#serakh
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serakhfood · 2 days ago
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Houshhash good people real food (edible!) to eat for people
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serakhfood · 1 day ago
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Beautiful houshhash food for people (rreal) edible for people (food to eat edible) i get my wife every day houshhash
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🙏🙏🙂🙂🙂👍👍👍🍊🫓🫓🍊🍊🍊🫘🫘🫘🫘🫓🫓🧅🧅🧅
Serakh
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drewschermickblindone · 2 years ago
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"Serakh"
9" x 12"/22.86cm x 30.48cm
Ink & acrylic on mixed media paper
©Drew Schermick 2022
$100.00 framed / $60.00 unframed
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serakhfood · 1 day ago
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Get down!!!! You will fall!!!! 😟
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"Serakh"
©Drew Schermick 2022
source: drewschermickblindone via stewacai
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2fortrips · 5 years ago
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Consideramos o Uzbequistão nosso primeiro contato real com os “Stão”, afinal, no Turcomenistão foi a maior correria para cruzar o país com o visto de trânsito e não pudemos conhecer direito a cultura e o povo por lá, conforme descrevemos neste post.
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Saímos cedo da cidade de Turkmenabat, Turcomenistão, e depois de 30 km chegamos a fronteira com o Uzbequistão. Esta fronteira (Farap), diferentemente da fronteira com o Iran (Serakhs), estava super movimentada, o que por um lado foi bom para nós pois apressou nossa passagem por lá. Os funcionários turcomenos são muito educados, mas queríamos sair logo do país pois ficamos muito incomodados com a falta de liberdade e sensação de “estarmos sempre sendo vigiados” que tivemos por lá. Do lado Uzbeque tudo voltou a normalidade, pessoas conversando tranquilamente, risadas e aquele papo de futebol quando descobriam que somos do Brasil (acreditem, isso abre muitas portas). Poucos quilômetros pedalando no Uzbequistão e fomos convidados por um grupo de trabalhadores a almoçarmos com eles. Tudo muito tranquilo, natural, sem ninguém nos seguindo…. ahhh que delícia que é isso, a liberdade, bom demais. Obrigado povo do Uzbequistão por nos receber tão calorosamente assim, logo no primeiro dia no país.
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Nosso roteiro no Uzbequistão foi de cerca de 570 km, passando pela histórica cidade de Bukhara. Algumas pessoas nos perguntaram porque não fomos também para Samarkand, afinal é considerada a cidade mais bonita e histórica do país. Não somos os viajantes de bicicleta mais rápidos e isto aumentaria nosso caminho, além de adicionar um passo de montanha até Dushanbe, onde iniciamos a Pamir Highway. Como a Pamir já estaria cheia de montanhas, a Flavinha pediu para deixarmos todas as duras subidas para a Pamir, hehehe. Então, decidimos que Bukhara seria nosso contato com a história do Uzbequistão e encurtamos nossos caminhos até o Tajiquistão.
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As temperaturas continuvam altas no Uzbequistão, ficando entre 38 e 40C com o começo do verão. Pedalar entre as 11:30 da manhã e 16:30 da tarde era sofrível de tanto calor. Esta parte do Uzbequistão apresenta pequenos vilarejos pelos caminhos e áreas verdes.
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Desde que entramos no Irã, onde a bebida alcoolica é proibida, até sairmos do Turcomenistão, não havíamos tomado uma cerveja gelada ainda. Justamente na melhor época para fazer isso, o calor, hehehe… Neste dia paramos na cidade de Olot, alugamos um quarto em um pequeno hotel e compramos duas cervejinhas bem geladas para comemorar. Na verdade a Flavinha nem é tão fã assim de cerveja, mas nesse calor, ela gosta de me acompanhar. Viva a volta das cervejinhas geladas!!! 😊🍻🍻.
  Depois de Olot continuamos nossos caminhos até Bukhara, tentando pegar estradas menores e em uma de nossas andanças passamos por um sítio arqueológico, a milenar cidade de Paykend. Pouco sobrou dela, mas fomos visitar um pequeno museu que há no local. Na saída perguntamos se poderíamos descansar sob a sombra das árvores até o sol baixar. Passados alguns minutos, a turma de funcionários do museu logo veio nos convidar para descansarmos embaixo de outra sombra maior, com um tipo de uma cama que haviam preparado para nós, toda colorida, com direito a chá tipico, água gelada e lanche da tarde. A hospitalidade por lá é muito grande também, adoramos ❤.
