#sendas antigas
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Propósito existencial
Certa vez, encontrei-me diante de um homem vestido em esplendor. Seu terno, mais alvo do que a neve, irradiava um brilho reluzente que capturava uma luminosidade divina, enquanto expressava uma áurea etérea aos olhos dos mortais. Cada dobra, cada lapela, meticulosamente alinhada, conferia-lhe uma sofisticação e elegância incomparáveis. Sua presença, imponente e serena, ecoava a magnificência do próprio Verbo Encarnado. Esse homem entregava-me uma chave de ouro envelhecido, cujo tamanho impressionava. Ornada com detalhes florais, ela brilhava como um fragmento do próprio firmamento, uma relíquia celestial envolta por uma aura vintage, como se contasse histórias. Com um gesto solene e uma graça irresistível, o Homem indicou que o seguisse, dizendo "Vinde após mim". Levantei-me e, abandonando tudo, segui-o. Percorremos algumas ruas daquela cidadezinha, pequena, porém charmosa. Flores enfeitaram cada canto, e a vida pulsava nas ruas estreitas. Ele me conduziu até uma porta, quase escondida. Era grande e antiga, e estava solidamente trancada. Com a chave em mãos, abri-a cuidadosamente e me deparei com uma biblioteca imensa. Adentrei o recinto com um misto de curiosidade e reverência. O ambiente era grandioso, estava repleto de estantes abarrotadas de livros que sequer era possível enumerar, e cada volume parecia sussurrar sua própria história e conhecimento. Entretanto, estavam todos empoeirados, como se houvessem passado anos sem que alguém os tocasse. Apesar da poeira e da necessidade iminente de cuidado, o ambiente permanecia como um refúgio de serenidade e acolhimento. A luz natural filtrava-se pelas janelas, beijando delicadamente o espaço adornado com tapetes macios, lustres cintilantes e cortinas que pareciam tecidas com fios de ouro, emanando uma aura de riqueza intocável. Peguei livro por livro e comecei a limpar os volumes empoeirados, devolvendo-lhes o brilho perdido e organizando a biblioteca. Podia vislumbrar o tesouro que me fora confiado, mas a biblioteca não era minha; eu trabalhava para o Homem de terno. À medida que avançava, pessoas começaram a adentrar a biblioteca, atraídas pela luz que emanava daquele lugar outrora esquecido. Embora essas pessoas fossem muito distintas entre si, havia uma característica em comum entre elas: todas eram necessitadas de algo. Não tardou para que eu me encontrasse em meio a conversas profundas e trocas emocionantes. Cada indivíduo que cruzava meu caminho tinha uma história para contar. Com empatia e compreensão, procurava entender suas necessidades e oferecer-lhes orientação, como uma guia nas sendas da aprendizagem.
Outra vez, deparei-me diante de uma caverna enigmática, cujas profundezas ocultavam tesouros inestimáveis. Impulsionada pela curiosidade e pela ânsia de descoberta, adentrei aquele antro de mistério. Apreciava cada tesouro que encontrava, e tomava para mim. A cada passo, sentia a iminência do perigo, como se a estrutura frágil da caverna pudesse desabar a qualquer momento. Quanto mais adentrava, mais intensa se tornava a ameaça, tornando a trilha mais difícil e a caverna mais vulnerável ao desmoronamento. No entanto, à medida que explorava, mais valiosos tesouros eu descobria. E quanto mais me embrenhava nas maranhas, menos pessoas estavam dispostas a se aventurar nesse mundo subterrâneo. E o caminho à minha frente estreitava-se, mergulhando na penumbra solitária, exalando uma incógnita cujas verdades ocultas aguardavam apenas os intrépidos exploradores que se atrevessem a adentrar suas profundezas.
Em outra ocasião, fui conduzida a uma joalheria. O ambiente exalava sofisticação e requinte, desde os detalhes meticulosos da decoração até o suave brilho das luzes que destacavam as preciosidades em exibição. O piso de mármore polido espelhava o esplendor dos lustres de cristal, tecendo uma aura de opulência. Em cada vitrine, eram exibidas cuidadosamente selecionadas obras-primas de joias finas, atemporais e singulares. O Homem que me guiava, semelhante ao Homem de terno do outro dia, concedeu-me a liberdade, um presente de escolha, dentre qualquer uma das joias ali disponíveis. Diante de uma miríade de opções, dois tesouros específicos capturaram meu olhar, lançando-me num dilema que ecoava em meu coração. Entre as peças, hesitei entre um colar de ouro, com uma águia em seu fulgor, e outro, de ouro branco, com uma coruja adornada. Enquanto eu os admirava, uma dualidade de significados se desdobrava diante de mim. O colar com a águia, parecia invocar o mundo das Letras, enquanto o colar com a coruja, evocava os domínios da Filosofia. Cada um desses ornamentos parecia conter em si uma essência única: o primeiro, uma promessa de voos altos e uma visão ampla; o segundo, uma aura de sabedoria e uma visão noturna. Ao passo que eu ponderava sobre qual deles escolher, uma verdade mais profunda se revelava: o colar com a imagem da águia, a detentora da força e determinação, simbolizava a Literatura, com sua narrativa potente e palavras rigorosas; enquanto o colar com a imagem da coruja, a guardiã dos segredos profundos, personificava a Filosofia, com sua sondagem de abismos insondáveis em busca do conhecimento e com sua missão de preservar e transmitir esse saber. Cada peça irradiava seu próprio simbolismo e sua própria história. Diante dessa dilema, segurei cada colar em minhas mãos, ponderando sobre seus atributos singulares e significados. Era como se, ao escolher entre aquelas joias, estivesse selando o meu destino.
Tudo isso me aconteceu em sonhos. Embora fossem sonhos distintos, entrelaçavam-se numa única mensagem: a importância do conhecimento e da educação. O Homem de terno era Jesus; Ele me confiou uma biblioteca, simbolizando meu chamado para auxiliar os outros por meio do ensino, da educação e do Evangelho. Ele me presenteou com joias, delineando a esfera profissional da minha vida. E a caverna repleta de tesouros dizia que, mesmo que a jornada fosse árdua, valeria a pena, pois os tesouros eram inestimáveis. Assim, quer sejam meras experiências oníricas frutos do inconsciente, quer sejam mensagens divinas, à luz da minha fé e da minha visão pessoal, essas perspectivas apontam para a minha crença e meu propósito de vida, revelando que Deus, em sua graça, independente da forma, seja ela ordinária ou extraordinária, me conduz, orienta e chama à maestria.
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"O lar do SELF Supremo é o Absoluto, o vazio. Então, depois de longo tempo, esse SELF, situado no vazio gélido, escuro, se aborrece e deseja fazer algo. Sendo criativo, Ele quer brincar, visto que não há nenhum trabalho para fazer lá. (Ele precisa ganhar a vida). Não tem nenhuma companheira e, portanto, começa a brincar com Ele mesmo.
Decide brincar de esconde-esconde, por ser um jogo fácil de se jogar. Ele rapidamente mostra um cobertor feito do estofo do ego (tudo é possível no Absoluto). Então, Ele destaca uma parte de si próprio e cobre-a com esse cobertor de ego, e faz “Uuuh!”. Bem, esse é um jogo interessante e agradável. Desse modo, Ele consegue outro cobertor feito da ignorância do Self e com ele envolve o cobertor anterior. Isso parece divertido, pensa ele, e acrescenta um cobertor do intelecto e da emoção, mais ignorância, e um cobertor físico que é espesso.
Logo, a parte que está toda enrolada na ignorância junto com o ego deixa de reconhecer o SELF original. Ele está tão envolvido com as extravagâncias que há dentro do Seu casulo feito de cobertores que ignora de todo o Seu divertido papel e o esquece. Agora ele está de volta ao nível físico da consciência, a assim chamada realidade física. Não consciente de si próprio, Ele é como o rei da lenda, que se meteu em andrajos e saiu a caminhar entre as pessoas para descobrir afinal a verdadeira vida. Infelizmente, o rei ficou tão envolvido com a verdadeira vida que se esqueceu do seu verdadeiro status.
E o mesmo se dá conosco. Estamos tão profundamente imersos nessa corrida frenética que quase nos esquecemos o verdadeiro status. Porém, o SELF, no vazio, não se esqueceu. Ele continua brincando. De vez em quando Ele levanta os cobertores e diz, “Alô, há alguém aí?” – porém, a maior parte do tempo, estamos por demais ocupados para observá-lo. Entretanto, ele não se esquecerá, e provocará outro estímulo, e outro mais, até que comecemos a reagir. O SELF gostará disso. Ele continuará a nos estimular.
De repente, sentimos estranhas sensações de inadequabilidade. Algo está faltando em nossa vida. Será que esse emprego de 8 horas por dia é tudo o que eu quero fazer na vida? Não há nada além disso? E, assim, começamos a busca. Olhamos para o oeste e para o leste. Examinamos religiões e cultos. Mais cedo ou mais tarde, as coisas se cristalizam, e nós passamos a trilhar a senda do desenvolvimento espiritual.
O SELF aprecia isso, e continua a nos encantar por sob os cobertores. Mais cedo ou mais tarde, um cobertor da ignorância cai, outro e mais outro. Começamos a receber o conhecimento intuitivo acerca do sistema. A viagem se torna cada vez mais hilariante. Agora, o SELF está realmente feliz, à medida que observa oi processo desdobrar-se. Por fim, o último cobertor foi retirado, e estamos a encarar o SELF no final do tubo. “Bem-vindo”, diz o SELF, “bem-vindo ao lar!” E você olha para ele e diz, “E quem é você?” “Bem, diz o SELF, “Eu sou você! Não se lembra, seu bobo? Há alguns milhares de anos éramos um só e o mesmo. Começamos a brincar de esconde-esconde, e você se enrolou totó em seus cobertores e me perdeu de vista. Mas eu continuei a observá-lo caminho afora”.
Então, um vislumbre de antigas lembranças começa a voltar para você. Você compreende que Ele é você e você é Ele. Dessa forma, você abraça calorosamente o seu SELF, o Supremo Deus desse sistema. Você também sabe que traz dentro de si o vazio infinito, e que ele contém você. Em resumo, você é ELE! E deu-se a compreensão do SELF.
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“FIRMES EN EL DÍA MALO”, parte 11 | Pastor Israel Sanz. Predicaciones, e...
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O que é um devocional? Como podemos fazer devocionais de maneira eficaz?
Você já enfrentou o dilema de sentir que, apesar de fazer devocionais e orar diariamente, não está tirando muito proveito nem se comovendo? Por que isso acontece, exatamente? Como podemos obter resultados com nossos devocionais diários? Contanto que sigamos os três princípios de prática abaixo, poderemos melhorar nossa vida espiritual e crescer mais rapidamente.
1. Concentre-se em se aquietar diante de Deus ao fazer devocionais
Para que nossa vida espiritual dê frutos, precisamos adotar uma postura correta nos devocionais. Primeiro, temos de nos aquietar diante de Deus. Quanto mais fizermos isso, mais facilmente ganharemos o esclarecimento e a iluminação do Espírito Santo. Se não formos capazes de fazer isso, ao lermos as palavras de Deus, continuaremos pensando em coisas como trabalho, escola e família. Dessa maneira, estaremos apenas agindo sem nos envolver e tentando agradar a Deus em nosso devocionais, pois não estaremos exclusivamente focados em adorar a Deus e ler Suas palavras em oração. Com isso, é improvável que recebamos alguma iluminação do Espírito Santo, mesmo que compreendamos o significado literal das palavras de Deus.
As palavras de Deus dizem: “Uma vida espiritual normal é uma vida vivida diante de Deus. Ao orar, pode-se aquietar o coração diante de Deus e pela oração, pode-se buscar a iluminação do Espírito Santo, conhecer as palavras de Deus e entender a vontade de Deus. Ao comerem e beberem das Suas palavras, as pessoas podem ganhar um entendimento mais claro e mais profundo da obra atual de Deus. Elas também podem ganhar uma nova senda de prática e não se agarrarão à antiga; tudo o que elas praticam será para alcançar crescimento na vida” (‘A respeito de uma vida espiritual normal’ em “A Palavra manifesta em carne”). “Se quiserem ter o coração verdadeiramente em paz diante de Deus, então vocês precisam fazer o trabalho de cooperação consciente. Isso quer dizer que cada um de vocês precisa ter um tempo para as suas devoções, um tempo em que deixam pessoas, eventos e coisas de lado; assentam seu coração e aquietam-se diante de Deus. Todos precisam ter anotações devocionais individuais, registrando seu conhecimento da palavra de Deus e como o seu espírito é comovido, independentemente de serem profundas ou superficiais; todos precisam aquietar seu coração diante de Deus com consciência. Se puder dedicar uma ou duas horas por dia à vida espiritual verdadeira, então nesse dia sua vida se sentirá enriquecida e seu coração ficará brilhante e claro. Se você viver esse tipo de vida espiritual todos os dias, então seu coração será capaz de voltar mais para a posse de Deus, seu espírito se tornará cada vez mais forte, sua condição melhorará constantemente, você se tornará mais capaz de trilhar a senda pela qual o Espírito Santo conduz e Deus lhe concederá bênçãos maiores. O propósito da sua vida espiritual é ganhar conscientemente a presença do Espírito Santo. Não é observar regras nem dirigir rituais religiosos, mas agir verdadeiramente em consonância com Deus, disciplinar verdadeiramente seu corpo — isso é o que o homem deveria fazer, assim vocês deveriam fazê-lo com o máximo esforço” (‘Uma vida espiritual normal conduz as pessoas à trilha certa’ em “A Palavra manifesta em carne”). As palavras de Deus nos mostram que a prática de aquietar o coração diante Dele é necessária para uma boa vida espiritual. Antes do devocional, devemos conscientemente nos afastar de tudo o que possa nos interromper, nos afastar de todas as pessoas, eventos e coisas que possam desviar nosso coração de Deus. Em geral, nosso coração está mais em paz pela manhã, antes de nos ocuparmos com os vários afazeres pequenos de nossa vida e trabalho. Podemos orar a Deus nesse momento, contando a Ele tudo sobre nossas dificuldades e deficiências; podemos ler atentamente as palavras de Deus, ponderando e buscando Sua vontade e uma senda de prática. Quanto mais nos aquietarmos diante de Deus dessa maneira, maior a probabilidade de ganharmos a obra do Espírito Santo. Essa é uma maneira melhor de tirar proveito de nossos devocionais e nossa condição espiritual seguirá melhorando.
