripau II – Planaltina-DF
Inscrições no início do evento
Informações: (61) 3501-1990
* Com informações da Emater-DD
Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau
O cultivo do maracujá e de outras frutas vem ganhando espaço no DF | Foto: Tony Winston / Agência Brasília
Em parceria com a Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), a Emater-DF promove, nesta quarta-feira (2), o 9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá. O evento, que acontece no Núcleo Rural Pipiripau (região administrativa de Planaltina), deve reunir cerca de 300 participantes, entre produtores que já cultivam a fruta e aqueles que pretendem começar a atividade. Paralelamente, se realiza o 1º Encontro Regional dos Fruticultores.
“A cadeia da fruticultura é de grande importância para nossos produtores e para a economia do Distrito Federal, haja vista a goiaba e o morango em Brazlândia, que geram renda aos agricultores, inclusive com valor agregado por meio de produtos industrializados dessas frutas, empregos no campo e arrecadação para o GDF”, destaca a presidente da Emater, Denise Fonseca. “A Emater vai continuar a apoiar a fruticultura fortemente.”
Mercado promissor
De acordo com o engenheiro agrônomo Felipe Camargo, a produção de frutas vem ganhando espaço no Distrito Federal. “Os produtores estão percebendo que o mercado é bom e o manejo no cultivo é relativamente fácil, por isso organizamos este evento”, explica.
Mercado do maracujá e das frutas em geral, inovações tecnológicas no cultivo de abacate e novidades nos sistemas de produção da pitaya estão entre os principais temas abordados durante o encontro. “Abacate e pitaya têm despertado bastante o interesse dos produtores”, informa Camargo. “O primeiro, por ser um alimento funcional, tem uma excelente aceitação entre os consumidores; o segundo, por ser uma produção de fácil manejo e considerada ‘exótica’, eleva a renda”.
Dados da Ceasa-DF apontam que cerca de 80% das frutas consumidas no Distrito Federal ainda vêm de outros estados. “Com isso, temos um bom espaço para crescimento da atividade na nossa região”, avalia o engenheiro agrônomo. “A proximidade com o mercado consumidor diminui os custos com transporte e aumenta a qualidade do produto, o que faz nossas frutas ficarem mais competitivas”.
Em 2018, o DF produziu 35,8 mil toneladas de frutas. Desse total, 4,7 mil foram maracujá. Cerca de 130 produtores cultivam a fruta, que pode render até 90 toneladas anuais por hectare, dependendo da tecnologia aplicada e do manejo. No DF, a média de produtividade é de 30 toneladas, mais do que o dobro da média brasileira, que é de 14 toneladas por hectare. Manejo com irrigação localizada e polinização manual são os principais fatores que alavancam a produção no DF, além da parceria com a Embrapa, que trabalha constantemente com pesquisas na área.
Lançamento
Durante os encontros, serão lançados os dois volumes do livro Expedição Safra – Maracujá. As obras são resultado de uma ampla pesquisa feita num trabalho conjunto da Emater-DF, Seagri, Ceasa-DF e Embrapa, com o objetivo de fazer um raio-X da produção de maracujá no DF.
9º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá 1º Encontro Regional dos Fruticultores Quarta-feira (2), às 8h, no Núcleo Rural Pipiripau II – Planaltina-DF Inscrições no início do evento Informações: (61) 3501-1990
* Com informações da Emater-DF
Produtores de maracujá se reúnem no Pipiripau publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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