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  Depois de um dia quente de pedal chegamos a um pequeno vilarejo no interior do Uzbequistão, morrendo de vontade de tomarmos um sorvete. Paramos em uma lojinha que vendia sorvetes. A família proprietária foi muito atenciosa e como uma das filhas falavam inglês, aproveitamos para perguntar sobre um lugar para montarmos nossa barraca e acamparmos alí próximos, neste momento começou um efeito dominó. A Flavinha foi com ela até uma escola ao lado e depois de conversar com uma das professoras e o diretor, nos permitiram acampar no fundo da escola. Lá chegando, gostamos de um gramado ao lado da quadra de basquete e ficamos por ali descansando um pouco e bebendo água. Mais ao fundo observavamos a rotina de uma família que cuidava de um curral e suas vaquinhas. Fizemos um gesto com as mão cumprimentando de longe. Passados poucos minutos vem a senhora da sorveteria e sua filha, trouxeram pão e um jarro de frutas. Outros minutos depois e vem a senhora da casinha ao fundo e suas duas filhas, conversar e trazer mais comidas. Ficamos admirados e adoramos tamanha hospitalidade de todos conosco. Pouco antes de começarmos a montar nosso acampamento, veio o dono da casa ao fundo, nos convidando para irmos para sua casa ao invés de acamparmos. No final da tarde estávamos em uma casa bem típica e aconchegante, rodeados de pessoas divertidas, comendo, bebendo, dando boas risadas e com uma ótima noite de sono. Bendito sorvetinho e pessoas hospitaleiras do Uzbequistão.
  Bukhara, esta foi nossa primeira cidade “grande” no Uzbequistão. Por aqui não há muitos warmshowers e os perfis de Couchsurfers são bem inativos ou sem referências. Como queríamos ficar alguns dias para descansar e conhecer melhor esta histórica cidade, decidimos procurar alguma hospedagem com bom preço. Procurando pelo Booking.com encontramos uma promoção em um Guest House. O quarto de casal com banheiro saiu por cerca de 17 USD por dia. O lugar ficava fora da parte turística, mas não nos importamos em caminhar para economizar hehehe. Uma coisa muito legal nas hospedagens familiares por aqui é a convivência com as famílias que comandam o negócio e normalmente eles são muito atenciosos e hospitaleiros.
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  Gostamos muito de visitar a cidade de Bukhara e nos supreendemos com o que encontramos por lá. Um verdadeiro banho de história. A cidade é cheia de pontos históricos muito bem conservados para conhecer e de lugares tranquilos para passear. Diferentemente da Turquia e Irã, é tudo muito mais calmo e sem aquele turbilhão de pessoas por todos os lados. Durante o dia fazia muito calor, então passeamos mais durante a manhã e final da tarde. . Bukhara (latim uzbeque: Buxoro; uzbeque cirílico: Бухорo; persa: بخارا) é uma cidade no Uzbequistão. Bukhara é rica em locais históricos, com cerca de 140 monumentos arquitetônicos. A quinta maior cidade do país, tinha uma população de 247.644 pessoas em 31 de agosto de 2016. As pessoas habitaram a região em torno de Bukhara por pelo menos cinco milênios, e a cidade existe há metade desse tempo. A língua materna da maioria das pessoas de Bukhara é tajique. Localizada na Rota da Seda, a cidade serviu por muito tempo como centro de comércio, erudição, cultura e religião. A UNESCO listou o centro histórico de Bukhara (que contém numerosas mesquitas e madrasas) como Patrimônio da Humanidade.
  Chor Minor. A estrutura foi construída por Khalif Niyaz-kul, um rico Bukharan de origem turcomena no século 19 sob o domínio da dinastia Janid. Cada uma das quatro torres tem diferentes motivos de decoração. Alguns dizem que os elementos de decoração refletem as quatro religiões conhecidas pelos asiáticos centrais. Pode-se encontrar elementos reminiscentes de uma cruz, um motivo de peixe cristão e uma roda de oração budista, além de motivos zoroastrianos e islâmicos.
  O Lab-i Hauz (ou Lab-e hauz, persa: لب حوض, significado na lagoa) Construção (1568–1622) é o nome da área que circunda um dos poucos remanescentes hauz, ou lagoa, na cidade de Bukhara. Várias dessas lagoas existiram em Bukhara antes do domínio soviético. As lagoas agiam como a principal fonte de água da cidade, mas também eram famosas pela disseminação de doenças, e, portanto, foram mais preenchidas durante os anos 1920 e 1930 pelos soviéticos. O Lab-i Hauz sobreviveu devido ao seu papel como peça central de um conjunto arquitetônico que remonta aos séculos XVI a XVII. O conjunto Lab-i Hauz consiste na Madrasah Kukeldash do século XVI, a maior da cidade, ao longo do lado norte da lagoa. Nos lados leste e oeste da lagoa há uma casa de hospedagem do século XVII para os sufis itinerantes e uma madrasah do século XVII. Há também uma escultura de metal de Nasruddin Hodja, o homem perspicaz e caloroso, personagem central de muitas histórias populares infantis na Ásia Central, Afeganistão e Paquistão, sentado em cima de sua mula fazendo sinal de OK.
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O Arco de Bukhara é uma enorme fortaleza localizada na cidade de Bukhara, no Uzbequistão, que foi inicialmente construída e ocupada por volta do século 5 dC. Além de ser uma estrutura militar, a Arca englobava o que era essencialmente uma cidade que, durante a maior parte da história da fortaleza, era habitada por várias cortes reais que dominavam a região que circundava Bukhara. Quando os soldados de Gengis Khan tomaram Bukhara, os habitantes da cidade encontraram refúgio na fortaleza, mas os conquistadores esmagaram os defensores e saquearam a fortaleza. O Arco foi usado como fortaleza até a Rússia dominar tudo, em 1920.
