Tumgik
#sequestradora
egobrazil · 2 years
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Ari joga bomba no ar e insinua que Brisa é sequestradora
Você se lembra que logo no início da trama de “Travessia”, Brisa (Lucy Alves) caiu em uma fake news, acusada de sequestrar crianças, quase foi linchada e foi parar na cadeia? Pois é, essa história volta agora com força total. Na trama de Glória Perez, Ari (Chay Suede) mais uma vez faz seu jogo sujo com o exame de DNA que vai apontar que Brisa não é mãe biológica de Tonho (Vicente Alvite). Vendo a…
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jeckilon · 3 months
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deus tira todo o sofrimento do cassian e dá triplicado pra velha sequestradora de crianças da maarva
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agsbf · 7 months
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Haha, como é divertido quando você vira a nova obsessão de uma yandere que tentou te matar. [Yukako X Reader]
Sinopse: Após ter sido sequestrada pela Yukako depois da estudante presumir que você possuía algum interesse romântico pelo Koichi, em uma tentativa de se manter viva acaba inventando uma mentirinha benevolente que na verdade tinha uma queda por ela. Posteriormente, ao ser rejeitada pelo rapaz, Yamagishi percebe que talvez sua outra alternativa não seja tão ruim assim, embora precise de uns reparos.
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{Avisos: comportamento yandere, sequestro, ameaça, palavrões e menções a violência.}
Lentamente abriu seus olhos percebendo estar em um local desconhecido, muito provavelmente um porão devido à falta de janelas e a umidade presente contribuidora de musgos no piso gasto de madeira, além das paredes. O ambiente era escuro, sendo iluminado por uma única lâmpada incandescente que estava pendurada no teto, seu receptáculo sendo segurado por fios gastos e desfiados a poucos metros de sua cabeça. De maneira resumida, o tipo de lugar que algum personagem de filme slasher mataria suas vítimas. 
Você riu desse pensamento descritivo estranhamente específico, talvez fosse sua mente tentando te distrair da péssima situação em que se encontrava, uma forma de se acalmar perante o cheiro da morte iminente, também havia a possibilidade de não ser do tipo que dava muito valor a vida, se irá morrer de qualquer jeito por qual razão fazer disso um espetáculo? Se remoer em arrependimento e pena não adiantaria muita coisa, no máximo um entretenimento gratuito para seu sequestrador. A diversão explicaria muita coisa na verdade, seu corpo inteiro estava dolorido, principalmente seu pescoço que parece ter sido estrangulado. O criminoso tinha força e poderia ter lhe matado se quisesse, isso é fato, estar viva agora prova que o cara te queria acordada, provavelmente pela adrenalina de ver o medo em seus olhos e apreciar a incapacidade devido as amarras da cadeira que prendiam seus membros, saboreando o desespero.  
Um som de porta se abrindo pôde ser ouvida, parece que o assunto chegou. Porém, ao invés de um velho barbado ou delinquentes juvenis, tudo que viu foi uma jovem de pele clara, cabelos pretos longos e ondulados, além do uniforme de sua escola. Você tem a sensação de que já a viu antes, sim, definitivamente a conhece de sobressaio, qual o nome dela? Anaku? Yunako? Lukako? Alguma merda assim. 
A garota se aproximou lentamente de você, cada passo trazendo uma espécie de peso ao ar já naturalmente tenso, possivelmente resultado da aura sombria que acompanhava a jovem. Seu rosto estava estóico, a princípio parecendo desprovido de qualquer emoção, mas podia sentir aquele ódio ardente presente nos olhos violeta destinado a ti. No mínimo irônico, as posições deviam estar invertidas e ela ser quem recebia o olhar de desprezo, todavia tanto faz, verbalizar tamanha importante observação não serviria para nada que não seja estressá-la mais. 
Finalmente seus passos param, a sequestradora estava a poucos centímetros de distância de sua cadeira.  
'YUKAKO!' Você pensa consigo mesma, finalmente se lembrando do nome dela. 
A estudante leva sua mão direita a suas bochechas, apertando-as enquanto te obriga a olhar para cima, em sua direção. 
"Escute vadia." Ela começa, tão delicada quanto um cavalo. "Você não estaria nessa situação se tivesse ficado longe do Koichi." Esclarece a jovem com tom repleto de veneno e repulsa, tomada pelo ciúme. 
Enquanto isso, a garota amarrada antes com medo, tem suas emoções substituídas por incredulidade pela situação. A única razão pela qual foi sequestrada provou ser uma mísera interação com um garoto de sua classe? Pelo menos esperava que Koichi estivesse devendo para um agiota e estivessem pensando que eram amigos, caso a Yukako estivesse fazendo isso por paixão deixaria a situação mais cômica. 
"Ele é meu." A sequestradora completa.  
'Que humilhante da sua parte.' Queria adicionar, mas testar o humor dela não parecia uma escolha inteligente.  
Honestamente, essa tinha que ser a piada do século, alguma pegadinha maluca dirigida por algum programa de televisão sustentado por uma audiência mais idosa ou um conteúdo humorístico criado por algum youtuber com um fandom baseado em Yandere Simulator. Era muito inacreditável para ser real, contudo, a expressão enfurecida no rosto da jovem mostrava que ela estava falando sério. 
