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#irrigação por gotejamento
casaboatem · 1 year
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ambientalmercantil · 3 days
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mastermaverick · 25 days
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Irrigação por Gotejamento: A Revolução no Canavial que Pode Dobrar a Produção
Divulgação Rivulis O Futuro da Cana-de-Açúcar no Brasil A cana-de-açúcar é praticamente sinônimo de Brasil. Não é à toa que somos o maior produtor mundial dessa cultura. Mas, se tem uma coisa que deixa qualquer produtor de cabelo em pé, é a incerteza que ronda cada nova safra. A variação entre o que é planejado e o que realmente se colhe é enorme, e, em muitos casos, isso acontece por causa do…
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jardimbrblogspotcom · 2 months
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Guia Completo sobre cultivo da manga palmer.
Da Preparação do Solo à Colheita: Técnicas de Plantio, Enxertia, Cuidados e Adubação para uma Produção de Sucesso
Tudo sobre a Manga Palmer: Plantio, Enxertia, Cuidados, Adubação e Colheita
Introdução
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A manga Palmer é uma das variedades mais apreciadas pelos consumidores devido ao seu sabor adocicado e textura suculenta. Além disso, possui uma coloração atraente que vai do vermelho ao roxo, tornando-a uma escolha popular tanto para consumo fresco quanto para uso em diversas receitas culinárias. Neste guia completo, abordaremos todas as etapas do cultivo da manga Palmer, desde o plantio até a colheita, passando por técnicas de enxertia, cuidados necessários e práticas de adubação.
Plantio da Manga Palmer
Escolha do Local:
A manga Palmer se desenvolve melhor em climas tropicais e subtropicais.
Prefere solos bem drenados, profundos e ricos em matéria orgânica.
É importante escolher um local com boa exposição solar e proteção contra ventos fortes.
Preparo do Solo:
Realize uma análise do solo para corrigir possíveis deficiências de nutrientes.
Faça uma aração profunda para melhorar a aeração e a infiltração de água.
Aplique matéria orgânica (composto ou esterco bem curtido) na cova de plantio.
Plantio das Mudas:
As covas devem ter aproximadamente 60 cm de largura, profundidade e comprimento.
Coloque uma camada de 20 cm de matéria orgânica no fundo da cova.
Plante a muda de manga Palmer, preenchendo a cova com terra misturada com adubo orgânico.
Irrigue imediatamente após o plantio para garantir a boa fixação da muda.
Enxertia
A enxertia é uma técnica importante para garantir a qualidade e produtividade da manga Palmer. A enxertia de garfagem é a mais comum para esta variedade.
Passo a Passo da Enxertia:
Escolha um porta-enxerto vigoroso e saudável.
Corte uma estaca de um ramo produtivo e saudável da planta matriz (garfo).
Realize um corte em bisel no porta-enxerto e no garfo.
Una as duas partes e amarre firmemente com fita plástica ou borracha de enxertia.
Proteja a união com cera de enxertia para evitar a perda de umidade e entrada de patógenos.
Cuidados com a Manga Palmer
Irrigação:
A manga Palmer necessita de irrigação regular, especialmente nos primeiros anos.
Durante a frutificação, é importante manter o solo úmido, mas não encharcado.
Utilize sistemas de irrigação por gotejamento para uma eficiência maior.
Poda:
Realize a poda de formação nos primeiros anos para dar estrutura à árvore.
A poda de frutificação deve ser feita após a colheita para remover galhos doentes, secos e promover a aeração da copa.
A poda de manutenção pode ser realizada anualmente para manter o vigor da planta.
Controle de Pragas e Doenças:
Monitore regularmente a presença de pragas como a mosca-das-frutas e ácaros.
Utilize armadilhas e controle biológico para minimizar o uso de pesticidas.
A manga Palmer pode ser afetada por doenças como a antracnose; aplique fungicidas preventivos conforme orientação técnica.
Adubação
Adubação de Plantio:
Aplique cerca de 20 kg de esterco bem curtido por cova.
Adicione 500 g de superfosfato simples para promover o enraizamento.
Adubação de Manutenção:
Aplique fertilizantes NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) conforme a fase de desenvolvimento da planta.
Nos primeiros anos, utilize uma fórmula equilibrada como 10-10-10.