  Po-i Kalan (também Poi Kalân, que significa a “Grande Fundação”) pertence ao complexo arquitetônico localizado na base do grande minarete Kalân. Minarete de Kalyan. Mais propriamente, Minâra-i Kalân, (persa / tajique para o “Grande Minarete”). Também conhecida como a Torre da Morte, como de acordo com a lenda, é o local onde os criminosos foram executados, sendo jogados fora do topo por séculos. O minarete é a parte mais famosa do conjunto e domina o centro histórico da cidade. O papel do minarete é em grande parte para fins tradicionais e decorativos – sua dimensão excede os limites da função principal do minarete, que é fornecer um ponto de vista a partir do qual o muezim pode chamar as pessoas à oração. Com esta finalidade foi bastante subir a um telhado da mesquita. Esta prática foi comum nos primeiros anos do Islã.
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Depois de curtirmos Bukhara, seguimos sentido lago Tudakul e trechos mais desérticos voltaram a aparecer.
  Nossa parada depois de Bukhara foi o lago Tudakul. O dia foi de bastante calor, pedalamos por estradas pequenas até chegar lá e estavamos ansiosos em dar um mergulho e buscar um lugar para acampar por ali. Os principais acessos ao lago são por clubes e propriedades privadas. Encontramos então um lugar em que havia uma pequena praia, algumas tendas de palha para nos refugiarmos do sol e não nos cobraram nada, estava tudo perfeito. O lugar era bonito e com bastante movimento durante o dia, mas com o cair da noite, após um belo por do sol ficamos somente nós e um grupo de garotos que estavam ali descansando e pescando. Perguntamos aos responsáveis se poderíamos dormir por ali e eles disseram que sim. Perfeito! Montamos nossa mosquiteira sob uma das coberturas de palha e depois de cozinharmos fomos dormir. As 22:00 começou nosso pesadelo. Chegou um carro com musica e alguns rapazes com umas moças meio escandalosas, pouco tempo depois descobrimos que eram prostitutas e começou a maior bagunça no lugar, com gritaria e tudo mais. Não tivemos dúvidas, na escuridão colocamos tudo de volta na bike, ligamos os farois e voltamos para a estrada, isso as 23:30, sem a menor ideia de onde encontrar um lugar para acampar aquela hora. Depois de meia hora pedalando por pequenas estradas chegamos a um trecho fechado por um portão, era uma pequena usina hidroelétrica controlada pelo exército. O militar de plantão sem titubiar, vendo dois “doidos” perdidos por ali de bicicleta aquela hora, nos deixou passar e acampamos ali dentro. E então, finalmente, tivemos uma noite silenciosa.
  Saímos cedo da usina onde acampamos e pedalamos tranquilos por quase 20km em uma pequena e calma estrada. As 6:30 da manhã o sol já estava forte.
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Sob o sol: 47C , na sombra: 40C. No verão no Uzbequistão as temperaturas chegam facilmente acima dos 40C quase todos os dias, principalmente abaixo dos 900 m de altitude. Com dias mais longos, mudamos nossa rotina por conta disto. *Começamos o dia antes da 7 da manhã, as vezes as 5:30 am e paramos as 11 am, para continuar, se necessário, após as 5 pm. Levávamos 12 litros de água, parte dela em 2 garrafas térmicas de 750 ml e usando a tecnica das “meias molhadas ao redor das garrafas” para refrigeração (funciona muito bem).Os sorvetes eram devorados mais vezes ao dia. Neste dia paramos sob uma cabana de palha, que nos salvou do sol.
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Tivemos muita hospitalidade nos pequenos vilarejos do Uzbequistão. Gostamos dos pequenos vilarejos, a vida é mais tranquila, o trânsito de veículos e menor e o contato com as pessoas é mais fácil. Quando encontramos um mercadinho para abastecer nosso estoque melhor ainda. E neste mercadinho no pequeno vilarejo de Bo’zachi fomos surpreendidos na hora de pagar a conta. O dono do mercado não nos deixou pagar.
  Em frente ao vilarejo de Bo’zachi havia uma área rural. Entramos pelas estradinhas de terra e logo encontramos um pomar. Lá conhecemos um agricultor que nos levou a uma pequena fazendinha comunitária. Fomos recebidos com muita hospitalidade pelos agricultores, que nos ofereceram água, frutas e nos permitiram acampar ao lado de um laguinho. Foi um belo por-do-sol seguido de uma noite tranquila.