Por mais que quisesse fazer um comentário sarcástico pela situação, ainda tinha um pouco de amor a vida, decidindo optar por tentar apaziguar sua sequestradora em uma tentativa de sair viva da situação. 
“Não tenho nenhum interesse no seu namorado. Todas nossas interações não foram nada menos que mera cordialidade.” Afirmou calmamente apesar da ameaça presente. Em nenhum momento mentiu, todas as linhas de diálogo que tiveram eram puramente oriundas de projetos escolares, não possuía nem ao menos vontade de pertencer ao grupo de amigos dele e vice-versa. Ainda assim, Yukako não parecia satisfeita, na verdade sua resposta indiferente apenas serviu para estimular o mau humor da ondulada, que novamente gritou: 
“Mentirosa! Reconheço um olhar de paixão quando vejo um!” A problemática te acusou, claramente exaltada.  
‘Um olhar de paixão, hein?’ Refletiu consigo mesma, não era o cenário ideal para trabalhar, mas poderia fazer alguma coisa com isso.  
Sua boca se ergueu em um sorriso irônico direcionado a estudante, junto com um leve bater de cílios. Sua expressão de adoração enquanto forçava uma voz igualmente doce, o tipo de estereótipo ‘garota popular quebradora de corações’ presente em filmes adolescentes com alguma lição de moral clichê. 
“Quem disse que o olhar de paixão era para ele?” A questionou, fazendo com que a garota erguesse uma de suas sobrancelhas, tanto por choque quanto por dúvida. 
“O que quer dizer com isso?” Claramente ela não sabia onde você queria chegar. 
“A pessoa pela qual meu coração bate, é você Yukako.” Antes que qualquer resposta pudesse ser falada, decidiu adicionar justificativas para soar mais convincente. “adoro absolutamente tudo sobre você, desde a forma que seu cabelo balança sob o vento, até como franze levemente a testa quando está zangada. Estou dando tudo de mim para não me afogar em lágrimas ao descobrir que seu coração já está reivindicado.” Exclamou teatralmente, deixando-a sem palavras e com aquela expressão séria típica no rosto, antes dela se recompor e afirmar friamente: 
“Desculpe, mas não sinto o mesmo.” 
“Eu imaginava isso.” Fingiu uma face triste, porém compreensiva, não querendo que ela imaginasse na possibilidade de que se te deixasse viva, mataria o rapaz por ciúmes. 
Sua sequestradora te soltou, ainda te dando uma carona de carro como pedido de desculpas e alguns remédios de dor muscular pelo estrago que fez em seu pescoço. Ligar para a polícia quando estivesse em casa nem sequer passou pela sua cabeça, ser o alvo de vingança dela novamente não era uma experiência que gostaria de ter. 
Então por que o destino tende a ser uma puta? 
Algumas semanas haviam se passado, sua rotina voltou ao normal e periodicamente encontrava Yukako de sobressaio. Vocês nunca mais se falaram, tanto pela estranheza de todo seu primeiro encontro quanto pela falta de necessidade de iniciar um diálogo.  
Atualmente, você e sua melhor amiga Harumi, estavam conversando no portão do colégio. Nada realmente importante, apenas conversa fiada típica de adolescente, pois as aulas acabaram há alguns minutos, mas sua carona ainda não havia chegado. Harumi, como sua fofoqueira favorita, comenta: 
“Você viu que o Koichi terminou com a Yukako?” Isso foi o suficiente para que qualquer resquício de sua atenção que não estivessem em Umi fosse direcionado a ela. 
“Espere! O quê?!” Gritou um pouco mais alto do que o considerado normal pelo choque da notícia súbita. A verdade seja dita, motivos para o rompimento do relacionamento era o que não faltava, mesmo assim, não esperava que o casal tivesse uma duração tão curta. 
“Fiquei assim também quando ouvi a notícia, menina!” Exclamou, antes de continuar o assunto. “Supostamente a Yamagishi hospitalizou uma garota que conversou com ele. Então eles terminaram e a barraqueira fez uma cirurgia no ‘Cinderela’ para conseguir atrai-lo de novo, mas o Koichi disse não.” 
“Nossa, complicado viu?” Você adicionou enquanto balançava a cabeça. Essa informação não te impressiona nem um pouco, mas dada a natureza reclusa de Yukako decidiu fingir-se ignorante. 
“Enfim, mas quem somos nós para julgar?” sua amiga disse, mesmo com uma expressão que indicava tudo menos neutralidade. Uma buzina foi ouvida, rapidamente se despediu, pois, sua carona chegou.  
Ao finalmente estar em casa, podia sentir uma aura diferente pairando o ar, apesar de tudo estar exatamente do mesmo lugar, intocado até, estava se sentindo observada. 
Optou por ignorar, seguindo sua rotina. 
Caminhando em direção ao quarto, deitou-se confortavelmente na cama, fechando os olhos para algumas horas de descanso merecido.  