Durante a frutificação, aumente a quantidade de potássio (NPK 10-10-20) para melhorar a qualidade dos frutos.
Realize a adubação foliar para suprir micronutrientes.
Colheita
Período de Colheita:
A manga Palmer geralmente começa a produzir frutos a partir do terceiro ou quarto ano após o plantio.
A colheita ocorre entre os meses de setembro a janeiro, dependendo da região.
Indicações para a Colheita:
Colha as mangas quando estiverem parcialmente maduras, com a coloração característica da variedade.
Evite colher os frutos durante a manhã cedo, quando estão orvalhados, para prevenir danos.
Manuseie as mangas com cuidado para evitar machucados e garantir uma melhor conservação pós-colheita.
Conclusão
O cultivo da manga Palmer pode ser altamente recompensador, tanto do ponto de vista econômico quanto pelo prazer de colher frutos frescos e saborosos diretamente do pomar. Seguindo as práticas corretas de plantio, enxertia, cuidados, adubação e colheita, você garantirá uma produção abundante e de alta qualidade. Com dedicação e manejo adequado, o sucesso no cultivo da manga Palmer está ao seu alcance.
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oaarchitects · 2 months
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Taylorsville Utah Temple - Taylorsville, Utah
BY: @FFKRArchitects @OklandConstruction @bentleymills @AmeristarFence @daltile
O Templo de Taylorsville Utah é feito com aço estrutural e revestimento de pedra. Ele fica no antigo local de uma casa de reunião da Igreja e campo recreativo. O estilo arquitetônico é conhecido como gótico da era pioneira. O arquiteto obteve muita inspiração dos tabernáculos pioneiros locais.
O vidro artístico externo foi projetado pelo designer consultor da FFKR Architects. Os designs homenageiam a herança pioneira da área, ao mesmo tempo em que incorporam arcos e motivos inspirados na arquitetura gótica. As flores são versões estilizadas de flores silvestres locais de Utah, especificamente o trevo-pé-de-pássaro, a bergenia "beleza vermelha" e a gilia de folhas largas. A paleta de cores bordô profundo, lavanda e dourado também foi inspirada na riqueza da arquitetura gótica, mas permanece fiel às cores naturais encontradas no lado oeste do vale.
O paisagismo consiste em plantas anuais, canteiros de arbustos e áreas de grama, com muitas árvores perenes e decíduas. Devido à natureza apertada do local, quase metade da paisagem é plantada sobre a estrutura, exigindo âncoras de raiz de árvore de profundidade sólida e subleito limitadas. Material vegetal tolerante à seca, áreas limitadas de grama e um sistema de irrigação por gotejamento controlado inteligente eficiente foram usados ​​em um esforço para ser inteligente em termos de água e amigável à manutenção.
A cerca é de alumínio ornamental e fabricada pela Ameristar. Ela corre ao longo das linhas de propriedade norte e oeste. A cerca de painel de concreto pré-moldado, fabricada pela Olympus Precast e Verti-Crete, corre ao longo das linhas de propriedade sul e leste. Um sistema de muro de contenção Belgard Mega-Tandem curva-se ao redor do templo e é usado como um verniz nas escadas da praça norte, bem como nas escadas e rampa para a garagem. Os pavimentos de concreto Belgard criam o padrão de pavimentação decorativo nas quatro praças principais, que se inspiram no design quadrifólio da arquitetura. O verniz de pedra do muro do local combina com a pedra externa arquitetônica.
Interior O piso inclui carpetes, tapetes de área, pedra e azulejo. Um carpete macio de tear largo dourado e lilás é usado em áreas gerais do templo. Fabricado pela Bentley Mills e instalado pela Commercial Flooring, há carpetes de tear largo tom sobre tom usados ​​nas salas de instrução. Um carpete branco esculpido é usado nas salas de selamento. O quarto da noiva e os camarins apresentam tapetes de lã de parede a parede. Tapetes de náilon são usados ​​na sala celestial e nos corredores do véu. Eles são fabricados pela Rugs International.
A pedra geral em todo o interior do templo é Perlatino da Itália. Salas de selamento e celestiais são Crema Ella. Os detalhes em pedra incluem Rosso Levanto, Emperador Light, Emperador Medium, Saffron e Cenia Beige 'D'. A pedra foi instalada pela Kepco Plus. O ladrilho foi fabricado pela Daltile e instalado pela Superior Tile and Marble.