2. Concentre-se em ponderar as palavras de Deus nos devocionais
A segunda maneira de tirar mais proveito de nossos devocionais é nos concentrando em ponderar as palavras de Deus. Muitas pessoas leem as palavras de Deus em seus devocionais, mas não pensam nelas de verdade — apenas passam os olhos sobre elas e se contentam em entender seu significado superficial. No entanto, elas não ganham um entendimento real das vontades nem das exigências de Deus. Com tal atitude, por mais que leiam as palavras de Deus, não entenderão a verdade. Todos sabemos que Suas palavras são a verdade, são uma expressão de Seu caráter e revelam Sua própria vida. Estão repletas da vontade de Deus e, portanto, não são algo que possamos realmente entender dando-lhes atenção passageira. Temos de lê-las em oração e ponderar sobre elas repetidamente com um coração reverente e um desejo de ganhar o entendimento e a iluminação do Espírito Santo — essa é a única maneira de entender as verdades nas palavras de Deus, de entender o que elas realmente estão nos dizendo. Deus diz: “Dedicar-se de todo o coração às palavras de Deus envolve primeiramente buscar a verdade, buscar as intenções de Deus em Suas palavras, focando-se em compreender a vontade de Deus, entender e obter mais verdade das palavras de Deus. Quando lia Suas palavras, Pedro não estava focado em entender as doutrinas, muito menos em obter conhecimento teológico; em vez disso, concentrava-se em compreender a verdade e captar a vontade de Deus, bem como alcançar um entendimento de Seu caráter e Sua amabilidade. Pedro também tentava entender os diversos estados corruptos do homem a partir das palavras de Deus, bem como a natureza corrupta e a real deficiência do homem, conhecendo assim todos os aspectos das exigências de Deus ao homem a fim de satisfazê-Lo. Pedro tinha muitas práticas corretas que acatavam as palavras de Deus; isso estava mais de acordo com a vontade de Deus e era a melhor maneira de uma pessoa poder colaborar ao experimentar a obra de Deus” (‘Como trilhar a senda de Pedro’ em “Registros das falas de Cristo”). Podemos ver aqui que, ao lermos as palavras de Deus, devemos considerar qual é o Seu propósito subjacente, qual é a Sua vontade, o que essa vontade pode realizar em nós, de que maneiras somos rebeldes ou deficientes, e como devemos praticar a verdade para resolver esses problemas. Quando procurarmos e ponderarmos dessa maneira, teremos inconscientemente a iluminação de Deus, o que nos permitirá entender o que Suas palavras estão realmente dizendo e quais são Seus propósitos e intenções. Depois disso, ao agirmos de acordo com as exigências das palavras de Deus, seremos capazes de entender aos poucos a verdade e entrar na realidade. Isso nos facilitará colher os frutos de nossos devocionais.
Tomemos este versículo da bíblia como exemplo: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças” (Marcos 12:30). Vemos a partir disso que Deus exige que O amemos de todo o nosso coração e de todo nosso entendimento: por que Ele exigiria isso de nós? Qual é a vontade de Deus? Podemos ponderar sobre isso e concluir que Ele sabe que todos nós temos uma natureza egoísta, já que fomos corrompidos por Satanás. Estamos sempre pensando em maneiras de satisfazer nossos interesses, por isso, quando nos despendemos por Deus, queremos apenas fazer um acordo com Ele para obter Suas bênçãos e graça, e ainda somos capazes de reclamar Dele se nossos desejos não são atendidos. O que vivemos não passa de disposição satânica. Isso equivale a resistir e enganar a Deus. O caráter de Deus é santo e justo e, portanto, se prosseguirmos com esse tipo de busca, por mais que trabalhemos para Ele, não obteremos Sua aprovação nem entraremos em Seu reino. Deus fez tal exigência com base em nossas deficiências e necessidades, na esperança de que, ao cumprirmos nossos deveres, não o façamos de maneira adulterada ou burocrática. Ele espera que não vivamos de acordo com nosso caráter egoísta, desprezível e corrupto, mas que tenhamos prazer em trabalhar e nos oferecer graças ao nosso amor a Deus, e em viver uma verdadeira semelhança humana. Somente isso ganhará a aprovação de Deus. Quando considerarmos e realizarmos essas coisas, a determinação para termos sede da verdade e renunciarmos à carne poderá surgir dentro de nós, e teremos disposição para amarmos a Deus com todo nosso coração e todo nosso entendimento. É isso que se alcança lendo em oração as palavras de Deus. Quando encararmos Suas palavras sempre dessa maneira e vivermos diante Dele, nossa vida espiritual continuará a melhorar.
3. Considere problemas práticos e dificuldades em seus devocionais
Para alcançar resultados em nossa vida espiritual, temos de assumir a responsabilidade de comer e beber as palavras de Deus, e precisamos aprender a vincular isso ao nosso estado atual e buscar a verdade. Isso é muito importante. Como dizem as palavras de Deus: “Quando você comer e beber as palavras de Deus, deve comparar a realidade de seu estado com elas. Isto é, quando descobrir falhas no curso de sua experiência real, você deve ser capaz de encontrar uma senda para a prática, de dar as costas às suas motivações e noções incorretas. Se você sempre se esforçar por essas coisas e se entregar de coração a alcançá-las, então, você terá uma senda a seguir, não se sentirá vazio, e assim você será capaz de manter um estado normal. Só então, você será uma pessoa que leva um fardo em sua vida, uma pessoa que tem fé” (‘Prática (7)’ em “A Palavra manifesta em carne”).
“Como você vem à presença de Deus carregando um fardo e porque você sempre sente que tem deficiências em tantas coisas, que há muitas verdades que você precisa conhecer, muita realidade que precisa experimentar e que deve dedicar todo cuidado à vontade de Deus — essas coisas estão sempre em sua mente. É como se elas o estivessem pressionando para baixo com uma força que deixa você sem conseguir respirar e, assim, sente seu coração pesado (embora você não esteja em um estado negativo). Somente pessoas assim são qualificadas para aceitar o esclarecimento das palavras de Deus e ser movidas pelo Espírito de Deus” (‘É muito importante estabelecer um relacionamento normal com Deus’ em “A Palavra manifesta em carne”). Deus expressa verdades para solucionar as deficiências e necessidades da humanidade. Portanto, ao lermos as palavras de Deus, precisamos buscar a verdade para resolver nossos problemas reais. Precisamos olhar para os nossos problemas e dificuldades reais à luz das palavras de Deus, para que possamos obter a iluminação do Espírito Santo. Por exemplo, se repararmos que, quando estamos com irmãos e irmãs ou cooperando com alguém em nosso dever, demonstramos constante arrogância, nos agarrando às nossas próprias opiniões, forçando os outros a nos escutar, e até mesmo repreendendo e reprimindo os outros, devemos pensar cuidadosamente sobre esse problema em nossos devocionais. Por que sempre exibimos esse tipo de corrupção e nunca conseguimos mudar? Por que não conseguimos nos libertar dos laços do pecado e parar de pecar? E muitas vezes não resistimos a mentir e enganar para manter nossa reputação e status — por que isso? Por que é tão difícil ser uma pessoa honesta? Nossos pecados foram perdoados pelo Senhor Jesus, então por que estamos constantemente pecando? Pessoas como nós, que estão sempre pecando, podem realmente entrar no reino dos céus? Faça essas perguntas e outras mais. Especialmente agora que uma pandemia vem devastando o mundo e os desastres nos ameaçam, ainda não vimos o Senhor surgir em uma nuvem, portanto estamos fadados a sucumbir aos desastres mais cedo ou mais tarde. Não podemos perder tempo orando ao Senhor e buscando conhecer Sua vontade agora que os desastres chegaram. Precisamos ponderar a fundo algumas questões práticas: onde o Senhor se manifestará e realizará Sua obra quando vier nos últimos dias? Onde o Espírito Santo falará às igrejas? Como podemos ser as virgens sábias e acolher o Senhor? Que tipo de igreja é a igreja da Filadélfia que será arrebatada? Ao introduzir essas questões práticas em nossos devocionais, ler as palavras de Deus e buscar Sua verdadeira vontade, poderemos ganhar mais facilmente Sua iluminação e orientação. Isso poderá resolver nossos problemas e dificuldades, dando-nos uma senda de prática. Se simplesmente lermos as escrituras e orarmos mecanicamente, tratando nossos devocionais como apenas mais uma tarefa e agindo sem nos envolver, nossa vida espiritual sofrerá e não passará de um rito religioso, uma convenção religiosa.
Esses são os três princípios de prática que temos de entender para nossos devocionais espirituais. Contanto que apliquemos esses princípios e os pratiquemos em nossos devocionais diários, ganharemos mais iluminação do Espírito Santo, veremos melhora constante em nossas vidas espirituais e aos poucos experimentaremos crescimento na vida.
Nota do editor: Esses três princípios de prática para devocionais foram úteis para você? Nesse caso, sinta-se à vontade para compartilhá-los com mais irmãos e irmãs, para que mais pessoas encontrem uma maneira melhor de fazer seus devocionais. Se você acha que tem outros perguntas ou dúvidas, entre em contato conosco por Messenger ou WhatsApp e teremos prazer em discuti-los com você.
Fonte do Conteúdo: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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William Blake & Cia.
1. raios e satélites/ antenas e trovões/ nebulosas românticas parindo constelações de átomos e células, bits e links, cachoeiras e tempestades, nas pupilas dilatadas de adolescentes vagabundos...
2. Rimbaud ri na praia ao lado de cínicos consumados/ o tempo é uma flor aberta ao infinito/ raízes parabólicas na mente/ raízes receptoras do vazio/ sem nome é o nome de todos os nomes/ o caos da primeira imagem vista pelo primeiro olho antecede toda ordem da língua e do costume/ a vida nua muito além da entropia conceitual ou da bagunça mental/ eis aqui o pântano da ilusão fecunda: poesia-mangue: embebida de caos: o berço das palavras da alma...
3. longe da cidade: longe da sede insaciável de desejos: longe do palco de vaidades: o livro aberto do inconsciente a rezar no deserto/ a realidade extra-lingüística, vivida e sofrida, imensa e total, exprime a verdade natural do TAO - é o silêncio do vento e a oração dos pássaros/ dias e noites - luz e trevas - homem e mulher: solidários no mesmo Todo/ a natureza ensina a natureza/ a consciência aprende com a consciência/ os 32 caminhos da Sabedoria são o tesouro oculto do universo/ o Reino é o sagrado casamento dos contrários/ há um destino de reprodução no horizonte...
4. percepção, labor, sexo e linguagem: ontologia do ser social/ presença da práxis/ o erotismo do poder coletivo/ humanidade viajadora do espaço/ uma geração vai e outra geração vem/ todo corpo é emissor e receptor de mensagens e informações/ qual é a meta? cura, paz, conhecimento, sinergia, transmutação/ qual é a meta? sair de todas as instâncias e caminhos que mantenham o "sujeito" num papel social de alienação e inautenticidade/ é preciso romper com todas as regras, todas as leis, todas as exigências externas, todas as crenças, todas as ideologias, todas as estratégias e atividades que mantenham o corpo fora do Dharma e dentro de um sistema de mentiras...
5. a senda da gnose é a senda do autoconhecimento em liberdade/ caminho singular de oração e contemplação/ não é a senda da normalidade social, um consenso ou manada de crentes, um rebanho político ou "movimento social", não é defender uma classe social ou qualquer hegemonia, não é preocupar-se com a opinião pública, o povo, a tropa, o quartel, o sindicato, a fábrica, o mercado, a mídia, o dinheiro, a profissão ou com um estado extraviado alheio ao Dharma/ a senda da gnose não é uma rotina de castração da alma/ não é se identificar com um "ego social" construído a partir de fora/ não é irresponsabilidade e acomodação, mas buscar a autonomia sob o comando de Deus/ ser o Califa do seu próprio corpo, mas na condição de servo e amigo de Deus/ a senda da gnose é entrar por um caminho que o levará tão longe que não poderá mais se reconhecer como era antes nem repetir os hábitos da velha vida/ isso não é mergulhar na loucura, mas na ordem cósmica, na essência do Dharma, que liberta de todas as culpas do passado...
6. saindo dos velhos trilhos da "normalidade", o gn��stico torna-se um estranho mistério para si mesmo, como um pássaro sobrevoando um mar remoto. "Além de certo ponto não existe retorno. Este é o ponto que precisa ser alcançado" (Kafka) - isso é como num "rito de passagem", o indivíduo passa de um estado de ser para outro, abandona uma condição ou identidade e assume uma nova/ essa passagem ou transição de um estado a outro pode recorrer a itinerários múltiplos: jejuns, retiro solitário na floresta, viagens telúricas, exploração dos sonhos, experiências visionárias com Ayahuasca ou LSD - "Fantásticas imagens - coloridas e de grande plasticidade - passavam diante de meus olhos fechados" (Dr. Albert Hofmann) - mas o importante é chegar à compreensão espiritual de si mesmo: "eu sou um espírito, eu não sou este corpo" (como é dito na Vedanta): essa é a primeira etapa da gnose...