Todavia, ao acordar, não estava mais naquele pequeno cômodo com nada mais que um futon, escrivaninha e guarda-roupa. Definitivamente não, o local era muito mais luxuoso, os edredons limpos com estampas simples e muitos travesseiros, quantia necessária para 5 pessoas no mínimo. Diferente da última vez, em que estava amarrada, seus membros estavam completamente livres, sentou-se na cama agradável e colocou o pé no chão, desfrutando da bela sensação de calor oriunda do material felpudo do tapete. 
Não! Isso não estava certo! Quem diabos lhe trouxe para cá? Será que... 
“Vejo que acordou. Dormiu bem?” Olhando em direção a voz, se revelou ser aquela pessoa que tanto temia: Yukako Yamagishi. Optou pelo silêncio, ela não parecia feliz com sua falta de resposta. 
“Não responder quando te perguntam é deveras rude, mas acho que não deveria esperar menos de alguém que fofoca por detrás das minhas costas” Você se sentiu pequena, diferente da última vez, em que bastou algumas palavras doces para apaziguar a garota, agora seria diferente, sabendo que a irritou demais por uma simples conversa. 
“Eu posso explicar!” Ainda que tentasse formar uma explicação, a estudante não estava nem um pouco interessada, apenas se aproximando lentamente como fez semanas atrás. De maneira delicada, colocou seus dedos em seu queixo, lhe fazendo olhar para ela: 
“Não estou brava.” sua expressão dizia o contrário. “Mas não se fala de sua amante pelas costas. Acredito que terei que te ensinar como ser uma boa namorada, já que seu comportamento é de uma vadia fútil.” 
Você estava ferrada. 
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unholyangelo · 2 years
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                       “And now, you priests, this warning is for you. If you do not listen, and if you do not resolve to honor my name,” says the Lord Almighty, “I will send a curse on you, and I will curse your blessings. Yes, I have already cursed them, because you have not resolved to honor me. Because of you I will rebuke your descendants; I will smear on your faces the dung from your festival sacrifices, and you will be carried off with it.”
                                                                 Malachi 2:1-3
UNHOLY FAMILY
Maria (as Hwasa) é a sequestradora de Mateo. Todas as suas joias e posses provém de suas vítimas.
Asmodeus (as Boyd Holbrook) é o criador de Mateo. Sempre de óculos escuros para controlar seu poder de sedução.
Christopher (as Henry Cavill) é o carcereiro de Mateo. Não tem prazer no que faz, mas tem uma dívida com Asmodeus.
Ashanti (as Priyanka Chopra) é a rastreadora da família. Poderosa feiticeira especializada em feitiços de localização.
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criticandocriticas · 1 year
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Happy Sugar Life (ハッピーシュガーライフ-2018)
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Direção: Keizo Kusakawa
Roteiro: Touko Machida (baseado no manga de Tomiyaki Kagisora)
Já faz tempo que eu não sento para ver um desenho japonês, sinceramente, minha época de chamar esses desenhos de anime já foram e minha paciência para fillers, a mesma história de garota mágica e meninos com várias pretendentes me fizeram perder o interesse quando eu parei de assistir Clannad todo ano no natal. Sim, eu já fui uma otaku fedida, não tenho orgulho e sinceramente, não se fazem mais animes como antigamente. Mas, eu peguei pra ver esse com minha namorada pelo simples fato que no prime dizia ser sobre o amor de duas meninas. Até aí tudo bem.
"Happy Sugar Life" conta a história de Sato Matsuzawa, uma colegial que aparentemente se prostituía ou só ficava com várias pessoas, o desenho não deixa claro. Em algum momento da vida dela, ela se apaixona e decide arranjar um emprego comum para sustentar ela e sua nova namorada, Kobe. Ainda no primeiro episódio, descobrimos que Sato tem um relacionamento com uma criança e que tem cartazes procurando por ela pela cidade toda. A história é baseada nos quadrinhos de Tomiyaki Kagisora.
Sim, é uma história sobre pedofilia! E como você pode ver na imagem no post e no google, se você tiver coragem, as pessoas parecem não se importar com essa problemática. Elas até gostam, sexualizam as personagens (inclusive a criança). Sinceramente, eu passei três episódios sem querer acreditar no que estava vendo, eu fiquei criando várias suposições na minha cabeça do que estava acontecendo, mas tudo me levou à mesma direção: todos os personagens eram pervertidos e não tinha nenhuma crítica. E eu repito: estão falando bem, as pessoas adoraram e não vêm nenhum problema em falar como horror psicológico é bom e divertido.
O Japão é conhecido por fazer essas histórias extremamente doentias, Hentaiis sobre tentáculos e bastante sexualização dos seus personagens. Mas na minha época, as pessoas usavam "Boku no pico" para zoar os amigos que estavam entrando nesse mundo de weebos, a gente tinha aversão pela pedofilia, ria muito, se preocupava com a cabeça dos japoneses e depois discutia se aquilo era saudável ou não. Era unânime a opinião de que pedofilia era nojento e inaceitável, quando isso virou comum e bonito?