  Depois um dia quente e longo de pedal passando por pequenos vilarejos, conhecendo outras famílias e crianças, fomos surpreendido por um rapaz acenando ao lado de seu carro na beira da estrada, no final da tarde, ele dizia “venham dormir em casa”. Já estavamos procurando um lugar para acampar, então foi um convite muito tentador. Claro que tudo na base de mimica e um pouco de russo. Seguimos o carro dele por cerca de 4 km até o vilarejo de Karlyk e então chegamos a sua casa. Ele, sua esposa e 5 filhos foram muito hospitaleiros e carinhosos. Fizeram jantar para nós, trouxeram frutas, mostraram a casa deles e a noite preparam um quarto para nós dormirmos. Incrível algo assim. Sem nos conhecer, nos parou e nos convidou para sua casa, mesmo com a barreira do idiama conversamos muito com mimica e olhares e demos boas risadas juntos. Ele e sua esposa tinham um olhar de pessoas muito do bem, nossos instintos não falharam quando aceitamos o convite. Postamos apenas uma foto da bicicleta no muro da casa a noite pois eles pediram para não colocarmos fotos deles em midias sociais, mas temos boas imagens com eles para nosso album pessoal e nossa memória.
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Palov (Plov, Palau, Osh). Este é o prato típico do Uzbequistão e de muitos dos seus vizinhos. Tivemos a sorte de provar este prato nas casas de várias famílias hospitaleiras que nos convidaram para almoçar.
  Fizemos uma parada de 2 noites na cidade de Qarshi para resolvermos algumas coisas de banco e internet que precisávamos. A cidade não faz parte do roteiros turísticos da maioria dos viajantes que passam pelo país, mas é uma cidade importante do ponto de vista econômico e administrativo aqui nesta região. Mesmo assim, como a maioria das cidades do Uzbequistão, é uma cidade milenar e tem seus lugares históricos para conhecer. Qarshi foi a segunda cidade do emirado de Bukhara. Está no centro de um oásis fértil que produz trigo, algodão e seda e foi uma parada na caravana de 11 dias entre Balkh e Bukhara. Ela ainda apresenta um memorial da segunda guerra mundial com belos vitrais.
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Rotina do verão na Ásia Central: Manter nosso estoque de cerca de 11 L de água. Depois de alguns (muitos) “piriris” paramos de usar água de torneira ou poços.
  Era final de tarde e nos aproximávamos de uma cidade um pouco maior chamada G’uzor. Então começamos a procurar um lugar para acampar antes de chegarmos a região mais urbana. Em uma zona rural entramos em uma propriedade rural e perguntamos se poderíamos colocar nossa barraca por ali. Com hospitalidade disseram que sim e nos ofereceram água e frutas. Dormimos tranquilos por ali, mas nesta noite a Flavinha começou a sofrer com uma diarreia que a perseguiu por alguns dias.
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Mesmo nos refugiando sob as sombras das árvores, os raios solares que atravessam por entre as folhas acabam esquentando muito ainda. Uma boa solução foi usar o “footprint” da nossa barraca. Colocamos ele preso nas árvores ou onde for possível e sentamos ou armamos nossa rede embaixo, melhorando a proteção contra o sol. Neste dia não conseguimos pedalar muito pois a Flavinha estava com “as tripinhas soltas”. No final de um trecho de subida avistamos uma plantação. As 11:30 da manhã terminamos nossa pedalada do dia e ficamos por ali mesmo. Conforme o sol vai mudando de lugar, vamos mudando o “footprint” da barraca. Acima era meio dia com a cobertura bem sobre da rede e na foto abaixo,as 16:30h, com o sol já mais baixo.
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As montanhas aos poucos começaram a reaparecer. A última vez que pedalamos por regiões montanhosas foi no oeste do Iran. Conforme nos aproximamos do Tajikistão e da famosa Pamir Highway, as montanhas estão voltando. As paisagens ficam mais bonitas e a temperatura mais amena acima dos 1000 m de altitude.
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Como fazemos com os dinheiros? Parece muito, mas este bolo de dinheiro é o equivalente a cerca de 20 USD convertidos em dinheiro do Uzbequistão (Sum). Todas as vezes que passamos por países com dinheiros com muitos “zeros”, todas as vezes que convertemos ficamos “milhonários”, hehehe, mas não é muito assim, as aparências enganam e a quantidade de zeros atrapalha. No Irã a quantidade de zeros era maior ainda e ficávamos meio perdidos nas conversões. Para se ter uma ideia, na data que escrevo esta postagem, 1 milhão de Rials Iranianos equivalem a 25 Reais brasileiros e 2 mil Sum Uzbeques equivalem a 1 real brasileiro. Nunca levamos muito dinheiro conosco e vamos sacando quando possível em cidades maiores.
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  Restaurantes e suas “caminhas”. No Uzbequistão é comum as pessoas comerem e também descansarem em um tipo se grande mesa de madeira, que fica baixinha. Paramos para almoçar em um restaurante a beira da estrada e quando perguntamos se havia um cantinho para descansarmos até o calor diminuir um pouco, além de nos oferecerem uma destas mesas na sombra, ainda colocaram uns colchonetes e uns travesseiros. Muita hospitalidade. Dormimos aquela soneca gostosa depois do almoço antes de seguirmos viagem.