A pintura decorativa foi implementada pela FFKR Architects e pelo designer da Igreja. O design destaca suavemente a arquitetura deslumbrante e o design de estilo pioneiro. As cores são claras, e os designs e motivos são simples e elegantes. A tinta decorativa pode ser encontrada em todos os espaços de ordenanças e no quarto da noiva.
O vidro de arte interior foi projetado pela FFKR Architects. As cores incluem uma gama de amarelos, verdes e roxos, com joias de destaque em vermelho.
As luminárias são de acrílico e bronze fundido em Antique Brass USS e cristal e bronze fundido em Satin Brass US4. Toda a iluminação decorativa foi fabricada pela Ciana Lighting, exceto os lustres de cristal e arandelas na suíte da noiva, que foram feitos pela Schonbek. Todas as luminárias foram instaladas pela Taylor Electric.
As grades da pia batismal são postes decorativos de alumínio pintados e trilhos horizontais com uma tampa de trilho de madeira maciça, fabricados pela Sheet Metal Specialties. O metal tem acabamento US4. Motivos decorativos de quatro folhas de metal são usados ​​ao longo do comprimento da proteção, com estacas arqueadas flanqueando os postes primários. Vidro com uma linha gravada simples é usado para permitir visibilidade total da pia batismal.
Portas e trabalho duro são feitos de anigre serrado em quartos e bétula branca cortada em fatias simples. O hardware é USS e US4 e fabricado pela Luna Bronze. As portas internas foram fabricadas pela Masonite e instaladas pela Beacon.
O templo usa paredes com estrutura de metal com uma variedade de acabamentos que vão de gesso cartonado pintado a revestimentos de parede, com revestimento de madeira de lambris tingidos e pintados e sancas. Base de pedra é usada em todos os espaços de patronos e ordenanças. Muitas das salas têm colunas de madeira ou pilastras para regular o espaço.
Revestimentos de parede vinílicos personalizados e fabricados são usados ​​nas salas celestiais e de selamento. Anaglypta, um revestimento de parede de papel em relevo pintável, é usado no quarto da noiva. Revestimentos de parede vinílicos padrão tipo 2 são usados ​​em salas de instrução, em provadores e na área de espera do casamento.
Vários tons de tinta Sherwin-Williams são usados ​​em todo o templo. A tinta geral é SW 7555 Patience.
A maior parte dos revestimentos cerâmicos do edifício foi fornecida pela Adex via Daltile.
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gazeta24br · 9 months
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Com um legado tecnológico histórico em irrigação, a província de Mendoza, na Argentina, tem atraído profissionais do agronegócio brasileiro em busca de informações sobre como é possível manter a produtividade das lavouras mesmo em cenário adverso. São aproximadamente 300 dias ensolarados e 200 milímetros de chuva por ano, que aliados ao solo fértil, tornaram a região um dos principais destinos de viagens técnicas do agro na América Latina. A base da economia regional é o cultivo de videira e oliveira, frutas e hortaliças e produções derivadas (como mostos, vinhos e conservas) - otimizadas pela irrigação. “É inegável que Mendoza tem um papel importante no turismo argentino, especialmente por ser a maior produtora de vinhos da América Latina, mas os profissionais brasileiros do agro têm buscado também conhecer os resultados obtidos com irrigação em diferentes culturas nessa região desértica, que possui temperatura muito elevada no verão e muito baixa no inverno”, explica Fabio Torquato, diretor da AgroTravel Viagens Técnicas. A AgroTravel foi a responsável por levar até a província, no início de dezembro, um grupo de distribuidores brasileiros de soluções em irrigação. “Essa viagem demonstrou que, mesmo sendo uma região de contrastes, há muitas oportunidades. A irrigação por gotejamento é capaz de trazer produtividade com alto valor agregado mesmo diante de pouca disponibilidade de água, com os produtores utilizando sistemas de irrigação de alta eficiência e gerenciando os recursos hídricos”, explica Emerson Andrade, gerente de Desenvolvimento dos Distribuidores da Netafim, empresa líder mundial em irrigação por gotejamento, que patrocinou a viagem. Andrade explica que, pela baixíssima pluviosidade registrada na província, a aplicação de nutrientes nas lavouras seria quase impossível - ou teria baixa eficiência - se não fosse a irrigação localizada. Os distribuidores