Todos os personagens tem algum desvio sexual, a protagonista é psicopata e pedófila, o professor também é pedófilo e tem aquele desvio de caráter básico de ser casado e se relacionar com outras várias mulheres (e dá em cima de uma aluna), o colega de trabalho da Sato também é pedófilo, a tia tem vício em sexo masoquista (o que faz ela negligente), o irmão da Kobe é obsessivo e a gerente estupradora e sequestradora. De início eu pensei que eles iam falar sobre como o pedófilo pensa, fazer uma análise, afinal, eles falavam o tempo todo de como ela era doce e pura, o que é muito comum em pessoas com esse desvio. Mas a cada vez que foi se aprofundando na história, eu só vi o quanto um ser humano pode ser doentio, porque até o irmão simulava um casamento com Kobe dizendo os mesmos votos que ela falava para a sua abusadora.
Do meio pro final, "HSL" se torna entediante, ele repete muitas vezes os mesmos monólogos longos e exaustivos sobre o quanto a menina é quente, doce e inocente, o que fez tudo perder o impacto. Chegou um momento que até os flashbacks se tornaram irrelevantes, eu só queria acabar logo e que todo mundo morresse. No final, a única personagem saudável morreu num incêndio causado por Sato, a tia levou a culpa e Kobe não morreu depois de cair do telhado do prédio que ela e Sato moravam. Apesar de sair quase ilesa, a criança continuou "apaixonada" pela vilã, ninguém contou para ela que tudo aquilo que ela viveu era errado e ela volta para casa com seu irmão obsessivo e a mãe que literalmente a abandonou a própria sorte na rua. Essa história não tem final feliz, e na minha opinião, é tão doentia, ou até mais do que o bizarro "Boku no piko".
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mary-min-kennedy · 10 days
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A primeira filha
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Leon chegou finalmente na tal igreja para tirar Ashley de lá.Estava cansado depois de ter lutado ainda com o El gigante e todos os outros montros,foi dificil mais estava inteiro.Ele subiu as escadas e deparou-se com uma porta.Ele abriu com cuidado checando tudo.
-Ashley?Ashley Graham você ta aqui?
Senti que estava sendo observado por alguem.
-Não se mexa.Ou vai se arrepende.
Comecei a pensar que era uma sequestradora,sera que...
-Quem e você?
-Acho que esta procurando alguem.
Merda!
-Oque fez com a filha do presidente?
Ainda estava escuro pra eu ver quem era.
-Sou a que você procura.Prazer agente Kennedy.
Fiquei em estado de choque.Como ela me conhecia?desde quando?
-Como me conhece?
-E isso importa?
-Senhorita Graham, seu pai me mandou aqui para lhe tira daqui...
Ela começou a rir bem na minha frente.
-Aquele desgraçado? Só pode ser zueira,porque ele ia se importar comigo...Ah ja sei ele só que mante a imagem né?
-Ashley por favor me escute precisamos ir, seu pai esta preucupado com...
-POIS DIGA A ELE QUE NEM QUE A VACA DA NAMORADA DELE TOSSA.
Comecei a pensar, que ela e o presidente não se davam bem.
-Por favor, precisamo....
Eu comecei a sentir uma grande dor de cabeça,e pecebir que Ashley tambem,comecei a ter ilusões de um cara encapurzado.
''PESIGA-NOS,OS CODEIROS PEDIDOS FOGEM,LEVEM A ELES, A SALVAÇÃO''
-Ei, se quiser sai daqui vivo deve confiar em mim.
Eu fiquei supreso, como ela falou comigo com tal frieza, que quase era sedutor.
-Olha eu deveria ta dizendo isso,estou aqui para cumprir o meu dever,então deve seguir minhas intruções..Ta legal?
-Nem a pau,eu com as minhas decisões.
Nem me passou na cabeça como ela era dificil,tipo ela deveria ta assustada com medo de mim tremula...Mais não assim,começei a acha que era assim que ela ficava,quando tinha medo.
-Olha,sei que esta com...
-Com medo? Nunca teria medo de você, nem de niguem.Vamos tem gente vindo.
Como?Eu nem ouço ninguem,mais nem arrisquei a retruca ela.
-Sim senhora.
fim do capitulo.
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ocombatenterondonia · 2 months
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Crime macabro: Médica sequestradora mentiu sobre parto prematuro para a empregada
Cláudia chegou em casa com uma recém-nascida sequestrada, alegando que “teve o neném antes da hora”. Em depoimento à Polícia Civil, a empregada doméstica da médica Cláudia Soares Alves, de 42 anos, relatou que a patroa havia dito meses atrás que estava grávida. Na manhã de quarta-feira (24/7), Cláudia chegou em casa com uma recém-nascida sequestrada, alegando que “teve o neném antes da…
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nearshoplive · 2 months
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nomegustalafruta · 4 months
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Fake news e o impacto na sociedade brasileira - Tema redação Senac 2024
Um fenômeno novo para o mundo: as fakenews. Notícias falsas sobre a candidata Hillary Clinton em 2016 foram criadas com objetivo de difamá-la e interferir no voto do eleitor, assim, beneficiando o antigo presidente estadunidense Donald Trump com a vitória. O termo ficou conhecido nessa época, mas apesar de repercutir nos Estados Unidos, esse não é um problema apenas da América Central, visto que se tornou uma epidemia pelo mundo inteiro e consequências são encontradas também no Brasil. Em maio de 2014, a dona de casa Fabiane Maria de Jesus foi brutalmente assassinada por uma multidão de pessoas que a perseguiram e a lincharam por ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças. Mesmo com pedido de ação indenizatória, em julgamento de primeira instância, não foram responsabilizados os principais acusados (Facebook) até então. Em 2018, enquanto surgiam as primeiras notícias do assassinato da Vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson, apareciam dezenas de notícias ligando a vereadora ao crime organizado, relacionamento com traficante. Dias depois, surgiram difamações sobre ela desde sempre estar engajada com bandidos e que tinha compromissos com “seus apoiadores”, como disse a desembargadora Marilia de Castro. No caso dela, o STJ concluiu em 2021 que retratações publicadas pela mesma na internet e em uma carta foram suficientes como pedido de perdão. 