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Aqui nesta região as pessoas são muito curiosas e então, quando queremos acampar com tranquilidade e privacidade buscamos uns lugares o mais escondidos o possível e de difícil acesso para carros e motos. Seguindo sentido Boysun, na região de Surxondaryo, Uzbequistão, com a ajuda do aplicativo iOverlander encontramos um destes lugares tranquilos e escondidos para acampar. Montamos nossa barraca e passamos um final de tarde e noite muito sussegados, curtindo nosso cantinho de camping selvagem.
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Os cicloviajantes regionais são raridade comparados com a quantidade de estrangeiros por aqui. Na região de Boysun, Uzbequistão, encontramos um cicloviajante Uzbeque muito simpático, ele estava indo sentido Dushanbe para fazer a Pamir Highway também. Foi o primeiro ciclo viajante local que encontramos.
  Com temperaturas das 11 as 17 horas normalmente na casa dos 40 a 45C na Ásia Central durante o verão, nossas pausas para descanso e almoço neste intervalo de tempo se tornaram constantes.
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A Ásia Central ainda é muito carente de um sistema sanitário eficiente e isto inclue a rede de esgotos, que existe precominantemente nas cidades maiores. Desde que saímos do Irã e entramos no Turcomenistão, as fossas se tornaram rotinas diárias, inclusive já ficamos em hoteis onde havia ducha mas não haviam banheiros com água, apenas fossas do lado de fora do hotel. Depois de um tempo nos acostumamos com elas.
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No Uzbequistão existem alguns postos de combustível muito simples e pequeninos, alguns são apenas uma bomba de combustível e uma casinha de metal, e muitas vezes com bombas bem antigas.
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Não somos muito fãs de acampar em estruturas abandonadas, mas algumas vezes são uma boa opção. Pouco depois de passarmos a cidade de Denov, avistamos um posto de gasolina bem antigo ao lado da pista, com um pomar ao lado. Paramos para repor nosso estoque de gasolina do fogareiro e aproveitamos para perguntar para acampar. Além de ganharmos melões fresquinhos, o simpático Yusuf nos mostrou um prédio em anexo, abandonado, com um lugar bom para colocarmos a barraca no segundo andar, com sombra e um vento que amenizava o calor. No final da tarde o Yusuf me mostrou um lugar onde poderia tomar banho, no curral com as vaquinhas. Aproveitei a chance do banho e me lavei todos com os olhares indiscretos das bovinas, hehehe. Nem montamos nossa barraca, apenas colocamos a mosquiteira e dormimos por ali. Foi uma noite bem tranquila.
O Uzbequistão ainda é um país predominantemente rural, com uma vida dura, de invernos rigorosos muito frios e verões secos e extremamente quentes. É muito comum vermos rebanhos de cabras e ovelhas enfrentando o sol quente e as pastagens secas, com seus pastores e pastoras, muitas vezes ainda crianças a frente dos rebanhos. Mesmo com a vida dura assim ainda tão cedo, quando passamos com nossa bicicleta, eles muitas vezes deixam tudo para trás e saem correndo com um sorriso gritando “Hello Heeeelloooo”.
Prato típico da Ásia central, com suas variações dependendo do país, a Somsa ou Samosa é um salgado com massa que embrulha carne de carneiro com temperos e cebola e é colocada na parede interna do forno a lenha para assar. Descobrimos em uma de nossas paradas para almoço e desde então comemos bastante durante nossa estadia na Ásia Central, é saborosa e o preço era bom.
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Antes de cruzarmos a fronteira e entrarmos no Tajiquistão, paramos em uma área rural próximo ao vilarejo de Shorgun e fizemos a pergunta sobre onde acampar para a família certa, que sorte! Conhecemos então o Sr. Murad e sua família, desde o momento que entramos na sua casa ele foi bem direito dizendo para não fazermos fotos ou vídeos. A propriedade rural dele era muito bonita e bem cuidada, tudo muito simples mas de uma harmonia incrível com a natureza. Era final de tarde e 1 hora depois que chegamos ele perguntou: “Vocês querem ir a um casamento Uzbeque comigo”. Sem titubiar respondemos que sim e mesmo sem banho, trocamos de roupa (colocamos as roupas de sempre na verdade, hehehe) e fomos com ele. Ele só permitiu duas fotos durante a festa. Foi em uma das fazendas, com cerimônia típica e tradicional como ha centenas de anos se mantém. Uma pena não podermos compartilhar tudo que vimos e ouvimos por alí, mas está tudo em nossa memória para sempre. Mais um momento totalmente inesperado e mágico em nossa viagem. O sr Murad era bem sério no começo, mas depois que criou mais confiança ele até dava umas risadas conosco. Este foi mais um momento cultural incrível que a viagem nos proporcionou.