7. xamanismo ameríndio/ ayahuasca, peyote, cogumelos mágicos, jurema preta, tabaco/ consciência ecológica/ treinamento autógeno/ introspecção/ consciência da respiração e dos batimentos cardíacos/ comunhão com a Mãe Terra: jardinagem, horticultura, fitoterapia, etnobotânica/ cultivar um jardim de plantas medicinais e enteógenas: o Jardim Epicurista Psicodélico/ entregar-se à contemplação/ aceitar o Destino/ não recusar nem detestar a morte/ ver através de objetos opacos: perceber a argila translúcida que se abre para o mar de estrelas: perceber os cristais voadores, os cristais brilhantes do vento...
8. Dharma. Tao. Yuryá. A Lei. O Caminho. A Força Gestadora. Intuição do Ser.
9. hermenêutica, simbologia & mitologia/ Grécia Antiga/ Dioniso/ Orfeu/ Pitágoras/ Platão, Plutarco e Plotino/ as pequenas ilhas do mar Egeu/ azeite de oliva/ vinho/ mariscos/ o rio do logos...
10. Abraão/ monoteísmo semita/ Maomé/ Cabala e Sufismo/ Cristo Jesus, sacerdote supremo segundo a ordem de Melquisedeque/ fogo celeste/ água viva/ amor-paixão transcendental/ água doce do Jordão/ lua crescente/ Gnose e Sufismo...
11. BLAKE: A Energia é objeto de Eterna Fruição/ A essência da doce fruição nunca pode ser poluída/ A Eternidade vive enamorada das obras do tempo/ A criação de uma diminuta flor é o labor dos séculos...
12. contemple a não-dualidade: "as núpcias do céu e do inferno": mas não interprete "inferno" por pecado ou mal, e sim como o plano inferior da realidade, a matéria bruta, que tende para a entropia, e que é o nível mais baixo na ordem da criação/ segundo a Tradição Hermética: "O que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima" - o espiritual e o material se correspondem, e há uma unicidade na ordem hierárquica do cosmo, o material obscuro não está separado da natureza luminosa, há uma continuidade ontológica... (as trevas, para Deus, são luz?).
13. BLAKE: sem Contrários não há qualquer progresso/ a Atração e a Repulsão, a Razão e a Energia, o Calor e o Frio, o Amor e o Ódio são necessários à existência humana...
14. disse Jesus: "o reino do Pai está espalhado sobre a Terra, e as pessoas não o vêem" (Evangelho de Tomé). "Perguntou o Rabino Amorai: Onde é o Jardim do Éden? Ele respondeu: Na terra" (Bahir, o Livro da Iluminação, para alguns o mais antigo texto cabalístico que foi escrito).
15. o corpo não se desenvolve fora da alma, o corpo está na alma... BLAKE: o Homem não tem um Corpo independente da Alma, pois aquilo que se chama Corpo é uma porção da Alma - uma porção percebida pelos cinco Sentidos, as principais vias de acesso da Alma para a realidade neste estágio (humano) de sua existência...
16. o corpo humano é uma parte da alma em interface com o mundo/ o corpo está ligado no sol, no vento, no mar, no barro/ o ar, a água e os frutos das árvores constroem os órgãos do corpo/ a energia vital transportada pelas células é como uma música viva preenchendo a alma com a carne dos sonhos/ não há corpo fora dos cosmo, nem cosmo fora da Alma do Mundo/ o mago enxerga o seu corpo etérico, a aura colorida, ele vê a mistura de energias no espaço, sabe que o corpo é uma parte do universo...
17. o cosmo está cheio de deuses, de forças divinas da Alma do Mundo/ o cosmo é a expressão criativa do Ser/ o divino se revela para a consciência humana... BLAKE: todas as divindades residem no peito humano...
18. nossa alma é aberta/ nosso coração pode receber a visita surpresa dos divinos Nomes Santos e atributos e forças e qualidades do Uno Inefável/ cada ser vivo é uma manifestação do Uno/ tudo o que vive é Sagrado (BLAKE) - e cada pequena substância química é a afirmação da Luz única.
19. decerto o regresso de Adão ao Paraíso foi celebrado com o vinho da sabedoria e a dança da fertilidade... todo retorno à Origem é uma imagem do Pleroma - o Palácio da Beleza que sempre se volta para si.
20. a ressurreição é a paz/ Cristo é a paz/ o nirvana é paz/ paz além do samsara/ mortais imortais - imortais mortais - viagens pelos seis reinos da existência...
21. BLAKE: se as Portas da Percepção se encontrassem devidamente purificadas, tudo assomaria aos olhos dos homens como deveras o é - Infinito.
22. é preciso abrir as portas da percepção... "soltem as fechaduras das portas! soltem também as portas dos seus batentes!" (do Uivo de Ginsberg).
23. BLAKE: Jesus era todo virtude e agia de acordo com seus impulsos, não em obediência a regras... mas seus impulsos eram um com a vontade de Deus.
24. Cristo seguia a Lei divina, sua vontade estava unificada com o Pai... e isso sem violentar a natureza das coisas... a senda da retidão não força nada, e concilia o agir com a perfeita quietude, pois "é no movimento que as coisas encontram repouso" - Heráclito.
25. O Sagrado é essência em movimento (Tradição Tubakwaássu).
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Early
O Earlyé um bonito café e restaurante instalado numa antiga livraria que os irmãos Emanuel e Patrícia Sousa Sousa reabilitaram de forma exemplar, mantendo a origem retro do espaço, com paredes de mogno, agora decorado com uma coleção de peças vintage incrivelmente combinadas com peças de design que criam um ambiente contemporâneo e cosmopolita. Na senda de outros espaços ímpares que…
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II. A origem do pecado
O terceiro capítulo de Gênesis oferece os pontos chaves que caracterizam a história espiritual do homem, as quais são: A tentação, a culpa, o juízo e a redenção.
1. A tentação: sua possibilidade, origem e sutileza.
(a) A possibilidade da tentação. O segundo capítulo de Gênesis relata o fato da queda do homem, informando acerca do primeiro lar do homem, sua inteligência, seu serviço no Jardim no Éden, as duas árvores, e o primeiro matrimônio. Menciona especialmente as duas árvores do destino — a árvore da ciência do bem e do mal e a árvore da vida. Essas duas árvores constituem um sermão em forma de quadro dizendo constantemente a nossos primeiros pais: "Se seguirdes o bem e rejeitardes o mal, tereis a vida." E não é esta realmente a essência do Caminho da Vida encontrada através das Escrituras? (Vide Deut. 30:15.) Notemos a árvore proibida. Por que foi colocada ali? Para prover um teste pelo qual o homem pudesse, amorosa e livremente, escolher servir a Deus e dessa maneira desenvolver seu caráter. Sem vontade livre o homem teria sido meramente uma máquina.
(b) A origem da tentação. "Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito." É razoável deduzir que a serpente, que naquele tempo deveria ter sido uma criatura formosa, foi o agente empregado por Satanás, o qual já tinha sido lançado fora do céu antes da criação do homem. (Ezeq. 23:13-17; Isa. 14:12-15.) Por essa razão, Satanás é descrito como "essa antiga serpente, chamada o diabo" (Apoc. 12:9). Geralmente Satanás trabalha por meio de agentes. Quando Pedro (embora sem má intenção) procurou dissuadir seu Mestre da senda do dever, Jesus olhou além de Pedro, e disse, "Para trás de mim, Satanás" (Mat. 16:22,23). Neste caso Satanás trabalhou por meio de um dos amigos de Jesus; no Éden empregou a serpente, uma criatura da qual Eva não desconfiava.
(c) A sutileza da tentação. A sutileza é mencionada como característica distintiva da serpente. (Vide Mat. 10:16.) Com grande astúcia ela oferece sugestões, as quais, ao serem abraçadas, abrem caminho a desejos e atos pecaminosos. Ela começa falando com a mulher, o vaso mais frágil, que, além dessa circunstância, não tinha ouvido diretamente a proibição divina. (Gên. 2:16, 17.) E ela espera até que Eva esteja só. Note-se a astúcia na aproximação. Ela torce as palavras de Deus (Vide Gén. 3:1 e 2:16, 17) e então finge surpresa por estarem assim torcidas; dessa maneira ela, astutamente, semeia dúvida e suspeitas no coração da ingênua mulher, e ao mesmo tempo insinua que está bem qualificada para ser juiz quanto à justiça de tal proibição. Por meio da pergunta no versículo 1, lança a tríplice dúvida acerca de Deus.
1) Dúvida sobre a bondade de Deus. Ela diz, com efeito: "Deus está retendo alguma bênção de ti."
2) Dúvida sobre a retidão de Deus. "Certamente não morrereis." Isto é, "Deus não pretendia dizer o que disse".
3) Dúvida sobre a santidade de Deus. No versículo 5 a serpente diz, com efeito: "Deus vos proibiu comer da árvore porque tem inveja de vos. Não quer que chegueis a ser sábios tanto quanto ele, de modo que vos mantém em ignorância. Não é porque ele se interesse por vós, para salvar-vos da morte, e sim por interesse dele, para impedir que chegueis a ser semelhantes a ele."
2. A Culpa.
Notemos as evidências de uma consciência culpada:
1) "Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus." Expressão usada para indicar esclarecimento milagroso ou repentino. (Gên. 21:19; 2 Reis. 6:17.) As palavras da serpente (versículo 5) cumpriram-se; porém, o conhecimento adquirido foi diferente do que eles esperavam. Em vez de fazê-los semelhantes a Deus, experimentaram um miserável sentimento de culpa que os fez ter medo de Deus. Notemos que a nudez física é um quadro de uma consciência nua ou culpada. Os distúrbios emocionais refletem-se muitas vezes em nossas feições. Alguns comentadores sustentam que antes da queda, Adão e Eva estavam vestidos com uma auréola ou traje de luz, que era um sinal da comunhão com Deus e do domínio do espírito sobre o corpo. Quando pecaram, essa comunhão foi interrompida; o corpo venceu o espírito, e ali começou esse conflito entre a carne e o espírito (Rom. 7:14-24), que tem sido a causa de tanta miséria.
2) "E coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais." Assim como a nudez física é sinal de uma consciência culpada, da mesma maneira, o procurar cobrir a nudez é um quadro que representa o homem a procurar cobrir sua culpa com a indumentária do esquecimento ou o traje das desculpas. Mas, somente uma veste feita por Deus pode cobrir o pecado (Verso 21).
3) "E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia: e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus entre as árvores do jardim." O instinto do homem culpado é fugir de Deus. E assim como Adão e Eva procuraram esconder-se entre as árvores, da mesma forma as pessoas hoje em dia procuram esconder-se nos prazeres e em outras atividades.
3. O juízo.
(a) Sobre a serpente. "Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a besta, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e o pó comerás todos os dias da tua vida." Essas palavras implicam que a serpente outrora foi uma criatura formosa e honrada. Depois, porque veio a ser o instrumento para a queda do homem, tomou-se maldita e degradada na escala da criação animal. Uma vez que a serpente foi simplesmente o instrumento de Satanás, por que deve ser punida? Porque é a vontade de Deus fazer da maldição da serpente um tipo e profecia da maldição sobre o diabo e sobre todos os poderes do mal. O homem deve reconhecer, pelo castigo da serpente, como a maldição de Deus ferirá todo pecado e maldade; arrastando-se no pó recordaria ao homem o dia em que Deus derribará até ao pó, o poder do diabo. Isso é um estimulo para o homem: ele, o tentado, está em pé, erguido, enquanto a serpente está sob a maldição. Pela graça de Deus o homem pode ferir-lhe a cabeça — pode vencer o mal. (Vide Luc. 10:18; Rom. 16:20; Apoc. 12:9; 20:1-3, 10.)
(b) Sobre a mulher. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua concepção; com dor terás filhos; e o teu desejo será para teu marido, e ele te dominará" (Gên. 3:16). Assim disse certo escritor: A presença do pecado tem sido a causa de muito sofrimento, precisamente do modo indicado acima. Não há dúvida que dar à luz filhos constitui um momento critico e penoso na vida da mulher. O sentimento de faltas passadas pesa de uma maneira particular sobre ela, e também a crueldade e loucura do homem contribuíram para fazer o processo mais doloroso e perigoso para a mulher do que para os animais. O pecado tem corrompido todas as relações da vida, e mui particularmente a relação matrimonial. Em muitos países a mulher é praticamente escrava do homem; a posição e a condição triste de meninas viúvas e meninas mães na Índia têm sido um fato horrível em cumprimento dessa maldição.
(c) Sobre o homem. (Versos 17-19.) O trabalho para o homem já tinha sido designado (2:15). O castigo consiste no afã, nas decepções e aflições que muitas vezes acompanham o trabalho. A agricultura é especificada em particular, porque sempre tem sido um dos empregos humanos mais necessários. De alguma maneira misteriosa, a terra e a criação em geral têm participado da maldição e da queda do seu senhor (o homem) porém estão destinadas a participar da sua redenção. Este é o pensamento de Rom. 8:19-23. Em Isaias 11:1-9 e 65:17-25, temos exemplos de versículos que predizem a remoção da maldição da terra durante o Milênio. Além da maldição física que se apossou da terra, também é certo que o capricho e o pecado humanos têm dificultado de muitas maneiras o labor e provocado as condições de trabalho mais difíceis e mais duras para o homem. Notemos a pena de morte. "Porquanto és pó, e em pó te tornarás." O homem foi criado capaz de não morrer fisicamente; teria existência física indefinidamente se tivesse preservado sua inocência e continuasse a comer da árvore da vida. Ainda que volte à comunhão com Deus (e dessa maneira vença a morte espiritual) por meio do arrependimento e da oração, não obstante, deve voltar ao seu Criador através da morte. Visto que a morte faz parte da pena do pecado, a salvação completa deve incluir a ressurreição do corpo, (1 Cor. 15:54-57.) não obstante, certas pessoas, como Enoque, terão o privilégio de escapar da morte física. (Gên. 5:24; 1 Cor. 15:51.)