Segundo estimativa da Psafe, no mesmo ano de 2018, 8 milhões de brasileiros foram impactados por fake news apenas no primeiro trimestre. Já neste ano, na primeira semana de maio, em meio a desgraça ambiental e estatal que assombra o Rio Grande do Sul, circularam nas redes sociais um vídeo que a secretaria do estado estava impedindo a entrada de caminhões que chegavam com doações para os desabrigados das enchentes provocadas pelos temporais, por falta de nota fiscal ou cobrança de impostos. A notícia foi desmentida por telejornais e algumas páginas oficiais em redes sociais na medida que terminava o dia. Nós, brasileiros, somos consumidores de notícias online, terceiro maiores consumidores de redes sociais no mundo. Segundo pesquisas do IBGE, os celulares se tornaram o principal aparelho para acessar as redes no Brasil. Entretanto, devido ao acesso e excesso de informações disponíveis, a repercussão de notícias falsas se tornou extremamente comum pela falta de senso crítico na leitura e o dinamismo das redes. Não checar em tempo de saber se é ou não verídica a informação se tornou obsoleta. Até porque o que não se comprova e beira o absurdo, pode facilmente virar um meme no Brasil. 
George Orwell escreveu sua distopia, o livro 1984 e a publicou em 1949, colocando sua visão de mundo, onde uma sociedade de vigilância totalitária estritamente governada e regulamentada pela Polícia do Pensamento, que vigia as massas e nunca se sabe quando alguém está sendo observado. Em contraponto, vale citar que Aldous Huxley, no livro O admirável mundo novo, diz que não é apenas a tecnologia e os desenvolvimentos atuais que afetam nossa visão do futuro, mas nossa ideia de futuro também influencia como nos comportamos e as tecnologias que nós protegemos hoje. Nossa liberdade, como afirmou Huxley, está em constante perigo. Acredito que há uma ideia de que enquanto Orwell falava que a falta de acesso de informação nos limitaria, Huxley dizia que o excesso nos confundiria. Fica a reflexão num mundo de excessos sem qualidade e veracidade em tempo recorde.
Trazendo para nosso momento e não esquecendo das alternativas possíveis para problemas reais, temos leis e uma constituição que deve estar ao lado do povo. Os que a executam devem estar para o povo aprovando leis que punem e responsabiliza aqueles que devem mediar e restringir notícias falsas.Nós como cidadãos podemos colaborar sugerindo projetos em ONGs que possam auxiliar no uso das ferramentas tecnológicas, pressionar os meios de comunicação com maior repercussão nacional para fazerem seu papel de trazer veracidade às informações. Nós, como “usuários”, devemos sempre buscar fontes que tenham referência em páginas de notícias mais profissionais possível. Checar é sempre mais garantido, pois o impacto de confundir, distorcer a percepção pública, minar e enfraquecer processos democráticos trazem prejuízos gravíssimos.
Para finalizar, gostaria de citar a fala de Tristan Harris, antigo Former Design Ethicist da Google e atual co-founder da Center for Humane Technology que no documentário, O dilema das redes, disse: Todos esperamos o momento em que a tecnologia será melhor que nossas habilidades e inteligência. Quando ela tomará nossos empregos e será mais inteligente que nós…Mas existe o momento anterior em que a tecnologia supera as fraquezas humanas. Ao cruzar essa linha temos a raiz do vício, da polarização, da radicalização, das revoltas, da vaidade, de tudo. Ela está dominando a natureza humana e isso será o xeque-mate para a humanidade.
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gi-sente · 2 years
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Fragmentada
Fragmentada realidade. Visão distorcida de si. Fragmentos do ser perdidos pela membrana. Dualidade. Ambiguidade. Incertezas. Desorientação. Farsante.
Onde me buscar? O que encontrar? Há algo a ser encontrado? Dolorosa dúvida sobre si.
Escolhas. Erradas. Certas. Nulas. Escolhas. Dolorosas. Difíceis. Algumas fáceis.
O que fazer? O que você faz? Como escapa da dilacerante realidade de ser você? Estou presa neste corpo, até aí tudo bem, mas fui realmente aprisionada por essa mente sequestradora e refém de uma alma que carrega culpa de outras vidas. Talvez eu retorne e retorne e retorne. Espíritas entendem. Retornaria por não ter encontrado a direção na oportunidade presente.  Como me resolvo?
Mas como resolvo o que me extrapola a carne? Tantas questões. Aumentadas por não saber quem sou. 
Fragmentado ser humano, quebrado, dividido, solto, abstrato. Não tem liga. Nada converge. Nem mesmo as palavras. Mesmo assim gosto delas. 