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O erro de cálculos. Tentamos cruzar a fronteira entre o Uzbequistão e Tajiquistão no dia errado. Por um erro de cálculo e distração, chegamos 2 dias antes do permitido para nossa entrada e tivemos que voltar para trás. Resultado, ficamos 2 dias a mais no Uzbequistão e tivemos que procurar algum lugar próximo a fronteira para esperarmos. Esta fronteira é muito movimentada e não nos sentimos seguros em acampar selvagem lá perto. Procuramos o hotel mais barato e próximo da fronteira (16km) e esperamos os dois dias. Foi bom para descansar, mas gerou um gasto inesperado. O tempo que ficamos lá, aproveitamos para olhar com mais cuidado nosso roteiro e datas pelo Tajiquistão e Quirguistão. Estas fronteiras com vistos que exigem data para entrar e sair causam uma confusão na nossa cabeça. Viajar de bicicleta é algo com muitos imprevistos e datas fixas complicam.
O Uzbequistão foi nosso primeiro contato real com a cultura e história da Ásia Central, que é riquíssima, pois nossa passagem pelo Turcomenistão foi muito rápida. Lá aprendemos algumas expressões linguísticas que usaríamos até o Quirguistão. Outros cicloviajantes passaram por mais regiões dentro do país, como Khiva e Samarkand, e adoraram. Sugerimos a quem quiser passar mais tempo no país, que visite estas cidades também.
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Nosso próximo país foi o vizinho Tajiquistão, que apesar da proximidade, apresenta cultura, idioma e inclusive traços físicos das pessoas diferentes. Este seguinte “stão” ficará para outro Post.
Viajando de bicicleta no Uzbequistão: povo hospitaleiro, riqueza histórica e muito calor no verão (for other languages, please use the website or browser translator). Consideramos o Uzbequistão nosso primeiro contato real com os "Stão", afinal, no Turcomenistão foi a maior correria para cruzar o país com o visto de trânsito e não pudemos conhecer direito a cultura e o povo por lá, conforme descrevemos…
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2fortrips · 5 years ago
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Os cicloviajantes que fazem a travessia do Turcomenistão, em 99% das vezes o realizam com um visto de trânsito, que permite no máximo 5 dias de estadia no país, com pontos de entrada e saída pré-especificados e que devem ser respeitados.
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Percorrer cerca de 500 km em 5 dias de bicicleta, com um clima que pode ser extremo não é muito agradável. É sentar na bicicleta bem cedo pela manhã e pedalar o dia todo, parando apenas para repor água, comer e fugir um pouco do calor, com poucas chances de contato com a cultura e pessoas locais. As paisagens são um pouco monótonas, porém nas cidades há algumas coisas interessantes, ou pelo menos exóticas, para conhecer, assim como alguns sítios arqueológicos, mas com o tempo escasso para turismo, é muito difícil fazer outras coisas além de dormir, pedalar, come, beber água e repetir isso pelos próximos dias no país.
Devido a total falta de informação sobre este país, decidimos pesquisar um pouco sobre ele antes de entrarmos lá. Alguns pontos eram “voz comum” em todas as fontes, incluindo outros cicloviajantes que passaram por lá: O país vive uma ditadura desde a saída da ex-união soviética, com líderes egocêntricos com idéias estranhas; O contato com os locais é difícil devido a esta tentativa de controle total do estado, mas alguns viajantes tiveram experiências boas com locais; As paisagens são na maioria das vezes monótonas e desérticas; Há policiais por todos os lados vigiando tudo e todos.
Para ter uma ideia melhor das peculiaridades, há alguns documentários feitos ha alguns anos atrás, que mostram um pouco das bizarrices por la:
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Entramos no país vindos do Irã pela fronteira de Sarakhs. Do lado iraniano tive o azar de ser escolhido para um interrogatório, mas o oficial estava sempre tranquilo e educado. Além de várias perguntas sobre onde estivemos e quem conhecemos no Irã, ainda tivemos que fornecer nossos telefones celulares para uma checagem de fotos e agenda em busca de contatos no Irã, tudo muito estranho, mas até aí, nestes lados do mundo muitas coisas eram estranhas e não faziam sentido para nós, o famoso “choque cultural”. O segredo foi relaxar e ter paciência, mas infelizmente esta enrolação do lado Iraniano estava comendo um tempo precioso que precisaríamos no Turcomenistão.
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Depois das perguntas e checagem das bagagens no Raio-X, tivemos nossa saída carimbada e finalmente, quase 11 horas da manhã entramos no Turcomenistão. A fronteira em Serakhs estava muito tranquila e quieta, tivemos que mostrar nossos passaportes dezenas de vezes para vários militares de serviço por lá e depois de pagarmos uma “taxa misteriosa” de 14 USD por pessoa, recebemos nosso “Welcome to Turkmenistan” e entramos no país.
Era quase meio dia, o calor estava bombando, já estávamos com fome e ainda teríamos mais de 100 km para pedalar pela frente. A rota que escolhemos foi o caminho mais curto entre Serakhs e a fronteira com o Uzbequistão, com aproximadamente 450 km de distância. Logo após a fronteira trocamos dinheiro informalmente com alguns homens que faziam câmbio por alí.