observaram durante a missão técnica que, por meio do sistema, é possível aplicar água, nutrientes, produtos químicos e biológicos durante todo o período de produção e, principalmente, na época de maior demanda das culturas, além de poder controlar os ciclos produtivos e, também, a fisiologia da planta. Momento único de interação com distribuidores, o projeto “Parceria pelo Mundo” da Netafim, organizado pela Agrotravel, busca proporcionar aos seus distribuidores experiências únicas. “Quando nossos parceiros visitam outros países e conhecem uma região onde não haveria agricultura se não fosse a irrigação - em especial o gotejamento – ficam diante de inúmeras oportunidades para explorar no Brasil. Na viagem a Mendoza, eles conheceram produções agrícolas com alto valor agregado, mostrando que existem oportunidades mesmo onde achamos que é só dificuldade”, diz Andrade. Os profissionais voltam com senso de pertencimento e podendo contribuir para o desenvolvimento de alternativas para os produtores no Brasil. Expansão das viagens técnicas A experiência de participar de viagens técnicas com produtores rurais, distribuidores de insumos ou outros profissionais do agro para diferentes regiões do Brasil e do mundo tem conquistado cada vez mais interessados. Em 2024, a Agrotravel projeta dobrar o volume de negócios, chegando a 40 viagens técnicas organizadas. Além de levar os brasileiros para conhecerem o mundo, a empresa auxilia também estrangeiros interessados em conhecer o grande potencial do agronegócio brasileiro.
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cnwnoticias · 1 year
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Produtores rurais recebem kits de irrigação por gotejamento
Emater distribuiu os primeiros 39 dos 50 conjuntos de equipamentos para agricultores de plantas medicinais na região do PAD-DF Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Para fomentar o cultivo de plantas medicinais no DF, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) entregou, nesta terça-feira (27), 39 kits de irrigação por gotejamento, exclusivos para produtores membros da…
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alimentoseguro · 1 year
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Irrigação no café é aumentar a produtividade (Crédito da imagem: Divulgação)
Irrigar o café pode até dobrar a produção por hectare: Técnica reduz custos em diversas atividades da cultura
A produtividade média da cafeicultura no Brasil está estimada em 30,6 sacas por hectare, mas ela pode tranquilamente ser dobrada ou triplicada ao se utilizar a técnica de irrigação por gotejamento, onde além da água também é oferecido à planta, o fertilizante (fertirrigação) e, se necessário e possível, defensivos que combatem doenças. No Brasil a cafeicultura irrigada representa quase 450 mil hectares, pouco mais de 12% do parque cafeeiro. Porém, as áreas irrigadas são responsáveis por 30% da produção nacional de café, graças às grandes vantagens do cultivo irrigado comparado com o cultivo de sequeiro.
Conforme estudos realizados por pesquisadores do setor, a irrigação do cafeeiro melhora a qualidade do café porque as plantas estão sujeitas a déficit hídrico, o que pode causar deficiência no seu processo metabólico fazendo com que os frutos não se desenvolvam totalmente e acabem por produzir um fruto de qualidade inferior. “Além disso a técnica de irrigação propicia uma uniformidade maior na florada que proporcionará um maior percentual de frutos do tipo cereja e consequentemente uma bebida melhor”, afirma o gerente de vendas regional da Rivulis, Márcio Stocco. Ele diz que embora muitos acreditem que a irrigação aumente os custos, o retorno financeiro trazido pelo uso desta técnica, é garantido.
Várias atividades ao longo do ano tendem sim a baixar o custo de produção, como por exemplo a maior eficiência na aplicação da fertirrigação Podemos citar também a menor circulação de máquinas nas lavouras, uma vez que tanto adubos como defensivos podem ser aplicados via água de irrigação.  E é com o foco nestes benefícios que a Rivulis, uma das líderes no segmento de irrigação por gotejamento participa da Fenicafé 2023, que acontece entre os dias 28 a 31 de março, em Araguari, Minas Gerais, uma das principais regiões de café irrigado no País. Neste evento ela irá destacar os produtos Hidro PC e D5000, ideais para aumento  garantia da produção de café.