Como resolvo tudo aqui dentro?
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laishelena11 · 3 years
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Tenho a(o) melhor sequestradora (o) que me rouba a paz, os beijos, a saúde mental e os melhores abraços
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howie-rabbit · 4 years
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A JORNADA DO HERÓI: HOWARD RABBIT
𝕋𝔸𝕊𝕂 𝟘𝟝
“Howard? Você tá aqui ou no País das Maravilhas?”
A pergunta o fez despertar do transe, franzindo a testa em confusão. — Que pergunta idiota! Cê não tá me vendo aqui? Então eu tô aqui. — O tom era completamente diferente do que costumava utilizar. Porém, o que os amigos não conseguiam enxergar era que por trás daquele comportamento estranho, estava nada mais nada menos do que uma enorme frustração. Primeiro por estar vivendo exatamente como vivera por onze anos de sua vida no País das Maravilhas: privado de ir onde bem desejasse. Ao menos na terra natal não havia uma barreira física como aquela redoma. Segundo, havia o agravante das vozes. Aquelas benditas vozes que ecoavam em sua mente sem cessar.
Ele estava cansado de se sentir com medo e encurralado. Tinha a sorte de contar com alguns amigos que passavam pela mesma coisa e o apoiavam. Melena Upland, inclusive se oferecera a ir contar ao diretor sobre as estranhas vozes que estavam ouvindo. Entretanto, no último segundo desistiu da ideia, pois Merlin já possuía o bastante com o que se preocupar para que desse ouvido aos tormentos de um simples aprendiz como ele.
Acabou aceitando que havia sido acometido pela insanidade dos moradores de Wonderland. Como ele morava no início do reino, longe o bastante de onde as coisas alteravam de tamanho e forma e a realidade era extremamente psicodélica, acreditou ser imune às loucuras do lugar até o ataque dos ogros. Temia que o feitiço utilizado por Merlin para organizar tudo tivesse mexido com alguma coisa em sua cabeça. Porém, depois de algum tempo, abandonou esta ideia visto que mais aprendizes também ouviam.
— Ok, chega! — Declarou, tirando uma coragem de algum lugar desconhecido e marchando para a tão temida Floresta. Em sã consciência, o Rabbit jamais fora tão longe. Sua melhor amiga residia na Anilen e mesmo compartilhando uma relação de irmãos com a descendente de Scar, ele raramente a visitava. O desespero por respostas falou mais alto. Precisava por um fim naquela loucura de uma vez por todas.
“Certo, talvez eu não queira tanto assim descobrir o que isso significa.” Pensou, dando meia volta para regressar ao castelo em segurança. Sim, caros leitores, o filho do Coelho Branco possui a incrível e antiga habilidade de: tremer nas bases. Ele podia ser muitas coisas: preguiçoso, carinhoso, doce, procrastinador nato e... demasiadamente covarde. Nunca fez questão de esconder isso, aliás. Jamais sentiu vergonha em assumir seus medos o que configurava outra de suas muitas virtudes: a honestidade.
“Tarde demais, coelhinho. Você não vai sair daqui nem tão cedo.” Ouviu a voz primeiro e sentiu a lâmina depois, gélida e cortante, posicionada mortalmente em seu pescoço como garantia de que não fosse a lugar algum. — NÃO ME MATE! — Gritou, sentindo os olhos começarem a lacrimejar. — O que você quer? Dinheiro, eu tenho, pode levar. Pega o que quiser, só me deixa sair vivo daqui, por favor. Eu nem ia entrar...
“Ah, ele não é uma gracinha, irmã? Acha que podemos ficar com ele?” Uma segunda voz surgiu entre as árvores e, se a sua visão não estivesse turva pelas lágrimas, teria reconhecido a dona daquela voz estridente. “Pare de ser tola! Vamos usar ele e depois nos livramos.” O corpo de Howard estremeceu. Algo em seu sexto sentido lhe dizia que “se livrar dele” não era lá uma coisa boa. “Vamos lá, coelhinho, andando!” A mulher que segurava a adaga em seu pescoço começou a empurrá-lo para andar.
O trajeto não foi tão longo assim e, por mais que o nariz estivesse insuportavelmente entupido pelo choro, agora conseguia vislumbrar a segunda voz que o ameaçava. Diferente da primeira que utilizava uma lâmina, esta levava uma varinha apontada para ela a qual o cutucava vez ou outra toda vez que ele se recusava a continuar caminhando. “Já estamos chegando, gracinha”, o tranquilizou e realmente pôde ver uma clareira se estender a poucos metros onde uma casinha de tijolos cobertos de musgo se estendia humildemente com uma chaminé a expelir fumaça constantemente.
Assim que entrou no casebre, o cheiro úmido e pungente foi capaz de desobstruir as narinas e não se sentiu nenhum pouco à vontade naquele pequeno espaço. É claro que a decoração macabra não exalava nenhuma segurança, havia objetos cortantes expostos demais ali e, ter os pés e mãos amarrados em uma cadeira desconfortável não era o que imaginara receber de bons anfitriões. Mas será que aquelas mulheres eram boas? Algo em suas vozes e comportamento dizia que não.