4. A redenção.
Os três primeiros capítulos de Gênesis contêm as três revelações de Deus, que por toda a Bíblia figuram em todas as relações de Deus com o homem. O Criador, que trouxe tudo à existência (cap. 1), o Deus do Pacto que entra em relações pessoais com o homem (cap. 2); o Redentor, que faz provisão para a restauração do homem (cap. 3).
(a) Prometida. (Vide Gên. 3:15.) (1) A serpente procurou fazer aliança com Eva contra Deus, mas Deus por fim a essa aliança. "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente (descendentes) e a sua semente." Em outras palavras, haverá uma luta constante entre o homem e o poder maligno que causou a sua queda. (2) Qual será o resultado desse conflito? Primeiro, vitória para a humanidade, por meio do Representante do homem, a Semente da mulher. "Ela (a semente da mulher) te ferirá a cabeça." Cristo, a Semente da mulher, veio ao mundo para esmagar o poder do diabo. (Mat. 1:23, 25; Luc. 1:31-35,76; Isa. 7:14; Gál. 4:4; Rom. 16:20; Col. 2:15; Heb. 2:14,15; 1 João 3:8; 5:5; Apoc. 12:7, 8, 17; 20:1-3, 10.) (3) Porém a vitória não será sem sofrimento. "E tu (a serpente) lhe ferirás o calcanhar." No Calvário a Serpente feriu o calcanhar da Semente da mulher; mas este ferimento trouxe a cura para a humanidade. (Vide Isa. 53:3,4,12; Dan. 9:26; Mat. 4:1-10; Luc. 22:39-14,53; João 12:31-33; 14:30,31; Heb. 2:18; 5:7; Apoc. 2:10.)
(b) Prefigurada. (Verso 21.) Deus matou um animal, uma criatura inocente, para poder vestir aqueles que se sentiam nus ante a sua vista por causa do pecado. Do mesmo modo, o Pai deu seu Filho, o Inocente, à morte, a fim de prover uma cobertura expiatória para as almas dos homens.
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*SENSAÇÕES FÍSICAS E PSICOLÓGICAS AO ENTRAR PARA A 4ª/5ª DIMENSÃO * ...
por Dr. James Hurtak
"As dores físicas, especialmente na coluna, ombros e costas —
Isto é resultado de intensas mudanças no nível do DNA à medida que "a semente da nova energia" vai despertando dentro de vocês.
Tudo isto passará.
Sentimento de profunda tristeza interior sem razão aparente —
Vocês estão liberando seu passado (estas vidas e outras) e isto provoca este sentimento de tristeza.
É como a experiência de se mudar de uma casa onde vocês moraram por muitos anos para uma nova.
Quanto mais vocês quiserem ir para esta casa nova, mais experimentarão a tristeza de deixar para trás as recordações, a energia e as experiências da casa antiga.
Tudo isso também passará.
Mudanças repentinas no trabalho e na profissão —
Sintoma muito comum.
Quando vocês estão mudando, as coisas ao seu redor também mudam.
Não se preocupem em encontrar o trabalho ou a profissão perfeita.
Tudo isto passará.
Vocês estão em período de transição e deverão passar por muitas mudanças de trabalho antes de encontrar o que realmente os atrai.
Afastar-se das relações familiares —
Vocês estão conectados com sua família biológica através do carma passado.
Quando termina o ciclo cármico, os vínculos estabelecidos com essas relações se liberam.
Ainda pode parecer que a relação com sua família e amigos esteja à deriva.
Tudo isto também passará.
Passado um tempo, vocês poderão novamente retomar a relação com eles se for apropriado.
De qualquer maneira, essa nova relação se baseará numa nova energia, sem vínculos cármicos.
Padrões de sono anormais —
Pode ocorrer que vocês se sintam muito sonolentos ou despertem muitas noites entre as 2 e as 4 horas da manhã.
Há muito trabalho a ser feito em seu interior, o que faz com que a mente necessite de uma folga.
Não se preocupem.
Se não puderem pegar no sono outra vez, levantem e façam alguma coisa em vez de ficar na cama preocupando-se com assuntos mundanos.
Tudo isto também passará.
Sonhos intensos —
Podem incluir sonhos com conteúdo de batalhas ou guerras, sonhos em que são perseguidos ou sonhos com seres monstruosos, ou que correm para fugir de algum monstro.
Vocês estão literalmente liberando velhas energias de dentro de vocês.
E estas energias do passado são representadas como lutas.
Tudo isto passará.
Desorientação física —
Algumas vezes se sentirão como se não estivessem pisando no chão.
Sentir-se desafiado pelo espaço —
Com a sensação de não conseguir pôr os pés no chão ou de andar entre dois mundos.
Durante a transição de sua consciência para uma nova energia, o corpo pode ficar estafado.
Vocês precisam passar mais tempo na natureza para enraizar a nova energia em seu interior.
Tudo isto passará.
Aumento das conversas consigo mesmos –
Vocês se verão mais frequentemente falando com o seu eu interno.
Há um novo nível de comunicação assentando-se no seu ser.
Vocês estão experimentando a ponta do iceberg com essa sua conversa interna.
As conversas se intensificarão e se farão mais fluidas, mais coerentes e mais visionárias.
Vocês não estão ficando loucos; apenas estão dando vazão à nova energia.
Sentimentos de saudade —
Ainda que estejam na companhia de outros, podem sentir-se sós e separados dos demais.
Poderão sentir o desejo de se afastar dos grupos e da multidão.
Como humanos angélicos, estão caminhando para o caminho sagrado que cada um tem que trilhar por si próprio.
Quanto mais ansiedade esses sentimentos de saudade lhes causam, mais difícil será interagir com os demais nesses momentos.
Os sentimentos de saudade também estão associados ao fato de que os seus “guias” anteriores se foram.
Eles estiveram com vocês por todas as viagens, em todas as vidas.
Mas veio o momento de se afastarem para que vocês pudessem partilhar seu espaço com sua própria Divindade.
Tudo isto também passará à medida que a voz interior se encha com o Amor e a energia da própria consciência Crística.
Perda da paixão —
Vocês podem sentir-se totalmente desapaixonados, ou com pouco desejo de fazer as coisas.
Está bem assim.
Isto também faz parte do processo.
Vocês tomarão algum tempo para não fazer nada.
Não lutem consigo mesmos por isso, porque tudo isto passará.
É parecido com o ato de reiniciar o computador.
Vocês necessitam parar por um breve período para carregar um software novo e mais sofisticado, que, neste caso, é a nova energia da semente Crística.
Um profundo anseio de voltar para Casa —
Esta é a condição mais difícil e desafiante de todas.
Vocês poderão experimentar um desejo profundo e irresistível de deixar o planeta e retornar ao "Lugar".
Não é um sentimento suicida, pois não est�� baseado em raiva nem em frustração, e vocês não querem nenhum drama, nem para vocês nem para ninguém.
Há uma parte muito pequena de vocês que quer voltar para Casa, pois vocês completaram seu ciclo cármico, concluíram o contrato com a vida atual, e estão liberados para se empenhar em uma nova vida.
Porém, ainda estão num corpo físico, e mesmo que estejam preparados para aceitar os desafios relativos à entrada numa Nova Energia, e de fato vocês poderiam voltar para Casa neste exato momento, vocês percorreram um longo caminho, e depois de tantas vidas, seria vergonhoso se vocês deixassem a cena antes de o filme terminar.
Além disso, o Espírito necessita que vocês ajudem os demais a fazer a transição para a nova energia.
Eles necessitam de um guia humano, como vocês, que caminharam da velha energia para a nova.
A senda pela qual vocês estão caminhando os provê de experiências que os capacitaram a chegar à maestria do Novo Humano Divino.
E apesar de às vezes a sua viagem parecer escura e solitária, lembrem-se de que jamais estão sozinhos e que serão ajudados se pedirem."
Texto do Dr. James Hurtak
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Reposted from @pandorgaeditora - "Em janeiro de 1880, um grupo de soldados imperiais adentrou pelos pântanos que ladeavam a Vila de Nossa Senhora do Belém de Tebraria, antiga sesmaria de Amador Bueno da Veiga, na Província de São Paulo. Conduziam, por ermos e sendas de custosa passagem, um caixão coberto com a bandeira do Império. A missão legada a seus sabres: dar cumprimento à derradeira ordem de seu Comandante-em-Chefe, Marquês Manuel Luís Osório, o Legendário. Estes imperiais, afamados pela eficiência em combate são os mais temíveis e sanguinários soldados do tal Vale da Sombra da Morte. Festejados por seus feitos e solenizados por suas incontáveis vitórias nas Campanhas das Cordilheiras Paraguaias, em breve, os memoráveis soldados a serviço do Império de Dom Pedro II, encontrarão terríveis e inimagináveis inimigos com muito mais do que podem dar conta. Mais do que uma excelente história de horror penejada por um mestre da narrativa, Imperiais de Gran Abuelo é um livro que se arrisca pelo passado mais negro do país, um relato preciso e visceral da Guerra do Paraguai, onde o leitor estabelece um acordo tácito com o livro ao suspender a descrença, aceitar o faz-de-conta e vestir a farda imperial para viver ao menos mais um dia numa crônica de pólvora e sangue."👀 ⠀ Você já leu a obra "Imperiais de Gran Abuelo", do @mrterci? Não? 😱 ⠀ Garanta já o seu exemplar pelo link: https://goo.gl/GJdDgt 📚 ⠀ Excelente leitura!🤓 ⠀ #imperiaisdegranabuelo #mrterci #pandorga #editorapandorga #livro #livros #books #booklovers #bookstagram #literatura #euamolivros #literaturadehorror #horror #horrornacional #terror #sangue #cronicas #autornacional #aventura #fantasia #historia - #regrann https://www.instagram.com/p/B0OLBq1jDSQ/?igshid=1l5t2bgkfpwe4
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A diferença essencial entre o Deus encarnado e as pessoas usadas por Deus
Deus Todo-Poderoso diz:
Por tantos anos, o Espírito de Deus tem procurado incessantemente enquanto vem operando na terra. Ao longo das eras, Deus tem usado tantas pessoas para realizar Sua obra. Mesmo assim, o Espírito de Deus ainda não tem um lugar de descanso apropriado. Assim, Deus faz a Sua obra, incessantemente passando por pessoas diferentes e, em geral, usa pessoas para fazer isso.
Isso é, em todos esses anos, a obra de Deus nunca parou, mas continua sendo levada adiante no homem até o dia de hoje. Apesar de Deus ter falado tantas palavras e realizado tanta obra, o homem ainda não conhece Deus, tudo isso porque Deus nunca apareceu ao homem e também porque Ele não possui forma tangível. E assim Deus precisa completar sua obra — fazendo com que todos os homens conheçam o significado prático do Deus prático. Para alcançar esse fim, Deus precisa revelar Seu Espírito de forma tangível à humanidade e realizar Sua obra em seu meio. Isso é, apenas quando o Espírito de Deus assumir forma física, se revestir de carne e osso e andar visivelmente entre as pessoas, acompanhando-as em sua vida, por vezes Se mostrando, por outras Se ocultando, apenas então as pessoas serão capazes de alcançar um entendimento mais profundo Dele. Se Deus permanecesse apenas na carne, Ele não seria capaz de completar plenamente a Sua obra. Após operar na carne por um período de tempo, cumprindo o ministério que precisa ser realizado na carne, Deus partirá da carne e operará no reino espiritual na imagem da carne, da mesma forma como o fez Jesus após ter operado por um período de tempo na humanidade normal e completado toda a obra que Ele precisava completar. Talvez vocês se lembrem desta passagem de “A senda… (5)”: “Lembro como Meu Pai Me disse: ‘Na terra, faze apenas a vontade do Teu Pai e completa Sua comissão. Nada mais Te diz respeito’”. O que você vê nessa passagem? Quando Deus vem para a terra, Ele só realiza Sua obra dentro da divindade. É isso que o Espírito celestial confiou ao Deus encarnado. Quando Ele vem, Ele vai apenas para falar por toda parte, dar voz às Suas declarações com métodos diferentes e sob perspectivas diferentes. Ele tem como princípio de trabalho e objetivos principais suprir e instruir o homem e não Se preocupa com coisas como relacionamentos interpessoais ou detalhes da vida das pessoas. Seu ministério principal é falar pelo Espírito. Quando o Espírito de Deus aparece de modo tangível na carne, Ele só provê para a vida do homem e libera a verdade. Ele não Se envolve no trabalho do homem, o que quer dizer que Ele não participa na obra da humanidade. Os humanos não podem fazer obra divina, e Deus não participa na obra humana. Em todos os anos desde que Deus veio para esta terra para fazer Sua obra, Ele sempre a fez por meio de pessoas. Mas essas pessoas não podem ser consideradas Deus encarnado, apenas pessoas que são usadas por Deus. Mas o Deus de hoje pode falar diretamente da perspectiva da divindade, enviando a voz do Espírito e operando em nome do Espírito. Todas aquelas pessoas que Deus tem usado ao longo das eras são igualmente exemplos do Espírito de Deus operando dentro de um corpo carnal, por que, então, não podem ser chamadas de Deus? Mas o Deus de hoje é também o Espírito de Deus que opera diretamente na carne, e Jesus também foi o Espírito de Deus operando na carne; ambos são chamados de Deus. Qual, então, é a diferença? Ao longo das eras, as pessoas que Deus tem usado são todas capazes de pensamento e raciocínio normal. Todas elas conhecem os princípios da conduta humana. Têm ideias humanas normais e são equipadas com todas as coisas que as pessoas comuns deveriam ter. A maioria possui talento excepcional e inteligência inata. Ao operar nessas pessoas, o Espírito de Deus aproveita seus talentos, que são seus dons dados por Deus. O Espírito de Deus põe os talentos delas em jogo, usando suas qualidades no serviço de Deus. No entanto, a essência de Deus é livre de ideias e livre de pensamento, não adulterada por intenções humanas, e falta a ela até aquilo com o qual humanos normais são equipados. Isso significa que Ele nem está familiarizado com os princípios da conduta humana. É assim que é quando o Deus de hoje vem para a terra. Sua obra e Suas palavras não são adulteradas por intenções humanas ou pensamentos humanos, mas são uma manifestação direta das intenções do Espírito, e Ele opera diretamente em nome de Deus. Isso significa que o Espírito fala diretamente, isto é, a divindade faz a obra diretamente, de modo que ela não está misturada com nem um pouco das intenções humanas. Em outras palavras, o Deus encarnado incorpora a divindade diretamente, não tem pensamento ou ideias humanas e não tem compreensão dos princípios da conduta humana. Se apenas a divindade estivesse operando (ou seja, se apenas o próprio Deus estivesse operando), não haveria como executar a obra de Deus na terra. Assim, quando Deus vem para a terra, Ele precisa ter um pequeno número de pessoas que Ele usa para operar dentro da humanidade em conjunto com a obra que Deus faz em divindade. Em outras palavras, Ele usa o trabalho humano para sustentar Sua obra divina. Caso contrário, não haveria como o homem entrar em contato direto com a obra divina. Foi assim com Jesus e Seus discípulos. Durante Seu tempo no mundo, Jesus aboliu as leis antigas e estabeleceu novos mandamentos. Ele também falou muitas palavras. Toda essa obra foi realizada em divindade. Os outros, como Pedro, Paulo e João, apoiaram seu trabalho subsequente no fundamento das palavras de Jesus. Isso é, Deus estava lançando Sua obra naquela era, introduzindo o início da Era da Graça; isso é, Ele trouxe uma nova era, abolindo a antiga e também cumprindo as palavras: “Deus é o Início e o Fim.” Em outras palavras, o homem precisa fazer o trabalho humano no fundamento da obra divina. Após ter dito tudo que precisava dizer e encerrar Sua obra na terra, Jesus partiu do homem. Depois disso, todas as pessoas, ao trabalhar, o faziam de acordo com os princípios expressados em Suas palavras e praticaram de acordo com as verdades das quais Ele falou. Todas elas eram pessoas que trabalhavam para Jesus. Se tivesse sido só Jesus fazendo a obra, não importa quantas palavras falasse, as pessoas ainda não teriam sido capazes de entrar em contato com Suas palavras porque Ele estava operando na divindade e só podia falar palavras de divindade, e Ele não poderia ter explicado as coisas ao ponto de as pessoas comuns poderem entender Suas palavras. E assim Ele precisou ter apóstolos e profetas que vieram depois dele para suplementar Sua obra. Esse é o princípio de como Deus encarnado faz a Sua obra — usar a carne encarnada para falar e operar a fim de completar a obra da divindade, para então usar algumas poucas (ou mais) pessoas segundo o coração de Deus para suplementar Sua obra. Isso é, Deus usa pessoas segundo o Seu coração para fazer a obra de pastorear e regar na humanidade para que todas as pessoas possam alcançar a verdade.