mar/23, com copy a.seg. via AGROPRESS -- [email protected]
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blogflores0 · 2 years
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Heliconia - Heliconia rostrata (Família Heliconiaceae)
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Nome Científico: Heliconia rostrata Nomes Populares: Helicônia, Bananeira-do-brejo, Bananeira-ornamental, Caetê, Papagaio Família: Heliconiaceae Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical Origem: América do Sul, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname, Venezuela Altura: 1.2 a 3.6 metros Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno Ciclo de Vida: Perene
Descrição da Heliconia
O género Heliconia pertencem planta herbácea perene, atingindo uma altura de três metros e é uma reminiscência de uma banana. As helicónias (Heliconia sp.) pertencem à família das Heliconiaceae e são nativas das Américas tropicais, desde o Trópico de Câncer no México Central ao Trópico de Capricórnio na América do Sul, incluindo as Caraíbas. Ela pertence à família das Heliconiaceae, mas já pertenceu à família das Muzaceae que é a família das bananeiras, e por ter tido uma reclassificação as Helicônias ganharam sua própria família. As Helicônias tem uma folha que lembra a folha da bananeira, mas elas são diferentes, são um grupo de plantas com características bem específicas, e por isso ganharam a sua própria família. Existe ainda um grupo distinto de helicónias, distribuído desde a Samoa (Oceano Pacífico) até à ilha central da Indonésia (Sulawesi), em que as brácteas e as flores são verdes. Heliconia terreno diferente hastes curtas, rizomas e folhas grandes, além disso, bainhas foliares geralmente formam uma haste falsa. Nome da família do vegetal fala por si: as folhas são similares na aparência às folhas de bananas têm o mesmo veios e diferente tamanho grande. Assim, eles podem ter um comprimento de três metros e um metro de largura. Devido ao facto de as folhas desenvolvem em estreita Helicon pseudostem, eles têm uma forma assimétrica. Mas ao contrário da folha de bananeira Heliconia dispostos em duas linhas. Essas flores pendem da planta e proporcionam um belo espectáculo de cor contrastante com o verde forte desta planta. Geralmente a flor possui uma cor vermelha intensa no centro, adquirindo uma tonalidade amarelada e esverdeada conforme vai se aproximando das bordas.
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Quando adulta forma touceiras muito belas que lembram pequenas bananeiras Esta planta é cultivada em ambientes domésticos para fins estéticos (como ornamentar jardins) ou como decoração de muros, ou como flores de corte. Quando bem cuidada e irrigada, essa planta floresce o ano inteiro, preferindo períodos mais quentes como primavera e verão. É uma planta que não se adapta bem a extremos de temperatura. O solo deve ser rico em matéria orgânica e fértil, e a planta também precisa de irrigação frequente. A plantação é feita a espaçamentos de no mínimo 80 centímetros, sendo que os rizomas são depositados a 10 centímetros de profundidade. A irrigação deve ser abundante, principalmente após a emissão das folhas, mantendo a humidade do solo. Em locais secos, é recomendável realizar irrigações duas a três vezes por semana, evitando-se encharcar o solo. Os métodos mais indicados são o gotejamento e a aspersão baixa. FLORES O tipo de inflorescência desta planta é incomum relativamente às outras helicônias. São inflorescências pendentes, e o comprimento varia com o número de flores. As brácteas de cores vermelho, verde e amarelo, envolvem e protegem as flores, muito vistosas, de intenso e exuberante colorido e, na maioria das vezes, com tonalidades contrastantes. As flores surgem do interior das brácteas, e produzem um néctar que serve de alimento para muitos pássaros, especialmente beija-flores. Helicónia Rostrata (Bananeira-do-brejo) atrai também diversas outras variedades de pássaros, por isso é muito plantada em jardins e outros locais com o objetivo de atrair esses animais. São consideradas geófitas, ou seja, se reproduzem não somente pelas suas sementes, mas também por seus órgãos subterrâneos especializados, cuja principal função é servir como fonte de reservas, nutrientes e água para o desenvolvimento sazonal. Se bem adubada e irrigada, esta produz flores durante o ano todo, mas principalmente nos meses mais quentes. São excelentes para jardins decorativos externos, pois formam touceiras de bela aparência com folhas grandes e verdes lembrando pequenas bananeiras. Não necessita