“Vamos lá, coelhinho. Nós queremos que você abra um portal para nós.” Começou aquela a qual se mostrara minimamente mais agradável entre as duas.
— Um o que?
“Um portal, seu idiota!” A mulher que lhe ameaçara com uma adaga agora brincava com a arma entre os dedos, a ponta girando em um dos polegares enquanto a língua deslizava pelos dentes amarelados como se ela fosse capaz de comê-lo a qualquer momento.
— Eu ainda não ent-...
“Veja bem, coelhinho, seu pai é o Coelho Branco. Certo?”
— Hm. — Howard concordou como se aquilo fosse óbvio, mas mantinha o cenho franzido sem compreender onde aquela conversa chegaria.
“Então, ele consegue atravessar do País das Maravilhas para o mundo dos humanos.”
— Sim...? — Novamente, conhecia White Rabbit há vinte e um anos e não precisava que uma maluca sequestradora lhe dissesse o que o homem fazia.
“... atravessar... para o mundo dos humanos...” A mulher praticamente soletrava cada palavra, como se aquilo fosse capaz de explicar suas intenções e Howard permaneceu com a mesma expressão enquanto aguardava por algo que fizesse sentido ali. Foi seu ouvido que captou o som primeiro: um zunido no ar perigosamente perto de sua cabeça seguido de um baque no armário às suas costas. Girou no mesmo instante, meio atordoado para encontrar a adaga balançando fincada na madeira e então a mesa em que estava estremeceu com um estrondo ensurdecedor. — Ai! — Voltou a atenção para as mulheres e aquela de aparência mais selvagem o encarava perto demais, ambas as mãos sobre o tampo da mesa. Fora isso que causara o som?
“Seu imbecil! Vou ter que desenhar? A porcaria do seu pai cria portais. Eu quero um portal. Qual parte você não conseguiu entender?”
“Ahn, nós querida, nós queremos um portal.” Uma interrompeu a outra, limpando a garganta.
“Tanto faz. Nós queremos a porra de um portal para o mundo dos humanos.” Revirou os olhos. “Eu quero ser lembrada e aqueles merdinhas duvidam da nossa existência a cada dia mais. Ah como eu quero ver a cara de espanto quando eu surgir bem debaixo daquelas fuças nojentas e arrogantes.”
Howard se questionou se deveria informar que a nojenta ali era ela e a casa, acostumado a manter tudo limpo, apesar da preguiça, estava incomodado em estar em um ambiente como aquele. Porém, tudo o que conseguiu dizer foi: — Eu não crio portais.
“Como assim nã-...?”
— Eu não crio portais. — Repetiu, desta vez ele quem imaginava estar dizendo a coisa mais óbvia de todas.
“Eu falei que ele era inútil.”
“Mas podemos ficar com ele? Ele é tão fofinho!”
“Não! Apaga ele.”
“Mas...”
“Apaga logo esse infeliz!”
Rabbit queria dizer que não precisavam agir como se ele não estivesse ali assim como gostaria de entender o que queriam dizer com “apagar”, porém, tudo aconteceu rápido demais. Não saberia dizer se imaginou ou não, mas pareceu que a mulher mais agradável moveu os lábios em um pedido de desculpas antes de agitar a varinha e uma nuvem escura o envolver completamente. Não soube por quanto tempo ficou desacordado e tampouco teve sonhos durante aquele período, mas, assim que abriu os olhos, tudo o que encontrou foi terra e grama. Estava deitado de barriga para baixo, largado de qualquer jeito na orla da Floresta Assombrada e, quando ergueu a cabeça, vislumbrou o castelo ao longe com as luzes acesas. Era noite, mas por quanto tempo ficara ali? Aliás, como fora parar ali para começo de conversa? Toda vez que tentava se lembrar do que acontecera nas últimas horas, encontrava um vazio estranho. Ao menos as vozes tinham ido embora e suspirou dando-se por vencido quando se levantou para voltar ao castelo. Ele não entrara na Floresta, certo? Tinha medo demais para o fazer e tampouco desrespeitaria as regras impostas pelo diretor.
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aetherrp · 5 years
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existe algo tipo polícia / tribunal / / advogado / juíz em aether?? tipo se um personagem cometer um crime ou for suspeito disso, o que acontece?