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O dinheiro no Turcomenistão é o Manat e o governo tenta sem sucesso mascarar seu real valor. O Câmbio oficial é de cerca de 1 dolar americano para 3.5 Manats , mas no câmbio negro trocamos 1 USD por 18 manats.
Em Serahs paramos cerca de 1 hora para almoçarmos antes de começarmos a corrida maluca pelo país. Neste tempo por lá um policial a paisana se aproximou para saber se iríamos ficar muito tempo por ali e perguntar se sabíamos o roteiro e tudo mais, o “big brother” Turcomenistão estava somente começando.
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As estradas no país não são boas e o trecho entre Serahs e Hauz Han é cortado por uma estrada interiorana toda detonada, um “atalho” para os ciclistas. Mas um atalho nada fácil. As temperaturas chegaram a 40C e era raridade uma sombra, fora o vento contra, ou melhor “bafo quente contra” o tempo todo. Após 115 km de sofrência e dor na bunda chegamos finalmente, as 10 da noite, em uma pequena cidade, Hauz Haz, onde dormimos em um hotel.
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Dia 2 de Turcomenistão, mais 115km (Calor, estradas melhores e começamos a perceber que estamos sempre sendo seguidos). Antes de entrarmos no país decidimos assistir alguns documentários (os mesmos postados anteriormente) e ler um pouco sobre como funciona o país e seu governo. Não sei se foi muito bom isso pois conseguimos perceber melhor alguns detalhes que se não soubéssemos de antemão talvez não fossemos reparar. O dia começou bem quente, mas as estradas deram uma melhorada. As 9 da manhã já havíamos pedalado cerca de 20 km e avistamos uma vendinha ao lado da pista. Chegando lá só havíamos nós de cliente e decidi perguntar ao dono, que era bem hospitaleiro: “O sr troca dolares?” Trocar dinheiro com pessoas no país é ilegal e pode dar até prisão. Ele respondeu que sim discretamente e fez a cotação de 18 Manats para 1 dolar.  Rapidamente trocamos 20 dolares e fomos para fora conversar. Em menos de 5 minutos encostou um carro e desceu um oficial do exercito e sua esposa. Com gestos eles foram bem claros dizendo que estavam de olho em nós. Sim, o Turcomenistão é o verdadeiro “Big Brother” e o “Grande irmão” (governo) controla tudo e todos. Por sorte eles não perceberam que trocamos dinheiro no cambio negro com o outro turcomêno. Desta hora em diante começamos a reparar nos carros e nas pessoas e perceber que estavamos sempre sendo seguidos e observados. No horário do almoço paramos cerca de 3 horas para escapar do sol e vez ou outra parava o mesmo carro próximo e ficava nos observando. No final da tarde atravessamos a cidade histórica de Mary, mas não tiramos foto de nada por medo e chegamos a Bayramaly, seguidos até a entrada do hotel por um carro branco. Tudo muito estranho neste país controlado de maneira paranoica pelo governo e policia.
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Paramos na cidade de Bayramali no final do nosso segundo dia de Turcomenistão, cansados depois de 115km e um calor danado. Entramos na cidade e fomos procurar alguma pensão com preço mais barato, detalhe, sempre seguidos por um carro branco. Chegamos então a uma pensão, paramos a bicicleta, o carro branco parou logo atrás. A Flavinha ficou esperando com a bike do lado de fora e eu entrei para conversar. A dona era uma simpática senhora russa que falava inglês muito bem. O preço estava tabelado na parede e o quarto ficou em 80 Manats (cerca de 5 dólares pela cotação não oficial). Ótimo, deixei meu passaporte e sai para pegar as coisas na bicicleta, nesta hora o homem que dirigia o carro saiu e entrou no hotel. Quando voltei com as malas na recepção para pagar, o homem conversava em russo com a dona. Ela então pediu desculpas e disse que o preço seria diferente, além dos 80 Manats deveríamos pagar mais 3 dólares cada um como “taxa de turismo”. O homem falou em russo novamente com ela e ela respondeu : “Brazilia” (Brasil em russo) e depois ele perguntou algo mais e ela falou o numero do nosso quarto em russo e me perguntou em inglês que horas iríamos sair no outro dia. Neste momento já respondi diretamente ao homem, em turco, que sairíamos as 6 da manhã devido ao sol, nesta hora ele finalmente me olhou nos olhos e sorriu. Bom, no final das contas pagamos os 6 dólares e ela entregou o dinheiro diretamente para ele, tudo muito estranho. A “caixinha” dele? Não temos certeza, mas desconfiamos, afinal de contas a polícia é sabidamente corrupta por lá. O homem foi embora e nós fomos para nosso quarto, desconfiados. Não sentimos perigo ou ameaça alguma, mas estava sendo desconfortável esse monitoramente constante. A partir deste dia eles perceberam que sabíamos que estavamos sendo seguidos e nem disfarçavam mais. No outro dia nos despedimos da simpática senhora e quando demos a primeira pedalada escutamos um carro ligar o motor e nos seguir o tempo todo até sairmos da cidade. Como vamos devagar, em um momento o carro ficou do nosso lado e eu comprimentei os dois policiais fardados que estavam dentro, eles fizeram positivo com as mãos.