replantio. https://youtu.be/OVegFXPPgRw Dicas de Cultivo Algumas gostam de sol, outras de meia sombra. A rostrata pode ser cultivada tanto no sol, como na meia sombra. E fica linda como planta isolada, formando um grande grupo de destaque no jardim e também formando renques. Ela é originária da Amazônia peruana e brasileira, principalmente do Acre e atinge de 2 a 3m de altura. A Heliconia Rostrata (Bananeira-do-brejo) não tolera estiagem, gostando de unidade moderada. Por isso em períodos de seca aumentar a quantidade de irrigações. Como também não suporta o frio intenso ou geadas, a planta deve ser protegida com lonas na ocorrência desses fenômenos. A ocorrência de ventos fortes também prejudica a planta, principalmente se for cultivada com intenções ornamentais, pois o vento rasga suas flores e folhas. Substrato fértil Elas em geral gostam de terra fértil, pois são plantas de mata, e gostam de ser irrigadas a intervalos. Flor de corte As inflorescências são formadas durante quase o ano todo, por isso que ela também é cultivada para produção de flor de corte para compor arranjos florais. Multiplicação Ela se multiplica por divisão de touceira e por sementes. É uma planta espaçosa, que vai se espalhando e com o tempo talvez precise ser controlada. Essa não gosta de baixas temperaturas de inverno, sendo indicada para cultivo nos trópicos e subtrópicos quentes. Paisagismo Esta planta é cultivada em ambientes domésticos para fins estéticos (como ornamentar jardins) ou como decoração de muros, ou como flores de corte. Quando adulta forma touceiras muito belas que lembram pequenas bananeiras. Read the full article
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portalagrovida · 2 years
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Projeto da Embrapa deixa legado para produtores rurais
Foto: Álvaro Gonçalo /Embrapa O projeto de pesquisa GrãosAgroeco, coordenado pela Embrapa, Emater-GO, Uni-Evangélica e Associação de Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), foi conduzido entre 2019 e 2021. Fazendo com que  deixasse um legado para a comunidade de agricultores que fizeram parte dele. Voltado para a inserção de grãos, especialmente o feijão, em pequenas propriedades que cultivavam somente verduras e hortaliças, a iniciativa está sendo capaz de gerar resultados, mesmo após seu término, como é o caso do produtor rural Roney Aparecido de Oliveira. + Polícia recupera R$ 100 milhões em golpe onde havia sonegação de impostos de grãos Na propriedade de sua família, no distrito de Sousânia, próximo à cidade de Anápolis (GO), Roney e seus pais adaptaram, às condições locais, técnicas em produção agroecológica, como a adubação verde, que aliadas à irrigação por gotejamento, permitiram a obtenção de feijão orgânico cultivado na safra de inverno deste ano. Em uma área de 500 metros quadrados, foram colhidos 135 quilos do grão tipo jalo, a um custo baixo porque não houve o aporte de insumos externos à propriedade e a mão de obra utilizada foi da própria família. Uma produção de feijão em um contexto como esse é atrativa. O pesquisador da Embrapa, Agostinho Didonet, e o analista, Glays Rodrigues Matos, que participaram do projeto GrãosAgroeco, avaliaram que, considerando os custos e o rendimento da lavoura, o cultivo de inverno do feijão agroecológico é uma opção capaz de chamar a atenção de pequenos agricultores. “O preço de comercialização do tipo jalo orgânico em feira e mercado local é bastante atrativo. Com uma produção feita em três meses, a um custo baixo e autonomia de insumos, o retorno é bastante interessante, além de garantir a alimentação da família”, afirmou Agostinho Didonet. Além desses aspectos, ele destacou a importância de guardar parte da produção do ano anterior para a utilização como semente própria que foi armazenada adequadamente pelo produtor, o que garante a semeadura no momento mais oportuno. Projeto GrãosAgroeco O engenheiro agrônomo da Emater-GO, Álvaro Gonçalo Rodrigues, fez parte do projeto GrãosAgroeco e é um dos profissionais que prestam assistência aos produtores rurais da região de Anápolis. A exemplo do caso de Roney e sua família, outros agricultores estão sendo acompanhados por Álvaro. De acordo com ele, novos relatos com bons resultados perpetuando as ações do projeto GrãosAgroeco estão ocorrendo. Álvaro complementou que a produção de agricultores como Roney, que integram a Associação de Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região, é comercializada na tradicional Feira Agroecológica (FeAgro), realizada todas às terças-feiras em Anápolis.