Se, ao entrar na carne, Deus só fizesse a obra da divindade sem ter também algumas poucas pessoas segundo o coração de Deus para trabalhar em conjunto com Ele, o homem não teria como entender a vontade de Deus ou entrar em contato com Deus. Deus precisa usar pessoas normais segundo o Seu coração para completar Sua obra, para proteger e pastorear as igrejas, para chegar ao nível em que os processos cognitivos do homem, seu cérebro, sejam capazes de conjurar. Em outras palavras, Deus usa um pequeno número de pessoas segundo o Seu coração para “traduzir” a obra que Ele faz dentro de Sua divindade para que ela possa ser aberta, isso é, transformar a língua divina em língua humana, permitindo que todas as pessoas possam compreendê-la, que todas possam entendê-la. Se Deus não fizesse isso, ninguém entenderia a língua divina de Deus, pois as pessoas segundo o coração de Deus são, afinal de contas, uma pequena minoria, e a capacidade do homem de compreender é fraca. É por isso que Deus escolhe esse método apenas quando opera na encarnação. Se houvesse apenas obra divina, não haveria como o homem conhecer ou estar em contato com Deus, porque o homem não entende a língua de Deus. O homem é capaz de entender essa língua apenas por intermédio das pessoas segundo o coração de Deus, que esclarecem Suas palavras. No entanto, se houvesse apenas tais pessoas operando dentro da humanidade, isso só conseguiria manter a vida normal do homem; não conseguiria transformar o caráter do homem. A obra de Deus não poderia, então, ter um novo ponto de partida; haveria apenas os mesmos cânticos antigos, as mesmas trivialidades velhas. Apenas por intermédio do Deus encarnado, que diz tudo que precisa ser dito e faz tudo que precisa ser feito durante o período de Sua encarnação, após a qual as pessoas trabalham e experimentam de acordo com as Suas palavras, apenas assim seu caráter de vida será capaz de mudar e elas serão capazes de fluir com os tempos. Aquele que opera dentro da divindade representa Deus, enquanto aqueles que trabalharam dentro da humanidade são pessoas usadas por Deus. Isso significa que o Deus encarnado é substancialmente diferente das pessoas usadas por Deus. O Deus encarnado é capaz de fazer a obra da divindade, enquanto as pessoas usadas por Deus não. No início de cada era, o Espírito de Deus fala pessoalmente para lançar a nova era e trazer o homem para um novo início. Quando Ele termina de falar, isso significa que a obra de Deus dentro de Sua divindade está feita. Depois disso, todas as pessoas seguem a direção daquelas usadas por Deus para entrar em sua experiência de vida. Da mesma forma, essa é também a etapa em que Deus traz o homem para a nova era e dá a todos um novo ponto de partida. Com isso, a obra de Deus na carne se encerra.
Deus vem para a terra não para aperfeiçoar Sua humanidade normal. Ele vem não para fazer a obra da humanidade normal, mas apenas para fazer a obra da divindade na humanidade normal. O que Deus fala da humanidade normal não é o que o homem imagina que ela seja. O homem define a “humanidade normal” como ter uma esposa ou um marido e filhos e filhas. Esses são prova de que ele é uma pessoa normal. Mas Deus não o vê dessa forma. Ele vê a humanidade normal como tendo pensamentos humanos normais, vidas humanas normais e nascer de pessoas normais. Mas Sua normalidade não inclui ter uma esposa ou um marido e filhos no sentido que o homem entende normalidade. Isso é, para o homem, a humanidade normal da qual Deus fala é aquilo que o homem consideraria a ausência de humanidade, quase sem emoções e aparentemente desprovida de necessidades carnais, como Jesus, que tinha apenas o exterior de uma pessoa normal e assumiu a aparência de uma pessoa normal, mas, em essência, não possuía completamente tudo que uma pessoa normal deveria possuir. Isso mostra que a substância do Deus encarnado não abrange a totalidade da humanidade normal, mas apenas uma porção das coisas com as quais as pessoas deveriam ser equipadas a fim de suportar as rotinas da vida humana normal e sustentar os poderes de raciocínio humano normais. Mas essas coisas nada têm a ver com o que o homem considera uma humanidade normal. São o que Deus encarnado deveria possuir. Existem, porém, aqueles que afirmam que é possível dizer que Deus encarnado possui uma humanidade normal apenas se Ele tiver uma esposa, filhos e filhas, uma família. Sem essas coisas, dizem eles, Ele não é uma pessoa normal. Então pergunto a você: “Deus tem uma esposa? É possível que Deus tenha um marido? Deus pode ter filhos?” Essas não são falácias? No entanto, o Deus encarnado não pode nascer de uma fenda entre rochas ou cair do céu. Ele só pode nascer de uma família humana normal. É por isso que Ele tem pais e irmãs. Essas são as coisas que a humanidade normal do Deus encarnado deveria ter. Esse foi o caso com Jesus. Jesus teve um pai e uma mãe, irmãs e irmãos. Tudo isso era normal. Mas se Ele tivesse tido uma esposa e filhos e filhas, então Ele não teria tido a humanidade normal que Deus queria que o Deus encarnado possuísse. Se esse fosse o caso, Ele não teria sido capaz de operar em nome da divindade. Foi precisamente por Ele não ter uma esposa ou filhos, mas ter nascido de pessoas normais numa família normal que Ele foi capaz de fazer a obra da divindade. Para esclarecer isso ainda mais, o que Deus considera uma pessoa normal é uma pessoa nascida numa família normal. Apenas tal pessoa é qualificada para fazer a obra divina. Se, por outro lado, a pessoa tivesse esposa, filhos ou um marido, essa pessoa não seria capaz de fazer a obra divina, pois possuiria apenas a humanidade normal que os humanos exigem, mas não a humanidade normal que Deus exige. O que Deus considera ser e o que as pessoas entendem são, muitas vezes, muito diferentes, milhas distantes um do outro. Nessa etapa da obra de Deus, existe muito que vai contra e diverge completamente das noções das pessoas. Pode-se dizer que esta etapa da obra de Deus consiste inteiramente na divindade operar diretamente, com a humanidade representando um papel coadjuvante. Já que Deus vem para a terra para executar pessoalmente a Sua obra em vez de permitir que o homem coloque sua mão à obra, é por isso que Ele Se encarna na carne (numa pessoa normal e incompleta) para fazer a Sua obra. Ele aproveita essa encarnação para apresentar à humanidade uma nova era, para falar à humanidade sobre o próximo passo em Sua obra e para pedir que ela pratique em acordo com a senda descrita em Suas palavras. Com isso, Deus conclui Sua obra na carne, e Ele está prestes a partir da humanidade, deixando de residir na carne da humanidade normal mas, ao contrário, Se afastando do homem para proceder com outra parte de Sua obra. Então, usando homens segundo o Seu coração, Ele continua Sua obra na terra entre esse grupo de pessoas, mas na humanidade delas.
O Deus encarnado não pode permanecer com o homem para sempre porque Deus tem muita outra obra a fazer. Ele não pode ser amarrado à carne; Ele precisa Se despir da carne para fazer a obra que Ele precisa fazer, mesmo que Ele faça essa obra na imagem da carne. Quando Deus vem para a terra, Ele não espera até alcançar a forma que uma pessoa normal deveria obter antes de morrer e deixar a humanidade. Não importa a idade de Sua carne, quando Sua obra estiver terminada, Ele vai e deixa o homem. Não existe tal coisa como idade para Ele, Ele não conta Seus dias segundo a duração da vida humana; em vez disso, Ele termina Sua vida na carne de acordo com os passos em Sua obra. Pode haver aqueles que sentem que Deus, ao entrar na carne, deve Se desenvolver até determinado estágio, tornar-Se adulto, alcançar a idade avançada e partir apenas quando aquele corpo falhar. Essa é a imaginação do homem; Deus não trabalha assim. Ele entra na carne apenas para fazer a obra que deve fazer, não para viver a vida de um homem comum de nascer de pais, crescer, formar uma família, iniciar uma carreira, ter filhos ou experimentar os altos e baixos da vida — todas as atividades de um homem comum. Quando Deus vem para a terra, é o Espírito de Deus que Se reveste de carne, que entra na carne, mas Deus não vive a vida de um homem comum. Ele só vem para realizar uma parte de Seu plano de gestão. Depois disso, Ele deixará a humanidade. Quando Ele entra na carne, o Espírito de Deus não aperfeiçoa a humanidade normal da carne. Antes, numa hora predeterminada por Deus, a divindade passa a operar diretamente. Então, após fazer tudo que Ele precisa fazer e completar plenamente o Seu ministério, a obra do Espírito de Deus nessa etapa está feita, momento em que a vida do Deus encarnado também termina, independentemente de Seu corpo carnal ter esgotado sua duração de longevidade. Isso significa que qualquer que seja a fase de vida que o corpo carnal alcance, qualquer que seja o tempo que ele viva na terra, tudo é decidido pela obra do Espírito. Isso nada tem a ver com o que o homem considera ser humanidade normal. Tomemos Jesus como exemplo. Ele viveu na carne por trinta e três anos e meio. Em termos de duração de vida de um corpo humano, Ele não deveria ter morrido naquela idade, e Ele não deveria ter partido. Mas o Espírito de Deus não se preocupou nem um pouco com isso. Tendo encerrado Sua obra, àquela altura Seu corpo foi retirado, desaparecendo juntamente com o Espírito. Esse é o princípio pelo qual Deus opera na carne. E assim, em termos estritos, Deus encarnado é sem humanidade normal. Para reafirmar, Ele vem para a terra não para viver a vida de um ser humano comum. Ele não estabelece primeiro uma vida humana normal para então começar a trabalhar. Antes, contanto que nasça de uma família humana normal, Ele é capaz de fazer obra divina. Ele está livre de qualquer traço de intenções humanas, Ele não é carnal e certamente não adota os caminhos da sociedade nem Se envolve em pensamentos ou ideias do homem, muito menos Se conecta com as filosofias de vida do homem. Essa é a obra que Deus encarnado pretende fazer, e é também o significado prático de Sua encarnação. Deus entra na carne primariamente para realizar uma etapa da obra que precisa ser realizada na carne, sem passar por outros processos triviais e, no que diz respeito às experiências de um homem comum, Ele não as tem. A obra que a carne encarnada de Deus precisa fazer não inclui experiências humanas normais. Assim, Deus entra na carne para o bem de realizar a obra que Ele precisa realizar na carne. O resto nada tem a ver com Ele. Ele não passa por tantos processos triviais. Uma vez que Sua obra está feita, a importância de Sua encarnação também termina. Encerrar essa etapa significa que a obra que Ele precisa fazer na carne também foi concluída e que o ministério de Sua carne está completo. Mas Ele não pode continuar operando indefinidamente na carne. Ele precisa passar para outro lugar para operar, para um lugar fora da carne. Apenas assim Sua obra pode se tornar mais completa e mais estendida. Deus opera segundo Seu plano original. A obra que Ele precisa fazer e a obra que Ele concluiu, Ele as conhece tão bem quanto a palma da Sua mão. Deus guia cada indivíduo a caminhar uma senda que Ele já predeterminou. Ninguém pode escapar disso. Apenas aqueles que seguem a orientação do Espírito de Deus serão capazes de entrar em descanso. É possível que, numa obra posterior, não será Deus falando na carne para guiar o homem, mas um Espírito com forma tangível que guiará a vida do homem. Apenas então o homem será capaz de tocar Deus concretamente, olhar para Deus e entrar de modo mais pleno na realidade que Deus exige para ser aperfeiçoado pelo Deus prático. Essa é a obra que Deus pretende realizar, o que Ele planejou há muito tempo. A partir disso, todos vocês deveriam ver a senda que devem seguir!
Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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O poder da ACACIA COMO UMA ARVORE MESTRA
Tb arvore de mamae oxum
ACÁCIA AMARELA – A ÁRVORE DOS MAÇONS
https://www.youtube.com/watch?v=2ziu6IHKtN8
Acácia, em grego, akakia, significa inocência ou pureza. Além de ser símbolo da iniciação para uma vida nova, simboliza a imortalidade da alma. Apesar de tudo deve-se precaver c as especies pois a acacia do egito pode provocar tonteiras , vertigens e era usada em mumificações e de proteção ao artigos sagrados da era egipcia .A mimosa vermelha e acacia do senegal é uma acácia usada em hidratantes femininos com propriedade de colageno pois seu perfume e muito sutil e envolvente .
‘ Ela é tão linda é tão belaAquela acácia amarela Que a minha casa temAquela casa direitaQue é tão justa e perfeitaOnde eu me sinto tão bem
‘(Luiz Gonzaga )
De acordo com uma tradição iniciática, a acácia está associada à lenda de Hiram Abif, arquiteto do Templo de Salomão, assassinado por três companheiros judas . Uma das versões da lenda diz que a acácia simboliza a ressurreição do mestre, porque do seu corpo, enterrado no Monte Moriah, brotou um ramo dessa planta.
(fonte:https://escoteirostradicionaisdepernambuco.wordpress.com/2011/07/14/acacia-amarela/ )
Acácia-mimosa de nome científico, Acacia podalyraefolia A.Cunn, muitas pessoas acreditam que da madeira da acácia que tenha sido feita a cruz em que Jesus Cristo foi crucificado ha também a crença que a arca de noé e a arca da aliança teriam sido feitas de madeira de acácia. É uma árvore que tem uma forte ligação mistica com a cristandade e com o judaísmo a Maçonaria adotou essa árvore como seu símbolo e é também possivel encontrar folhas de acácia em muitas pinturas renascentistas e da antiguidade, talvez pela beleza de sua flores talvez pelo fato de ser um árvore caducifólia, que perde as folhas e depois floresce com muito vigor suas flores amarelas. É uma árvore que simboliza a pureza, imortalidade e ressurreição, é o símbolo oficial da Maçonaria.
A Acácia na Lenda de Hiram Abif
“…, conduziram-no, ao cair da noite, para o Monte Moriah, onde o enterraram, assinalando a sepultura com um ramo de acácia.” (Ritual de Mest\).
“Quando, extenuados, os exploradores chegaram ao local de encontro, seus semblantes desencorajados só expressaram a inutilidade de seus esforços. ….Caindo literalmente de fadiga, (um) …. Mestre tentava agarrar-se a um ramo de acácia. Ora, para sua grande surpresa, o ramo soltou-se em sua mão, pois havia sido enterrado numa terra há pouco removida.” (Oswald Wirth).
“Os Mestres que foram na procura do Mestre Hiram Abif, encontraram um monte de terra que parecia cobrir um cadáver, e terra recentemente removida; plantaram ali um ramo de acácia para reconhecer o local. Conforme outra versão, a acácia teria brotado do corpo do Respeitável Mestre morto, anunciando a ressurreição de Hiram”. (Manual de Instrução para o Grau de M\ M\ da Gr\L\ de Chile).
Mesmo que a morte de Hiram Abif seja um dos fatos mais importantes dentro da ritualística do 3º Grau, não resulta estranho que existam diferentes versões derivadas de diferenças nas traduções tanto da Bíblia como de antigos Rituais maçônicos. Mas todos eles coincidem com que na sua sepultura surge um ramo de acácia.
A Acácia na Antigüidade
Os povos antigos tiveram um respeito extremado pela acácia chegando a ser considerado um emblema solar porque suas folhas se abrem com a luz do sol do amanhecer e se fecham ao desaparecer o sol no fim do dia; sua flor imita o disco solar. Para os egípcios era uma árvore sagrada como, igualmente para antigas tribos árabes. O sentimento dos israelitas pela acácia começa com Moisés, quando na construção dos elementos mais sagrados é utilizada á acácia (Arca, Mesa, Altar) pélas suas características de resistência á putrefação.
A Acácia na Bíblia
“Plantarei no deserto o cedro, a árvore da sita, e a murta e a oliveira…” (Isaias 41:19). Como já temos visto no hebraico, shitat é o singular de acácia, mas na versão da Bíblia de João Ferreira de Almeida é traduzido como sita. Aliás, sita não aparece no Dicionário Brasileiro da Mirador.
“Também farão uma arca de madeira de cetim…” (Êxodo 25:10)
“Também farás uma mesa (dos pães da proposição) de madeira de cetim…” (Êxodo 25:23)
“Farás estes varais (para transportar a mesa) de madeira de cetim…” (Êxodo 25:28)
“Farás também as tábuas para o Tabernáculo de madeira de cetim…” (Êxodo 26:15)
“Farás também cinco barras de madeira de cetim …” (Êxodo 26:26)
“E o porás sobre quatro colunas de madeira de cetim …” Êxodo 26:31)
“E farás para esta coberta (do Tabernáculo) cinco colunas de madeira de cetim …” (Êxodo 26:37)
“Farás também o altar de madeira de cetim …” (Êxodo 27:1)
“Farás também varais para o altar, varais de madeira de cetim …”(Êxodo 27:6)
Aqui João Ferreira de Almeida usa a expressão madeira de cetim e, conforme o Dicionário Brasileiro da Mirador cetim deriva do árabe zaituni e serve para designar um tecido de seda ou algodão macio e lustroso. Considerando que os estudiosos concordam que a Arca, a Mesa e o Tabernáculo foram construídos com acácia que existia no deserto (Isaias) por ser imputrescível, incorruptível e inatacável pelos predadores naturais, acreditamos que madeira de cetim é, no significado correto, madeira de acácia. Não poder-iam elementos de sustentação ou de transporte serem construídos com seda.
“E acamparam-se junto ao Jordão, desde Bete-Jesimote até Abel-Sitim …” (Números 33:49)
Abel-Sitim no hebraico significa Vale das Acácias lugar que ficava 40 kms ao sul de Bete-Sita, mas não aparece nos Atlas modernos.
“… e o exército fugiu para Zererá, até Bete-Sita …” (juizes 7:22)
Bete-Sita no hebraico significa Lugar da Acácia que no Atlas moderno aparece localizado no paralelo 32 e 30’ ao lado do rio Jordão.
A Bíblia é rica em alusões da madeira de acácia dando para ela usos sagrados o que, por sua vez, a converte em uma árvore sagrada.
A Acácia na Maçonaria
Na parte final da cerimônia de Exaltação, o Orador dirigindo-se ao novo Mestre convida-o a “… não parar na senda do progresso e da perfeição, porque A A\ M\ É C\”. Estas palavras lembram que a acácia tem sido consagrada como um importante símbolo no 3º Grau, mantendo uma tradição dos tempos antigos porque por sua característica de imputrescível simboliza a imortalidade da alma.
Também quando o Resp\ Mest\ pergunta ao Ven\ Ir\ 1er Vig\: “Sois M\ M\” e o interpelado responde: “A A\ M\ É C\” ele estabelece de imediato sua qualidade de M\ o que, conforme Oliver, equivale a dizer “tendo estado na tomba, he triunfado levantando-me dentre os mortos e, estando regenerado, tenho direto a vida eterna”.
A interpretação simbólica e filosófica da planta sagrada é riquíssima e lembra a parte espiritual que existe dentro de nós que, como uma emanação de Deus, jamais pode morrer. A acácia é, simplesmente, a representação da alma e nos leva a estudar seriamente nosso espírito, nosso eu interior e a parte imaterial da nossa personalidade.
Outra importante significação simbólica da acácia foi dada por Albert Gallatin Mackey (1807 – 1881) e por Bernard E. Jones (falecido em 1965) e que ressalta a Inocência; o grego akakia é usado para definir qualidade moral, inocência e pureza de vida. E do maçom, que já conhece a acácia, é esperada uma conduta pura e sem máculas.
Quando a Mac adotou a acácia em seus rituais? Certos rituais do séc. XVIII não fazem nenhuma alusão a ela e, menos ainda, a fórmula acima citada e tão conhecida de todos nós. A obra “Regulateur du Maçom” (Heredom) de 1801 transcreve a fórmula e em alguns rituais aparecem reproduções do quadro da Loja de Mestre, onde a acácia pode estar representada sobre um montículo ou sobre o esquife do Mestre Hiram Abif. É muito mais tarde que começam a aparecer explicações sobre a acácia, por exemplo, no “Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramita” de 1787. Também na obra “L’Ordre dês Franc-Maçons Trahi e Leur Sécret Revele” do Abade Péréau (1742) a acácia é mencionada amplamente e reproduzida no Painel. Resumindo, F. Chapius (1937) estima que a acácia nasce em nosso simbolismo junto com a Maçonaria especulativa.
Para terminar, das quase 600 espécies de acácia que existem a maçonaria tem incorporado em seus rituais a Robinia (ou Robinier) mais conhecida como falsa acácia, mas qualquer variedade que for usada não tira em absoluto o simbolismo do ritual.
A acácia-mimosa é uma árvore da família das leguminosas de origem australiana muito usada para a ornamentação. Porém é necessário se ter alguns cuidados por se tratar de uma planta bastante frágil. É possível encontrar de 120 a 130 espécies diferentes de acácias em todo o mundo, com exceção da Europa e Antártica. Não é uma árvore muito duradoura, chegando a apenas 15 anos de vida.
Pode chegar a até 6 metros de altura e também é conhecida como chuva de ouro.
Acácia-Mimosa
Dicas para o Cultivo da Acácia-Mimosa
Sua plantação é realizada através da semente e pode ser feita em vasos ou em sacos apropriados para plantação. É uma planta própria para climas mais frios, porém ensolarados e começa a florescer depois de dois anos do seu plantio.
O solo ideal para a acácia-mimosa é o argiloso e arenoso, recomenda-se que seja plantada em jardins, praças, ruas ou qualquer outro local com bastante sol. Por ser uma planta baixa não compromete a passagem de fios elétricos, por exemplo. Deve-se fazer a poda da árvore após o período de floração que se inicia em abril.
É bastante usada na ornamentação por causa de suas folhas em tom acinzentado e por florir quando a maioria das outras árvores está sem flores. Seus ramos também são usados para fazer arranjos florais.
Dicas Para Ter Um Jardim Bonito o Ano Todo
Fique sempre atento com a umidade da terra e nunca se esqueça de regar suas plantas, principalmente em épocas de pouca chuva, mas sempre evitando molhar excessivamente flores e folhas. Cuide para que a água esteja em temperatura ambiente e as plantas não sofram um choque térmico.
As plantas precisam de ambientes frescos e iluminados, mas isso não significa que elas possam ficar expostas muito tempo ao sol forte e a muito vento, tudo deve ser moderado. E nunca se esqueça de sempre retirar as folhas secas.
Se suas plantas estiverem em vasos de cerâmica será necessário um pouco mais de água por se tratar de um material poroso e bastante absorvente, os vasos de plástico devem ser evitados porque podem ressecar e quebrar. A opção natural mais viável são os vasos em fibra de coco, que além de fazer bem para as plantas, ainda são mais bonitos.
Quanto à adubação, prefira a orgânica, além de não oferecer nenhum risco a quem aplicar o adubo em suas plantas, ainda irá protegê-las de vários danos. O adubo orgânico combate às pragas de forma natural e sem nenhum tipo de produto químico.
Com apenas alguns cuidados você terá não apenas sua acácia-mimosa sempre bonita, mas também todas asflores do seu jardim.
Por Heloisa Prado
fonte:http://flores.culturamix.com/flores/acacia-mimosa
BIBLIOGRAFIA
Siete e más …. Juan Agustín González M.(1955)
Manual do Gr\ de M\ G L de Chile (1970)
Ritual do Terc\ Gr\ Mac\ Simb\ do Brasil (1975)
Árvores e seus simbolismos Descartes de Souza Teixeira (Revista A Verdade, GLESP, Jan/Feb 1995)
A Simbólica Maçônica Jules Boucher (1996)
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37 Fontes Cursivas Para Marca Associação Do Configuração
Marca. Passo 1. Baía a imagem que deseja emendar no Photoshop. Passo 6. fonte oficial Para finalizar, as alterações feitas com filtro Liquify deformam um pouco a imagem, então utilize a instrumento Blur nos locais onde você fez alterações. Para inverter essa seleção, depois, clique em Select” e, logo após, selecione a opção Inverse” (senda: Ctrl+Shift+I).
que muita gente não sabe é que fotos e imagens para a net possuem 72 dpi (dots per inch ou, em português, pontos por polegadas) e para impressão, esse mesmo registro precisa estar com 300 dpi, quer dizer, precisa ser pouco mas de quatro vezes maior. Como ele me deu a liberdade de gerar esbo��o usando caveira e musica, pensei numa morte tocando violino para que partes escuras do véu cobrissem a antiga mácula. Construções, carros e fotografias de pessoas também são uma boa opção para a utilização desse classe de efeito.