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Cruzar o Turcomenistão fazendo pelo menos 100 km todos os dias, sendo monitorados o tempo todo, com vento contra, calor de 40C e sem interação com a cultura e população local não estava sendo agradável pra nós. No terceiro dia saímos cedo de Bayramali e a ideia era pedalar entre 120 e 140km e acampar em algum lugar no deserto. Depois de 70 km pedalados, sob um sol forte e pedalando devagar em uma subida, um caminhão passou por nós e parou. O motorista fez um gesto que levaria a gente. Nesta hora não pensamos duas vezes e aceitamos a carona, não fazia sentido algum pedalar aquele trecho. Estava sendo duro, calor, sem fonte de água, com dor na bunda depois de tantos kms pedalados em menos de 3 dias, sem nada interessante para ver e o pior, sendo seguidos o tempo todo e sem a chance de interagir com as pessoas locais. O “Zé” era um rapaz super animado, para não dizer “bem doido”, hehehehe. Dar carona para turistas é proibido no país, por isso além de não citar o nome, cobrimos o rosto dele com essa imagem de “anjinho”, afinal, neste dia ele nos salvou. Não passava ninguém na estrada na hora que pegamos carona, então ninguém viu e fomos levados tranquilamente por ele até a cidade de Turkmenabat, nossa última parada antes de deixarmos o país. Chegando em Turkmenabat montamos a bike rapidamente e seguimos direto para o hotel, desta vez fomos mais rápidos, entrei, fiz check-in e paguei. Voltei para pegar as malas e a bike e quando entramos na recepção lá estava um polícia a paisana sentado, mas foi tarde demais, este não conseguiu “morder” uns dólares, hehehe. Não foi cobrada “taxa turística” nenhuma.
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Nossa experiência: Esperávamos uma vivência diferente neste país, mas infelizmente para nós duas coisas nos deixaram desanimados em pedalar por lá: o extensivo monitoramento por parte da polícia e do governo e a dificuldade em fazer contatos humanos. O Turcomenistão vive uma ditadura ferrenha, que eles apelidam de “presidencialismo”. O país é hoje considerado um dos regimes mais opressivos e fechados do mundo. O presidente tem controle total da vida pública, da midia, internet e lidera um regime que não tolera expressões políticas ou religiosas alternativas. Não precisamos citar que Direito Humanos também não fazem parte da agenda do governo. As grandes cidades são limpas, bonitas, cheias de luxos, mas a maioria da população vive fora das áreas bonitas. Outra coisa bizarra é um culto a personalidade do presidente, feito pelo estado. Há estatuas de ouro nas cidades e fotos dele por todos os lados. Dá para entender porque dois viajantes percorrendo o mundo de maneira livre sob sua bicicleta não são muito interessantes por lá, para o governo. O visto de trânsito não nos obrigava a termos um guia. Queríamos muito fazer contato com as pessoas, mas sentíamos o medo delas em se aproximar de nós turistas, além disso também queríamos fazer mais fotos e vídeos, mas ficamos inseguros sobre o que poderíamos ou não fazer, afinal, o “Big Brother” estava de olho…
Conversando com outros viajantes ouvimos histórias parecidas com a nossa e também bem diferentes, onde as pessoas não se sentiram observadas ou seguidas e inclusive fizeram até mais contatos com a população. Talvez não tivemos muita sorte, mas independente disso tudo, nos sentimos aliviados em deixar este país e entrar no Uzbequistão, um vizinho bem mais tranquilo de pedalar, do qual falaremos em outro Post.
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  Corrida maluca – A travessia do estranho Turcomenistão em 5 dias. (For other languages, please use the website or browser translator). Os cicloviajantes que fazem a travessia do Turcomenistão, em 99% das vezes o realizam com um visto de trânsito, que permite no máximo 5 dias de estadia no país, com pontos de entrada e saída pré-especificados e que devem ser respeitados.
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serakhfood · 1 day ago
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You are good man.... I give you food? Please take food? Real food? ☺️🤗🙏🫓🧄🧅🧅🥚🫓 Please I beg
terrible news I'm afraid. I packed an orange for lunch but its rind is too thick to pick apart with my fingers and I haven't got any suitable instrument for piercing the skin.
I'm gonna have to bite into the skin with my teeth
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stupidjewishwhiteboy · 1 year ago
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The Hereville trilogy of graphic novels, which involve a preteen Orthodox girl dealing with magical crap that keeps interfering with her life.
Also the Blue Thread series by Ruth Tenzer Feldman—each is about a teen girl named Miriam (descendants of one another) who encounter a mysterious woman named Serakh who has them travel through time to points in Jewish history to help Jewish women out
Good jewish literature? Looking for recs 👀
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