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agroemdia · 6 months
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Codevasf investe R$ 11 milhões em fruticultura irrigada em Goiás
A expectativa é colher, a partir de abril deste ano, mais de 25 toneladas de frutas por hectare, apenas com a cultura do maracujá, no polo do Vão do Paranã
O Projeto de Fruticultura Irrigada do Vão do Paranã, no Nordeste de Goiás, ganhou novo impulso por meio da atuação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Agricultores familiares da região estão sendo beneficiados pela empresa com sistemas de irrigação localizada por gotejamento e microaspersão para produção de frutas como manga e maracujá. A…
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casaboatem · 1 year
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ambientalmercantil · 3 months
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timeum · 4 years
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Horta em casa
 Você não precisa de muito espaço para ter sua horta e cultivar ervas, frutas e vegetais frescos. Desde que você tenha um recipiente, sendo ele vaso, pet ou qualquer outro recipiente, tenha terra, água, um pequeno ponto com algumas horas ensolaradas, você pode cultivar seus alimentos frescos e saborosos, dentro do seu apartamento, da sua casa, pequeno quintal e afins.
O cultivo dos vegetais em casa tem ocupado um lugar de destaque na mesa e vem conquistado muitos corações no mundo da jardinagem. Com o aumento do interesse dos jardineiros caseiros, tem havido um aumento no plantio e no desenvolvimento de novas variedades e produções compactas. Veja como começar.
 Considerações sobre a localização
 Leve esses aspectos em consideração ao analisar o espaço disponível:
 Sol: Os vegetais precisam de algumas horas de sol, por volta de 6 horas de sol por dia. Sem o sol os frutos não amadurecem, as plantas necessitam de sol para desenvolverem. Existem também os vegetais que sobrevivem na sombra clara, como alface e brócolis por exemplo.
Água: As plantas necessitam de rega regulares, caso contrário elas não irão se desenvolver e morrerão. Nem sempre você poderá contar com a chuva, principalmente se for em locais cobertos. Se você tiver meios de colocar um sistema de irrigação por gotejamento por exemplo, é uma grande vantagem para sua horta. O importante é não esquecer de regar sua horta regularmente.
Solo: O solo precisa de um solo rico em matéria orgânica. O solo é importante para o crescimento de todas as plantas, em vegetais o solo afeta no sabor, por esse motivo é importante um bom solo para produzir bons alimentos. Com os três princípios básicos: sol, água e solo excelente, poderá cultivar uma ótima horta
É verdade que uma pequena horta pode não ser suficiente para a agricultura de subsistência, mas será o suficiente para cultivar tomates, verduras, legumes, ervas e temperos saborosos por exemplo. Se você tem espaço limitado, considere quais vegetais você já pode comprar fresco em sua região e quais você realmente tem a possibilidade de plantar, ama e ou sente falta.
Se você precisa de um tomate gigante ou uma quantidade e tamanho grande de algo, o espaço para cultivar outros vegetais em sua horta será limitado. Mas mesmo assim, você pode escolher variedades que são criadas para crescer e pequenos espaços, só porque uma planta é criada para ser pequena, não significa que os frutos serão pequenos ou que a produção será menor. A maiorias das sementes e mudas dirão o tamanho maduro das plantas eu você está selecionando, sabendo que você pode espaçar as coisas e ver o quanto pode caber no seu local. O mais provável é que você faça como muitos jardineiros faz e, espreme o máximo de mudas que puder caber em seu jardim e, depois lidará com a aglomeração. Essa é uma maneira para conseguir um grande rendimento em um pequeno espaço, porém não a melhor. Se você realmente tem pouco espaço, plante seus vegetais com suas flores.
Não há regra que diga que você não pode misturar os dois. Pode ser um pouco mais difícil de colher, mas muitos vegetais podem ser ornamentais por si próprios. Como um bônus, as flores também trazem muitos polinizadores para seus vegetais.
Tal como acontece com a jardinagem ornamental em vasos e recipiente, a jardinagem de verduras e vegetais em vasos e recipiente é uma forma de controlar o solo, o sol e as condições de crescimento das plantas comestíveis. Também permite compactar a horta nos menores espaços, colocando em seu quintal, criando uma horta vertical, degraus e ao longo da casa. Praticamente qualquer fruta, vegetal ou erva pode ser cultivada em um vaso ou recipiente, desde que tenha o tamanho necessário para isso.