Use suas fotografias para produzir uma marca memorável em seu braço. Escolha um desenho que quer tatuar ou uma categoria de imagens para procurar por um no website. As fontes mais utilizadas para tatuagem são regulares, mas possui também várias itálicas bastante boas aqui no site. Tatuagem - Editor de Fotografias esta relacionado com Aplicativos Android, Arte - Estampa, Estilo de Vida. treinamento entrou no mercado com objetivo de auxiliar os tatuadores a elevarem a sua arte, fabricando elementos incríveis para tatuagens e agilizando as tarefas do stúdio do tatuador. tatuador profissional FERNANDO SOUZA irá passar técnicas e dicas práticas que irão lhe auxiliar na verdade a evoluir a qualquer dia em direção de um trabalho de elevado nível e uma curso de sucesso, transformando-se um tatuador reconhecido pelo seu trabalho. Estilo de mácula que mais se identifica é Realismo matizado ou preto e nevado.
PARTE TEÓRICA onde são abordados, por intermédio de apresentação em vídeo, todos e cada um dos princípios técnicos importantes para conseguir um bom resultado na sinal, os equipamentos e produtos utilizados, além de conteúdos complementares para prolongamento do artista como um profissional considerado no mercado. treinamento é produzido pelo Tatuador Fernando Souza, um dos tatuadores destaques em realismo pintado no mercado de tatuagens no Brasil. As próteses de membros usualmente tem como objetivo fornecer às pessoas que tiveram membros amputados máximo de funcionalidade provável, substituindo, em grande secção, a uma parte do corpo que foi removida.
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Diferenciação entre o Cristo verdadeiro e os falsos
Palavras de Deus relevantes:
Deus tornado carne é chamado de Cristo, logo, o Cristo que pode dar a verdade às pessoas é chamado de Deus. Não há nada de excessivo nisso, pois Ele possui a substância de Deus e possui o caráter de Deus e sabedoria em Sua obra, que são inalcançáveis pelo homem. Aqueles que se dizem Cristo, mas não podem fazer a obra de Deus são fraudes. O Cristo real não é meramente a manifestação de Deus na terra, mas também a carne específica assumida por Deus enquanto Ele realiza e conclui Sua obra entre os homens. Essa carne não é do tipo que pode ser substituída por qualquer homem, mas do tipo que é capaz de suportar adequadamente a obra de Deus na terra, de expressar o caráter de Deus, de representar bem a Deus e de fornecer vida ao homem. Cedo ou tarde, todos esses falsos cristos cairão porque, embora aleguem ser Cristo, nada possuem da substância de Cristo. E por isso Eu digo que a autenticidade de Cristo não pode ser definida pelo homem, mas é respondida e decidida pelo Próprio Deus.
Extraído de ‘Só o Cristo dos últimos dias pode dar ao homem o caminho de vida eterna’ em “A Palavra manifesta em carne”
Ele que é a encarnação de Deus deve possuir a substância divina, e Ele que é a encarnação de Deus deve possuir a expressão de Deus. Já que Deus Se torna carne, Ele levará adiante a obra que precisa fazer, e já que Deus Se torna carne, Ele expressará o que Ele é e será capaz de trazer a verdade ao homem, conceder vida ao homem e mostrar o caminho ao homem. Carne que não contém a substância de Deus certamente não é o Deus encarnado; disso não há dúvida. Para investigar se é a carne encarnada de Deus, o homem deve determinar isso a partir do caráter que Ele expressa e das palavras que Ele fala. O que quer dizer, se é ou não a carne encarnada de Deus, se é ou não o verdadeiro caminho deve ser julgado pela Sua substância. E assim, ao determinar[a] se é a carne do Deus encarnado, a chave é prestar atenção na Sua substância (Sua obra, Suas palavras, Seu caráter e muito mais), em vez de na aparência exterior. Se o homem olha apenas a Sua aparência exterior e ignora a Sua substância, então isso mostra a ignorância e a ingenuidade do homem.
Extraído de ‘Prefácio’ em “A Palavra manifesta em carne”
Embora Cristo na terra seja capaz de operar em nome do Próprio Deus, Ele não vem com a intenção de mostrar a todos os homens Sua imagem na carne. Ele não vem para que todos os homens O vejam; Ele vem para permitir que o homem seja conduzido por Sua mão, entrando assim na nova era. A função da carne de Cristo é para a obra do Próprio Deus, isto é, para a obra de Deus na carne e não para permitir que o homem compreenda plenamente a substância de Sua carne. Não importa como Ele opere, ela não excede o que a carne é capaz de alcançar. Não importa como Ele opere, Ele o faz na carne com uma humanidade normal e não revela completamente ao homem o verdadeiro semblante de Deus. Além disso, Sua obra na carne nunca é tão sobrenatural ou inestimável como o homem concebe. Embora Cristo represente o Próprio Deus na carne e execute pessoalmente a obra que o Próprio Deus deve realizar, não nega a existência de Deus no Céu, nem proclama febrilmente as Suas próprias obras. Em vez disso, Ele permanece humildemente oculto dentro de Sua carne. Exceto Cristo, aqueles que afirmam falsamente ser Cristo não têm Suas qualidades. Quando justaposto contra o caráter arrogante, que exalta a si mesmo, daqueles falsos cristos, torna-se evidente que tipo de carne é verdadeiramente a de Cristo. Quanto mais falsos, mais esses falsos cristos se exibem, e mais capazes são de realizar sinais e maravilhas para enganar o homem. Os falsos cristos não têm as qualidades de Deus; Cristo não está contaminado por qualquer elemento pertencente aos falsos cristos. Deus Se torna carne apenas para completar a obra da carne, não apenas para permitir que todos os homens O vejam. Em vez disso, Ele deixa Sua obra afirmar Sua identidade e permite que o que Ele revela comprove Sua substância. Sua substância não é sem fundamento, Sua identidade não foi tomada pela mão Dele, ela é determinada por Sua obra e Sua substância.
Extraído de ‘A substância de Cristo é obediência à vontade do Pai Celestial’ em “A Palavra manifesta em carne”
Se, durante o dia de hoje, surgir uma pessoa que seja capaz de mostrar sinais e maravilhas, expulsar demônios, curar os doentes e realizar muitos milagres e, se essa pessoa afirmar que ela é Jesus que veio, então isso seria a fraude dos espíritos malignos e sua imitação de Jesus. Lembre-se disso! Deus não repete a mesma obra. A etapa da obra de Jesus já foi concluída e Deus nunca mais realizará aquele estágio da obra. A obra de Deus é irreconciliável com as concepções do homem; por exemplo, o Antigo Testamento predisse a vinda de um Messias, mas ocorreu que Jesus veio, então seria errado que outro Messias viesse novamente. Jesus já veio uma vez e seria errado que Jesus viesse novamente desta vez. Existe um nome para cada era e cada nome é caracterizado pela era. Nas concepções do homem, Deus deve sempre mostrar sinais e maravilhas, deve sempre curar os doentes e expulsar os demônios, e deve ser sempre como Jesus, mas desta vez Deus não é nada assim. Se, durante os últimos dias, Deus ainda mostrasse sinais e maravilhas, e ainda expulsasse demônios e curasse os doentes — se Ele fizesse exatamente o mesmo que Jesus — então Deus estaria repetindo a mesma obra e a obra de Jesus não teria significado ou valor. Assim, Deus realiza uma etapa de obra em cada era. Uma vez que cada etapa de Sua obra foi concluída, logo é imitada por espíritos malignos e, depois que Satanás começa a seguir os passos de Deus, Deus muda para um método diferente. Uma vez que Deus completou uma etapa de Sua obra, ela é imitada por espíritos malignos. Isso deve estar claro para vocês.
Extraído de ‘Conhecer a obra de Deus hoje’ em “A Palavra manifesta em carne”
Há alguns que estão possuídos por espíritos malignos e clamam vociferantemente: “Eu sou Deus!”. Mas, no fim, eles são revelados, porque estão errados no que representam. Eles representam Satanás e o Espírito Santo não lhes presta atenção. Por mais alto que você se exalte ou por mais forte que você grite, você ainda é um ser criado que pertence a Satanás. Eu nunca grito: “Eu sou Deus, Eu sou o amado Filho de Deus!”. Mas a obra que Eu realizo é a obra de Deus. Preciso gritar? Não há necessidade de exaltação. Deus faz a Sua obra Ele Mesmo e não necessita que o homem Lhe confira um status ou título honorífico, e Sua obra é suficiente para representar Sua identidade e status. Antes de Seu batismo, Jesus não era o Próprio Deus? Não era a carne encarnada de Deus? Não é certo que não se pode dizer que Ele só Se tornou o único Filho de Deus depois que testificaram Dele? Já não havia um homem com o nome de Jesus muito antes que Ele começasse a Sua obra? Você não pode gerar novas sendas ou representar o Espírito. Você não pode expressar a obra do Espírito ou as palavras que Ele profere. Você é incapaz de fazer a obra do Próprio Deus, e a do Espírito, também não. A sabedoria, a maravilha e a insondabilidade de Deus e a plenitude do caráter pelo qual Deus castiga o homem: todas essas estão além de sua capacidade de expressar. Portanto, seria inútil tentar afirmar ser Deus; você teria apenas o nome, mas nada da substância. O Próprio Deus veio, mas ninguém O reconhece, mesmo assim Ele continua em Sua obra e a faz representando o Espírito. Se você O chama de homem, Deus, o Senhor ou Cristo, ou O chama de irmã, não importa. Mas a obra que Ele faz é a do Espírito e representa a obra do Próprio Deus. Ele não Se importa com o nome pelo qual o homem O chama. Pode o nome determinar Sua obra? Independentemente do que você O chame, no que se refere a Deus, Ele é a carne encarnada do Espírito de Deus; Ele representa o Espírito e é aprovado por Ele. Se você é incapaz de abrir caminho para uma nova era ou de fazer terminar a era antiga, ou de introduzir uma nova era ou de fazer uma nova obra, então você não pode ser chamado de Deus!
Extraído de ‘O mistério da encarnação (1)’ em “A Palavra manifesta em carne”
Trechos de sermão e comunhão para referência:
Se alguém confunde o povo escolhido de Deus alegando ser Cristo, a carne de Deus encarnado, precisamos então examinar sua substância e expressão, sua obra e palavras, e seu caráter revelado a fim de averiguar se ele é Cristo ou não. Ao examinar sua substância à luz desses aspectos principais, podemos ter certeza se ele é Deus encarnado ou não. Primeiro, do ponto de vista da obra, devemos considerar que, se Sua obra for a obra de Deus, Ele será capaz de expressar a palavra de Deus, o que Ele tem e é e Seu caráter justo. Se for a obra do homem, ele só poderá falar de tudo que o homem tem e é, da experiência e compreensão do homem. Ele será incapaz de falar de tudo o que Deus tem e é, de Sua obra, exigências e caráter, e muito menos de Seu plano de gerenciamento e mistério. Segundo, do ponto de vista da palavra, há uma diferença substancial entre a palavra de Deus e a palavra humana. A palavra de Deus representa tudo o que Ele tem e é, e a palavra do homem representa tudo o que o homem tem e é. A palavra de Deus representa Seu caráter. A palavra do homem representa a humanidade do homem. A palavra de Deus é a verdade. A palavra do homem não é a verdade, não pertence à verdade. Terceiro, do ponto de vista do caráter, a obra de Deus pode expressar Seu caráter. A obra do homem não pode expressar o caráter de Deus, mas somente a personalidade do homem. O que a personalidade do homem tem? Tem alguma justiça, majestade, fúria ou a verdade? A personalidade do homem não tem nada do que Deus tem e é. Portanto, a obra do homem não envolve um traço sequer do caráter de Deus. A partir desses aspectos, é muito fácil julgar se é a palavra de Deus ou a palavra do homem, a obra de Deus ou a obra do homem. Se o homem não puder fazer a distinção a partir desses aspectos, será facilmente confundido por falsos cristos e anticristos. Se você puder fazer a distinção a partir desses três aspectos, será capaz de determinar quem é Deus encarnado e quem não é. A obra, as palavras e o caráter — é mais preciso fazer a distinção a partir desses três aspectos ao invés de julgar por aparências externas.
Extraído de “Sermões e comunhão sobre a entrada na vida”
Nota de rodapé:
a. O texto original diz “quanto a”.
Vamos assistir algum Filme Gospel 2020 para entender melhor...
Filme evangélico "Quem é Ele que voltou" Trecho 1 – Como diferenciar entre o verdadeiro Cristo e os falsos cristos (1)
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Estamos no último período dos últimos dias e as profecias bíblicas relativas ao retorno do Senhor já foram cumpridas. Porque as profecias bíblicas dizem que nos últimos dias haverá falsos cristos, e, assim, muitas pessoas fecham suas portas e se protegem. Mesmo que ouçam alguém testemunhando que o Senhor voltou, elas não vão procurar ou investigar, e, além disso, acreditam que qualquer forma de afirmação de que o Senhor retornou em carne é falsa e enganosa. De que maneira podemos ser como as virgens prudentes, que ouvem a voz de Deus e acolhem alegremente a volta do Senhor? Este curta-metragem permitirá que você entenda a verdade sobre a distinção entre o verdadeiro Cristo e os falsos cristos, para que você possa receber a volta do Senhor Jesus.