Amor, de novo é aquilo de que o universo deles não funciona como o nosso. Se um personagem cometer algum crime, ele provavelmente consegue um encaminhamento pra um conto como vilão, mas só o Narrador sabe o que vai acontecer. Por exemplo, Mamãe Gothel era uma sequestradora e o Flynn Ryder era um bandido, mas eles tiveram finais bem diferentes pelo desenrolar do conto deles. Entende como é subjetivo? Mas, assim, ainda existem guardas nos reinos que tentam estabelecer a ordem pra coisas mais banais ou que podem servir para contribuir pro curso correto de algumas histórias. Pegando o exemplo da própria Rapunzel, a gente vê os guardinhas tentando recuperar a coroa dela/capturar o Flynn Ryder e isso ajuda diretamente no destino dos protagonistas. Deu pra entender? Eu espero que tenha ficado claro aí hahaha 
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bahiainforma24h · 2 years
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Exclusivo! Sequestradora confessa crime: "Peguei porque gosto muito dela"
Exclusivo! Sequestradora confessa crime: “Peguei porque gosto muito dela”
Indiciada por subtração de incapaz, Natália Santos Sousa, 26 anos, diz estar arrependida por ter raptado a filha da amiga, uma bebê de 7 meses. Em entrevista exclusiva ao Correio, a mulher contou que pegou a criança por “gostar demais” dela e pretendia devolvê-la nesta segunda-feira (12/9). Natália foi presa no começo da tarde desta segunda pela Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). Ela…
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pensecomsaude · 6 years
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Tamarindo espanhol: Fruta popular silvestre tem muitos benefícios medicinais
A tamarindo espanhola (Vangueria Madagascariensis) pode potencialmente ser usada como uma planta medicinal por causa de seu conteúdo fenólico e flavonóides e capacidades antioxidantes, de acordo com um estudo publicado em uma revista especializada de saúde espanhola.
No estudo, pesquisadores da Universidade Omdurman do Sudão, da Universidade Sudan de Ciência e Tecnologia do Sudão e da Universidade Jazan, na Arábia Saudita, procuraram determinar o potencial antioxidante da folha, da casca e da torta de sementes da tamarindo espanhol.
Para o estudo, eles extraíram folha de tamarindo, casca e bolo de sementes em pó seco com 80 por cento de metanol para produzir um extrato metanólico de cada parte da planta. Em seguida, identificaram o conteúdo fenólico total e o teor de flavonoides totais de cada amostra. Além disso, mediram as atividades antioxidantes dos extratos de cada parte da planta e seu efeito inibitório sobre o crescimento celular de várias linhagens celulares de câncer.
Com base nos resultados, o extrato de folhas de tamarindo espanhol apresentou as maiores quantidades de fenóis totais e flavonóides entre as amostras estudadas. Os pesquisadores descobriram que os extratos vegetais possuíam fenóis, como os ácidos syringic, ácido gálico, P-hidroxibenzóico, clorogênico, vanilina, ferúlico e p-cumárico, sendo o ácido clorogênico o principal composto fenólico.
O extrato de folha de tamarindo espanhol também exibiu um alto potencial para a atividade sequestradora de radicais livres e foi o único extrato efetivo contra as linhagens de células tumorais examinadas. Estes resultados também confirmam o uso tradicional da tamarindo espanhol como tratamento para várias doenças.
Portanto, os pesquisadores concluíram que os extratos de tamarindo espanhóis, especialmente seu extrato de folhas, podem ser considerados como uma planta medicinal promissora devido aos seus altos níveis de antioxidantes, fenóis e flavonóides totais.
Mais sobre tamarindo espanhol
A tamarindo espanhola é uma planta amplamente distribuída de Madagascar e da África, principalmente em regiões tropicais. Apesar de seu nome, não é de todo relacionado à tamarindo (Tamarindus indica). A tamarindo espanhola pode crescer até 6,56-16,4 m de altura. Adapta-se bem a uma grande variedade de solos e, embora possa sobreviver facilmente à seca e à ausência temporária de água, não pode existir fora das regiões tropicais, porque não é resistente ao frio intenso.
As folhas da planta são brilhantes, grandes e ovais. Durante o tempo de frutificação, suas pequenas flores branco-esverdeadas, tornam-se redondas em frutos em forma de pêra, que podem crescer até 5 cm e conter de quatro a cinco sementes grandes. Na maturidade completa, sua fruta é verde, lisa e tem pontos brancos. A fruta torna-se marrom ocre e mole quando madura e boa para comer. A única parte comestível da fruta é a parte interna, que é uma polpa marrom e mole. O sabor da fruta nesta fase é sugestivo da tamarindo. O fruto também pode ser consumido quando fresco a plena maturação, durante o qual é doce e sub-ácido, sugerindo o sabor de uma maçã verde ou esverdeada. A fruta também pode ser transformada em suco para melhor absorção das células.
A tamarindo espanhola é considerada uma planta medicinal nativa. É usado como uma biomedicina para controlar o diabetes, auxilia contra problemas nas articulações, bem como problemas digestivos. O consumo de tamarindo espanhol também tem sido recomendado para melhorar a saúde do fígado, promover a perda de peso e proporcionar relaxamento.
Fontes:
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https://mentesacorposao.com/
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campospereira1 · 6 years
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Mascarada...
Bandida, perita
Na arte de seduzir...
Aos mais profundos desejos induzir...
Quem, além de mim, se habilita
A se tornar refém
E saber, muito bem,
Que vai ser submetido à tortura
Luxúria tesão loucura?
Sou tua principal vítima:
Tua causa é legítima,
Mascarada...
Amor intenso rasgando o véu,
Delícia debaixo do céu...
Exalar pelos poros, roçar de nossis corpos
Famintos, sedentos de prazeres...
Transmutar de fluidos de nossos seres...
Abafar meus gemidos com teus beijos garantidos...
Doce beldade, descobri tua identidade;
Mas quem se importa
Quando, agora, o tesão bate à porta?
Te quero, de modo severo,
Minha sequestradora, dominadora amada...
Amável ninfa mascarada!
(D.C. Pereira)
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