Ervas e verduras podem crescer em pequenos vasos ou cestos suspensos, quanto maior o vaso, mais solo você pode colocar nele. O material de que o pote é feito e sua cor também afetam a rapidez com que seca a água que a planta foi regada. Os potes de barro perdem umidade mais rápido e os potes pretos retêm mais calor.
Cultivar dentro de casa em um peitoril de janela é uma opção fácil e ótima para plantas que são colhidas com frequência, como ervas e alface. Essa ideia não é apenas para jardineiros com espaço limitado, qualquer jardineiro pode estender a estação de cultivo plantando algumas ervas para cultivar dentro de casa.
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canaldozipi · 2 years
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petrosolgas · 2 years
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IFC investe US$ 50 milhões em novo projeto de para expandir produção de etanol na Usina Santa Adélia
A International Finance, membro do Grupo Banco Mundial, está apoiando um novo projeto para fortalecer o mercado de energia limpa e renovável no Brasil. O pacote de financiamento de US$ 50 milhões para a Usina Santa Adélia expandirá a produção de etanol da empresa e apoiará a renovação dos canaviais, utilizando técnicas agrícolas inovadoras e inteligentes para mitigar os riscos climáticos.
Usina Santa Adélia será reestruturada para expandir produção de etanol
O pacote de financiamento consiste em US$ 30 milhões da conta própria da IFC e até US$ 20 milhões mobilizados do Rabobank. O empréstimo do IFC apoiará o programa de investimentos da Usina Santa Adélia, que inclui a renovação de 24.100 hectares de canaviais existentes utilizando técnicas agrícolas inteligentes em termos climáticos, incluindo o uso do sistema de meiose.
A empresa também planeja usar imagens de satélite e drones para rastrear informações meteorológicas e impactos no desenvolvimento da cana-de-açúcar para melhor adaptar o planejamento agrícola da cana.
O programa conta com a implantação de sistemas eficientes de irrigação por pivô e gotejamento, contribuindo para aumentar a produtividade e aumentar a resiliência climática do setor.
IFC pretende instalar sistema para reduzir água no processo de produção
Como parte do projeto, o IFC também auxiliará a Usina Santa Adélia na implementação de estratégias de mitigação e adaptação climática para melhorar a eficiência operacional da empresa, reduzindo o consumo de água e apoiando a geração de energia renovável a partir do bagaço da cana-de-açúcar e produção de bioetanol.
“A IFC está bem posicionada para apoiar o Brasil na implementação de suas metas de proteção ambiental e na promoção de investimentos em energia renovável e eficiência energética. Estamos apoiando a Usina Santa Adélia, player competitivo em um setor chave da economia brasileira, para fortalecer a diversificação do país no matriz energética”, afirma Carlos Leiria Pinto, Country Manager da IFC no Brasil.
O outro aporte da IFC é um empréstimo de US$ 40 milhões para a Ser Educacional. Afetado pela pandemia, o grupo com sede em Recife (PE) pretende utilizar o dinheiro para contornar os impactos da covid-19, que afetou a vida de seus mais de 218 mil estudantes em todo o país. Assim, deve usar os recursos para melhorias em suas plataformas digitais e o desenvolvimento de novos produtos.
“O Rabobank tem muito orgulho de fazer parte de investimentos significativos. A operação realizada em parceria com o IFC para a Usina Santa Adélia reforça nosso papel como empresa do agronegócio que busca oferecer soluções customizadas para os clientes”, comenta Fabiana Alves, Head do Rabobank Brasil Corporate Clientes.
Brasil sobe no Ranking de países com menos emissões de CO2
De acordo com o Global Carbon Atlas, o Brasil ficou em décimo segundo lugar no mundo em emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 2020, com uma participação global de 1,3%. Em 2015, o Brasil assinou o Acordo de Paris e se comprometeu com uma redução de 37% nas emissões de GEE até 2025 e uma redução de 43% até 2030.
O país também se comprometeu a aumentar a participação de biocombustíveis sustentáveis ​​na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, ampliando o consumo de biocombustíveis e a oferta de etanol. Este é o primeiro financiamento da IFC para a Usina Santa Adélia, fortalecendo suas parcerias no setor sucroalcooleiro e de energia renovável e agregando valor ao compartilhamento de conhecimento.
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