Filme evangélico "Quem é Ele que voltou" Trecho 2 – Como diferenciar entre o verdadeiro Cristo e os falsos cristos (2)
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Atualmente, muitas pessoas testemunham que o Senhor Jesus voltou como Deus Todo-Poderoso e está realizando Sua obra de julgamento, começando pela família de Deus. Ao mesmo tempo, muitas pessoas forjam a volta do Senhor Jesus. Elas usam de interpretações erradas da Bíblia, explicações de profecias e realizando milagres e maravilhas para confundir as pessoas, e algumas delas também escreveram vários livros. Então, como devemos entender completamente a essência maligna dos falsos cristos e rejeitá-los? E como devemos reconhecer a essência de Cristo e ser como as virgens prudentes dando as boas-vindas ao noivo?
Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso
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PRECE DA BRUXA INSTANTE SAGRADO Ártemis proteja as nossas decisões, porque a decisão é uma maneira de rezar. Dai-nos coragem para depois da dúvida, sermos capazes de escolher entre um caminho e outro. Que nosso sim seja sempre um Sim, e o nosso não seja sempre um Não. Que uma vez escolhido o caminho, jamais olhemos para trás, nem deixemos que nossa alma seja roída pelo remorso. E, para que isso seja possível protegei as nossas ações, porque a ação é uma maneira de rezar. Fazei com que o pão nosso de cada dia seja fruto do melhor que levamos dentro de nós mesmos. Que possamos, através do trabalho e da Ação, compartilhar um pouco do amor que recebemos. E para que isto seja possível protegei os nossos sonhos, porque o sonho é uma maneira de rezar. Fazei com que, independente da nossa idade ou das nossas circunstâncias de vida hoje, sejamos capazes de manter acesa no coração a chama sagrada da esperança e da perseverança. Demeter, mãe amada, dê-nos sempre entusiasmo, porque o entusiasmo é uma maneira de rezar. É ele que nos liga aos mundos sutis, a Terra, aos homens e as crianças, e nos diz que o desejo é importante, e merece o nosso esforço. É ele que nos afirma que tudo é possível, desde que estejamos totalmente comprometidos com o que fazemos, e com o que juramos no teu circulo sagrado e para que isto seja possível, toma-nos sob tua proteção, mostre-nos a simplicidade dos teus sinais, não permitas que compliquemos a nossa caminhada, permita-nos chegar a estação máxima da antiga fé, junto a nossa família cósmica e sob o teu manto de luz. Hecate protegei-nos, porque a vida é a única maneira que temos para manifestar os teus propósitos de sabedoria divina. Que a terra continue transformando a semente em trigo, que nós continuemos transmutando o trigo em pão. E isto só é possível se tivermos Amor. Portanto, nunca nos deixe em solidão. Dai-nos sempre a tua companhia. Ilumina com tua generosa candeia as mentes e os corações de homens e mulheres que têm dúvidas, agem, sonham, e se entusiasmam com os caminhos da Tríplice e vivem como se cada dia fosse desvinculado do teu reino. Como se viver na devoção fosse uma escolha física de devaneios e fantasias. Indica-lhes a senda da caverna iluminada das Moiras, para que dedicados à glória do saber, compreendam as leis do circulo imutável da vida. Porque assim foi, assim é e assim será! Que as leis se cumpram!
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A origem do pecado
O terceiro capítulo de Gênesis oferece os pontos chaves que caracterizam a história espiritual do homem, as quais são: A tentação, a culpa, o juízo e a redenção.
1. A tentação: sua possibilidade, origem e sutileza.
(a) A possibilidade da tentação. O segundo capítulo de Gênesis relata o fato da queda do homem, informando acerca do primeiro lar do homem, sua inteligência, seu serviço no Jardim no Éden, as duas árvores, e o primeiro matrimônio. Menciona especialmente as duas árvores do destino — a árvore da ciência do bem e do mal e a árvore da vida.
Essas duas árvores constituem um sermão em forma de quadro dizendo constantemente a nossos primeiros pais: "Se seguirdes o bem e rejeitardes o mal, tereis a vida." E não é esta realmente a essência do Caminho da Vida encontrada através das Escrituras? (Vide Deut. 30:15.) Notemos a árvore proibida. Por que foi colocada ali? Para prover um teste pelo qual o homem pudesse, amorosa e livremente, escolher servir a Deus e dessa maneira desenvolver seu caráter. Sem vontade livre o homem teria sido meramente uma máquina.
(b) A origem da tentação. "Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor Deus tinha feito." É razoável deduzir que a serpente, que naquele tempo deveria ter sido uma criatura formosa, foi o agente empregado por Satanás, o qual já tinha sido lançado fora do céu antes da criação do homem. (Ezeq. 23:13-17; Isa. 14:12-15.) Por essa razão, Satanás é descrito como "essa antiga serpente, chamada o diabo" (Apoc. 12:9). Geralmente Satanás trabalha por meio de agentes. Quando Pedro (embora sem má intenção) procurou dissuadir seu Mestre da senda do dever, Jesus olhou além de Pedro, e disse, "Para trás de mim, Satanás" (Mat. 16:22,23). Neste caso Satanás trabalhou por meio de um dos amigos de Jesus; no Éden empregou a serpente, uma criatura da qual Eva não desconfiava.
(c) A sutileza da tentação. A sutileza é mencionada como característica distintiva da serpente. (Vide Mat. 10:16.) Com grande astúcia ela oferece sugestões, as quais, ao serem abraçadas, abrem caminho a desejos e atos pecaminosos. Ela começa falando com a mulher, o vaso mais frágil, que, além dessa circunstância, não tinha ouvido diretamente a proibição divina.
(Gên. 2:16, 17.) E ela espera até que Eva esteja só. Note-se a astúcia na aproximação. Ela torce as palavras de Deus (Vide Gén. 3:1 e 2:16, 17) e então finge surpresa por estarem assim torcidas; dessa maneira ela, astutamente, semeia dúvida e suspeitas no coração da ingênua mulher, e ao mesmo tempo insinua que está bem qualificada para ser juiz quanto à justiça de tal proibição. Por meio da pergunta no versículo 1, lança a tríplice dúvida acerca de Deus.
1) Dúvida sobre a bondade de Deus. Ela diz, com efeito: "Deus está retendo alguma bênção de ti."
2) Dúvida sobre a retidão de Deus. "Certamente não morrereis." Isto é, "Deus não pretendia dizer o que disse".
3) Dúvida sobre a santidade de Deus. No versículo 5 a serpente diz, com efeito: "Deus vos proibiu comer da árvore porque tem inveja de vos. Não quer que chegueis a ser sábios tanto quanto ele, de modo que vos mantém em ignorância. Não é porque ele se interesse por vós, para salvar-vos da morte, e sim por interesse dele, para impedir que chegueis a ser semelhantes a ele."
2. A Culpa.
Notemos as evidências de uma consciência culpada:
1) "Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus." Expressão usada para indicar esclarecimento milagroso ou repentino. (Gên. 21:19; 2 Reis. 6:17.) As palavras da serpente (versículo 5) cumpriram-se; porém, o conhecimento adquirido foi diferente do que eles esperavam. Em vez de fazê-los semelhantes a Deus, experimentaram um miserável sentimento de culpa que os fez ter medo de Deus. Notemos que a nudez física é um quadro de uma consciência nua ou culpada.
Os distúrbios emocionais refletem-se muitas vezes em nossas feições. Alguns comentadores sustentam que antes da queda, Adão e Eva estavam vestidos com uma auréola ou traje de luz, que era um sinal da comunhão com Deus e do domínio do espírito sobre o corpo. Quando pecaram, essa comunhão foi interrompida; o corpo venceu o espírito, e ali começou esse conflito entre a carne e o espírito (Rom. 7:14-24), que tem sido a causa de tanta miséria.
2) "E coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais." Assim como a nudez física é sinal de uma consciência culpada, da mesma maneira, o procurar cobrir a nudez é um quadro que representa o homem a procurar cobrir sua culpa com a indumentária do esquecimento ou o traje das desculpas. Mas, somente uma veste feita por Deus pode cobrir o pecado (Verso 21).
3) "E ouviram a voz do Senhor Deus, que passeava no jardim pela viração do dia: e escondeu-se Adão e sua mulher da presença do Senhor Deus entre as árvores do jardim." O instinto do homem culpado é fugir de Deus. E assim como Adão e Eva procuraram esconder-se entre as árvores, da mesma forma as pessoas hoje em dia procuram esconder-se nos prazeres e em outras atividades.
3. O juízo.
(a) Sobre a serpente. "Porquanto fizeste isto, maldita serás mais que toda a besta, e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andarás, e o pó comerás todos os dias da tua vida." Essas palavras implicam que a serpente outrora foi uma criatura formosa e honrada. Depois, porque veio a ser o instrumento para a queda do homem, tomou-se maldita e degradada na escala da criação animal. Uma vez que a serpente foi simplesmente o instrumento de Satanás, por que deve ser punida? Porque é a vontade de Deus fazer da maldição da serpente um tipo e profecia da maldição sobre o diabo e sobre todos os poderes do mal. O homem deve reconhecer, pelo castigo da serpente, como a maldição de Deus ferirá todo pecado e maldade; arrastando-se no pó recordaria ao homem o dia em que Deus derribará até ao pó, o poder do diabo. Isso é um estimulo para o homem: ele, o tentado, está em pé, erguido, enquanto a serpente está sob a maldição. Pela graça de Deus o homem pode ferir-lhe a cabeça — pode vencer o mal. (Vide Luc. 10:18; Rom. 16:20; Apoc. 12:9; 20:1-3, 10.)
(b) Sobre a mulher. "E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua concepção; com dor terás filhos; e o teu desejo será para teu marido, e ele te dominará" (Gên. 3:16). Assim disse certo escritor: A presença do pecado tem sido a causa de muito sofrimento, precisamente do modo indicado acima.
Não há dúvida que dar à luz filhos constitui um momento critico e penoso na vida da mulher. O sentimento de faltas passadas pesa de uma maneira particular sobre ela, e também a crueldade e loucura do homem contribuíram para fazer o processo mais doloroso e perigoso para a mulher do que para os animais. O pecado tem corrompido todas as relações da vida, e mui particularmente a relação matrimonial. Em muitos países a mulher é praticamente escrava do homem; a posição e a condição triste de meninas viúvas e meninas mães na Índia têm sido um fato horrível em cumprimento dessa maldição.
(c) Sobre o homem. (Versos 17-19.) O trabalho para o homem já tinha sido designado (2:15). O castigo consiste no afã, nas decepções e aflições que muitas vezes acompanham o trabalho. A agricultura é especificada em particular, porque sempre tem sido um dos empregos humanos mais necessários. De alguma maneira misteriosa, a terra e a criação em geral têm participado da maldição e da queda do seu senhor (o homem) porém estão destinadas a participar da sua redenção.
Este é o pensamento de Rom. 8:19-23. Em Isaias 11:1-9 e 65:17-25, temos exemplos de versículos que predizem a remoção da maldição da terra durante o Milênio. Além da maldição física que se apossou da terra, também é certo que o capricho e o pecado humanos têm dificultado de muitas maneiras o labor e provocado as condições de trabalho mais difíceis e mais duras para o homem. Notemos a pena de morte. "Porquanto és pó, e em pó te tornarás." O homem foi criado capaz de não morrer fisicamente; teria existência física indefinidamente se tivesse preservado sua inocência e continuasse a comer da árvore da vida.
Ainda que volte à comunhão com Deus (e dessa maneira vença a morte espiritual) por meio do arrependimento e da oração, não obstante, deve voltar ao seu Criador através da morte. Visto que a morte faz parte da pena do pecado, a salvação completa deve incluir a ressurreição do corpo, (1 Cor. 15:54-57.) não obstante, certas pessoas, como Enoque, terão o privilégio de escapar da morte física. (Gên. 5:24; 1 Cor. 15:51.)
4. A redenção.
Os três primeiros capítulos de Gênesis contêm as três revelações de Deus, que por toda a Bíblia figuram em todas as relações de Deus com o homem. O Criador, que trouxe tudo à existência (cap. 1), o Deus do Pacto que entra em relações pessoais com o homem (cap. 2); o Redentor, que faz provisão para a restauração do homem (cap. 3).
(a) Prometida. (Vide Gên. 3:15.) (1) A serpente procurou fazer aliança com Eva contra Deus, mas Deus por fim a essa aliança. "E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente (descendentes) e a sua semente." Em outras palavras, haverá uma luta constante entre o homem e o poder maligno que causou a sua queda. (2) Qual será o resultado desse conflito? Primeiro, vitória para a humanidade, por meio do Representante do homem, a Semente da mulher.
"Ela (a semente da mulher) te ferirá a cabeça." Cristo, a Semente da mulher, veio ao mundo para esmagar o poder do diabo. (Mat. 1:23, 25; Luc. 1:31-35,76; Isa. 7:14; Gál. 4:4; Rom. 16:20; Col. 2:15; Heb. 2:14,15; 1 João 3:8; 5:5; Apoc. 12:7, 8, 17; 20:1-3, 10.) (3) Porém a vitória não será sem sofrimento. "E tu (a serpente) lhe ferirás o calcanhar." No Calvário a Serpente feriu o calcanhar da Semente da mulher; mas este ferimento trouxe a cura para a humanidade. (Vide Isa. 53:3,4,12; Dan. 9:26; Mat. 4:1-10; Luc. 22:39-14,53; João 12:31- 33; 14:30,31; Heb. 2:18; 5:7; Apoc. 2:10.)
(b) Prefigurada. (Verso 21.) Deus matou um animal, uma criatura inocente, para poder vestir aqueles que se sentiam nus ante a sua vista por causa do pecado. Do mesmo modo, o Pai deu seu Filho, o Inocente, à morte, a fim de prover uma cobertura expiatória para as almas dos homens.
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“VERDADES LIBERADORAS SOBRE EL REINO DE DIOS” | Pastor Israel Sanz. Pred...
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